Eco da Beira nº35 02-05-1915

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|,

E
Ano. «(le o! tido
Semestre… ss “ at60)
Brazil (oeda bragileira). « Ptado 1

Anuncios, na, 3a e 4º página 2 «cen-
tavos alinha ou.espaço de linha…

a UNE? |

Vai reboar-de: cerro em
cerro, por todo o Portugal,
0 grito da querra civil ?
Quem, haverá a esta, hora
no: país que se-nio cor tran;
ju coma perspectiva. dessa
derradeira provação ?

Quem, vive?

E já o nosso clamor..A
honra: da Pátria está em
leitão; «a República é está-nas
garras dos monárquicos.

Quem vive?

A nossa vida, q nossa di-
berdade, O nosso presente e
o nosso futuro estão: mer
cê do despotismo traiçoetro
da ditadura. Oprimidos, ve-
mados, perseguidos — opri-
midos e vexados por-umre-
gime que: fingeúinda ser o
que implantamos, persegui-
dos dentro da nossa terra
—0 Rosso grito NÃO pode ser
hoje-senão êsse grito angus-
tiado de revolta.

Quem vive?

Sim. Quem vive ?

“Os inimigos da República
vão aclamar; com O:apoio
do govêrno de Manuelide Ar=
riaga e do generalCastro, o
chefe militar das intursões
mondrquicas, O homem que
se armou no estrangeiro pa-
ra invadir; o território, da
Pátria. e semear nêle a se-
menteda guerra civil. Vai,
aclamar-se um, traidor e exe-
erando wu»

Quem vive?»

Sim. Existem ainidá em
Portugal instituições repu-
blicanas? Que a consciência
e se pronuncie.

O. Partido, Republicano
cai iniciar no domingo a
tuto eleitoral. Pela boca dos
seus tribunos à nação repu-
blicant val fazer o libelo:
deste, govêrno, de AnRLADERA
sem-dejesa.

Cidadãos, à postos !

 

Do «Povos

Ses |

Lista camarária

Cênsia que 68 representantes do
partido evolucionista “fla futura co-
missão administrativa do municipio
são ó chefe e o sub-chefe dos val-
sionistas e osr. Joaquim da Graça.

Achâmos bêm.

O sr! Graça que os viu e ouviu.
deve agora ir ver e aprender…

 

 

 

|
a

 

e serenas

Mas firmes,

Inaugurou-se neste concelho
uma época de perseguições.

Não nos agasta nem nos as-
susta.

“Somos até em crer que 0 caso
será, mais de, anrependimentos,
no: futuro, para “os perseguido-
res, do que’de receios-para nós,
perseguidos, no persente,

Nesta grande tragédia, que
por ora ainda vai em entremez,
colaboram: e trabalham numa
mancumunação inconsciente to-

dos os que debicam em política,

contra o partido democrático.

Por ora está, bem!

“Tanta vergonha teem-uns co-
mo osioutros, nessa promiscuida-
de abjecta em que se lançaram,
por instintos próprios e espirito
de imitação, na guerra a um par-
tido, que passa cada vez melhor
em sua importante saúde e que
ainda. ha de’vir a tempo de os
meter a todos na ordem e de
liquidar, com juros acumulados
ecapital integral, a: conta cor-
rente que com êle abriram esses
ditadores de pacotilha.

À peça. da abertura foi o as:
salto. feito na. semana última à
Câmara Municipal.

D’caso não chegou a irritar-

-nos porque se decompôs nos.

ue ridículos de a dicas

a proezas, +,

Para nós e para muita Sente
teve todavia uma nota. triste—o
de ver a: dirigir aquela manobra
politica“ um homem que valeu
alguma coisa na nossa conside-
ração e no nosso, conceito: que
começava a crear um nome nes-
te concelho.que só,era contesta:
do e marcado— oh irrisão!—
por aqueles que hoje serve mise-
râmente; mas que era feito é ra-
dicado pela afeição daqueles
contra quem viram hoje os seus
ódios oficiais, fam

Isto doe-nos:: o-resto, se-toca

coma“ nossa indiferença é só
para nos fazer tir.

O gesto da câmara não é uma,

deliberação, é simplesmente uma
resposta,

O ofício do ‘sr. eadeiisteliddor
do concelho foi uma provocação
e ela não atende à provocações.

Uma provocação á desordem
eiá rebelião! :

“No ‘momento em que o govêr-
no nega ás câmaras O direito de
apreciarem a constitucionalida-
de dos seus decretos; e as dissol-
ve, em caso de insubmissão o

»

 

 

sr. ádmjaistrador do concelho

convida-as a julgarem dessa

constitucionalidade! .
*

-—Para-quê?

Para as dissolverem. “E ali
núma repartição pública judicial
foi já conçertada a lista dos que
hão de ir substituí-la.

O decreto de g de abril sóé
aplicável. ás.câmaras que resol-
vam ou tenham resolvido con-
tra êle: Ê

Aos adiiifisgádiores não dão.

o direito de cogitarem das ópi-
niões das corporações: só lhe,
dá’a faculdade de inquirirem da
existência da manifestação.

Nada mais!

O sr. administrador do con-
celho fez ditadura por conta
própria.

Fez bem. !

A resposta da câmara, sabe-
mos nós qual éla devia ser, no-
bre ealtiva; mas essa resposta
era o desejo da autoridade ad-
ministrativa e dos seus amigos,

Fazer-lhe a vontade seria uma
imbecilidade e um crime peran-
teos eleitores dêste concelho.

“A resposta da Câmara obri-
gará aquela gente a maiores vio-
lências,

E assim mesmo!

A descoberta-—cara a cara.

– Os quadrilheiros da tal lista
que pretendem assaltar;a câma-
ra hão. de entrar pelas janelas
é não pela. porta, embora aber-
ta com uma gazual

A fita vai. continuar, agora
com perseguições de caracter
pessoal

Fazem bem,

Semeiem, que depois o
rão. 1

Persigam, demitame transfi-
ram, mas peçam a Deris com
acompanhamento de, rabecão,
que, êste estado se perpetue,

Mas como isto, mais dia me-
nos dia ha de dar o trambulhão
fatal, nós só pedimos’ que ele
nos dê vida e saúde para assistir
ao-ajuste final!….

A vítima escolhida para início
desta fita de perseguições é, ao
que parece, um funcionário de
obras publicas, que teve a des-
dita de cair no desagrado de cer-
ta troupe política:

“Transfiram-no mas vejam bem
para onde o mandam, a ver
se, em futuro mais ou menos pro-
ximo, lhes servirá para um-pas-

‘ seio tambem, dêles ou de algum,

 

Publicação na certã *

Reacção e administração em

SERNACHE DO | BONJARDIM

Composto e impresso na são n-TipbPálio Leirionse
LEIRIA

 

amigo, porque para nós reserva-
mos o direito de depois escolher,
da matulagém, quem mnito bem
entendermos, ou êle tenha influi-
do owtenha «apenas consentido
na perseguição de agora.,

Não tenham duvidas !

Que é mau funcionário. Pois
sim, As repartições da-Certã são
um: modêlo de ordem e legalida=
de… Nós sabemos bém o que
por elas sê passa.

Batam, agora, à vontade, mas
deixem lá ficar o pau, para ro
de uma vassoura!…

Ha uma demissão que hos é
indiferente, que nós lhes perdoá-
mos: não. a pagarão. As outras
hão de FeNpoN por-elas seve-
ramente.

 

E’a nossa. Não lhe devértios é
o lugar, que temos servido. com,

honestidade, com, alguma inteli-
gencia e zêlo e com algum pro-
veito para a instituição e para a
região, mas com êle atirâmos à
cara dessa matulagem de. ocio-
sos e traficantes, com o: maior
desprêso pela situação: e o mais:
soberano desdem por aqueles que
com ele se sentem afrontados,
numa publica manifestação das
suas almas ruins e podres.

Querem lançar este concelho
numa flagração? Muito bem.
Não fúgimos. Venha de lá isso!

Duas; palavras apenas a um
homem, a’-quem:no meio: dessa
turba multa de vaidosos e ambi-
ciosos torvos, se podem pedir
responsabilidades.

O sr. Tasso de. Figueiredo é,
neste momento, o: responsavel
pela orientação politica dêste
concelho — seja ela serena ou
descomposta, eoniiliadora ouir-
ritante.

Tudo’o mais, que por aí sal-

tita, em volta da administração
do concelho, é uma frandulagem
de-vadios politicos.

Ossr.: Tasso é um homem: de

bem e de boas intenções politi=

cas. Fazemos-lhe justiça. Tem,

categoria, mas tem a infelicida-
de de ser inspirado por. dois ou

três pataratas, que praticam “as:

tolices que,-depois, caem em ci-
ma do seu nome. Pense o sr.
“Tasso no que se vai fazer.

As, perseguições. pagam-se:
sempre, em política, pelo triplo:
ou quadrupulo do-seu. valor.

Uma conflagração neste con-
celho — no seu concelho — feita
de odios e de violencias, é “de
sérias e perduraveis consequen-
cias.

Não queira essas responsabi-
lidades para o soçêgo do seu es-

 

 

 

PIABÇ OBHPY “AS cu’XH |

E

ma

ma

 

@@@ 2 @@@

 

moria.. Ro
Ha factos que nem os: os:

 

homens podem pregas impune-

mente. À

 

São reflexões-feitas a tempo,
e não memorial para | Rr

 

 

Tosquia de camelos

“Um. amigo. nosso enviou-nos, para

publicação neste jornal, “um artigo
de defesa dos actos: «do director do
colégio das missões e de protesto
contra: umas calúnias «que; pará «aí
correm e já extravasaram para. uma,
latrina da, capital, segundo diz,
Mas E Õ. Pp bfica-

oiNão vimos o: tb nais nem cos:
turamos: ler: coisas.’que: qualquer;
lo escreva pata, nos magoar.

e lêssemos, teriamos, por nossa
parte, concorrido” ra lhe” Satisfa-

 

 

zer os desejos “atingido o fim.
“Não: dessa: não nos! livraremos
nós.
» Eja Go na adrede, mpegs

 

qué
“Era oiqueinos faltava, o «
“Aos que as a brEditaa To SÍNSTNE
Mas, para nós; tão burros , são; os

 

-Búpros’ é palha Bós)

-DAºs pessoas de bemitis q eiono:

– Sima mas/a essas não carecemos
de dar explicações. Como. no. caso,
presente, toda a gente sensata e de
vergonha ‘sabe-é crê que 0 director
do “colégio das missões nunca im-
poz’ou-seria capaz de impôr ou: pe-
dir; filiação . partidária a qualquer:
seu. subordinado, ou de lhe pedir.
votos ou auxilio ou de despedir ou
admitir algúem com ed Et ou por
tal motivo.

Sob;pêna ss ser mais burro ido
que, OS Outros, «
: Depois, a defesa; poderia parecer
memorial para benevolências e a
nós nada agrada mais do que situa-
ções-Claras e a mais violêntas
melhor …

 

 

 

 

tigo que muito “agradecemos ao seu
autor e que. registâmos | com uma
manifestação mais da -súa estima e
da sua:lealdade.

Mas, para: êsse caso TRA as; co”
lunas. déste jornal, francamente. es
cancaradas : para a publi ação de
quaisquer” acusações ao director do
Colégio das Missões por actos: poli-
titos que-êle ali tenha: proitghda ou
consentido; que. se. pratiquem… si!
RS artigo desde que venha assina-
do, como é própric dum homem digno
que faz acusações será! lógo- publi
cado ie-no Mg Ape o-seu Ra
Ser, ;
Não: careçe de ERR o. facto:
basta fazer a acusação

Ficam, pois, “as colunas
dêste’ Jornal ab quem queira denún
ciar ao: po êsses- factos. :

 

 

 

 

 

 

“Partido. Republicano. e

Deve ser ho eleita . a Comissão

 

 

as oênté o “Bósso amigo, José
Antúnes Duuirt 100 O

 

fício d

 

 

 

 

 

 

 

 

– AE E de dár cumprimento, com
necessária presteza, ao venerando
gedoria da Certã, que
mero publicâmos, o sr.
te da Câmara convocou pa-
4 uma sessão extraordiná-
TP (3 horas,

 

presiden
ra o dia
Elias q

 

 

rita aprovada.e assinada. a.aCLa,
de breves explicações, o.sr
gilio manda ler o pre:

 

“documento e declara que só sôbre
“êle, e restritamente à sua, para,
& admitirá discussão.
1 O sr. Hermínio Quintão pede É

 

 

 

 

palavrace manda para/a mesa a se-:

guinte moção, assinada por. 13 Vere

readores :
4 câmara dido do a

E A; bém. o serviço. ago de pa-
E fins convenientes, venho rogar a
. Ex? se digne inquirir da Câma-

ra da sua digna presidência se sim.
ou não acata e respeitd todasias me-
didas” do govênnos por as julgar iou
não. válidas, e constitucionais, infor-.
mando- -me em Seguida, da resolu..
ção tomada, d: Sessão em que O foi
e se por 1 maior até ou o unianimida

des |)

dbelara que simP que abbta! é vespéi:
tas por pulgástos válidos e constitw;
cionais todos os decretos e medidas;
do: igovériio,. a cujos intuitos patrió-
icos sentin epublicanos fito

 

 

 

 

e ‘autoriçã o séutex o Pr esidente à!
responder: mésies termos: aos. sAdo
ministnador;-do; concelhos, devendo.
todavia ponderar lhe que esta E apri-
meira deliberação. que toma a tal
respeito e depois de ana Solici-
ade REU Bi
Sala das sessões da Cama Mu
nicipal da Certã, em 24-de Agel de
gorro | E

(Seguem. as assinandras)

 

 

«Lida na mesa a;moção,.0 srs E Toa
so de Figueivedo deseja lé-la com
os seus próprios olhos, O que lhe s
permitido. :

“Satisfeita “a “sta curiosidade, de-
clara que tinha tambêm uma moção:
mas» cómo ela-sera, do mesmo teôr:
da que a acabava, de lêr, limitava- -se
a mandá-la para a a e o
dá acta constasse. Er

O sr. Presidente promete, é; não!
havendo mais ninguêm inscrito, pro-
cede-se à votação da; moção. do, ASF.
Hermínio Quintão. qui aprovada,
por unidade: see

– Presidénte convida os ver

Câmara munleipal
Ros [8º SESSÃO |
26. de Abril de 1915.

pa Vifgílio

 

 

 

 

* Presidência, do sr.
Nunes-dá Silva. 21
Secretários: Carlos ae Dé
vid:e António Pedro da Silva Júnior.
“Foi Jido io ofício.da. Contraria do,
Coração. de Jesus, “de Sernache, a
que noutro lugar nos referimos, per
dindo”’6 “terreno“para a construção”
do Jardim-Escola João de Deus.”
010)! sriviFasso de; Figueiredo faz.o;
elogio, da instituição mas não vota a;
concessão do terreno, que . todavia é
concedido e” encarregada a Comis-
são executiva de tratarído ea ‘por
indicação do sr.’dro Virgilio), «
cr Eais eriado-um-lugar de-segun:
do amanuense na secretaria, E Man:
dado pôr já à concurso… e
Po dia aprovada “a
posta “do sá Ernesto Marinha.
para a criação ai lugar defiscal)

 

 

 

 

| de-trabalhos e obras da: Câmara.

– Ficou a comissão executiva encar-.
regada de regulamentar « os seus. en-.
cargos é atribuições.

“=Fói’ tambêm presente, irvósiR

– pela-comissão executiva, com pares: |

 

 

 

las í :
Arraes steve der vertadores* cd

 

 

 

 

 

& a Bastr ativ

“em terra, saúdâmos a mais alta e

. nesto . Marinha :

 

 

readores a | aguardarem que se e
ie, Berta a sessão,
é esta aprovada

 

14 horas e meia era a feliz

nova levada ao conhecimento do sr.

ú “Administrador do toncelho;iquê nês- “|”
-se-drá fói-muito-cumprimentado por»
|… amigos…e..não.. amigos, ..em festiva…

manifestação de regosiio, E êste
assinalado triunfo.
Bêm legitima era a SntIsfaÇãO de

todos, mais intensa e transparente :

nos rôstos dos’bons republicanos e ‘

seus amigos, pois aquela unânime.
“manifestação de bom senso e patrio- |
-tismo e de respeito. pelos bons.prin- |

cípios é, em grande parte, O conso-

lador fruto da propaganda concilia-

ve prudente” «da autoridade ad-
“dês oncêlho é até
mesmo da sua influência e prestígio
pois se diz por aí, não sabemos com
que, verdade, haver veréadores que
teritim votado-cóntra a moção senão
fôra ocreceio: que: tinham de virva
contrariar; talvez;com sério desgos-
io, O nobre Administrador do con-.
celho.

“Nunca pensamos! qué Tôsse outra,
a“ tesolução “da Camara e“sem dú-
vida que tambêm o’sr, Administra-
dory:;com: o-seu- são ctitério esprevi

 

dente espírito de previsão nunca re:

ceou que aquela corporação viesse a
desgostá- Jo: manifestaddo- sê Contra
a obra do govêrno. us na
sEuda sinceridade daquelas: jonas
vras «são para todos nós:segura:ga-

-rantia, honrosa, de. fé republicana gue,

a subscrevem—Ciríaco Santos, dr.
Virgílio é outros! *

Na mística contemplação de tão
mitifica”acção: política, avgente sen-

 

te-$e remoçar -e voltar, como-que em

êxtasi, . a saúdosos tempos de glo-,
riosos feitos, que nunca se viram
nêste concelho, porque êle núnica tea
ve’á: dita deter um Administrador
de-tão preclaras-virtudes; e decisão,
nem teve chefes como tacto: políti-
co e engenho que ilumina os para-
ninfos do”, nobre corregedor da vila
da Certã, mas de qué tódos nós tive-
mos “conhecimento por nomeados.

E irresistivelmênte, numasinvecas
ção-de -saúdosa vêneração é
to pelo passado, que o pres
xa a perder, de vista, à nossa saú-
dação, sem as hesitações do ‘rege-
dor da ‘Ermida e em ‘tóda’ é sua es
trema pureza, é’esta velhá e saúdo-
sa fórmula com.que nós, de joêlhos

 

 

 

genial. autoridade déste
celho :’ ”

Deus Guarde a V. ER AG e
E bém Busirdado! f Bd

Éso

cer favorável, oiprojegio de’contrac-
to-de-transferência: do mercado de
Sernaçhe para, o, novo edifício, Mer-
cado Betencourt. :

É “poi aprovado ea requerimento

 

do sr. Carlos. David)” autorizado d
outorgar no’ contract ema nome” “da!
Câmara: ÃO o

Asa jo de
ra que não; o. ota;
la. , e Ra

ueisedor detido
– Fetira-se, da sa-.

—Procede:s se” à nomeação Sos con-
tínuo, lugar vago pelo. falecime
de J. Nunes Destrinço.’S!2He :
“Com 5votos favoráveis, é -ho-
ripado o sr. David Nunes: e Silva,
da Certã. RE
O SE. Emídio Magalhães | requer
din exame’ médico “ao honieado, a
que’a Câmara não antes 0 10″
—Aprovada a proposta: ed: SD
Luis Domingues, paraiobras e arbo-
rização na Estrada da Vad
— Foram votadas as mesmas per-
céntagens do ano anterior sôbre as
contribuições do Estado. cum
—Proposta do alargamento ido
Largo da, Carvalha, do.sr..dr,, Er-
Combate-a o sr.
Tasso de Figueiredo, que não a
aprova ‘por nao conhecer o caso. O
srdr: Ernesto réplica com vivaciv
dade, extranhando sobretudo: que-o

 

Ene ou

 

 

o

 

Ta compra am

em tais, termos, :

 

sr. Tasso, diga que não conhece a

«sobra nem -a:proposta, que-é um me-

horamento para a sua terra é do

“conhecimento de toda a gente, tan-

to mais que sôbre tal caso haviam
trocado impred do

 

Ha ditos e dora eitários

A maioria ri dêste incidente cu-
rioso- dé um filho da Certã contra-
riar um beneficio para a sua terra

-=”e-salva-a–situação-votando-a-—pro-

posta, a qual*consistia na expropria-
ção duma parte da cerrada do Gon”
vento para alargamento da Carva-
lha;-sendo outra parte vendida, aos
talhões, para edificações.

“Ficou a-comissão encarregada de
tentar negociações: Parpentares; pa
ável.- erupao ne

a é encerrada a sessão.

“SERNAC

27.—0O homemdo canhenho deu
notícias. E” jornalista.

Fala ao público. o

+*Pamasquê? ,

: Para dar nas, vistas; para que fa.
em dêle.

“E uma mania. E, como não tem
que fazer, faz! ofícios e requerimen-
tos; tira apontamentos, escreve me:
moriais: | Faz crônica , Pas! tora do,
canhenho. |

Estraga papel: e o “português: eo
bom senso. —

“Não lhe dando mais 6 bestunto)
aubshicio a-prosa oficial sem saber; à
homemsinho, : que, a correspondên-
cia oficial é secreta € que, dela, não
podia fazer uso. .. é

Mas não vale’a pêna registar! “que
sua excelência nãosé de gens
nemide-leis o |

OQ. público; e aquela salganhada,
em. enfiiada. de ofícios, e: certamen-
te não percebeu nada.

Vamos nós’ explicar; ‘que’o’ caso
é simples é’se resume nistor o 4.

o Accâmara, logo que sp atér-
ceira cadeira primária de Ser nache,
assim o comunicou à junta, e o no-
me da nomeada, para que lhe en-
tregasse a casa. Nada mais simples.

“Menos “paára)o homem do» -canhe-
nho, que, não gostando da, nomea-
ção, começou logo: a adiar e emba-
raçar a entrega da casa, Tiveram
de impôr-lha. gia

“Foi então que, cónráiMádo > e’al-
capremando-se a toda a altura: da
sua. importância, eipese a à câmara,
esta grosseria:

Ê 390 «ÃO ofício que vi jex.2 se. pa

Bain o gnou «enviar-me. com. data de
– 9 do corrente, sou a dizer que
“extranho. os termos em que O
mesmo! é concebido»… + +

 

 

j

+

E, de passagem “dá êsteé encon:

ão! na pobre gramática portuguesa:

“avisto quê entre a Câmara
Municipal e esta junta’nada se
tractou sóbre à HEBIPADIOS) do
» aludido-ofíicior:’ ão

e comissão excutiva lemitou- «seta
Neiropesis lhe.-o . ofício, fazendo lhe
compreender. porventura que. devia
ser mais bem criado..

Replica ER e mandou novo
Oficiou ds

«Não: nos consta que: oh an su-
cedido: nem; se, lá entrar, prosa. sua
certamente, terá
“resposta condigna da Câmara é de-
pois’da Junta, que terá delintervir
para quebrar a sua solidariedade
com tal “presidente e;mantel-o; na
«ordem.

Sôbre a sua situação dentro da
quela corporação, o seguinte:

Esta junta tinha uma missão pa-
triótica a cumprir é, para tanto ca-
recia «desdar-se-lhe: um; presidente,
com algum critério, com inteligên-
cia e sobretudo. com alguma dedi-
cação pelas prosperidades desta ter-
ra: que: fôsse, emfim, um homem
digno, capaz; de ligar .o seu nome a
uma-obra importante, que. antes
lhe proporcionaram ea que êle, só
tenha, de dar uma pequena parcela

de trabalho.trabalho.

 

@@@ 3 @@@

 

‘Pareceu a muitos que êste homem
reguncia estás: condições: Foi efeito.

: Enganaram-se!

“Em inteligência e
uma falência. e

 

sttpresos =tonfessâmo-l Eh
Era absolutamente -incapa:
trabalho que dêle se esperava.
E. todos
quela j
suas esperanças de patriótas lhe vi-
raram as costas, com Pesaf e desâ-

 

N inguêni ma
tai. Nunca mais pensamos em-tal..
corporação.
-Aque

 

 

servir a sua terra é éngra |
seu nome, aproveitou-o êle: para
soalheiro de sizanias e ra de-
misérias ! E

 

que q

ridículas outras odientas e aaa

de

 

elãs aa

 

alga Ri mas “que a
perdido o seu lugar por não ter to-—
mádo possé em

“E, no fim, como remate, teve es

tas, ideia famosa e piramidal ! É preana

 

 

a as sessões para-“6s domingos
16.horas!..
“ Toshl “presidente!
é es “ernardo! e
com um vogal

 

em edição Seatuita a correspondên-
cia oficial, se permite fazer “insinua”.

 

 

ções a “homens de bem. esaté MO

gar censuras a uma corporação de
“hierarquia superior! cmi
cias saltando, para cima do mon-.
[ dp s ilegalidades, tem,
lá, está c: piada impúdica e’in-
consciente: .j, à a

«resigness se pv. Feto como

Soestadoractuab vdascatisas; por o
senpróprio ; pefeioera, jose – Ag não:
correndo»: giorni

 

 

 

 

 

 

juistificaç: io “ da sua situação ite-
gal) ou se’refere’i República ou’ado”
govêrno, em documento oficial, para
uma autoridade superior. é ainda Q
publica em sua defesa, é p
mente, um homem indiscutível !.

Por nossa parte, confessâmos que
temos-ás marores o
déstá Situação.

 

Ee desctiipa que ddr
avisados: fomos das * qualidades da
prenda Mr

 

JARDIM-ESCGOLA.. ;

A confraria do cotação de | Jesus, |
de Sernache de Bomjardim, enviou
à câmara dêste concelho o segúinte”
ofício :

 

 

fiscresç Srsí Br esidete e Vo-
“gais da Câmara-M ticipar
do concelho da Certã.

e MPR o cor

 

“tem cuidado com o maior
“Cinteresse da causa da” instrução;

 

“car inhoso

 

 

“tuição” dé! família ie, p
re constituição, da sociedade por-
—tugitêsa, fundando uma pátriano-*
“pa é livre; tom homens dé são es”

pirito e alevantados. sentimentos

 

patrióticos +». As NELA mA
êste belo dial corres sponde.
rbenémérita instituição do nos:

 

pais — O Jardim: Escola João . |.

 

séreve’ isto, do

eb à e

do so

 

Interesses locais |

cão ‘de E

no seu aspecto mais moderno eº*
a causa dal edicação :

 

 

 

 

| de-Deus;. que, tendo feito, a sua
= aparição e experiência em “Coim-
“bra, tem ir “adiado em admiráveis;
E elo. paisspara Alcobaça,
, a ada es Lisboa nar
a:

 

-se mais “pigilanteme he sóbne a
criança e com mais atenção eca-
rinho, por profissionais escrupu-
Scam escolhidos que estudam,

-NO Seu ânimo nl insuflam- ‘os
sal tlares princípios do. ir abalho,
da honra e do amôr !
— Depura-se-lhe o e
«DONS ensinamentos, e

Rito, dolo
ob islece- se-

 

 

 

É confortante e sádia e pelas.
gras de higiene, que, se lhe prati-
ca e úisina.

Não-se lhes

 

 

P’ porco sómen;

ecó’ exercício de leiturá.
> Fagem-se cidadãos : esmer rilám-
“se caracteres.
– Formam-se os homens do fuburo
||| sãos de corpo e dé alma nobre !
“E qe benefícios imediatos já
ara as famílias menos remdia
sas) que poderão ir à sua labúta
de todos os dias, deixando. seus
filhoscconfiados-a cessa -bela–insti-
tuição, que é; ao mesmo tempo,

uma creche e uma escola.
. E essas crianças, ao regressa-
e, levará

 

Ê

 

 

É j pare amôr, que no
seu e não teriam recebido, nem
sm palavias nem de exemplos.
edcalenta cesta confraria, com
“Segurança, a esperança de poder
-em breve dotar éste concelho com
«, um. désles belos instilutos, fandan-
«do: 0 nesta Eonocião, die nache.

 

 

o para É ,
. e sua instalação, « Soo 5 te
1. meios de obté- AQ
-Conjiámos, porém, que essa cár

– o dmara nos auxiliará néste nosso
“pair rólico empreend: mento, ea êle

 

 

“eoncedendo- -no- lo,, para tão bene-
mérito fim, em sitio conveniente.

 

vasda minha pr ec de vós
venho. solicitar.

E, enviando- vos as minhas. sal,
ações, dêsja vos

– Saúde e Fratenuidade
O “presidente da confraria,

(à) António, Ribeir: 0 Gomes

* Estâmos em frente duma. arrojada

e patriótica iniciativa, que deve;mê-

– tecer O aplauso destoda a gente sin-
ceramente amante das prosperida-
RS da sua tetra, e: “cértamente que
-os-bons patriotas e bons republica-

|; nosilhe darão, um carinhoso e efi-

caz apoio.
> Os homens: que; numa elevada
“imitação dos seus deveres sociais e
«em-disvelados cuidados pelas crian-
ças da sua terra, esboçaram êste au-
dacioso empreendimento, num su-
“blime «gesto de -caridade e amôr,
‘bem merécem as. bençãos do pobre

e o respeito dos protegidos da for-
o em uma unânime manifesta-
“ção de incitamento “ná’ realização
desta obra que: revelará pérduravel-
“mente aos vindouros que ‘esta”brisa
cê liberdade é’ progresso qué todos
“reftigerá passoú fagueiramente por
“esta nossa querida terta, deixando
nela’ideais generosos e instituições

‘º Pbeneméritas que honram’os homens
oe a E ara a sua” nana g

 

 

“do” em’ extraordinários” PEeiEioa

de instrução às creanças é prbtGeçao
as famílias pobres. ‘:

Como” Bem diz’ a: fépresentaçã

– participa da escola e da creche.

“» As familias vão levar áquele ins-

| tuto; de manhã, os-seus, filhos dos

Es “ads” e – anos;

0;

 

 

honrosamente. o seu “mome,

E” o que, em nome da confra-.

“e vão buscáilos à –

 

 

 

A escola cuida dêles durante o.
dia.
Lava-os e limp

 

refeições—uma-de-manhã-e-outra à) =.

tarde.

Ensina-os a Tér! e escrever & edu:
ca-os nos bons princípios do traba-
lho e-do respeito pelo dever, e pela
virtude, como Mies aa tami-

“E furtalos “aós’matis ‘ BeAba6E,
quantas vezes da própria casa, e E
ociosidade. AU VE

Os pais podem ir ao seu rabá Ê
lho, ao seu mourejar quotidiano, que
seus filhos ficam confiados”
da-de’quem” bém os educará,
lhor do que êles o podem fazer por-

 

que, infelizmente, foram lançados

na; vida puma, época em que a so-,

E ae REP Joaquim. a ne Silva a

ciedade, não. cuidava. de formar 1084!

“seus membros.,

E podem, á, vontade, « comer; toda,

a. côdea- negra da sua brôa, que
seus filhos terão pão na escola!

“E, a educação principia pelo exem-

plo, pela organização. do próprio.
Jardim: Escola: cada creança. paga:
Por; «dia, uma. quantia, mínima-—um, |
vintem ou dez réis.
Para pagar? nu 5
Não:» para não dar à creança : a
intuição -de-que”êle recebe uma es-

mola: para ela compreender o que =p*

deve proteção cesucrificioside seus

balho! A
As despesas do Jardim Escola
são custeadas” pela” AsSotiação das
escolas moveis pelo.
de Deus».
Este instituto abre um largo cam-

po á genç idade

ticular, inserição – & com-Sócios*

 

 

 

 

g

desta benemérita associação ou to- |

mando, mais tarde, O encargo. do.
pagamento daquela cota mínima,
em favor dasicreançásimais pobres
e desvalidas,

filant iropia par-

método Jogos. Lj

a ; zer, i ia enviar a petição à comissão

%

Que belo, que abençoada esmo- +
la dar todos os dias, nós, que, tanto”

dinheiro! malbaratâmos, Sea éi
um vintem para O ensino, a

uca-.

ção ea alimentação a uma crean- –

cinha pobre ow orfã da nossa terra!
E” quem haverá aí, dos bafejados
sorte; d

 

 

to festivo) ntim:
no seu aniversário, não terá um pão
ou uma galinha para’ir encher é

 

alegrar a meza humilde dos pobres: :

alunos do Jardim-Escola ?! |
Bela instituição. mp
Abençoada- iniciativas + É

 

 

A “construção
5:000 escudos.

Metade desta importância é paga :

pela : Associação: à Outra metade
tem de ser paga pela Confraria.
Para tal fim, resolveu ela alienar

inscrições que ia no valor nomi-

nal de 4:5009%oo- = ‘

Parma à consta do ia pe-.
diu o terreno à Câmará ‘no’ ofício-
qua acima, publicâmos,

 

É Fa mo
Aqui deixâmos os nomes de to-

“dos os bons patriotas. que, numa.
carinhosa e humanitária Ccompreen- |

são dos seus deveres sociais, deram
as mãos neste honrado esfôrço de
que vai saír uma das melhores obras.
de Sernache.

O pr meiro” registo | pertence de

OU |

protegidos da fortuna,»
quê nós! regosijos dum acontecimen-”
ame dum filho ouo

“edifício custa |

dreito ao nosso amigo, capitão Eli-

sio de Campos, incançável secretá-*

 

nhecerá com indelével gratidão.
E não: esqueceremos nêste mo-

rio da, ed sfociação das escolas mó-
d

mento q nome do nosso/ querido

amigo Ciríaco Santos, o incançável

propugnador da instrução e devota-
do amigo da Associação: das esco-
laSº móveis, que aos’seus e-forços
deve uma boa parte da posperidade
que tem neste concelho, e êste os
benefícios; rque dela; tem recebido,
sobrelevando a todos êles êste a
que nos vimos referindo.
Q actual presidente é o sr. dr.

 

fixando a
| «> para tal. fim, para que a câmara,

Castanheiro do:

 

“Joaquim. Correia Salgueiro.“
Vice-presidente-—lIzidoro Antunes,
Tesoureiro—Carlos Santos.
«mSecretário —P.* António Luís Fer-
reira.
* Vogaisi Ciriaco: Santos; Augus-
to Rossi, Daniel Bernardo e Olím-

«apiodo Amaral,

A Confraria da Conceição ide Je-

“sus é assim constituída:

e Misa Sa aa

Ses .coboblogiay sh Ribei
“Tesoureiro António. Mqugas c
vVogais:,

 

o António Augusto de, Re Guerra.
José Antunes Duarte.
José da Silva Teixeira. ‘
“Irmãos:—Isidoro dé Paula Abi
nes Jaime Raul da Silva; P.º Cân-
dido Teixeira, P.º “António “Luis
“Ferreira, Afonso da “Costa Moreira,
António Lopes, Alfredo Vitórino da

“Silva Coelho, José Nunes da Silva;

Manuel Alvés, António Bernardino,

“ Manuel Dias -dos* Santos, Francisco

“Nunes’ Teixeira Júnior, “Francisco

* “da Costa Mouga; Vietor dos Santos

 

ilva, Carlos Simões dos Santos
“é Silva; Hermínio Sa

& í Fo

»Na sessão: aida câmaçiA dor dia)26;

 

 

| o Stpresidente, dr. Virgílio Nunes
pais e que a base de toda a-vida .
social e de toda a Ha é o tra ss

“da Silva, depois de mandar ler o
“ofício, encareceu em breves pala-
vras’: a: importância,por êste conce-

a lho de tão útil instituição. E, por-.

toide“que a câmara
Com o maior pra-

para que esta escolhesse o terreno

deligências

aquisição, e
importância necessária

 

pa
ias” s“paraa, s

Re a autorizasse.
Assith se resolveu :
“O sr. Hermínio – Quintão .come-

“cou, já a tratar da casa.e conta ;po-

der em brevecelaborar tim orçamen-
to suplementar para submeter à
aprovação da câmara. .

ANUNCIOS
Japão

“O unico que resiste à terrivel
‘môóléstia, a filoxera, que tão gra-
ves estragos tem produzido nos

“”niossos soutos, é pagembeiro do
api e
15 O; castanheiro. japonez; ofere-
“ce iguais vantagens que o bace-
lo“americano tem oferecido no
“caso da doença da antiga: videi-
ra cujas vantagens são já bem
“conhecidas, As experiencias teém
sido feitas não só ao norte do
nosso- pais tmas “principalmente
> em: França, onde o castanheiro
foi primeiro que em Portugal
| atacado pela filoxera, e. hoje en-
contram-se os sbiide já comple-
“tamente povoados de castanhei-

 

 

 

 

|” ros do Japão, aco um rendi-

mento magnifico… |.

– O castanheiro japonez acha-
se à venda em casa de Manuel
“Rodrigues, ‘Pedrogam Grande.

 

 

dónio Mira da Silva em he
do Bomjardim.
Quem pretender ou desejar es-
clarecimentos, dirija- se-ao-sr. João
“ Carlos de Almeida e Silva, de.

SERNACHE DO BOMJARDIM

 

 

“Perderam- -se, Dão-se alviçaras.
Carta a esta: Ra com
Bçifiçial pos pacaial pos paca

 

@@@ 4 @@@

 

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Acaba Ie se introdugito NO Nosso mercado esta soberha marca de antomóveis:
TORPUDO “MODELO 1914

6 cilindros em dois blocos: 957/nX<X1337/n46,5. He a 1200 rotações.

Allumage: Bosch alta tensão.

Mudança de velocidades: Eléctrica vuican.

Iluminação: Eléctrica Westinghouse.

Conta-kilómietros: Stewart.

Mise-en-marche: Electrica ‘Westinghouse..,

Roda sobrecelente, Faroes e tanterna, Busina electrica, Bomba-
‘enche-pneumáticos e Capota

Em outros paísus teem estes carros já obtido o mais extrardifiário su-
cesso, porque, alêm: d> suplantar todos os aperfeiçoamentos introduzidos
nos de qutros fabricantes, ocupam um lugar de’ destaque’pela solidez da sua
construção, ele zância, velocidade, duração e economia de combustivel.

Teem; uma longa distância, entre os eixos, beixo centro de gravidade,
todas largas com grandes pneumáticos, excelente sistema de tupi ich au-
romática e. estofamento Turkish de 11”.

“À sua marcha é da maior confiança, tanto nas ruas das cidudes,” como
nas: ‘peiores estradas de rodágem emas subidas não teem rival;

É, alâm, de todas estas vantagens, são extraordinariamente mais baratos
do que os de todos os outros carros de luxo até “hoje pr cado no. nosso
mercado,

 

 

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E” muito útil nos escritórios comerciaes; govêrnos civis; “administrações
de concelho, câmaras municipais e, finalmente, em todas as repartições pú-
blicas e particulares em algumas das quais funciona com inexcedivel: êxito.

E” o único que dá tantas provas hitidas e. que pode funcioner , cinco
minutos depois de ter servido, . pôr se lhe tirar a tinta com água quente. em
menos de dois minutos. Garante se o bom resultado, restituindes -se O impor-

té em. caso contrário.
e ED DO APARELHO.

Para tirar bilhetes de SR od Re ares á pos APOMEIS
Ponto do a. doce oe cre 000…»
» e o dc CORA
» spngamencial u anubc. . – o. À nsinca sou comes or LIMA
cad o rj Edo cd ca ea
jo do GUDIO O o e cc gro sabes con
Miss Lat de quilo. =… cod als mel CAS como DADO.
Domo quilo go CQMp dB . ho. radcoe pda — 700.
Tinta-—Frasco grande. i 280 »

 

» í » ra

“Todos os s pedidos devem ser” “dirigidos a 5740:

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288, RUA DOS, E EMRRURAROS; 238–LISBOA

“Agua da, Foz da. Certã.

— A Agua minero-medicinal da, oz] ida Ger tã apresenta uma, composição
quimica que a distingue de-todas.as outras até hoje uzadas; na erapeutica.
E’ empregada com segura, vantagem , da, Diabetes Dispepsias— Catar-
ros gasiricos, pulridos ou parasitarios;—nas preversões digestaras., derivadas
das doenças infeciosas ;—na convalescença das febres. graves; -—nas atonisa
gastricas dos diabeticos, tuberculosos, brighticos,. etc.;-—no. gastricismo . dos
srentados pelos excessos ou privações, etc., ele, «uu.
Mostra a analise bateriologica que a “Agua da Foz da Certá, tal como
se encontra nas garrafas, deve. ser considerada como microbicamente

pura; não contendo colibacitlo, nem nenhuma das, | especies patogeneas |

gue podem existir em, aguas. Alem disso, gosa de uma certa acção microbi-
cida… O B., Tifico, Difeterico e Vibrão colerico, em. pouco tempo
nella perdem todos a sua vitalidade, outros microbios APERORARAM POBRE Te-
sistencia maior.

A Agua da Foz da Costá não tem gazes livres, é limpida,. de sabor, Je-
vemente teta muito. agradavel que bebida, pura, quer. misturada com

A DEPOSITO GERAL ao
“RUA DOS FANQUEIROS-—-84—LISB DA.
Telefone 2168e 2168