Correio da Província nº1 21-02-1889 ANNO II

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CORRE]
Director e proprietario
FRANCISCO DE PAúLA OLIVEIRA
,
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DE CARVALHO à
DAS Ph
FOLHA SEMANAL.
VINCAS,
E
o
José BaprisTA SALLES VELLEZ
ASBIGNATURAS Redacção e administração–Iwa de S. Sebastião PUBLICAÇÕES
Anno (pagamento adeautado). «+ 18600 réis a No corpo do jornal, cada linha ou espaço
Seis mez .. B00 » p bli d . cd de libha.., purpaega bip srs a dos 40 réis
ANNO ll Feimestre.. He 400» u ICa-Se aos f omINgos ” Annuncios, cada linha ou espaço de linha 30 » NUM (
Numeru avulo «cssesesrcscesenert 40 » ; Repetições, cada linha ou espaço de tinha 20 » :
Ultramar e Brazil dd Dor A jog per stes preço convencional.
| into -. 28600» | Originaes que não se publiquem ou | Os srs. assignantes teem o abatimento de 25 p. e.
| Soicimases 2. Sosa cg rd e fu Nida 1840005 ol eublicados não se restituem Toda a correspondencia dirigida à administração
Certa, 21 de fevereiro de 4889
EE e
Ha um anno que fun lâmos
nesta villa um periodico iuli-
tulado Jornal da Certa.
E” geralmente sabido «que
emprezas d’esta ordem, c em
povoações de pequena impor-
tancia teem de Inctar com im-
imensas difficuldades, para se
sustentarem e manterem à al-
tura que lhes assignala o ele-
vado sacerdocio da Imprensa.
Conscios d’esta verdade, aba-
lançamo-nos corajosamente ao
emprehendimento c mau gra-
do, as contrariedades que se
nos antepozeram, logrâmes ver
a nossa modesta folha supe-
rar impavidamente todos os
obstaculos, completando o pri-
meiro anno da sua existencia,
sem se desviar um apice da li-
nha de conducta que tivemos
em vista ao iniciarmos a nossa.
– publicação.
* Sem “aos” havermes apro
sentado com pomposos pro-
grammas, cuja execução em
geral fica muito aquem da sua
letra, temos a consciencia de
que havemos cumprido rigora-
samente a missão que nos im-
pozemos.
Pugnámos sincera e devota-
damente’ pelo bem dos povos
d’esta região comarca, censu-
rando os abusos das auctori-
dades em todos os erros que
lhes vimos commetter,em detri-
mento d’agelles que estão sob
a sua tutella e foi certamen-
te pelo desprendimento e in-
dependencia com que temos
procedido, que essas mesmas
auctoridades, longe de nos
concederem o apoio que em
meios civilisados jámais se ne-
gou aos que pela imprensa tra-
balham em prol da civilisação
e do progresso.
Todavia, não nos falleceu
a coragem e no meio duma
população, na sua totalidade
dedicada a um dos partidos
que hostilisam a actual silua-
ção, e sem que a Isso nos Mo-
vesse qualquer intuito de mi-
miseravel exploração, antes pes
lo contrario ereando indispa-
sições, sustentamos, com as
nossas parcas forças. é limita-
dos recursos intellectuaes a
defeza do nosso ideal.
Não prestâmos grandes ser-
viços a esto ou áquelle parti-
do, porque apesar d’esses se-
rem os nossos desejos, era de-
masiado insignificante a nos-
so papel na arena politica,
Ja cabo a nossa empreza,
comludo, manifestâmos a nos-
suhoa vontade em todos os
eênsejos que as luctas partida-
rias da imprensa para isso nos
proporeronaáram.
Vamos entrar segundo an-
no da nossa publicação e com
Veste facto coincide uma radi-
catmodificação na nossa folha,
sendo consideravelmente me-
lhorada na variedade e dispo-
sição “das suas variadas sec-
ções.
Como novo titulo de Cor-
reio dus Provincias, vamos
pois proseguir na nossa cru-
zada, conscio de que cumpri-
mos um dever de gratidão pa:
ra com aqueles que nos coad-
jnvaram e esperançados ao
mesmo bemipo em que os nossos
assignantes com o seu alto va-
limento tão desdenharão de
conceder-nos 0 valioso auxiho
desque datito carecemos para
lograrmos, sem altritos, levar
ban comia. cai saia ee
Carapuça?
O Aguedense, falha semanal
que se publica em Agueda
está processado por ler inse-
rído um artigo sobre o adal-
terio, que as auctoridades da
localidade consideraram, no
sen elevado beslunto, como
olfensivo.
——————— cio
Revolução Franceza
Para festejar o glorioso cen-
tenario da revolução franceza,
passa de trinta e cinco mil o
numero de expositores que
inscriptos para o grandioso
certamen que bade ter lugar
em Paris no corrente anno.
O
— Então, doutor, o que fez
ao seu doente imaginario?
— Não me tfulle nisso, meu
caro, O homem tem uma saude
que desutia todos os remedios!
-—— e
Hleitos da Fome
Em Roma, mais de mil chefes
de familia, se encontram a
bragos com a miseria.
No dia 8 do corrente ren-
nidos em numero de tres mil
proferiram alguns discursos e
resolveram fazer justiça por
suas mãos. Aclo continno in-
vadiram padarias e estabeleci-
mentos de viveses alimentícios
desobedecendo à força mili-
tar em numero inferior aos
amolinados,
Já se acham a ferros porto
E ESCOLA ES CRENÇAS
Para uns é assumpto. esgota-
do a escola: para outros é des-
curado e menos estudado, À es-
cola não é só a cartilha não de-
ve sel-o: seja tambem um com-
pendio de moral e gymnastica,
Educação intellectual phisica
e moral-—eis’o grande o verda-
deiro objecto. Da falta destes
tres elementos resulta a ignoran-
cia, 0 crime e o definhamento.
Aidéa predomina, como a vir-
tude, como o musculo. A luz sae
do cerebro, à moral do coração,
o trabalho do musculo. Illumi-
ne-se, moralise-se, robusteça :
somma-—eduque-se.
A mão gera e cria, raras vo-
zes educa. Não sabe: educae-a
ha creança, que será mãe áma-
nhã.
Não façamos só figurinos, não
ensinemos ró.0 francez: façamos
mães. Não façamos só homens,
faça-nos tambem cidadãos.
Fazer um homem é simples e
rapido: fazer um cidadão é de-
morado e complexo. O homem
|6 o artetacto: o artifece será pri-
méiro O nlestro, uepois a inde.
A mãe é de hontem, é de ha
muito: a creança deve ser de ho-
je e do futuro.
A escola deve ser o laborato-
rio onde se purifiquem esses crys-
taes—as creanças. Se o chimico
fôr habil o crystal sairá puro.
O meio tem uma influencia
importantissima sobre o indivi-
duo: a creança molda–o quasi
como a ceta is forças, que actuan
do sobre ella lho formam o ca
racter. Modificar a acção d’essas
forças, attenual-as, inntilisal-as
quando seja possivel é um dever,
é uma necessidado que é mais,
Se a creança vem do lodo não
sirva este facto senão como in:
dicador das impurezas que ar-
rasta, senão como motivo de mais
cuidado e dedicação. Depois de
educada, é um cidadão util, ou
uma mão modelo. Que importa
de onde veem? a
Veiu da miseria, da opulencie,
da fome, da ahundancia, da pu-
reza, da corrupção, da honra-
dez da infamia? Que importava
vir de um palacio ou de uma
taberna? Venha de onde vier,
páde estar contaminada. A ori-
gem nada tem com o fim: não
deve tel-o.
O cidadão honesto, trabalha-
dor, sabio é um pruducto; pou-
co importa que viesse de um ber-
ço rico ou miseravel: fizeram-no
uti: à bom, 6-0, Nem sempre do
oiro sao o bemy, nem sempre da
fome sae o crime: ha o vicio jl-
lustrado e rico, ha a virtude
analphabeta e pobre, Ha a pros-
tituição vestida de seda, ha a
honestidade vestida de farrapos,
Ha o trabalho com a fome e hons
ra, ha a ociosidade com dinhei-
ro e vicios.
A origem, repita-so sompre,
peuco importa. Ninguem per-
gunta ao ambar, que nos per-
de quatrocentos operarios,
fuma, se yeiu da dejecção de
um cetacéo, nem ao cholera, que
nos mata, se veio da dejecção de
um rei. As ervas que nós gos»
tamos nos banquetes, alimenta-as
o estrume, que é a podriião;
os vicios que corróem a socieda-
de, alimenta-os o dinheiro, que
é a riqueza. As pedras que bri-
lham no peito dos argentar.os,
arrojou-as talvez o rio ú praia
entre os lodos: o pária, que não
tem nome foi talvez arrojado à
roda por mãos que calçavam lu-
vas. É
Arranrae, pois, as creanças à
ignorancia, ao crime, á anemia.
Venham de onde vierem, edu-
cae-as: só assim serão uteis. Vem
do prostibulo? Nada importa: a
flor não recusa a gota do orya:
lho que a vivifica e refresca,
porque a nuvem a foi beber
n’um charco. ;
Fazei como a nuvem: ide be-
ber as creanças aos charcos e
aos pantanos, e depurae-as pe-
la educação: serão como essa go-
ta, no charco podia matar, na
fôr brilha como uma perola.
A escola ensina a ler: deve
educar tambem. Educar é bem
constituir, bem edificar: ler é
bem iluminar o edificio. Ler é
tudo.
Educae as ceranças! desen-
volvei-lhes as faculdades, ins-
truí-as dae-lhes lições de moral
e civismo alimentaelhes o amor
ao trabalho, recomprensae-lhes
o bem: pegae-lhes nos bracinhos,
e, ensinando-lhes a encarar a luz
eo futuro, dizei-lhe: — Cuminhae,
caminhae sempre!
As creanças são o legado que
deixâmos ao futuro: que o nos-
so testamento seja generoso e
sabiu i
a
— Quanto custará o enterro
de meu esposo? perguntava a um
sachristão uma cigana que aca
bava de ficar viuva.
— Isso é conforme fôr o en-
terro,— respondeu elle, — ha-os
com dobres, com missa € res-
ponso ..
— Dos mais baratos, —atalhou
a cigana, —sem carpideiras nem
dobres.
— Desses custa dezeis rea
les!
Deszeseis realos, —acudiu a
inconsolavel vinva persignando-
se,—isso não valia elle em vi-
da!!
———— ecc
Livro interessante
O acreditado livreiro da capi-
tal Antonió Maria Pereira, es-
tabelecido na rua Augusta, vas
editar um livro com os brilhan-
tes dicursos do dr, Alves Men-
des.
me em eee
Exposição
No Proximo mez de maio
terá togar no Palacio de Chrys-
tal, no Porto, uma exposição
de rozas e diversas plantas,
———T——
Ponte sobre o Tamega
Vae construir-se uma ponte
sobre o rio Tamega, com a exten-
ção de 512 metros, À extenção
do taboleiro metallico entre os
estribos é de 280 metros. Terá
cinco pilwes de pedra e seis
vãs. Os quatro centraes teem
cicoenta metros cada um e os
extremos quarenta,
O taboleiro fica a grande al-
tura do rio, porque as cheias em
Entre-os Rios teem chegado a
attingir 22 metros sobre o nivel
ordinavio das aguas.
—eacrggane
Um hespanhol, ao regressar
de uma viagem à India, contava
em um jantar de amigos as su-
as impressões.
—O que mais me incommeda-
va n’quelle endmoninhado pais
era ver-me obrigado a ter
uma, collecção de creados. ..Só
para o meu cachimbo tinha qua-
tro creados: o primeiro trazia-
mo, o segundo enchia-o do taba-
co, o terceiro accendia-o…
— E quarto? perguntou um
dos amigos.
— Oh! o qaarto fumava o, En
nunca pude aturar o cheiro do
tabaco.
————— ame
O sr. arcebispo, bispo do
Algarve vae dirigir ao clero é
fieis da sua diocese uma pas-
toral mostrando as vantagens
da instrucção e aconselhando-
todos os chefes: de familia a
que mandem os filhos á escóla.
Kem hajam os que assim
pugnam pela riqueza à que
os menos abalisados de fortn-
na podem, sem grande sacri-
ficio, obter—a instrncção,
——— em a
Eis a formula palaciana com
que se pedia uma pitada de ta-
baco, no Trianon, no reinado
de Lniz XV:
«Permitta-me que intruduza
a ponta da unha da minha im-
portuna destra ras concavida-
des do seu celleiro tabachico,
para colher ahi esse pó nasal
que dssipa os humores estagna-
dos do meu cerebro pantanoso. »
Repita-se sem tomar folego; é
um bom exercicio!
CUL a
Variola
Crassa com intensidade bas-
tante esta terrivel epidemia na
villa de Alemquer, Arneiro e
Mirandela.
à DAN a
Progresso
Em Povoa de Varzim vão
começar os trabalhos para il-
luminar a Villa a gaz.
-—— o
Ha dias falleceu em Coim-
bra, a uniea freira que babita-
va o convento de Santa Clara,
1
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Na mi a recem my
CÓRRRIO DAS PROVINCIAS
Meluas da fome, é doença se Mesmo nome, e, depois de q N’memoria d’uma Creaniça
a duleliz mulher tão lomasse examinar à claridade da luz (O DE xanço)
à resolução de implorar o va- do dia, voltou-se para o char- j é
limesito da autoridade admi- latão e disse-lhe franzindo o
Uislrativo do bairro. sobr’olho:
Na Vesinhança é grande o —Você é um embusteiro!
Mumero de pessoas contami- | o sey galo não écôrde cereja!
Haas pelo terrivel mal, —Não é? Ora essal-—ex.
clamou o charlatão muito ad-
Birado.
Não é, não senhor, —
e EA
Não de Sespsrem
Escrevo isto no palacio Ar
arc situado sobre às costas q
ilha de Soibk, um anno depo.
do haufragio.
à occasião de tão grave
rigo, o generoso Thoumalf sal
Vou-me a vida .
Apesar da sua ferida ello na-
Ava esforçadamente para a
praia,
Vendo que estava quasi a afo-
gar-me, Porque mal mo ser-
Vi do meu braço e
Querem saber com exacli-
dão à edale vim que contrai
ram os sagrados laços malri-
Moniaes alguns dos principaçs
homens ilustres do nossy co-
Ubecimento?
Eu lhes digo;=Ailão Cazom
logo que nasceu; Slukspeare
aos 18 aúnos;Bem Johuson aos
21, Franklin aus 24 Mozart.
Lirio branco, de innocencia Pura—
Con aronia Sunto d’uma saudade em
(or—
Tua baste Mimosa ulevando á altura…
Despegou-se dO trôuco— do Eater
amor!)
Ai! teu Sangue virgem que senti bem
(quente
Sorveu-o q tera com ancia negra—
Tua raça singella QUE eu afaguei con-
(lente
De Lisboa ay Porto
A linha telephonica que se
acha montada entre as duas
cidades será brevemente aber.
lu vo publico.
tornou-lhe o policia,
Então de que cór é?
=P prelo.
Pois ahi está! redarguiu
Desfel-a o pó na funerea treva,
Dante, Kpler, Fulicr. Johnson,
erpanto O teu cabelto louro, o tey Soriir de flor
Burke e Scott ar 96: Pycho Os teus labios frescos Aspirando a Luz
Jú a terra Eélida escondeu no horror
3
Brahó, Byron, Washington e
tra contra as Sudas depôz-n
moribundo sobre a arcia,
DR 5 27: Po pa : Que à inaliita Morte, Fatal, Produs.. | Ag ininhas forças estavam
Bonaparte, aos eo MBA Sa] ET 0 dono do Achilles Do RR OR ER NR ei RAN Pes sem duvida esgorádio pelos cas:
lerne, aos 28: Liniêu’e Nel. Alienados é –
à placidez e serenidade.
—=Ahi está, o quê? — per- in
Eee + onde q fulgor morno da Lua vem
8untou o policia. hrihar
Justamente por ser Pre- | Como num altar o pallido etaão “a
; Si RÃ Cemburencia
lo, é quee Cor de Cereja, —re- Da luz duna vela quasi a VIA,
Plicou o charlatão no Mesmo | só medram as Perpetuas, o a gor du
forços do Combate, pela ferida,
: 90. NS Vans PA.
son, aos 29; Urns, aus 30:
haucer, Hogarth e Peel, aus
32; Wordsworth e Devy, aos
Em Lisboa Prosegue-se com
actividade na expropriação de
terreno destinado à construe-
ão «um novo hospital para
alienados.
Secasião do Daufragio, Porque
fui longo tempo Derseguido por
Wbda febre ardente, da qual fui
Curado, pelos excelentes cuida-
dos do medico, que Thoumalf
33; Aristoteles, aos 30; Sir
William Jones e Wellington,
aos 37, Welberforce, aus 38;
tom. E Jon be nsia | me havia deixado.
Nlheo, aos 49: Addison, aos RE Es ” Não n Percoda Que 0 tufão de gvlo timbem RAR Viram me tão gravemento
* Waclar « V À ç H Ruas : eta 15-24 ). Mo ul doonio “e se obrigaram a trans-
é t: Wesley e Young, aos “5] O gato cor de jap nr ja Outttia | portar no porte a os
wilt. aos 4.9: Bulfon, aos-53, . IRA.
que é preto. Gaza
Torno a não perceber,
sra À heroica eiaile Elvas foi
Pois é elarol É qa visitada pelos ilustres duques
BCE va; CR “ Dragança. Por essa oceasião
maravilha ame a Prometo , ez-se ali uma grande exposi-
apresentar á Curiusidade pu- a
9 velho Parr, aos 129.
O conhecimento Pesta esta,
lislisca será, Por certo, extre-
Mamente agradavel áqnelles
dos nossos leitores e luitoras,
Proximo da Praia, em Que nau-
frageumos.
Piquei esta Cantão até á mi-
nha completa convalla cença,
Quando o delirio me deixou e pa-
de Conversar; q medico Contos,
Acham extraordinaria a cór?
Também eu.—Todavia, por
Occasião de umas grandes fos-
las em Pa tis, lia-se à porta de
Uma barraca armada nos cam-
à j o à A = AE me ay Citeunstancias que aca”
Ve Já chegaram a essa CPoca | pos Elyeios, à Seguinte escri- fica? São de gados, bo de declyrar é Cniórori E
à vida em que q Casamento ção; Eae . à E E Uma” curta do Phoumalf que
é tido por cllos como: fruclo de Um gato poe de E Não é aos padres, nem ÃOS | reuno a esta descriçpão. –
So Murucilha felina!! Ora muito bem! e de): bos od se doa
Prohibido. Muruvilha felinaf Or São as cerjas? 1 1 | Philosophos, quo se deve por. “Meu caro
Não devem porém descon- | Aqui se Mustra um guto cór | Que cór são = E ‘ PPM Suntar para que servo 4 imor- : à
solarem de Cerejul o Perguntar o Char ado, te… E” aos herdeiros! | “Apesar ds tudo, e; Yalheiro,
Quando a gente vê que Adão | 50 centimos cado pessoa qo ab seilál-respondeu a re esEs gens mi. | cetim Sa
Um prodisio de similhante | aucioridade:— Umas são en- |
carnadas, oyiras vermelhas…
Outras pretas…
==Pois da côr dessas ufti-
Mas é que é omey galo, —acy-
diu muito lesto à expositor.
——Lomo?
Tem pouco que perceber,
Meu galo é côr de Cereja…
mas de cereja preta. Já vê pois,
* Sº que não falto ao pro-
gamma,nem Eosso ser condem-
nado por apresentar em expo-
sição uma Maravilha, que se
€ Eva cazaram nos primeiros | :
“ias do sem Nascimento que o | Daluresa, Una lerra onde am
douto: Par Cazou aos 490 [nada desperta à Curisiodade,
arnos de edade, não é rasoavel rá. Caso Pura despovoar à
de “esperar, Porque so está a- | F falça inteira, :
inda Solteiro no atino de 1866, Elfectivamente assim acon-
havendo nascido… eu sei? — | lecia! Desde Pela manhã até
em meados do seculo passado! | alta noite estava a barraca sem.
Isto do Casamento é exacta Pre cheia de espectadores de
mente como à variola.— Em | todas as condições, :
O expositor da tal marayi-
là eNriquecia a olhos vistos,
Apesar disso, 0 Achilles,
| «da q id e irremedia
RECORDAÇÕES Lg E afogado; do que ter.
ê alhe meltido uma bulla no tor
“PO, OU ter recebido Vou si
“Uma egual prova do tmisado,
« Espero que o bom banho que
“apanhou nã Oecasião do nau-
«fragio Produsirá um salutar ef.
«feito Para o futuro, eo curará
«dos seus ACcessos de… loucn-
ara.
«Os meus Projectos estão mu-
«dados, ou antes tornaram ao
DAS
MINHAS VIAGENS
POR
GODINHO CORREIA
(Cont. do n.º 42, de 1888)
Senti-me rolar até á borda do
navio,depais arrebatado atordoa-
d
Tem-se visto Pessoas passa-
Tem a salvo. nas Primeiras
épocas da vida, e virem por
m,quando já estão com Os pés
Para a cova, a ser affectados
O mal varioloso,
OM O Casamento acontece
9 Mesmo, mutatiz mutandis.
à vem um dia… em que
Se é apânhado.
Não desesperem pois leito-
Tes e leitoras… Nonagenarios.
E se alguem lhes disser, —
estão verdes ! Tespondam-lhes
Que essa frase foi exclusiva-
mente inventada Para as rapo
Zas… que não Podem chegar
ás uvas.
«Parto Para Ardyh,
«Até á Vista,
«Se algum dia nos encoutrar-
“mos havemos de ris bastante
«de tudo isto.
“Assim o espero.
Tioumalf.»
Desde esto Momento “perdi
. – th
quasitoda a Percepção dos acon-
0 bichano,—não andava mais tocimentos,
Era cada vez Maior a con-
Corrência, quando um bello
ia, à Policia, que tambem é
curiosa, se apresentou á porta
da barraca do charlatão,
a fortes apprehensões, dis-
Se 0 chefe, de que vocemeçê
especula com a credulidade e
0a fé do publico, impingin-
do-lhe gato por lebre.
—Perdão, Meu senhor; mas
isso não é comigo, —atalhou 0
charlatão chamando aos labios
são espantosa,
Abalava quando abria a boca
Para respirar,
sorvia gôlos de uma agua
amarga e Nanscakunda: sentia
SM meus Onvidos um tinir doto
POso:um peso CDOrme.cerrava-me
98 olhos… ja empallidecendo!!
Todavia esforcei-me quanto
Pudo para nadar.
areciame que do repente
Principici à Fespirar mais livre-
mento; vi o céo e Junto a mim
1PoS. Pita o dontor, Porque
“08 medicos Malhezes são de-
«testaveis,
«Bllo tem para Ih’entregar
“uma carta minha Para o gover-
“uador da ilha.
“Quando já não Precisar do
“doutor, mande-y a Ardyh.
Tiomnaly. »
Passada meia hora entrava
elle na perfeitura da policia
Para dar conta do. resultado
à SUA Comissão; e nm quar-
to de hora depois escrevia o
Prefeito à Margem da denun-
cia que promo vera aquelle acto
Policial:— « Não ha logar pa-
Estou agora embreihado na te.
de que mal me recordo dos
aflictivos Pezues, que me de-
a Parecõo-me finalmente QUO | via causar eta carta tão sar-
i far Es : ;
W. [o mais gracioso dos seus gor aa ae a ii usa “O Vigorosa mo agarrava castica.
FISOs.—[sso hade ser com q E Di a Sa CUL do o *” | por os cabellos S que ouvia a Chegado a Multa vi gover.
Tô ja por er preto, ou que foi o
Men visinho da esquerda… qua
tem casa de pasto.
Vejo que não me perce-
beu, —replicon O policia, —o
Balo a qua me refiro é preci-
Zamente o seu, desconlia-se,
continuou elle ==que voce.
Mecê engana vilmento o publi
0, e eu venho encarregado de
Verilicar até que ponto são
verdadeiros os boatos que cir-
culam a respeito de Voceme-
cé e da sua Maravilha.
Dito isto, entrou pela barra-
ca dentro, foi-se ao sitio onde
uma enxerga, Fepassadas de fo- estava o Achilles agarrou elle
Me Jaziam as inocentes Crean-/ com mais facilidade do ue
fas, qRe fatalmente Seriam | pegaria no falecido Capitão do
voz de Thoumalf que mo dizia:
Estamos quites…
Porque razão Dão fui o pen-
samento destruido, Pelo prazer?
Pensamento, esta realeza
do homom segundo dizem…
à verdadeira Tealeza, com effei-
to, porque é fatal como todas as
realezas!
O Pensamento, esta corôa ar-
dente, que queima q consome a
cabeça, aonde reina!
do sei o que me reserva q
nador, que muito me obseqniou;
e vi em sua casa o Marquez
Justiniani, de Genova, euja fa-
milia deu dugues a eneza q
a É reis à quasi todas as.ilhas da
Em um Processo de divor-
cio, o advogado da esposa of-
fendida Expõe entre outros mo-
tivos, a imcompatibilidade dos
genios, e descreve O marido
Nestes termos. « Brutal, vio-
lento, colerico,..»
advogado da Parte contra-
ria levanta-se e Pita a mulher:
—« Colerica, violenta, brutal.»
Perdão, inlerrompey O juiz,
Mas n’esse caso onde é que e.
xiste à incompatibilidade dos
genios?
O Marquez possuia prandes
Propriedades na ilha de Soihk,
que acabava de ser saqueada
Pelos turcos,
Faltou-me de um palacio cha-
mado de Arinac: construido no
seculo 16 .º pelo cardoal Angelo
Justiniani.
Marquez tinha Por muito
tempo al tgado este palacio.
Seduziu ma à descripção do
edificio e do clima,
Propuz.lho ir à Sohif visitar o
Palacio é o Parque, que lhe
tencia e a Comprar,
Caridade para quatro filhos de
237 annos que jaziam no
leito, agOnizantes Pelas escas-
À auctoridade competente
irigiu-se 4 habitação da des-
Vairada mãe, deparando-se-lhe
Um quadro desolador: sobre sobre@@@ 1 @@@
, .
if
COPRFIO DAS PROVINCIAS
Partim(s.
Demoronta nossa viagem tres
dias.
Por toda a parte os turcos ti-
nham deixado signaes sangren-
tos da sua passagem.
O castello de Soihk estava
guarnecido,
Visiteio palacio, que me agra-
dou.
Conclui o meu negocio.
Em seguida estive com um
judeo renegado, que era medico,
O que me propoz o comprar uma
duzia de bellas escravas gregas
provenietes da ultima correria
de turcos nas ilhas de Samos
e Lesbos.
Pedia duas mil piastras por
cabeça (setenta e sete mil réis).
Quiz vêr as escravas.
Utypo maravilhoso da bellesa
grega, tem-se conservado tão
puro desde a antiguidade n’este
paiz priviligiado, que entre dose
mulheres difterentes em nature-
za é condição, vão havia uma,
que deixasse «lo ser agradavel,
ou linla, porém tres d entre el-
las eram da mais rara e perfei-
ta belleza.
Combinado o preço comprei
as dose mulheres c o judeo re-
negado cedêo-me por obsequio |.
do meu prompto pagamento don:
anões pretos de uma mon truosi
dade muito pittoresca-
Enviei tudo para o palacio
Arinac debaixo da direcção dc
mordomo é de uma velha Cy
priota, que a judêo me recommen-
doi como boa governante par:
uma casa…
Esta subita resolnção de ha-
bitar a ilha de Soibk e de all
viver occiosamente, esquecido
“ de tudo e de todos, foi me suge:
rida pela amarga lembrança dos
pezares por que acabava de pas
sar.
‘ Depois da minha desharmonia
com Thoumalf, tão indigaamen
to provocada por min, reconhe-
ci-me incapaz ou indigno d
qualuuer affeição generosa.
Continua
— ia ————
O COMMERCIO
Acabamos de fazer uma sen-
sivel reducção nos preços dos
annancias, como pode ver-se
na tabella exarada na gravata
do jornal, reducção favorecida
ainda com alargamento das
columnas.
A empreza põe à disposição
de todos os estabelecimento:
de beneficencia do paiz. a sua
secção d’annuncios.
POR FAVOR
Solicitamos de todos os nos-
sos assignantes que se acham
em debito de suas assignataras.
até ao fim de dezembro pro-
ximo passado, o favor de man-
darem satisfazer seus debitos,
pois é bastante avultadi a som
ma de que nos achamos des-
embolçados, somma que para
nós representa um grande sa-
crifício em vista dos 45 nume-
ros publicados serem quasi ex-
clusivamente costeados pelo va-
lioso auxilio dog srs. assignan-
tes.
A administração.
AS
TYPOGRAPHIA
DO
CORREIO DAS PROVINCIAS
CERTÃ
Lei da Exantoração Militar
Poesia por Augusto de Lacerda &
proposito da Exautoração do Altere
Mare da Gruz.
Edição nitida preço 200.es.
Quem comprar «nais de 5 exempla-
res tem o desconto de 20 por cento.
“Fados os pedidos acompanhados da
importancia dirigidos ao editor Ro-
«am Tavares— Estremoz.
A LMAN ACH
contos Familiares
Para 1889
PREÇO 50 RÉIS
Remette-se pelo correio a quem en-
viar a sua importancia à Rua das Ga-
precise para recados e mais
serviços. Prelere-se o que
saiba ler e não tiver ainda ser-
vido. Na redacção d’este jor-
nal se diz quem pretende.
GALHICIDA
Privilegio 3 exclusivo
Extraccão radical dos
callos, sem dor, con > dias
Desconto convidativo para re:
-ender,
to EPOrmPrOSs —Lisboa : Gon-
gulve de Eoritas, 229 rua da
Prata, 231 Porto: Ma-hudo & Lopes,
Bomjardim, 12 Furdão: ph. Cabral.
Mattosinhos ph. Faria Am rante, Re-
helio & Carvalho. Lomda: Marques
Diogo Leça de Palmeira: Aranjo &
Fonseca. Castendo Jusé B d+ Almeida,
Nellas: ph, Corrêa, Cintanhede: ph, Li-
beral. Moimenta du Serra: itaphael
tardona: Odem ph Barbosa, Be-
tem ph. Franco, Filhos. Castello Bran-
“o: ph. ca Miserie; Penafiel: ph. Vil-
*aga Mira, phosilva Santa Combadão:
dh da Miscrie. Marco de Canavezes
ph. Miranda, Portalegre: ph. Lopes
Cerolico du Bei: ph. Salvador Fafe:
José da rlyva Guim Figueira
ta Foz: J. Lucas da Costa. Vizeu Fir-
mino A. da Costa. Abractes: ph. Mot-
ta. Braga: J. A. Pereira de Lemos. Pi-
nel: ph. Lima, Mantras: ph. Fonse-
va, Villa do Conde: ph. Alvão. Fama-
lição: ph. Loureiro, Povoa de Varzim:
José Avlino F. Costa Celorico de Bas-
to; Peseira Bahia. Agueda: ph, Oli-
vera Elvas: ph. Nobre Vianua do Cas-
t-llo: ph. Almeida. Niza ph. Almei-
ta Crato: ph. da Misericordia, Furo
ph Chaves Mirandela José Alves da
silva. Sardoal ph Cardoso. Cabeçudo,
Castro Macedo, Gertã Manoel Arnauth.
Ha um só deposito em cada terra pa-
va evitar falsificações,
Pedidos ao autor
ANTONIO FRANCO
COVILHAN
Santo Antenio de Extremoz, prev
fornecit
carrega
uho que lhes exija.
Vinho nutritivo de carne
Priviligiado, auctorisado
prelo govorno, enpprova-
do pela junta consultiva
de saude publica.
E” u melnor Lonico mutrílivo que se
conhece; ‘ muito digestivo, fortificen-
te e reconslituinte. Sob a sua influencia
desenvolve-se rapidamente o apetite,
enriquece-se 0 sangue, fortalecem-se os
musculos, e voltam as forças.
Eniprega-se com o mais feliz exito,
nos estomngos ainda os mais debeis, pa»
ra combater as deges:ões tardias e la-
boriosas, a dispepsia, anomia, ou incha-
ção das orgãos, rachistismo, consump-
cão de carnes, affecções escrophulosa,
e em geral na convalescença de todas
as doenças, onde é | reciso levantar for-
us.
‘Toma-se tres vezes ao dia, no acto
da com.da, ou em caldo, quando o doen-
te não se possa alimentar.
Para as ereanças ou pessoas muito
deleis, mma-colher das de sopa de cada
vez; e para os adultas, duas vu tres
heres tambem de cada vez Um ca-
lix d’este vinho representa um bom bife.
Esta dóse com quaesquer bolachi –
nhas é um excellente lunch para as
pessoas fracas ou convalescentes, pre-
para 0 estomago para acceitar bem a ali-
mentação do jantar, e concluido elle,
tome-se egual porção ao «toast», para
facilitar completamente a degestão,
Para evitar a contrafacção, os envo-
lucros das garrafas devem conter v re-
trato do auetore o uome em pequenos
circulos amarellos, marca que está de-
positada em conformidades da lei de 4
de janeiro de 1883.
«Mais de cem medicos Attestam a
«superioridade deste Vinho para com-
abater a falta de forças.»
Acha-se á venda nas principaes phar-
macias de Portugal e do estraugeiro.
Deposito geral na Phamarcia Franco,
em Belem,
CONTRA A TOSSE
Xarope peitoral James
Unico legalmente auctorisado pelo
concelho de suude publica, ensaiado é
approvado nos hospilaes. Acha-se à
venda em todas as pharmacias de Por-
tugal e ao estrangeiro Deposito geral
na pharmacia-Franco, em Belem. Us
frascos devem conter o retrato e firma
do anetor, e nome em pequenos ciren-
1,5 amarellos, marea que está Jeposita-
da em conformidade da (ei de 4 de ju-
nho de 1883.
Contra a Debilidade
Farinha peitoral ferruginosa
Pharmacia Franço em Belem
Preciuso alimento reparador de facil
digestão, e excellente tônico reconsti-
tuinto, esta farinha, a umica au-
ctorisada e privileglada no
nosso Paiz, é utilissima para ereanças,
pessoas edosas, convalescentes, falta
de appetite, anemicos, e, em geral pa-
anil
ra os dehititados por qualg causa.
Remedios ce Ayer

Vigor do cabrito
ee Ayer. lupie que o
cabello se torne branco e pes-
Ro ao cabelo grisalho a sua
ita) duto e form es
Peiterai de cereja
de Ayer – Uremediomais
seguro que ba para cura da
tosse. Lronchite, asthma e ta-
Basa iso berculos pulmonares.
É Extracto compesto de Salsaparrilha de Ayer. —Para pu-
rifisar o sangue, limpar o corpo, cura radical das escrophulas, k
| 9 remedio de AYER contra sezões —Febres intermitentes e bi-
liosas. Todos os remedios que ficam indicados são altamente concentrados da
maneira que sahem baratos, por que um vidro dura muito tempo.
Pilulas cathartieas de AYER.—U melhor purgalivo, suave e
inteiramente vegetal.
ACIDO PHOSPHATO DE HORSFORD
Faz uma bebida deliciosa addicionando-lhe apenas agua é assucar; é um
excelente substituto do limão e baratissino porque um frasco dura muito
empo.
“Tambem é muito util no tratamento de INDEGESTÃO, NERVOSO, DYs-
PEPSIA, e DOR do CABEÇA. Preço por frasco. 660 réis e por duzia tem aba-
timento.—Os agentes JAMES CASSELS & €.º, Rua do Mousinho da Silveira,
127, 1.º POPTO, dão as formulas aos snrs. Facultalivos que as requesitarem.
Eu
EXITO DESINFECTANTE E PURIFICANTE DEJEYES para desinfectar
casas e latrinas; tambem é excellente para tirar gordura ou nodous de roupa,
limpar metaes, ecurar feridas
Vende-se em todas as principaes pharmacias e drogarias, preço 240 réis.
TINTURARIA DEP. J.A. CANBOURNAC
14, Largo da Annunciada, 46 — Rea de S. Bento, 420
LISBOA
OFFICINA a VAPOR da RIBEIRA do PAPEL
ESTAMPARIA MECHAMCA
Tinge lã, seda, linho e algodão em fio ou em tecidos, bem como fato feito
ou desmanchado. Limpa pelo processo parisiense-—fato da homem, vestidos de
senhora, de seda, lã, ete. sem serem desimanchados. Os artigos de lã, limpos por
este processo não estão sujeitos a serem depois atacados pela traça.
Preços rasoaveis
Encarrega-se de reexpedição das fazendas que lhes forem enviadas pelo
cawinho dcorreio on qualquer outra vía.
Companhia Real Promotora de
Agricultura Portugueza |.
| (Sociedade Anonyma Responsabilidade Limitada)
CAPITAL RÉIS 1.200:0003000
Ála poente do « Mercado de 24 de Juiho» Aterro da Boa- Vista
‘* Deposito de machinas e adubos
LISBOA E POPTO
DEPOSITO DE ADUBOS: Povoa de Santa Iria e Santarem
Pagamentos a prasos e à vista com desconto,
O agricultor accionista terá um desconto sobre o valor
total dos adubos e machinas que comprar.
Bibliofheca da Agricultura é Sciencias
Leitura para Lavradores — por João de Andrade Córvo.
Endereço telegraphico: Agricultura, LISBUA,
‘A” venda em todas as phaimacias. 200
réis o nacote.
Crande serração a vapor
GFFICINAS DE CANTEIRO E ESCULPTURA EM PEDRA
DE
Andre Domingos Gonçalves
R. Saraiva de Carvalho, |—LISBOA
Cerca de Santo Antonio —EXTREMOZ
Calle del Pozzo, 12— BADAJOZ
Esta casa, proprietaria dos afamados marmores das pedreiras da cerca de
os seus freguezes de que devidamente
la aque! es famosos narmores que rivalisnm com os de Halia, se en-
constravção de jazigas de formato de capella ou de qualquer dese-
Fornece umbreiras, vergas, forro lagedo, fogões. xadrez para propriedades
e toda é qualquer obra pertencente à sua arte, por preços sen competencia,
em razão do grande material que possue
PORTUGAL
Companhia Geral de Seguros
Sociedade anonyma de responsabilidade limitada
CAPITAL REIS 1.600:0008000
Effectua seguros a premios reduzidos. N’esta redacção pres-
tam-se todos os esclarecimentos.
ENO eos A PETS) ca a le oie Icon (be >
DEPOSITO DE IMPRESSOS del
O Ne ea
dadas
Papelaria
SE”
Impressos em todo o ge-| Papeis almassos; commer-
nero, por preços convidati- cial; d oflicios; para cartas;
vos; Bilhe tes do» visita des- | superior papel inglez; So-
de 300 réis o cento; Factu- | bre seriptos em todos os for-
ras; Participações de casa- | matos; objectos de escripto-
mento; Livros e Jornaes. Írio, etc.
e as
Des
gSRUA DE S. SEDA
TIÃO 155
CERTA
OMG CAN mg
ps a pre e de
A e eres ÃO! )
A
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