Voz da Beira nº131 22-07-1916
@@@ 1 @@@
AVENÇA
pacas
a
o Pires
ia Prúcts
— ADMMISTRÁDOR E EÓITOR:
E
A- Pedro > Reimalhosh
Bug Br. Sintos Valente –
CERTA
SEMANARIO IN
DEFEZA DO INTERESSES DA COMARCA DA e
‘PUBLICA- SE Aos SABADOS |
Assinaturas
Ano, 15200 réis; Semesire, “800 Téis ;
Brazil, (fracos) 58000 Es, Ávulso, 30’15. |
Naa. * e 4.2 paginas cada linha, .30 réis
Noutro logar, preço convencional
Annonciam- -se publicações de que se
; E “Anúncios
7 id EM ada eo receba um exemplar
* Propriedade da Empreza da] Voz da Beira “ConPOSTO! E IMPRESSO NA Não se Testiluem os orig
O nd a
SINDICATOS AGRICOLAS
Tá não é:a À primeira vez que
“neste mesmo Jogar abordamos à
questão, “dos, “sindicatos agricolas.
pela” responsabilidade solidaria idos
assoéindos no interesse mútuo e ||
“colectivo, tambem é tm beneficio
– Pizemo- -lo no nosso n.º 106. de 15
“de janeiro ultimo’e no artigo então
escrito duas cousas tivemos em
mira: mostrar nos nossos leitores
aconventencia da sua creação, pelos
– beneficios ‘dahi resultantes pará os
– lavradores associados, pequenos
ou grandes, e interessar 08 povos
– desta região na efectivação desse
ideal que deve de ser o de todos
– que directa on indirectamente es- |
– tejam ligados com a agricultura e
por, ela tenham gosto ou interesse.
Mostrámos então que a consti
tuição de um sindicato: agricola,
desde que seja, aprovado, dá direi-
“to aos associados à uzufrui
na acquisição de semêntes, adi=
bos; utensilios agricolas e outros
– produtos, por parte das cásás for-
necedoras, é ainda, o que é mais
– importante, a. abatiméntos nos
transportes, ou seja pela via fertea
ou pela tração animal porque ne-
cessarinmente o sindicatô explor à-
ria por conta propria esté nício de
– transporte, como mais convenien-
– te e consentaneo aos interesses da
associação.
“Além destes beneficios, que se
-s toruariam maia vantajosos pela
f acquisição directa do estrangeiro;
3 precinçtam utensílios e maqui-
das Ee on 580 PRA RE 8 Mo ue 16-
AR
cesso em condições Iazonveis, uni
» ouiro.e, de alta importancia résul- |.
. Saxia da criação de um sifidicato,
“qual é o da venda dos gelictos
| produzidos. na tegião, à seleção
por parte do sindicato desses tens
mos generos e daqui à sua conde-,
«quente especialização, que os tor-
Daria mais ton hecidos e procuia-
“dos nos meios importadores
Mas não são estits. Sómenta, as
“ vantagens tla ereação de um eins
dicato agricola, outias hace de
grande vulór para os lavradores.
A sua representação publica. co-
+ mo colectividade, para os efeitos
“do lançamento de tributos que ve-
“bato a incidir sobre a proprieda-
Abfotyeisiho os seus rendimentos,
bel tem als y valor, e
Os emprestimos 2 juro modico
de quantias precisas | pára sumen-
» feitas, arrotenmento de! terrenos
Fnetltos e plantações, To Que, O
, ndicato- :Se, Witeressan Como, gre-
dor quando, as condições: opermi
tisseny Ebioto tiudur, abobado |
m be-
4 nesses, resultantes do abatimento
. sobrecarregando-a poi fórmia
Fai
muito de antender sobretudo no |
nosso meio, aonde o pequeno la- |
vrador luta com difictildades. pará
fazer às suas sementeiras ou seja
por Falta de sementes, ou na maior
parte das vezes, por falta de capi-
tal para a realisação de plantações.
em terrenos incultos que benef-
ciam não só o proprietario, mas
tambem a riqueza regional.
Em nosso entender, a Criação
de um sindicato agricola na Certa,
impõe-sé como Deneficiario da
agricultura regional e não seria
demais interessar os concelhos de
Oleiros, Proença a Nova e Vila de
Rei, formando-se assim uma forte
colectividade que traria sob: todos
às pontos de vista, grandes vanta-
gehs, não sé ao BE meio, consi-
derado gomo capital da comarca;
mas tambem áqueles concelhos
que assim nsufrmiam proveitos que
de per si sós, lhes não seria facil
colher, atentas às dificuldades de
vida que téria hm Bindicáto exólu-
sivo à cada um deles, pelo acanha-
do do seu meio, . ; :
Lembre-se, pois, a Camara, to-
mo primeira entidade concelhia, de
estudar o asshhto e iniciar O mo-
vimento pois que com à realisação
desta ideia, terá prestado, um alto
heixefici dido só no. concelho
tapi presen u, Como aos CiuHis
pimba [ | Comaiea.
Torneio aos s pombos.
i ER estar Erro paracâmi-
nhã um novo ge de tivo dos
pombos, |
O local aseuibio oO Luzirão,
na, propriedade. do ar. João: de
“Albuquerque, ptinicipal protnotor
deste torneio. bs
Dizem-tios que ns promotores!
; pombos, 5
“+ Pejô. interêsse que Ea colisas
sempíe: dispertan natural que ao
“Luzirho afluam Amanhã muitas
pessons ávidas ate Fug gr pom-
bos; ves a »
* Deye fest na no. dia 6 do pro-
sino, Ra deggusto, a arematação
da condução + e uxalas do correio,
teem já em seu poder Penta ê Roe 9)
“sem açamo;
centre esta vila e Pomar,
Festa com dinamite
Como nos ahos anferiores continua a
haver quem se entregue a esla perigo-
so e crimi processo de pesca nas
vibeiras e rios.
Ainda agora se sabe dum caso suce-
dido. em plebo, dia, tendo os transgrês-
sores de fugir em trajos de Adão para
se escaparem à ação dos cabos em
cujas mãos ficou 0 fafo e uma boa por-
ção db peixe. f
Recomendamos o caso.
Perfeição na guerra
Um eseriplor discorrendo-Sobre os aper- |
Ieiçoamentos na artilharia diz: púncê ne-
nbuúma descoberta leve semelhante vO-
ga, menhinna reali
rapidos, Parece pue à +
lo, diz O mesmo escriplor,
as energias humanas «se devem combi-
nar para à abr E cont 2 A ha-
tnanidáde não f[ãz ah ou. quasi nada
pura as populações serem preservadas
da peste ou da fome, que dutante se-
calos ceifam milhões de seres, mar vi-
e que todas
valsa no; empenho de aperfeiçoar à
fmáguina de morte como, se dela depen-
désse à ventura do Universo.
Contribuições
Até ao fim do corrente mez deve rea-
lisar-se O pagamento volnh tario la 3º
prestação da contribuição predial ru li-
ca e urbana, e dê 2.º prestação dá toil-
» Lribuição industrial.
Fiora legal
Previnem-se 0: fiterêssados, que to-
das às fabertias é ihais estabelevimen-
tos onde ge Wifi habidas alegolicas,
devem sei eicerrados imprelerivelmen-
le à hora marcada-mas suas respectivas
licenças. a qual é regulada pela nova
horas
hogeião ser multados todos aqueles
fue tiverem as suas portas abertas
além da liora de recolher e sem as te-
fetidas licenças.
Prodessãos alemães.
À Alemanha está adoptando- à chan-
tagé como modo de vida.
Ágora diz ela à Suissa” e ã, Norilega:
4 pr au du fito
Amanhã, 8º 0 Kronprinz cubiçar ‘ a
mnlher dê um suisso ou de um norie-
guez, exige-a, em troca de umas tonela-
das de tarvão vu de ferro.
São os processos boblies.
Cães a
Lembramos àos inferessados, que se-
gundo as posturas , Jnunicipais é; proibi-
do deixar andar cães à solla tom ou
gol) pena de poderem
ser móúltados os seus donos, como per-
teituam as posturas municipaes,
«de Castanheira de Petu,
Admissão ás
escolas normaes
O «Diário do Govern
terça feira im decreto «
pódem concorrer ao exa
às escolas normaes os
não-tenham menos de 15
25 anos completados até
TO próximo e prorogan
corrente ‘o praso para, a
requerimentos para aquele ex
o léite
Nao) seria, demais:ter-se o cuidada de
pezar amiudadas. vezes, quando não po-
desse ser todos os diês, o leite de
bra, que se Vende de porta em ponta
nesta Vila. À
Assucar
Tem-se tornado sensivel a “falta dê
assucar, nos, estabelecimentos desta vila
ER in, que aparece, é vendido por
pre superiores aos marcados has ta-
belas do no Civil, ultimamente tor-
hadis publ por edilães eimanados,
d
daquela secretária,
O aEsobio na moda
Às damas da «élites americana adops
faram recentemente à moda de assobiar
Durantê o dia, ónde quer que se encon
weim, nos salões, em automovel, no
grandes avmazens, ele, os’sous
e ds da
travagã ú
Longorth, filha mais velha
sidente Roosevelt. Cada duma as:
o melhor que pode, segundo o seu gos
to artistico, ias. o verdadeiro «chicã
está em imilar o canto do mejro,
Germanofilo bontisto
“Ali em Campelo, no visitilio Coil
dizein varios
Jornaes que vegela um ques prometo
tribuir, só Os alimões vencerom, à
Donita “Eilva de
Mas 56 o homensinho qliet ser “ali-
mão mandem-t’o ao Kaiser de presente;
porque por ( cá dispensa-se esto genere
de portuguezes
Camara de Oleiros
Da Municipal do tohbilh
Oleiros, pediu ão governo. a consfiuo
de um lanço de estrada entro o La:
de Gavião e Oleiros. |
O’sk; Governador civil tm gato districto
– vermeteu ‘já ads sBoverho a Tepresentação
respeeHa) 2
ent icios
Não E transitar de coneélho pás
ta concelho sem licença passada pelo
Governo Civil, generos alimentícios ao
primhélia dotes bd RR ê dali
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E
ta EO
4 co
“Posto agrario
FHa dez mezes que no concelho
ste Idanha a Nova vem cooperando
«eficazmente para-o desenvolvimeu-
o agricola “daquela regrãoo Posto
«Bpgrario, ali criado por intciativa
«do nosso colega daquela localida-
«de o Povo de Idanha.
No penultimo numero faz aque-
Ele nosso colega a resenha dos ser-”
=viços prestados em tão curto lapso
“de tempo e que são, como se vae
very importantes no valor e quan-
“tidade.
“Além dostrabalhos de instala-
«ção, fizeram-se ali doze ensaios de
scultura da buterraba sacarina, por
=gementeira e por plantação, arro-
menram quasi todo o terreno do
mosto e procedem actualmente á
aizenagem e á construção duma,
mmortureira, casa de arrecadações
de guarda e adquiriram varios
tipos de charrua e duas juntas de
Gois, tudo isto na importancia de
muitos .centos de escudos.
“inegavel que desta e doutras
aniciativas similares ha de resultar,
para o futuro economico do paiz,
mma alta melhoria de processos
agricolas que ao depois se hão de
úraduzir em riqueza financial,
iHonvesse no nosso «concelho
equem tomasse a-interativa desta e
ndenticas inovações-a intruduzir na
mossa xegião a bem da dasma agri-.
cultura tão rudimentar e de rendi-
mentos tão precarios, e veriamos
«em breve vencidas muitas dificul-
“lades que barram o caminho ain-
da aos mais audazes, E
-Aimda hoje no nosso fundo fala-
mmos:do estabelecimento dum sin-
sdicato agricola, mas quer-nos pa-
mecer que com bem menos sorte
que o Povo de Idanha iniciador
«da griação do Posto Agrario,
EE DES ASS E IO
«Sra Ministra,
Tee tontinnado com bastante
actividade os ensaios da Sr.”
mistra, comedia em tres actos de
Eduardo Shwalbak, que-como dis-
senios no nosso TDi mmumero,
nóbe á ecena.no NO, 1
piberhdcanomo phentno Mantea MO
no “aniversario Pe] intugaração do
«ivemio-Teatros
A Sr* Jinistra é aran comedia
cheia de graça, daquela graça de
que 26 Shwalbak sabe tirar parti-
do e que fez epoca pela critica
mordaz, atinente a atingir’os poli-
ticos em evidencia por ocasião da
sua premiére no «Teatro Ginazio»,
da capital,
Por ser já de ha anos, não dei-
xa de ser o fac-simile dos politicos
actunes é por isso À Sua represen-
tação tem sempre oportunidade e
é sempre bem aceite pelo publico
que vê no decorver dos tres sober-
bos actos, o que é a politica nos
bastidores e até nonde chega a in-
fuencia feminina junto dos mare-
chaes do poder.
| Dao o costumado relevo, a boa
encenação e o feliz desempenho
com que os nossos amadores cos-
tumam pôr em cena as peças, de
esperar é que a Sr. Ministra dis-
perte bastante interesse no publi- |
co, é que, por isso, mais uma vez,
vejamos no nosso elegante. teatro
uma completa enchente,
Mi-
Uma grande economia
Ha muita gente que-não quer econo-
“mizar, o que em tempos normais 6 cen-
suravél c actualmente délituoso porque-
os interesses de cada um, são agoraus
do paiz,
Muka gente ha “tambem -que quer,
mas não sabe como faze-lo.
Ora com a adopção das chamadas
«caixas de cozinha» todos podem-econo-
mizar até mesmo os mais pobres.
Essas caixas são verdaleirameúto eco-
nomicas.
Basta tomar uma caixa qualquer, que
feche hermeticamente, na caixa de
mercearia, e entho-la de fens que é o
que em Inglaterra se chamam,
de feno» não havendo feno, servem jor-
nais, panos on palha.
-Reserva-se lbgar pera uma panela,
Quando as “batatas, -ou o «que “seja
estiver a ferver, lira-sa a panela do lu-
me e põe-se com a maior rapidez den-
tro da caixa; cobre-se imediatamente à
panela com uma pequena almofada cheia
de palha ou feno, para que não entre ar
nenhom; bom será pôr uma pedra em
cima da almofada.
Tambem será comodo dividir a capaci-
dade da caixa por dois lugares para
duas panelas. A
Com esta pratica, se poupará quasi a
metade de carvão ou gaz, que ardinari-
amente se gasta, pois o que percisava
de ferver quinze minutos, agora sô pre-
cisará um minuto ou menos: o mais -da
cozedura far-se há na caixa, com o ca-
lor conservado por esta, durante duas,
tres ou cinco horas, conforme for neves-
sario.
O aparario que de vasa sãe às seis horas
deixanto a comida dentro da caixa, vem
achr-la quente ao meio dia.
“E muitas outras vantagens haverá ain-
da, naturalmente.
Um jarro de água a ferver, por exem-
plo, posto na caixa às 10 horas da noi-
te, conserva o calor suliciente para se
fazer a barba às sete da manha.
Em Inglaterra estas caixas, que nada
custam, são consideradas agentes de
economia,de tempo e de dinheiro.
W. S. dos Remedios
Vãocomeçar brevemente os pre-
parativos para a festa de Mossa;
| Senhora dos Remedios que se rea-:
lisará, como de costume, no proxi-
mo dia 15 de ngosto, na sua cape-
1a ao prioxesco sitio dos Mosteiros. :
Dizem-nos que o rev. capellão,
sr. Padre Guilherme Nunes Mari-
nha prepara para este ano novas
distrações que afrairão por certo
muitos forasteiros.
Este dia 15 é considerado feria
Put RA concelho pela
do |
uti
Cas
É od s
MUSICA
Amanhã toca na Praça do Co-
mercio, desde as 22 ás 24 horas,
à «Pilnrmonica Patriota Certapi-
nense»,
DIRIA 2
Para averiguações, está detida
nas cadeias desta vila Albina de
Jesus, casada, do logar do Outei,
ro da Lagoa desta fregmesia por se
suspeitar ter na noite de 11 para
12 do corrente ministrado qual.
quer substancia, venenosa num
prato de comida que foi levar a
casa de sua mão aonde tambem
vive uma irmã, as quaes depois de
comerem se começaram a sentir
mal dispostas, reconhecendo-se que
haviam sido envenenadas,
Está-se procedendo ás “compe-
tentes investigações e por isso na-
| da mais divemos sobxe o assumpto
para não tolhermos à ucção admi-
nistrativa,
«caixas |
DA CERTÃ A PAU-LONA
“Com destino a Montalvo, aonde
vão assistirá grande parada mili-
tar gue:tem “logar “hoje, sahiram
pargali os srs, Dr. Bernardo de
Matos, Eduardo Barata, Francisco
Moura, Celestino Mendes-e Fruc-
tuoso Pires.
Tutes nossos amigos que ‘sahi-
gom daqui na madrugada de hoje
em automovel esperam visitar os
acamprmentos de Tancos é seguir
pelo Entroncamento ;para Mon-
talvo. :
“Boa viagem.
Da gm
Na administração deste conce-
jho recebem-se, dentro do prazo de
20 dias, -as reclamações dos indi-
viduos que-se julguem com direito
ao pagamento de jorraes, -mate-
riaes, ou de outras indemnisações
correspondentes aos trabalhos da
3.º empreitada (do fornecimento de
pedra grossa para a reparação da
Estrada Nacional n.º 56 aos kilo-
metros 43 e 44, troço de Serna-
che ao Casal Ovelheiro.
es
BATATAS
A sementeira da batata este ano,
não deu resultado algum ao lavra-
dor, por estes mítios.
Na maior paite o lavrador
não colheu a semente, havendo por
isso uma escacez deste genero-que
mais sensivel se tornará lá para O
fim do ano.
A batata É para assim dizer o
prineipal’alimento nesta região das
classes menos abastadas, hade, pois,
estabelecer um desiquilibrio nas fi-
nanças do proletariado que terá de
a comprar por alto preço porque
se terá de importar quando nós a
exportavarmos é em relativa quan-
tidade,
— mes to aco Eme
Revista d’inspecção
No proximo dia 20 de agosto
tem logar nesta vila a revista
d’inspecção És tropas territoriaes.
Os interessados deverão compa-
récer nos Paços do Concelho ás 9.
horas e os que gr Puig ta
YO,h ão Dossam
indicado, po Brás tuzer a gua Spie
sentação. no Districto de Recruta-
mento n:º 15 em Temar, dentro
dos 15 dias” imediatamente poste-
riores:
eee mma me mma
XEIRA DE 8 NEUTRA
E! no proximo din 27 que tem
Jogar nesta vila a feira” anual co-
nhecida pela de 8. Neutel é que |
so reslisa no Monte de Santo ‘ An-
tonio.
Como de costume realisar-se-lia
tambem a festa do igreja com mis-
sa cantada, sermão e procissão que
será abrilhantada pela Sociedade
Musical Recreio cdrtista.
Nesta feira costumam efetunr-se
bastantes transações sobre gado
bovino, cavalar e muar.
——D———. pn
Afim de resolver as reclamações
apresentadas desde 1 a 10 do cor-
rente na secretaria de finanças so-
br coletas de contribuição indus-
trial, reuniu na passada quinta fei-
va u vespestiva Junta dos Repar-
tidores,
— Veio “á
va-o o gr, padre Graça, prior na-
quela ide e -outros-amigos,
——Tem sentido melhoras o ‘gr.
Antonio Pedro Ferreira Biscain,
que ainda se encontra em Cdim-
bra.
—Com ponca demora, esteve
em Castelo Branco o sr. Carlos As-
cenção, chete de distrito da- Com-
panhia dos Tabacos,
—Menos bem informados dis-
semos ‘ter sido cologado novamens
to em Pomar’osr. padre José Fa-
rinha Martins, quando é certo que
“ele e toda alJimta de Recrutimen-
to, foriin minndados prestar ‘ali
serviços provisoriamente,
— De Pedrogam, retirou ja para
Lisbon com sua esposa e flhk o
sr. Ametico’do Sacramento e Sil-
va,
— Estiveram em Lisboa, com
demora de um dia, os srs. Anto-
nio Augusto Rodrigues, adiminis-
trador deste concelho e Augusto
Justino Rossi, chefe da secretatia
“da ‘Camara.
—E esperado brevemente, tm
goso de ferias, o sr. padre Artur
Mendes de Moura, professor tro
Colegio Liceu Figueirense.
—Sahiu para Lisdoa com de-
mora de poncos dias o st. Dere-
trio da Silva Carvalho, gerente da
casa comercial desta praça Viúva
João da Silya Carvalho.
— De Lisboa sahin para Abran-
tes o sr, Henrique Pires de Mou-
ra.
—Com sua esposa e filha este-
vena Certã, o st. João Marçal
Nanes, das Besteiras.
—Pelo Districto de Reserva n.º
22 foi promovido a 2.º sargento
imiliciano, o sr. Victorino Martins
da Silva, gerente da casa comer-
cial, Antonio Joaquim Moura, des-
ta vila,
—Sahiu para Lisboa, afim de
Ren presente, & anta medica, do
NE TESE ESUvaS de aee
to em Benguela,
— Duraiite a sommana vimos na
Certã’ os nossos nasignantes ars,
Libanio Girão, Manoel Martins
d’Almeida, Manoel da Silva Car-
“dozo dos Reis, Domingos Vidigal,
José David e Silva, José Antonio,
Luiz Antunes, José Alves Correa,
Antonio João, do Mosteiro e José
Pestana dos Santos,
COR BEIO
Dignaram-se pagar a sua assignatura
os sr
Padre Antonio Fernandes da Silva Mar-
lins, João Rodrigues da: Silva, Manoel
Martins de Almeida, Augusto Dias Lou-
terico, José Domingues Antunes, D. Hen-
viqueta-tle Mivanda, Angela H. Vidigal,
D.’Bogenia Vidigal, Adelino Nunes Mart-
oba, D. Inacia Vidigal, Aptonio Mavling
Alexandre, Conego Benjamim da Silva,
Manoel da Silva Cardoso dos Neis, Anto-
nio da Silva, Luiz Antunes, Prancisco
Antonio Marrafas, padre Guilhermo Nu-
nes Marinha, padre João Martins, Manuel
Farinha Martins, Joaquim Vicente Pari
bha, José Marlitis Junior, Sebastião Fa-
rinha Tavares, Jogo Marçal Nunes.
ias E E
“Cortã no. passado do-:
mingo ver sua esposa e filho, 0 sr.
Antonia Roza Mella, aspizante de
finanças em “Pomar. Acompanha- Acompanha-
@@@ 1 @@@
» : E
Mia duna
Cartas abertas
20 de julho
Depois de ‘escrever a ultima ‘carta,
g 4 vi, na secretaria da Camara, ‘a acta da
comissão executiva êm quê esta propoz
à Camara o emprestimo de oito mil es-
-cudos para:—ecanstrucção d’um quartel
da Quarda Republicana; cadeia comarca,
tes e caminhos, instalação da tesouraria
‘de finanças nos Paços do ‘concelho;» na-
quele casarão desageitado e remenda-
do, como pitorescamente lhe ‘chamou já,
v director do Eco da Beira. .
Convem notar quê a coinissão execu-
tiva, núma sua sessão de maio, linha
resolvido por unanimidade, suspender
todas as obras iniciadas é não dar có-
– Ymeço à nenhuma outra, atendendo á ca-
resta dos fornecimentos e mão d’obra,
etc. .
Vê-se, pois, que a comissão propon-
do um emprestimo, passado apenas um
mez, não foi coerente; e que, ou disse
então a verdade, ou Se deixou agorá
a sugestionar por influencias estranhas,
É E que alguma conveniencia lobrigan à
= sombra de tal êmprestimo, :
E Se a reunião da Camara de 292 dê
*
junho fosse uma sessão feita legalmen-
te, — exttaordinaria, crdinaria ou como
prorogação de sessão ordinaria, e se
eu nela tomasse parte, não votaria
aquele emprestimo apezar de .reconhe-
ter a necessidade dás obrás, sem que
pela comissão ou qualquer menibro da
Camara fussem apresentadas as respe-
elivas plantas, orçamentos, é cadernos
de encargos, e sem previa discussão,
franca e ampla, dos projectos.
Não sê compreende que se peça um
emprestimo, uma quântia Certá, para
obras que nem Sequer estão esboçadés
B cujo custo provavel se descolihecel..-
Não faz sentidul.. =» –
As intenções serão boas, mas delas
está o inferno cheio.
O caso da retrete, do mictorio, da
ponte da Galéguia 6 muitos outros, são
antecedentes que não permitem à Ca-
mara fazer emprestinos à longo prato,
para obras de prazo mais ou menos lon-
&o, dé maior ou ménor custo, de utilida-
de urgenie ou não nrgéúte — consoante
conveúha ou não coúvenha aos frium-
RiTOs.
Um emprestimo a tres mezes de pro-
«vaveis eleições municipaes, é a cifico
mezes do terminus (?) do mandato da
Gamara, votado por aquela maúvira, é
uma liberalidade sem par; é insistir na
loucura que ten catactérisado à pérdu-
kiria administração ihunlcipal, que já
gastou às receilas drdinarias dos tres
ultimos útios e dois mil estudos de saldo
da gerencia anterior, sem nada fazer
para o dem publico que corresponda
aos gastos feitos. Nam :
Eu dCamara pasadinde já dum cenlaso:
Riada “tao Tilpott “as Cotas dd Comissão
do ano transato e já quer mais oito con
tos, para ubias due. ent pare, pode-
rittn estar Concliidas com o producto
das receitas ordigariasf
Mas O enipreslimo será a Danieita da
tos; — tapará os rombos da avariada
nán municipal, que a pericia dos timo-
neiros eiicalhon; será a apetetida isca
com… ou sem elas das proximas elei-
ções é Ludo o mais que estiver patrio-
ticaiente Comibinado,
Não se faça v emprestimo e a nudez
da verdade resaltará Cristalina atravez
o manto diafano da hipocrisia; que
DOS vexa o expolia; huma mistiicação
= ignobilh.s:
é
Não me concedem mais espaço no jor-
s nal; não devo abusar:
Apenas duas linhass
O sr. director do Eco da Beira, pa-
Fa quem Pi jd não doi de ha milito
boa canta de mim, nent como edil nent
Ex Como bacharel, quer musica. Por isso,
E lá na sua, promoven-me agora a from-
E beteiro do Capitolio. o
7 Agradecido… dano a
E Vá lá tocando mais tns sólo no sen
lg clarinete. Cuidado com as fifias… |
RE = A trombeta do Capilolio. :. lit res-
E ponderá, com tambor e tudo, como s.
E ex. deseja.
b ;
Ernesto Marinha
tonstrucção é Teparação de ‘pobtes, fob- |
misericordia, bordada a biró de dito con: |
GOMES LEAL
Novas Verdades Gruas
Trata-se duma revista de criti-
ca feita por mão de mestre, onde
vule tanto a finura do escalpelo
com que vae esvurmando os tumo-
res socises como o aveludado da
fórma com que estilisa as aúas
ideias subjugadas a um elevado
conceito de verdade. .
rata-se de Gomes Leal, o gran-
de convertido do catolicismo, que,
depois de ter sido um demolidor
acerbo, se veio q tornar um intran-
vigente defensor do bem e da mo-
ral cristã. E’ ler este seu primeiro
numero, vasado nos moldes do
mais puro ecletismo cristão para
nos convencermos de que à sua
leitura a todos aproveitará. Cato-
licos e profanos, ao passo que ve-
rão como que num kuleidoscopio
muitos dos tremedaes que empor-
valham & nossa civilisação na lite-
ratura, nas artes e na politica, te-
rão ocnstão de apreciar a profunda
erudição de Gomes Leal remoçado
nas elegancias dum. estilo poetico
onde ha aroma, musica e doçura.
Recomendamos a sua assinatu-
ra áqueles dos nossos leitores que
amantes das Delas letras presem
à edutação social, infelismente tão
eivada de preconceitos. À
Assina-se na rua Renato Batis-
ta, n.º 75, Lisboa em casa de Al-
fredo Moreira, no preço de 200 ts.
a — – oc rm ma
Ainda não está marcado o dia
em que se ha de realisar a corrida
de biciclete e de burros que uma
comissão projecta levar a efeito
nesta vila e para a qual já se acha
aberta a inscrição de corredores
na farmacia Lucas:
Correspondencias
Oleiros; 1’% — Redlisou-se no
dia 18 do corrente; sob a presidenvia
do administrador deste concelho, sr.
Francisco Gorjão Couceiro d’Albuquer-
que, a eleição da comissão veiiatoria.
Comparecerain 16 caçadores, quê vota-
ram unanimente à séciiinte lista: dr.
Francisco Rebelo d’Albuquerque, dr. Jo-
sé Dias Garcia, Artur Maria Itornão, Jva-
guim Pedroza, Bárata dos, Reis Manoel
db PAlmcida E Sosa Aeiudhio pa
to Ferreira.
=—A5 pessoas que se julguem lesadas
por falta de pagamentos de jornaes,
expropriações; materiaes ele. e com di-
reito contra Antonio Alves e José André
Junior, respectivamente arjuditatarios
das empreitadas n.ºº 27 e 29 de forne;
tompíecíidos entte Oleiros e Sendihho
na estrada distrital n.º 119, dovem
apresentar nã adminislvação deste ton-
concelho as uas reclamações alé ao
dia 3 do proximo agosto.
—alecêu no dia 14 do corrente, tom
a bonita findo de 92 anos, Jacinta Fa-
rinha natural desta frequeozia. O seu fu-
neral, onde se encorporaram as pribei-
paes pessoas da vila, realisou-se fio dia
seguinte, sendo ditigido palo sr. Augus-
to Esteves acreditado comerciante. |
A” familia da extinta, e em especial
a seu neto er. Augusto Miguel, zeloso
empregado da Comnpanhia da Zambézia,
os-nossos sentimeútos. RS
—Na secretaria da Camara Municipal
teem-se apresentado contenas de, ho-
mens entre 6a 20 6 os 45 anos abran-
gilas pelas leis de mobilisação, Calcu-
lamos gue peste concelho se encontram
mais de mil individuos. nas condições
do Decreto n.º 2046.
— Regressou hojo a esta vila 0 nosso
bom amigo sr. dr, Rebelo d’Albuqner-
que, 2 quem apresentamos os nossos
vumprimentos de boas vidas, X.
cimento de pedra grossa nos lanços |
via de Reí, 19.
Pedem-nos para neste logar chamar a
atenção de quem competir pára umas
aguas estagnadas e fetidadas que existem
em varias ruas’desta localidade. Tambem
se tem do passar com o nariz tapado
por algumas ruas que deixam passar
alravé?. as parôdes as humidádes dos
currais.
Providerícias póls a quem competir.
Palecen ha dias no Pezo o pae do sr.
Mantel Nunes da Silva, Ímportante indus-
trial em Africa e proprietario naquela
aldeia. Enviamos o nosso carlão de sen-
tidas condolencias a toda à familia en-
lutada.
Regressou á sua casa da Boafarinha o
sr. José Joaquim da Silva Nunes, rico
proprietario neste concelho.
Esteve no Norte, a tratar dos seus ne-
goçios, o sr. Joaquim Martins Rolo.
Eucontra-se ligeiramente enfermo o
interessante Pedrito, filho mais novo do
sr. Manuel Martins Aparício.
Deve tér logar amanhã a feira anval
pesta vila que costuma ser muito con-
corrida.
-—Vitnos aqui os srs: João Metides, ha
Seada e Práncisco Farinha Portela Junior,
do Pezo. y
ESTANTE DA 902: DA BEIRA
pesa
Recebemos da tipografia Gonçalves,
rua do Mundo 14, o n.º 7 da colecção
de Leis da Ropublica, cnstituida pela
Lei do inquilinato, folheto que regis-
ta todas as leis que tem sido publicadas
sobre o assunto. É úm folheto util quê
aquela tipografia vende ao preço de 50
rôis.
*
Recebemos tâmbem a Eficiclopedia
das familias referente ao mez do Junho.
É km, número muito: interessante, que
recomendamos aos nossos leitores.
Acaba de ser posto á venda;
Os Lusiadas
—DE— É
Luiz de Oamões
Edição da loxo, formato dim propria
pata brinde é prémio escolar ricamente
oncederiada em percalina
b folhas douradas
Com tim prefacio sobre Camões
ea Epopein Nacioiial e um eluci-
dlario. histórico, mitológico a gêo-
grafico do poema. Reprodução da
L.*edição de 1572, prefusumente
ilustrada com totogr
Enc: em percalina, 60 cant,
Broe. 40 cent.
– Remêstua frarico de pottéi Pedi-
dos á Pipografia Gonçalves, Rua
do Mundo, 12— Lisboa:
Colijugação franctzá
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«Rio David
É É! o mais perfeito e completo traba-
lho que no genero existe em Portugal
organizado sobre os trábalhos da Áca-
demia Franceza; de Bescherello e do
Litiró. “Abrange todá a: Conjugação dos
verbos francezes, tanto regulares comb
irregulares, activos ou trafisitivos, pro-
nominais e impessoais, devidamente al-
fabetados,
Obra da mais alta utilidade para os,
industriais, Cursos superiores, efe. |
A” venda Das principais livrarias,
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ma indóle ‘que ba publoados, ne-
nhum como este está no alcanve dê
todas às inteligencias, irenhuni é
de tão facil assimilação.
Organizado e compilado rigoro-
samente de accordo com or minis
raoiônaes processos d’ensino, o hog-
ao Manual pode dizer-se um tra-
balho relativamente completo nó
genero e tanto quanto o fint a que
se detina e 6 seu preçó o perihit-
tem set,
O negocio, o guarda-livroa, O
mais simples einpregado no So-
mMerçio, nele encontrarão um guiá
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Sanemr ro, encitrrega-se— com todo osrelo e midiantescommissões, bi |
“vóis-—de receber e fazer. Proimpla remessa de vendas le casas, juros. “divi-
«dendos e amertisações ‘de quaisquer titulon, prgaveis maquela “eapitalo
Tambem se encarvega de maitdapfazer nos prédios os’coritertos me |
exegsarios, fiscalisal-os, pagar “impostos, ete.
Informações no Rio ide Janeiro: gm qualquer banco da praca of
» Som as impovtantes casas Gomes de (Castro & Cr e João Heyialdo,
*Contimiio d& 0,3 ecem, Portugal: —
INa’Certa: — Jlaximo Bires “o
Em Sernache- a ais —Qlimpio- do dimaral
«gua da Foz da Cort x
A Agua. mineros emeicial: da “Fog
sda Certa apresenta uma composição:
“rhímica-que a “distingue de todas as ou-
“as ntó hoje usadas na tlierayeutica.
“ANIBAL MARQUES DE’ sousa y
Rua do Largo do Corpo Santo, 8, d.º
TISBOA
(OLICITA documentos “para passa-
portes, mesmo à menores,”
“servistas, estrangeiros, etc. INFÓNIAÇÕES
==”PRANSPORTES==ENBARQUES de’passa-
«geiros, mercadorias e hapag em to-
das as “Companhias tepre se mantti-
mas, nas mêlhóres : eundições, para os”
“portes fo Tgrazil. Argentina, Afrl-
| E’ empregada com segura vantagem
ma Diabetes— Dyspepsia jas— Catar nos
gastricos, putr idos eu par: asilarios;— |:
mas ça eversões digestivas derivadas
«das doenças infecciosas;—na convales-
censa das febres praves;—nas átonias
gasínicas «dos diabeticos, . tuberculosos,
brighiicos, etc; —no gastricismo dos
se golados pelos exceds: às on privações,
refe, rele.
Mostra a analyse hátereologica que a
-Agua da Foz da Certa, tal como se
«encontra nas garrafas, deve iser consi-
derada como microbicamente |.
pura não contendo colibaci<‘|” Rapidez, Seriedade, Economia
stlo, mem nenhoma das especies patho-‘|” “4 vis de z
-=geneas que. podem existir em aguas. | “Presta! esclarecimentos nã Certã,
Alem d’isso, gosa de uma certa avcão
anicrobicida. O 33. Thyphico, o rugtuaso a eg Divas
Diphterico, e ibrão’|
“J. CARDOSO *
spholerico, em pouco tempo n’ella’
perdem todos’a sma vitalidade, outros’| i
Ejs artifíciaes “em lodos 108
sistemas. Opevações-sem ador., +
amicrobios apresentam porém resis stengia
R. da Palma, 145, 2.º=Eiisboa
MANUAL DOS PROCESSOS
A Agua da Foz da Cejtã não tem ge
«zes’livres, é limpida, de sabor levemén-
– ae acido, muito agradavel quer bebida
pura, quer misturada com vinho.
– DEPOSITO. GERAL E 25) ESA
EUA DOS FANQUEIROS, By, Li? | aa 7, ENCIA
PECRPHÔNE 2108 Edo |
PUISES DO PAS
Bedro Esteves
Ate ALTAT E Blnofdarto destes Toncionariós
Fatos para Homens é rapazes DO am foste ris
ome 7 É
, Ea EA foios os a vPOR=T: Garcia de Lima.
pls qo o (Edição póstuma) ú
zraços: Modieos | E
“Praça raça da Republica-=’C CERTA. fo
MARTINS
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ca, America do Norte, etc. ete. |
– O a
E a encartado
+pisiçe-
aa de processos viveis, at adia
nistrativos e-orfanologicos, cobrança de divi=
3 das e o te, bens.)
* ad dna
RBS EA OTA
| : apps
ANTONIO Nes ERAS DOS BANTOS
eng
“Partidas Walgodão;May linho e seda. Mercearia; bebidas,
ferragens, quinquilharias, sola,” cabedaes, ferro, aço “e
“Folha de Plandres. Chapéus, guarda-ebuvasse Calçado.
Agencia da Companhia de Segnros “PORTUGAL PREVIDENTE.
“Deposito *e vênda de MABITNAS DE COSTURA
-e seus pertences avnlso.
Deposito = venda de PÓLVORA DO ESTADO.
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RERELNR Na É e Erg a
B6COLCCOS
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& FICINA de ice it e pstnbiciEBiEno te fe T-. É
mo ari lonças; vidros, tintas, 0leos, vernizes e ma-. os
: terins e construcção. | dê
BoA ERCEARIA de primeixa qualidade, vinhos fi- (5
O ê nos, licores, outrits bebidas e conservas… 6)
É Camas E Pro, lavatórios, “Jonças, malas de Vingem, espelhos q baguetes E
& Taixões, menas, cordas em diversos tamanhos &
st) geada! = tromtras artigos funcrarios o
IR e “LARGO FERREIRA Dina == CERTA Kero
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