Eco da Beira nº36 09-05-1915

@@@ 1 @@@

 

AD Red

SEMANARIO POI

 

“TICO

Numero 36.

sereno asno

 

 

 

 

Assinaturas :

ADO: + SLi eutiau, cotipao
SEMSE. racao d6o
Brazil (moeda braziteira); à 5booo

Anuncios, na 3ãe q página 2 cen-
tavos a lefningo ou espaço de linha.

EEEEES

 

 

 

f

Ao o Posnidesa rolava ; para
um abismo de igaomínia, impelida
por uma monarquia sem princípios
e sem; decôro.

Os cofres do Estado, postos asa-
que, estavam exaustos e o desegui-
líbrio, crónico e permanente ;do .or-
çamento e das contas era o “corolá-
rio lógico, dum «mal “ irremediável
dentro das instituições Poenanauiçer
clericais.

A família Bragança arrancava dos
cofres do tesouro. público, com a
cumplicidade, de ministros sem, es
crúpulos, sômas fabulosas. Só ; pelo
“ministério da fazenda, estão |

rados , “adiantamentos, não restitui-

dos, num total de 4.938: Ao tos
assim discriminados ;

ai nê RA dad sê Sa iDaO

D. Maria Pia. 1,507:0195076.,

Da Alonso. LIO;41 WS.

Ds Amélia… 1 TAIIOMOT A,
sa 4.938: s03para()

Ao Ve fact cuenta acrescia um
* deficit considerável de caracteres.

A nação parecia prestesa subver-
ter-se, sem: ao e ue para
resistir.

+ Numa- dás crises: mais angustio-
sas Oliveira Martins, actor por mo-

 

pos da monarquia, encarnação viva

da descrença e do desalento, nacio-
nais, estampava num artigo a inter-
rogação aflitiva :

«Há ou não há recursos bastan-
tes, intelectuais, morais, sobretudo
económicós, para subsistir « como po-
vo autónomo, dentro das estreitas
fronteiras portúguesas ?»

O Partido, Republicano, –então
unido, como ainda hojé deveria es-
tar) tomou sôbrê os seus hombros a
tarefa patriótica de salvar à -. nação.

Longos anós aquela “interrogação
entenebreceu o futuro da’Pátria Por-
túguesa, como um pidpgenite. dobre
‘de finados. O

Haveria energia para lutar, fedatas

para organizar, espírito prático e |

progressivo para construir?
uma hora. inesquecível de-sonho

e de esperança, 6 povo agita-senum |

gesto heroico de revolta, que foi a
um tempo o repúdio do passado e
ea afirmação convita do futuro:
nesse momento o- Partido Republi-
“canô, intérprete dos sentimentos na-
* cionais, é a Demo em mar-
Cha,

A obra fScunda do Go-.

vêrno Provisório |

Essa Democracia, que surgiu her- q

cúlea, encarna em oito homens, ‘es-

ARES Gp Caiana

suprime a contribuição de renda de
casas;

tais é sobretudo. econômic

 

peranças ed e criadoras. dum
povo liberto.

Os primeiros bfenes da Repi
blica transfundem para leis modela-
res as conquistas e as; reclamações
do povo, assinalando. um profundo
espirito progressivo, uma Iúciçia in-
tuição do momento. «

: E’,a hora afanosa e bela a cria-
ção dum, mundo. novo. hr

EQ ôrças, morais e fôrças, intelec-
tuais visíveis e patentes…

A. República, assenta «em. bases
sólidas; o seu futuro de, PEpERESSO: e
de. liberdade. E eric ab ;

a

cia e crenças e REcuIa as. eis pom-

balinas e de Aguiar com referência.
às congregações jesuíticas; .

Liberta a família, dando-lhe uma
constituição civil, uma base moral
e uma assistência eficaz , aos filhos
ilegítimos ;

Protege os menores, desvalidos,
educando-os sob a PERLcEçãO do Es-
do; |

Estabelece o registo civil;

“Cria o crédito agrícola ;

ap nad a instr ução primáriá
e normal;

Moraliza a administração pública
com uma perfeita fiscalização de
contas, procurando nEsco 0 ear

Melhora as condições do inquili-

nato comercial;

Refunde a legislação penal, aca-
barido’ como ‘regimen penitenciário,

promovendo: a icriação de colónias

penais; tutorias para: a infância;
Adopta o serviço: militar: obriga-

tório, Sem excepções; cus
Promulga uma constituição am-

pla, moderna, baseada nos mais al-

tos princípios de ordem: e-de pro-
Bresco; feto, dtcuubo E

“Assim a República de neioL

duma, fórma irreiutável. que a nação

 

“tem. Tecursos., Ahtelectuais,

 

 

subsistir autónoma. dentro. dasse es-
treitas fronteiras portuguesas.
Gomo é-fulgurante de verdade o

asserto de que à República basta—

« aa er para poder».

A República afirmoua vitalidade
de uma’raça, a prosperidade de um
povo, eia-certesa do progresso é da
ordem.

A República é cleo! por-
que ela é hoje, miáis do que nunca,
uma urgente necessidade nacional e
a garantia segura e única do futuro

da Pátria.

“Da obra construtiva da qa

pertence ao Partido Republicano +

Português grande parte.

a PROPRIEDADE. DO. CENTRO REPUBLICANOS DEMOCRATICO 4
e “DIRECTOR — ABILIO MARÇAL | ba

RO PAIZ:

E prio mais engenho pata governar com o ieio xo -gu8 com à rca: Modas 05 esta, ii as il is p ia,
Ma Tori, mas súmente a almas nobres 6 às ur miga ni ade Bom 0 direito. +

 

 

Serviços. ande
“do Partido. Republicano
bRrembuguda: 5D

id tido “das. Prog sds 5 do
tempo: da propaganda, oseu fecun-
dotrabalho demonstra. de uma -ma-
neira palpável e; iniludível, que-aqui
lo a que o partido se obrigou quan-
do na oposição, o realizou logo. Aue
alcançou o poder.

“As! promessas mansformaram -se
em factos e as palavras; do;seu pro.
BRA em artigos.de lie!

“O sua Repuiliaa

 

ortuguês
e-se: realizou.

no g e opa 6: que consti-

tue a base estavel e a razão de ser
da República. Por ela pugnará, em:
bora a suponha susceptível de aper-
feiçoamentos mum sentido progres:
sivo, não; desertando -do. seu: ponto
de defesa,

Defenderá sempre e em. todos: os
campos os; alevantados, princípios
– republicanos que constituiram a sua
única razão de existência, .

110 Partido Repúblicano Por tuguês,
quer pelos seus homens, no; govêr-
no provisório, quer pelos Seus( go-
vêrnos-constituctonais dentro da-Re-
pública, trabalhou sempre: pela rea:
lização do seu programa, que jera
tambêm:o programa: de todos os
republicanos- do tempo da propar
panda. ss

Assimso o 1

+ Efectivou o equilíbrio | orçamen-
tal, previsto em 1913-1914 com um
saldo de 979 contos, e quese trans-
formou em ‘5:638, contos, apurados
nas contas finais do mesmo ano.

$

‘O próprio ano de 1912-1913, com

um déficit calculado de :6:620 con-
tos, devido ao; govêrno do: Partido
Republicano Português, apresentou
nas contas, não um déficit; mas um
saldo de 167 contos.

“Nos primeiros nove meses doseu
govêrno, a divida; pública baixa de
5:7Io-contos. |

O crédito do. Estado. ielhetou
baixando o-juro dos: bilhetes do te-
soúro ‘e a taxado desconto. A divi-
da flutuante externa foi integralmen-
te paga. Ho:

Defendeu e executou sem violên-
cias: nem «atritos a Lei da: Sépara-
ção, como a segura realização da
egualdade civil e política para) to-

“dos os cultos.

Votou: é–defendeu à, autonómia
administrativa e o referendum:

Creou | mais de. 300 escolas imó-
veis, a Faculdade -de Direito de Lis-
boa, o Instituto Superior do Comér-
cio; a Escola Elementar de cons-
trução, comércio e industria -e dis-
tribuiu pela instrução primária mais
690 contos anuais,

 

 

– buição predial, à eliminação

 

 

 

 

A. rrano, o 7

cgiou” os serviços je protecção
aos menores desamparados; Teorgá-
nizoú a assistência pública; ‘dotou o
âquecimento dos hospitais, os mani-
cômios de” Lisboa e Coim À
Maternidade de Lisboa,.
Decretou à Santa dá
nias penais. ‘ E
Propoz e votou e descé ral a-
ção da administração colonial.
“Exigiu e votou a lei de Tesponsá-
bilidade ministerial,
Propoz é votou à lei de protecção
orária nos acidentes de trabalho.
Cbisegitl pela nova lei de ce ntri-

 

 

milhão de contribuintes pobres. –

Iniciou a reorganização da “defesa
nacional, consignando de comêço
uma verba de 559 contos, decretou,
que os saldos efectivos orçamentais
tivessem êsse’ destino e, nó ano se-
guinte, aplicou desde logo à defesa
nacional 2:500 contos efectivos.

Aplicou anualmente ás estradas
mais TI2 contos. Alargou” a rede
ferro-viária nas províncias de. “Fraz-
-os-Montés. Abriu novas “escolas
profissionais, e decretou é dotou as
obras dos portos de Leixões, e Fi
gueira das

Reorganizou a Direcção Geral de
Agricultura, melhorando | os! seus
serviços por todo O país.

Regulamentou o Trabalho, redu-
zindo as horas de labor nas fábricas
e oficinas. .

“Esta é, em ligeiro stato: a obra
realizada:—Cumprimeénto exato é
rigoroso das suas promessas e das
suas declarações.

seu po garante o seu fi

 

turo –

Compromissos do. par
tido-Obra a realizar

na próxima legislatura

O seu programa de realização

imediata em RR palavras se Te-

sume.

Ea partido” não reclama especiais
reformas constitucionais. Problemas
mais urgentes chamam actualmente a
suá atenção. O país exige, comtúdo,
uma reforma da «Constituição», “que
dê:a sólida garantia duma constante
normalidade constitucional. Para ês-

» te’ efeito devem-lhe-ser introduzidas

modificações | que – tornem “inviáveis
as ditaduras e evitem mesmo os gol-
pes de Estado pacíficos, ‘como o que
se pretendeu levar a efeito, anulan-
do um; dos poderes do Estado, pela
renúncia colectiva dos seus: mém-
bros. O, pais carece do. socêgo e
tr anquilidade para robustecer as suas
fórças e preparar-se para tirar – da
actual situação mundial as vantagens
e é hensiisios que ela comporta, ;

 

Almirante Tasso de Fi. |

 

 

Exmº Sr.
gueirêdo

 

 

|eirêdo

 

 

|

 

@@@ 2 @@@

 

É
É
&
E

 

“to precisam para
em instrumentos sólidos da nossa

 

Sôbre política externa o partido
repete as afirmações de sempre :

consolidação da velha e tradicional.
aliança inglêsa pelo cumprimento |

exato dos. compromissos internacio-

nais tomados e pela. realização ade.
novos acordos e convenções, com,

base.
pars E
Acção dipidnadies rá

panhada da conveniente reorganiza-
ção efectiva da defesa nacional;-pro-
curando, a quando da paz europeia,
alcançar O lugar e as vantagens dês-

 

se momento único, que se oferece a

Pátria Portuguêsa para abrir bem
largas-e amplas as portas dum fu-

turo. próspero, Impõe-se à. valoriza-,
ção militar de Portugal, executando”

um. vasto. plano de defesa, dotando
o exército e acarmada de tudo quan-
e transformarem

independência, permitindo a ocupa-
ção efectiva do. OSSO vasto ipRç

 

do que mesmo as nações
devem levar ao máximo de potên-
cia a sua defesa militar.
O partido considera como um de-
ver inadiável, imposto pelo prestí-
gio e dignidade da Nação e do exér-
cito, a entrada

 

e Moçambique; fazendo em coope-
ração com a Inglaterra uma guerra

ofensiva, única que pode satisfazer

o espirito nacional agravado e rea-
lizar a: eficaz, defesa, dos nossos ter-
ritórios,, africanos. . Dominados – os
inimigos e pacificadas as colónias,
a todas devem ser: aplicadas, medi
das que facilitem o seu total apro-

veitamento económico e. evitem :a

sua desnacionalizazão.

Os colonos de nacionalidade por-
tuguesa, que a, elas se destinem, de-
vem ser cercados de todas, as. con-
dições que | facilitem. a, sua manu-
tenção. e progresso…

Ss orçamentos coloniais. serão
equilibrados, assim como, às, suas
contas, .

A. emigração requer uma “justa
protecção, baseada no desenvolvi-
mento da instrução popular nas, re-

“giões de maior coeficiente migrató-

rio e na assistência nos lugares de
destino, impedindo a, desnacionali-
zação dos emigrantes é fornecendo-
-lhes meios de luta na concorrência
com as populações migratórias es-
trangeiras.

A instrução primária carece de
muito mais largas dotações para que
o «analfabetismo seja combatido é
extinto dentro de uma geração; e
torna-se, urgente uma reforma, na
instrução secundária, assegurando
uma melhor preparação para os cur-
sos superiores.

O problema da. assistência rece-
berá solução principalmente na par-
te relativa à hospitalização, não; só
alargando o seu quadro nas grandes
cidades, mas também facilitando a
construção e manutenção de hospr
tais concelhios.

Atender-se há à construção de ma-
nicómios, e promover-se há a cria-
ção: de asilos «para a, hospitalização
dos loucos. e alcoólicossincuráveis.

“Com-o fim: de facilitar-a vida das
So bre. o Partido defenderá
a. limitação ide preço. dos. géneros
alimentícios, refundirá os impostos
aliviando as classes desprotegidas, e
procurará intervir na vida agricola
do. país, obtendo . o. seu completo
aproveitamento, e alcançando oq má-
ximo rendimento. Urge que o. país
se baste economicamente a si mesmo.

O Partido proseguirá na. aprova-
ção de leis de. protecção: operária,
procurando desenvolver o espírito
associativo e, pela; própria livre
acção dos organismos operários, ten-
tará exercer uma influência benéfica
na regularização dos-salários. –

Executará uma nova organização
judiciária, barateando os pleitos e,
simultâneamente, assegurando uma
vida mais desafogada aos funcioná-
rios de justiça, colocando o poder
judicial acima das influências gover-
nativas, garantindo-lhe respeito e

 

q

campos

 

ma activa Campa-
nha alêm das fronteiras de iAngola |

 

 

 

“prestígio.

o “Decretará a criação de novas co-
lónias penais e institutos similares
«para debelar e combater a vadiagem,
e reformará todo «o organismo re-
pressivo da criminalidade assentan-
‘do-o em moldes scientíficos, que O
“tornem um instrumento eficaz na
luta contraro crime.

 

 

A lerda Separação: do Estado e.

das Egrejas será mantida como ga-

-rantia–da neutralidade , -do Estado
| emmatéria religiosa,
* A liberdade de consciência E cul-
“tos será completa. –

‘ Restabelecera o: equilíbrio orça-
“* mental, obtido pelos seus govérnos.

Remodelará as contribuições, rê-

“>duzindo vs impostos indirectos, “ca. ||
“dastrando a propriedade, e autori-
zando novos períodos de reclama- |

“ções em. relação à contribuição pres

dar”

Consolidará a dívida flutuante.
stas
a progressivaregulari.

Eis os principais compromissos
de cora

 

Bea

A luta eléitoral: :

Parião je na e E E
vem desassombradamente perante o
Povó proclamar o: sew Pas aa Re
fealizações imediatas.

Cônsciosdesster: ênmylido o seu
dever, sem desfalecimentos, espera
serenamente o veredictum dasurnas.

‘Sabe’ que o-faz em condições ex-
cepcionais de gravidade, sobra vio-
lêncta-brutal dum E as usur-
ga

A luta será tremenda’! Que im-
porta ?

“O Partido Republicano Pobtu-
guês crimprirá o’seu dever e embo-
ra défraudado nas-urnas, não hesi-
tará um momento, ainda! que surja,

 

 

em vez da sua: legitima representas .

ção, o escárneo dela: aquela que
os usurpadores não o extor-
quir- lhe.

Não o perturbam datpanias de
descrédito, não* óentibiam “violên-
cias do “poder, * não ‘o amedrontam
perseguições enraivecidas, convicto
como está de que toda a violência é
transitória e toda’a calúnia efémera.

‘A6 criminoso espera-o” sempre a
punição, como ão justo a vitória ‘fi-
nal-pela qual combateu com: fé “in-
quebrantável.

O “Partido Rabi aboie Pg
guês tem”a’-fé que transporta: mon-
tanhas e à energia que realiza | pro-

dígios.|
Opõe à ditadura do arbitrio 0 ím-
périocdateis qr: asi!

E’ por esta que vai ás urnas.
Aceita a luta. Este seu acto é ainda
um protesto. Não é incoerência;’nem
bil de indemnidade. E“aindaum pro-
testo! contra a tirania demagógica,
contra a desordem, contra o desprê-
zo dos “direitos e -garantiassparla-
mentares, “contra o assassinato po-
lítico; contra’os atentados à autono-
mia dás corporações administrativas,
contra“o prejúrio, contra a persegui-
ção do funcionalismo e contra a po-
lítica externa germanófila.

E não é’só “um protesto, é tam-
bêm uma apresentação de princípios
e de programa de vida futura, uma
soléne declaração de comprimisso.

E” a afirmação de que-o Partido
Republicano Portuguêsnão deserta.
dos” lugares ainda que perigosos,
que o povo lhe conferiu pelo seu
soberano mandato.

“O Partido: Republicano Pit ido
põe: a questão perante o Povo, pe-
rante ‘a Nação e apresenta-se como
o defensor da lei, da justiça; da li-
berdade e do culto altissimo da Pá-

tria grande-e honrada.

O Partido Republicano Português
lutá pela República imaculada e ge-
nerosa, pronta a defender a honra
de Portugal e a intangibilidade do
seu território;

A: “Nação decidirá pela boca: e
urnas, € os seus votos serão a con-

 

 

-Refundirá o regimen, bancário e ||

Er blics E

 

as unha dirt Vl dotes

 

 

 

 

A “medicina a impotente parda

peolvas lo.

mente e desde muitos anos que vi-
nha abalando e depauperando aque-

le organismo, e Thipdo agacia. NA

etêricta:

* softimento, de onde em onde com
uns: lampejos de alívio. que por ve-

EZes chegavam a animar O Gesespê- E

– ro dos que o cercavam, Filipe Leo-

“or faleceu no dia 1 ‘do corrente,”

aos 25 minutos. ,

“ “A sua vida foi uma: existência dé –
trabalho incessante e perseverante. –

Tendo partido muito novo para o
Brazil, ne a uw para a a

 

Filipe Eeonor ini de si um no-
“me arte esti

fonso Costa. :
sidido, SABRE sivamente em

 

“malha fixata ha gi ános Residencia
em Sernache, instalando-se num
belo prédio que naquela pato
matdou cónstruir.

dade descance e em paz!

FaléBeti com’ 59 “anos de edadé.

Era’ casado com a senhora D.
Adelaide, Marçal Correia Leonor,
de quem deixou os seguintes filhos
—D. Berta, D. Lidia, D. Branca,
Ruth, Júlio, Eva é Fernando–todos
chorando as amargas lágrimas du-
ma negra Viuvéz e da! desolada e
triste orfandade.” no E

Filipe LEAR era” cunhado hos
srs. Izidoro Antunes, dr. Virgílio
Nunes da Silva, dr. José Marçal,

-—médico em Ferreira do dézete, « e

dr. Abílio Marçal –

O seu funéral, que se realizou no
próprio dia 1, ás 18 horas, foi uma
eloquente” e carinhosa manifestação
de estima e saúdade e de conside-
ração para sua família.

—Sôbre o féretro foram depos-
tas as seguintes corôas:

Da viuva, com à seguinte: dédi-
catória:

Uma saudade eter na “de tua espo-
sa extremosa 1-3-015.

=-Dos filhos: Soa
Ao pai querido o último beijo de
Seus filhos saudosos 1-5-g15, E

Após… longos. se de horroroão tin

i

 

 

 

—Dos. cunhádes É brinda

 

seu querido cunhado ti
A Familia Correia 1-5-915.

De-alguns amigos de Sernache:

Ee Filipe Leonor.
=Um “Eru de-amigos:=

 

“Dos amigos da Certã:

cá Filipe Leonor.
Os seus amigos = Cen tá.

an s borle as: do: caixão: é cem 3 ur
nos. pegaram. os. seguintes convi
“dados:

 

 

Silva.

—2.º turno—da egreja para a
carreta:

Adrião David, Francisco Moura,
Daniel de Brito, José Maria Alco-
bia, David da Silva Mendes.

—3.º turno—da carreta para o
jazigo:

Dr. Jaime Pereira, dr. Albano
Lourenço, Henrique Moura, Augus-
to Rodrigues, Francisco Tedeschi
e é Alfredo: Mendess *

“—A chave da urna era Sd
da pelo sr. dr. Fernando Matozo,
– digno juiz desta comarca.

As corôõas eram conduzidas pelos
srs. Manuel dos Santos Antunes,
José. Santos, | “Alberto Ribeiro, Or-
lando” Campos, António Ferreira e
Frutuoso Pires.

Alêm das pessoas que, deixamos
mencionadas encorporaram- se” no
préstito as seguinte:

Dr. Gualdino Queirós, dr. eps
“do Matós, Olímpio Amaral, Fernan-
do Bártolo, Eduardo Barata, Emi-
dio. Magalhães, João Albuquerque,
Carlos “Caldeira, Acácio Macedo,
Antunes Amor, Carlos Silva, Mar-
tins dos Santos, Lopes Flôres,aAn-
tónio Mendes Ferreira, “Antônio
Mouga, Francisco Mouga, Joaquim
M. da Silva, António Lopes, Afonso
Moreira, Dr. Rafael Lisboa, Fran-
cisco “Teixeira; Jaime Silva, José
Nunes, Joaquim Silva, Augusto

Rossi, Hermínio Quintão, Ribeiro
Gomes, Francisco Mouga; João Lo» –

pes, Verissimo da: Silva,:Carlos
Santos, José dos: Santos” Junior,
Antunes Alexandre, António Serra,
alunos do Colégio das Missões-etc.

 

 

 

denação do arbitrio e do crime, da
deserção e da apostasia, chamando
o Partido Republicano ás: cadeiras
do poder.

A! urna pelos mid dot Rai
Re Republicano: Português, que
cumprem as suas promessas;

Que não desertam-dos seus: luga-

res, atirando com o:-mandato à AA,

ra dos seus eleitores;

: Que: defendem» sempre os princí-
pios republicanos; oi

Que teem produzido a obra- mais
fecunda: e brilhante da República.

Á urna pela legalida-
de, pela Justiça, e pela
Egualdade.

Viva, a República!

bivs o Directório.
asd
“Dr. Abílio Marat

+ Paraia para ‘ Lisboa, afim det to-
mar parte nos trabalhos da comis-
são de reformado ensino colonial,
o sr: dr: Abílio Marçal.: a

A: comissão . foi instalada no dia
6, pelo sr: ministro de instrução,
que expoz as ideias que o inspira-
vam”e dominavam ao: fazer a sua

|« noméação:.

Trocaram explicações é: oferece-

 

 

ram alvitres e explicações OS srs’
Silva Teles, Abílio Marçal, Queirós
Veloso, Marques Leitão, Ernesto de
Vasconcelos, dr. Matos Cid. é; dosé
Francisco da Silva.

Marcaram-se as quartas- feiras. pa-
ra dia, de sessão.

ams
DE MATi..

Parece: que 0 partido, unionista
dêste. distrito cortou as suas rela-
ções e retirou o-reu apoio.ao gover-
nador . civil. Assim foi comunicado
há dias.ao. govêrno, depois de uma
reunião qué houve na redacção da
uia a
Para.o substituir ficou. escolhido

 

– O nome de um ilustre clínico, do sul

do. distrito, de filiação. Unionista:
Yudoia, bem, senão, fôsse atei-

mosia do, ministro . do. – Interior que

se recusa à manobra. Na tal. reunião

preveniu o sr. Camacho que, se o

govêrno não: fizesse; esta, e outras
demissões: ia; GNÃO, sf
eleições. .. E
-—Arreda lage que te párto |. sb
o ses
Pi o cumprimentar
mília saiu para Lisboa no dia 5 do
corrente a sr.? D. Emília: Maria de

Almeida.

 

 

pt

 

pt

 

@@@ 3 @@@

 

Para a-frente de

 

Está-aberto o periodo. eleitoral:
o pargido tepublicano português |
“vai paraga”luta com- detitão e ener-
gia, com | Té-e-cá
– Vai só com.as E
prias, sem compalhias,. sem audio
lios extranhos, sem acôrdos !
Contra evolucionistas !
“Contrá*únionistas 1
Contra reformistas!
Contra monarquicos !
Contra o, Eoverno,
Contra tudo!

 

 

íTodos êles iantds, entendidos fi

conchavados. contra nós –
Está bem ! ES Ai ã E BS IGS
E assim esa: eo

Dignidade, pr Fa prog: atias;
vel has incompatibilidades, tudo isso
esquecido, rasgado e esfrangalhado, –
numa crise de pavôr e ódio, num.
desvairamento: desor denad de tr
queia e covardta-———

– Que strister espectáculo, E pusi-

lanimidade, que mísera «decadência.
moral a dêsses homens, ontem su-

blimes apóstolos da democracia, ho-|º

jerescravos turibulários dum ditador!
Onde está o velho propagandista,
o fhibuno querido dos republicanos,
omovendo e convencendo; aí
e “arrastando as multidões?
. De-cócoras,atráz. dos Sra Pimenta…
de Castro.
Os seus ideais? O seu à programa
Trocadas a restações ua
no Diár E !
E o sr. Camacho, o gr
tero UR, pr “dos princi-
pios rigidos e das mind
Onde está? ki
De escudela na mão, em frente
do ditador, a pedir favôres é em:
prêgos para as clientelas ! | a
a arêna, a lutar e bater-se, pu.

 

 

 

 

 

 

E”

gnando por ideias e “defendendo” ggca es

princípios, hojé como ontem, como *
amanhã, como sempre, contra todas
as imoralidades e contra todas as.
corruções, só .O partido republicano
português. |

 

 

“Acusando os miseráveis é defen- “|

dendo os oprimidos, agitando a ar ;
ma nacional, chamando- a ‘à vida e
creando e robustecendo méla o culto

sagrado da pátria é 0 amor carinho-
so pela República !

Em quanto os outros, desertam
do campo da honra e doidever, dis-.
putando-se em volta do poder, em
compitá com os monárquicos, os be-
nefícios e favôres que êle dispensa,
num grande amolecimento de ener-
gias e patriotismo, quebrado em:
dengosas, blandíéias, o partido’de-
mocrático desprezando as delicia
do mando desafia as fúrias dessa
criminosa ditadura e vai de abala-
da por êsse país fóra prégando os
mesmos ideais, com a mesma fê e
a mesma energia de putr’ora..

Venceremos?

Pois pode lá haver alguma. “dúvi-
da que havemos de Vencer! “(05%

Mas que importa isso? ,

O nosso fim não é’vencer: o nos-..
so fim é cumprir, um dever : com
honra e com civismo.

E o dever a cumprir é Ro | Ime
petuosamente!

Seim; désfalecimêntos nem) transi-
gências !

Lutar, acordar a alma nacional,
bradar a todos,os , portuguêses, fai,
sêr em; todas; as. consciências hones-,
tas a, insurreição contra essa dita…
dura miseravel..e criminosa, atráz
dasqual-agachados ..como salteado-,
res de-:vinhas, rastéjam.os homens…
que fizeram a República e do alto
«da-tribuna popular, pregaram a hon-
rar potistshd eo; RR dO. sagrado da
dei ss .
– Eles: Renegaramo o-seu epa
mentiram «as «suas promessas, Tas-:,
garam os seus progrâmas..,

Faliram desver gonhadamente,
fraudulentamente!

Ficaremos.nós ao lado da Repú-
blica, defendendo-a sem desfaleci-
mentos e amparando-a com, os nos-

 

 

 

 

sos feitos leais e à nossa fé dito,

sincera e: carinhosa. :
Sós, sim, mas unidos no mesmo
entusiasmo e na mesma dedicação e»

 

 

“sujas candidaturas.

– vitóri

agitandos +:

| —Essa, agora Lobo

 

na mesma aspiração viva de por ela

“fazermos O resurgimento da pátria.

“Tudo quanto no regime pregava
-moralidade–e princípios, caiu no

“charco imundo do vil interesse | e da

especulação torpe! |
A” lambugem de

 

Só nós-tivemos isenção: 86 nós
somos cá) azes. de sacrifícios e-te-
– mos”a «coragem. ida luta-e a altivez

cívica-.do nosso legitimo orgulho

político. Continuaremos. nela, sem
hesitações. ço

Que bela, honrosa
a nossá!

Dum lado nós;.sós: do outro da)

do todos os outros: êles defenden-
«do a ditadura: nós combatendo- a!

Quantos seremos? ERIe
“remos?

Não. pensemos. áisso.

Vencidos ou vencedores, pouêos

ou muitos, os nossos votos são Os
– dos republicanos, os do vosso par-

tido sem “mistura: nem confecção
“nem combinações.

“ Osoutros são: Os votosido: initni-
“go; os votos dos monárquicos e Os
da polícia e os da ditadura. (s

Os nossos deputados sairão. das

 

 

 

consoladora

 

 

 

* urnas numa afitmação incontestável

da nossa fôrça e da nossa fé. do
-Os outros virão dos canos de des-
“pêjo“das Jatrinas da administração

-«do..concelho, e trarão a marca de

&

Hinton; dos sanatórios.e dos.adian-
tamentos .
O nosso dever é lutar — Jutare-

 

‘ Pela Repo
hp ide Partido” Republicano Portu-
guês. |.
“Por“todos 65 meios, em todos os
– campos e com todas as armas.
* Porque queremos vencer !
“Arvitória será nossa !

Fesido asfrente |

pn
‘ozes. e o .

 

Mi de Beira, dean oi . res

posta: da – Câmara ‘ao ofício do-sr.
un do; concelho:

Neg. En coisa era de esperar. do patrio-
tismo dos ilustres membros.

Folgâmos sinceramente que tal resolução
fosse tomada por unanimidade, pois assim
“unionistas e democráticos, que tais são as
“ações representadas, mostraram-nos que aci-
ma dos interesses partidários põem os inte-
resses da Patria. Bem hajam. ‘

– E” comovente e carinhosa « a sin-
ceridade .com que o presado colega
folga. pela unanimidade da resolu-
ção, com a mesma sinceridade agra-
-decemos as suas sinceras felicita-
ções pela sincera RE ulção da Cã-
mara.. – ee ninii
Tudo intao
– O Paiz, jornal que com calor tem
vindo defendendo o govêrno, come-
sou há pouco à zangar-se e num dos
seusúltimos números, em artigo edi-
torial, brada que’as autoridades do
distrito de Castelo Branco… são
na sua maioria monárquicas, e aque-
las que o não são, salientam-se pela
«mais disparatada ne idRtêeia. »

 

“Que tal está 0 da rêbeca 1.
-Sempre há de haver excepções e
“nós. nem. feclamamos cás hper êste
concelho: a EH ds
E sem favor.
a a E * 9 Efe np e
Da Certã enviaram: para-o centro
monárquico; dé ini o: Rana
telegrama 022554. j

Exmo dr. José dArruela R. Antonio M.
Cardozo 20, Lisboa.
“Roganios v. ex se digne fazer à nossa
inscripção como socios do’Centro Monarchi-
“ cobe seja ihtérprete-das; nossas felicitações
perante a Assembleia Geral, (aa) João: Pin-
o Albuquerque, Fructnoso Augusto Cesar
Pires, Celestino Pires Mendes.

Meninos, , sois bons ‘ rapazes, sim
senhor, mas pareçe -nos que não fos-

tes felizes .. é

“+ Vemos para ai umas beiceixas…
e com razão : que O telegrama dá a
entender que só há cá 3 monárqui-
»éosiia à

 

Mas, emfim, para quando a coisa

vier já temos um administrador de
concelho. Se vocês não tiverem mui-
to aperto..

“E de Rd Re

Da: conhecida marca da outra se-
nhora,–de se lui oter le po

é * $

Num jantar, .suculento de acepi-
pes e episodios, « O-chefe monárqui-
co-bebeu. à saúde da-maior autori-
dade do concelho. O sr. adminis-

trador do concelho, comovido, agra-….

deceu.
—O quê! Já?
e. mesmo Sica de. to-

do la
RS
OFERTA GENEROSA
* Recebemos a seguinte carta:
“Sr, redactor :
Estando há dias num estabeleci-
mento de Sernache soube que ia

aqui fundar-se um jardim zoológico,
havendo. já várias ofertas, e, entre

estas, .como, espécie Tara; um ma-:

gnífico urso.

Também quero concorrer-para.

tão útil. melhoramento.
Ofereço um semnopitécos entéllus.

E um belo E DA muito cu- :

 

Tioso. * ae

 

John Jefkies, dsctives -O assim no
seu estudo da família dos atas E

tangos: ) a
«Pernas delgadas, Ei tedio em se-
miarco: meinbros súpériores leve-

mente arqueados e delicados. Caú- Í
da comprida: as calosidades são

muito pequenas.
Focinho Soo) ido, fa E

na, alta,” c parte.

fórma de Relva Não tem ceia

 

“A sua pelagem é extremamente fina |,
e nalguns rica de côres, mas os pê-

los do focinho; que são mui espes-
sos e ásperos, caem-lhe durante o

inverno quasi rapidamente, ficando,
durante dois meses com umã apar

 

 

rência exquisita.- .
– O seu esqueleto é
com o do gibão.

Os dedos “das mãos são muito |.
compridos, no “Macho, mas muito
rudimentar o polegar, sendo-lhe as-

sin, mur difícil à apreensão.

Por! isso, é, quasi completamen-.

te sustentado; pela fêmea.

A estrutura do estômago é muito
parecida, pelos seus múltiplos es-
trangulamentos, com a do rúminante.

Tem uma bolsa êsotógica, onde
guarda o que apanha à fêmea. E’

– muito estragado : a fêmea é anca
te e-ajuntadeira. |:

Habita a Asia meridional.

Malabares chamam-lhe mandi:’os
Mahratas mabus.

E em. toda a Índia é conhecido
por macaco santo,

Convive muito com os kangurús,
mas teem a SRS e
mordem-se.

E” êste o exemplar com: que con-

corro para tão bela instituição.

Tambêm tenho um-kangurú, ani-
mal’raro é extravagante, ‘mas dêsse
não posso desfazer-mê por ora.

O macaco santo, êsse Sho dem man-
dar buscá-lo.

5-5-915.

“Seu am.º se

o

—Fica Fenistada a oferta e nesta
redacção se diz onde está o bicho,

 

turno, nesta laboriosa povoação,

onde chegamos cêrca das treze e ‘

meia horas.

Em frente da escola, – ladeando a
estrada, aguardava a nossa chega- |

da a meritíssima professora; na
“vanguarda dos seus alúnos que, ra-
diantes de alegria, nos acolheram
com um entusiasmo vibrante de-pa-
triotismo, levantando vivas e en-
toando a Portuguesa, ao mesmo
tempo que o estralejar de foguetes
anunciava o oie do acto que,

Es:

io parécido

& ectuaram-se no. e 2 Liio,
as provas dos alunos do curso noc- e

 

as lhos.

 

ERP PRP ES

festiva e entusiasticamente ia rea-
lizar-se.

Em seguida, “entraram todos na
sala-da escola, adornada, com fine
gôsto, do verde escuro das heras e
do encarnado das rosas artistica-
mente distribuídas, com retratos
dos. principais vultos republicanos,
destacando-se ao fundo, o do êmi-
nente estadista Dr. Afonso Costa e
o do presidente da República, ca-
prichosamente engrinaldados’de pal
mas, dando-se Ra dos! reg

FO: ptrendo António: Luís: ia Ê
reira, apresentou o srU António: Ri-

 

“beiro- Gomes, “digno professor“ do

Colégio das Missões, como-delega:

– gado “do sr. Dr. Virgílio; ‘convidan-

do-o. a assumir a presidência da
mesa, que foi constituida por. êste
senhor e pelos professores oficiais,
António da Silva Ribeiro. e Alberto
Ribeiro.

Eram. catorze “horas, uando co-
meçaram,as provas, que Ee

– na melhor ordem e com um bri-

lhantismo que bem atesta o traba-
lho, a. competência, a tenacidade e
a inexcedível dedicação. da zelosa É
inteligente professora que

 

“ma Emília de Almeida terminando

cêrca das 18 4/a horas. Usaram da
palavra os srs. António Ribeiro Go-
mese Alberto: Ribeiro; “que ienalte

 

– ceram as vantagens da instrução,

»felicitaram a sr.? D. Emília por ver’

-coroados de tão bom êxito os seus
trabalhos e. incitaram os alunos à

frequência escolar.
– E, dando;se por findos os traba-

“hos, foi “pelos /alunôs cantado o

hino da Maria da Fonte e o hino
“Nacional, levantando vivas à instru-
“ção, à Repúb he: Porã uesa, ao sr.

 

 

| “Dr. “Afonso- Costa;faos-srs. Drs.

“Virgílio e Abílio Marçal, às sr.

ob. Emilia.e D. Ludovina de Almei-

-da; aos «amigos da escola» e aos
membros da mesa, queimando-se

-Quete para os feridos da
“juntândo quatro esc dó EC
“tavos.

nésta “ocasião. Algas. dezenas. de
foguetes,
inalmente, é p ,
chave: de oiro, teve a sr* D. Emi-
lia o gesto simpático e patriótico
de, entre os presentes, abrir uma

 

 

Assistiram a estas óviis, *alêm
das pessoas cujos“ omies-já referi-
mos, o sr. José Bernardes Casta-
nheira, D. Beatriz Camacho e D.
Beatriz Soares Vasques, professo-

res das escolas móveis respectiva-

mente em Pedrogam Pequeno, Es-

calos do Meio e Pôrto dos Fusos,
e osr. David Mendes e família, de
Sernache do Bomjardim; e» muito

Eos

 

ANUNCIOS –
ELES

Perderam-se. Dão-se alviçaras.
Carta a esta qdo pnisunçapE com

 

 

 

“a inicial X.+ + é à Ê

 

 

ANUNCIO

Vendem-se todas as própriedades
rústicas, que pertenceram a Possi-

“dónio Nunes da Silva, em Sernache
“do Bomjardim.

Quem pretender ou desejar es-
Res bo dirija:s se ao sr. João

 

“SERNACHE- DO BOMJARDIM

PROPESSOR DE INGLES

Lecciona: Traduções de inglês,
do Anis e espanhol.

“GUARDALIVROS.

Escrituração comercial e. agrícola,
Correspondencia. – .

Trata-se com F. Tedeschi, Ser.
nache do: Bomjardim. (;

 

 

 

 

á
a
z

 

@@@ 4 @@@

 

b a

 

 

 

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O carro: Modelo: ideal.

pa te sr intráêmito m0 Los “mercado esta gota nar dg antomôreis:
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6 cilindros em-dois blocos:’9 957/1330 1m 46, 5 HP a 1200 bi

Allumage: Bosch alta tensão,

Mudança de velocidades: Electrica Vutcan:

Huminação: Electrica Westinghouse.

Gonta-kilómetros: Stewart. sa

Mise-en-marche: Elecírica, Westinghouse: E

aa sobrecelente, Faroes e lanterna, Busina electrica, “Bombsb
“ enche-pneumáticos e. Capota É

“Em outros países 1 “teém estes’carros já alidose -omais: cr gotanágico su-
césto, poi « alêm de’suplantar todos Os aperfeiçoamentos introduzidos
nos de outros fabricantes, ocupam um lugar de destaque vela solidez da sua
construção, elegância, velocidade, duração e economia de “combustivel.

Teem uma longa distância” entre os eixos, baixo centro de gravidade,
todas largas com grandes pneumáticos, excelente sistema e Inbrficação au-
romática e Estofamento “Furkish de 11”.

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nas peiores . estradas de’rodagem e nas “subidas não teem rival.
E, “alâm de todas estas vantagens, são extraordinariámente mais barato

do que os de todos, os outros cátros de luxo até hoje aa no nosso
mercado.

 

 

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nhos, plantas, caricaturas, anuncios, etc.

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AGUA TE-EM-UM INUTO.

E” muito útil nos escritórios comerciaes, govêrnos civis, administrações

 

de:concelho, câmaras municipais e, finalmente, em todas as repartições pu-
blicas e particulares: eim algumas. das quais funciona, com inexcedivel êxito.

E’-o único que dá’tantas provas nitidas e que | pode funcioner cincó
minutos depois de ter servido, por se lhe tirar a tinta com água quente em
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» » pequeno nisorul. cs e A a 1o »

Para. as províncias acresce mais 100 réis por eprelho.

 

:. Todos, os “pedidos devem ser “dirigidos Ro

“FRANCIS CO SIMÕES |

“236, “RUA pos FAQUEIROS, 238 — —LISBOA.

 

“Agua da Foz da Certã.

e TAjia minero- irélichna! ddr Foz dá Cert tã Aiplegenta: uma – “composição

 

-quimica que a distingue de’todas’as outras até hoje uzadas na terapeutica.

E’ empregada com segura vantagem da Diabetes-— Dispepsias— Catar-
ros gasiricos, putridos ou parasitarios;—nas prever sões digestivas deriradas

«das doenças infeciosas;==na: convalescença das febres graves; —nas atonisa
“gastricas dos diabeticosy tubes “culosos, br ighticos, etc. 110 pano icismo dos
“exgotados pelos excessos ouprivações, etc., etc.

Mostra a analise bateriologica que a Agua da Fox dá Canta: ol como
Se encontra nas’garrafas, deve ser considerada como microbicamente

pura. não contendo. colibacitlo, nem nenhuma das especies patogeneas
“gue podem: existirem aguas. Alem disso, gosa de uma certa” acção microbi-
“cida. O Bo Tifico;: Difeterico- e Vibrão colerico, em pouco tempo
“nella! perdem todos a” sua vitalidade, outros microbios apresentam pers: re-

sistencia maior.
A Agua da Foz da Certã não tem gazes livres, é limpida, de ‘sabor le-

“vemente acido, imutto agradavel quer bebida plra, quer ac com

vinho.

o DEPOSITO GERAL
“RUA. DOS BANQUEIROS: 84 “LISBOA
Telefone 2168 2168