Voz da Beira nº132 29-07-1916

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Deesreeeeso

A ap

-AVENÇA
dE 132

 

dução à Eiministraçãos
Ri Br Santos Balinte
tdo ERT A

EMANARIO. INDEPENDENTE |

*” Assinaturas
não, 19200 réis; Semestre, 600 réis
Brazil, (Eita SaUoo is. Avulso, 30 rs.

 

a” goh > el o Dal 4
Er pAA AE 5 +
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er 00 E cone h CERTÁ

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Na 3.º e 4.º paginas cada linha, 30 réis
“Noutro logar, preço convencional
“Annunciam-se publicações de que sê
“+ veseba um exemplar
Nao se restitueém ós oríginaes

PARA AS «7

CODICEIRAS

894

iãs sil “um melhoramento que se im-
põe. De ha tempos a esta parte
que os.povos das Codiceiras recla-:
51 imamypara às suas povoações uma
estrada que os ligue com n séde.
183 da, freguesia. E não é demais a
ss SUA (ExigenCia, As “duas Codiceiras,
as “grande é e pequena, são dois povoa-:
dos quasi juntos, com. uma popu-
– lação de 300 almas agrupadas em-
-80 fogos, pouco mais ou menos;
| Paes povoados Gontribuem dia-
riamente para esta vila com 30 ot
, mais pessoas que. aqui veem exer-
» ger O seu mister; pedreiros, cabou-
, qneiros, “Bingeleiros, . carpinteiros,
“alfniates & sapateiros, | afóra um nu.
“mero srasoavel de mulheres que se-
! melhanteme; veem prestar os
rBEUS serviços na lavouza e ho (sér-
ço domestico. Além disto às Co-
diceiras teem matriculadas nas es-
colas. desta, vila, 10 crianças de
ambos os sexos, & por certo o seti
mumero seria maiot, mãs húma
«maioria bastante sensivel, se os
– caminhos por que teem de transitar
não fossem incapazes e até perigo-
sos para crianças na edade esco-
r.
D’ aqui: a razão das’siias exigen-
eins, mas exigencias justas e ra-
zonveis.
iso Uma estrada que partindo do Gois

su QEA o, Ali ER
se sobre à Malpica, Passuria, Her-
; cdade, Serras do Pinheiro e de 8.
Domingos,. Amioso é Marink ha do
* Yale de Carvalho e fosse encon-
trar a estrada nacional n.º 128. por
“alturas do Casal Novo, proximo
– de Pedrogam Pequeno, podendo é
“devendo talvez ramificar entre 8.
– Domingos e-Amioso para as ban-
“> das do Vilar da Carga a encontrar |
– varestrada nacional nº 119 pox al-
sotitras: doMaxial do Estrada, cons-
“otituinia uma obra de suma impor-
; y “rstancia- “para o concelho e nomeada-
pe mente para os-habitantes das di
ue * o ovoações atingidas.
sto VPodas estns povoações, co. lex]
” cepção da Marinha do Vale Car-
: valho, são componentes da fregue-
adia da Oertã e dão na sua ‘maio-:
-xia grandes contingentes de
xarios para’n’sua séde, tendo ama
bem cada uma: delas um, razonvel!
numero de crianças na, edade eg=
: o “odar que frequentam. | escolas
E desta vila representando uma pos |
2 Co mais de 200/olmas dis- |

 

de tão pequenos recursos “como é
9 HOBSO, Mas não. , Roma é Pavia
não sé fizeram num dia a

ma estrada. como a que indi
“eamos, não é obra para um ou
dois anos; é para cinco on der;
‘mas iniciada, vão-se aproveitando
0s povoados que’teem a felicidade”
de mais cedo lhes tocar. Ds

 

Do que não pode haver duvida,
o que não tem contestação é que
uma estrada que seguisse à direc-
tuiz acima indicada, era indubitas
velmente de um alto valor para os
povos atingidos e de, uma, capital
importancia para a séde do conce-
lho, porque facilitaria a entrada.
de muitos generos. e Cousas que
passarianr a ter valor e que
0º não teem pela: dificuld
transportes; havendo por
a) com à exportação. é
ção, Tavrador, o Eno
consumidor.

 

“Mas aos que acharem dose
daniente prande e dispendiosa a
estrada em questão, obtemperare;
mos que o não é tanto como à pri-
meira vista parece, porque; além
dos terrenos a expropriar” serem
na maior parte inciitos e de mato,
“uma grande parte Seria cedida pe-
los proprietarios, em atenção 4 va-
Torisação que a estrada dava aos
testantes e ainda aos benefícios
“dela resultante

 

a Bor Aids ontfao
riamente plos ltabitantes das: po
voagões atingidas que estivessem
em melhores condições e uté por
filhos destas niesimas povonções!
“que ora estão espalhados pot -esse
mundo fóra e em xvazonveis condi”
“qDes financeiras, e este nosso con
vencimento Pulo até du oforta quo
“alguns já n1oS fizeram quiniido so-
bre 6! caso expandiamos 4 osta
ideiu e opinião, podendo” nós. por
parte de um
posição dá amaro a quantia de”
200 esctidos para inicio dos respe-!
“etivos trabalhos. Além disto po-
der-se-ia aproveitar o serviço bra-
cal da froguezia que, a nosso vér,
seria tceite benevolimente pelos
] mimigipes, “pois dele” resultariam’
grandes beneficios em | dista
to proprio. o

“Com estes aitíilios e! ao intel
da grande necêssidede que um!
tal melhoramento! representa para!
aqueles povos, justo: era que se
Potisásse | em dar execução nos tras!
[balhos; a jenós aprecit

 

tribui as a 500 fogos, * =

 

projecto.

a obra que delineado Esabreina- |
neira colossal pará Jum Municipio |

 

Westas da vila

dê setembro, uns grandes festejos que

rarão 3 dias e pará os quaes já se pen-
sa em Varios diverlimentos que os Lor-
narÃo alraêntes. i
Por este motivo. já não tem-lugar a
corrida de bicicletes e de burros pro-
movida por um grupo de cavalheiros e
para a qual ja havia bastantes” inscri-
ções, reservando-a pára então, pois cons-
tiluira “um “dos divértimentos daqueles
festejos.
Dizem-nos que-haverá’ kermesse, fo-

a só família porá dis-‘

ovei- ,

de avtificio, e um torneio de tiro

, mesmo de lóra

Oxalá quê não desanlmem os promos
lorês de’taes festejos e que” nos pro-
poreionem e aos forásté DS; que POL
essa “epoca costammam visitar a” Certa,
ums dids de divertime: to ê de distração.

Or red de Or isto

“ho b r-5e na Kbndiiia das ciencias
de propor ao Sovarno a resta
da-antiga- ordem de- Cri i
Teofilo Braga leve estas palavras de jus-
at a por Vivem SAS da autori-
d ande mpstre, bem merecem
adaS para documentação de
vintlodris:

Recoktamos!

«O sr; dr. Teofilo Braga recorda a ae-
vão inloligente e fecunda de Do Diniz,
jues cexiando a Ordem de Oristo, conket-
NOM DO 194187 bens dos 1
|rndo” ainda certo | que, foi
vão quem, pelos homens e d
lomiceca parit’as navegações, mais
feibuiv para as brilhantes conquistas
pie fizeram de Portugal ia primeira po-
tencia formando; Restanvar, pois,a Or-
dem do Cristo labelecer a nossa,
cqutinnidade hi
pevhllia, entusiastitamente, “a “proposta
dosso po EEE, Ml |

sh

Centeio us Er

prazo pa E declarações da pro-
diição de” do doi Prórogado para 30
de ao

Esfigsaa dos iz
ti “mobilizados

3) PE cobrir Fipe

= O sr ministro “da instrução mandot-
comunicar às direcções. de todos os es-
(abelecimentos do ensino dependentes
do : seu m erio, que sejam Tecomen-
dadas especialmente as esposas dos mo-
bilizados para ‘o desempenho de: quais-
quer serviços que-pelos mesmos estabe-
lecimentos lhes possam ser confiados,
desde que rounara Poptlções Pap e

efeito, BRO E

Fala-se em promover, nó proximo mez |

jos à disputas, que;

a. Por tais motivos,

“Arrematação

A’manhã, tem logar gm Castelo Bran-
co; perante a respeliva eslação postal,

se denominavão Festas da vila, que du- | a arrematação doitransporte de malas

| do correio entre esta vila e aquela ci-
uade.

A base da licitação é de 6500.
Vinhas

As vinhãs que apresentavam vmã
amostra denunciadora de uma bela pro-
dução, leem nesles ullimos dfas, em
consequencia do calor quê tem feito, si-
do atacadas de molestia que lhe seca 6
tacho por completo.

À continuar ássi n, à pi rodução vinha:
teira por esta região será muito infe:
rior à do ano transacio.

Estradas de Oleiros .
“é Vaqilinhas

O partamentar sr. Martins Cardoso;
deputado por este circolo, conferenciou
eum o sr. ministro do Fomento, ácerca
do continnação da estradá de Oleiros 6
do-ramalida Gertã a Vaquinhas, da es:
Lrada n.º 129.

Viação

Uma numeiosa comissão de habitans
tes dos concelhos de Mação, Certã é Vita
de Rei, teve ha diás larga conferencia
com 0rsr. ministro do Fomerit) $s
assunto ne Niação destes concelhos.

TELRTO

* Como já dissemos, sobe hoje À
cena no nosso tlegante tentro,

1 engraçada comedia em 3 actos de

Edundo Sehyralbach, à SrS pit
nistra, vepresentada com geral
agrado nos teatros Ginasio de Lis-
hot e Prin ipe Real, do, Porto,

A distibinição de papeis entre
o grupo de amadores tertaginens
es, é feita da seguinte maneiras

 

Madalena — e 2 D. Judith Figueiredo ”

Conceição— > D. Fausta Soares
Irabel— » D. Branca Astenção
Creadá— » D. Judith Serrano
Antonio Sr, Dr B. de Matos
ernardo— » Cailos À, Asceiição
Jacnio— * » Antonio Barata
Soares — » Anibal da Fonseca
Francisco » Prancisco Moura
Lopes— » Fruelnoso Pires
Creado— » Francisco Serrano

Nos intervalos far-se-ha otvir Ã
Orquestra Certaginense, sob à rês
gencia do distinto maestro sig, A,
J. Ferreira de Andrade,

O espetaculo começará ás 22 ho«
ras prefixas e os preços são os do
*eostume,£o os do
*eostume,

 

@@@ 1 @@@

 

Em Montalvo

Estivenos em Tancos, a cidade de
Paulona, como pitorescamente lhe cla-
mam os concentrados. Alraiu-nos uli q
desejo de ver com os nossos. proprios
olhos, a grande cidade militar quo já

 

«conhrciamos pela leitura dos jornaes e

pela dis o de um ou outro amigo,
quo livera a Teliz idéa de visita-la,
Posto que, de ha lempo, livessemos
esto passeio delineado, reservamo-nos
o dia da grande parada militar,
eum Nosso ver, à concorrencia de
“visilanfes seria enormissima e o espec-.
facnlo por consequencia mais deslum-
brante. B, com efeito, quando o auto-

 

“movel que nos conduzia deixou o cam-

po livre e-gutrou no campo reservado
ao poligno, 03 nossos olhos ficaram ma-
vavilhados. “A cidade improvisada” de
pan e lona, oferecia-nos um espectacu-
So verdadeiramente fantastico, A imen-
sa planície de Tancos, que conheciamos
de ba muito num Lerreno razo, sem
uma arvore, com, uma ou ontra casa,
para abrigo dos poucos militares quo
guarneciam o poligno, aparecia-nos ago-
va cortada em ruas ladeadas por casas
muito branças, que mais nos davam a
ideia de brinquedos de crianças do que
de labitação de seres humanos.

Ym bilhete que levavamos, permilin-
nos a passagem por uma das muitas
ruas improvisadas e: foi atravessando
esse imenso córte na planice que fize-
mos ideia do que era a grande cidade
militar.

Pelo adianto da hora nãon os foi per-
mitido conhecer dessas pequenas cou-
sas que dispertam uma tal ou qual cu-
riosidade em quem, como nós, tem sem-
pre desejo de saber; por issoe porque
nos não fosse permitido estacionar, se-
guimos caminho de Montalvo, na espe-
rança de Duscarmos local onde podes-
semos disfrutar a grande parada que
ali nos atraía. Mas a estrada fa pejada
de peões, de ciclistas, de aulomoveis e
de veículos de todas as formas e feitios
e o nosso automovel via-se forçado a
seguir ;num andamento de 5 quilome
tros à hora, pouco mais,

Por esse tempo seguiam já para o
campo de concentração, adeante de nós
alolhendo-nos O passo, Os camions do
Estado, em numero não inferior a vinte.

A cuslo & tendo suportado uma poei-
ra que asfixiava, chegamos a um local
que nos pareceu mais azado e ahi biva-
camos. Bra deslumbrante o espectaculo
de se disfrulava. Centenas de automo-
veis e de carros, de todos os tipos, for-
mavam uma longa fila ladeando a estra-
da, e alraz, aproveitando a magnifica

-velva, grupos de cavalheiros, senhoras

 

e creanças, em volta de alvas toalhas,
comiam o seu farnel e lrocavam im-
press sobve os casos mais Locantes
do dia. Este quadro Lransportou-nos por
momentos à esLe nosso «orrão e fez-nos

leimlirar as ropanas dA o Senhora, :dos
ct N
Ng aU pátios UIUB” opa PRA

dentes, procuramos a melhor relva e
ahi estendemos a nossa loulha, pondo
sobre ela o farel que levavamos. O
apelile era devorador em todos nós e
por isso, a breve trecho, nos julgamos
jogados é prontos para procurar ou-
jo silio ole melhor podessemos dis-
frutar o desfile das tropas,

Proenvamos internar-nos no pavilhão
reservado aos convidados fazendo erêr
à sentinela que o nosso bilhete nos da-
va nele ingresso, mas foram laldados
os nossos. intentos & por isso cada qual
leve que anichar-se no logar que mais
azado lhe parécen.

Nós, por um feliz encontro, lã fomos
parar muito proximo do pavilhão e em
ponto donde disfrutavamos o desfile das
tropas na sua totalidade,

Bra belo o quadro |

Toda a planice de Montalvo estava
ocupada militarmente,

Eram 10 e meia, quando entraram
no campo o trem divisonario de enge-
nhatia, secção sanitaria e comboio an-
tomovel que foram ocupar os logares
devidos. «À’s 12 horas, fazendo erguer
uma densa nuvem de poeira, surge a

EA

cavalaria e apoz esta, a artilharia. De-.

pois das viaturas de engenharia entram
no campo as brigadas de infantaria.
É belo e deslumbrante lodo este mo-

vimento |

O sol que havia estado cscanido até
egura, Começa a querer romper € Os

As
Ca ENE)

pecção literaria

A’ Deusa dos meus sonhos!

Não sei que nóto e teus olhos bélos,
o

Nem pósso traduz
Só sei que vejo em Ti

teu sorriso!., —
o “Paraiso

-Em que se abrigam meus ideáis!. .

‘O negrejante ondeár dos teus cabélos,
A singelêza quê eu em Ti diviso

Me deixam entevado e indeciso

Entre sonhos d’amor, d’almos desvelos!

Alégra pois o triste coração
Deste que passa a vida na solidão
Entre sonhos d’amor e de saudáde!—

Os teus meigos sorrisos de criança
Alimentam nesPalma airósa esp’rança *
Dande-mo luz, alento e flicidade!

M. Correia da Silva .

 

seus raíos produzem luzes de efeitos
caprichosos nos metais das latas e
uniformes dos soldados.

O sr. Presidente da Republica, o go-
verno e o corpo diplomalico, tomaram
logar no pavilhão seriam 16 horas pou-
co mais e começou então o desfile em
continencia, da infantaria, o que se faz
lentamente, seguindo-se-lhe à artilha-
ria, engenharia, sapadores mineiros, Le-
legrafia de campanha, lelegrafia sem
flos, cavalaria, secção de automoveis,
elc., ele,

As bandas militares executam alter-
nadamente, durante o desille, a Portu-
guega.

Estavamos maravilhados com iodo es-
te aparato.

A lnassa. de povo que circundava 0).
campo militarmente ocupado, era enor-
me e seguia atentamente todas as ma.
nobras, mostrando uma verdadeira ad-
miração pela boa orem e pela precisão
com que eram executadas todas as vo-
zes de comando.

“A noile aproximava-so e a distancia
que nos separava da Certã obrigava-nos
pensar na relirada..

Reunidos os companheiros, marcamos
a marcha, deixando 03 campos de Mon-
talyo quando ainda estava deslfilando a
cavalaria.

 

Uma obra d’arte

Tivemos hontem ocasião de ad-
mirar uma obra artistica que so-
bremaneira honra, a arte RAcid al

Nana já q 415% Ren go hos, fi
Pe
Consiste num estojo: forrado de
seda branca, contendo duas peças
de prata que a direção do Clube
teatro e Orquestra Certaginonse
ofereceu no sr. A. J. F, de Andra-
de, autor da musica da opereta O
Casamento de Rosinha, e do Hino
do Gremio-teati
A primeira peça, constituida por
uma taça de prata, oculta um tin-
teiro (le cristal é descansa na sua
base sobre uma ampla salva em
enjo bordo superior está gravada n
seguinte inscrição :— «Recordação
do Gremio Certaginense 1916» —
a no bordo inferior uma linha de
musica contendo alguns compas-

-sog do hino do gremio, A meio da

salva e circundando a taça estão
dispersos vários instrumentos mu-
sicos; “trompas, cometas, bando-
lins, ferrinhos e estante com musi-
cus, tudo a prata douvada, o que
mais aumenta o realce e aviva a
decoração, toda ar aten
te musical.

À segunda peça, a da dire-
ção da Orquestra, é formada por

 

uma caneta de prata, disfarçada
em flautim com chave dourada.

Descança a meio duma salva
oblonga sobre dois cavaletes for-
mados por cornetas militares, em
prata dourada.

A saiva no bordo superior tem
gravada esta inscrição:— «Á dire-
ção da Orchestra Certaginense.
1916» e no bordo inferior este ver-
so do 2.º acto da opereta, quando
Jonquin: faz a sua declaração de
amor 4 Rosinha:

Tenho Rosinha um unico desejo
Chamar-te minha, dizer-to n’um beijo

Ambas as peças estão marcadas
com o monograma do sr. Andra-
“de, tendo entrelaçadas em. baixo

 

avo ns inicines AJ. F.A. e es-

tão além disso | decoradas com cu-
tros relevos em cinzeladura.

E justo dizer que o todo cons-
titue uma preciosa obra de arte di-
gna de udinirar-se e em que não
se sabe qual admirar mais se w fi
na exacução do trabalho, revelador
de muita competencia artistica, se
o fino gosto do sr. Fernando Bar-
tolo que suprientendeu á sua esco-
Jha e decoração.

Consta-nos que o estojo vao ser
exposto numa das vitrines da far-
macia Lucas, PERA poderá digna-

t4oC por Lodo

FESTIVIDADE –

“Com grande cencorrencia. de
fieis realizou se na Varzea, no dia
16 n festividade do 3. Coração de
Jesus, com a tocante cerimonia da
comunhão das criniças e adultos,
sendo aquelas em elevado numero,
dignamente preparadas pelo rey.”
parocho.

A missa foi celebrada pelo rev.
parocho padre Jose Francisco,
acolitado pelos tev.” Ramalhosa e
Antonio Fernandes, e ao evange-
lho discorreu proficientemente sos
bre a ceremonia o rev.” Izidro, de
Sant’Ana.

No fim da missa honve sermão
de S. Pedro pelo, rev.º paroco. é

antes da procissão, que seguiu pe-.
Jo caminho do costume, novamen-.

te pregou o rév, º Juidro. Assisti-,
ram mais os rev. Guilherme. e
Almeida,

Da Certã e freguezias tri
havia bastantes pessoas, Assistiu á
missa e arrainl a Sociedade Musi-
cal Recreio Artista.

 

Com sua esposa regressou á

Certã o ar. António Joaquim Si-
mõcsDavid, EEE A

— Com pequena deniora esteve
na Certã, tendo regressado já a
Lisbon, o sr. José Eopes dos San-
tos, que com-sua esposa e-filhos
vem estabelecer residencia por al-
gum tempo nesta vila,

—NVimos va Certã o.sr, Jon-
quim Martins Pereira, conceituado
comerciante em Proença a Nova.

—De Abrantes regressou a Lis-
boa donde seguirá brevemente pa-
ra o Norte a fazer a sua estação
de aguas o gr. Henrique Pires de
Moura. i

— Esteve na Certã o.gr.. Alba-
no. Barreto, inteligente, professor
oficial em Proença a Nova.

— Voltou a Lisboa, donde cont
seguir para Benguela a assúmir o
seu cargo de Escrivão-Pabelião

daquela comarca, o gr, Daniel Re- é
drigues. e:

—Em serviço de exames tem.
continuado pelas varias freguesias.
do circulo, o sr. Joaquim Tomaz
inspector escolar, ,

—Com sua esposa e sobrinhog
sáe âmanhã pará o Porto o pr. dr.
José Carlos Ebrhardt, inedico do
partido desta vila. ,

A passar alguns iai com
seus avós & tios Estáio na Certã o
sr, d. Antonio Mordes David, que
este ano completou ‘o 5.” ano de
medicina na Escola de Lisboa, à

—No hotel Branco, nesta’ vila,
encontra-se com demora de alguns
dias o sr. Costa Monteiro, tirur-.
gião-dentista em Castelo Branco,
que dará consultas a qualquer ho-
ra que seja procúrado. 3!

— Esteve em Oleiros o sr.! Joa-
quim Vasco, alferes comanidaute
da secção o guarda republicana
desta vila. :

—”Pivemos o prizer de abraçar

na nossa redacção o nosso Amigo.

sr. dr. Francisco Henriques Da-
vid, medico no visinho coricelho
de Pedrogam adiando: x

Rate no PERES O de Siva “POA.
— Regressou á Certã com sua
esposa o ar. Adrião Morais David,
escrivão do 4.º ofício do Juizo do
Direito desta comarca.
— Durante à semana vimos os
nossos assinantes srs; ‘
José Ventura dos Santos,5 José
Pestana dos Santos, Luiz Alves,
“Joaquim Guilherme, Antonio Si-
mões dos Suntos erSilva, Prancia-
co Marques Reis, Josó Gomes da
Costa, José Henriques Oliveira,
padre Antonio Fernandes, Adelino
Names Marinha, Manuel Martins
d’Almeida, Antonio À, Fernandes
Barata, José d’Oliveira ‘Pavares
Junior, João Cristovam Martins,
Antonio Farinha, Manoel -Fernan-
des Junior, Joaquim Vicesito Ea-
rinha é padre Francisco de; Matos,

T4

Aniversarios.

Fazem anos:

—No dia 2 de agosto o lino
Armando Macedo. |

—No dia 5. sr. ‘D. Luisa Sea-
bra Monteiro: «=»

 

@@@ 1 @@@

 

 

– Cartas abertas
A 27 de julho
Houve sessão exlraordinaria da Ca-
mara, em 17 do comente: tralou-se de
percentagens municipaes, e aaitamen-
“to-ao regulamento da policia urbana na
arêa de Sesnache. ;
Tive conhecimento official da sessão,
mas não tomei parte nella, por assim
* o entender dever fazer. à
Estive algum Lempo nos corredores,
onde ia sendo atropelado pelo clarinete
“que, esganiçadamente e em lom alegro,
me perguntou se a sessão já Linha aca-
bado. Não respondi, e elle lá se foi
mostrar… 7 ER
“— Pois no sen Eco, pretendeu fazer ver
que eu afidava espreilando pelas fisgas
da porta, na reunião de 22 de junho,
– em que se votou o emprestimo!… E
que o busto, mesmo inanimado, quejes-
“tá na sala das sessões, corava de ver-
gonha por ver o filho à espreitar, em-
quanto os outros, desile o modesto la-
“vrador ao homem de calhegória social;
trabalhavam!
Não!

PR aii

“Ernesto Marinha

2.

+
Nota da redação:

: Não podemos publicar na inte-
gra à carta do sr. dr. Ernesto por
estar um pouco fóra das normas
que temos procurado adoptar e
“que, logo no principio da publica-
“ção das Cartas abertas, puzemos
como condição. ?

 

– Senhora da Confiança
— Deveterlogar ámanhã em Pe-
drogam Pequeno. a benção desta
» capelá e sua abertura solene ao
— culto com missa solene e sermão.

Mais nos consta que este ano
no dia proprio, em setembro, se
fará com grande solenidade a fes-
tividade religiosa do orago da ca-
pela segundo o costume dos outros
anos, para o que, de harmonia
com O rey.” paroco, está já organi-
sada uma comissão de cavalheiros
daquela localidade.

— cd DO d=>———

A defeza da Patria
or meta apse quio do seu desfi
E nalAio O UR, PURO Dida “da (Sai)
“tos, do Outeiro da Lagoa, publi
* cnmos hoje a seguinte carta que
duré uma ideia do palrivtismo de
que estão animados ds nossos sol-
dados pas vesperas de se darem
“como habilitados para u guerra,
* Soubessem todos. compreender a
n sua nobre missão de soldados
com a mesma galhandia do nosso
computrciodo Outeiro, que tito so-
bejumente dá provas de valoroso é
* putriota, e Portugal voltaria aos
dius gloriosos de Aljubarrota e

“+ Bussavo. A Rea
Do Yaz bem, para incentivo o esti-
mulo dos que neste, ponto tee
deveras à cumprir, publicar a xi
ferida carta,
* fazemos, |

, i
Ro “Foi no dia 10 do corrente que
“viemos para esta grande cidade de Pau-
“lôna; não sei se mB faço compreender,
este enorme e valioso campo está lrans-

– formado numa deliciosa e alegre cidade
feita unicamente de paus em pequenas.
barracas, “mas em milhares telas, co-
Dertas de lôna por cima eos Jados ta-

= vos Dá

Eu caleno o grande aperto de traba-
lho que agora ai deve ser, mas apesar
de tudo isso, gostava imenso que vies-

| se vêr este formoso “arraial onde estão

alojados 20:000 hoinens, mas, em lugar

age 20:000, deviam sor +00:090, porque

Dos vimos na devida precisão de os
eimpregarmos para defeza do velho Por-
togal, e não tios devemos deixar inva-
dir pelos cobardes. ç-

O glorioso soldado anda deveras ant-
mado apesar de ouvir direr que não
fardarã que vá outra expedição para [ô-
ra. Digo-lhe que já mão eston em infan-
taria 15, mas sim gm infantaria 14, que
é em Vizen. O meu patrão leve passa-
‘gem e pediu-me para eh ir’tom ele, e
eu, vendo a bondade dele e o bem que
me Lem feito, fui. É

E hoje felizmente, cá estou.

O meu patrão deu-me uns fatos e
umas hotas, tudo em bom estado.

Aqui todos os domingos se veem che-
gar carruagens de fidalgos e fidalgas e
familias pobres que veem nos seus bur-
racos Visilar os seus filhos, defensores
da Patria, e trazendo os seus farneisó-

ros. Uns choram, mas o valososo solda-
do anima os. Choram porquo não enten-
dem mais, coitados. es

, Visitas para todos; e o mew pae re-
cela um apertado abraço do seu filho
– solado que morre pela fé ve guardar
o velho e glorioso Portugal.

 

Agradecimento |

Antonio Jonquim Ferreira d’An-
drade, sumamente grato pelas pro-
vas de estima e consideração que
lhe veem sendo dispensadas pelas
ilustres direcções do Gremio e Or-
questra Certaginense, e agora mais
proftndamente manifestadas pela
valiosissima nferta,que conjunta-
mente e em reunião plenaria de
seus membros, lhe acaba de ser

blico o seu eterrio reconhecimento
a estas prestimosas coletividares,
agradecendo do coração ay lem-
brança’ ofertada-que – constituirá
para si esua familia úti tesouro
de pratas recordações e será em

um élo que os prenderá durante a
sua vidã a esta Dela Certã.

(a) Antonio J. Ferreira dº Andrade
; é É

Está lmareado o dia primeiro
d’agosto, para começo nesta vila.
dos exames de 2º. crau Que serão

E

: DR

“Boletim da Dinceso
de Portalegre,,

Começot à phblicar-se em Por-

 

rev.” o sr. D. Manoel. prelado dio
cesanoç o Boletim da Diocese de
Portalegre que será orgão. oficial
dn dioceses Ei scu divector oltev.
Francisco Antonio Malato; bacha-
rel em teologia. Destinin-se no ele-
mento eolesiastieo e compreeriderá
todos os documentos e despachos
da secretaria eclesiastica, bem co-
| mo decisões da Santa Sé, além de
| mtigos doutrinarios sobre instrtic-

“|ição religiosa, consultas etc.

E” diguo de lotvor esta resolu=
qão de 8; ex.º, pois assim ficará
suprida uma das Intumas da Egre-
ja em Portugal, quala de não ha-
ver uma publicação com entncter
de oficinl por onde o clero podesse
estar do corrente das decisões do
seu prelado e da Santa: Sé,
numa verdadeira combnuhão espi-

 

patos pelas tendas de abrigo do valoro-
v. + sq soldado, i : ‘

 

ritual do ideias, Es.

tes, os vão comer debaixo” dos. pinhei- |

feita vem, por este meio, tornar pu-.

qualquer parte aonde se encontra |

talegre; sob os Hispicios dem, ex

 

Báina

vila de Rei, 26.

— Noliciaram os jornãés da capilal, de
ha dias, que uma comissão de represtn-
tantes dos inunicipios de Mação, Gavião,
Certa, Vila de Rei e Proença a Nova pe-
din, pessoalmente, ao sr, ministro do
Foménto a conclusão da estrada n.º 120,
da Lovzã a Belver.

A comissão compunha-sê dos seguins
tes grs.i ; É 4

Pelo mudicipio de Mação:

Luiz.Belo, presidente da comissão -exe-
culíva da camara; Antônio Martins, ve-
reador; José Daniel de Sequeira, Adria-‘
no Queifão Ferreira, José Maria Esleves
Coluna e Antonio Queifão.
Pelo municipio do Gavião: Sd
Dr. João José Rodrigues, presidente
da camara. so.
“Pelo município da: Certã: Es
– Antonio Augusto Rodrigues, adminis-
trador do confelho; Bemetrio’ da Silva
Carvalho, vereador e Augusto Rossi,
chefe da secretaria munícipal. E
Pelo municipio de-Vila de Rei:
Abilio da Silva Tavares c Antonio Ro-‘
drigues Batista dos Sartos. DR
Polo municipio de Proénça à Nova:
— João Balista Diniz. ; ã
Transcrêvemos de um dos jornaés os
nomes dos representantes dos. munick
pios dos quães; pela sua qualidade, mui-
lo lia à esperaro o |
Porque se nao fez esta comissão
acompânhar dos srs. deputados e renas
dores dos circulos que a estrada ‘atra-
vessa ? 387
A responsabilidade que vá a quema
tiver para se fazer a história.
U:

 

Acaba de ser posto á venda:

Os Lusiadas —

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pipa brindo e prémio escolar ricamente
encadernadaem percalina
8 folhas dóntadas

Com tim prefacio obre Camões
e a Epopeia Nacional e um elnci-
dario Iristórico; mitológico e geo-
grafico do poema. Reprodução da
L.! edição de -1572, prefusamente
ilustrada com fotogratimas.
Enc: em pertulina, 60 cent.
Broc. 40 cent,

dos 4 Pipografia. Gonçalves, Riu
do Mundo; 12— lisboa;

 

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e no estrangeiro: Foi seientificamente
organizado sobre os trabalhos da” fca-
demia Pranceza, de. Bescherello 8: de,
Littré, Abrange Lodi a conjugação dos ‘
verbos francezes, tanto regnláres como.
irregulares, atlivos ou ane ad, pro-
nominiis é impessoais, devidamente at-
fabetados; ! (A Evitsama )

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estudaútes dos liceus, escolas normais-!
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MANUAL |
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ma indole que ha publicados, ne-
nhum como este está ao alcance de
todas as inteligências,» nenhum é
de tão facil assimilação.

Organizado e compilado rigoro-
samente de nccordo” com os” mais
“xacionaes processos d’ensino, O nos-
so Mantial pode dizer-se um tra-
balho relativamente completo no
genero e tanto quanto o fim à que
se-detinã e o séuú preço o petmit-
tem ser. ê :

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mais simples: empregado nó Co-
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Copllação de António Rigueirinhas
eia – . —».
áívedda na Livinria Piguciri-
nihas, tué dus Oliveiras, 75
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fantasia e; ontros artigos proprios
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RIO DE JANEIRO PROGURATÓRIO

Ermesto Gomes de Castro, rua Visconde de Inhana nº 52, Rio de
Fanviro, encarreça-se—com todo o zelo e mediante commissões viódi-
cas—de receber é fazer prompia remeisa de veúdus de casas, juros. divi-

– dendus e amoritsações de quaisquer titalos, pagaveis aquela capital,

Taunbem se encarrega de mandar fazer nos predios os concertos ne-

Desserios, Escalisal-os, pagar impostos, etg. (o
Infarmações no Rio -de Janeiro: com qmalquer banto da, praça ou

com as importantes casas Gomes de Castro & Q*e João Reynaldo, |

Coutinho & C.*% e em Portugal:

Na Certã: — daximo Pires Eranto
Em Sernache do Bomjardim: — Olimpio do mara

 

Agua da Foz da Certã |

A Agua incro- itelicinal da ti
dz Cortã’apresênta uma composição
chimica que a distingue de todas as ou-‘
“as até hoje usadas na lherapentica.

E empregada com segura” vantagem
aa iabetes— Dyspepsias —Catarros
gssteics pripidor, u parasitartos;—
GacRr do digestivas der. pe
laenças infecciosas; —na convales-

da das febres
gastricas dos abel vtuberculosos,
Brighticos, etc:—no gastricismo “dos

“xgotados pelos excessos ox privações,

– tlo, nem nenhuma das especies patho-.

– sempre em deposit

elc., ele.

Mostra 2 analyse batereologica que a
Agua da For da Certã, tai como se:
encontra nas garrafas, deve ser consi-
derada como microbicamente
pura não contendo colibaci-

geneas que podem existir em aguas.
Alem d’isso, gosa de uma certa accão
microbicida. O 13. Fhyphico,
Diphterico, e Vibrão
cholerico, em pouco tempo n’ella
perdem todos a sua vitalidade, outros
microbios apresentam porém resistencia
maior. E

A Agua da Foz da Certã não tem ga-

—nas atonias | |

 

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& Ci nisões, UFRAS, COrÔas em diversos tarvanhos &
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