Certaginense nº6 14-11-1889

@@@ 1 @@@
Anmo..
Kemestve.
“Prmeslre..
| vumero avntso
Brazil, anno, +. .
|jAfrica, tida no
Da ie
CERTÃ
u
— pos
Ao expirar do seculo XIX, quando,
por uma decadencia lastimavel, o no:
– espirito se ia sentindo Já impotente para
“os grandes feitos, para os grandes empres
hendimentos, como ‘se «e tivesse dito a
ultima palavra da arte e do valor, coube,
à França mostrar-nos qué ainda sé nã
nha esgotado de todo a fonte dos pro-
digios, e que ma, nação pode tormar-se
ndo entre as. grandos não e força
lhe
dar O jlústo foro de sexta ua
França é conseguiu acerescentar no -ivto
ló à lado y Ea Ye
» que pensssse [3
o seu voto dé Tons,
pr e hendedor,
A EXPOSIÇÃO DE PARÍS | jirios
fazem com que o povo francez seja tido
um dos primeiros na i
bem como na sciencia, tinham jus a ser
y mais vivamente assi
demente emittidas:
28400)
– 250001
efeito não constitujram, na dad Pella,
un «tour de forcer. i
Sabe-se O quanto esse pais é dem
d Vindus-!,
o. B todas essas suas qualidades que
ê
commercial,
i idustria, ua, arte
aladas, mais gran
Abramos, pois, nestas linhas, traçadas
sem pretenção de hsonjás, um logar,
obseuro embora, para consignarmos mais
este largo passo progressivo da França.
Que aqui, das nossas columnas, se
erga mais um HURRAH d’enthmsiasmo ver-
*|dadeivo pelo attestado authentico que
esse paiz nos apr resenta do sou caminhar
tr umphante « glorioso.
E; do aaa esse HVRRAM enthusiastico,
quizeramos que a nossa: penna, agora
mais inexpemente e fraca de que runca,
descreverem esse todo de grandes coi-
sas que: Be chama “EXPOSIÇÃO DE Panis,
imea! A tão a
é dos Santos Uoslho Godinho.
Nove annos. |
? Estin ada em aireho lá fam
ené er. era uma galantinha eriatiga,
se ufanava de possuir um the-|s
Gi vivos de dotes a e moraes, |
toape de
di E ntve. Ea
a
iso, & Ea Sets er
2]
Quinia- feira 14 de Hovemiro |
de 1889.
bu.
forificadores verga o bambu até á altura
tivesse seintilações d’estylo capazes dep,
>| para deixarmos aaa ea nona Rs .
tão «âmimavel|
nda folha am artito o E guto a
de trepradeir Le pone o cor ME
té, ao W ana da Chin
passar | ali deseo horas do dia mettido |
er E olor, embal-
o fa ao censll
; drugada em-|
“Sta & inpunheirasinha do fol-
erguicaça da um Rn
Editor responsay
t qe E linha o
| Amnuncios permanentes preço conveneional.
Os srs. assignantes teem o abatimento de 2
ROTA R UE la dirigida à admin
el=A. Pires Franco
u espaço de tinha 20»
“Conta elle que viu em grandes espa-
gos de terreno, vedados por sebes, ma-
“tgotes de negros, que estão sendo engor-
“Idados para darem alimento às outras
tribus:
Bsses pobres diabos são “alimentados
com solicitude e não trabalham. De vez
em quando wma especie d’intendente de
pecuaria | vae cxaminalos, e logo que
vê dois ou tres em estado de serem fei-
tos em postas, dá parte ao chefe da tri-
O sacrificio faz-se com certa solemni-
dade, para o que ha umiritual proprio. Jd
A vittima é sentada n’um poste, distan-
te do qual ha um bambu, ficando em
terra. N’um dado momento, um dos sa-
da cabeça do sacrificado e prende-lho
aos cabelos. Em seguida nm outro acer-
ca-se; e dum golpe corta-lhe a cabeça
que fica presa 4 extremidade superior
do bambu, que volta ao gem logar.
A tribu, exaltada 4 vista Ao sangue,
precepita-se sobre 6 cadaver e disputa-
lhe os pedaços. Ha exeanças, refere o
explorador frahcez, que tendo tonsegui-
um pedaço de carne do cadaver, fógem
cons elle nos dentes, e, como os cães,
tomel-a em sitio onde Ra lh’a
dispurtar!
POR
lados au chefe ‘da tribu. 1º “uma distin-
» 08 ONtrOs continuam “nã
“ Não tendo. em, por moti
vem para aqui expôr, podido ac
ao amavel convite dey.,
Fig, o «lo
à [stat Nana A rpre
tecimeito de algumas rcsias
nos ni Le e 9 do alludido periódico, poe
AO spa
,
| enções, transereveu do aloum outro jor:
fual ou iivro.
– Or Cimoldo a atro. nós se pa
SO o publico: não ten conhecimento,
Pt ode,
neu nome,
om ju tiicado motivo, ão G
irmar eser ptos iisertos: ni
2
do arrancar à voracidade dos adultos.
“Os olhos é os miolos da RR são |
ater «goltabormo |
ensen, fiquei
ON O app E
minhas
patas quo v. decerto, com as melhores in-
el
referido Jor nal, julgar-me colaborador
delle, e não me convindo que se forme
esse Rai juizo, embora mesmo delle
derivasse a gloma de os leitores do jor-
nal me suppôrem collega da sua brilhante
redacção; rogo a v.. que, em nome da
verdade, se digne declarar se eu já en-
viei para 0 «Gert taginense qualquer es-
eripto anonymo ou assignado, duinesmo
se m’elle anetorisei a publicação de qual-
quer producção minha.
Do cavalheirismo de v. espero se di-
gnará publicar esta carta, bem como a
declare dão m’ella pedida, no proximo nu-
mero de 14 do corrente.
“Com a maxima consideraçio me:sub-
serevo
ata
De Vi
SO pratico
ArsertO CARLOS.
Accedendo ao pedido do ex.mô s x. AL
berto Carlos, declaramos que as posa
a que allude, não nos foram enwadas
por s. ex.*; eram joias rena «que
possuiamos ha mnito. | ;
Agora que se nos proporciona decasi
O, Máis Uma vez patenteamos, “O immeén
Jo pozar que temos com a recusa, aliás
justificada, de s. ex.?, pois eramos sum-
mamente agradavel o termos a konra de
contar no numero dos nossos colegas,
west, redecção, s. ex.?, já pela sua bri-
lhante pena e superior mtelligencia, já
ela sua € samerada PquRRIRO e A tra-
NTENARIO DA IMPRENSA
E
Passou no domingo: dez: do corrente ú
o 4.º centenario da ra, da 5 im À
prensa em Portugal. ;
Paraio commemorar nadpuRÓndo emo
[Lis bon, “uma sé de Pe 80
bre, esse assumpto. Ê
ão iptos varios. pegos do,
todos – “os partidos | sendo o primeito o:
or. Dr. dae en
assomara à port
“scobsi
hão, e qu
pub 8
Daio “conti tap Bóxrido Ee dr a
expressão do. rost
gre, Mumia bonhomia caplivante
tá um momento depois, a
” itando, com umas garga
pelas, pitas “est EA
“HP arbnistos escolhidos da,
tocar O solo como
ão o a como se amavam Ti
ano puro, cheio: d’encantos.
aa, e como expandiam o seu]
O o ea nétá Ra wma vontade à
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pripõus ada a
| E quantas vozes da 16
| no auge do: prazer, RE dy:
attonito, m’algum pé mais
-| plantas “que
cuia, perdido do piso;
e
preta que
W
A, C
avo: ; roçar. pelz
cans venerandas da idade, e:
: a a as levantado, quer
d da rebolnr-se com
elle, agarr eso, um, ao! outro!
m mimo dº anisado sincera.
e-
(Continha) :s da idade, e:
: a a as levantado, quer
d da rebolnr-se com
elle, agarr eso, um, ao! outro!
m mimo dº anisado sincera.
e-
(Continha) :@@@ 1 @@@
CORREIO DE LISBOA
NOS JERONYMOS
O caixão estava coberto com um panno
de veludo preto, guarnecido ao centro
de wma larga cruz branca bordada a oiro.
Sobre o taixão, deposta a coroa ieal, a
sma que servita a D. Pedro IV: aos
o capacete é à espada de D. Taiz E
Os alúumnos da cash Pia, -de brandões
acesos, formavam alas desde a capela
mór atê à porta principal do grade
templo.
As corôas, enjo valor sobe
05000 réis, começaram
postas logo pela manhã.
* Cerca das 9 e 1/2 da manhã, D. Car-
Jos chegou aos Jeronymos, acompanhado
d 1 irmão e do duque de Aostá.
10 horas começou de orgaitizaf-se
o cortejo. À wma foi conduzida para o
coche pelos ereados da casa réal, pe.
ado às borlas os duques de Lote e
Imella, miarquezes de Alvito, de Sa-
bugosa, de Bellas, de Fronttita e Au
geja e o conde de Ficalho:
a perto de
a ser de-
OS COCHES
Eis; segundo algamas notas que pu
demos colhêr, os toches que Biguraram:
«Coche de D. João V;» mandadota-
* em 1705 por D. João V.
«Coche de D. Manuglby-—«Coche de
D. José I, construido em 1750.
«Coche de D. Marianna d’ Austria,»
cerdo pelo imperador d’ Austria, Ex
sé e sua irmã Marianna d’ Austria, por
oecasião do casamento desta com D. João
V, em 1708.-Goche de D. Affonso KI,
feito em Paris, em 1665, e ofertado por
Luiz XIV a D. Maria Francisca Isabel
de Saboia quando casou com Affonso VI,
em 1666. «Coche de D. Francisco,»
tambem construido em’ Paris, em 1727,
por ordem do infarite D. Fr nci: i
mão de D. João V. «Tres coches ber-
lindados, detominados de «ID. Pedro LI,
construidos por occasião do casamento
z
d’aquelle vei com Mariá Isabel de Neu-t
bourg.
COMITIVA DOS COCHES
Nos quatro primeiros iam os altos per-
sonagens da comitiva de Hoheitzollem e
do duque de Aosta, veadores da rainha
é de D. Maria Amelia de Orleahs; tamê
ristas e ajudantes do rei, o mordomo-mór,
“sala e o reposteiromór:
Turkan-bey, embaixador do
sultão. Á sua direita ia mr. Billot tepre
sentante da grande Republica Frantexa,
é outro embaixador.
No 6º; D: Affonso é o principe Io-
henzollern, filho de D. Antonia de Bra-
pança. E
No 7.º, D. Carlos, actual rei, levaiião
ao lado seu tio; o duque de Aosta e il
frente 6 duque dé Montpensier.
No 8:º, ia à vária, deposta sobre uma
almofada de veludo, acompanhada por
Camillo dos Santos.
No 9.º o capacete e a espada do rei
finado, acompanhados pot tm ajudante
de campo,
No *0.º, o alto clero e o iinftiy apos-
tolico.” :
O dagne de Edimburgo não appare-
ceu, porque, segundo vtfvi; na multidão,
dera wma forte câmbalhota ao descer as
escadas do seu aposento.” ae
Que a coisa não passe a mais; é o, que
lhe desejamos, é que lhe sirva dé lição.
NO PANTEEON
O cadaver chegou a S. Vicente perto
das 4 horas da tarde, sendo recebido á
á porta do templo pela confraria da Mi-
sericordia, que o levou até à primeira
tarima, onde é de costume resarem-se
+Luizs ficando junto do de sua esposa D.
RE Pe
CERTAGINENSE
ptuosa eça, cantando-se a missa de corpo
presente com musica de Mozart, officio
de David, Peres, e «Liberamé» do
Preitas Gazul.
O ataúde de Pedro V foi desviado do
sen lugar. para dar cabimento ao de Di
Estephaniw de Hohenzollern.
O JAZIGO
Ó jazigo real em 8: Vicente é uma
especie de quadrilongo, drnamentado com
arcadas e colimias de cantaria: Tem
cerca de 40, metros dé comprimento,
9m,7o de To eira, e Wo de altura. Aos
lados, ecas subdivididas em apainelados
de mosaico, pilitalgados de vivas cores:
Ao meio, duas eças comi embutidos de
marmore e arabescos em, relevo: Supe:
riormente há mil altar éni mositico com
guarnições eguaes às das eças: Formo-
sas guarnições embellezam. à porta que
é de ferro fúlilido é tem as àrhas por-
tuguezas cin relevo doirado: A sala do
jazigo mede 16 imétros de cimprido porjC
gm de largura; a porti desta salã
tem enormes ahhofadas, encimada por
uma inseripção que diz im; Ê
«Real jazigo dos moniarchas; princi
e mais pessoas reaés da serenissimia casa
de Bragança que, no Foinado de S. M.
HBlrei D. Pedro V, mandou erigir seu
augusto pae, elfei D. Fernando II, re-
gente do reino—1855,: !
No centro jazigo existem duas
eças, à primeira das quaes contem o
corpo de D. Pedro IV e a segundy a que
ficou encerrando o corpo de D. Luiz, e
que era a que continha o cadaver de D:
Pedro V. ; ;
Do lado esquerdo encontra-se o timu-
lo da infanta D.lzabel Maria; princeza
D. Amelia, imperatriz D:; Amelia, os
dois infantes, D. João e D. Ferhando,
infante D. Augusto; da rainha D. Este-
phania, D. Pedro V, rainha D. Maria IL,
do principe D. Augusto, rainha D: Car-
lota Jonquina. rei D: João VI, principe
D. José, infanta D: Maria Clementina,
infanta D: Maaia Isabel, seguem-se ain*
da trés caixões contendo os restos ‘m.or-
taes de mais tres filhos wenores de D.
Mara IL
Do lado direito estão: os feretros do
infante D. João e da imfanay D. Maria,
filha de D: Maria E. ps
Segiemese os do rei D. Pedro IN,
rainha D. Maria Franciser; iitaita D.
Maria Darothea, princepe D. Pedro; fi-
D. Marianna de Austria, infante D: Car-
los, infanta D. Francisca Josepha e sen
inãos o infante D. Manuel, infante D.
Antonio, infunte D. Francisco, rainha
D. Maria Sophia, mulher tm segundas
Heo re D. Affonso iVc
CORPORAÇÕES
Vimos no cortejo as segintis Corpora-
ções:
Associação de Soccorros Muttios Anto-
fio Augusto de Agurar, Assotiação dos
cosinheicos de Lisboa, Associação Indus-
trial Portugtiezas Comissão dos ama-
nuenses do chimmando geral de artilhe-
ria, Solicitadorês encartadss, Escrivães do
civel e crime, Asylo dos Iivalidos do
Trabalho, Associação União Voltntaria,
Manipuladores de tabaco, em Lisboa, |e
Real Gymnasio Club Portuguea, Associa-
vão dos professores primariós Alummuos
da Escola do Exeréito, Junta Academi-
Sociedade Cooperativa 1.º dê Dezembro,
Commsssão dos alumnos da Escola Po-
Iytechniãa, Empregados da casa Buriay;
Academia artistica, Associação Luiz de
Camões, Administração dos correios, Ca-
sa. Fontana, Bombeiros voluntarios da
“Ajuda, Escola de Mafra, Escola do AL
feite.
Escola das Necessidades, Associação
dos “empregados dd cômmercio, Distfibui-
dores dos telegraphos, Caixados soecor-
vos da casa di mucda; Couiganhiã rea
orações fuiebres. Foi depois para a sum- dos caminhos de ferro, Gremio Popular,
Associação de Socorros Mutuos Portu
gal, Asylo do Coração de Jesus, As-
sSoçiação protectora das creanças, Colonia
iraelita: Associação photographica, As-
sociação união lusitana, Assógiação dos
logists dé Lisboa, Associação dos ven-
dedores de vinho, Pisca
minho de Ferro de oeste, Concervatorio
de Lisboa Academia musical, Caminho
de ferrô do sul é-suest
ligencias, Club Sequeir:
nal de marinha, Real Ac
Amadores de Muzica, Associação Indus-
trial Associição dos empregados do es-
tado, Companhia do gaz de Lishoa, As
sociação dos relojoeiros; Assobiacão Coni-
mércial, Empregados é artistas do Coly-
seti de Lisboa, Entipregados e opor
da «rege», Camara Municipal do Barrei-
roi,
Setubal, Monté-pio dos actores portugue-
zes, Esçola dé Belas-Artes, Commissão
academica, de Coimbra, Commissão da
Philantropic:
auhara municipal de Portalegre, Asso-
tração militar, Club naval portuense,
Colonia franceza, Escola normal, Pom>
s|beiros da Administração militar, Club
commercial recreativo, Juizes de paz;
Empreza Industrial Porttigueza, Cempa-
nhia Alliança de tecidos, Alumnos dá
Academia de Bellas:Artes, Companhia
União Fabril;
não permittam falar, Como desejava, da
já agora ctrtissimã passagem do Consi-
glitre Pedroso—x-republicano—para a
esquerda dynastica, isto é, para uma
fracção do partido regenérador, e por
conseguinte para a monaréhia.
mo, mincã me enganou. Mas quando cu
era ui dos redactores do jornal delle,
tive oceasião de. estudar mais a fundo]
aquelle caracter e conheci então o que
o homem é. eo que vale, D’isso falarei
com largueza nos cRidiculos de Lisboa,
para que os leitores fiquem sabendo
quanto podem esperar de tão emerito
«Catão». Entretanto, não posso d
de dar os meus par: À
generador; pela acquisição. O, homem,
como orador, taleu alguma edisa e ainda
hoje é um rasoável palrador; é preciso,
porém; que lhe satisfaçam ambiçõ
iong occupar-mê delle mais,
de espaço, por agora limito-me a firans-|
crever, uma local, quê li nos «Debates»
Mo de D. João V, D. João V, raimhajm
como ten
diree:
nupcias de D, Pedro IT, rei E. Pedro fer. Congliri Pedroso.
direcção das obras públicas, ou a quem
pertence, com que são tratadas todas as
obras d’este concelho.
1 inademissivel tal estado ile coisas|,
por tanto vamos hoje levaritar a nossa |
modesta vóz, para requerermos uma obra
de pequeno dispendio, mas indispensavel, |»
e a que a segurança publica tem direi)
ca de Lishoa, Associação de Cafteiros, | to é
sobre a Ribeira E Amioso, que fallamos,
a wm individuo a pé, em estando nella
sação do ca-
Officiaes de di-
a de Assis, Arse-
demia dos
rios!
Bombeiros de Setubal, Mesericordia de!
academica de Coimbra,
cão Commercio e Industria, Adminis-
Lamento que 6 espaço e q tempo me
Este dançarino ambicioso vulgarissi-
ar
.º 387º de quarta-feira, 30 ile outubro.)
«OS DEBATES»
«Desde segunda feira inltima deixou a
io & à propriedade d’esta folha, o
Viram? Leram? /
Depois fullaremos/
Lisboa, 31 de outubro de 1889,
Samuel Gelb,
2a
A PONTE DE SANTO AMARO
Parece incrivel a incuria por parte da
É acerca da ponte de Santo Amaro,
Esta porte não tem, sobre ponto al-
gum de vista, as condieções necessarias),
para estar aberta ao. transito. K certo
que ha muitissimos annos serve de com-
municação entre. ésta villa e a malfadada
estrada que d:
tello Branco, e à que no proximo numéro
nes referiremos; mas tambem é certo que
uma ponte que não pode dar passagem
eve ligar Thomar com Cas:
bens ão partido re-
um carro, não tem as condições exigi-
das pela segurança publica.
A ponte está velha e precisa de substi-
cão, mas emquanto a decantada estrada
a que acima alludimos se não concluir,
o que tarde será, teremos que servirmo-
nos d’ella, e por tanto é urgente que se
lhe façam os reparos de que carece.
É mister pois que o sr. director das
obras publicas d’este districto mande re-
parar as cortinas da dita ponte, visto
que, por effeito das obras da estrada
districtal ellas se acham arruinadas, pois
como dissemos, é a unica ligação que a
villa tem com a estrada de Thomar e
é de immenso transito.
Bm vista disto não é possivel que
uma ponte; que tem quando muito 1.”8
delarghra, esteja sem guardas como a
ponte de Santo Amaro está ha mais de
5qu 4 mezes:
Espantoso; & inacreditavel!!!
Se Já se tivesse attendido ao que ex-
pomos, não téria uma pobre mulher d’es-
tes. sitios acabado os seus dias, esmaga-
da tohtra um resto da gutitda da ponte,
e tinha-se evitado; que alguns animaes, e
diversas pessoas; para não serem atrope-
Jadas, e algumas por descido, se prece-
pitassem pira à ribeira. |
Por hojé limitamo-nos a isto, mas pro-
mettomhos voltar ao assumpto, caso elle
não seja attendido pelo sr. director das
obras publicas, tom grave prejuizo para
a segurança publica.
DECANO DOS TYPOGRAPHOS
Falleceu, ultimamente, em Edimburgo
ô decano dos typographos. Chamay
Jelly Peterm, e tinha 104 annos.
Havia -30 annos qtie não trabralhavá,
vigendo cm uma’tasita de campo nos ar-
redores de: Edimburgo em companhia dê
uma filha de 80 áúnos e varias netas;
‘que não tinhão menos de 50 anrios.
– Possuia uma regular fortuna, vivendo.
-8E
dos rendimentos d’ella. » ;
A sua morte foi muito sentida em
Edimburgo” Assistindo 40 enterro do ye-
lho typographo muitas pessoas distinctas
ida capital da Escossia.
“FACECIAS |
“Amigo cumpositor .
“Do bello «Sertagincist»,
Vinalmente, a quémi pertencê
“A tulpa dos metis cnfados?
As minhas pobres dacecias»
Offendem-se e com rasão. . :
Vamos, diga, seu ratão
E bs dois versos roubado f
Piá castigo trate já
Das «facecias» publicar
Outra vez, sem lhes tirar
Uma phrase, entende bem?
Se o não fizer; meu amigo,
Bater-nos-hemos depois,
me sególda; logo, os dois
porta da ininha mãe!” À
*
t O conheçinlo jrofessor de es.
] geima Cid trata de fundar
“em Lisboa uma «Academia
de armas», q
Catalliciros conhecidos,
Homens todos de mão cheia,
Cédêram-á grande ideia
Dando a sua protecção. . :
“own tão habil professor
E; de suppôr que ésse ninho
Penha mestres no joguinho
“Das armas», com perfeição, ;
Mas o mundo já morzipra
E o mundo falla verdade,
Que na bella sociedade
Há socios em demazia,
Sendo assim é de suppôr,
Para a lucta terminar, E
Que alguns não possam entrar.
Nas sallas d’ Academia. É
Raviso d’ Academia. É
Raviso@@@ 1 @@@
— MIGR: LIFE
E: E
Partiu no dia 8 do corrente, desta villa
com destino ao Pará q nosso conter
raneo e amigo, sr. Antonio Ferr eira
Alberto, commerciante estabelceido nºa-
quella cidade. Foram avbmpanh? Br so eu
até Sernache alguns parentes e amigos.
Este nosso conterranco levou em sua
companhia algims rapazes que a
ir tentar RE, nas terras da Santa
Cruz.
Que ella lhe seja propicia, é
desejamos:
o que
%
Deu á luz; uma menina, a esposa, à
Sr. Barão d’ Alvaiazere, da Quintã:
Felicitainos suas ex.’s,
*
“Esteve oito de sâude alguns
dias, b sr: morgado Fredefico d’Albui
querque.
*
Estão n’esta villa de visita a sua ex.
mana e filha as exis sr. D. Maria
“Phomazia Pinto e D. Alexandrina dos
Santos Pinto, de Palhaes.
*
Esteve n’esta villa de passagem para
Alvaro o sr. José Maria das Neves, de
Lisboa, irmão do sr. Joaquim Maria das
aa

*
Já regressou de Lisboa a Pedrogam
Grande o sr: Alberto Engenio de Car-
“valho Leito, dignissiino escrivão de di-
+ veito w’aquella villa; e sua ex.M esposa.

Regressou a esta villa, e tomou pos-
sé do seu logar, o meretissimo Juiz de
Direito d’esta Comarca, » sr: doutor Dio-
go de Gouveia Guedes de Castro e Car-
Yalho, acompanhado de si exi”? esposa
b filha.
psi :
*
Partit pata Elvas, afim de tomar po
sê do logar de escrivão de direito ds,
quella Comarta, para onde ultimiunente
foi transferido, o ar: Antonio Jose Simões.
Sentimos a partida dê tão digno como
bemquisto cavalheiro:
oram acompanhar s. ex.?, todos os
empregados judiciaes e muitos outros
tavalheiros.
x
fes Ra nt tia 12 do corrente a
ex. ma
ta a Baratá dos Fieis:
ae
Ra Rex tambem aúhos n “aquele ae o
&r Carlos Relvas; da Golles
do sr. dr; Rômas 1 uiz de Me
Pimenta:
sobrinho
iscarenhas
E A
PADRE LUIZ
Está de neto a nass a egrejal. ca
Apalgousge pira ela) é para a chris
tandade d’estes sitlbs à n fis seus mais
valentes defensor
espiritual! .., e mea,
No logar do Maxial, a T Kilometro:
ao nordeste desta villa, deu, a alma é
Deus quarta-feira de tarde, na proy euta
«dade de 57 amnos, o reverendo sacer
dpte Li z Ap táios da Silva, que ainda
disse fhissã no dia do todos bs santos!…
« O seu enterro, quê teve logar ná quin-
dar é “ do correhto mez, após os ofh-
“Silos solemits,
“brilhante dos ijaé se teem feito 4 tecle-
* Siasticos, desferindo a philarmonica com-
movedoras marchas funebres durante o
trajecto, que dmtou bastante tempo: ,
Padrê de. missa, & pregador distincto,
a vida contemplativa do digno ecclesias-,
— tico, que lhe correra sempre serena e!
o limpida, À oi um exeinplarissimo modelo
de virtudes raras, de que se póde orgu-
lhar o clero que lhe sobrevive, e o tra-
tava de perto.
Ordenado ná escola antiga, que pouco
* D. Adelaide Christina da Mat
hoo qual tanto exalton a velegido
foi o mais concorrido e ritos
CERTAGINENSE
rectorbs das almas, o reverendo padre
Luiz não dormiu sobre o parco conjun-
— jeto estudos que lhe foram necessarios
para ser um sacerdote do seu tempo.
Sehitindo a necessidade que um minis-
tro de Jesus Christo, tem de usiração,
para correcta c pate unalmente se. esen-
penhar do sagradomin lo a que se
devotou, o digno padre Luiz continnon
a lex muito, nos me='[ 9 es mojiumentos
literarios da egreja catholica; tonfron-
tando-os com auctores à catholicos €
esse confronto aturado & severo tirou
tão copiosa provisão de conhecimentos
iheologicos, que durantef mais de meio
sec dios e a apreciay el official evan-
gelico, Com 6 celebrante & como prégador;
prénder a attenção de todos os seus on-
vintes, e ganhar, dia a dia, o respeito e a
Dec de quantos o conhegiaitos de
perto.
Nunca teve duvida alguma com nin-
guem, a respeito do que tinha a receber,
como paga dos seus valisissimos servi
s religiosos, porque sempre se conten-
tavi com o que lhe queriam dar.
Assim é que, so fosse ambicioso, o re-
verendo ancião deixaria aos seus nume-
rosos parentes, posto que todos são re-
gularmente remediados — não falando
nos que são formados, nem nos que teem
boas posições tommergiaes e officines
uma dás melhores casas V’aquelles sitios,
em pro priedade e dinheiro.
Mas, como o ilustre Iluminar da nossa
egreja não tinha outra ambição, senão a
de agradar a Deus, e aos homes, o vir-|-
tuoso padre Ei que morreu santo,
segundo o pesar ingenno do povo, que
q idolatravá, ápenas legou ags seus, a
lcasa-—aliás muito boa-—que elle herdou
dos seus progenitores,
Não obstante, porém, todas as gran
des virtudes do estimadissimo e respei-
tado sacerdote, amida hotlve; n’estes tem-
pos de eiv: isadão, quem lhe saisse à es-
trada,e lhe exigisse à entrega do dinhei-
ro que o santo varão tinha recebido
m’esta villa proyeniente dum anno & or
denado; tomo ilignissimo capellão da san-
ta casa dá miséricordia, e d’outros ser
ços prestados na math
dando tudo par cento & tantos mil vei
Mas o bom padre Euiz, sabendo que
o malvado ex entre tiús estiagado com
9 peso da indignaçã ão publica, initou O
divino martyr do Golgutha, declárando
missa, que: pão fara. roubádo, é que
se o fosse, alguma vez, teriy perdoado
ao infeliz roubador:
São muitissimos os factos dá exemplar
abnegação do esclarecido e virtuoso pás
re Luiz, mas & ó, sema bas
par se pôr em rElevo às supéiiores qua-
lidades do venerando anciê 0.
Como a cemiterio (Pesta vila está,
como-é sabido, inenos bom cuidado, do
que o le outra qualquer Tregitezia, de
interior catlhegoria à nossa, não têndo|,
ruas nem atando as se
ninguem, coino à lei ordena,
Ai elro: ncia: mais das Y s tovas
antes do tempo marcado; Os paréites do
sr. padre Juiz entenderam; e muito bem,
escolher um logar e eim que o reverencia-
do ministro de “Deus, se não confunda
no futuro com a sepultura Voutrem, e
possa ser verificafio o sem estados.
A lac uma, portanto, que o reverendo
padre Lniz, o decano dos;geelesiusticos
Vestes sitios, deixa na tribuna sagrada,
Em Cru-
viticado, sem jámitis pró exit uma unica
palavras Que podesse offender o ouvido
Pineis del ido, + tarde será preent hida.
Que, pois, as cinzas do provec to e
descancem, êni paz, cá
na terra, e à grande alma gise, lá
no ceu, o premio das grandes virtudes
ne tanto o distinguiram n’esté . mundo
dillusões e afilicção, são os yotôs, since-
rós de quem, com respeito e admiração,
dedica à sua memoria inmorredóira e
a todos os seus, que lhe sobrevivem, es-
tes obsénros e ligeiros, traços b iopraghi-
cos o mecrologicos: ! ea
Dl
BRRATA
=
abêindo o
exigia, âquelles que se popunham a di-
Em vista «do desarranjo no prelo, a
parachial, at- da
que nos referimos no n.º 5, faltou-nos o
tempo pára fazer uma revisão perfeita,
o to deu em resultado faltarem dois ver-
sos ni «gazetilha», do que pódimos dis
culpa ao seu Ee o eo sr VIE,
AGRADECIMENTO
Padre João “Antonib da Silva, prior
da real capella de Nossa Senhora dos
temedios Vesta freguesia da Sertã es-
tando gravemetito doente, agradece,
por este. modo, é em quanto o não pode
que se dignaram acompanhar os restos
mortães de seu irmão, Luiz Antonio do
Masxialinho protestando sei ejerno re-
conhecimeiito.
BIBLI LOC JRAPHL A
JORNAES
Temos vecebido a
dos seguintes collegas:
CORREIO DA MANHU À, de Lisboa.
AGRENÇA LIBERAL; de Lisboa.
O MONITOR, de Deca da Palmeira:
O PURITAN D, de Almada.
O DIA, de Lisboa.
O SECULO, de Lisboa.
A SENTINELLA DA F
RA, de Elvas.
Branco: :
O ALGARVIO, de Loulé. ,
| Pesqueira:
JORNAL DE NOTICIAS, de
Ra RA j
O CONEMBRECÍNSE, de Coimbra.
GAZETA DOS MO NICIPIOS,
Lisboa. ;
Õ CORRETO DO SUL, d’ Almada:
a PROTESTO OPERÁRIO, de Lis
“CORREIO dá q da Co
Q aaa TODO, é tubal.
O SOREIO El Nao de Elyas.
O PROVING IANO, do Cartaxo.
O ELV ENXSE, de Elvas.
fazer pessoalmente, » todas as pessoas:
agradavel visita
RONTEI-
CORREIO DA BEÍRA, de Castello
CORRÉIO DA PE SQUEIRA, sda
Lis-
de!;
REVISTA DÊ SETUBAL, de Sétu ‘
ido pela companhia editora de publi
es ilustradas, é extraordinario pela
inalidade, pe lo mimo, pelo estudo quê
revela. i
* Da colleção Camillo “Castello. Branco
já estão publicados «A engeitada,O bem,
e o mal e O senhor do paço de -Ninães»:
Segue-se «à pondo de mais 40 e
tantas obras. É
“ Caia volume brochado custá 200 reis,
encadérriado em percalina -300, reis,
Assigna-se na tre Sa da Queimada;
35, Lisboa,
AS NELE o
tomance original de costumes popu”
lares do st, M. M. Rodrigues.
Pelo amodico preço” de 300 réis a
acquisição «Veste livro dé 112 paginas,
onde se encontram algumas, horas de
agradabilissim: ura, quer pelo levan-
tado estylo e primor em que está escri-
pto, quer pelo interessante enleio da nar=
Bira r
EXPOS
Encerrou-se: no dia 6 «do corrente,
como para decretado, a exposição uni-
versal de 1
Portugal tambem concorreu áquella
órande certamen e nomeadamente a
Certã, obtendo diversas medalhas alguns
lavradores do nosso concelho,
No proximo numero daremos aos nos-
sos. estimaveis leitores, a agradabilissi-
ma, leitura, d’uma terna e linda poesia
que “o nosso amigo Fernando Mendes
dedita à memoria “de sua, querida mãe,
o que: não fazemos n’este numero por
falta de espaço.
TABELLA DOS E BriidOs DOS Gl
NEROS NÁ PRÁÇADA CERTÃ
Milho,
360: rs. o o alquio,
500 vs.
+ 40018, O
»
Pi
Biitato, “00 Us, dd
Aneite, 1700 rs. 10 litros.
Vinho, 1:400 rs. 20 litros«
bal. E À ;
GIL FER KANDÉS S, de se RR RR
é ; : E 4
a TORBEJANO, ooceapli=S, M. Grillo!
O JORNAL DB ESTREMOZ, de Senna A
Estremoz. ; CERTA.
COMME RCTO DE POR FALEGRE, âiid Ta
de Portalêdine NE E ae
A FEDERAÇÃO ESCOLAR, do|: r
Villa Nova de Gaya: ARNÚNCIOS
O CORREIO DO POMBAL, do Pom-|” ‘
bal. E ‘
o Es PRIMOCENS à, de Estremoz.
JNAÉSDO CLUB MILITAR NA- ANNUNCIO
VAL, de Lisboa:
REVISTA POPU LAR DE CONHE- da publicação.
“IOIMENTOS UPE IS, de Lisboa. ; e ‘ ao ;
BOLETINS DE LA SOCIED: AD Ko: Juizo a Direito d’esta comarca
or ADE 1 ON NINOS de Ma-fescrivão Goncalves, é extenção de José
drid. Domingues e mulher, das | Fontainhas
Q RÉ o de Lisbon
Ó TRÁNSMONTANO, a
: S]
e Villa Rêal.
tê tondo.
LIVROS
Q ESQUELETO
Niúma terra onde não ido, o goste
pelas Jotras, é
res dos boxe
do espirito; B
recimento de qu:
tire utilidade re
Camillo Castello Ereo é sem ques
tão um talento ‘abençoado, uma alma
X spirada, a exeadora, um coração expam
jardins às flôres
e dos
Eh
livro de,
O ESQUELETO, ultimo RE pu
mudo se pref ferem as HO-
o para festejar o -appa-
que se)
sivo e fiel aos gre andos sentimentos é ás
grandes coiicepçdes.
contra. Maria de: Jesus do” Valle do:
Couro, correm editos para atramatação
(em hasta publica, no dia vinte e! quatro
de novembro proxinio, por onze horas
da manha, no “Pribunal Judidial, do do
minio util de um prazo, penhorado ta
jmesma ckcucão; e constituido em tim”
predio – de terras. de cultura oliveiras;
videiras, ez »s. mato, pinheiros,
e crsas dVudega; ro des Val-
le do Couro; treguesia de Podrogam Pes
queno, nó dador “dê ifiatrocentos trinta,
é um mil seiscentos quatorse reis, é É
reiro a Jóão Nunes da Varzea Fundei-
ta, “em 20,816 mililitros de centeio, e
uma: rondas Pelo: presente são Rios
parar a arrematação quaesquer credores
incertos
Certa, 29 d’outubro-de 1889. A
O Eserivão:— Francisco Cesar Gronm
Içalyes.
Ventiquei: — A. Frazão.
t
)
1
1@@@ 1 @@@
CERTAGINENSE
CARIMBOS
f Silva Dias, de Cardigos, fa-
brica carimbos de borracha com à mar | CERTÃ
xima perfeição, nitidez é por preços ex. |
cessivamente baratos.
ion Pires Mendes & Terão)
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coma salgada e enchido, excellentemnen-
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qualquer ponto do paiz.
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Neste estabelecimento encontra-se um variado sortimento de cenas aa BR rr
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ion de Portugal-—por Pinheiro Chagas, 12 vol: in-8.º 98600.
Historia de França—de Henry Martin, tradueção de Pinheiro Chag
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Collecção Balzac-—Cada volume brochado 200 aeis | :
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“Jos quinzenaes’a 120 reis
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E Pnad Es na SO e
0 84.
SERRO
Res
Za A DIM cedo aa MOSS
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AAA 4 A Ee
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Os Dei devem ser fios é ao n decir esta, citado
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N OVA LOJ A
tabavos, riercêntia tunqueria, cs o 1 e E TaO 7
as, papel, “vellas de to fui tintas, etc. |
lica:
indep endento. Mi:
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