Voz da Beira nº2 17-01-1914

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ANNO 1.º CERTÁ,

17 DE JANEIRO DE 1914

ad)

AVENÇA

 

NV.

 

Ana
va.

DIRECTO:

Dr. A ntonioê nes
“CADUNISTRADOR:

A. Pedro Ramalhosn
«RDITOR B PROPRIETARIO :

Fr tetuo=o Pires :

ao e dEdminislração:
ta Dr. Samtos Valente

 

“CERTA j SEMANARIO INDEPENDENTE

ASSIGNATURAS

“Anno, 15200 réis; Semestre, 600 réis
Brazil, ffratos) 55000 rs. Avulso, 30 18.

 

“Não se restibiem os originaes | COMPOSTO E IMPRESSO NA miSENVA CEL

LUZ ELÉCTRICA

guma coisa de ideal, superior e
novo, simbolisando no seu conjun-
eto uma das mais altas conquistas
do homem no campo seientiífico.
Mal parece dizel-o, mas ha ainda
costumes inveterados que d’ha
muito deviam ter sido banidos dos
nossos habitos, como offensivos do
bom nome d’esta villa. Não o tem
consentido o escrupulo respeitador |
de visinhos que mutuamente se;

RE E VE A

Ao constar-nos que ha entre nós
quem ande trabalhando para a
montagem duma instalação de luz
clectrica, cumpre-nos neste logar
dirigir-lhe as nossas saudações
mais calorosas c sigmficar-lhe o
que sentimos sobre um asstmpto
de tamanha importancia.

Poucas terras do paiz estarão
nas condições mnterines de possuir
este melhoramento moderno, como
a Certã. É desculpam e encobrera faltas; mas |

Villa antiquissima, de, tradi-|é de esperar que um novo estado
ções histaricas que remontam ás! de coisas surja diante Vesta nova
origens da nação, séde de con-|aurora! que operará como medida
celho, cabeca de comarca, situada | prophilatica de primeira grandeza.
n’uma posição central a uma região
grande e fértil, que com ella tem
comércio, banhada por duas ribei-
ras bastante caudalosas num ter-
reno declivoso, parece que a natu-
reza reuniu aqui tudo o que havia
de melhor para: lhe garantir uma

dos municipios, superiormente tu-
telados é monetariumente: sobre-
carregados com despezas; muito
pode e alguma cousa tem já feito
a generosidade collectiva em me-
[Mhoramentos locaes: — o novo hos-
situação especial que a tornasse) pital e o tcatro- club em constru=
bella erica. cão, são tentativos arrojados qne

“Porem, apezar deste vonjueto (s se npõem à admiração e agrudeci-
de circunstancias naturaes e poht pt mento de tados. Mas isto ainda não
|

 

cas, à Certã, «que parçce ter sido; é tudo.
fudada para melhoras destinos, temi| Oque importa é que a iniciativa
marebado só muito lentamente na | pavsicular se abalance directamen
“senda do Progress, Dir-se-ha que fe ús tomtativas do capital que só
as; conquistas da civilização não) se valorisa e dá rendimento quan
lograram ainda aqui assentar ar- [ido concorre ao premio do trabalho,
raiaes, tão arredados temos anda-/ O ouro só brilha á lnz do dia e a
ddr tono Lo: que. «seja ir alem do |sua melhom pedra de toque é,9,Dal;
Nim região agro ali como esta | vi alidade emtilidadelo :
cortada por ditas ribeiras: que naj Cesse poiso medo que traz ve-
maior parte do anno levam grosso trahido o capital e awmodorrada a
volume d’aguas, d ondesahem leva- | energia do trabalho.
das de inrisação e de moageni, erat À massa sem fermento não leve-
para se ter, já ha unit, explorado da, co capitulo principa? elemen-
mais industrialmunte esta potencia! to para a fumentação da riqueza
perdida, que d’ha tantos amos estib, social,
“un desafiar cometimentos de wajor! Ha mma certa cobardia de ges-
monta, a pir do que se faz noutras, tos nas Nossas resoluções. moneta-
– terras env prorxes cireunstanci as, frins; não se arrisca um ceitil que
ão constar-nos pois quer quem não seja debaixo da consieção d’uny
trato de estabelecer. entre nós uno anho certo e seguro, e este posi-
nova industia aplicada á Munina- tivisnro É contraproducente á ús ope
“ção da, villa, seutimo-nos bem e do; rações porque se regonlem os phe-
coração somos. lesados a aplaudir mnomenos da genese da tiqueza,
uma empreza do tamanho objecsivo! Convençamo-nos de que sorte,
ecmo será a duma, fabrica de Juz ide que tantas vezes depende o exito
electrica. , pd empreza, é muto capricho-
A ra Dalasras o quer! sa, sobretudo quando não encontra
“que, seja de magico e, de estontean- | aquela resolução de animo que
te que nos deslumbra, c gutisfuz as |faz fugir o receio,
aspirações mais exigentes da nossa

. Avante, pois, pela imetativa par-
e O seu consorcio traz-nos al, ticular; 1 nem tudo se pódo esperar

 

DERA DOS INTERESSES. DA COMARCA DA CER

PUBLICA- “SE AOS SABADOS

Ponco se poderá hoje esperar;

ANNUNCIOS

Na 3.* e 4.* paginas cada linha, 30 réis
Noutro logar, preço convencional
Annunciam-se publicações de quo se
receba um exemplar

 

ixDA DE RAMALHOSA & VALENTE — CERTÃ

| dos poderes superiores e cremos |
| bem que para uma exploração desta |
pi ficará muito melhor a ad- |

Juiz de Direito

Chegou já a esta villa acompa-

ministra ão duma enmprez
Aço : preza Que | nyado de sua ex.Ma a

esposa. sn,
obrará sem pelas, sem festrições e! Rea Di
Gu males |D. Albestima de Seabra Mattozo
A RI estálideid nel mo| | Córte- Real, o integerrimo Juiz de
! PO Cx. | Direito eesta comarca, snr. Dr.
sr dr. Fernando Mattoso Cort
| Fernando Mattozo Corte-Real.
Real, RR de parto a estes | SUAS ex “estão A defini
as EX s ramen-
lances do capital e confiada a sua | r Si GEO
te instalados n’esta villa.
renlisação no nosso amigo Eduardo AUG do –
gen-
Barata, cujo arrojo se abalançou | E aninho SEGOL Ae Pass
[tante na imprensa dos povos d’esta

já à montagem duma prdaria em |
| comarca, apresenta os seus cum-

[condições de satisfazer às exigen-| e A E

cias do concelho, temos plena ves-|] Roo S pras, VARGAS, pet
| perança de que o alvitre se conver-, 5
(ta em realidade. |
| “Pudo parece indicar que o exito
será seguro, sob condição de se es-
tudarem as bases dum contracto |

 

“asso de «Figueiredo

[com o municipio que deverá hon- A este nosso presado patricio,
Pi subsidiar a empreza. concedeu o Senado auctorisição
A iluminação publica da vila, pra fazer parte do Tribunal de

Sernaçhe e Pedrogam Pegjeno, dos Marinhas

paços do concelho, da bpartição

dos correius é escolas, produziria |

uma verba certa e Meta te, mui! Dr. Bebello

to animndpra; depois a imuinação | Fer E

dos particulares: estabeledimentos, * De passagem para Castello

hospitaes, teatros e clubs dávia tom- | Branco esteve nesta villa, o nosso

bem uma vecata apreciael, bem! presado amigo dr. Francisco Re-

|susceptivel de augment: À com o, belo d Albuquerque, de Oleiros.

| fornecimento de energia durante o,

dia parv oficinas, lagares, no agens|
e outras industrias que súrgi namn/ Ca mera Municipal

cont à facilidade do motor.
Venham em boa hora os Dan]

 

Poi nomeada uma comissão pa-

 

quis
mos, ergam-se, OS postes, Crusem-; PR elaboram, um novo Codigo de
o pD a Roo »$ et: 1
4 h y tunas es OT O Stu vias
das, ARimindin dg os (gos unid: | SPAM dh ia Nuas E
E : ) Tests
lhem: gs tirvos ‘voltuicos em toda n/ Bilio Nunes, Line Domingues Ca

 

intensidade Juminosa dany novo | los David e De Hermínio Quinto.

resurgimento que abraujn todas
as manifestações da actividade do
NOSSO povo. ,

Este semenmurio que não tem ou-
tro mobil que não seja putmim pe-
lo progredimento material da! re-

 

Mosnte-pio Gertaginênse

Esta associação de beneficencia,
|fechow as suas contas em Sl de

ga dezembro ultimo, apresentando
«ião, honra-se de dar À est; umpa, | X k o
seguinte resultado, que gostosa-
logo no seu segundo numero, esta | 9 )
|mente mostramos aos nossos. lci-
noticia animadora, de que o MONDO | por

concelho será em breve possuidor,
deste melhoramento. |
Animein-se pois, os que pela sua
fortuna têm o condão dos grandes | Cupital mutuado….. 2180550
emprehendimentos; não lata esmo- | Em caixa ..cc iso. a, 170547
recimentos premy atuxos my mes-, RetoliE om Ear 3 365207
confinnças injustas; imperé em to- e
dos’o sagrado dever de serem uteis
à terra que lhes deu o berro, com |
o seu conselho e boa vontaile, e te-
vemos que aplaudir enr bréve esta
transformação: benefica.

Fundo geral da associação:

 

Apraz-hos registar o boni ado-
Ibimento que esta associação tem
tido e fazemos votos para que o
seu desenvolvimento se tamme cada
lvez mais progressivo.

 

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Voz da Beira

 

Carta de Eisboa

LISBOA, 13 — Pegon à moda
da intervenção das galerias; nos
trabalhos parlamentares e já será
dificil meter na ordem os discolos
que ali vão com 0 fim manifesto
de interromper o regular funciona-
mento das duas casas do con-
gresso. :

Na camara dos deputados já al-‘
gumas vezes as galerias teem in-
tervido, mas ao Senado coube lhe
essa honra quando ha dias o sn.
João de Freitas fez a sua interpe-
lação sobre a questão de São “Pho-
mé. Eu não sei se estas manifesta-
«ões provam o grau de civilisação
deste bom povo poturguez; o que
é um facto é que os culpados de
taes desconsiderações para com Os
representantes da nação, são aquel-
les que, em rasgos de oratoria cam-
panuda, apellaram, em momentos
<rificos—cemo sanção indispensa-
vel—para o povo soberano que lá
de cima, da galeria publica se
acostumou a ver os membros do
«congresso pelo telescopio.

Manifestações d’esta natureza
são ofensivas da dignidade dos ho-
mens que teem assento na camara;

– mas quando ellas tomam » carac-
ter d’uma aggressão pessoal, um
insulto ultrajantecomo c que foi
feito ao sr; Jeão de Preitas revelam
mumo dose de falta de educação ei-
vica que deixa a perder de vista
os mansos cordeirinhos que habi-
tam Marrocos.

Ainda devido á já celebre inter-
pellação, as attenções nestes ulti-
mos dias teem convergido para o
Senado. A atitude do sr, Goulart
«le Medeiros provocou protestos da
parte dos senadores governamen-
taes, O gr, Medeiros, porém, poz a
«estão nos devidos termos decla-
xando que não voltaria 4 camara
emquanto esta se não manifestas-
se sobre a sua atitude.

Os governamentres entenderam
que deviam responder como obs-
trucionismo, abrindo assim um
<conflicto com a presidencia. Vere-
amos qual o resultado da votação
ragnayiyedgresentada | pelo sur.

(E
Já chegou o sr. Eusebio Leão
nosso ministro na Italia. :
Ha quem diga que sr. ex.* se)

[REPORTAGEM

| Fizeram annos:
No dia 13, o nosso presado pa-
tijeio sr, vice-almirante Domingos
| Passo de Figueiredo.

No dia 15, o nosso camarada de
redacção sr. padre Antonio Pedro
Ramalhosa.

Às nossas felicitações.

De visita ex.”* senhora D, Ame-
ha Esteves Abreu de Albuquerque,
esposa do nosso particular amigo,
João Pinto d’Albuquerque, esteve
m’esta villa « ex.” senhora D. Ma-
iria dos Prazeres Schiappa Faro,
de”Poxres Novas.
| Nasuacasa nesta villa está a
ex senhora D: Maria Henrique-
tda Camara Magalhães, da Quin-
‘tã, Acompanhou-a seu sobrinho o
‘sar. Jose-de Vasconcelos (Alvaia-
|zeres)
| Tivemos o prazer de abraçar
hontem. n’esta redacção o nosso
amigo e assignante sr. dr. José
Ribeiro Cardoso, distincto advoga-
do na comarca de Castelo Branco.

 

À tractar de seus negocios tem
estado n’esta villa o nosso prezado
assignante e amigo sr. Luiz da
Cruz,

Cumprimentamol-o

Está em Lisboa o nosso querido
amigo sr. dr. Goes Pita, que vem à
capital prestar as suas provas nos
concursos para notario.

Obras publicas

A” secção de conservação de
Obras Publicas deste districto lem-
bramos a grande necessidade, que
ba em reparar o leito da rua, do
Valle, coho fazendo parte da es-
trada n.º 119,

Agora que nesta villa estão gal-
ceteiros, ao serviço da camara,
muito bem podia aquella reparti-
ção aproveitar a sua estada aqui e
proceder áquelle serviço que |é de
instante necessidade.
de Aco d a frésetndndo taum cheia
irregular e dificil ao transito de
peões e yehiculos, mórmente nesta
epoca de chuvas.

 

não dá bem com aquellas vismban-:
ças do Vaticano e que não tencio- HA QUEM DIGA…

na voltar. Parece que o sr, Ber-
mardino Machado, depois de apre-
sentadas as credenciaes de embai-
xador, partirá para Lisboa onde,
no dizer Vuma gazeta governa-
mental pode ser necessario d’um mo-
menta para o outro. É

Afirmam alguas que não será

tão, cêdo, porque com o, frio que,

tem feito s. ex.“ arrisca-se a cons,
tipar a calva. Re
RE mag SENTORIO

Audiencias geraes:

a

Estão abertas as audientias ge;
aves nesta comarça. . des

 

] T

Que o João Albuquerque, dá este ‘anso
a sua prova er forma, por civcuns-
tancias varias; |

que o local escolhido é à sua quinta do
Luzirão, por ser mais apropriada; ”

que o Celestino, para não ficar atraz,
tambem fará das suas;

que como é 2specialista em paíos, d’elles
será o prato de resistencia; –

que visto serem ambos amigos, forma-
Tão em materia de provas, uma
firma que girará sob o titulo de
Mendes & Albuquerque;

 

x Boxonvido, +

Budre diamalhosa Pelas escolas

a e Es; Rn sse E a
Iistá. definitivamente instalado Pomou posse, nã preterita 2,

no seu chaleé a Santo Amaro, este a Te cola iodo Ennio ço
nosso companheiso de redacção. ni Sup aro Abi tsc bichlio
Ao padre Ramalhosa, um abra- da E a een as ga Eus a
(ço e tina recomendação: não quei-| Vit sido transferida em sessão da
lra nadie dsssdros. pesam de 5 do corrente,
O er | Foi transferida para a escola de
Begisto civil | Atonguia da Baleia, do concelho
ide Peniche, a smr, D. Felisbela
Acha-se já definitivamente ins=- Oliveira. Lopes, professora de
tallada em casa propria;na rua do | Valadas no concelho de Vila de Rei.
Castello, a repartição do registo! ;
civil d’este concelho. Os actos de; Continmam vagas, por falta de
Roe Ro ntinare se hão à ce-| professores, as escolas masculinas
Jebrar na sala das sessões da ca-| de Cabeçudo, Castelo e Varzea.
mara municipal. |

Curso nocturno

Foram exenorados de ajudantes”. Com uma frequencia media de 25
do registo civil, respectivamente alunos tem funcionado regular-
dos postos da freguesia do Cahe- mente este curso na escola do se-
| çudo e Figeiredo, d’este concelho, xo masculino desta vila em todos
os snr.” José Alves Cardoso Lopes |os dias, com escepção apenas dos
da Cruz e José Maria Fornandes de | domingos, sendo satisfatorios os
Jesus. Para os substituir foram resultados colhidos.
nomeados: para a freguesia do| Na passada 3.º feira foi distri-
Cabeçudo, o snr. João. Antunes e |buido pelos alunos um folheto con-
para a do Figueiredo, o snr. Anto- |tendo os mais belos trechos das
nio Christovam Gaspar. obras de Camões e aproveitou-se

: = ) o ensejo para se lhes fazer uma

O movimeto na repartição do ‘sintese donosso grande poema epi-
Registo Civil, deste conselho, no co, no intuito de desenvolver os
anno findo, foi o seguinte” |sentimentos patrioticos.

Nascimentos. ……-662
Casamentos ……..118
Obitos a decvu. ALA

 

/|A bandeira nacional
SUBSCRIÇÃO

Num intuito meramente educativo foi
tios 1 | adquirida, em setembro ultimo pela fas-
Misericordias pecção escolar a bandeira nacional para
A Comissão Districtal-de Beni- (todas as escolas do circulo, que ainda a
Rene nie tam als suas (NãO posstiam.. Bsta acquisição foi, feita
E REA sob a repsonsabilidade pessoal do inspe-
sess0ES transactas, distribuiu a ctor, confiado: nos sentimentos generosos
quantia; de. 2:400 5, que a este [e patriolicos dos filhos desta região.
districto: couberam duante os an-| São 120500 que ele terá de pagar, o
nos economicos de 1911 e 1912, que de certo excede as; forças de um
Pelo AobaRos i funcionario nas suas circunstancias,
A Misexicondida Certa 2008 Abre-se pois esta subscrição na Voz
A Misericonáta da Certã. ,.. 2009) da Beira, apelando-se para os sentimen-
« de Pedrogam 03 (tos de todos os que se interessam pelas
Rd de Proença. . . 508 [coisas da inslrucção. As quantias subs-
Ao que nos consta a mesma Critas podem ser enviadas directamente
para O inspector ou para a administração
deste jornal.

 

[Comissão vae: brevemente: distri-
buir 1:5003 e esperamos de todos,
os seus membros que o mesnro dis- | Tranporte – 9500
velo é criterio prestda á nova dis- Luiz Domingues da Silva …… 5800

tribuição: : |

 

Celestino Pires Sfen- o: Hhano Du rão

ces convida os. seus amigos pura) Está em Lisboa acompanhado

uma tordada, no Boeiro, na proxima de sua ex.”” esposa, O nosso presa-

segunda-feira, às 14 horas. ido patricio snr, Albano de Portu-
[gal Durão, director da Companhia,

da Zambezia.

GAZETILHA

 

O Rutra das gazelilhas,
Fez gazeta esta semana,
Não nos disse maravilhas
O maldito ratazana.

— Terá falta «Vestampilhas?

ida por cavalheiros de Ferreira do
|Zecere, está esplorando a viação
acelerada entre a Certã e Payalvo
| por meio dum automovel.

O carro que é luxuoso e confor-
|tavel) com iluminação eletrica e
bancos ostofados, comporta 20 lo-
Está c’o Izidro em Sant’Anna, | B2res tendo “ainda tejadilho para

Comendo um prato de lentilhas, |bagagens correspondente a 15 ki-

ti os para cada passageiro.
Regule bem a mevidiana A viagem é feita de dia, tanto
Não se faça rapazola: ima ida como no regresso, estando
PScreNE a FeRio duBiana, à empreza animada á compra de

Tenha testo n’essa bolla,
Não s’esqueça pra semana. outro carro de menos lotação, em

E RQUES

 

Fazem falta as quimtilhas
Do tal Rutra Safardana;
Bizem que deu às palmilhas

do

viagens,

 

A Empreza Werreirense contitui- |

ivista do bom exito das primeirasmeiras

 

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“neficiw noutros mercados azeites

a”
o”

Dias Garcia.

Safe nad É à
direito desta comarca, dr, Fesman tque até agora era de 400 e com

 

Voz dao Beira

 

PELOS CONCELHOS
Milla de dei.

Br. Garcia

“De passagem para a Capital
onde vae prestar as suas provas
nos concursos de notario, esteve
n’esta villa o nosso amigo dr. José,

 

No dia 31 do mez ultimo reuni-

oem (rám nos paços do concelho os 40

, maiores contibuintes eleitores pre-|

&ribunal bica para darem o seu parecer!
Por iniciativa do ex.”” jniz

‘sobre o augmento de 100 escudos

de

‘ao ordenado de medico munieipal

 

do Mattozo Corte Real, a cama

E à cnjo ordenado de 500 a Camara
mandou realisar algumas modi

À resolveu pôl-o ultimamente a ‘con-
cações no gabinete daquelle ma-‘cnyso; o mesmo parecer foi apro-|
gistrado, annexo ao tribunal, por | vado por 22 contra 16, apresen-
fórma a evitar ali a entrada de tando estes ultimos o seguinte pro-
pessoas estranhas no fôro, O QUE qosto para ser junto á acta da
geralmente se dava por ocasião de | mesma reunião.

remos de despeza!!!!!. Ao Dolço já

sado do contribuiml
se vé que em vêz do agmento da dola-,
ção do partido medico, qne nenhuma
eireunstancia reclama e nenhoma vazão!
justifica. o que. à Camara imperiosamen-=.
te, se impõe; é a necessidade de uma!

 

[administração muito escropulosa e eco-

 

nomica dos poucos rendimentos mani

sta conformidade cum |
dixo assignados o palrotico

prem-os ab
dever de- proporem que seja aberto o
conenrso para prover o logar de facul-,
tativo municipal, com o ordenado anual,
de 350 escudos e nas demais condições |
do ullimo concurso. E tão firme convicção
têm de que o concurso n’eslás condições |

não ficará deserto de concorrentes, que!
desde já se oferecem, e tomam à respon-
sabilidade,. com a caução dos seus bens, !
para pagarem o agmento que seja pre-|
siso fazer, caso não apareça, quem em |

y

CORREIO

Claramente

ALVES FROES – VILLA DE REI —
Agradecemos a sua amavel carta. Vamos
proceder à cobrança como é seu desejo.

AGENCIA BRAZTL – LISBOA — Fi-
zemos a alteração -indicada e aguarda-

« NOS O anancio;
|

JA A. – PANHO — Recebemos a sua
carta. No proximo numero Irutareimos
do assumplo. » ais

CORRESPONDENTE – VILLA DE
REL — Só no provimo numero pode ser
publicada a correspondencia enviada.

 

ENDE-SE a quarta parts d’um
. chão de semeadura conhecido

condições idoneas queira servir o partido. | pelo Chão do Lavadonro, na haixa

audiencias mais concorridas.

 

ecreio dirtista

ES |
Como haviamos noticiado, to-|

cou no passado domingo no jar-
dim do Adro e sob a habil vegen-
cia do st, Albano Ricardo, esta so-
ciedade de recreio.

O programa que se dividiu em
duas partes, foi o seguinte:

1 PARTE

O Telegrame— Oxdinario

De Monreal a Morella— Valsa
Algarvia— Polka

Sonho d’amor—Entremeze

Eco das aves— Polka de flautim
Petite (seguimento)—Fantasia

II PARTE

Os cavaleiros— Ordinario

Petite-—Fantasia

Tompestade da vida—Polka de sax-
phone

Serenata— Valsa

O Telegrama— Ordinario

A polka «Eco das aves» que é
obrigada a flautim, foi habilmente
executada pelo jovem Angelico Va-
lente, que apenas conta 10 anos
de idade.

Azeitona

Est

 

ap Está conglnida, neste concelho a
BHap los NR ABAS! pára
o bom preço por que se está ven-
dendo o azeite Compensa em parte
o lavrador da escassez da colheita,

O uzeito fino, até um grau de aci-
dez, tem-se vendido nos lagares
a 23800 o decalitro, havendo. ten-
dencias para subir em vista da
geando procura que ha para ir be-

j

de superior graduação.

Bom seria que animados por um
preço tão remunerador os nossos
lavradores entrassem n’uma nova
phase agricola, fazendo novas plan-
tações, puxa o que ha grandes tra-!
tos de terreno disponivél. Sendo o
azeite desta rogião um dos mais
finos do paiz e com reputação já
feita nos mercados onde se tem
apresentado, mal parece queosnos-

sos olivedos tenham andado tão ao

abandono, sem arroteio do solo e

«Exmo Sr. Presidente da Comissão
Administrativa de Vila de Rei |

Os abaixo assignados, aqui presentes,
tendo recebido o convite de Vs Ex;
para a reunião dos quarenta maiores
contribuintes, com o fim expresso de
alterar a dotação do partido medico
municipal, vago, no sentido de lhe aug-
mentar 100 escudos, expoem, por esta
fórma, o seu parecer que paraos devi-
dos efeitos deverá, n’estes Lermos ser
passado para à acta d’esta reunião,

Os abaixo assignados declaram ca V.º
Ex, que regeitam a proposta, que à
Comissão Municipal -pôz à discussão, por
lhes merecer a sua mais completa repro-
vação, devido aos seguintes motivos:
1.º— porque consideram à remuneração
de 400 escudos até agora paga, pelos
serviços medicos municipaes, não, só
grande, mas até generosa, em relação
aos minguados recursos do concelho e
ainda em relação aos concelhos limitro-
phes, os quaes sendo todos mais ricos,
nenhum paga mais, do que este, por
taes serviços, e alguns d’elles pagam
menos, como sucede em Abrantes-e Fer-
reira do Zezere que só pegam 300 escn-
dos & Sardoal apenas 270; como é pois,

 

que este municipio sendo mais pobre e,
mais pequeno hade pagar 500 2/1 2.4 —:
porque tanto esta paga é generosa e com |
vidaliva que não ha memork de ter ti
cado deserto um unico conemiso par
este logar, nas erises passadas em que
a classe medica era a reduzida, é
antes pelo contrario o logar tem silo
disputado, como agora acaba de suceder
perante os lribunaes, Nestas condições,
perguntam, com que impudor e sem
razão se póde vir pedir um agmento de
00, escudos pararos partido medico pla
não dizer inalvadezo se evem e peúic DI0O
escudos do dinheiro do povo sem ofere-
cer ao mesmo povo uma qnica vantagem
alem das que já tem, e quando é certo
que o povo leriquantos médicos queira,
pelo antigo ordenado, sem lhe pedirem
mais um centavo! 3.º-—porque não rê-
conhecem o menor perigo de 0 concurso
ficar deserto de concorrentes se for
publicado com o ordenado, não dizem
ji de 400 e ainda menos de 500 esendos
mas que seja apenas de 350; e os abaixo
assignados considerando as vazões apre-
sentadas e altendendo ainda, à que os
rendimentos do municipio, são de tal
modo veduzidos, que não tem dado
margem para satisfazer a instantes neces-
sidades (Os povos, como são reparos de
fontes insalubres e insuficientes e que
até mesmo talvez não cheguem para os
uugmentos dos ordeuados municipaes, à
que obriga o novo codigo administrativo,
que vae entrar em vigor, augmentos
estes, que sobem à elevada soma, para
nós assombrosa, de 500 escudos!

 

Os abaixo assignados perguntam à.
Ex.””s Comissão administrativa, onde

jape

«contribuinte. B

Plsre fdp irysdye

 

estrnnações convenientes,

tênsionant ir cavar dinheiro pára tentos

4.º porque feito este oferecimento, que:
nenhuma camara de boa fé pode recusar, |
sem atraiçoar o seu mandalo de bem

|servir os interesses municipaes, e a fé

patriótica, que a lodos deve animar, têm
a certezá de que concorrem para obstar |
à ruina do municipio, o qual fica, por!
ora aliviado de uma despeza anual relati- |
vamente consideravel e no futuro, quan-|
do soar a hora da refórma do faculia-|
tivo municipal, mais aliviada fica ainda!
de uma siluação verdadeiramente augus-
tiosa e aflitiva, como é sempre a falta,
do diuheiro para despezas inadiaveis. |
Resta-lhes ainda levantar um clamo-|
roso e energico protesto contra o espírito
esbanjador e sem escrupulos da Comissão
municipal, que estando em vesperss de
ver esvalr-se o cofre municipal com os |
augmentos forçados dos ordenados muni-
cipaes, que conhecendo mesmo o actual
estado dificil das finanças «do concelho, |
que muito naturalmente não tem garan-
tida/a receita precisa para as despezas
obrigalo) sem falar já nas muit
e urgentes necessidades dos povos do!
concelho, se. abalança, com a muis com-:
pleta ausencia de sentimento palríolico
a pár de uma honestidade adininistraliva
pruito duvidosa, à propor augmento de:
ordenado do logar mais bem págo do:
concelho, apenas para servir levianame
te, ou de má lé interesses inconfessaveis :
nas para favorecer terceiro, com 0)
jeiro que é O amargivado suor do;
s rumentos! Assim.

Uninhamos parda certa e lrreme-.
diavel do concelho e contra isso Drada:
e protesta enevgiear e clumorosamente 0]
|

sentimento palriotico!!!

ki de Rei, 31 de Dezembro 1913.
Antonio Francisco Martms — Manoer!
Pedra Gaspar= João Nunes-Joso Jua-|
quim da Silva Neves — Ps João Juse
ti |

Alvares de Moura—lose d’Oliveira
Xamier -— Casmurro Antonio. Prror—|
desrpptotondd Arias: |
Mendes Laranjeira— Joagum Appari- |
cio da Silva—Vicente dos Santos Sar-|
mento-—Manuel Pereira Jose Alves)
Novo», |
5 (4
Oleiros |

|

Foi nomeado official de diligen-|
cias do juizo de paz de Oleiros, o
nosso patricio sr, Adelino Augusto |
de Paula. |
Os nossos parabens. |

 

?

— |
Para Lisboa, sahiu o nosso ami-

do Boeiro.
Trata da venda o solicitador encartado
Pructuoso Cezar Pires,

 

ANUNCIO

Pelo Juizo de Direito da comar-
ca da Certã e cartorio do escrivão
Corrêa e Silva e nos autos de m-
ventario orphanologico u que se
procedeu por falecimento de Rosa
de Jesus, moradora que foi no Jo-

‘gar do Gravito, freguezia do Cabe-

cudo, correm editos de trinta dius,
que se começarão a contar-da se-
gunda e ultima publicação d’este-
no Diario do Governo citando para
todos os termos até final do mesmo
inventario a interessada Jonquina
Rosa e marido Antonio Martins
Leitão, vesidentes em parte incerta
nos Estados Unidos da Republica
do Brazil, sem prejuizo do regular
andamento do inventario.

Pelo presente são citados quaes-
quer credores incertos para dedu-
zirem os seus direitos querendo-o.

Certa, 12 janeivo de 1915.
E eu Eduardo Barata Corrêa e
Silva, escrivão o subscrevi
Venfiquei,
O Juiz de Direito
Mattoso

 

ANUNCIO

Pelo Juizo de direito da comar-
GM da, Ge Giba SUS VICr Ao UK VA,
correm seus termos uns autos de)
inventario orphanclogico por falle-
cimento de Jose Alves, morador
que foi no logardo Casal Pormozo
freguezia de Villa de Rei, desta
mesma comurca e em que é mven-
tariante cabeça de casal e sua vit-
va Maria Luiza, residente n’aquelle
mesmo logar; e nos mesmos autos
corem editos de trinta dias, a con-
tar da segunda e ultima publicação
d’este amnuncio no DIARIO DO
GOVERNO, citando o intixessado
JOAO ALVES, solteiro, maior,

 

 

[AUSENTE EM PARTE INCER-

go Manoel da Silva, Cardoso dos TA FORA DA NAÇÃO. para as-

Reis, da Delvira, Boa viagem.

Fez annos no dia 13, o nosso
particular amigo dr. Francisco Re-
bello P Albuquerque, rico proprie-
tario d’este concelho, a quem feli-
citunos.

AR €.

sistir a todos os termos até final
do mesmo inveutario.
Certã, 5 de janeiro de 1614

O escrivão,
Adrião Moraes David
» Veniflquei à exatidão
O Juiz de Direito, — Mattosoos

 

@@@ 1 @@@

 

Voz da Beiia

 

ú z TAI
RR ANUNCIO
fe Pelo Jnizo de Diteito «da Comar-
ea da Certã e cotoriodo 2.º officio
Pelo Juizo de frreita da comarea dr) p l o JR so
Certã, cartório do quarto oficio, escrivi 107 vai à QuaGRaÃo ID AçO Ger
Davtd, correram seus devidos e legae=! proximo para ser arrematado. pelo
ternos nas autos civeixode seção de di [maior preço oferecido acima do va-
xoreia litizióso em/q Pé amor Mi or da avaliação em virtude da de-
do Carma, domestia, moradora no | «ão de divisão de causa comuni em
do Haiti, fregnesgia Cabeguilo, desta Cs: M:
mesina vomaica da fortã e reu sen Na-[ QUE são auctores Candido, Martins
vida Theodoro Baplista, que tambem se da Silva ce mulher, e meus João
assigna Teodoro da Silva, morador qrit- “Martins da Silva e mulher, todos
quelle mesmo loga do Baili é e que, proprietarios de Vila de Rá, des-|
e
por sentença de 29 do mez de Novembro: 44 comarca — Uma casa de brio

findo foi auctorisado para todos os effei
: a ALA ido sita na vua da Fonte, de Vilia |

 

tos legaes 0 divorcio dos referidos con-

inges, a que se faz publico. A sentenca! ‘de Rg, avaliada em trezentos escu-|
HDS «unia ana arado seo 0101 HOODDO.|
E para constar se passa o presente.

foi publicada na audiencia de 4 do cor-
sente mez ide Dezembro.
Centã, 17 de dezembro de [913
O escrivão,
Adrrão Moraes Dam
Verifiquei a exatidão |

O Jeiz de Direito,
Matoso.

|
1

boa NOVA
João da Silva Carvalho

Praça da Republica- CERTA
Fazendas Iranicas de algodão,|

lã, linho e sêdn; mercearia, ferra-
gens, quinquilherias. papel, linho,
solá, relogios de mêza, de parede
e de prata para algibeira; louças
e vidros, candieiros, camas de ferro,
vinhos finos e licóres; folha de
Flandres, tintas, tabaços e fosforos,
ete. ete.

Gazolina e adubos quimicos
Agente da companhia de segu-
ros TAGUS e REPRESENTANTE
DE DIVERSAS CASAS NACI-
ONAES & ESPRANGEIRAS.

 

Cortã, 13 de Dezembro de 1913

O Juiz de Direito
Hatozo
O escrivão
Prancisco Pires de Monra

MENDES & ALBUQUERQUE

Compra e venda d’uzeites. .
Praça do Commercio
CERTA

EMPRESA VIAÇÃO
FERREIRENSE

raro os “ias, com exceç pão

dos domingos, esta Empresa
tem carreira d’auto-omnibus entre |
acestação de Payolvo ca villa da |
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prefixas e da-estação de Payalvo ás
13 horas

 

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no stochide fazendas e à aymaçã ão ou| Aceitam-se emcommendas pari:

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