Certaginense nº7 21-11-1889

@@@ 1 @@@
Administrador proprietario==]: M. Grillo
| ANNO
pe anmo.
apt ES Ss
apa
bnciido o nosso modesto nana tio: B
que nos não queiram honrar com a sua
assignatira, pedimos à fincza de, nol-o
devolverem o mais breve possivel para
evitar despezas inuteis,
*
”o é
Com o o próximo nuntero iemettere-
do correio das
recibos de co-
respeitante aos
façam até en:
; mos para as direcções
diversas, localidades os
rança do 1.º trimestre,
eavalheiros que o não
tdo.
CERTÃ
E
Simple odiridandonãa â dóilos
o movimimento revolucionari o brazileiro,
tendente a implantar n/um povo irmão
do nosso pelo sangue o pelas tradiceões, |
o systema, ad)
Se nos confins do horisonto politico |
daquele Imperio se viam apparééer al
“guns relampagas e; no sou Cbr, aqui el
ali, algumas nive “todaxia/ ninguem
Dae que fosse péreur s da tem-
“ pestade que, feh mente; x n torrentes
de sangue, fez baquear, t talvez para sem-
Pre; um throno, arrebatando aos hom-|:
bros um homen! Ê e a purpura e
de sua fronte, a corúa jimpeérial!
, Tinha porém, de ser mais tarde m
mais cedo; as scentulhas da Eberdade
y despendidos dos Estailos Unidos é os
— clardes projectados pela França vieram,
agia ente com os erros protiundos |
Í natos, desfra lr na capital
b Imperi io io
vor no pai
Z
an larte da revolta emo
Mine
q lonto ibfántil)
Palmira de Noronha
*
A sentença popular que impõe a toda
as meninas bonitas um «senão», não sc
“desmentia, desta vez ainda… o
A néné realmente tinha-o,: e, ájexce-
Pção do avõ.a familia toda vivia descon-
solada por isso.
Néné não se importava com o estudo!
Talyez com o sentido na felicidade do
; divertimento, ia para o collegio chorosa
ne sempre e as lições eram, dias e
jas, as mesmas.
14200,
00]
300);
40,
republicana; e no Velho Mundo, como o
foi no Novo, alem da evolução fatal a
que obedecem as sociedades modernas
e aspiração que todas teem para a uti:
lidade inaterial, aspirações que lutam
ainda Com nan do passaio, hão
de ser aquelles proprios que, teem as
Fedeas do pu a ds pela sita
politica villã, abjecta e vexatoria, & pela
falta de senso, govem
fazer cavar a ruina dos thronos e despe-
daçar a corô:
Ha todavia um supremo perigo paia
os povos que, impr imindo asi proprios essé
riovimênto legitimo pera a difficultuosiesi-
[ria eohquista do sen ideal politico e da sua
perfectabilidade governativa, podem cahir!f
em erros futaes e em thcorias nefastas
que tambem os arrebatem para o cami-
nho da decadencia moral e politica, e
então, sabias sem virtude, plrlosophos
isem consciencia, erguendo altarés à
realisaram entre o|
desastrado para as nações. Faz-se então
para ellas umas trevas bem tristos, onde [8
0 genio, sé tornai malfazejo; não lançando)
sendo claridades sinistras, similhaindo os
jrelamjagos que suleam os crepusculos à
então
os reis do pertsimento, qro são 1 anbem |
s pri icipes essas trevas, tact mn
[no acaso e em nome da Ti e de +
aproximação das tempestades f
los Os progressos scientificos e sociaes |!
m os
poros que os applandem,
:t borda, dé precipicios, onde se’ despo
nha
rrandé
Poguar
tdo os ariobõos, de porvir irremédia-
eis eutas trophe * que teem por dolovo-
disino! epilógo a perda das suas auto-
namiés!
Jor UMA ent
va muitas v
le concelho
amilin e custa
a professora, prodigi
js esfimava des eras :
-lhe que aquela bellese
le jhysionomin, de corpo e até Aalmo
«e manch:s é de tal modo com a did.
Iníce pa o estudo. /
“Mas a NEM, como criança, imponsa
“amente despreocenpada com as acer –
ações da méstra e com a chissificação
las condiscipilas-— que não deixavam
io: recreio, -— só, almejuva à vinda da
ardrugade as eba, em cómpa Bia do se
EM E au Po amigo pas SA UIIS mo
nentos breves, d alegria lonca.
E lembrava-se, com saudade, da ma-
nhã Vaquelle dia ainda em que ella, es-
fregands os olhos com somno,.se yesti-
ra à préssa para se ir “deitar nós braços]
do avô, com os cabellos soltos, a irem
beijar-lhe o laço entufado onde se eruza-
vam as fitas largas que 0 seu bibe de
Quinta-feira 21 de Novembro |
de 1889,
ativo, que hão de|
paúisiva é rta Converteram-se em som-
densa Razão, incensandoa com O luxo ;palisiva e aberta co
ido sew falso saber,
igenio é a preversidade um coito bem
bras lembrança as do, s
icientissi
h
teslo quo elles teem de nobre, |
croso, sungínilo êm seu i
s da comuna e prepa- “
ima que arrelia-|
vor isso de brincar com, ela às hora |
| PUBLICO
“No corpo do jornal, cada
de linha,
Repen
[Os srs.
assignantes teem
E st
No proximo numero publicará
esta folha tim artigo do Ex,Ӽ Sri
RE
Do o E
NECROLÓGI
Eultecei repentinamente em Castello
Branco, o Sr Henrique Caldeira, abas-|
tado proprietario Vaquela-eidade.
– Eram grandes os prêecimentos que
este êavulheiro sofívia desde que perdeu
seu estremecido filho; e este. tristissimo
acontecimento que enlutot para sempre
à coração do sr. Caldeira é de sua Fis, Pé
fmbilia, originou proximamente a morte
d’este RE GatO e prestimoso cidadão, de
nobilissimo esracter, e dotado dos mais
alevantados sentimentos. j
Pae amantissimo, sofftêu com à à per-
da do filho querido amais completa trans-
formação, as alegrias de sua alma ex-
seu Henrique que]
OS 08, instanites através da eru-|
saudade que , o pingia. ;
1 está ultima manifestação da sua
‘orande ala, e esta sublimidade de sen-
itimento paternal só peculiar aos grandes |
corações, cercar: ana” o da respeitosa sym- |
pata que inspirava a todos os habitan-|
tes de Castello Branco,
Paz à sua alma? e, isalá: seja lábio
“nado na eternidade por tantos resplendo-
res de luz, perpetua. quantas foram as
horas Pam: ve que atravessou nos nl-|,
timos unnios. dé sua atribula
leia, o ij
i A, Ria incomsolav el familias enviamos
: “de nossa condolencia.
via a to

y
A Ro de
anda. procedena e a tina ro nú
m esta villa Entao «em mudar é
geito V allé des
Pod O pa:
T
Tr
“ollegio
batina de que dependia a
ão das alumiiis do cxâme.
Tá, DA; Vespera, tinha feito
uma | dica todas, ela
1 que nnlnasd n melhor as lições: atra-
salas, e dizendo-lhes que ia Já mm
E a desconhecido. que as não pou-
daria à ummvergonha, quando não lhe
soubessem tespr der dom tino.
As condiseipul: “da Néneé, com, nm
Mnocentemento enfattao da exrancice
vaidosa,
lar e appaveciam todas visonhas, cons-
tias do que sabimm, a esperar pelo 7
pectivo “premio que sérvia para as fami-
lias’o documento authentico do saber de
cada uma. ; ||
E ostentavam uns. ne sro gala,
como se até o fato fosse obrigado a de-
monstrar a alegria intima que aquelle
se
rendas lhe passava: elegantemente a. ein»
Feranto as condiscipilas. passava ella
pl
tura!
acto lhes trazia ao coração.
Quando a porta do eúliegio se abriu o e
Aununcios, cada linha ou espaço de linha a
» tada linha ou espato de’lihha 20
| Anuncios | ermanevtes preço conveneionál,
| Ra a RR à administração,
À
à exintent,
Chegou o dia da ia geral no!
incitando-as |
tinham levado ca mote a estu!
:
|
AÇÕES *
linha ou espaço
“| NUMERO 7
o abatimento de 25 p.’c
|
D. MANOEL
Es dei o nome do. ER dos nossos reis
D. Caros e D. Maria Amelia, nascido
|jno dia 1% dostorrente, ás 5 horas “é 45
minutos-da: manh:
Serviu dê dida, Sua Magistade
à feno D.Maria -bido
Na semana finda celebraramise 3 of.
cios, neta villa, 44! Enc
O ) priméir 03) iaidado Blofitar pela con-
fraria do Santissimo Sacramento, por
alma dos irmãos já fallecidos. Orou o sr.
José Baptista W Araujo. –
O segundo por alma dos irmãos da
Miscricordia,; mandado fazer por, este
estahelecimento pio, orando o .Rev.º Pa-
dre Felizardo Vaz Rebordão..
DO terceiro, . mandado. rezar pela
associação do. sao Rode Jesus, e orou
o Rev.º Padre José Matluas.
Foram tados múito concorridos, com
especialidade o primeiro, devido talvez
a ser ie irmandade a maior.
ERA a
ESTATÍSTICA ANIMAL
Abnbiimbia da ler nºumr jomal pari i
[se 0 arrolamento, pela: primeira vez
blicado, de algumas a ha gado,
no mundo inteiro. “ada
Segundo. esse itrahalho | Extatiotiod
existem sobre 1a Atperticia do. “globo ter-:
restre cerca de 280 milhões de cabeças:
ide gado bovino, 450 milhões de carnei-
pros, 100 milhões. de Pa é 60 milhões
ide cavalos. o, ! 1
A região que possue mais: da raitros é
1 Australia que tém 100 milhôs destes,
animaes; a quê tem mais gado, bovino,
os Estados Unidos, que alimentamnos seus
prados perto. de 50 milhões de cabeças;
aoquê pessué mais porcos, a ;ARemanha,
pois conta cerca de 50 milhões d’elles;
(e emfim, a que dispõe de mais cavallos, –
pa Russia, que tem 60 milhões de taes
:
jauimacs:
os) Aossrê do aa
Ses uma estatistica, recentemen-! é
te publicado, emigraram para o Brazil
-[duvante às iltihos 4 4 anhos a 000 por-
tuguozes!
Es Ne dó entrou, ass poquenitas, Ena
nheiras, suas ficaram suspensas..:!
Davam de: trente, como brinco mais –
precioso da infancia, porque. a Néné reu-,.
nia aos dotes inúnitaveis da formosura 0
insupplantavel | do vestuario.
Oliar ama todas, mas pu menos in-
vejasas daquele: garbo natural, é os
olhavés algunas, dirigidos de; soslaio
emquanto excutavam: algum: segredinho
agudo, xelativo 1 negação da estudante
pareciam dnputar- ho à culpa da man:
nice, dé mais relóvo, a de que
a distinicção do traje.
Sovm,a hor iu dh examina inegdod
y as davam tas bilhantis:
sbuas que enthusiasmavamo professor
oa professora Em ponto, «desas clrmarem
para as beijavrem, nuns quiplexos safis-
E
feitos é dinigir-lhes dnr: rogariosinho –
amigaxe) de louvores que lhe lisopgea-
va 0 brio.
A
( entao a »
Fernando Mendese louvores que lhe lisopgea-
va 0 brio.
A
( entao a »
Fernando Mendes@@@ 1 @@@
HEIO, DE LISBOA
Ê
ONIA
b
Antes de mais nada peço licença aos
neus leitores para respirar.Os leitores
odem dizer que réspivasse en am
»omeçar a Chronica mas o caso é outro
ro, e respiro a toda à força
los pulmões, porque, esta vez, não me
vejo obrigado a caminha Chrónica
como quem abre tm tumulto: pa
rar algum. imerto.
Hoje a coisa muda de fizura eomo os
leitores mudão, hoje tambem, de camisa.
Vamos, pois, à mudança de esnisa
perdão! 4 mudança de figura :
Lisboa está pouco mais ou menos um
:&u aberto, como quem diz um paraiz
sto sim, senhóres isto & que É um
er a gente para onde se voltar!
“Fodos os fheniros abortos, excepção
do «Colyseu de Lisbi
Santo Antão, e do theatro Ale
O primeiro porque ainda não está prom:
Pto,’0 segundo. … não sei porquês…
Temos o «8. Carlos,» o «D. Mara
o «Trindade», o «Gyiniidsio o «Priicipe
Reál», o Aveitida»; o Rua dos Condes»,
o «Real Colysewj, o «Rato», O que quer
dizer que em cada iioito têxios uma opel
ra, um drama, vis: magita, dias 09 tr
comedias ligelris, uma alta comedia, ima
parodia, um «vandevilles, uns p
tempos gymnasticos, acrobaticos é co
micos, e umas cuihposições de má 1orté;
para escolher. pá
Não ha fome qhe tão dê em fartira,
eo nosso estomago theatral que o justifi-
que. :
Em chegando o invemo está a Lishoa
nas suas sete quintas; tem theutros para
se divertir, constipações para se entre-
ter, bronchites para se inquisilar, chúvas
para se lavar por dentro e por fora, re-
Jampagos para se iluminar, trovões para
se benzer, ete:!
Confessem que, com “tanto. enfeitado
rosario de beneficios só por gosto, se po-
de viver na capital:
E só por gosto na verdade, que, quan”
to a finanças, não sei o que lhe Conte…
uma lastima! ;
)
jd
*
Ah! Vamos tér vn! sielhorâmento.
Ao que parece a Camara Municipal vae|
mandar construir em diversos sítios dat
cidade «chalets-retretes»’ pari séntioras:|,
Nós damos, pois, os parabens &s senho-
ras € 05 pesuines aos medicos quê não);
terão de futuro que tratar tantas doêncas
de bexiga e que extrair tufita pedia das:
ditas.
& SR e vm É
E, por agora, leitorés uigos, deixem- :
me tambem vestir a minha camisa lava”.
emtisoka… |
da, porque vos eserevo en
e antes d’almoço. .
Lisboa, Novembro 17.
Martim Feio.
CRB Ba Ta q
Completou 6-seu 42º
«Conimbricen:
nossas felicita
collega.
e qria opa
Antonio Raphael Baptista e suã
afniversario, o
Daqui exviamos as
s0es” ao velho é honrado
Lisboa, agradecem 4s éx.mi3 sr, 6 ca-
valheiros a honra qué lhes dispensaram
de suas visitas e aproveitam o ensejo
para oferecer-lhe os stus servicos n’a-
quella cidade.
Certã 18 de novembro de 1889:
Antonio RaruagL BapristA
De e -——
AO COMMERCIO
Chamamos a attenção das nossos es-|
timaveis assignantes para o estabeleci-
mento de commissões consignações e
mercearia por atacado, do dose Na-k
bre Correa de Brito, rua da Magdalena,
jmas
tos de
à cêcer-
+ portas de
mir!
lher, retirando-se temporariamente para),
Pela quantidade já extrafida das m-
calcula-se ane a producção do ouro
em todo o mundo, no ano
ou tanto como noventa a noven-
ta e quatro qhil e quinhentos contos de
réis, em moeda portugueza. :
es qliantidades são produzi-
ados Uniitos, prineipalimen-
5 pxinas da California. Na Ameri-
ea do Sil, tambien produziram com re-
lativa, abindarici
nesuela é Rebubl
SGA A
+ Argentina. Segnem-
se o Canadá, «4 Austria e as Ind
a dp qa
derão estecamio, só à stta-pé
é
5
Pte
de conié Es
de reis
ral deve forneter
tambem gos à Os; mp proNiny damon-
te 15 milhões de francos ou
Hs de réis, do precioso metal.
vde din-
s, carregado de
Y
d vaje o
À
e voido de y.
te molest
10% smolanto a ca-
publica, 1 gado de nome
Martinho José, natural de Sernadella, con-
colhã de Macedo de Cavalleiros, que
tendo sentado pr 184! e obtido
baixa emls5T, teve unia brilhante
reê quilitar assigualada pela cone
do habito da Torre e Espada e por
vores concedidos em ordens do exercito.
Não haverá nos cotres publicos umas
ihigalhas para susteritiit com, decência até
ao tfimuda vida aquelte cavalleiro dn Tor.
vê & Espada? : E
O notavel jornalista Joaquim Martins
de Caíyálho, redactor do «CONIMBRE-
CENSE»; vos publitar um livro «OS
ASSASSINOS “DA BEIRA», Iiovos
aporitantentos para a Historial Contem-
poransa: Estê livro coirterá todos os ar-
tigos publicados é à publicar m’aquelle
jornal: É à j
o
6 Brazil, Mexico, Ver
as quem,
BEL ot
“IE do regulamento de 29 de dezembro
“COLLAR DE PE
| Por absoluta falta de espaço, 1
bhcamos hoje, como tinhamos d
local sobre as“bstradas Veste «
o que brevemente faremos.
CAMARA MUNICIPAL DA CERTA
Extracto dá sesãô
bro de Teso,
Approvou a minuta dá acta da ses:
Ro anterior:
Procedeu 4, notncação d’infomiadores
va O serv E do lançamento das con-
Ja Se
, emetter 4 Meza di Mize
tia Pesta vila, em satisfação a tim
víficio da Lontadoria do, Hospital «de, Ss.
José, uma conta da despeza feita no
mesmo hospital” com o tratamento de
doentus deste contelho ho ato econo-
mico de 1886-1887. :
Mandou passar guia pira a entrada
; À à RAVE
vido pela compra um prazo foxeiro ao
dl
eriu um requer ento do Secre-
tatio administração deste concelho, pe
dinido que à seu ordenado seja elevado de
2405000 a 34080007 o à
Procedeu em cumprimento do. art.º
de 1887 & nomeação dos vogaes da com-
iniissão do recenecamento, tfue hade fune-
rodar no prexiiio arino de 1890.
“ Apptorou uma proposta do sr. verca-
dor Nunes, para que se dê conhecimen-
to ao MM.” Administrador do concelho de
algumas irregularidades conimettidas na
Reprrtição de Pazerida tom respeito no
lançamento da contribuição municipal
do Setual anno, no qual não foram cons
sideradas as annullações, que ale
tribuiptes obtiveram nas suas collettas de
contiibuição industrial, do que +
rial, qu esultou
o pagamento de conthibuição individa.
ROLAS
EM ts : f. A
móémeria do m
Eu viste unt dia, 6 mã
op
vellas ao pé de ti.
E dr fos Eau andar eriamça iss
de ficar só, ali, ..
“Five depois; de noite a
; Bu vi o ceu, em festa,
; e tu entray’s risonh
pórque era que c
se veiu aqui sumir
E, desde então; meu p
areste frio logar ;
Aqui ninguem, decerto,
“aqui posso chorar!
Somente estas florinhas
TO go-4s, pois
Pra que
9%, Lisboa.
“Mo cêmitério
o vesti simplesmente. é
Bu bem senti oppre
so de repente:
“o extasi de quem sonha:
; Uhorando despertei, mas sem saber
Olho em redor de mim; para te ver,
Ber ai CART 7 à
| Jão caixão não ‘staval..
Foste p’r’o ceu, é mãe, fu
eu bem te vi subir f
Disseram-me, porém, que o corpo teu
Posso chorar aqui, é minha mãe,
a sós neste deserto; eo
ninguem me ouve chorar, não vê ninguem
us lagrimas que eu verto! )
tilh:m o amargor…
or mas da dór!…
ás PARAR TS Ra Sd
inba querida mãe
& no teu caixão
Ra Vip teria gs A ASS! o » |
Notei quit sé aceenderam muito cedo ; ane Ii
age ne
enti medo
Mo
horas mortas,
abrir-te as portasy
falo ae)
horava.,
Re ARA qe Po a
ste p’r’o cem, |
a
ranto sempre fica
me critica;
que te cercam
cllas se não percam,
Ad
de 13 de Novem-!
no, cofre do nubricipio um Jandemio de-
Noticia um nosso collega de Castello
anco, que está justo o cazamento da
Ux é Sr D. IzabelRoballo, do Fundão,
jcom o sr. dr. Adolpho Portella, adminis
trador do Concelho da Guarda.
ASr. Do Txabel Roballo, filha dum
honrado negociante Vaquella vi la, alem
da primorosissima educação de que é
dotada, possue todas as brilhantes «qua-
lidades Puma senhora que é distineta en-
tre as mais distinctas; o Sr. Dr. Portella
[e um cavalheiro inteligente e de fino
vado
go que octupa.
mitita felecidade que decerto: acompa-
nhará os sympathicos noivos, felicidade
que, merecem e que nós lhe appetece:
mos. É
ER
; Está em Lisboao Ex.Mº Sr Dr. Anto:
nio José Boavida, Dignissimo Conego da
Sé Patriarchal, e Superior do Collegio
dos Missões Ultramarinas, em Sernache
do Bom Jardim.
oe 4 x Rena dy
Ausenitaram-se no dia 18
desta, villa, para gua casa, as| Ex. mas
Seis D. Alexandy dos Santos Pinto
6 D. Maria “Phom i Pinto, de Palhaes.
Já regrossou a esta villa, vi
drogam Grande, onde tinha ido passar
alguns-dias com sua ex Nº familia,-o gr.
Francisco Farinha David Leitão.
*
Está bastante incominadado de saude o.
Rey.»º Padre João Antonio, da, Silva, di-
gnissimo capellio da Real capella de Nos:
sa Senhora dos Remedios.
Fazenios sinceros votos
oras: Za
: 7 *.
pelas suas mi-
valho; digno alfer
y es di
geliará Nº 8 cd
o regimento de ca-
? ao
*.
os sr João Nunes Tavares, commer-,
primado, eih Villa de Rei.
erivão de direito d’esta Comarca o sr.
Cumprimentamos sua ex.º,
Praneisco Rebello de Pinho Ferreira,
É ,
Nascet no dia 13, isha filhinha do sr.
ErieisçoBapadg, iuimiiniraços rim oi
Parabens.
o FMEGUS
‘ – raizo possue uma for-
o tuna de um milhão e.
oito centos mil francos.
Aviso aos celibatarios.
Do «Diario de Noti-
clas.»
Rapazes & rapazinhos.
Queréis ser millionarios?:
Brscaé aquelles «baguinhos»;
Meus bellos celibatarios.
Não me” ponho a pensar
Nesta tão doce união,
; Porque fujo de comprar
Moveis em segunda mão. |
“Yernando Álendes
Ravix.
tracto o um magistrado à altura do ele- |
Estes titulos são penhor seguro dá
do corrente,
de Pe.
Esteve n’esta villa, no dia 17 do cor-
|rente mez, O sr. Antonio da Silva Car-
No:salibado ultimo, esteve n’esta villa
‘ciante, e José Nunes Tavares, professor.
Já tomou posse do seu logar o novo es.
!
Uma virá dê Valpa-dê Valpa-@@@ 1 @@@
MITERATURA
Exultemos!
Cabe-nos hoje a honra de enriquecer
esta secção com o primeiro caplíulo Dunas
obra interessantissima, verdadeira novi-
dade litteraria, devida às pennas elegi am-
tes dos nossos dis
redacçã lo, Abilio Davide Fernando Men- |»
des.
tos collegas nesta
Ao cumprirmôs anossa promessa para a
com os leitores, enviamos Vaqui o tes-
temunho do nosso agradecimento aos ts 1
lentosos auctores dos RIDI CULOS DE
LISBOA: | :
Os leitores, pois;
“Jor da obra que este primeiro capitulo
revela, e que nos acompanhent na ane!
ilade de dar à estampa algums outros,
CAPITULO 1
AO QUE PELOS
Nos graves tempos de e e dem
progresso que vão correndo, o leitor si-
sudo julgará ocioso este at prin-
eipalmente porque estão hoje quasi de
todo banidos os prefacios,. pelo menos em
uma certa e determinada drdem de pros
“dueções litterarias. :
– Descance. Não ER ço inbii
de o fastidiar com uma estirante e m
suda exposição do, plano da nossa obra
—como era da praxe em tempos que
vão, felizmente, bem longe–nem tão
pouco vimos solicitar-lhe , benovolencia
para este trabalho despretencioso, limpo
de gallicismos, que nasceu de wma -con-|. -..
vicção profunda, bebida ns estudo dos
livros é na observação attenta e larga
desta sociedade egoista, essencialmente
lorpa, ignorante e quasi degenerada. Dis-
com a célebre resposta do eminente cri-
tico francez, Gustavo Planche: «Os li-
“vro não ensinam o que sabem, e hão é
motivo para orgulhos o que m’elles se
aprende.» y
Será assim; todavia nós torta: É
liberdade de dio ergir da opinião sucto-
risada e sentenciosa do grande ST
enjos preceitos, aliás na sua maioria, são
ainda hoje, e sel-o-hão sempre, acatadlos
e seguidos por imais de um titulo, Não
obstante, porsistinios ita nossa Aeimosia.
E que no exercicio da enitica, como et
conducta, pogo ella nos: não: afastemo,
somos intransigóntos por indole, por tom
peramento.
“ÃO ESCREVER vi os R IDICULOS DE
LISBOA, não tivemos em mira setrutr
ou imitar a escola À ou a i e il
individualidade PauloPówa! imdividuali
dade Sancho. O nosso cat; 1, do Con-
dição bastante – «altivo, 6 stifite iontemente
orgulhoso, mas aqueles orgulho, RIO
não quer deis ur-se humilhar por (isso
mesmo muito nobre-—-para que não des-
Gumos ao grutesco de imitar quem quer]
“que seja, Aproveitamos, apenas, dos
grandes eseriptores que conhecemos, 0
que nos póde servir para escudar as nos)
sas opiniões em dadas conjunciiras, Gs
cabi “está a US não imitamos ningu
“À nosso vêr, é profundamente irris
“io O individuo que pretende, nos se
“escriptos, seguir a piug zada de tal ou tal
escriptor, porque ni Vesto caso não é es-
eriptor; é :macaqueador.. 67
Com o espirito robustecido pelo estudo
: e ela experiencia reva cada um como
sal 6, Como entende“ como póde, porto |
ainda mais, à coragem das suas affirma-
ões, que m’isso mesmo resaltará nitida,
Has a sua à perton: lidade, o ser «pa:
08»,
que a o var]
tudo, temos traçada a nossa Jinha de|:
à menden
“isento de pre ecupagões d! escola, e tenha
CERTAGINENSE
E Nas letiras— como tan tudo —o imitador
feliz lembra aquelle passaro manhoso—
10; CAROOr+HanO põe: ós Reus ovos dentro
dos ninhos das outras aves, para que
tis os choquem, e por, consequencia
lhes criem os tilhos. No passaro, é isto
um modo simples de se esquivar ao tra-
balho. No es seriptor, é um processo en-
genhoso c comnodo para se disper
de teridéias, de ter talento, alcançando
glori: Ra SC consunições:
m
Não vae tão longe à nossa pretem:
[que jtilguemos vir endieitar o mundo,
lestá claro, ‘e mórmente desde que o Ro-
salino Cahdido se impôs o sympatluco
monopolio d’essa ardua,- porém gloriosa
tarefir, ao cabo da qual deve ficar salva
a» patria. é as batatas fritas, coro
nesta conjunçtura escreveria 0 maganão
do Jules Janin,
Entendemos que todo o o quel:
melhor ow peor sabe minejar uma perna,
tem o stricto é imprescriptivel dever de
Contribuir, com tanto quanto caiba na
ai a das suas forças, para. a xegene-
ração, moral e para o CC
material da sociedade e o paiz em que
nasceu. Esta aspiração é legitima e res
peitável; e tão legitima e tão respeitavel,
como O respeitabilissimo abdomen oppi-
lado do conselheiro Nazareth, ou a qua-
dratuxa adiposa do se, Rosa Araujo.
E um escriptor, ses uído Fdgatt Qui-
net, tem o direito de desejar duas, o
Eedque os seus principios, sejam reali-
sados, ou que sejam, ao menos, confir-
mados pelos factos.»
TER Tr ema Doro
Foi rindo que Molitre corrigiu, é ver-
dade; todavia o riso é um extremo, e os
extremrosiem sempre são completamente
bons. Eis porque não vemos no riso vir-
ktudes prophylaticas absolutase Que, de
facto, “elle vem. de: longes
remotas eras, é teve sempre cúltores de
primeira grandeza Avistophanes na Gire-
‘cia, Juvensl] em Roma, Luthero na Al-
lemanha, Rabelais em França, Cervantes
ua dl Ro Gargantua… que sei eu!
E toi, porventura, todo esse riso-——es-
crevey a sr* D. Maria Amalia
», Carvalho, é nós conicordanios—que in-
spiron Moltre, Chamfort, Suint-Simn,
OR,
“alto! Seria Ee lista, e ex-
4 subjeitavamo- nos à que o pri-
des syphilisado é torpe, que
e de búlsa
j : queihs dissesse a qualquer sa-
Peripandes ea, atura intellectual, pre-
plo explicar o texto, — é que são no=
mes que sé lêem nos livreiros.»
» jo tivemos jmuis a! meno Iúéia del,
initer, e »étihios, “aquém quer que fosse,
idade de nos suppormos originacs Faze-
mos 0 que, podemos! é q que sabemos;
estih nm 1880, acaso, O nOSSO merecimento!
—se algun temos.
Hibemos pois, q
1dó b riso tiver lu-
gar, com afranca ; : galhada desopilinte,
poriugucza dé Te * vibrarémos a ironia
quando esta tiver cabimento, porque, &
de “Alphonse Karr
a arma mais terrivel na mão
mos que «é
9
50; 4 brincar é capar de conlommar Og
erros “e os abusos mais graves; cla é
serena, alegre, indeperidento e Tuta, »
Usaremos finalmente da violencia da
criticas quando as cirgumstantias O exi-
girem em nome-do decoro; é da silu-
bridade social!
«No analysar, 04 rilieulos estupendos
que em larga escala: sb nos deparam por
essa Lisboa além, não contem com a
bossa bonevolenta, por isso mesmo que
tambem a não pedimos, nem a quere-
|soant
iIndodeve
ta Nossa qui
Vaz de
Labriyire, Diderot, óntes iquieu, Rival)? :
‘heada-e cabeça”
e muito menbs, por certo; a stulta vai-l
entende-|
O riptor E quando, della sabe faxer |
mos, para a nossa obra. Os proc
ae caguas-moraas», contémpo sadore
comprehendem-se nos paizes relativ:
meilté prosperos conio a America, a Suissa
ea França; nunca num paiz onde ha um
«deficit» le bom senso e de gramimatica,
superior ao «deficit» monetario; e onde,
numa palavra, 0 «espirito indigena se
Ra mdo é an hos am si
lite da «Rosy ty
«Compadre chegadinho».
Acima de tudo, o
ticeiros pa :
ser jus-
Os, con-
É assim
que se conquiste
-Não: nos movem
nem despeitos de nen]
signe-se. A mj0ss:
PRO passivel,
Ainda as sim, no RR em que os
casos o pedirem, quardo nos Vejámios
compellidos a determinar personalidades,
tal-o-hemos com a independencia é hom-
bridade que rios caracterisa, evitando a
goressão pessoal, que, porvi entura vá
ferir um ponto de honra,
;A independencia da nossa critica póde
levar-nos à severidade—nunca ao extre-
mo em que alguem tenha de nos quali-
ficar; ticih ainda por ciitre dentes, de—
maleread
E. possivel, ex dio US imo;
que o leitor se veja alguma vez um
potteo photographado, no decorrer Westa
vasta galeria secnograpbic ; 2 culpa não
1: Como Cliungart t, «recebemos dez
feridas antes de fazer uma:;»
Uompr cliêridemos que não é tão agra-
davel como um trecho deheioso de Verdi
ou de Meyerber, a cada um ver nos ou-
tros o espelho fidelissuno dos seus pro-!f
s defeitos, porque
mas —Voltaire nol- O. ensinou—que «o
amor proprio é um balão cheio de vento,
ser
que derrama tempestades quando lhe da-
mos uma picada, »
Fica, pois, o-leitor preveriido de que
contar, em caso nenhum, com
a nossa Ene doendo e senão quando a
ella tiver um legitimo e, bem authenti-
cado direito, que ant jâmais lhe re-
gatearemos:
A adulação, não é, mesmo, nunca foi,
lidade dominante.
A ;
Quatdo Alexam dé Dumas era ray
que apremlia a recruta, disse-
» iestructor, (1) cançado 3
como cri que se fa:
he um dial
de lhe ex-
meia volta
à direi
«Senhor
: nes ua
Dumas; meia volia à direita
mbargo da pere-
grina explicação do box
tavel ncia frances
pelo dia
meia
embirrou, é nem
bo foi capaz de conseguir fazer
volia à direita. A” similhança

Vaquelle ilustre teimoso, inibem não |
arredaremos um passo do terreno em
que nos collotámos, tomando por divisa
à famosa maxima do grinde Báulo Luiz
Correr: «Hinbora vos acensen, Vos con-|;
derimem, vos preftdam e vos entorquem,
ae iene sempre os yc penstumentos.
o não É um direito, é antes um
obrigação restricta é para todos
os ue têm idéas, o com munical 108
Outros para o, bem comum. A verdade
intoira pertence a todos: .o que enten-
derdes que é util; (2) podeis sen feceio
publiealados dec
E ficamos nisto.
s golsas
para, não enganar ninguem. E
E, .em cones Ro; migo leitor-—amigo
so te agrada o vocativo–somos bons ra-
pazes, inofersivos, sevios ecgravos, Fur
Ino di Havaneza, entuvemo-nos do
Baron, vestimos do Keil e calçamos do
Stellpilug, tomamos chá com a família e
deitamo-nos cedo; temos limpa: a folha
/
s[ co ida e a camis
e a orthographia ‘offici is aprende
+ | Per
demasiado sabe-|,
sargento, o no-|:
; respeitamos a Fo!
deletrear “na cartilha ido padre
Tenacio,, estudâmos civilidade no cf
pertlio do sr. João Felix, e já lemo
a nossa certidão de idade.
cunã
(Dos «RinicuLos ne Lissoa»)
Abilio David
LIBRAS FALSAS
Horntem pela 1 hora dá tarde sain de
azareto, onde estivera cumprindo qua-
a, um individuo: hespanhol, cha-
mado Eusebio Gonzalez, que chepgára
;| Lisboa no dia 10, a bordo d’um sapo
aliemão, vindo: do. Santos. aa
Hontem à noite dirigiu-se 4 éstapão
doie carhilios de Jetro do norte e leste;
antes das 7 horas, e pediu bilhete de 3.º
classe para Badajoz,
Para pagar apresentou uma fã de
“cuja pulbenticidade o bilheteiro descon:
fiou à primeira Vista, se que depois d” um
ligeiro exame verificou “ser: fil com
quanto esti e bem imitada.
O bilheteiro entregou logo à policia o o
individuo que o queria: Togirar, sendo o
hespanhol em. acto continuo conduzido
ao commissariado da 1.º divisão policial.
Ah, apalpado o preso, foi-lhe encon.
contrado um «porte-monnaie com mais
duas Jibras, falsas, “duas verdadeiras e
tres anil e quinhentos réis em prata.
» Interri ogado com respeito á proveniens
cia das libras falsas; declarou que igno-
rava que ‘o fossem. e que as tinha rece:
bido por boas numa casa de cambio em
8. Paulo.
Foram-lhe pedidos os dp omiado ‘com-
provativos da sua identidade, e respon-
deu que o seu PRP, RR na po-
licia do Porto.
Esta affirmação era verdadeira, porque
tendo a policia ido ali, encontrou elie-
ctivamente o passaporte. vu i
Suspeita-se que o individuo omi quies-
tão, que tem à apparencia dum lorpa,
não. seja: aquilo que parece; sér, c que
trouxesse” comsigo minior quantia ‘em
moeda-falsa. EF dificil, porém, verificar
jesta supposição, porque o preso não tem,
bagagem, ou; se a tem, mandou-a sd
para “Te: apanha.
A policia não desistiu ainda de sos
brir nu Atua coisa, e trabalha com
4
2 Laetividade neste negocio, que está bem
entregue, porque o cabo Jacob não édos
que se deixam engabar.
pedi ill
pograpl
CERTA
ANRUNCIOS
ANHUNCIO
E A a
Pelo duizo de dlirotãs da ef à da
Corta & cartorio. do 4.º. officio, correm
editos de trintá «dias ay, pintar da segun
da e ultima publicaçã ão no Diavio do Go-
verno; citando João José de Mattos, re-
sidente em parte incerta, na qualidade
de meeiro no myentario oxphamologico a
que, se procede por, falecimento de-sua
mulher Anna Maria, residênte que foi no
Sesmo, freguezia do, Amparo e os “eredo-
reso legatarios: destonhecidos’ -ou resi-
dentes fe
seus diveitos o alludido inventario sem”,
prejuizo do andunento delle, nos termos
para 0s eltéitos dos. $$ 3.º “4 do Uoligo
do Processo Civil.
! Corta, 31 outubro de 1589.
O Escrivão:—José
dos Sami Cod
Godinho.
Verihguei:-—A. Frazão.
vda-Comarca para deduzirem, -hguei:-—A. Frazão.
vda-Comarca para deduzirem, -@@@ 1 @@@
CERTAGINENSE
S Elm sSaArBnc» |Antonto Pires Mendes & Irmão
ALMANACÊ LITERARIO E CHARADISTICO CERTA
PARA 1889. Loja dé volla, ferto, lousa e outrosobjes
Adornado coin o retrato e elogio biogra- tos. ;
phicê do distintto jornalista Vende cartio de porco; tanto fresca,
EDUARDO COELHO como salgada e enchido, excellentemen-
: te prepárado, dé todas as qualidades. !
tor isa promptaménte qualquer pe-
FRANGISGO ANTONIO DE MATTOS/dido é encarrega-se dus remessas para
nto qualquer pônio.
Preços convindativos.
João Méndes
RELOJOEIRO
Encarrega-so de todos os trabalhos
conttrmentes a suy arte.
Préços excessivamente baratos.
Rita de Baixo
OLEIROS
LOJA ROSA
DE
JOÃO DA SILVA CARVALHO
E
Contendo, além do talendario e mais
esclarecimentos proprios dum livro d’es-
ta ordem, uma variada tollecção de ar-
tigos humoristicos, cohtos, poesias, com-
posições enigmaticas, etc:
Á venda em todas às livrarias e méis
lojas do costume.—Prego 200 reis. Pêlo
correio, 215.
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GB e
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AcgA MA
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Alimpadura . «ua
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ito; m’esta, cid
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Neste estabelecimento encontra-se úm variado sóbtimento de fázendas brancas dealgodão. |
lã, linho, e seda, mercearia, ferragens, quinguilherivs; linho, sola, calçado, ferro, àvo, relogios
americanos de mesa e de parede, ditos com, fezos e de prata para algibeira( rewolvers, espingar-
das, lonças, vidros, camas de ferro e louça de cózinha em ferro esmailtado, etc. etc, etc,
Toma-se dinheiro e descontam-se letras sobre Lisboa.
» Agente dá Compánia de Seguros — TAGUS
“Companhia Editota de Wublicações |
Mlustendas à
— pages
Obras goblicadas
Historia de Portugál-—por Pinheiro Chagas; 12 vol; in-8:º 95600 a
Historia de França–de Henry Martin; ttaducção de Pinhéiro Clinhas, 7 tol!
in-4.º . Cada volume brochado 25000 reis, encadétiado em percaliná vermelha:
a preto e oiro 35200 reis. Assigna-se 4js fasoicitos, a 120 reis.
Colecção Balzac— Cada voltime broéliado 200 «eis ; l
Edições de Paulo Kock-—Chistavo; o estroiiia, 600 reis: O senhor Dipónt, |
860 reis. Cerejinha, 19100 rtis. A Donzella de Belleville; no prelo.
Os Bete Pectados Mortats—A Soberba 13800. A Avareza—A: Tiuxunia- |
A Colera, +5300-—A Gula—A Inveja—A Preguiça, 18200 reis. É
E q o
Gm gublicação à
Historia de Roms – de Victor Duruy, traducção de Me P: Chagá
los quinzenaes a 120 Peis
Damnadas de Paris—de Julio Mary; fasciculos quinzédaes a 120 véiso
Instração Portaguésa — Numeros semanae à 40) reis
Rogerio Laroque-—de Julio Mary; fusciculos quinzenaés de 12 folhas de 8.º],
frahcez, a 120 reis. à A
Recambole—por Ponson dit Terrail; fascictilos qrlinzenhes in“ 4º 4 120 reis. b
Colleeção Camillo Castello Branco—Vohnes mensaes à 220 reis; brochados,
e 320 encadernados em percalina
Pedido a== RODRIGO DE MELLO CARNEIRO ZACALLO
35— Travessá dá Queifnada–35 LISBOA
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Para tractar vó seu estabelecimibhto, sito na
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Venda d’occasião ê À
Uma bomba de incendios com carro para a conduzir, tabo d’aspixação, um
lance de 20 metros de mangueira agulheta e todo: ox perteuves prompta a fune-
= : pá a é “ Dra : 4º
Dão-se grainitimente todas as indicações sobre machinas motóriis e indus-
Cionar injectando uma pipa d’agua em 3 minúios, comple mente Jova, por reis
2259400. É
Agênte da Companiá de Segurós=-PROBIDADE–& dim
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ANTÓNIO PIÉES FRANCO
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|, , Deposito dé tabavos; mercearia, fangueria, fazendas de lã é seda, chapeis, forrigens)
Euinguilherias, pápel, vellás de cera, dr D tinta » Shapes, rágens,
ogas, tintas, etc.
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Toda à cortespondoncia deve serdirigida a João Romano ‘Fórres rue do Dias.
: 4 (Noticias, 93-—Lisboa.
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Jeiture
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no acto.
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