Voz da Beira nº70 08-05-1915

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aqui o

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o Fr actuoso Pires | spt:
DNnDoR E EDITOR:

A. Podre Ramalhosa

E Red ação º Blmia 5 ração Gl
co mx Santos Dalqnte

 

 

E casam “SEMANÁRIO. INDEPENDENTE spa CA

 

“Ei GA IRA Sp RiRa

 

“> ups Anima toa: mos 11

pio. d820 1 réis; | tre, 600 réis

(Tratos) 55000 rs. «Avulso, 303s.

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Propritdade da’ Empresa da Voeda Beira
* go SE goona 4 £

Rá pares

 

ROLE
re

ua

FONTE DA PINTA

ut ta se nos teem ai:
rigido no sentido de pedirinos. pro-
videncias | “para, o estado. de aban-
dono.em, qu se, entontra taquelo
poeficolrefira U Gba: 159 GÉM gr

“ As aguas; devido á obitrução do
esgoto, andam Extravasi-
au e largo, Ra cre cem her-
da ie formando a e
relveiros; esa lama prodinsida pelo
terreno “mole! impede quasi” por

 

esa 0; Cesso é, bien? ED
Dada aci de, estar-
mos já emp Ena, primavera, se de

Faia ainda muita gente que ali

sar as tardes ou ow Sim=
plê asseio, dh “por! necessidade
dp o tah o fas SENA densos ||
convit he agora algum,
cuidado em: areia para)! queito= |
dos Alibpossant realmente -encof-‘

trar uma, estação | agr: adavel,
do

ns finda, há dias, o quyimos
so. hospede ‘censutar, à isto; mesmos |
porque; sendo levado «ali par um,
E mão! –

até doi come
por Dol

ri onibentem E run eia
os éftitos do inveíno que produzi |
ram aquela desordem. esper
em noméi los nossos! amigos dé,
j se pense é em remediar! aquele mal |
e pôr a decantada Fonte da, Pinta

 

goma ricdggois topanapen tram To

o dourados nos nãQ,
terão aculentado, é nombra dl aques |
Jasicopadas-acaciasla quantoscju-
xamentos, RR a
quantas uia terá ato vtesm z
a dd Fa |
tes de nona pl as pal,
pitam no Ro do firma-
mento! osnum q rintãe sonia”

Falasse ela e teriamos deli
do teinos tiys sterios que o amor,
ve, ao, carinho; d: proa
ves quo 4 6
Porém não ha a-recerar essa mo
disexição tão, reveladora; A agua |
que coxre na bica renova-se, gota
R gota, ehvistalina e pura como as
exiâniças recemmascidas, emquanto |-

as’Otibrus, As que poderium formar o,

MAR

 

pude da) FR somem, na en |
Y “costa A, até EA irem, na eau-

dal da xibeirayDlelas. «só resta o
par como dos tempos idos ‘nó’
ficou silnzão | em dadeo a”
dr “dp Pinta tem pois iso,
Es me se aa roman-,
ti img que porali tem
passado. De serenatas é descantes
temo nte” o seu hymno de

E DOS INTERESSES DE CONARDA DA. cm.

 

PUBLICA: SE AOS SABADOS Gauoa muit (3
Copo Ê pa, NA MINERVA, cxpinda DE RANALHOSA! ‘& VALENTE = CÊRTA |

TS TRI Er fre Eres

| guerra quando, no Guião dopsorif
bates, Vo flirt gracioso ameaça de-
generar em requesto ousado. ;

“Por todos, estes motivos que se-
rão muito d aprecinção « de bastan-
tes dus nossos leitores, « que ahi (ti-
veram talvez « o Seu baptismo. e
fogo, ous: 08 levantar este “brado.
em favo os | Cuidados . e reparos
As quetocal precisa. ,

rão vem – perto e muitos dos

noit dandys, |
cura para abafar a calma, dos ul
timos torneios, | não dispensarão
facilmente Que se lhes dé acesso á
fonte, sem sijarem a dobra de, cal-
sa, na dai do, caminho.

 

IA:
BE Pimenta “de,
Castro na oferecer uma can,

prssado, amigo, e,a tigo, director,
sr. Ânto o) fd onso . Victori-
; mo o Silva O ho, -múito, digno
| Conservador, do, Registo, Predial
nte ta om$ rcR,

jane aíhda s se Po
| do, amigo aceita, entr etanto, desde
p já 9 felicitamos, pela distincção, so
re “todos os inbino merecia, pois
a oxerno, sda, Repu-
I-se de pessoas de;bem,
8 certadissima, poi-
dt o sr, Anon Victorino é,
‘como todos sabem, una Mende ideira

o htiinã

pré
DO; mão obstante
não estar filiado em partida algum

 

concelho.
a Beira congratula-se
gem prestada ao seu
Ie faz votos para
que” aceite, porque, sendo q seu
“unico fim a “defe, dos, interesses
daregião, nece riamente o dr.
“Antonio Victórino, natural d’este
iconcelho;-hade-pugnar junto dos
Gevernos da Republica pelos: seus
; melhoramentos.

 

Ho

Ses é Sir e
zer parte do corpo.
dacção, em virtude dos

O
q!
k ii soBantos é
“Silva, que! desde umofurnçad” da
“Voz da ea po
distintamente 7 a sus, colum mhas,
8 quass entretanto So) into a ao
seu dispór. – enem
– Bentido-a sua falta aqui Te rei-
teramos 09 ‘prútestos de” sincera
amisade,

 

sequiosos’ de fres-,

 

didatira de deputado . Bo, Nosso,

‘palitico, uma forçareleitoral n’ente”

nO NOSSO «pres;

 

MISSA Mova

Celebrow:a sua-primeira missa;

em Lourenço Marquios o nossopa-
tricio e amigo, rev.”

de Moçambique;como:professorna

missão deSy Pedro ide:Magude.
Felicitamol-o sinceramente. por

alfim,. removidos. as obices. da sua –

ordenaçãoy’se ivertelevado ao Psa- |

padre Maxi- |
miano Baptista, que lrjá anos faz | dade

serviçomassmissões da Provincia | ; is
| | Goregió ass Missõe

Anuncios. É
Na 33 4,4 pastas. cada linhas 30 réis
Noutro “logar, “preço co) ional
Anhunéiamêse poblicações te à qb

os ivovêceha mo pxtimplantesoo
“Não sê pestituanA: “05 Orig maes) Ju
= Rr

—— z

ganbtliven cdr bs E OBZ9Y
| Garreira ad utomoyveis

Diz-se para ahi que brevemente “se

*| estabelegeráientre CertãrePayalvo: Uma

 

noya Barreira q rattomoveiss
Oxalá que assfm seja, pa ao comodi-
do publi a

 

Foi in os profa provisotio

do liteu, de, Castelo :B o Sve) José
Gardete Mar lins, para prí a um
Inigirerito o Missões | Ultra

cerdacioveitholico, paravo “qual” tnarinas; em’Serhache do Boimjardis.

desde” sempre mostrou decidida
vontades que:se-não embotow vdaz
rante-este longo : tempo: de ea
ção’no ultramar.

“Per ugora vo novel missionário
um mais Jargo campo de ação pas
ra mostrar os. teus preciosos dotes
de trabalho, co com certeza mal con-

 

tidogs sumo ambito, ed escola. A!
E Dgreja com todos os seus « ides
recursos “de “evan) elignçã fortie-

cerlhe-Ha int mais Compléto ar-
senúlíde” luta” pára melho, sé de
Ab peipiiar di dificuldades do Se seu
Carpo. big

Mito! tao À que a distancia
nos não permita dar lhe’o ‘Amisto-
so amplexo das’mais cordeais sau-
dações desse dia, pelo que, tanto
quanto póde consentir a amisade
da familia, transmitimos pessoal-
mente a” seu pae, o’Sr. Raphael
Baptista’o nosso eminprimento afe-
tuoso de a roi

 

Mettins ardor a
e Lisbon! chegouia Certa! vila,

tendo já estado mas Uórtes, Ter vi-
sita a sua familiaçio nosso estima-
doputriciomsn, Manoel Martins
Cardozo; ilustre RR tdo sei

nado nacional:

Coisas, s Joisas.: Ram

port

 

Careiro para Oleiros

Yae sendo tempo fas Cimaras Muni-
‘cipaes-daicenta é Oleiros se concertarem
no sentido de representar
para que o correio entre as duas
ve RARE, a fazer, ft Cano, ,

O principio. da
anno, Segundo os calenlos q? entendidos
deve-gstar completa ta: estrada / é Com à
sua induguração bom seria-inangutar-se
tamho My) este, +EQnRIO de
villus , putas Vuntágoiis:
Aqui deixa vinhrança, e no pas
triotistol as Uves” Camaras “confiamos
plenaimonte para que o es
Le assiumplos «o 1

ne qdo tp ira mb a

vilas

 

anos, a ai A trio-
ta no do domingo esteve ho Jar-
dim do Aro, não tendo podido” execu-
far O programa itidicado em virttide do
inuu tempo.

 

ao Governo

Segunda. “metade do

 

correjp Que |

 

Do TA À dhir
Bem entendido bebes

io

Pelo ao do fomento vai ser pu-
blitado tm decreto determinando “que
Us produciorés; comerciantes e detentos
reside cereaes ponham immediatamen+
teávenda’as quantidades dos; bimesmus
ceredes que possuirem;ralem do, qué
julgarem de nece para seu euit-
suo, e de sias familias, isto sob. pru
cedimehto judiciá “quinão onão façam:

pe sing 30 ME

A filha, de Victor! Hugo

Em surésne, ar ar Tadores de. Paris; acd>
de Tulecer, com a. elade de.85 aíliios,
à Alha?do’ grade“ poeta! Victor “Huto,

Seelia Tugto que desdeitia a anilos
vivia! i’umastása aléssaud e.

Acompanhou, sempre; seu em DO e&i=
lo e Vittor Hugo chamava le sia irmã
mais Doya.

 

o rios 158 OuÍvtES
Gttandds livros

 

| Na Biblioteca de Stuligart Gisa tim
manuscrito que ocupa | PU peles de
burro em tamanho dalur,

No Muzeu Britúnico via ‘aflis geoz
gralicoque mede É meo e/t5 de alta:

Ta PARA AP uhilo Puatda-so uma 1 Re-

pr esuutação a ; «cidade de Albania ao

senado que tein 12,20 dg altuta, pesa
490 kilog “umas B ‘eodipões -S0, de “ UDO

anais USA
* Pinalinefito Za listópiá dficial dá
guerra da scisão americana) editada
sem Washitiglon, câmprebende 128 vo-
lumes, em 8.º maior, de, 13000, paginas
cada um, e mais un apendiçe com mas
“pas, constante de 35 volumes. O seu
peso tólal é de 350 kilos. | ,
MS]

 

Fetretes emictovio ‘
gd cau
Não será demais falar mais já «Nei
m’esle assumpto.
fintão quando é quê o pensa” “dai
por concluídas às retretes e o intel
rio, lfabalhos:háy mars de mn ahno fiz
elados? «APR LLS MERDA
Teremos lteslavar isto ieúnia Ab des-
prezo pelos, SEIVIÇOS, cm tin, Cipte By pois
sabemos eue lá mais de um um BAR
pago um mictorio ta está: ai
fi’um Canto senmcaplicaçãos é
Respeetiva eo o “retvelo foram ini-
ciados Weomo dama B
tudo está como date a
FA

ai

Na estrada ai

 

pal Rar sh a Santo
Afitonio, desta vi esiao metendo bri-
ta n’ulgunis pedaços que ‘Bslavam em
tram estado: Pogamos registár este cui-
dado,do,

 

@@@ 1 @@@

 

“sua memoria-e ás”

didades -que o distinguiam é ra
ueto impresaindivel de justiça. E
«quando vimos, em volta do seu
atandé, acompranhal-o “4 ultima das
«ide todus as -elasses, desde-o mais
humilde filho-do povo até “ao que
a demais distinto em Sernache,
ma Certã é regwezias Timitrófes,
“tados:com o sentimento. bem im-
presso mo semblante, avaliámos
«então domo era peral à estinra do
que se tornara oredor, (1 u

“E? que o Seu icarsoterintegro eo!
seu trato afavel e digno à todos’se’
impunha”

A norma dos seus actos foi sem-
pre d’umamectidão inquebrantavel»
e profundo amor de Justiça.

Sobrio em palavras, más sempre
criei inteligente, moderado

sensato, era o verdadeiro mode-
E do. bom.cidadão e exemplar che-
te de familia. O “aturado trabalho
a que se dedicow desde tenros an-

-nos,primeiramente no E Brazil e mais
tarde « em Af rica, se,
maior. honradez a carreira, comer-
“cial; gxangeou-lhe vos “meios side.
“fortuna! ae estava emfim go-
sanido tran uilamente, |

Mas o muais, “doq que elles ya-
lia o tbesouso das Suas , vistudes,
«que tornam perpetnamente saudo-
sa e simpática sua memoria. –

O seu enterro efectuou-se no
dia seguinte ao do. assamento,
no cemiterio, publico se Sernache
«o Bomjardim e no; prestito fune-.
bre encorporou-se lamfilarmonica |
Jocal, tudo que ha ‘de mais seleto
m iequela aldeia e alguns cavalhei-
«os do visinho concelho de Ferrei-
ra do Zezere, de-quera -desconhe-
«cemos os nomes, Da Certã lem-
Dramh-hós ter visto « os sts.: dr. Fer- |
nando: Matozo, dr, uiz | Lereno,
«dr. Bernardo, de, Mato i oão. Pin-

“to Albuquerque; Adrião David,
FxopeigUlo nto dRdng da Baião
Rossi; Jonquit “Pomam, Hontique
Moura, A. Aug Isto. “Rodrigues,
Eat Megalh es; Acacio Ma-
cedo, Abel Ramalhoga,. Antonio
“A. Craveiro e Eractuoso Pires, re-
presentando a Voz da Beira.

Sobre o ‘ataude foram. deposita-
«as muitas corõas, não nos tendo
sido possivel “conhecer as dedica-
torias de todas.

Da Certã, toi 0: nosso: colega |
Wructuoso Pires postador de uma
coin’a Seguinte dedicutoria: A Fi-
lipe Leonor. Os deHs amigos da
ME RMER viA ceara! rsliiniar

Que descance, em pie este nos-

DSO PA a

 

MEZ DE MARI,

Em todos os dias do mez de,
Maio ‘se tem feito es «devoção na
Higreja Melao com onnticos ade-
yindos, pelas exianças da cathe-.

 

—quvde € da ussociação de Maria, –

 

k Drs A LAPIS
Era â’tardinha, quasi ao demd

 

Do! culo, que elles se encontravam sob
a: Famagem frondosa duma velha
| nogueira.

 

Vi-os muitas veçes em colóquios

| amorosos naquele pitoresco logar |

aque a sa delgada e ipsinuan-
ante dº ilha “uma nota alegre
de ho poesia.

Ella tinha apenes dezascie anos
es segundo oupi dizer, amava pela
primeira vez. >

Elle, um pouco fais adeântado.
empannos, cra um destes rapazes
que a liber tina gem arrasta no seu
turbilhão maldito. ,

Ali à sombra ‘aquella arvore
meio secular, quantas quimeras,
quantossonhosirrealisaveis! Quan-
tas promessas em quê cella: punha
toda à sinceridide da sua alma
boa esingenua, e elle toda a hipo-
crísia em que costumava ocultar «
baixeza do seu caracter!

Eraa luta entreo anjo e » ER
monios;
e bm DADO ad as

Vão passados quasi quatro an-
nose D’essas promessas d’amôr, de
que foram testemunhas; as folhas
das arpores.e os alegmes | passari-
nhos; resta hoje ema laira esencan-

ts , MTE

 

ai SO bits d acolá io

| tadora creancinha, unica ‘compa-

nheira «duma! rsedich abandona-
das of pttor

 

Melhoramentos locaes’

A comissão o rebodo da
construeção do. edifício para/Thea-
tro-Club está prestes , a, desemba-
raçar-se da sua missão,

Ultimamente trabalha-se ali ape-
nas em, pequenos retoques de pin-
tura e aperfeiçoamentos, d’outros
serviços que sofreram mancha, ho
periodo das grandes operações.

Está por assim dizer tudo pron-

to para a abertura oficial, para, “o
que Já andam mulheres a, pro-
ceder às, competentes AfrRgeaa e
«outros aceios,
+ Tambem, já ali se encontra
grande parte de mobília, adquiri-
Parmosormpranan da nficangãeo tanto
passar do actual Gremio.

Todo o trabalho de pintura de-
corativa é obra do nosso aúigo
Zeferino Lucas que ali deixa: um
belo testemunho da sua! vocação
para este ramo de belas-artes, O
salão de baile e o theatro revelam
bem, em, pel a [sua simplicidade
artistica, ‘0 esmero é cuidados que
lhe deveriam merecer aqueles tra–
balhos, vevaladores de; muito: fino
gosto e de muita pasiencia, em
quem como ele não é um profissio-
nal. Das

A Zepherino sao na“ decora-
ção, e a Carlos Ribeito na montar
gem da electricidade eubem por
certo grandes merecimentos, pe-
rante a comissão, por tão obse-
quiosamente é proficientemente se
haverem disposto a aveitar ento
encargo, que representará uma ya-
hosa economia. |. RT

Ao ver concluídos os- seus fra
bulhos deverá por certo aygomis-
são estar satisfeita, por em tão
go de tempo ác desenda-

ento)
caçar honrosamente duma obra

 

|| Ciante-em Ponte-do-Sôr;——
— Afim de-assistir ao Congressos

Pieinpos, sejam quais forem as continse

 

tão vasta, que a todos mereve
admiração,

“il, teria fria

mms
|AGENDA

Y E A É
Esteve na Certã, a gr” D. Ma-
ria do Ceu de’Queiróz.

—Com um ataque de gripe es-

teve alguns dias detido em casa o

ds. Mantel Antunes; socio da firma
Antnnes “& Comp.

Tem experimentado sensiveis
inelhoras o sr. Jacintho Valente,

“chefe da typografia do nosso jor-

nal;a tratamento em Lisboa.
—=Sahin parva capital, a empre-

“gát-se no comercio, o menino Do-

mingos, filho do sr. Jeronymo Al-
bino, AU
Em Lisboa tem passado in-

“comodado, aguardando o leito, o

nosso assinante-Ernesto de Ólivei=
ra. , ‘ Eid
— Tivemos o prazer de ver nes-
ta redação o nosso prezado assi-
nante sr. Francisco da Silva Dário,
habil professor na Aboboreira.
“Está completamente restabe-
lecido o sr. padre José Francisco,

| do ataque de gripe, que o reteve

em casa durante alguns dias.

—De visita a sua familia: está
na Certã o sr. José d’Azevedo Bar-
tolo, rico proprietario deste conce-
lho. ;

— Continua gravemente enfermo
o sr. Anibal da Silva Carvalho.

—Tivemus,o prazer de ver nes-
ta redação o nosso “assinante sr,
Joaquim Núnes e Silva, comer-

Unionista, estiveram- em’ Lisboa,
os srs: Almirante Tasso de a
redo, Luiz Domingues da Silva,
dr. José Carlos Elirhardy ê Joa-
quim Nunes.”

DTem passádo encomodado de
saúde o sr. “padre Antonio “Nunes
Corrêa d’Oliveira.

“> Esteve na Certã, com peque-
na demora, o sr, padre JoséNFari-
nha Martins. *

— Esteve em Lisboa tendo já
regressado á Certã, a sr* D. Ju-
dith Tasso de Figueiredo,

— Durante à semana tivemos o
gosto de ver na Certã, os nossos
assinântes’sts: padre José Adiiano
de Oliveira Braz. A: Martins dos
Santos, Manoel M. d’Almeida, Do-
vin David abit Mendes, Nas
touio da Silva Serra.

Arena Lo 1 a

Fizeram anos: º

No dia 6 o sr, “José iigereredo
Bartolo, a a
—Nodia 7 a sr* D. Beatriz

“Esteves da Silva Neves.
Ivo d’Abreu |

—No dia 90 Br.
Barata e seu filho Ivo.

 

Descoberta do Brazil

Brazueiros e portuguêses. festejaram
ia 5 um aniversario glorioso: o da
Se, hu fatos na

 

ni).
historia, que nos enchamito: orgulho, asso
sa, valente

é um deles. A raça porta

o aventureira, langi j
ros na febre das. e
que a Trota com

U
ves Cabral aporto Erey d
do ali a bandeira pontugilêsal Mais lurde
allngindo a sua maioridade, vo Braziloh
emi ancipoue se, mas através

 

as do destina; “muntem-de Niva, inque-
brunlavel à amisado secular «que nos
Une. Nosso (dia asi; nossas csalilações
cortam o espaço para irem até ao Dra-

su, ole palpilu a,

 

| Cronica- ligeira —
. Do nacrstonr

 

“MO Br Rp T*

; Em Coimbra:

Estavamos pois em Coimbra,
dos esltdantes é das arrafad
do Mondege, segundo diz a trova.

O aulo tondwziu-nos até ao Hotel
Bragança, onde nes-esperava o tão ape-
tecido almoço.

Torâmes tim quarto e cada nm es-
forçok-se o mais que poude por próce-
der com rapidea às precisas limpezas é
lavagens, de mimeira a tomar ums ger-
tos arês de doitor.

pata Serviços d’esta natureza o Abta-
cio é sempre dos-primeivos a aparecer e
so quando nos conduziram: à sala
de jantar, já o lá fomos encontrar,como=
damente sentado -a-proceder à “limpeza
de uma manteigueira, que. afinal não
chegámosia sáber É Se Terá a’ primeira,
mas “soglermos. que O pão, que havia
sido destinado a seis, já tinha desapare-
cido,

0 Celestino; que desde. a Certã toma-
ra para si,o proposito de comer ao al-
moço tre? bifes de boa vitela, fizera a
encomenda logo que chegou ao Hotel
para não ficar como o Martins de Ser-
nache, quando da, outra vez, sahindo da
Certa, protestata que se havia de refas-
telar de prezuhlo com ovos, (seu prato
favorito) é procurando esse manjar em
togos os hoteis por onde passou, num
civénito que destreveu alé:a: Abrantes,
voltoa ão ponto de-parfida” sem saciar
os sêus desejos, | porque, ninguem o
serviu de tão apetecida iguaria.

“Séntados pois. à meza, “cada um de-
sempenhoú o’seu papel’o melhor .que
póde, fazendo «oTomázs as honras “do
Caveco, porque durante uma boa meia
hora ninguein lhe, deu troco ao sem ars
tazcado,

O Milhetro”foi dos ltimos + à lar aigé
nal da’sua presetiça; e não adinira por-
que;alempdeter um bojo maior, era tam-
bemço que ia em melhor estado de lim=
peza. |
Expostas, pois, á prová as condições
gastronomicas de cada um,
almoço por terminhdo’por’ volta dás 15
horas; e: pozemo-nósem «marchá pela
cidade, a ver o que havia de melhor.

Um, passeio à Alta, ver a Universida-
de, o Jardim Botanico, a Quinla de, San-
ta Cruz, propunha o padre Tomãz, e lo-
dos acederam, afóra o Milheiro que co-
meçavara matraquear-nos vrauvido tom
a Rua;’Pascoal;-de Mello, onde; tihhá
“umas vizitas a fazer, x El

Lá marchamos à dois de fundo, pea-
nhando até à Universidade. Vimos, ad-
iniramos é seguimos alé ão Jardim Bos

 

tanito. Aqui notámos tWm’“eerto ‘movi- *

meantorentre us: êstudânies que em qna-
po: lo “nosso

O Tomáz notou logo que o visado
era 0 Fructuoso, ém virtúle do sell ves-
tuario; calça alldmbrada, frak é bonet à
inglôzarde pala levantada–especie de
supateiro ao domingo ow em dias de
comício. |

Notâmos que os doutotes se prepare
am para qualquer manifestação de
simpatia “áquete “nosso Companheiro,

«| Thas para evitarmos complicações Nacio-
nães, resolvemos seguir o nosso amis,

nho, jardim, fóra, admirando com al-
gum cuidado as mil plantas que o ador-
nam, Mas, ainda – não tibhamos caminha»
do” FO metros, ja“atraz/de nós, um bom

“magote gritava, a bom gritar:

Dá cá o bonet,w« olha, dá cá o bo-
net.

Não sabeinoa se algum dos touristes,
senttá frias as brágas) tas Roo que
corto, éque nos (1 Tômos “raspando, bão
sem que; dissessemos, lados à mas; «dei-
ralos ldi o Diabo, nunca, a mada
com rapazes,

Demos ineia duzia de voltas pela ci-
dade enquanto o Milheiro visitava stins
velhos amigos e o Henrique: Moura “e O
Celestino! visitavam » tambem alguem
das suas relaçõe

Combinâmos 0.

 

e chnuliadt q
ontro no Ilotel, “as
“9 horas para já É, porque o Jenri-
que tinha nec mente que seguir
no rapido para Lisbou, pois já avia
Pita o da tardo. tos 1] vol
Com efeito, às 19 horas começavan

ulma portuguosa, suulá-la cv [esteja-la. | u aparecer vo Bragança todos 0s tomis-

demos o -dos 0s tomis-

 

@@@ 1 @@@

 

ores de rd dfazerinos
jagem de regrasso. –

SD tâmOS em que a partida se la:

21 hor: ras, depois-de. acompanhar-

onra, à gave do caminho de fer-

se apro;
o Celestino! ha que
E Días 400 “arrofa-
ra ‘prindar as da-
ommos em mar-

p laginenses, e e
ent Ti

à estação acompanhar”

e ambi-

-nos mutuamente uma boa “via-
Es di 65

8. pois, dizer adeus tinta
nos E itomovel
3 oral ma “im irô não

os, é ,sorian

oras quando alguem

ê e ir rebocal-o à Rua” Pas-

– Ei de Melo. Assim foi. Marchou para

tá o Fructuoso que al desencon-
trou. E E hn

N’este comends o le io jarruiará

no automovel o caixote das arrufadas

um caixote de metro e meio de compr

do. Bt cErarum logar

tomado, na

 

grinação à Rua Pascoal de Melo, repon-

já deitar o caixote ao Mondego, ns
Um rasgo de pia
– mente, porque EA BD eram queza!|

a Vales; o Celestino sigo era Capaí

Re Codinioa

Li Correias ca

or Qt
era O! ôbrigado

y di primeiro | arranco
susp der.
Ee
o car-

ni Ria E
, com O andamento |

o sep bater tante, havia ne-,)
piamente PICA Ec

ouri, à uni-

do a nossa
aracteris pela, abun-
este, mimoso dedo, ; euja falta,

tão, funestas, sconsetgti ências. para
tolos aptans

pio Anita Capaz

liluir com vantagem os nossos
castanheiros.

lemesboptir preços relativárent
tos, a 18 Sia 16500
pd Fi

id, id

emeterá gq In

ndo majisprrã

encia, com «alguns dos ;
PO o

adoves s fizor uma en-
uda. Passado um ano verilicar-se=

io qu certeza anima.
“maiores ethptêtiendi imentos. Caso
rio tambem o prejuizo nã

fórt pp peeteA ficava-so d

 

fe e ed
ade de

ne EE Re

Ra

( a: Ea ia dei
entar a nova plantação?

” o
io] Ba :

dare = algumas noxas, ||

 

tou cor 6 exixole, é tal “ohimfrim’ fez, |
que o Celestino encafifado» propunha-se-|

“+ symphonia do
Jíua! Franiata, vete.?,
11 —-Não. senior, hão púde; é um inqua–

 

O fosse, p a “tata do É

e

g

gimsst

f
À

ss

 

-se na Er
a E Paroquial ‘d?

À capas conjuntamente, o |
sado do filho do sr. dr. Ber
Ferveira de Matos, “administrador
e oficial do registo civil d’este con-
celho; e da filha do; sr? Gustavo
Bartholo, secretario da Adminis-
tração. NE de padrinhos os
avós dos neofitos, a sr. D. Emilia
Victor da Silva Bartholo e o Bt;
José d’Azevedo Bm’tholo, os quaes:
receberam respectivamente os no-

 

a

o ap

AUDIENCIA. CRRAL

“Tem logar no dia 18 de maio
casa a audiencia geral para jul-
gamento de José Pinto Barata, do
logar da Prazumeira, concelho de
Oleiros, saecusado do crime de hos
êuioídio | voluntario na! * pessoa! de
sua mulher Maria Te Za

E’ defensor constituido o sr. dr.
Bernardo Ferreirá-de Matos.

Pra dA são nho Cho nÃS >

TITE

0. Fructuoso, ao E da-sua-pere= (ue. E

Aos Parochos.
Por as acharmos interessantes e
“virem auctorisadas pela opinião
“d’um dos melhores j jornaes catho-
licos do paiz; transcrevemos as se-
guintes consultas sobre o uso da
musica profana na Egreja, que por
certo serão lidas por alguns dos
‘nossos Jeitoresia quem o caso res-
| peita. :
ow 4 sera
k pi

Póde CAE -se instrumentos de corda
ha! Bgreja? B TA E

—U único instrum nto polesiastico é
o orgão. À“ juizo e assenso: dos ‘rev.*
– Prelados p
“de ORAR pe

 

menos: “violinos e seme-

ções de Lolerar-se P seu Uso.
? Antes da inissa/ solêmne,
o clero, se, Texeste ra

emquanto
pôde: Locar=se uma
ro: lirada da Norma,

 

lificavel abuso, rigorosamente probibido
e como tal não deve consentir-se ale
modo nênlium. Apenas para lit Bsarrei-
gáhdo inveterados – costumes, opinaria
eu, se poderia; permitir, no caso, quê
fosse tocada à melodia de algum bymno
veligidso egebegido. exglusivamonte de
mulhêres caritarras partes ligunéicas que
devem ser cantadas pelo povo: Gloria,

EPA:

 

“sim, senhor, desde, que es-
Eorhio da fo em, logar has
“deslinádo “

«ersedr o Tórme parte ho-
em algum, ara ças divigir musi-

 

“ Q a a mê pesando

au inta-.

mes de Antonio e Maria Emilia. «

tá usar-se, outros, é alguns!

lhantes, parecem-ino: estar “has « condi=

às! mulheres, |

 

neção. GENEROSA

E “nos sempre grato regi t
nas columvas da Voz da “Beira

 

| actos « que, como o de que vamos

tratar, representam nim verdadeiro
adtruismo de: quem os, pratica. E
o caso que, tendo a “Junta de Paro-
chia da freguezia da Madeira de
pagar à Fazenda Nacional a
quantia de 3:016804 de contribui-
ção de registo por titulo gratuito
liquidados pelo legado deixado 4
mesma Junta pelo falecido bene-
meiito sr. José Antunes Martins,
énão podendo a mesma satisfazer
tal quantia por não a terem cofre,
recorreu á pu de tão prestimo-
soeidadão, sr* D. Maria Rosa
Faria Martins que a satisfez ime-
diatamente, Por esta razão a Jun-
ta de Paróchiá enderesson 5, ex.*
o oficio que gostosamente arquiva-
mos nas columnas do, nosso jornal
e é do teor seguinte: —

E D* sr? D. Maria Rosa Fariá Martins.
isboa. :
vdsti- Ninha Sr.3:7

Os signalarios, membros da Junta de
Parochia da. freguezia da Madeirã,. pe-
nhoradissimos; p pela” mobitissima gemtile-
za de v. ex.” veem, muito rêspeilosa-
mentes possuidos da-máis alta gratidão
e reconhecimento agradecer a generósa,
oferta que v, ex.* se dignou fazer a es-
ta Junta, mandando satisfazer a contri-
huição de registo por titulo gratuito fa
importanoid: de ‘3.016504; crelativa)) o
legado de 50:0005 escudos nominaes:
da Junta, do Kredito. Publico, deixado
peló maganiino esposo de v. E Naa
ex.mº sr. José Adtúes Martins, de s sau
dosa e inolvidavel memoria. ,

Não podendo jamais esqnecer tão ele-
vado acto de alteuismo e magnanimida-
dee reiterando Gom velemenci la OS
protéstos da sua maior gralidão e re-
conhecimento fazem “fervórosos votos
peló ihelhor bem estãr dev, dxA
bscrevendo-se com a mais alta consi-
deração e. tespélios tnudei

De Vo Ex. m.º alt ved.! 6.
agradecidos. 0»

Sala das Rea quit de Parochia
da freguezia da Madeira, 18-Abril-1915.

Os Presidente==dotonto-L, da: Silva.

Os. Vogaes—José Dias Barata Sal-
gueiro, iâmitario Dias dd Sia. Fin
mino Alves Ribeiro e Antomo Barata
Dias da Silva.

ESTANTE DA VOZ DA BEIRA

 

AO NOSSO TESTÃOS dy CU DOI
de “Oleiros agradecemos a transôripção
que se dignou fazer de parte do -tiosso.
editorial sobre a crise, bem Como as
palavras com que a precedeu.
cà Corja”

Recebemos este Seminário reptblica-,
no, de politica radical que se publica.
em Coimbra. Vamos permutar.

 

PREVENÇÃO
Diiranite, 20 dias, contados de 21
de Abril ultimo, recebem-se na
Administração d’este concelho re-‘
elamaç es por fulta de pagamento
«de jornaes, materiaes on, outras
“indemnisações relativãs 4 1.º em-
| preitada do fornecimento de pedra
paia e para n x

ali

 

a,
uetins, João Cristovam, Igpacio’
es, de. Augusto Henriques David,
odrigues, Francisco da silva

 

Correspondências!

Oleiros. 5 –

Encontra-se his a população
desta Vila, porque um cão que se su-
põe, & comserios motivos, raivoso mor-
deu quatro pessoas e varios animmaes.
Abatido Esto digno farmacettico, e nos-
so amigo Alberto Correia, à auctoridade
“administrativa enviou a cabeça do ani.
mal” suspeito: para oclástituio Pastribe
alim de: sex analisadas Que nos conste
só um dos feridos solicitou da admi-
nistração do concelho as guias para su-
jeitar-se’ ao necessario tratamentos :

Oxalá que o desleixo, porque outro
nome não tem, tão acarrpte, maior eia
graça, quatido a tempo, e ainda
não fosse senão. por: mera precaução, |
ela poderia evitar-se.

Como medida preventiva. Eco
se isolados Os animaes que tiveram
contacto cem o stposto hidtophobo.

 

e =A Camara Municipal “Vestê conce-
lho resolveu pór a concurso por espa-
ço de quinze dias, a contar de 29 de
Abril ultimo, as escolas do, sexo femi-
nino do Orvalho, e mixla de, Cambas,,

—Poram ultimamente promovidos a
pr imeira classe os seguintes professores
Veste concelho, ‘à quem apresentamos
as nossas felicitaço x

 

ti
Prarfeisco” Ribeiro, D. Rosa Augusta da
Madeirã, José Augusto d’Almeida é Sou-
sa, d’álvaro. —

— Chegou hontem a esta vila, oie
do logo pósse do logar de administra-
dor do “coricêlho, O sr, Francisco” Gorjão
Couceiro d’Albuquerque.

Felicitado o novo magistrado, julga-
mos poder felicitar tambem todos os
oleirenses, que terão ems, ex.?, esta-
mos: “d’isso> certo, uma” auctoridade
acessivel e conciliadora.

Partiu para Lishoa,’ónde foi tratar
dos negocios «da importante casar ‘co-
mercial que que possue m’esta” E o
nosso amigo Aúgusto: Est (X)

MARTINS
LOJA NOVA
SERNACHE DO. BOMJARDIM

 

Espe
Amiga AGENCIA RUNERARIA. — “Tem
sempre’em deposito, urnas em mô-
gno e pau santo, caixões; em ma-
deira polida ou forrados a pano, erá
tódos os preços desds 28000” réis,
corõas. funebres e seus, pertences
avulso para rapida execução de
qualquer encomenda. ;
ANUNCIO.
2 publicação
Nº dia 9 do proximo maio,
ás 12 horas, á porta do tri-
bunal d’este AS em virtude dos
autos-civeis d’execução que o Mi-
nisterio Publico move contra Ma-
nuel dé Brito, “casado, proóprieta-
rio; da Aldeia Velha (Sernache do
Bomjardim). volta pela 2.º vez á
praça; por isso que nia 1.ºnão ob=
teve langador, para ser agora atr-
rematado por quem maior lanço
oferecer deimia do valor ( Que lhe
vae designado, metade da primiti-
va avaliação, uma horta com sta
testada Uemato & pinheiros e uma
pequenã casa que serviu de moi-
nho, e oliveiras, no sitio da Ribei-
ra ao Chão das Faias, limite dd
Sambado, alodiál,1 api valor de
97350. E
Pelo presente: são. . citados, 08
105, qierêndo, ho-pras

 

bucMeis di
solegal.
Certa, 22 dexabtil do. 1915
MD) Escrivão o)
“Antonio Ángiisto RR
Vexifiqueis,
O Juiz de Di tocado

 

2º ANUNIO

LO Juizo de Direito da co-

marca de Certã e cartorio do

escrivão Mouia, fios autos de
inventario orphanologieo por obito ,
de Manoel Fernúndes, do logar da
Povôa do Ator, freguesia da, Mas
deirã, em que é ihventariante a sua
viuva Maria de Jesus, residente
nio mesmo Jogury Correm editos do
trinta dias à contar da segunda e
alfima publicação deste “anúncio
no«Digrio do, Governo» citando 6.
colier tdeiro João.Fernandes, soltéi-
xo, maior, ausente, em parteiiiicer-
ta, para dessigtir a t toi “og térmos
do mesiho inventário semi prejuizo
do seu regular: andainento. Ee

Enacaa devAbril de 1915

1º O Eserivão 1
ranoindo Pires de Moura

Verifiquei:

O Juiz de Direito —Matiozo
1º O Eserivão 1
ranoindo Pires de Moura

Verifiquei:

O Juiz de Direito —Matiozo

 

@@@ 1 @@@

 

Aguas do Foz da Ceriã

 

“m soda edicina Fo;
ã aeee, aa

 

En
pr com segura. “vantagem
Jia
agabinicos, pútridos ou parasitavias;—
em renersões, digestiwas, derinadas;
ads de oenças, iufecciosas;-=na, convales-.
«censa dás febres graves;—nas «alonias
=pasínicas | dos-diabeticos, tuberculosos,’

«breg dicos, «elc;,—no gastricismo dos,

Y «exegótados; pélos-excessos.om privações;
selc., etc.

óstra sasanájuse? “”hatereólogica «que’a

“ » AguadaiFoz. da Gertã, tal como se

«encontra nas-garrafas, deve ser -consi-:

aderada-como microbicamente
4 pura mão contendo -«colibaci-
| AJosmem nenhuma’das especies patho-

| egeneassque podem existir rem aguas:
Alem disso, -gosa de ruma «certa accão
amieróbicida. O B. Thyphicos
Diphtericos,
«cholérico, em pouco Ifempo’n’elta
gperdemtodos a sua vitalidade, » outros
a apresentam porém zesistencia

 

a Esta “Fozida’Certã não tem ga-
zes’livres, é limpida, de sabor levemen-
te acido, anujto agradavel quer bebida
«pura, eguer misturadas: com ivinho.

, ; a “DEPOSITO “GERAL
RUA:DOS)FANQUEIROS, ’84,:L:?
—FTBCEPRONE 2168 |

 

sr ro: Esteves

ANAL
| ii TAPALOS À
; camtios! sinos
| IPreços; Modicos |
“braga “da República “CER TÁ

 

q atingem GHEA

pe

betes—y spepsias-—=Catarros 4

e Viorão

|
|
|| Tene. ]
1]

mi Mosutaa 4

+

: 5 Mendo

E Brasil
| a SOUSA
“Rua do-Largo dlosCorpo Santo, 6, 1.º

+» + EESBOA

QLIGITA – doeamentos ipara «passa-

portes, mesmo “a menores, re-
servistaspestrangeiros, etc. INFORMAÇÕE
== TRANSPORTES==EMBARQUES de passa-
geiros, mercadorias é bagagens «em to-
das as “Companhias terrestres e qnariti-
mas, nas melhores condições, para os
portos do EBrazil, Argentina. Afri-
ca; América do Norde. “etc. ete.

 

Rapidez, Seriedade, Economia

E 1
Presta “esclarecimentos na’Certã,

Sragluaso 8 gn Pins

 

noise

DOS da Nota

ea

ANTONIO MARTINS O A AIDS
LI – a
“ iPazendas dalgodão, lã, linho e seda. Mercearia, bebidas,

 

derragens, quisquilharias, sola, cabedaes, ferro; aço e
Tole-de Flandres, Chapens, guarda-chuvas e Calçado,
“Agencia da Companhia de Segnros- PORTUGAL PREVIDENTE,

‘Deposilo e venda de MACHINAS DE COSTURA |,

e seus pertences Iso. y

iDeposito e venda de POLVORA DO ESTADO.

“ADUDOS ORGANICOS E CHICOS PARA TODAS AS-CULTDRAS, .
*

—— EA 4 —

 

“Preços fixos e mais baratos que em qualquer casa

por isso só vende a CONTADO” ia sa
SERNACHE DO BOMITA RDIM, NR

 

o CARDOSO

pie avtiliciaes em lodes -os |
sistemas. Operações sem der. |
R: da Palma, 115, 2.º—Lisboa |

Gazolina, oleos, vazelina, aces-|
sorios para biciclétês, tubagem pa- |
ra canalisação para agua e “aceti- |
lene.

Montagens “conipletas de :acsti-

 

Garage

CAIESNTADEÃO Se CORLLIEA,

AUTO-CERTÃ

DR o

 

d’ar e pnéus. Oleose gazolina.

VU PA

«Avenida Baima de Bastos – CERTA

CAutomoveis de aluguer. Reparações, vulçanisações em camar. “as

 

“Vendas por preços baratos na |. 4
officina de serralharia de
ANTONIO LOPES ROSA: | &
—=SERNACHE DO BOMJARDIM—— Ê
+ j x k ! 8)
Francisco R. Verganista &

 

Ui Tod,
Bosco
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“O
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a «Aventuras: E
cá Ad Mundo Foda é
É Am) INUNECIDORA pe
É «3 Horde) 6 Péntoi vB)
» «dos Negreiros», É ó
as ratio a

“ (PUBLICAÇÃO REA “ê
“8 sproprietario, editor, UK y

cadininis(rador 8 redactor: y

é Estevam de, Victoria Pereira
À “OBTIDOS “o
E se “6

Ee id , Pentvênite: Coto as

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«) au Trimestre BOTO
«gy Se ft 572 Núm valo 4127
E En STATE ato Sis p ams
A) Eutos LIVRO DO VINIANTE pt o
Ea Blioatssentia tados mDezes,

4 CRUZ do FENDA OERTA |

dos de G
É: Certã e Proença a Nova | &
Variódade em queijos de ovelha e cabra |
Dirigir encomendas a
FRANCISCO R. VERGANISTA | o

‘Sobreira Formosa – | 5

Assist e 208

2060

acgeaé
É SAPATARIA E

S SERRANO 5

(OM a maxima prompti-

dão e ligeireza se execn-
«tam todos os trabalhos da arte é
Ron Candido dos Reis —CERIÃ |O

iai a A RA 0 pipe

TELHA MARSELHEZA |

Fabr rica de. lelha tipo «Marselheza»,

| telhões, tijolo e pucaros para pestta. |
(8

Preços modicos E
Pedidos ao fabricantes a

JDAQUIM- LOPES

 

A formato, ron Ny
«6 do iutado, (o o
pr a Mk Spade
eis dia no Sertão
É “afvicano com penha mos
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Voltage, assita

dosesm

 

ntonio anes do Boat!
visao |
mul Ê | ge Ê f

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COPEPEROP

 

DOPHPOHOG OO GOO

SERGIO PR PENA.

COMERCIAL E E. “INDUSTRIAL |

FICINA de marceneiro e estabelecimento de fer-

, vagens, louças, vidros, tintas, oleos, vernizes é ma- .
teriães de constrhcção.

ERCEARIA de. primeira qualidade, vinhos. A

nos; licores, outras bebidas e conservas,

| E Camas de f. rro, lavatorios, louças, malas de viagem, espelhos é baguetes

Caixões, urnas, corôas em diversos tamanhos |

e ontros artigos fumerários .
LARGO FERREIRA RIBEIRO = CERTA

 

CASA COMMERCIAL
MAXIMO PIRES FRANCO

Completo sortido de fazendas de algedão, lã linho
e seda, Mercearia, ferragens, quinquilharias
Papelaria, chapeus, guarda-chuvas, |
sombrimhas, cordas, tintas, cimento, cera
em velas e em grumo, tabacos, elc., etc.
AGENCIA DE DIVERSAS CASAS BANCARIAS
E DA COMPANHIA DE SEGUROS «PROBIDADE»

 

Rua Candido dos Reis— ua Bi. Santos Oulinte,

SERTÃ

 

SB BOBOS Ê

 

Minerva Celinda

DICROSTACIO:

Eos

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a eita DIALEAIAT) E | Es RAMALHOSA . & VALENTE
, ss GR
Roni To Li o dom [+88 + TIPOGRAFIA, PAPELARIA E ENCADERNAÇÃO
dor todos us Rpaltios | es! n R. Candido dos Reis — CERTÁ
ha ante. f Nf y
w s| 2 nana OR RR ERR RE É
Eri CERTA =— ” A PA e ASA dE dede ERRA

— CPOCOMO COLOCO COCO OCO GOLOS
COBOBPENHOHO

 

DO PEPOPOPIPOPOPOPOS

tada