Voz da Beira nº135 19-08-1916

@@@ 1 @@@

 

 

REDATOR pira:

Redação º Sdatattraçãos
Sun Dr. “Santos Bulente ,
Sr E KR eu À

 

4 É jaturas guy
anno, 8200 réis: Semestre, 600 féis

 

| Brazil, (fracos) 55000 rs. Avulso, 30 xs, :

Propriadade da Empreza da Voz da Beira I

“A DO Eis

DA Co D Cam

 

PUBLICA-SE-AOS SABADOS –

 

“COMPOSTO E IMPRESSO N.

 

A MINEAVA CELINDA DE MAM ARHOSAK VALENTE CRRTÃ

“Anúneios
Na 328 42 paginas cada linha, 50 réis
“Nontro lógar, preço convencional
Aununciam-se publicações de que se
receba um exemplar
Nao se restituem, os

 

. Não rentes e .encar cara Ra
a benevola instituição que se-p
tende estabelecer, na Certão: Tão]
brilhantes são os seus serviços e tão

– Bimpatito é o seu fim, uns e ‘ous
tros escritos em earateres deonvo
nos anaes, da. beneficençia mir
dial, que seria pleonasmo, preten=,

gs


À

der explicato que para todos éin-
discutivel.- ictrids E Tr.
Ê E uma missão nobre a de todos

aqueles que,se x ion ão saenfi-
Ê cio, em’ pró do bem alheio, e tanta
– ro que: “se atreve ER as ondas .
hiantes á buscado naúfrago, como
o bombeiro, galgando. por: entre
clamas. devoradoras, para, livrar
da morte certa os que o infortunio.)
subjnga. Ambos luctam., com
amoste se ambos, por, dar;a «vida
q quem a-tem Sm perigo, xtisanndos
A MIjai som
E: pois) juma instituição pipa
ca, fiada na parte mais generosa
dava humana, a que se preten-
de estabelecer entre, nós. para sal-
vaguarda de tanto desastre que de;
tempos A tempos, vem, gobrir, de)
crepes familias inteiras deixadas 4
beira da mpiseria |
aa eba ug dba iate |
Aun preito, duna fóvma mais. si-
gnificativa nm pessondo sr. Adrião
Das; dtlsá justo que x eceba, a consa-
gr ação da vila duma fórmia digna,
de q onde se traduza a boa
5 Toa
avalipr uma 1 stituição. de xeco-
nhecida conveniencin social;
Bem certo que neste como nott=
tros merviços dá causa publica nem
; tudo se póde esperar dos poderes
É de “Hstado, sendo: | por” isso justo
qué’todos, Fa queni! mais de perto
intéresia di súfi realisação, pafroci-
nem tom! tuas dadivas a “subseri-
cão que prra tal finvad’ promoveu.
Orhiosso-povo ‘que já doutras ve-
« zes’teni Babião compreender a sua
o missão. alteuisti subsidiando a tea-
Jisição “de“’ontros melhoramentos!
sociais, como o Hóspitalie o Gre-
+ mio-teatro, não quererá agora, dei-
xar sem o seu referendo de prote-
cRobeste iniciativa que paraibénes
ficiorde todos se tenta estabelecer:
entre nós.» 0 8
Sabemos que-a subscrição lum

 

vo! és 1 erre

ada/no publico ‘aleançon-em pon |
cos-dias ur: PER NEReo animador |

Eid ;
etado !

de, «Cooperar, proteger, e |

|nh à importancia “de alguns debe.” pá

mas de mil réis, ;
Ninguem quiz ser “menos onde
tados êraim | igunes na iminencia do

perigo, e mem ontra coisa era de | |
| esperar desde que se trata de tim

« instituição. tara para cujá “instala
ção são: medessarias despezas aval-
tadas.

A compra’de maquina (borniba),
“cremos que prestes a efetrinrose! em
otimas condições, à aquisição da
pilamento em ferramentas, nten-
silios e mangueiras, a adaptação
dum edifício para séde ‘é a inistruc-
são de pessoal por tm tecnico,
além da conservação. É despezas
“ordimárias, são verbas a que se não |
poderá faaér” facé apenas com bons
gestos & evasivas de palavras.

Eprecixo | muito dinheiro é que
todos é se disputem a primazia em
seongorrer praticamênte para | o bem |
estar geral. tem, me-
nos “Sontiado poder
jtuna; porque. pal ha, na con pI!
sgencia dum Ainatres será quem
mais terá a per der. Não se trata,
já) “duma Ciciativa « cija utilidade |
seja discutivel ou que não abranja
a todos na meima conveniencia, é
por ISSO quereriamos que as cor-
porações oficiais, como “o Muhicis
pio, o: Monte-pio e a Misericordia,
subscrevessem o novo instituto.
Ninpuem dirá que a aplicação des-
ses diftheiros se não: vá encontrar
alebaixo diranésma. fórmularde be-
ficio concelhio ou de simples -cmii-

dade. , dut pm :
As instituições são: como os in-
dividiost sotvorrem-sê, móimente
quando os seus fihis Se não contra-”
dizem e umtes» se “combinam para
realizar uma! muior ip dem
sew mandato social, | »
“Ha ainda outra força: js e
muito ha-a esperar e que por certo:
não quererá. debmentira dedicação |
com que sempre teur sabido en
prir o sew dever para com O seu |
Paiao iatalh ovni ,
– São os ifilhos’ desta; Naiéa sqlie
em ohtginquas: paragens do Brazil:
é Africa luctany por E for
“tunas 4º q
Para cases vas iteite momento:
A nossa esperança, muito arreiga-:
“da de convicção; adesque não ficas
ão inativos ante esta aspiração”
tão nobre. altruista. Lá longe-on-
de o amor patrio se acendra-a
recordação da cabana onde todos
gosamos os folguedos: de infanciar
Os nossos “patricos ‘compreenderão
[ra necessidade de sonconrer para o
engiandecimento | da “sua terra ve!
‘eremos bem que conhecedores de
e iniciativa enviarão.

Fes

seu ori |

 

sanieate as suas verbas.
Ê dio o

á estar ; na for- |

A Camara Municipal, a requisição do
sr. vadministrador, acaba «de ‘adeuirir
10:000 quilos de milho, ‘para “abasteci-
mento deste concelho, algam : do “qual
está já sendo vendido -ao publico ao:
preço de-740-réis óvalqueire, no celeiro
da Santa: Casa da Mezeriçórdia ‘desta vi-
la, Eru qRno! ,

Ed Africa
Os, jornães falam dê um novo feito

| de urmas das nóssas tropas. na Africa

oriental, proximo. de Kionga. Os. ale-
mães, foram repelidos | (com grandes per-
“das e do nosso, lado houve apenas ligei-
rós ferimentos.

Congralntamo-tos tom os nossos bra-
vÔs soldados e oxalá eles vão semprê
de triunfo em triunfo até ao fim,

Congrésso

, Déve renni no proximo dia 22 para
examinár a revisão da constituição. O
Congresso Nadionial.

Parece que’a maiória Se opõe à revi-
são imediata e a que se intródiza O prin-
cipio dad solução no estatuto funda-
mental da nação, *

Escola do Outeiro

“tendo terminado, o. conchrso. aberto
parao; provimento da escola: mixla do
logar; da Outeiro, desta Treguezia, foi
| nela prova a aoipal profisiqra da.eá;
She ;D. Leopoldina | Ipnurá Rod ata de
“Atdrade, as quem portal molivorenvia-
a 05: hogses apóia pesiaçã

Expedição. a
DIB ISA Mag BISA

* Fala-se tiuma nov

08 homens,
1-se Já trataúdo. da sua’or-

‘que muito concorrerão: pio «Os dem
sideratum final 0 Cy os

se reveem nos seus progressos, to-

gada nás suas / transformações;
ças de que todos’queirani Conor
tilhar no’sxcrificio comum para o
engrandecimento do torrão, onde.
primeiro lhes sorriu lug: e onde
tolos teem familia e amigos.

Que este! seja o desenvolur do
belo quadro que se começa à esbo-
qar à nossos olhos é o que do, co-
ração desejamos: para lustre, desta |.

terra e orgulho de seus filos;

y ellição hilitar é
Era Mocambique q que consta não será

“Todos ‘amam a suá’ terra, todos,
dos esperam voltar à vel-a temo- |

por isso/é justo formular» esperan:

| declarado muto!

Calor

Com o calor intenso que’ tem “feito a
agricultura tem-se resentido, bastantes 4
As vinhas teem sido atacaas fortemen-.,
te pelozrildiu e os milharães de, sequei-
to teem estacionado no seu Cresci n-
to, obrigando-os õ calor “a uma) mato-
ração forçada que torna a espia” ra?!
quitica. “A “azeitona tae bastante e as

| frutas de pomar;-por «vesequidas,| caem

tambem em. grande abnndancia. À con-
tinuar este tempo seco e de um calór
tão forte, 6 ano que se hos apresentava
tão fertil e produtivo, acabará e tinta
completa escacez. de tudos rt=

Para afastar. |

“os mosquitos 5

A noite, antés idos adorimebér,, faça-
mos queimar um pouco de assncar em
pó aquecido ao fogo, O cheiro, do assu-

| car queimado desagrada ‘ à essa, multidão

picante, que foge, e de qué teremos o
cuidado de impedir a volta fechando as
janelas, logo que o fumo se dissipe.

– Um outro meio consiste em pegar
num bocado da’camfora, do tamanho
de uma: nóz, é Tazelia evaporar colocan-

do-a sobre uma placa de metal, pox,ci- *»

ma de. uma! lampada, mas tendo a caus
tela de à não deixar queimar. :

Os vapores enelr em, 0 quarto e expulz
Sam Os mosquitos, que, não Pope
masa ita PLA gate abertieo ineo
nos apréciavol: que às duas sp sebos
e nada difigil.

Cosem-se fultas:de: “eucalipto: ad agua;
filtra-se osdepois lavar see
mento as,imãos eu Ca

‘ a 08 mosquitos e aculima à

Sa

EAN NA
Teem saida A altE asntatast hos seus
respelivos Colpos; Os licenciad 13 este
concelho, aos quads ê
competêntes Jicenças. ‘

Uma boa lei antiga !
Ietorlamos do; Diario do, Molde

” Abopelos meados! dev seculo vino
fof decretado em lugláterr) para toda,

mulher, de qualquer classe, sdMoiya
sada ou vita, que a data

“ção daquele. aviso, tênfi di Zr, at
“encaminhar pára o casam ins
“dog subditos de sa miagestade, por míeio

de perfumes, cabelos postiços;
cos, sapatos de saltos altos, ta
‘BLC. o jnCObria Nas; apettass Estabeli au
pelas leis em vigor tohlia a. tejlicadia a
“8 maneijos analogos; sefido à casamento
Mure

1 Ea Esta dlonteto tiverao hojo ova os

força de lei lei

 

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(RESTA |

Piu fe

X. = “Bos Maalins

Copren com a imovimentaçãoido.
costume a-romaria da Senhora dos
Mumidios mmardas mais brilhantes
“que, por nqui seifas.

“Logo naivenpera a: goncorrencia
«de romeiros e forasteiros era gran-
-de pelas ruas da vila, vindo al-.
«puma deslomge-a camprir’votes “ou
simplesmente atraidos pelo encan-
to que am tul njuntanento sempre
disperta na mocidade,

Atarde e peln -noiteas ruasiam,
pejadas de carros -e peões que
«m deseantes carateristicos davam
ao dia uma-nota vibrante -de-en-
tusinaTio.

Ao arraial da noite, que se
apresentou concorrido no costume
“dos enos anteriores, nada faltou
-deswa dlegria comunicativa do nos-
“o povo tão propenso aos folgue-
«dos: co mo -ás demonstrações -afo-:
tuosas de sentimento réligioso.

Aquin capélinha aberta, toda
-ornada de-flores, a convidar & me-
ditaçãopalem es botequins, os gru-.
pos,as danças, os ranchos coma
sn nota’caraotoristica de munda-
mismo, + todos cumprindo o set vo-
to ou implorando uma graça pas-
sam cá fóra tão perto uns «dos ou-
troa; dos ques desamuviam 08 peza-
vesnas libações bachicas, sem se:
smualquistarem, que diriánios’ todos
são membros da mesa familia,
vivendo « verdadeira fraternidade. |

Conasta-nos que o dego de ertifi-
“cio, obra das oficinas do sr. José
Nunes e Silva, desta vila, entistez

– 4 curtosidade de. quantos vieram

de tonge extraídos por este espeta-
culo, prolodgando-se até ás 2 ho-.,
rasca moute Ê

A musica da regencia do sr.
Andrade abrilhantou o arrrial, no
que se houve com: & pericia . ue
sempre!

No dia 15 a festa de egreja co-,
ameçou ao/meio dir sendo a missa
enntuda pelo rev.? :capelão. padre
Grilherme Nunes Marinha, acoli-
tado pelos rev.” padre Ramulhosa
randes, do Marmeleiro.
ou o rev.” Iuidro, de Sant!
te desenvolven cor mestria

o hat PORQUE 10 da Virtom sob à 1
cação da Sentra “doa dead

De rs houve à prooissão que,
apesar de percorrer um) percurso |
RR apenas em volta da cape-
Ja, lóvoi largo tempo por causa
“das muitas pessoas que melas cuiu-
prinm votos umas de joelhos e ou-
tras de pé, algumas até em traje.
«eymortalha. Manifestações da fé
aque por certo já não é extrutha
a visão. dos perigos que a nosta
meção nn guerra poderá, acarretar
4 mocidade portugneea.

Devido & emtstia do! vinho e ido:
assucar foram este ano em menor
numero ns/vendas de vinho e bote:
quius, pelo que se. fes um grosso:
negocio, tal ponto que ds 4 Ro
ras já não havia que vender.

– Não houve desordena, e nisto se
mostta 8% oh udolo, do. nosso por.
vo. ;

E mouga Dz mRaNeIço”

Chm 6 sen ultimo nácia, icomplêtod!
mais um ano de existencia este nosso
bem redigido colega, que se publica em
Trancoso, a-quem enviainos-as maiores

São horas mortas. Meia

Da carma o dôce quente.

-Se osómno, meu antigo,

As honras lhe vou dar-có:

VOZ BE FEIRA”

ão literaria

“e noite escura:como um Mesadeth, E

“Mm vento agudo qual fito: acicate
“Tudo fustiga. Só eu aquimélo.

Tudo ;já dorme aconckegando ao pêlo
“Procura, versejante, o desempate

«Deste soneto que -seria-belo,

Assublileça fina com queltece

-Dos olhos meus a venda Oh! queimas gano.
“Pois já que assim morpheu tem tanto int”) resse
“Da noite tão ilustre soberano.

“= = Fernando Baptista Gonveia |

noite bate.

Só o vate.

não tibesso .

mo merece

 

‘Bstá naimode cabarnicar-será porta «do;
gremio nestasitardes cilmosas- em que
“o calnricnfcentrado: tas salas asfixia,
*obretado guardo, alguem manos prev

ás descautaras as janelas do prosqueiro;
»assimr classificada prearescamente! a:gala
do bilhar. Mas abancar-se, lomar uma
cerveja, uma limonada ou um calzito, é
facil quando ha dinheiro; “arranja as”
gunto. para o cavaco, de maneira a não
se morrer de alforrecimênto, “destrRto
“que quatro aos” “eitcunstantes. é ditteil

» Para um quarto de hora poilêrise-lia
arranjar, a súnia midó: “duas olhadetas |!
lpara as sopeirínhas que veem à fonte; |
um abrir é fechar de ulhos significativo, ]
de acordo no fecbar o abrir e…

Mas idepuis déste quarto de Bora? *

Vae-so dê encontro à estáfada aria
politica; discute-se a nossa compartici-
pação na guerra, aprecig-se esto ou
aquele fecto mundano e Cae-se Rama:
modorra:capar de, tombar o mais apru-
mado Átco.

Nalhu-nos São pat autor € com-
positor do varias anedotas.

(£ pão so são disto; é politica, é guer-
ta, é… e não é mais nada.

B cria uma mãe um iilio? ».» oT& bo-
Jas.

Mas vamos, que a quanto em quan-
“do, tá aparece na dos habituds que diz
‘coixts;-e quando aparecem destas duis
raras, caem-lhe em cima, que o pobre

giabo detfneta fizera tudo quanto sabe

by O UAU

BToi-o Caso (uso dia de hontem (oi
um dos taos! tias: não havia, assunto.
Apenas O Mivião cantava em tom de’dó
menor à arta dos Bombeivos Volunta-
viga, que todos ouviam & pé Peida por
dever de ullcio.

Agitrace-nris- o Rossi e diz… coisas
que uma menina que não é alta, nem
baixa, elegante, aprumada, de um pó,
quasi mi girane, verdadeiramente insi-

tocratica, mainorava um menino, bom
vapaz, nem alto uem baixo, antes pelo
contrario, pretendente apigade à En
de galan de ‘atla comedia, entre d
do eocurvo, Intibioinário.
rios que pelo seu iniliistério ria 3d)
póle chegar a nninioo do, Interior, DeRgo O
E aqui Jiçou. 0, ho meira de,
consegmr que nú perceber 8,
nome “a menta” menino,
+ Valha-nos No Bodas Neves:
– E fallon novaménto o assúnio; caímos |

dm mente, quem, serium; O mena e a
menina. j

“Bo caso 6 que me despedi” Jos giro”
gunsthntos, o vhtti! pare o: men” gubineto
de trabalhora pensar, «ola pensar.s!. “o
são já, zero botas, eston em âmanhã e;
mai descobri, mesmo nada! :

» Vejam as minhas queridas leito s se |
Babe? quem é o… Ba… e digam-
para nto para teu ua

“falicilações Ueseguudo-lhe: longa vida.

Dr. Sabido.

JK porta do Giremio |

“dente, que não osamigor Saraiva, abres)

nuaute, um perfeito bijon da taça ariso À,

“Ii vienciaso e um Iinattaljiádor incani-

ma tal modortas, Cada nur broscrutando p

Bispo de Portalegre

Foi-concedida licença, por 30
dias, pura ir a França, ao rev. bis-
pode, Portalegre.

» ESCOLAS MOVEIS;

Com o titulo gne nos serve de
“epigrafe, acaba o nosso estimado
patricio sr, Abilio David, inteligen-
te professor de ensino livre na ca-
| pital, de entregar 4 casa editora
Joxé Bastos, “uma livro em que este
nosso amigo refuta a toda argumen-
tação. dos detractores das escolas
nioveis e mostra a sua hecessidade
apreciundo o trabalho de seus pro-
rs 8 inspector etc. etc.

Este livro deve ser posto á ven
da por todo o mez de setembro,

Da Associação das Escolas Mo-
“veis, recebemos o Boletim de Pro-,
paganda, referente aos meses que
constituem o primeiro semestre do
corrente ano.

Abre este boletim com um: be-
lo artigo devido a pena do nosso-
patricio sx, Casimiro Freire, um
incansavel propagandista das Es-

colya Moveis Nela metodo de João
de É eus, 800 À epigrais Assóciição

“das Escolas Moveis é “dardins Es- |
«colas João de Deus.

Neste artigo que se divide em: q
ieapitulos, o sr. Canimiro Freire
tracta derenvolvidamento do ensi-
no em Portugal indica a percenta-
gem do anelfabetiamo, sobretudo:
com referencia wu êsto districto
confrontundo-o com “ode outros
«países europeus, e faz uma veses
“uba do desenvolvimento das Bsco-
“Jau Moveis, do beneficio que: pves-
ota á enusa da inatrueção e relath |:
so Sen inovimento Assoc

E’ um trabalho de Iugo folego
“em que oo sr. Ossimiro Freire se
mos. revela um investigador cons-

qavel, [pra são
Eelicitamos: Entao Nosso: patio
“pelo sen! alo arbigos Nini

= “Diario Nacional,
tri ;

ARE Da dia 15 do NTE sob;
;à direcção do sr, Ayres d! “Ornelas, este |
importante diario monarquico da manhã |.

E um Belo jornal bastante hblicioso!
é criteriosamente “redigido, A

Que tenhu ionga vida,

De passagem para Alvaro Ei k

| yai visitar sum familia esteve a

Certã o nosso assinante sr. Al
do Moreira.

— Tendo sido presente à Junta
de inspecção o sr. José .). Fernay-
des d’Oliveira, 2.º sargento- do
exercito de África, foram-lhe con-
cedidos mais-90 dins de licença.

— Foram concedidos 30 dias de .

tlioença do sr. Antomo Berata é

Silva, aspirante de finanças peste
concelho, que por tal motivo saiu
já para as Caldas da Rainha acom-
panhado de sua esposa e de suá
“cunhada sr, D. Maria d’Assunpção
Guimarães, ondeívão fuzer a sau:
estação de aguas, –

—Com sua e esposa de visita q
sua familia está ná Certã o sr. An-
tomo Gosta. – Ê

—Foi a Lisboa com pouca demo-
ra o sr. Antonio Joaquim Ferreira
de Andrade, regente da flarmoni-
cs Patriota, desta vila.

—Afim’ de ‘se“’sujeitar a uma

grave operação que teve de sofrer

num’ braço. esteve em Lisboa’o gr.
Izidro “SimõesMendes, que já “res
gressou’! completamente curado á
sua casa nho Beco.

Foram concedidos 60 dias as
licença no Tesoureiro de Finânças
do concelho de Proença a” Nova
sr. Abel Augusto Monteiro. ‘ * ,

—Com súa filha br.” D. Judith,
aahiu para a capital com dentóra
de poucos dias o sr. Almirante Tás+
so de Wigneiredo. Du eua ds n

— Esteve na Certã, com demora

“de ulguns dias, o nosso patrício Wr.

“Antonio Pestana, caixeiro de co-
brança na expital.

* — Com sua esposa e de visita a
sua familia, esteve na Gertã e
nosso patrício sr. Abel Nunes, hh-
bil conductor de RR publicas na
capital. 8

Com sna familia e de passa-
gem para às Sarnadas de 8. Bi-
mão, esteve nesta vila o sr. David
Moreira, conceituado comerciante
na capital,

— Regressou é Certã, atompa-
plhado PA filhinho; o sr. Josó

— oram promovidoa n sargentos ‘
milicianos os srs. Vitorino Martins
da Silvia, Anibal Marques da Fons
seca o Josó Ventura, DIR

— Com sui esposa é de visita à
sun familia está nesta vilu O nosao
asuihanto gr. João d’Almeida Ma-
teus,

f V um i

— Durante a semana vimos. nes.
ta vila 08, NOSSOS | assinantes .Srex
Joaquim Nunes, Correia, Jonguim
Fernandes, da, Silva, Monsenhor, |.
José Maria Ferreira, padro João. ,
da Gruz Prata, Antonio Cristovam,
Gaspar, Damingos; Vidigal, José,
Joaquim, Fernandes, d’Oliveira,
Albano Barreto, , Joré: stonçalver
Rei, José, Antonio: Fiel,, Jorquim
Martins Peveira, padie José/F’ran-
cisco, Lujg Antunes.

Delivrarico

 

Teve a sum Heine, dando:
ia com muita felicidade ; uma
;ereança do sexo feminino, a sr” D. .
Ameliá Estóvesid’Abreu Albuquer-:
“que esposa-do sr. João: Pinto d’AI-,
buquéuque, w quem; envismos:: D8:95
nosgos sinceros parabeiis.is.

@@@ 1 @@@

 

! Gomp sa

4 É Ro

ms

TOM DÁ-DRMA

Ea alimentícios |

No louvavel intuito rdorsteçe ;

os nossos mercados, / reprimir.

“açambarcamento e-comebnrir’o di

barateamento, ‘o ar, Administrador
do ‘concélhio fai ligar! os Toguies | À
pablicos “editues proibindo, sob |.
pousa de apreensão, a naída dos
generos de primeira, mecessidade
tabs comb: trigo, Geltteio, “ailio,
feijãoye Loutpas, deste) parho outro |
soncelho, i
Achamos muito acertada Está
medida, . grfolgaremos , que, ella
venha atingio “o Bim” ap se propoa
obter. ey

fd

Fizerâmiexamo de 2.7 gran mo
extulo aprovados 1 com, distinção os
mena Antonio Rodrigues d’An-

es-Jorgo., Asconção e, Manepe
vias Cesar Pires.

APe-suas vespectivas- Aratfiaa so
nogadiiinceros paralega s (Saco

Multa-sobre q isca –

paiderireto publicado, foi determinado
quéioi proceda fistajs de apreenção:
de fl tecidos com” “adaptação ol
preparo quimico especial para-serviren
Cordoba a multa 4 que” se refere o,
artigo 15. º do regulamento) aprovado
por afeoret o de 4 de julho de 1805seja
calffEtana razão SR ii Aslogeanies
Ê Prq G ‘

sbmiprinos y
VOLUNTARIOS

Salerieão abertapara -acquisi=!
ção” dormaterial preciso para a
constituição de umd corporação de
Ea volunta rios*

Luiz Nori, da Silva ig

João de adia No + 10800:
Adrião David . ne == 10800,
Eduardo Barata + é 42800
Celestino Pires Menies-da. eli B50O
Comp.* de Seguros «Comercial» 10500 1.
Comp.* de Seguros, «Taguse + 10800
Antonio Barata é e Silva . 105007
D. Maria Cristina Pot. Ribeiro”. ; 5500 |,

Sergio Pina. +…»
Casa « omercial, Vi
d a

— 5500
5500
papi Da esa 3500
Padir (xa! tâncisco dos” Santôs e ED
Padre Ahtonio Pedto famanhoda tado
Padveldosá Francisco . .
José Vaz.

D. Maria d’AMsunção: Onimarães “6500. |

D. Carlota Tasso de Figueiredo 5500
Domingos Passo «de Figueiredo : “5500
Antonio Nunes de Figugiredo «,,. cd

Dr. JMBPavares. 2.2. 2 SBD
Dr. Pefnando Matozo Corte Real | 5600
Dr. Lula Lerenoo, soh saia 05

José dy ares o Nãe. it
Francisco Monta so. das
Manuet Alves dosoSantos! 4
Fructnoso Pires o. cs
jim Braco 2.
ira da Cruz .

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José da Gloria bi vopesnbpraao 1.0 480

ao Ss

orcs ineo y

puras afideliilados/
Dem E as ERbtsevdtha, e

Comp. E ho
Antonio Joaquim e Mi
Mantel João Machado .

José Belchior da! Cruz & Nos&i «e 580)

Manuel Millteiro Duarte . «2… 150

Carlos Eis Santos» + je “4800
) “Soma. Ae me – EO |

E mamsd 224 40% 01

“a recebem-se qunes- |

A as put

Exames de 2.º grau

E Dardite! a ultima semaná/pres-
| tarság & ismas provas/e, ficarim
aprova os “05 Eae concor-
rentes; ; Z E

“Com” instião. Sebastião Di-
“as, Cusimiro Antonio Domingues.

cAprovados Angusto da, Pie-
dade; Map Aoitêniço Mendes,
Abel, Vaz do Azevedo, Manuel,
Mavtítia Ras
fino Braetina | de .. «Matoay
Pires Nuvi Antotio Ebpes Pe-
peivaçWemandoVenan
“Togo dos RE “da st Marçal,
Manuel» Bnarte, José David da!
Silva, David Pedro Alves, “João

Craveiro. | Vip !

ção em catro. das malas do correio

; So,

ULTIMO MODELO –
“ma dama americana—miss FIaNier

Dijnventou agora um novo processo de.

“por imislheres. Consiste em ir aos Votos

to lindo de “cara, é em pedi-los a trOtO
“dum simples Deijo.

 

tão haverá eleitor que tão venda o seu’
voto tivre por um beijo em face” dei
milher bonita.

Não convitá um pouco que as nossas
amas porluguezas, que se enfronham
ha política, adaptem este” novo “e E
processo de lllotido

[usá a qornnscos

“5ogoo|.

| Nasua tása de residencia em
Lisboa, calçada da Bioa Pequena
6. 2º aid, faleceu no sabado
ultimo. ost Manoel Mendes dos
Santos, nosso putriçio, que, conta=
Na apenas 53, Nica de, idade, dei-
xando vinva a sp. 1 “Adelaide de
Jeans Mendes.

“imedintos, da sta cm Faday
Gemiterio oriental. ; Y

Os nossos. Etica pezames a
todu’a familias :

para ‘

Agradecimento

o “Dias Ui -bano e: Duel!
Gaspar Dias, Urbano Yeem porses-i
te meio testemunhas “ a sua muita

gratidão 7 para conto Exmº Sar, Dr

| cântonio Morais David, da Cer-

Hã; pela fórma solicita, carinhosa e
desinteressada, com que tratqu seu!
filho e sobrinho Cdugusto Coelho:
“Dias Uibano,’ tia doença que qta-
quela v vila O acoinetei, devendo as
mapidas »melhoras aos constantes
cuidados daquele nonel medico…
Que. H sua modestia nos releve
lico testemunho do stosso
dig de j econitecimento quescontha |
|| sua! vontade, sabemo Peru, dei
xanttos consigiado. 4
«O nosso 1 reconhecivitento tajinbem
EM Sur. 3 D. Conceição de Ma-.
ia Bo; ‘aNco, pelos seus desvelos de
constunada enfermeira. .
: RR 16-8-16.

“José Dias Urbano: úRa

Mane! Gaspar Dias Urôimb

VaseDditogues, Rn-d)

tonto!

Adavrtina

Farinha “Prene e dano erra

Po no dio “eg “Corrente, À q
“com à colheita. í
| ca de trinta sementes. na sua proprie-

bra dade-da Devera, mas tendo vendido a
Pa “colheita exteinporantamente sofreu- com

“propaganda elvitoral) para ser nsado só,

evando apenas pot bagagem “tm palimi-!

Imagina miss Flawer, e com razão, que |

4 incapazes devem apresentar os resper

Oseiwfaneral renlisou-seno dia”

“| nho Dias, Joaquim Pires Mendes, Joaquim
“| Farinha, Joaquim Lonrenço, * Hannel:Ro- |

“Agradecimento
Carlos dos Sant 5 eim seu nome
“é no dé-sua mãe « é irmãs vem por
Esto meio tomar publico ç Rss
“eterno reconhecimento ao ex.” sr.
dr. Dhrhardt pela euidilidide e
esvinho com que tratou seu pas

Manoel dos Santos na. prolongada ‘
doença quê o vietimon confessan-
do-se egualmente inuito gratos EO
bondade e carinho com que o/ex.º
sr. dr. Antonio Morais David tra-
tou o doente nos Bens ultimos dias:

E open

Via de Rei, 16

Está concluida, a debulha do trigo
Todos Ospróprictarios estão satisfeitos

O lavrador ar, José Apantêto teve cer-

isso grande prejnizo.

E! nm caso como ha muitos de mio-
“pia agricola.

—Heatisou-se hontem com muita con=
correntia de forasteiros a festividade de
NossaiSenhora do Pránto: que se venes
ra n’úm dos sitios mais pitorescos dos,
smburbios desta vita. Huvve procissão
com muilas fogaças é arraial,

‘Abrilhantow a “festa à fifarmonica” lo-
cal.

—”Todos os individuos que tenham
sido inspecçionados é isentos de todo O
serviço militar ou tendo sido- encorpo-
rados no serviço ativo foram dados por

tivos documentos na secretaria da va-

mara munitipaí para o recenscamento

militar até ao dia 31 do corrente mez.

->Faleteu em Lisboa o. nosso patm-,
cio st. Isidro. Tavares. Ribeiro, firima-
ceutico, muito estimado por todos os
que o conheciam, atentas as suas, Ronio
qualidades. +

A loda à familia- er lutaia, espetial.
mente 4/sens fiosTos nossós amp Srs.
José Nunes Tavareste Jóiue Nunes Tava-
res, a «Voz da Beira» apresenta senti-
das condolencias, 170/14

=P” âmauhã esjetado n’esta vila
Fer” rev.MP.o sr Disto esta divtese de
Portalegites * é

—A inspecção aos maticebos dos 20
anos leve logat-a semana passada;

— Regressou |; a esta vila coin; suás
filhas a sr-* D. Emilia al res

– Dignaram-se proa a sua dssiguatura
“08 srs.i

António milita “Rufino Va-
lente Antonio Valonte, Alfredo Moreita,
Joaquim, dos. ssJoão Antogio, Mar-
Lins, «lr. Joaquim Alves Martins, José Ga-
briel dn Fonseca Diniz, João Alves, dos
Santós, João: Nunes de Alineida Mateus,
João da Cruz David é Silva, João Cardo-
so! José Fernandes da Silva, José Ânties
g: Pahtes José Miguel Coelhh’i odio,
José Lulz Simões, José Luiz Delgatio, Jo-
sé Lopes da Silva, dasó hopess dr. Tos6-)
Prancisco Tavares, Americo do. Sacra
mento e Silva, Alberto Eugertio de
valho Leitão, Alfredo de Olikeira NE
David Martios Pinheiro, Eugenio A.
“yalho Leitão, Francisco Simões, Ao
Martins da Silva, francisco David e Silva,
Firmino 1. David, Germano” dá Silva,
Herculano Martins de; Paiva, Izidro Men-
des da Silva, Jacinto Pereira; Holdão,
José Alexandre da Costa, José Antunes
Pimto, José Antunes Martins, José Agosli-

drigoes dos Santos, Manuel Pedro Cordo:

-so, Mangel Nunes Grilo, Manuel Martins |

| Pedro Pernamos, Manuel Marçaf-Nnnes,
pudro Manuel Frederico de Almeida:

REA vedda r Liyrasi
nltas; rua gi gli: :

ANUNCIO

2 fouilroção

elo Juizo de. Direito cao cos

* marta e cartório do. segundo
oficio;’nos autos de justificação

avulsa a requerimento de Touacia
de-Jesus, tambem «conhetida por
Ignacra Maria, viva, proprietasia,
do Vergão Cimeiro, fregitesta de
de Proença a Nova, deshá cominea,
correm editos de trinta dias a con-
tar da stgunda & ultima públicas
ção déste anuncio nó “Diario do
Governo” ‘citando as pessons’ in
certas que queiram opor-se à ha
litação referida, na-qhal.a justifi
eunte quê foi cazada segundo O
costume do Paiz, com José Mas
tins, pretente,, miabilitar- 88 como
herdeira unica de seu filho Anto-
nio Miguel Martins, falecido vem
Quingan (Africa Portugueza) sem
descendentes Conhecidos e sem dei-
xar testamento oú outra qualquer
disposição de ultima vontade.

A citação deverá ser acuzada
na segunda audiencia deste Juizo,
que será a imediatamente seguinta
aos primeiros cinto dias depois de
findo o prazo dos editos e nhi será
marcado » prazo de tres, wudito-
Cias para deduzirem oque líverem
“a opor;-sob peda: de revelia Às
audiencias deste Juizo fazent-so
em todas as seguidas é quintas fei-
ras de cada semana, pelas dozá
horas, não sendo Estes dias ferias
dos, porque” gendo-o se fazem nd
dia imediato e sempre no Prbunal
Judicial sito na Eua Reaor Pinto
desta vila.

Certã, 4 de Agosto ds 1916.

O Eserivão do 2.º Oficio
Prancisco Pires de Moura

Vi erifiquet

O juiz de Direito Matoso

Costa Monteiro

qnto g mecanico dentaria

tx-tagtarto dos hóspilues e clinica
dentaria de Paris,

7 gem GoRELMORIO EM
ABRANTES -B/CASTELO-BRANÇO
“De visitá na Gertá onde sedes
mana “ale pus EINE Í: oa traíra

mm —

História: Restmido da teria
é AGOSTO! Agi: MAIO; JA9AG) q
Copilação de António guias

 

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Um livro util e esonomica.

O CADERNO’DA .:

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Toda imulhor debe posstulf este

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Sumario:! anais digtio da
dona de casá para mezes; med para
abnoços é Tjubilates varias: teteilas
uteisvás boas donas de) casa,

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Preço 40 réis

“LISBOA » =:
a HIPeIQHBOR Do povo

Piva de 3º Bento, 270lates varias: teteilas
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“LISBOA » =:
a HIPeIQHBOR Do povo

Piva de 3º Bento, 270

 

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Rio DE JANEIRO PROGURATÓRIO
Ermesto Goma astro, rua Visconde de Enhauma n.º 52, Rio de
Saneira, engarrega-se=com ‘todo o zelo e mriliante commissões módi

cas—de receber e fazer prompta remessa de rendus de casas, juros. divi-
ciendos e amortisações de quaisquet titulos, pagaveis naquela capital

Tambem se encarrega de mandar fazer nos predios es-concertos re- | |
«essurios, fscalisal-os, pagar impostos, etc.

Informações no Rio de Janeiro: com qnalqner “banco da pr ça. ot
om us importantes casas Gomes de Castro :& Ce SP o Re -yualdo, |

Coutinho-& ‘C. E eem Eortugul;

Na Certã: — Maximo Bires Granco o
JZm Sernache do Bomjardim: —O!impio d2 amaral

 

algua da Foz da Certã,

A Agua “minero-medicinal da ex)
da Certa apresenta uma composição
“himica Que u distingue de todas as om-
as:até hojo usadas ma therapentica.

E empregada com segura “vantagem |-

aa Diabetes — Dyspepsi —(3, atarros
eastricos, puir idos ou par asilartos;—
mas preversões digestivas , deripadas
das doeieia infecciosas;—na convales»
ceusa das “febres ‘graves;—nas ‘atonias

rastricas dos diabeticos, “tuberculosos, .
Br: ighticos, etcs,-—no gastricismo dos
x jutados pelos excessos 0! privações,
elc., eic.. |

Mostra a analyse Patereologica que a
Agua da Foz da Certã, tal como se
encontra nas garrafas, deve ser consi-

«lerada come microbicamente:
pura, não contendo colibaeis
4Jo, nem nenhuma das especies patho- |.
geneas que podem existir em aguas. |

Alem d’isso, gosa de uma certa atcão

microbicida. O B. Thyphico,’|.

Piphterico, e Vibrão

cholerico, em pouco tempo nella |

perdem todos a sua vitalidade, ontros,
microbios apresentam porém resistencia
maior.

A Agua da Foz da Certã não tem Faro
zes livres, é límpida, de sabor levemen-
te acido, «muito agradavel! quer bebida.
pura, quer E com vinho. feios

“e

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sempre em deposito, “urnas em mo-
gno e pau santo, cnixões em mar,
deira polida ou forrados >, ano em
todos or preços desde Di OO réis,
corôas funebres eseus pertences,
“avulso para rapida execução q
sans encomenda. )

Boo MAs TIM

e Alfaiataria Militar é Civil

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Bx-contramestre da sinpagatto HULORA do PpAMI; o

 

, 11% Lo) » : od
Executa-se toda a qualidade de obra, de marinha,
“ma exercito, ecivil, para o que tem wm variado sortimento
de fazendas nacionais é estrangoiras mu

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