Jornal da Certã nº43 16-12-1888

@@@ 1 @@@
pe

Num 48
ASSIGNATURAS
(pagamento adeantado)
ANDO esc cio
Seis mezes. .
Trimestre. ….. “.
Numero avulso… 40
(Ultramar e Brazil)
«+ 25600
Annos cega
Seis mezes……« 18400
Administração
“Rua de S. Sebastião
CERTÃ
Kalendario
Dezembro 54 dias
Sabbado … 4) 8/15]22/2
9/16/23/30
o
pa
o
ma
=]
| to
na

Quarta ,… 5/ 12/19/26
Quinta …. 6/13/20]27
Sexta… 7/14/21]28
“O
PODER JUDICIAL
ASS
IMPRENSA SR
vo
Não podemos, como pro-.
mettemos, e desejavamos,
continuar no nosso prete-
rito numero 42, de 2 do
corrente a historiar as pe-
ripecias que se tem succe-
dido n’esta historia, senão
unica, pelo menos das mais
escandalosas, da aceintosa
perseguição do Poder Judi-
cial contra a Imprensa,
Fazemol o hoje, conse-
guindo demonstrar de uma
fórma irrefutavel os enor-
mes prejuizos que temos
soffrido, com a espoliação |
dos annuncios Judiciaes,
Para mais facilmente che-
garmos a essa demonstra-
ção, em vez de remontar-
mus ao principio da epo-
cha de que data a perse-
guição de que estamos sen-
do victima, cingimo-nos.
a tomar para base os tres
mezes decorridos de agos-.
to a outubro ultimos. Pa-
ra este fim requeremos ao
sr. Juiz de Direito mandas-
se passar certidão dos in-
wentarios orphanologicos e
«le maiores, que, durante
os referidos mezes, foram
distribuidos n’este Juizo.
” Deferida a nossa peli-
«ção o contador cerlificou o.
pedido,
Do documento respeclti-
so, que temos em nosso
“| poder, e que conservare-
“| comarca de Cêa.
FRANCISCO
mos como tum dos monu-|
mentos escriptos mais va-
liosos para a lodo o tem-
do allestarem a consumma-
cão d’este escandalo repel-
lente, vê-se que, durante.
o alludido periodo foram
distríbuidos aos quatro of-
ficios dos escrivães d’esta
comarca trinta € quatro in-
ventarios, em condições de
produzirem anuncios Judi-
ticas e dos quars por des-
graça não lográmos conse-
guir um unico anmancio!
Ora quando isto se re-
fore à tum pouco tempo,
póde-se facilmente cateular
o desfalque que nos nos-
sos legilimos interesses ten
causado o poder Judicial
desde o começo do ano
corrente, em «ue monti-
mos a oficina e iniciamos
Domingo, 16 de Dezembro de 18
Proprietario
OLIVEIRA DE €
a publicação Festa folha,
unica que vê a luz da pu-
blicidade dentro da área
da comarca!
E tudo isto é lanto mais
deploravel quanto é certo
que o sr. Juiz de Direito
ordenou terminantemente
que se fizesse a publica-
ção dos annuncios Judi-
ciues, ordem esta, que, ver-
gonha é dizel-o, nunca se
cumpriu, continuando os
subaltermos d’aquelle ma-
gistrado a fazer a vontade
ao ex-delegado d’esta co-
marca, actual delegado na:
Além da perseguição
que se nos move, a qual!
é bem palpavel, infere-se
d’isto o nenhum respeito
do pessoal subalterno pa-
ra com o.sr. Juiz de Direi-
to, desrespeilo que assi-
gnal-a uma completa anar-
chia no meio da corpora-
ção, que dentro da comar-
ca devera por todos os mo-
tivos saber fazer manter
sempre o seu poder, a sua
auctoridade e o seu pres-
liígio.
No proximo – numero
contintaremos a desenro-
lar este desgraçado sudario
que ficará servindo de pe-
lonrinho infamante aos que
zombando da Lei e do Di-
reilo, perseguem feroz e
estupidamente a institui
ção da Imprensa, que, ce-
gando-os com a sua Luz
to mesmo lempo lhes põe
a descoberto as deformida-
dades repugnautes.
PERSEGUIÇÃO
Opinião da Imprensa
periodica, com res-
peito ao escandalo
de que estamos sen-
do victimas do Po-
der Judicial da Co:
marca da Certa:
(Do JORNAL DA -CER-
TA, n.º 39, de 44 de
novembro),
Com vista: aos nossos col- :
legas
E porque vem a propo-
silo e desejamos ser im-
parciaes, na apreciação de
responsabilidades que a
cada um caber, cumpre-
nos dizer, que lanto o fal-
lecido Dr. Barboza como
o seu successor,
Juiz, acolheram benevola-
mente as queixas que, pes-
soalmente lhes fizemos, so-
bre o abuso de’ que: esta-
mos sendo viclimas, pare-
cendo-nos, que o estado
valetudinario do primeiro
dos alludidos magistrados
e a prolongada ausência do
segundo, pouco depois da
sua vinda para-esta comar-
ca, motivaram, em parte,
a continuação do referido
abuso, devido principal-
mente à influencia que no
pessoal subalterno da Jus-
tica, tem produzido as ma-
levolas suggestões d’alguns
individuos da terra, sug-
gestões estas, para assim
dizer sanecionadas pelas
insinuações, sobre 0 as-
sumpto feitas, pelo ex-ile-
legado desta comarca.
Só no preximo “nume-
ro continnaremos com as
lranseripções dos nossos
estimaveis collegas, que
nos tem prestado o seu va-
lioso auxilio na propagan-
da contra o vervonhoso es-
candalo que nos tem victá
mado.
O nosso collega d’Evo
ra, À Escola, dedica 0 sen
artigo: editorial do n.º 85,
de 22 de novembro ultimo
à este vergonhoso atropel-
lamento da Lei.
í
me —
MANUEL D’ARRIAGA
Mais um brilhante trium-
pho obtido pelo grande
caudilho da Democracia
portugueza.
O distincto orador foi
collega; o ralente jornalis-
actual)
ta Felizardo Lima, proces-
LSado por o supposto erime
de chamar o poro à revol-
ta por occasião da promul-
gação da lei das licenças
da Contribuição Indus-
trial,
A eloquencia do inspira-
do tribuno conquistou a
absolvição do reu, deixan-
do maravilhado o selecto
auditório que o escutou.
A recepção na estação
de Campanhã foi impo-
nente. Acharam-se alli re-
presentadas todas as clas-
sesociaes, Vivas enthusias-
ticos, espontaneos, accolhe-
ram o sympalhico demo-
crata.
O nosso amigo: visitou
a redacção do Radical, o
Club de Propaganda De-
mocratica do Norte e o Sa-
lão Euterpe, proferindo em
ambas as assembléas nota-
veis discursos, que lhe
grangcearam — eslrepitosas
ovações, :
As proprias folhas mo-
narchicas e das mais con-
ceiluadas do Porto tecem
alevantados elogios ao gran
de apostolo da Democra-
cia, que, na mancira como
foi accolhido na segunda
cidado do paiz, obteve,
sem duvida, uma das mais
solemnes consagrações do
seu grande genio, e das
suastacrysoladas virtudes.
Bem baja aquela nobre
cidade, cuja alma viril é
patriolica tem sempre ex-
pansões enthusiaslicas pa-
ra lodos os que evangek-
sam o seu idolo—a Liber-
dade!
ao Porto defender o nosso!
8
JORNAL DÁ CERTA
Director e
DE PAULA
ARVALHO
PUBLICAÇÕES.
Egito
(preço por cada linha)
Na Primeira pagina. 180
Segunda ou Terceira 80
Quarta pagina. na se-
ceio d’anhuncios.., &
o
Originaes que se nho par
bliquem ou os publicados
não se restitaem,
Redacção
Rua de 8. Sebastião
CERTA
AO ‘DISTRICTO,
De Serusar
Na apreciação que es
le nosso collega so digna
Jazer sobre 0 procedimen-
to do Poder Judicial il’esta
comarca para comnasco e
que foi transeripta no nosso
n.º 42, ha umas insinua-
ções que, por mal cabidas,
não deixaremos sem repa-
ro.
Quem, desprevenido, ler
o que, sobre o assumpto
escreveu aquelle jornal, po-
derá facilmente conven-
cer-se de que nós preten-
demos explorar illicita: é
abusivamente com a pnbli-
cação dos annuncios Judi-
ciaes; mas tal não ha, que
O preço que estabelecemos
por linha, com respeito aos
annuncios, longe de: ser
exorhitante, é até o mais
vulgarmente adoptado, e
aquelles em vez de serem
publicados em typo maior
são-n’o em typo de corpo
menor áquelle em que o
são quasi a totalidade das
diversas secções do perio-
dico.
Não vemos puis base
alguma para nos revestir-
mos da auctoridade, que
o nosso colleya nos indica,
porque o nosso procedi-
mento correcto nol-a dá.
E emquanto ao «Bem
o préga frei Thomaz… »
guarde o colega o popu-
lar annexim para os que
exercendo cargos publicos
de que abusam, sustentem
emprezas jornalisticas so
com o fim. de, pelo medo
fazerem com que aquelles
que lhes podem tomar es-
lreitas .cuntas das suas ir-
regularidades, deixem pas-
sar carros e carretas.
Lá vae annexim, “já que
o collega parece gostar.
“ E terminando, preveni-
mos O Districto de que se
nes não fizermos compre-
hender bem: lhe contare-
mos uma interessante his-
toria d’um professor «ins-
um periodico… ete. Se
for preciso contaremos o
resto € 0 collega ficará cn-
tão sabendo quem são os
exploradores.
lrucção primaria que tem |
Amigo Carvalho;-— io»
go-lhe a fincea de pai li
cur num dos propeir
núumetos do seu acreditas
do jornal as seguintes li-
nhas.
Curta, 12-12-€8,
seti
Alberto
anbea.
usa
Arreda sapo!
Não ha muito fernpo
que um ascoroso. reptil,
usando do psendonynio X.,
quiz sujar-nos com à sta
baba imunda,
Desprezando os impo-
lentes esforços do nojen-
to bicho. conteniamo”-nos
com achatal-o, pois que
esborrachal-o olfareeia um
grave perigo: sujurmos 3
sola da bota,
Julgvamo’-nos livres pa
sempre do repellente ani+
mal, quando, ha dias um
amigo nos disse que elle (o
X) tomando vento, como
os da sua especie, ineliara
e arremetera de novo com-
nosco, em um estendido é
estupido aranzel publicado
num recente numero do
Jornal do Commercio.
Como promettemos nan-
ca mais ler os disparalados
productos d’aquelle cere-
bro de guano, cumprimos
com a nossa palávra, c os
dois ultimos vomitos do tal
reptil passaram-ros des-
percebidos; entretanto pare
ce que uma folha da capi>
lal que reputamos séria, se
inspirou nos despanterios
daquella original ereatu-
ra, que tem a monomanis
de escrever para jormc
(mas o que! santo Deus!)
fez-se echo dos disparates
que vit no Jornal do Com-
mercio.
A folha a que altndimos,
é O Seculo, que, em sew
n.º2:448, de 6 do corren-
te; faz como que um resu-
mo das calumniosas men-
liras do conscienciosa for-
necedor das «Noticias dt
Certa.
Cremos que 0 que alli
se avança com respeito à
guanda fiscal é falso: mas,
com isso nada temos, a
força aqui estaciona que
se defenda (6 cremos queos que@@@ 1 @@@
ijue nus diz respeito,
Rio se dá outro tanto.
Posto suppormos que
a rêdução do Seculo se
haja succorrido do aran-
el do X, em todo o caso
aquelle jornal faz sas as
dccusações exaradas na
notícia intitulada Proezas
da Guarda-Piscal, e co-
mo entre estas accusações
uma ha feita directamente
aos empregados fiscaes do
concelho à lesta dos quaes
estou eu, na minh qua-
“Jídade de escrivão de fa-
renda, convido a reda-
eção do aludido perio-
dico a provar e isto com
toda a clareza e sem ro
deios as irregularidades
praticadas pelo fisco n’es-
te concelho.
“ Considerames o Seculo
um jornal independente e
serio e por isso crêmos
aque não se recusará a acla-
rar esle negocio do proce-
dimento inqualificavel dos
agentes fiscaes do concelho
da Cerlã, o quê se torna
indispensavel para não se
suppôr calumniosa a acch-
ao t
Emquanto ao X.. .arré-
da sapo, deixa-nos passar.
Eis a copia da carta
que, n’esta data, enviamos
ao Seculo: Ê
Exmos srs. Redactores do
diario, O Seculo, — Tendo
sido publicada no nº 2448,
doseu jornal de 6 do corrente,
uma noticia intitulada Proe-
zas da guarda fiscal; na qual
se fazem insinuações depri-
mentes aos empregdos fiscaes |
deste concelho, aos quaes
superintendo, por virtude de
meu cargo, chegando a ca-
pitular-so de inqualificavel
– O procedimento do fisco, ro
go a V.Ex.’s que, por amor
à Justiça e à Verdade, se
dignem de dar publicidade
aos factos irregulares. prati-
cados pelo fisco dentro da
area d’este concelho, que me-
receramas palavras ‘de censu-
ra a que alludo. . à
Pela inserção d’estas Ji-
nhas e explicações pedidas se
confessa, desde já, summa:|
mente agradecido quem com
maxima consideração se su-
bscreva, :
De V.Ex.as
cerº att? e Venr,
Certã, 12.12.88
Alberto Carlos.
po era e
COMPRAM-SE
Jornaes da Cerlã numero
37. Quem os tiver dirija-
se á redacção do mesmo
jornal,
o + e —Eae o
Aconselhamos aos habi-
“Jantes desta villa que por
mal entendido pensar ria-
gem contra as obrigações
e deveres que a guarda
fiscal tem de cumprir no
exercicio das suas funeções
“que não se opponham a
que ella pratique o que a
lei lhe incumbe, por quan-
to os que’assim o fizerem
só se comprometem e dão
una ideia triste de sie da
sua fala de educação
Aconselhamos tambem
a força fiscal a que proce-
da com prudencia, porque
da falia desta. resultam
consequencias, que podem
levar a um resultado pouco!
em harmonia com as del
terminações da lei c os de-
sejos dos seus superiores.
O cumprimento da lei e
o respeito por todos é o
que nós queremos, e infli-
giremos as nossas aprecia-
ções imparciaes a. quem
se afastar do cumprimento
o ex,» dr. Francisc
Anpeovow à minuta
resposta no: ofívi;
buquerquo: Mesquita « Ous
tro’patticipa haver :
as funeçõos do cargo de Gro-
vernador Civil d’esto distri-
Nos termos do artigo 115
do regulamento de 25 d’a-
gosto de 1881 fez a propos-
ta de 42 individuos, para
d’entre elles se escolhor a
Junta Fiscal das matrizes.)
vogaes da Junta dos repar-
tidores da, contribuição. in-
dos seus deveres.
—— tim
Camara Municipal da Certa
Sessão de 28 de Novembro de 188g
Presidente-lvo Pedroso
Baratta dos Reis. t
Secretario—José d’Almei-
da Ferreira Maio. a Ê
Vereadores Antonio Pi-
res Franco. dr. Antonio Nunes
de Figueiredo Guimarães e Car-
los Guilherme Ferreira Ribeiro.
Approvou sem alterações
a minuta da acta da sessão
antecedente,
dustrial, e ao sorteio dum
À CARIDADE
JORNAL DA CERTA
* [contribuintes
Procedeu 4 nomoação dos.
cado do tecuta é despesa Bem que se alhigure
ào Municipio para o proximo |tranho e digno de repa
desempenhando
emitido peles 40 maiores |pela publicação mais moder-
* |na, servir-nos-ão, sem duvi-
da, de-attenuante duas cir-
nê “ |eumstancias: a de ver a luz
j da publicidade n’uma terra
Era ue no poco tempo em que
Constando que alguns pro:| dE resiliciõe, ae ou
| fessores do Concelho são me- saudades, e a de um dos
to de suas obrigações, delibe-lodoro Alvares Ferreira, um
rou a Camara que todos rapaz intelligentissimo é or-
Comparecossem na sessão, que nado de excelentes quelida-
fôr designada pelo sr. presi- dos ser um dos nossos mais
dente, afim de serem conve. antigos amigos.
nientemente admoestados e se
lhes recommendar que de fu-| Não nos dão ensanchas
turo sejam mais zelosos no/os nossos multiplos afazeres
desempenho do seus deveres. ‘para iazermos larga aprecia-
– A MINHA QUERIDA MÃE
E” ella! a caridade! essa
virtude angelica,
Que aecalma, muita vez, o mar tempestnoso
que se chama vida;
O mundo que sophismã a lei mais pura e santa, .
Que pra lançar no lodo o que é grandioso e nobre
Esforços mil envida,
Não poude derrubar o seu prestigio immenso,
Ou empanar, sequer, o brilho d’essa’chamma
; ; Que a alma sanctifica;
– E’ ella que suavisa os ais da desvontura,
Que arranca, á indigencia as flores da orphandade,
-Que alenha e fortifica.
Orvalho salutar, que desce como um balsamo:
A consolar o pobre, a dar-lhe, em vez do lagrimas,
j Sorrisos de bonança! R
Clarão celestial, que rasga as trevas densas,
Sustenta na alma a fé e mostra ao desvalido
A meiga luz da esperança!
Proença-a-Nova.
dos dez maiores collectados
por contribuição predial para
fazer parto da Junta dos re-
partidores das contribuições
de rendas de cazas e sum-
ptuaria.
“Organisou a tarifa da con-
versão da prestação de tra-
balho a dinheiro, para regu-
lar no proximo anno.
Discutio e approvou pro-
visoriamente o orçamento or-l gra phe.
GopixHo Corrêa. :
ema —— = |ção da nova folha, enja appa-
irção Albergari-a-Volha já
saudou | condignamente, por
i meio de-uma imponente ma-
Sabre a nossa banca de jnifestação publica em que tos
trabalho, no meio d’um mare: |msram parte os HAvElhoitos
magnum de jornaes e bro-|mais illustres da terra; cin-
churas, entre os quaes se en: |pir-nos-hemos, pois a dizer
contram varias publicações| que o — Movimento — tem o
recentemente recebidas, elbom senso de não inter-
de que ainda não tivemoslvir em pugnas politicas. o
O Movimento
“|orisejo de acusar a recepção, |tractar exclusivamente de:
acham-se’os “dois primeiros|diffund’r pelos povos do con-
ú.ºº do periodico bisemilnal, |celho a instrucção; defonder
cujo titulo nos sorye de epi- os intesesses locaes; e minis-
anmo, e mandou remetferio nosso procedimento de ca
«|com o resumo das delibera-imeçarmos
iições camarasias o parecer|nosso mister exactamente
nos assiduos no cumprimen-|seus redactores Patricio The |”
raria, conseguenr pi
ual à altura dos m
redigidos do nosso p ig:
Alem disto, a folia é-nix
tidamente impressa e 3 casa
revisão nada deixa a dezo-
jar.
A? sociedudede. alberma-
go Patricio Ferreira
aperto de mão pelo apareci
mento do núvo periudico,
um verdadeiro Dijuu litmera-
rio, ao qual apetecemps lon-
gos annos de vida.
CORRESPONDENCIAS
me errei nie
Casal dos Rabos
Em Castello de Paiva ha
uma doença tal nas galinhas
que estas aves quasi já vão
existem n’aquella localidade.
ser esta noticia verda-
deira ninguem poderá ali
adocer à falta de caldos, nem.
deixar cair a espinhela, nem:
apanhar esfalfamentos por-
que lhe faltariam os óvos
como verdadeiro especifico.
Depois do sobresalto que
O paiz apanhou com os titu-
los de D. Miguel, vem agora
este da epidemia das gali-
nhas; assim o aflirma um so-
nhor secretario de matrizes
ali para as bandas do Ser-
nache do Bom Jardim, su-
jeitinho este que toma duas:
gemadas diarias muito car-
regadas de gemas 4 custa
dos predios descriptos nas
competentes cadernetas com-
pendios da arte do padre
Antonio Vieira.
Visto que vieram a lume
titulos miguelinos, direi que
vacillo onde está a verdade:
-] Se, no que apregoam 0s.canu-
dos (sem olusão) progressis-
tas, se no que apregoam, nos
quatro ventos, as tubas re-
generadoras. ‘
“Estas dizem— Não sabe-
mos se estamos no Pinhal
d’Azambuja, se na Calabria,
se no Val do Asno ou na
Falperra,
—A prenda dos titulos do
D. Miguel dove fazer trancar
as portas do thesowro depois
do roubo em. projecto da
bagatela de cinea mil ccq-
tos de reis!!!
Dizem de 14 aqueles, os
do progreso do carangacijo
— Saiba o paiz, e a burmuy-
ia que, emquanto adminis-
trar à pasta de Fazenda à
ministro, em cujas mãos el-
la se encontra, não recebe-
rão um chavo gallego os poi-
tadores dos titulos de D. Ali-
gael:
1 bico ou cabeça?
Bem diz Manoel Meudos
Camo: tão bons são uns co-
mo os outros em meterem
os dedos pelos olhos do pa-
bre povo, e mesmo pelas al-
gibeiras. à
Ma dias di se um jor al
da capital, pondo em duvista
a noticia que déimos dos
tos gostarem de mus
tal correspondepte (Braz do
Sunza) não rege quantos
deita na certã.
Consinta pois o jornal,
: trar alguns momentos de re-
a que estou aludindo quastou aludindo qua@@@ 1 @@@
3
mtas sima dia ipi
valeto Da certã a noticia
dio lisongeira que dá ao paiz
a respeito dos titulos de D,
Miguel, e se ella ficar tam-
bem frita como os óvos com
– Quo a formosa Celinnda mi-
“mosiou os matadores de seu
marido. darei mil perabens
aos portugueçzes,
Manitesta-se uma moles-
tia nas oliveiras, muito pre-
judicial; o fruto definha sobre
a arvore caindo acompanha-
do das folhas, ficando as oli-
veiras despidas!
E depois de tão nocivas
‘epidemias nas arvores, nas
cepas, e nas plantas, ve-
nham as novas matrizes re-
duzir à miseria o pobre po-
vo agricultor…
Bráz de Sousa.
am
Monte-Pio Certagi-
uense da Rainha
Santa “Izabel
Reuniu hoje, pelas tres
horas da tarde a essembléa
geral d’este Monte-Pio, pa-
ra nomear a tommissão re-
visora de contas, ficando
eleitos os srs. Antonio Pi-
res Franco, Antonio de
Carvalho Leilão e José de
Almeida Verreira Maio.
ais
São convidados todos os
socios d’este Monte-pio a
com é
vem as raparigas ir freque-
do que as póde.. . hypno-
tisar.,
Dese]
a opinião do sr. pulriarcha
com rélação às aptidões
varias, deste seu subordi=
nado que nas horas vágas
das coisas santas, Se entre-
tem e diverte as ovelhas
com expriencias que a san-
rosas e herejes.
Que bom ratão 0 tal ab-
bade hypnotisador!…
Despedita
Angusto Pinto da Mot-
ta, tendo de retirar-se d’es-
ta villa e não lhes permi-
tindo o pouco tempo de
que dispõe despedir-se pes-
soalmente dos cavalheiros
desta terra com quem, teve
relações, fal-o por este meio
ojferecendo os seus serviços
em 8. Miguel d’ Acha.
srs. assignan-
tes deque envi-
çoes do correio |
de suas locali.
dades os reci-
bos de cobran-
ça, e passados
assistirem à sessão ordi-
naria de assemblea geral
que ha de ter logar na sala
das sessões da direcção,
no dia 23 do corrente mez
do dezembro, afim de, es-
tando o numero legal de
socios, procederem à elei-
ção dos corpos gerentes
para o fuluro anno de
1889. Ea
pe
a Typhos ;
Nafreguezia de Priscos,
lavra grande panico entre
o. povo, pela intensidade
que tem tomado altima-
mente a opidemia de febres,
“ typhoides, sacrificando dia-
riamente grande numero de
“ vidas.
pe
Um abbade. . . hypnotisador
| Segundo affirma a Fo-
lha Constituinte d’Agueda,
a villa de Ois do Ribeiro,
possue uma verdadeira pre-
ciosidade, na pessoa do sen
– abade o prior Abel da Con-
.ceição, que n’um serão em
casa de José Patricio Si-
mões, fez a experiencia,
hypnolisando um rapaz,
«que por largo tempo se con-
servou preso do somno ma-
gnelico, Ê
Aquela
lolha, avisa,
até ao corrente
mez’ | a
“* Esperamos
dever lhes a fi
nesa de satisfa
serem suas as
signaturas.
Livros e Jornaes
recebidos
Revista Popular dos Co-
nhecimentos Úteis, de Lisboa
n.º 28 de 9 de dezembro,
incere 0 seguinte Summa-
TÍÓs
A força — Ampliação
dos desenhos— Banhos —
Conselhos aos operarios
(II)— Hygiene das escho-
las — Apparelho de ar
da Lua—Preceitos Iygie-
nicos–Calendario do agrt-
cultor—Rede telephonica
internacional — Tintas de
cores pára escrever — Na-
tureza do leite— Tracta-
mênto da loucura. pelas
cores—Nodoas de vinho
nas toulhus—Contra us
frieras—lIluminação ele-
erica em Berlim—liltro
caseiro— Publicações.
Pad
irito, que não de= |=”O Eivense
temente à casa do reveren- |.
ariamos saber qual É
ta egreja classifica de leme- |.
Avisamos os/
âmos às esta-l
comprimido — Iretoação |.
JORNAL DA CERTA
“ft A Evolução
Revista Popular de Conheci.
“|mentos Uteis
=». Archivo Juridico
: “Las Dominicalles: del. Libre
pensamiento
La Révolte
A Voz do Caixeiro
-» Jornal de Estremoz
0 Esfremocense
O Marense
TO Espozendense
Jornal Torrejano
=’0 Campino
“ Damião de Goes
A Federação Esvlar
“O Alemquerenseo
“”Auróra do Cavado
“0 Districto
TA Revista de Setubal .
==ytorreio do; Pombal
“Guilherme d’ Azevedo
– Correio do Povo
=== [) Prrotesto Operario
O Bejense
O Districto de Faro
U Combate !
Porvir
p=() Aguedense
O Peregrino de Lourdes
HMMP. F. CARVALHO
Rua DE S. SEBASTIÃO
Certã
HISTÓRIA DO MUNICIPA-
LISHO EM PORTUGAL
Estão publicados e acham-se em
E detao Portrguez
Noticias da Nuile
OThoimarense
Gil Fernandes
TT O Corilhanense
== Crença Liberal
—BRevista do Minho
Correio da Beira
Clamor de Cintra
nte obra, quo é a verda-
eira historia nacional, porque
assignala a parle que tiveram’ra
constituição do estado os homens
raram de mancira importante na
grande operação da independencia
auxilindo as conquistas dos. pri-
La Revolte meiros motnarehas, as Juctas em
“TO Grito do Povo defosa da autonomia durante a se-
La Chronica
gunda e quarta dynastia, as des-
cobertas é navegações dos seculos
XV e XVÍ e que tanto padeceram
sob Elominio é invasões cstran-
geiras, A
Collaboram nºeste trabalho mu-
uumental escriptores tistinctos,
o que ainda Jhe augmento a tm-
portancia
A parte narrativa é reforçada
com a tranecripção de documentos
como os tor: es, que são publica-
“O Pyrilampo
O Puva P’Ovar
“O Radical vd
“»O Distrito da Guarda
O “Transmontano
A Semana. o Q
Commercio de Penaliel
O Zoophilo
El pendero .
e) Civilisador
O Sorvete
A Escola. dos na intrega: na linguagem pri-
= Districto (le portualegne mitiva acompanhada da tradução,
O Recreio
cartas rexias, e provisões e outros,
desentranhados do pô dos archi-
vos. alguns dos quaes veem a luz
publica pela primeira ves,
O preço á relativamente modici-
sismo porque mediante o dispen-
dio de 18500 réis por apno, o as-
signaute recebe 50 fasciculos de
16 paginas cada nm, equivalento
a um grosso volume de 800 pa-
ginas. a
Recebem se assignaturas na séia
da Bibliotheca kistorico-portuguesa
—Lisboa rua de S. Bento 260—
onde dsvem sér dirigidas todas as
regaisições. Quem se responsabi-
tlisar por 5 asignaturas tem direito
Correia da-Covilhan
Guarda Nocturne j
“O Caixeiro portuguez
CARD do Club Militar Naval
ja
ta de Famalicão
ta Lilterária
sta de Direito Commercial
= dornal de Noticias
-Boletin de la Sociedad prote-
etora se los ninos
A Liberdade
Eorreio da Pesqueire
= U irigantino
Foo d’Elvas
Gausera dos Municipios –
= Sentifellg da Fronteira
=-O Seculo a um exemplar gratis’ou 20 p. e..
[= Corroio de Neticias das quantias cobradas. |
O. Palito 1 «A obra depois de publicada au-
Jornal de Matra gmentará de preço.
08 INTISIVEIS DO PORTO
– Grande romance de sensação e actualidade
Orginal de BAPTISTA DINIZ
mo, attrche a attencão do publico, pelas scenas que nºelle se de-
senrolam, destinando-se ner. E
UM GRANDE SUCCESSO LITTERARIO
O theatro d’uma serie -de crimes e* a cidade invicta desenvolven-
do-se em muitas outras terras to paiz; onde os INVISÍVEIS pen-
petraram toda’a classe infamias á vôs do sen CHEFE. sgnguinario,
cobarde, :
a eorrespondenoia. deve ser dirigida
COMP”, na rua de Welesley, 180—PORTO.
– O Caminho da Felicidade
Romance Philosophico—morkl por F. A. G. Moraes
E Sarmento
E” um livro em 8.º portuguer que brebemente verá a luz publi-
ca, com tim proloão do distincto Dr, Carlos Bento, pelo preco de
360 réis É E
O sncjor observando à impetuosa corrente ne immoralidade que
na auctual epocha fdz perigar a familia e a sociedade, nas suas
veriadas classes, op;ôc doutrinas verdadeiramente correntes de
moral; tornando-o um livro ntil na sua leitura à adultos e creanças!
aprendendo todos exemplos & seguir de ordem intima na farmilia
e nr sociedade. à E
Contiando pois, o sen auctor na ilinstração, amor á leitura e pro-
tecção ás leltras, pede ao preelarissimo publico o seu valioso auxi-
lio pelo meio de suas assignaturas,
Toda
a DINIZ &
MUZ.
distilinição os fasciculos d’esta |
bons dos muniripios, que collabo- –
Está no prelo este romance cujo enredo, sempre enteressantissi-
“Foda a correspondencia dirijida a Moraes Sarmento, ma ESTRE
GRANDE LOTERIA DO NATAL
Em 22 de dezembro de 1878
“Antonio Tenacio da Fonseca
66, RUA DO ARSENAL 64,
LISBOA
Convida o publico a jogar no seu estabelecimento pars esta »ulli»
ca p |» loteria cujo avultado numere pe premios é a sus
unica e melhor recomendação,
Prêmios 7:657!
Em moeda Portugueza:— Tres mil duzentos € oitenta
& cinco contos de réis!!!
Os premios 6 para es quaes o annunciante chama à
mundo portuguez,
0s seguintes:
attenção do
do mundo jogador e do mundo esprançoso, são
1º… HB0:0008000
2 360:0064008
5 1SO:dUOS0LO
4 155:0804000
5.º… 90:0004000
MAIS à
Bida o ro ho a sr ra e AB DOOR0OO
3». õ
AUD 14:4005000
1 9:0003000
10.04 | 72009000
20 »..,
2:598 »
4:999 »
2 » T;2005000
2» 5:4005000
Bio 3:6005000
2 1:9005006
2» AADSC0O
Bilhetes…… 1054000 réis
Meios a.. 525500 »
Decimos a…. 105500 »
Collecções de cem numeros seguidos do preço de:
4808000 rs. 2405000 rs. 1205000 . 18. 608000 rs.
485000 rs- 245000 rs, 128000 rs. 65000 rs. Todas com
premios garantidos.
Collecções de cincoenta numeros seguidos do preço dez
2408000 rs. 1208000 rs. GO3000 rs. 485000 15. 245000
e 125000 rs. 68000 rs. !Podas com prémios garanti-
os. Ê
Dezenas. (dez numeros seguidos) do preço de:
603000 re. 483000 rs. 305000 rs. 245000 rs. 125000
r8. 65000. rs. 45800 rs, 35000 rs. 25400 rs. 15200 18.
8600 rs. Todos com premios garantidos.
“Fracções ou cautellas de;
45800 rs. 85000 rs. 28400 18. 14200 rs. 8600 1s. 480
ra. 240 re. 120 re. 60 ra, g
E variadissimo e extraordinario 0 sortimento da firma Fonseca à.
dos seus collegas Silva, Campeão » Gouveia nã casa do annunciau-
e. ;
Tados os pedidos dirigidos ao cambista Fonseca são satisfeitos
na volta da eorreio, quando estes venham acompanhados das suas
respectivad importaneias em letras, ordens, vales, notas, estampi-
thas, seltos om qualger outro meio de facil cobrança. Para melhor
regularidado d’este serrigo recommenda-se aos senhores emissores
de vales, mão demnorarem a remessa destes. é E
Anotnio Igmacio da Fonseca pede a todos os seus freguezes da,
provineia que dio reservem us seus pedidos para à uitima bora,
avitando por esta forma o facto que se tem dado nos annos ante lo-
res de fienrem numerosos pedidos por Batisfazir, Or se tor esaotado
todo o jego desta grande loteria. ; :
NOVIDADE
Oferta do cambista Antoniv Ignacio da Fonseca
Brinde a todos os seus fregueses
Cada cautella. dezena, meia centena ou centena tem um numero
de -ordém, eomeçando no pseço de 60 réis uté 480500 rêis-
O sorteio do numero felir e feito no dia 23, em legar publico
com a assistoncia da auctoridade. Serão immediatamento entregues
os BRINDES EM OUROI
PERTENCE
om dezena: de 600 reis, libras.
Cautella a É 196
> ou dezena de 14200 reis, libras. 200
» om dazena de 24400 réis. libras.. 400-
» dezena ow meia centena de 38000 réis lib; – Sol
» om degene de 44800 réis, libras……….. 406
Dezena, meia centena ou centena de 68600 reis, libras – 450
>» meia centena ou centena de 125000 réis. libras. . … AO
, meia eentena ou centena de 248900 Jibras…. 500
» meia eentena ou centena de 364000 reis, libras… 604
Meia centena ou centena de 604000 reis, libras… 650
» centena ou centena de 124000 réis. libras. . 700
» centena ou centena de 2404000 reis. libras = 8Om
* » centena ou centena de 4808000 reis libras 7:000-
E* dever pois de todo o bom cidadão habilitar-se e jogar, com fé
e esperança na casa mais feliz destes remos , porque tambem e à
unica ocessião de todos ficarem, guando não tetalmante ricos, pole:
manos remediados.
A” GRANDE LOTERIA DO NATAL
* Comprar na casa do mais afortunado combista
Antonio Ignacio da Fonseca
LISBOA
COMPANHIA REAL :
MATA 4 Fi
TORA
o
PROMOTORA DA
AERIGULTURA PORTUGUEZA
Aos srs. lnyradores e proprictarios fazemos sciente que temo em os
nosso escriptorio os catalagos de machinas e productos agricolas da
Companhia Teal Promotora da Agricultura Portugueza, para severa
exantinados pour aqueiles a quem interessem taes artigos.os.@@@ 1 @@@
“Priviligindo,. auciori-
– pidamente o apete, enviquece-
Cartão assetinado n.º 1, cada cento 400 réis,
cento 240 réis, quameirão 140 réis
Dito n.º 2, cento 500 réis, meio cento 300 réis,
quarteirão 200 réis.
1:000 Pacturas em meia
ESTA Typographia

JORNAL DA CERTA.
ENSA E. CARVAL
RUA DE S. SEBASTIÃO — CERTÃ
confecciona-se toda a qualidade de impressos por preços muito commodos, nitidez, e
papel, Grande variedade de tarjas para Pharmacias. Remette-se qualquer pedido com o porte satisfeito
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N
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GR NE TARIED DE EM BILHETES DE VISITA
Dito de luto (todo preto,
15000 réis
folha 48000 réis. —— — 500 ditas 28800 reis
1:000 Facluras em quarto de f]. 28400 réis. —— — 500 ditas 45500 réis
1:000 Facturas em oitavo de 1. 15500 réis. —>—— 500 ditas
900. reis
600 réis
meio | Rilhete em cartão Phantasia, cento 800 réis,
cento 500 réis, quarteirão 300 réis.
meio || Dito tarjado, (luto 7), cento 800 réis, meio cento 500
réis, quarteirão 300 réis,
impressão a ouro), cento || Dito (luto 6), cento G00 réis, meio ecto u35% réis,
” BILHETES PARA LOJA, FACTURAS, RECIBOS, MANDADOS,
quarteirão 200 réis.
AVISOS, ETC., ETC.
1:000 Bilhetes de loja, papel de côr assetinado, com factura no verso 25000 15.
, 2 sem factura
500 ditos com factura 18800 réis. Idem sem
Ro Ea AA Do – SB rs,
factura. 2… 4590u rs
1:000 ditos em papel branco. com factura 13800 rs. — Sem facinra 18200 tes
1:000 Pacturas pira expediente 13000 réis. —— — 500, ditas
VINHO NUTRITIVO!
DE CARNE
sado pelo govorno, e
approvado pela junta
consulfiva de saude
publica,
E” o melaor lonico nutritivo que
mhece; é muilo digestivo,
tificante e reconslituinte. Sob
a sua influencia desenvolve-se ra-
Se 0 sangue, lorialecem-st os mus-
s, e voltam as foiçes.
Emprega-se 20m o mais feliz
exito. nosestomagos ainda us mais
debeis, para combater às dege;
tõus lar laboriosas. a dispe-
+ Anomia, ou inchição dos or-
hm, rathistismo, consunpção de
turnos, -afleeções escrophulosas,
cem geral na convalescença de
todas as doenças, onds é | reciso
evantar forças.
“Foma-se tres vezes ao dia, no
acro da comida, meem caldo, quan-
do o doente não se possa alimen-
tar. 4
Para as creanças ou pessoas
muito debeis, uma colher das de].
sopa de cada vez; e para os adul-
tas, duas qu tres, valheres tam
bem de cada vez Um calix d’es-
te vinho representa um bom bife,
Esta dóse com quaesquer bo-
achinhas é um excelente lunch
nara as pessoas fracas ou conva-
rescentes, prepara 0 estamago pa-)
ra acecitar bem a alimentação do
jantar, e concluido elle, tome-se
“eguat porção ao «toastn, para fa-
cilitar completam: nte à degestão.
Para evitar a contrafacção, os
-envolucros das garrafas devem
cunter e retrato do auctor e o
Momo em pequenos cireulos ama-
rellos, murea que estã deposita-
da em conformidades da lei de 4
de janeiro de 1083.
«Mais de com medicos Attes-
«tun o superioridade d’esto Vi-
«nho para combater a falta de
«forças. DB tens
Acha-se à venda nas principa-
es phamareias de Portugal e do
estrangeiro. Deposito géral na
Phamarcia Franço, em Belem,
CONTRA A TOSSE
Xarope peitoral James
Unico legalmente auctorisado
pelo concelho de saude publica,
ensaiado e approvado nos hospi-
aes. Acha-se á venda em todas)
es pharmacias de Portugal e do
estrangeiro Daposito geral na
-pha: macia. Franco, em Belem. Og
frascos devem conter o retrato
ofirua do auetor, e nome em pe-
quenos ir
que estã ienositada em con
tus amarelos, ma
| Lei da Exautoração Militar
BELEM & C:— EDITORES
dade du (cide 4 de unhodo;883
Porsiapes Augnato de Lacesca
a proposito ds Exautoçução do
Alferes nho da Graz.
Edição nitida preço 200 rs.
q comprar mais de exem-
Pixres tem o desconto de 20 por
Pharmacia Franco em Belem.
Jor d |
facil digestão, e excell.
Contra a Detilidade,
cento. j
FARINHA PEITORAL fame imporionci direita as
dos da impOrtancis dirigidos ao
FERRUGINOSA leditor Ro am Tavares —Estre-
tmoZ.
ALMANACH
tento repavador de DOS
ms Contos Familiares
|| Para 1889
PREÇO 50 RÉIS
reconstituinto, esta
unica ntetorisnr
vilegiada no nosso Puiz.
lissima para Ereanças, pes H
edusas, gonvalescentes, falta dn
appetite, anemicos, e, em gerai.
para us debilitidos pos qualquer – Nemette-se pelo correio A quem
causa, A” venda em todas as plo: enviar a sua il portancia à Rua
macias. 200 réis a pacote vias Chnvnui 89 — 1.º — Lisboa.
Carimbos ce borracha
Systema o mais imoilerno e aperfeiçoado, garantidos por 10 au-
nos.
Casa funiáda em 1880.
Vaja-seo meu catalvgo e ecnfronte-se com os de outras cisas na
variedade de modelos à ?
H 4)-—RUA DA PRATA—S1
“A. 3. 8. Ramalho
1. & AVADOR
Passagens de graca para o Brazil
ACULTAM-SE passagens gratuitas sem contracto
Ein indo completamente livres como se aqui
tivessem pago a sua passagem, a todos os elrabalha-
dores de campo que com suas familias queiram ir
para a provincia de S. Paulo» dedicar-se à sua pro
fissão. )
Tambem se facullam a homens naturaes eda Gal.
lícia,» em eguaes condições, podendo estes-ir sós.
Trata-se na rua Augusta, 166, 1.º, com
o J. A Santos,
Grande serração a vapor
OFFIGINAS DE CANTEIRO E ESCULPTURA EM PEDRA
DE
Andre Domingos Gonçalves
ReSaraiva de Carvalho, | LISBOA
– Cerca de Santo Antonio — EXTREMOZ
Calle del Pozzo, 12— BADAJOZ
Esta casa, proprietaria dus afamudos marmores das nedreiras
da cerca de Santo Antonio de Extremoz, previne Os seus freguvzes
de que devidamente fornecida Pagnel’es famosos marmores que
rivalisam com os de Italia, se encarrega da construção de Jazigos
de formato de capella vu de qualquer desenho que lhes exija,
Fornece umbreiras, vergas, A » fogões. xadrez para pro-
priedades é toda e qualquer obra pertencente à sua arte, por preços
sem competencia, em rnzão do grande material qre possue
Tinturaria de P. J. À. Canbournac
44, Bargo da Annunciada, 46 — Rua de S. Bento, 420
LISBOA
DITA a p
OFFICINA a VAPOR da RIBEIRA do PAPEL
j
; ESTAMPARIA MECHARICA
Tinge lã, seda, linho e algodão em fio qu em tecidos, bem como
fato feito au desmanchado. Limpa pelo processo parisicuse — fato
da homem, vestidos do senhora, He seda, lã, ete. sem serem desmau-
chados, Os artigos de lã, limpos por este processo não estão sujei-
tos a serem depois atacados pela traça.
Preços rasoaveis à
Encarrega-se de rexpedição das fazendas que lhes forem envia-
das pelo caminho a.correio ou qualquer outra vía
CALLICIDA
à exelusi-

Extracção rnuical dos
calios, sem dor,
em 5 dias
Desconto convidativo
para revender
rua da Prata, 234. Porto: Macha-
do & Lopes, Bomjardim, 12, Fun-
dão: ph. Cabral, Mattosinhos ph.
Faria, Amurante, Rebello & Car.
Leça de Palmeira: Arinja & Fon
seca. Castendo: Jusé B. de Almei-
DE MONTETIN, a
zer algumas requisi
5 “4:,.|tos dos seus assignanter modernos, resulveu public:
to DeErosiros 77 Lisboa: edição, correta e augmentada enm maguilicas gravura
Gonçalves de Freitas, 229 pron ao editor do romance orginal.
Rna do Marechal Saldanha, Lisboa
AS DOIDAS EM PARIS
por Xavier de Montepim
(Versão de Julio de Magalhães)
Tendo-se esgr tado a prime’ra edição d’este remunce de XAVIER
mpreza, attendendo a que deixou de salist
es € tambem para annuir 208 desejos de mui-
uma nova
» Que com-
Cada semana uma estampa.
Brinde a todos os assigaantes — ro alhum com as
[hou detanda. Marques Diogo. |Mrincipaes vistas das cidades e villas do pitoresco.
da. Nellas: ph. Corrêa, Cantanhede:
E Liberal. Moimenta da Serra:
aphael Cardona: Odemira: ph.
Barhosa. Belem: ph. Franco, Fi.
| lhos. Castello Branco: ph. da Mi-
seric; Penafiel: ph. Villaça, Mira.
ph. Silva. Santa Combadão: ph.:
da Miseric. Marco de Canavezes,
Pas Cio demeer ph lo Companhia Real Promotora
vador. Fafe: José M. Silva Gui-
marães, Figueira da Foz: J. Lu-
de Agricultura Portugueza
sas da Costa .Vizeu Firmino A, (Sociedade Anonyma Responsabilidade Limitada)
da Costa, Abrantes: ph. Motta.
Braga; J. A. Pereira de Lemos,
Pinhel: ph. Lima. Manteigas: ph.
Fonseca. Villa do Conde: ph, AI-
vão. Famalição: ph. Lonreiro.
P de Va
F.
teira Bahia. Agueda: ph, Olivei-
ra, Elvas: ph, Nobre,
Castello: ph. Almeida,
Almeida Crato: ph, da Miseric
dia. Faro ph. Chaves, Mirandella
José Alves da Silva, Sardoal ph
CAPITAL REIS 1.200:0002000
Ala poente do «Mercado de 34 de Julho»
Aterro du Boa-Vasta
Costa: Celorico de Bis po Deposito de machinas eadubos
LISBOA e PORTO
DEPOSITO DE ADUBOS: Povoa de Santa Tria e Santarem
Pagamentos a prasos é à vista com desconto.
O agricultor accionista terá um desconto sobre o
Garloso. Cabeçudo Castro Maee-|yalor total dos adubos e machinas que comprar.
do, Certã, Manoel Arnauth
Ha um só deposito em cada ler-
va para evitar falsificações,
Pedidos ao auctor
Ribliotheca da Agricultura é Sciencias
Leitura para Lavradores — por João de Andrade
Antonio Franco Utto.
COVILHAN
= Eras E
Endereço telegraphico: Agricultura, LISBOA,
“REMEDIOS DE AYER
Vigor do cabello de Ayer. — Impede que q
“Cabello ge torne braneo e restaura ao cabello grisalha
a sua vitalul:de e formos
de cer Ayer — O reme-
que ha para cura da tosse, Ui ônchite,
astima e tuberculos pulmonares,
Extracto compesto de Salsapprri-
lha de Ayer Pri purificar o sangue, limpas:
o corpo, eura radical dus escrophulas,
9 remedio de AYER contra serões —Febres intermitentes é Diliosas. Todos ns reme;
dios que ficam indicados são altamente concentrados da maneira que sabem baratos, por que um vi-
dro dura muito lempo.
Pilulas catharticas de AYER.–O melhor purgativo, suave e inteiramente vegetal,
ACIDO PHOSPHATO DE HOBSFOBRD
Far uma bebida desiviasa addicionando-lhe apenas agua é
à um exe: lente su)
limão e baratissimo porque um frasco dura muito tempo.
“Tambem é muito util no tr
BEÇA. Preço por frasco 660
€.*, Rua do Mousinho da 8
requesitirem.
e
erito devintecta
ambem é exceflonte pr
ate € purific
v tirar gordo)
mento de INDEGESTÃO, NERVOSO, DYSPEPSIS, e DOR da CA-
nor duzia tem abatimento. —Os agentes James
desinfectar casas e Taprine ;
centrar feridas
e
ou nodoasda ron
Vende-se em todas pa principaca phar Ceia 4 guris Preço Pag
réis- Pag
réis-