Certaginense nº4 31-10-1889

@@@ 1 @@@
Administrador proprie
tario==], BL. Griilo
| Primestre..
[Numero avuls
| Brazil, anno..
pAfrica, amo…
h PUBLICAÇÕES h
18200] No corpo e jornal, cada linha ou espaço |
Patu E é ue ea a SS RS Dea or paia réis!
Sm Quinta-feira 81 de Quiubro | Ammuncios, cala linha ou espaço de linha do a NUMERO á
mm | de 1889 Ken à linha om espaço de linha 20 »
o o, é; Aun é po rmaneutes preço convencional.
a Us srs. Ce teem o abatimento de 25 p. e
| Toda a correspondencia-dirigida á administração”
O PROGRESSO
Ao proferirmos esta de si tão simples
palavra, sentimos uma tal commoção, pro-
nuncia retardada das suas syllabas, que
– quasi a não. sabemos explicar, senão a
par do grande problema, que em si en-
encerra o pae tanto em pratica tem sido
“posto, Ro seculo, que vomos atravessan-
do. –
Pareco que as fibras musculares se di-
atão, para darem livre expansão, & esse
urbilhão d’ideias vagas. que se Eua
m nossa alma,
] que a rasão humana, , insuficiente
por si só, desvairada em “tantos erros,
“quando se esforçava por encontrar o ter-
mo d’essas aspirações, nobres, é sublimes
“da alma humana, só quando allumiada
pelo facho brilhante, benefico e salutar
“da revelação, só então pode attingir o al.
vo-de tão inuteis esforços. A
* Só depois de tantas revoluções produ-
das na scientia humana, este mysterio-
o facho, veio desfazer o negro veo, que,
“nios elevados e ompr chededores.
Só pela contempla de seus
mentos, é que genios sublimes um to
lando a fratornidade é egualdade, eleva-
“ram a mulher 4 tão elevada posição que
hoje oceupa na sociedade; quando até
alh não passava d’um ente deapresivel,
“Jgnobil instrumento para cover paixões
Rito
) enaina-
feim
SO DE ALVES MENDES
demos DE
NI,
4 LENANDEE BNNCE LAN À
o tia muitos
)
a meza de trabalh
(80) Alves Mend
me-
discurso , de
do por ocea-
É “ os mortaes
Notavel historiador Alexandro
lano, do chseuro cemiterio dº Ároia,
a 0 Sumptuoso monumento dos Jero-
es. em Belem. E agóra que sê au
tuncia com grande pompa, em largos
teres, hos corpos. dos jornaesp O
co de um livro do conégo—
ursos» — parece-me opportuno pu-
ar estas ligeiras notas ao correr da
“envolveu e veniou por tantos seculos ge- |.
RR Eds
Os Edison
leia 1 sugeites a turturas e até mesmo’con- irradiemtpase desenvolvimento material É
demiiados a unia morte lenta ==a esera-nóral, para todos os que se encontram,
num grau de cultura menos elevado.
Concorramos, para podermos apagar
vatura==:
O que valem hoje a Theodicea, Ethical
ou Psyeholegia de Platão, Cicero ou Ssãas tre
Aristoteles, talentos privilegiados da an-ginda se acliam envolvidos, muitos dos
ique estão afastaãos dos centros.
| Cumpriremos assim um devr, e satis-
Hoedie a uma neecessidade.
|
sem duvida, a revelação que ori |
São. originarios da Hollanda, onde
2o em que seguiram a neon RdO de moleiros de paes
para filhos, quando o ultimo emigrou
para a America em 1730.
À Jongividade na familia é extraordi-
neria.
O bisavou do celebre inventor mor:
reu com 102 annos e o avô com 103.
Seu pae, que ainda vive; tem: 85 annos
e possue um vigor pouco commum.
as do obseuratisy
tiga historia? Parecem à luz dá revela
cão aberrações d’espiritos desvairados
pelas paixôua.
Foi
ginon o progressos.
So quando terminaram e se lansaram — ace
ao olvido as theorias varas la razão bu.
mana: fundando-se as prescrutações d’v
DO
No prozmo numero publicará,
lesta folha uma artigo do Ex,Ӽ Sr.
Abilio David
Os paizes productores do gelo são
principalmente os Estados Unidos, a
Succia, a Noroega e a Belgica, O con-
sumo, nos Estados Unidos é enorme. |
Só Nova Norhe consome 1.250.000
toneladas.
Os preços antigos que subiam a 100
e 125 francos a tonelada, baixaram até
25 francos. À noruega é que fornece a
Inglaterra, a qual consome uma enor-.
me quantidade de gelo.
sa mesma r:zão, n’um muethodo regul.
e na historia verdadeira “dos factos,
| quando todos os esforços d’essa faculda-)
de, que elova 6 homem acima de Rs
os entes croados, concaternados pelos va.|
rios ramos da sciencia, convergiram num
só ponto, só então produziram; o que sel;
chama, progresso.
Que nos importam as falsas
dos innovadores que tão desa;
“e aberraram do consenso uniinime?
São abortos da naturesa, que a par dº
uma critica sã e da historia nº

Ran O
“ESTRIOS
Í
Segundo horvimos dizer estão- -Se, pros
“tando Brandes festejos par
“ugurações do chafariz e marcos fon)
theoriagtinarios que se estão colocando em. di
rosamen-|Versos pontos desta villa.
Éra uma falta que se fazia sentir
pois uma, villa” com quatrocentos e tau
tos fogos, apenas possuia uma fonte o
Juma à dique dava em resultado terem muitas ve-
E já que chegâmos a nbbiide
zes; Os que precisavam d’agua de es-
ajperar duase tres horas, pela muita aflu-
meecessidade’ ao desenvolvimento, tonto!
mori como motsrial dos povos, evidem.
;
a
a :
“DESPEDIDA
: go |
Manoel Dias: d’Oliveira ex-caixeixo
do Tt” Sr. João da Silya Carvalho, re-
tirando-se d’esta villa para a, REde da
Guarda —vem por este meio despedir-
se das pessoas com quem, teve relações;
e agradecer-lhe as provas talvez im-
merecidas de defferencia, com que se
dignaram tratalo e offerecer-lhe tam-
bem – o seu inssignificante prestimo,
all, no Largo de; São E Francisco.
Certa 2) de Outubro de 1889.
RS cRsOu o
| Foi tronsferido da Cmarca de Ben
|gttella, para Cabo Verde o ExiMo Sp,
Dr. Alfredo Augusto de Mendonça Da”
vid SE das juiz de direito e natu-
tal dêssa Comarca.
E E
penas cia merecem.
encia de povo, que havia.
(todos [os eslorsas di se conseguir este
duplo fim, TRANSFER) EXCI à
. E todos nós, Certaginensca! que, ao
ED em nossos corações esse amor na-
ural que lova q soldado 4
griva a familia dos ternos é puros affec
tos, nós que temos verdadeiro u: mar]
| pugnemos unami nês pelo desenv
tt. berço,
todos osla
Foi tranferido esta Contaveá pa-
pa ade Elvas o Sr, Antonio José Si
mões, digno » inteligente escrivão de
lireito, S. Ex.º esteve apenas uns 28n
esta Co: nerca, mas m “ento pequeno
upso de tê criou “verdadeiros ami-
ros O úlnéras sympathias n’esta villa.
Sentimos devoras a’sahida de S. ex?
» oxalá o o seu sucossor o Sr: Francis-
o de Pinho, prehencha o vacuo|i
que o ER Siimbos oieon
guerra e que
Di vimento daquela, que nos d
[teh acionando o mais pussivel,
pontos da nossa comarca; com esses fo-
E onde,
|
sgleucia € littorators,
“cos da
|
|
ae e 1 Rea
sido O contexto dh dis curso do pa fre Men-jnotavel n’ “uma sociedade,
elgu-d lúes, a constante preocenpa de Jazerl
inlostylo, o. que seria ta verdade muito! ; * o *
Ra E sei paiz; € e por isso mes ata lonvay elo mosto porque, Assim, a paginas 38 do fivró do cos
escolho as obras dos. mais ‘dontos, dosjsempre 5 ganha em s o namego Alves Mendes, lê-se com assombro
mais elegantes e vernse cubos CHE intores; ing o não arpnstas esta estuponidissima passagem, que dá a à
Conte só que por Vuscima ájiro- dota Ego de um Re descommu-
fes o livro do
À n «A o das letras portugnezas mor-
a Ainpfióiior da emintes. “fastiças e em Camões para resurgir em Her-
: e palpaveis. culano. Depois do grande epico-—no lar-
nylon isto é tanto mais imp oavel, (Uai go eyelo de quasi trezentos annos—
Les fo 6 corto que o ar. Alvo Mendes Pei houve pennas mais ou menos aparadas
fsou largamente o seu discurso, blancon-o; a talentos mais 08 menos eulminantes:
bucileu-o, retocon-a!
E
i cado por di
dmagostosa de lingua gem bp
prehensivel Pa lar, o phiaao LO |
tuosa, acepilhada e por digueza de lei, o excreveuco depois,
que culloea O taléntõso conego no planolvom o escrupuloso & 6 camero de um geo
des primeiros prosadores o actualida-dioso da: vema lidade, e deco :cu-o afil
de: Tem rasgos soberbos d’eloquencia, jaal com toda a piciencia que ge um
que nos arrebatam extasiados, como suc- trabalho Magiel; | cathegoris, destinado)
um Sonsa, “um Vieira, um Bernardes,
um Diniz, um Garção, um Tolentino,
rum Bocage, um, Macedo, um F linto;*
mas litteratura portugueza não pa
So não, : 6 compulsar as obras d’essa
epoca: entanguidas é contrafeitas; con-
‘gelam e tentalisam!»
cede a6 ler uma. pagina de Lamartine, demais a mus à ser proferido perante,
|
um auditorio relato, onde havia profes-
“orcs, jornalistas, escriptorea, p: fame)
“es, medicos, generaes, advogados, em
aumo-—o que ha de mais ilustrado é!
de Victor Hngo, ae Latino Coelho ou
de Rebello da Silva.
Ra 0 destas FA o exítico sr
( Continua.)
“Abilio David,
/
/@@@ 1 @@@
CERTAGINENSE
a
CIGANA
HEGH’LIFE
fee
Por oecasião da ultima feira, a aucto
ridade administrativ grendeu n’esta vil
la, uma cigana que encontrárain roubat-!
do uma pobre mulher destes sítios.
Passando-lhe busca, encontraram-lhe
uma notaas feiras que devia percorrer
e as horas que devia chegar ás loca-
lidades, e 238000 réis em dinheiro e um
pinto em prata.
pd cid
99 nesta villa, o Sr.
Esteve no dia ) j
da Silva, de Ser-
José Joaquim Nunes
nache do Bom Jardim.
*
Uniram-se pelos laços matrimuniaes,
j x Ns
A heroina foi entregue ao poder judi- | à Fixa Sé D. Izabel Maria o
cial que lhe dará o premio que merece. | Ta Magalhães, da Quintã, pro DP
Albano CÓlveira Frazão; Conservador
aaa TR O OU Ra AOC RARAS privativo nesta Comarat |
Parabens: |
FEIRA E Ê |
|
Por cansa do fallecimento de Sua
Magestado PLRe o Sr Dina, fecha-
dus as aulas, estando, púr isso, de
SO simpathico amt-
io de Sance Ma-
Teve logar no dia 15 do corrente a
eira que se faz n’esta villa, denominada
fa feira da Ceritã.
Continúa sendo sempre uma feira ira-
portante, e estê ahno concorreram a ella
mais feirantes que de costime, fazendo-
rano-s
novo entre nós o no
go e collaborador Acene
rinha- é Ro
Faz 81 annos no dia primeiro do
E H
proximo mez de novembro 0 Sr José
dôs Santos Coelho Groditiho, dignissimo
estiiyão de direito p’esta Uomarea,
Os nossos sinceros parabens.
FOGO
No dia 11 do corrente mez houve em * !
casa de Joaquim Martins, dos Ramalhos,
um incendio, sendo os prejuizos caleu-
lados em 254000 réis* aproximadamente.
Es 4 + js Na E
Já regressou à sfia, casa NO Salguei
ro, 0 Sr. Dt. João. LObveira Frazão
Castello Branco, pae ão 8 Dr. 2 E ço
no Oliveira Frazão, conser adot des
ta Comarca.
rs
NA ADBSACIA – LORENA: é
+ Ee SAR
A : : a € dêr na semana fina o casa
O tribual comercial de Strasburgo, Teve logar 1 ;
CORREIO DE COIMBRA
te
es
mm
CESARIO AFFONSO
Yalleceu em Coimbra este destincto
estudante do 3.º anuo juridico.
Era um rapaz pobre que sem proteeções
chegou a alcançar destinção no 1.º amno.
No anno imediato continuou a merecer
de todos os seus companilieiros, respeito
pelo seu aturado estudo e era elle um dos
poucos que o curso apontava como me-
recedoros de qualqner classificação.
d
so at Ê
«tia diveito e comquanto o ano fosse lt
lertil em «elussificaçõess, Cesario Affon.| ma alguma.
so, 0 pobre trabalhador foi excluido!
pouços dias:
do 3.º anno juridico Ex. Assis Teixeira,
Lopes Praça e Dias do Silva. :
A chave do caixão era levada pelo
prelado da Univerridade, o Dr. Adriano
Machado que juntamente com/os proffes-
sores acompanharam o cortejo, a pé, até
ao cemiterio apezar do pessimo dia que
estava.
Ocadaver era levado pelos condescipulos
Vietor Branço Leal Sampéio, Ventura da
|Camara, Quadros, Pereixa Reis e Alber-
to David. ;
As bórlas pegar
|
am os proffessores
Franco Frazão, João de Menezes e João
Antunes.
; En ã
. É ‘ s acio José Teixeira, da j :
Alsacia Lorena, condemmnoit, no dia 17 do psi E E End Jardim comp a Es, | A beira da sepultura recitaram pala-
; à – S al. a É ines ba a K :
corrente, ao pagamento de quarenta pena aaa Nunes, mana do Sr: José [Vras sentidas 08 condescipulos Carneiro
de Moura e Ernesto de Vasconcellos.
Sr.t D. Maria
Joaquim, Nunce
Parabens,
marcos de multa um livreiro chamado
Gangloff, quecollocara ha vaitrine do seu
estabelecimento, alguns disticos eseriptos
em francez, sem ter pedido previamen-
te licença á policia.
da Silve.
*
No dia 6 d’este mez dj
versario natalício do Ex Sr AM
po desta dioces ; D: Entaudentio:
— om o ——— —
CONCURSO DE BELLEZA
w :
Yez annos no dia 2
mez o nosso presado ago
q Almeida Ferreira Maio,
Parabens.
N’um concurso de belleza que no pro-
ximo domingo deve realisar-se em Neuil-
ly-sur-Seine; figura entre 15 senhoras
de diversas nacionalidades, uma portu-
gueza. ‘ í
Que a linda patrica consiga supplan
tar todas as formusiniis estrangeiras,
é que desejamos.
/ )
antes de | reclamação de alta impor
Um cultivador. normando,
egara à tonlher os un
— um “cavalo
——— QpEB Ge
ORIGINAL
ho E: E
tcos obj
morrer, h
eu
etos que possuia
: CÃO, dizeudo-jhe: ccenderas 0,
Deu-se ha dias perto de Alicante um “e darás O dinheiro aus Meus P á
acto extraordinario por occasião de passar, VCNdE da terei orem e guasdarãa
obre aquella cidade uma chormey tro- | dinheiro para tin. ,
cada. i Oito dias depo enter
Em um monte proximo da cidade vedo os dois animaes.
estava um guardador apascentando o seu
rebanho, quando lhe cahin sobre a cabe-
ça uma faisca eletrica, he lo e
q
Wevou ao mexe
Todos paravam dia
las 50 cão d
3000 reis.
dizia que
impunt
tem que se
illo 1
Todos
queimando
o ichapeo, precorrsndo-lhe todo o corpo |.
e vudo detriorar-lhe wma faca que tra- jdoida, mas ela
zia no cinto, sem o deixar sequer lev
el lque quem quize
mente molestado. bem dê comprar 0 cão.
A astuciosa viuva
animaos e cumprio
nado:
Ealleceram na semana passada os paes |.
dos Sr.* Dr. João Ribeiro d’ Andrade di
Arnoia, e José Antonio de Moura, dest
ta villa, Eetor dos
Os nossos sontidos pesamos.
viuva A
as disposições do
NECROLOGIA
Pa
x
aa E E um
ELEIÇÕES MUNICIPAES
Estumos au cpocha das torres;
nos parece que tenhão muto gosto €
mianiaços depois de Eitful ter
No dia 4 de novembro proximo teen tdo u que se adinira em Paris,
logar as eleições municipaes. Ê
sou O anni-
Ro Arcebis-
4 co corrente
Francisto
«valo! um co
rentes;
is do enterro, a viuva
te do letreiro |
108000 reis, €
a mulher estava
ja como condicção
sse à cavallo havia tam-
vendeu 08 dois,
Sm Edward Valkim, 0 celebre dive-
sociedade com o capital de novecentos
contos de reis, pua 4 construcção de
a torre com MM metres de altura!
. Que descance em paz O infeliz Cosa-
jo, o meu desgraçado condiscipulo.
O curso do 3.º anno juridico yae envi-
ar uma comissão a Pedrogam concelho
“de Torres Novas, depôr uma corda no
tumulo do sen condescipulo Alfredo Au-
gusto de Carvalho. :
y PAR
Alberto acid
j
COMMUNICADO
; , Sr. Redactor
Rogo-lhe a finesa de incerir no seu
mui lido e apreciado jornal à seguinto
tancia para à
obral: é a fal-
ural. “Temos
que nos vem
ezes por
o pelo
freguesta da Madeirã e 8
abseluta de uma posta 7
rreio de caranguicjo;
| traser a correspondencia duas Y
às 3.95 é 6,88 feiras, pag
e
Dem ta
o | semana,
municipio, mas
nos Serve, por
à quarta feira em
mos aqui ás 9.º
por tanto,
ua transmissão djestas para Lisboa.
simo presidente do tribunal Administrae
tivo de Leiria eseripta €
da aqui em os ;
Egualmente om
inportane
a mesma demora, que caus
fe
a embaraço
para quem tem negocios urgentes e de Diz-me cá, meu bom David,
grande importançia, & tractar, quando Meu cantor idolatrado,
Não seria um bom bocado
é certo qu
giesia dó concelho dO
mais Correspandencia,
ver na correio da Certa.
tiuhos de ferro, formou uma
não
E
paiz, já &
uses Bis)
do resto do paiz por tanto isto não p
construi- | de continuar assim, os habitantes d”es-
sias pedem inergicas provi-
tas fregue
| dencias ao sr. Guilhermino de Barr
porque outras terras de menos importan-
cia, já ha muito estão gosando Vestes
melhoramentos. Poderia-lhe sitar muita
farei.
conveniencia de trazer a correspondencai
official, com o mesmo despendio, servia
as freguesias da Madeirã e Sobral. Eu
pelo: menos tenho tenho que pagar a
um portador para me levara minha cor-
respondencia a Pedrogam Pequeno que
aa a ninguem mandar suas cartas
ed que ifica para Alvaro ou Oleiros, porque demoram
Não Je foi feita porem a justiça a que | do ponto de partida do dn recepção! se-
da
ústo fueto desgostou-o a ponto de ter ‘milhor i
de entrar no pd o ie RR a de pe
n s orgulhamos de per-
tencer a terra qu i g
pilias ! e lhe
Us tonidescipulos fizeram-lhe um em-|o Ps.no ar, Ee Mr a is
terro, pomposo a que assistiram os lentes | que tem uma sumptuosa, Du ea
Ri a sum Sa eja em cóns-
trutcão, o edefício talvez mais importan-
a comarça:, como o Em sr. Jose
odrigues M
gues Mendes, que tambem mandou
nhor do Valle Terreiro que lá em tem-
que de pouca utilidade
que as cartas escriptas
Lisboa, só és recebe-
da semana seguinte”
demoram 7 dias, egualmente
Há poncos dias recebi uma carta do
meu nobre amigo e conterranco ox,Pº
Sr. Dr. Angusto Mendes Barata,dignis-
m 17 e recobi-
tra carta de summa
ia; de familia de Lisboa, com
e à Medeirã talvez seja a fre-
como se poderá |,
Quando se |
sabe aleuma noticia occorrida no nosso
velha na aldeia mais infimá
rras de muito menos importancia que
tão gosando de estes gtandes melhora-
entos, mas em octasião opportuna o
A posta rual saida de Oleiros pela
ista Paqui 14 Kilometros, porque não
e e oito dias, a que não convem de for-
(a
Hoje felismente termos aqui certos
reedificar a explendida, capella do Se-
po foi construida a expensas suas, tam-
bem possuimos um expassoso cemiterio
colocado no ponto mais bgienico possi-
vel, feito a expensas do ex.mo sp E
ardo da Silva Girão hoje Resilénta em
Sernache do Bom: Jardim; e uma exe
lente casa de escola, a primeira do con-
celho d’Oleiros, feitos por subscripção
entre conterraneos residente em Lisboa
eno Imperio do Brazil.
Feliz da terra que cria homens do- |
tados de tão mobres sentimentos e que]
practicam actos tam philantropicos; co-
mo e filhos da Madeirã, Gosamos é ver
dade d estes melhoramentos, mas faltam-
nos as vias de comonicação.
; Paltaria ao mais imperioso dever se
deixa-se de mencionar aqui o Exmº
sr. Rufino Victoria da Matta, residente
na Quinta das Aguias, como o iniciador.
ida grande obra em construcção, aquem.
por todos os titulos é digno da nais al,
+ 1 (O
ta estima do povo da Madeirã, assim co
mo O ex.M sr, Antonio de Silva Girão,
que sido incançavel na direcção dos tra-
trabalhos. Serei um pouco “pnfadonho!
mas v. desculpará o ser tam eia
e cireunstanciadamente lhe darei algu-
mas noticias locaes e por estas mal re: |
lo)
degidas letras x. me desculpará, porque
a minha insuficiencia é mais que dimi-
nuta. !
Creia-me pá
so De V. ete.
Madeira, 24 de Outubro de 1889.
Álisonio Alves Garcia
— FACECIAS
Ao ler 0 Sertaginense,
Onde escrevo as gazeulhas,
Reli as Delas sestilhas
Do David, com prazer;-
“Essa penna seintillante .
D’uus coloridos dispersos. .
“Que perfumou os sous vers
Uantando«a mulher, nulher.
As luasafolhinhas verdes»,
Cheias, de terna candura,
São segredos da natura
3 .
Que tu/ vês num ideal!,..
Se tudo fosso real?
leiros, que tem;
Eu you dar-te um bom conselha
Meu poeta apaixonado; H
—Não queiras nada sagrado
Se a verdade não petiscas.
Pensa bem nº’aquella tarde
Que julgavas ir jantar
E que no fim de fallar
* Concordas-te em ir às iscas.
mavix.
o-| Aa
osas-te em ir às iscas.
mavix.
o-| Aa
os@@@ 1 @@@
ed
LITERATURA
A ROSA
No sopé do monte e quasi á beira
mar nascera em miuihã d’abiril uma ro-
sa silvestre.
A côr pallida das ‘suás folhas singelas
destacava-se na relva humida e viçosa
onde as violetas imprimiam manchas
azuladas e o sol vinha espargir os sem:
raios dourados e brilhantes,
Aflorinha inclinada sobre as folhas,
que lhe ornavam a haste delicada, assis
milhava-se à joven duqueza envolvida
nas rendas da sua «matiméc» clegante,
Janguidamente reclinada na e«chaise
longue» de setim tvert foncé.
À vosa sentia-se extremumente feliz
no meio das outras flores, que lhe con-
tavam cousas maravilhosas da cidade «e
do «palácio. dozei, que ficava perto
En
e
3
dah. !
a de |
* *
N’aquella noute um castelo sum-
pluoso, com vaxaydins rendilhados é toro,
res gigantescas, iluminado a capricho,
é haúiriado. por creaturas gentis 6 vap
rosas, verdadeiras fadas, cujos. TO o
delicados embriagavam dPantor o cor
ção mais insensivel, foi o alvo dos so-
“nhos da solitaria—rosa, em, cuja alma
“germinava o fogo terrivel da ambição.
Cão: socrtus Bans pi da
| Deixando pênder as suas pétalas em
attitude pensativa ficava assim horas in-
“teiras a devansar e, atravez, dos seusno-
bolosos pensamentos desenhava-se nitido
o-aspecto risonho desse phantastico cas-
tello. Rae a
“ Como a vida lhe era aborrecida no
meio d’aquella relva, Ponde apenas se
va uma floresta € um giacho eon-
avistav:
de não se ouviam senão 03 gorgeios das
avesinhas! Sempre os mesmos horison- |
tes, as mesmas côres, 0s mesmos canta-
Pag RS A ae o o
; Oh! esta monntonia levava o deses-
— pero o, córação da fôr singela, que estre
* mecia ao pensar que ali terminaria os
seus diassem que na sita vida tranquila
houvesse uma simples av entura. –
ER
SAR
*
cai ê Reto ta x th
Uni dia, porém, a rosa avistou um,
gentil pagem, que passeiava para se dis-|
trahijro EE ce |
eonel viu-a, dirigiu-se para cla,
cortando a haste que servia de apoio
ambiciosa florinha, collocon-a no peito o!
o partiu. pos ad ; PRN
Desmaiou a rosa por céicito da ales]
gria que esto facto. lhe cansou; e quan-:
– do voltóu asi viu-se um donuciso
Jão, fio lixuosamente atapetado e mo-|
“bilado, como ela nunca sonhara que po-
desse existiro eo y
“Ag tando, as
mana de veh e
uma mulher nova e formo:
Era a princeza Ophelia.
O pagem aproximando-s
ajoelhou sabre um alnof “de
— branco, guuneeido de preciosas
e depoz nas mãos. lvas 6 ale
sa silvestre, que
+
e
A
sima;
nitas.
vemeceu
Ophelia a ros
“de orgulho. j
“Leonel fevant
“ves dos dois jovens cruzaram:
“tes, cariciosos, apaixona !
A pallda rosa, muda
“quella «cena dVamor;
mento entre as pequ
Ophelia. E
testeminha d’a-
sovrta mialiciosa-
*o* a
um esvelto e
Decorridos alguna dias,
nhado de bri-
oderoso principe acompa
tamonte.
brugau; se nas grades rondilhadas
; je
um anjo, uma mediar
ontada sobre uma otto-| |
cluir», estava |
daprinceza, |.
setim |
las: det
ou à fronte e us Olha- :
, ardon-
eninas mãos de).
“CERTAGI
Foi-lhe concedida; e no rosto de Ophe-
lia tran sparecia o mais vivo contenta-
mento. DE Fo
Em breve esquecera a imagem gar-
bosa de Leonel! …, )
de primavera, em quo as flôres abrindo
as suas pelatas espargiam pela “atmos-
phera transparente prefumes enebrian-
ves, à princeza Ophelia dirigiu-se para o
varandim e arremeçou uma rosa branca
o seio das o ndas aniladas.
Alem, oceulto-pela peoumbra compri-
mindo o peito com as mãos nervosas e
fe bris estava o apaixonado pagem..
seus olho azues fixavam-se com insisten-
Os
ia dolorosa na princesa Ophelia que ri
onha e despreocupada se affastava lan-
esapareceu, * Leonel de-
dp va-
randir e olhou para o mar,
Lá em baixo, embalada pelas aguas
espnnadas e movediças dormia o nltimo
samno «a pallida rosa, a pobre forinha
silvestre, que n’um momento de felicida-
8 o amoroso pagem deposeranas álvas
mãos da que lhe envenenara a oxisten-
ereto Se
Apenas cla d
»
+
Pelo 5aul profundo a lua passava pra-|
teando as pequenas nuvens, e espalhan-
do magestosa a sua luz pallida e fria.
E a rosa fluotuando sobre as ondas,
aterrorisada pela rumor enfurecido das
vagas, arrastada. pela violencia da cor-
rente, prestes a naufragar -recordava
se entio dos campos prefunados onde
nascera acaraciado pelo canto melodio-
ao das aves e pelo sussurro brando do |
riacho, cuja agua. crystalina – corria a
seus pés com a submissão d’escrava que
arroja ante a ramha Omnipotente! .
Reguengos
so Eu
Hiagdalera Martins de Carva
OS apre
Tho.
PERFIS DA MULHER
“”Todosços raciocinios do homem não
valem tm só sentimento da mulher.
(Voltaire)
py E x
E Gus E p
da bemfazeja,
ra entre Deus!
PA malher vê uma
1
À MEMORIA DE
Grsyriy
Ai fu iste do mundo, Sim
Hoje descanças
acto
: Recebo:
“Sim, ade DS,
E sempre t
) riste. saudade,
Com s
i
Lã onde vives sempre, e
=| (==.
Coumbri
— ante sequito, vem pedir
a mão da jo-
– ven princeza. | g a
Na noute immediata, noite formosa |taria entre o homem co amjo.
NENSE
MAXIMAS E DISPARATES
Dizia” sabiamente, meseriptor anti-
| go que sea sociedade estivesse bem or-
gamsada, as mulheres não deviam. sa-
hir de casa mais que-tres, vezes: para
;baptizur-so, para Cazar-se e para dritertar-
(se.
e à creatura, para ele 6
mem ás delicias do céu. (A. Karr).
*
A mulher é o sêr mais perfeito en-
tre as creaturas; é uma creação trans
(Balzae.
*
sé arropenteu, de ter fei-; *
arrependeu de! o
Sh | Um malicioso da mesma spocha aceres
Deus que
too homem, nuuca «se
va
PLA DE PEROLAS
MEU CONDISCIPULO
FASES NE
— Pieuúvo, no mieú seia, eterna, imensa dor,
; – Immensa solidade!
—Pairaste junto do Nada; em convulsão dh-mror
Pomou-te para sempre o vê Ê
longe o mundo, socegado;
Repousa lá nos ceus!
» divinal afecto não passado
“os choros meus!!
cita-os, ai, de quem nº
É ciga flor do lia
+ Cresçam na primavera, ou x
mm teu eterno somno!
ter feito a mulher. (Nalherb)
Ê
* %
A …
Ro i
é thesouro” ihaprectavel,
A mulher
de tenitita e de aa
la o psazer” «o calix que contém a feli-,
cidade. (Debay.) |
x
A dedicação, x mais: horoica da to-
das as virtudes, virtode vara no homem
é quast trivial ho coração da mulher,
(A de Serpa.) :
(Continua)
: |
F. A, de Matos.
| rg id
Faz amos no dia um do proximo me?
de novembro, a Ex.” Sr.* D. Maria dê
Purificação Lucio Baptista, filha do Sr
João de Deus: Baptista, de Mourão.
As nossas felicitações |
DS =
REVISTA POPULAR DE CONHECI
MENTOS UTEIS
:
Summiario do nº 73:–Depois da mor-
e-—A climica sem laboratorio—As qua-
‘rentenas TLI-—Uma modificação da al-
bomina d ovesntil à alimentação-—Es-
chola Marquez dê Pombal, em Alcanta-
ra—A pilha-placa do Instituto Electri-
co e Dynainotherapico de Paris—A: wa-
riola é 4 vacena—Como se faz o chá?-—
Carne estufada à hespanhola—Seda ma-
rinha-O) que um homem consome! du-
[rante a vida-—Papel de filtros resistente
|—Invento curtos
propriedades wenendsas aos coguimellos
—Conseryasão da náta, segundo Apperi
—Colla:de arroz pa ivreixos—Nova
shceharima—lLe monde vt Pp 5
vais, o RD
; Redacção e adidinistração, rua de,
Santo Antonto dos Capuchos, 51.
E p
j
Siugér
, eu Demo sei.
N
— Etermidade!
e quiz!
Ro até d’outomno
José d’Almeida
r Ts 45:
aniôr; é a flof que exha-,
|
|
|
|
|
“Modo de. tirgras?
e Batafa, 200 rs. a arroba, .
centon:-e nm: quarta vez” para agrade
teer ao auctor de tão peregrino pensamen
o. !
*
ado
Eus
colhido de um jor-
“Annuncio engraç:
nal suisso: R Í
«Um rapaz, em vesperas de – casar,
desejaria encontrar um homem experien-
te que o dissuadisse de resolição.»
“ «Dirigir carta, posta restante, X.—Ge
nebra,»
»
sx
E. ER x
Um devoto, lendo um dia na Escriptura
Sagrada que um homem estava possessa
d’um demonio mudo, exclamou: O Meu
Deus! fazei com que um demonio” idem
tico se apodere de minha muilher!…
ERRATAS
Por ilescuido nã revisão vae 0 primei
ro periodo do artigo de fundo, com falta
de algumas palavras; em vista do quê 0
reprodusimos novamente: Dates
Ao proferirmos esta de «i tão simples
palavra, sentimos uma tal commoção, pro-
| veniente da pronuncia retardada das su-
as syllabas, que quasi a não sabemos exe
plicar, senão a par do grande problema,
que em si encerra € que tanto em pra
ticatem sido posto, po setulo, que va-
mos atravessando, ia
RTÃ
t
o
CAMARA MUNICIPAL DA CE
– Extracto da sessã
de 1889. na
Approvou sem alteração a
são antecedente.
o de 16 d’outubr
minuta da se
Mandoa convocar os 40 miáiore con-
ribuintes do” Concelho por contribuição-
predial, para emittirem parecer sobre
o orçamento ordinaria do Monicipal para
o proximo arno de 1890.
ERR ta
E
– Ao commereio
Rc
af dad
Chamamos a attenção dos senhores
-commerciantes para 0! estabelecimento
de Jose Nobre Corrêa. de Brito;
Magdalena, 97, Lisbêa;’ com ‘-cása ide!
|commissões,
por atacado.
tua da |
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Baralho Msgs dura Cc Sucindhr ape
Alimpadura : 2. o Br td O sbrO Sol
Os pedidos devem ser feitos ao depocito;n’esta cidade.
DE
ANTONIO PIRES FRANCO |
———— mt
Deposito de tabacos, mercearia, fanqueria, fazendas de lã e seda, chapeus, ferragen,.
quinquilherias, papel, vellas de cera, drogas, tintas. ete.
Agente da Compania de Segurós—PROBIDADE-—e di-EM
| PREZA LITTERARIA FLUMINENSE
POSSIDONTO JOAQUIM BRANCO
Fazendas brancas, là, seda e algodão, nationaes e estrangeiras
Quinguilherias, mindezas, Iatoaria e cordoaria. garrafões, merécaria e louças, etc. ete.
Rua Direita–CERTÃ
“Bansel Joaquim anos
— CERTÃ
DEPOSITO DÊ TABÁCOS
Mencrarra, fangueria, quinquilerias,ete;
Do mae Ses no |uractar em cnsi de José Núnea da Silva
CARIMBOS Matta, do Outeiro do Pampilhal, fre-
É guesia de Sernache do Bom Jardim.
Luiz da Silva Dias, de Cardigos, fa-
brica carimbos de borracha com a ma-
xima perfeição, nitidez e por preços ex.
cessivamente baratos:
—— ese s>
CAS ASS
Vendem-se umas em príncipio de cons-
pers | trucção, sitas ao fundo da rua do Valle,
nesta villa da Certã, e onde era antiga-
j mente a capella de Santo André.
Vende-se um d’edade conhecida. An-| Tracta-se com o dr. Guilherme Nunes
da bem e é muito manso. Para o vêr e | Marinha, d’esta villa,
CISSA en ir macoo
LOJA NOVA
dá BE 7 :
JOAO DA SILVA CARVALHO |
e RR eua RR e
lã, int, e seda, mercearia, ferra, inqui i i
: a k Bens, quinquilherias, linho, solla, calçado, fexro aço, relogios
rito de mesa e de parede, ditos com pezos e de prata para algibeira, rewolvers, mid
às, louças, vidros, camas de ferro, e louça de cozinha em ferro esmaltado, etc. etc. etc.
Toma-se dinheiro o descontam-se letras sobre Lisboa,
1
Agente da Compania de Seguros — TAGUS
Manoel Jonquim Yumes
PRAÇA NOVA
CERTA
»
“Compra aiii da proxima colfioi Ri
ond E e ao já dinheiro A
: Para tractar, todos os dias da 9 às 4 Ra
estabelecimento. | gos a q e bo pe
dutsuio ires Srsnes
CERTA
: Pra trigo € azeite em grande escala, adeantando dinhoiro por conta do azeit ;
ao E E p
Para tractar no seu estabelecimento, sito na
RUA DO VALLE
p
“Mlustradas
tapes
— Obrssgoblicadas o
Historia de Portugil por Pinheiro Chagas, 19 vol/ Ingo duma
ER À | agas, Lã voll ini8, 9460) ;
: a de França-—do Henry Martin, traducção de Pinheiro Cíagãs T vol
med! o Cada volamo brochado 23000 reis, encadernado em peresliia ver als KR
a pica Siro 39200 reis. Assigna-so aos fasoicilos; a 12) reis er
i pos ada volume brochado 200 xeis Ê o
; dudições de Paulo Kock-—Gustavo, o estroma 600 reis fon HOR
60 reis. Cercjinha, 18100 veis, À Dongella de Dada o o Dupont,
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Í PL e a Ee
E Padido q RODRIGO. DE MELLO CARNEIRO ZAGALLO o
89 — Travessa da Qusimada-85. LISBO/ Ee
f E — LISBOABOA