Voz da Beira nº126 17-06-1916
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E.
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, Dinguem.,
o ARO 3:
REDATOR PRINCIPAL:
Fructuoso Pires |
ADMINISTRADOR E EDITOR:
Ao Pedro KRamalhosa
, Redação o da ainiragãos
Rua Br. Santos Balente
CERTÃ
SEMANARIO INDEPENDENTE
Assinaturas
Anno, 15200 réis; Semestre, 600 réis
Brazil, (fracos) 58000 rs. Avulso, 30 ra,
, Propriedade da Empreza da Voz da Beir “a
DEFEZA DO INTERESSES. DA COMARCA DA CERTA
– PUBLICA-SE AOS SABADOS
COMPOSTO E IMPRESSO NA MINERVA CELINDA DE RAMALHOSA & VALENTE — CERTA!
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Noutro logar, preço convencional
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receba um exemplar
Não se restiluem os onginaes
“% sda :
– CALMA,
“SERENIDADE
‘ Os ultimos: decretos sobre as
! urtaigedgõés dos “isentos e inspec-
ções daqueles que, por’ qualquer
– motivo; deixuram de ser recensea-
– dos; não devem cauzar perturba- |
ção na vida nacional., u
– Porque o facto representa ape-
nas, por parte do governo, uma
– preparação, um serviço muito. ele-
. mentar que não deve eagle
lia
Os decretos a que nos referimos,
basciam- se no seguinte: |,
Todos os cidadãos de menos de
“ 45 anos de edade que tenham, sido
– Julgados, incapazes do serviço mi-
hitar, “que tenham sido isentos de-
itivamente, que tenham tido
E qualquer | mótivo não tel
“nham sido inspeccionados, vão ser
– presentes a uma junta, “de! inspeo-
e revisão, para o que serão
“convocados por editaes., e
– “Tambem todos os cidadãos com
“iais de 20 e menos de 45 anos
“que, devendo ter sido recenseados
‘ para o Serviço militar, o não foram |
por qualquer motivo, sel-o-hão até
no ‘dia 15 do proximo Julho.
Para isso, estes ultimos, tinham
de Pap e gr
do: orrente,
ade
ás és “d
E use E Sead to e Gp ond
na hã oi Tetensea-
a dicando na participação. o
vimome ‘e sobrenomes, estado, profis-
– são, data, parothia-e concelho” on-
Re nasceram, filiação e residencia. |.
* Apartir de/16 de Agosto do |
;ano-corrente serão detidos’e alis. |
» tados como compelidos’ todos: ‘os
«individuos dos 20 aos 45 anos que
forem encontrados sem documento
comprovativo de haverem cumpri-
do as prescripções:do repita
atom serviços do recrutamento. :
– E isto que cansta dos TaoretbA
“me 2:406 e-2:407 do A Me Maio
do E
Haja calma e serenidade. “
O que-agora: o «governo. exige
nos ultimos decretos não é dema-
“indo custoso nem. Sa “suscitar
pda qoUT
E” mesmo m ovavel que,
feito o cadastro dos E ividuos com
a ue pode contar, não: vá) Bo Jon-
e deles, oi da, BAN Rofrto, [4
necessitar. o
pe EE id o fortnaliia
E a em; é
sob aDd
à Es
des que estas ultimas medidas exi-
gem, siga cada um o seu rumo, re-
tome cada um o seu trabalho e a
sua funcção, como se nada lhe ti- |
vesse perturbado o esforço, e isto
para que a vida nacional não sofra
abalo de maior na sua marcha.
E” isso indispensavel.
um daqueles agora chamados ás
inspecções, abandonasse o seu pos-
to, para cuidar apenas no seu de-
ver militar, deixando o modo de
vida e “suspendendo toda a aetivi-
dade propria, ou se conduzisse de
forma, que essa. actividade fosse
afectada nos seus beneficios, os
transtornos seriam enormes-e, en-
tão, a situação seria, ainda mais
desesperada,
“Além do estado de guerra, en-
contrar-nos-hiamos, dum momento
para o futuro. num estado de pa-
ralisação vital, como; Be todo o or-
ganismo cida “fosse Raia
tie unia: apoplexia. o
vCuidado, pois. Nadader: ndo
bina ide. sobresaltos! escada
wm continue ben entregue rdo: seu
trabalho. 1 o
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Transporte. . come B5ATIO
Alvaro R. da Cunha – a 2500
“Dr. Antonio N. Guimarães – 28000
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” Ossempregados do «Theatro Tasso» e
Filarmoniva aPulriota Certaginenso», ce-
“deram a favor da subscrição (o os seus
pisnenheniDaa
Os productos. la sabscripção é do sa:
tau foram enviados, pela. alirecção do
“CRENIO CERTAGINENSE à comissão cen-
tral da «Cruz Vermelha». No proximo
numero publicaremos, Rss avi-
so de Fectnçana :
. Thaisa as da alruz Ver-
melha», Os srs,
“Dr. Gualdim’ de Queiroz, gr Bérnar-
| do-de Matos; Luiz-Domiúguos “da Silva,
Joaquim. Eneas “Lima, Carlos A. da
cenção, Pr RR Pires, Celestino Mon-
des Neuro de Macedo, José da Gloria,
bao au da Silva, “Gailos Asconção,
na ERaA e elerino Lúcas,-
a sa
Se cada |
Na baixa do Hospital
Aquele pequeno parque na baixa do
hospital de N. S. do Carmo, no: “bairro
Liberdade, foi agora transformado numa
especie de jardim zoologico. Alia toda
a hora se veem galinhas, pintos, porcos,
mulas, cavalos, elc., etc.
ÃO sr. Proveilor dá Mizeritordia pa-
rece compelir olhar «por – isto, visto à
alameda ser: propriedade da Santa: Casa.
Não só o facto é feio e improprio da
Certã, mas tambem inconveniente sobre
todos os pontos de vista,
A alameda poderia vir’a ‘ser um be-
lo passeio pura o publico exembelezaria
muito aquele, bairro, se, para ela, se
olhasse um bocádito… r
As Did
.
pá ns militares ;
de aê
À oo Ordem do Exercito publi-
| cou algumas insltucções sobre a forma
“como deve proceder-se às novas ins-
pecções e o modeto dos edilães que te-
rão de ser afixados, mandando apre-
sentar, nos lermos do deerelo respecli-
xo, 4odos os individuos dos 20 aos 45
anos, que se encontrem Las condições
já conhecidas,
Os individuos abrangidos por esta
convocação apresentar seshão nas secre-
tarias das comissões to Pecenapaménio
militar (camaras municipaes). que
pertença a parochia, em que eaiiam)
com as suas cadernetas ii
into dl Dabia fl aões
no caso de extrivio dé qualquer
documentos, da respectiva certidão de
edade. No acto da apresentação ser lhes-
ha desigaado o dia echora rem que de-
vem comparecer perante a junta do ye-
visão, para se proceder à inspecção.
Na mesma Ordem determina-se ainda
que os individuos nas condições men-
cionadas residentes nas colonias: portu-
guezas, possam ahi: ser inspeccionados
pelas respectivas juntas de saude do
uliramar das províncias ou districtos
autonoros, quando o requeiram aos
respectivos governadores.
Os iudividuos» residentes no estran-
geiro, que não eompareçam. às Juntas,
serão considerados aptos ao serviço
militar e os que anda não estejam alis-
tados sel-o-hão. depois de prestarem ju-
ramento. O Juramento póde ser presta-
do;
“a) Perante | os: consules’ portugiezes
da respectiva área, pelos: que residam
no estrangeiro, quando o requeiram ad
ministerio da guerra, quer directamen-
te, quer por intermegio dos TesPARNIvOS
consulados:
b) Perante os governos peraes, das
provinciás ultramarinas ou governado-
res ide districtos “autonomos; pelos que
residindo nas colonias sejam “apurados
pelas jundas de saude ultramarinas, ou
considerados aptos, quando o requeiram
aos respectivos governadores geracs ou
ão miuisterlo Fa gueir
“graves vandalismos,
corrento, sob pena de relaxa,
Fonte da Pinta
Conhecem todos o poetiço local, a
que dá vealce a fresca agua da fonte, e
a matá anexa.
Pois ainda: que pareça: extranho» e
apozar dos enthusiasmo–com que, nos
primeiros anos se defendeu a sementei-
ra-do pinhal eo plantio do rvestante-ar-
voredo, é cerlo que se operam por ali
cortando e – des-
truindo arvores [urtivamente.
Se taloperação-é consentida a litulo
de, desbasta,, então é justo que se faça
racionalmente e, como fonto de receita
para à municipio.
Juros Pinser ipções
Deste 0 dia 15 do corrente” que na
Thesourária de Finanças deste’concelho,
se efeclua-o’pagamento-:dos juros de
msoripções. de asseutamento- da Jubta
do Credito Publico. k
E
“Na secretaria administração “deste
cone elho, tem sido nestes ultimos saba-
dos vacinadas baslantes Creantas 8
pessoas adultas.
Concurso pecuario
No proximo» dia: 29: deve: realisar-se
na Alameda da Carvalha, nesta vila, o
concurso. pecuario. para as rezes da va-
ça capriva, çom os premios estabeleci-
dos na Lei.
Freservistas
Por equivoco. dissemos no nosso ulti-
mo numero que se tinha realisado ‘no
dia 9 de Junho a revista d/inspecção aos
reservistas da freguezia da Cerlã, quan-
do deviamos dizer que se, realisaya no
dia 9 de Julho.
“Fica ássim feita a devida rectificação.
Feira de S. Pedro
Como de costume deve realisar-se no
proximo dia 29, nesta vila a feira anual
mais vulgarmente conhecida de’S, Pedro.
Nova hora
Por. um decreto. o Governo da Repu-
bllca, todos os relogios oficiaes, foram
às 23 horas do dia 17 Rue entã o
com uma hora o Do
Por este motivo repartições. publi
cas passam’a abri é fechar como dan-
tes, devendo: Es Iso 0 pilblico ;preve-
nir-se desle ento de, uma hora,
quando tenha” d uai.
comparecer em
quer acto oficial,
poe
Aos’ PATR RANA RR
sie
São prevênidos. os “contribuintes que
não pagaram asd.*! 2,8% prestações
da contribuição predial, urbana e quatf-
“ca, de quê tem de “pagar na tótaliado
essas contribuições, “até ag Tim idoamez
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707 DA SUÍHA
Re
Com bastante concorrentia de
mublico teve. logar no ultimo do-
uningo o sarau dramatico musical
promovido pela direção do Gremio
“ertaginense, a fuvor da socieda-
«de portugueza da Cruz Vermelha.
“O programa, já conhecido dos
smossos leitores, prejudicou-ve al-
-gum tanto na apreciação a fazer
pela platein, por causa do tom
baixo em que foram declamadas to-
“das as composições. Assim a en-
“graçada comedia “Os quatro can-
«tinhos, duma leveza espiritual, cos
“mo poucas vezes se encontra nos
‘reportorios theatraes, e apezar de
moi bem feita como peça literaria,
Yponcos a comprehenderam no seu
enredo.
Aspoesias: 4 Cruz Vermelha,
pelo sr. dr: Bernardo e Em Acção,
“pela er D. Judith Figueiredo fo-
ram recitados com agradavel ex-
pressão pelos : seus interpretes, re-
-velando-se um e outro bons dizeurs.
Antonio Barata, no Giiarda Sol,
provou mais uma vez a sua indis-
-cutivel competencia artistica para
as cançonetas, :
Auxilia-oum’bom metal de voz e
-o ouvido apurado-de musico, além
«duma apresentação sempre «carac-
Meristica que muito o torna apre-
-ciado dos seus admiradores.
Na comedia Que amigos, levada
-agora em reprise, voltouo enthu-
“staso da primeira. representação
“dortemente espicaçado pela gra-
ça inconcussa do Rossi.
Na segunda parte melhor se
pronunciou tenção -de publico
ma audição da parte musical. D.
Ernestina David e D. Fausta Soa-
mes, na Rapsodia Hungara, e D.
«Judith Figuiredo acompanhada por
WD. Ernestina David na fantasia
«dos Palhaços, mostraram-se -pos-
«suidoras da verdadeira teclmioa do
piano, interpetrando com. wirtuo-
“sismo todos os efeitos harmonio-
«sos daquelas composições -classi-
«cas. ea 4
A mota agradavel estava porém
weservada para as canções portu-
“guezas: Morena, Quadras soltas, ||
“Canção do Ribeirinho, Moreninha,
e Margarida, todas elas habilmen-
ao PA açao “Mg C6O-
“aaa! fez vibrar de aplausos o
salão, que, não contente -com tão
«curta audição, obrigou o grupo a
Dizal-a. Na
“Nos iritervalos tocou a philar-
monica «Patriota», sob a regencia
«do ar, Ferreira de “Andrade, algu-
mas das: melhores peças doeu
reportorio.
‘ Lembra-nos e visto bastantes
pessoas de Sermache, Proença e
Gabeçudo.
mi ih, eo
MUSICA
No dia 28, das 2! ás 23′ “horas
tocará no passeio do Adro, “moba
xegencia do sr. Ferreira «’Andra-
“do, a «Filarmonica’ Patriota Curta-
ginenser, que executará pela pri-
meira vez o primeiro, açto da, ope-
eta (tenção da Rosinha.
Com. a devida venia trausorave-
mosda Folha de Trancoso o nos-
so editorial de hoja. ‘
decção literária
MINHA MÃE
— Minha mãe — como é grato assim fallar
Exausta de fadiga e de torpórt
Como é ao coração dôce o antór
Duma velhinha santa a branquear!
Nôme guardado com terno ferrór
“Do nauta afftito na amplidão do mar!
Não menos dóce ao jovem militar
Que a vida espõe da guerra no fragór!
As tuas cans de intenso e claro brilho
Ao dar’s, velhinha, a face carcomida,
São aras sacrossantas p’ra-seu filho!
São magoas, são tristezas “esta vida
Que os annos bem gravaram no tew trilho, *
“São Pp outono. És folha cahida!
Fernando Batista Gouveia.
CARRO DO CORREIO .
No sabado passado o carro do
correio. que sahe ás 6 da-manhã
de Thomar, só aqui chegou depois
das 6 da tarde.
12 horas!….
Deve-se dizer que em «questão
“de progressos materines temos pro-
gredido a olhos vistos, ou-seja-com
uma velocidade de 5 á hora, o que
é um pouco mais ligeiro que o ca-
racol.
E assim En neste roncei-
rismo, vae já numa dezena de
anos, sem que as forças vivas do
concelho, no seu comercio, indus-
tria-e interesses oficines, reclamem
a serio sobre o “assumpto para que
no menos se volte :É antiga fórma
em que tinhamos aqui o correio ás
onze. havendo tempo de responder
no mesmo dia pela mala descen-
dente que sahia ás-2 da tarde.
Mas que política e que camara
são estas do nosso concelho pára E
quem tudo está bem?!
Os empregados publicos
– eo serviço militar
si: rio da guerra foi comu-
PR aos oÚúLros MMAIBÉNIOS que,
seu harmonia com o pareser da Pro-
curadoria Geral da Republica, os
empregados publicos chamados
ao exercito teem direito aos venci-
mentos que lhes competem como ci
vis, e pedindo ao mesmo tempo
que, com urgencia, se regule este
assunto por forma a fazer desapa-
recero receio dificuldades de vida
daqueles que vão prestar no exer-
cito os serviços que o puiz lhes
exige e que necessitam da parte
dos poderes publicos de toda a
protecção. :
ak ,
Foi snperiormente determinado
que aos professores, chamados ao
derviço militar sejam pagos 08 seus
| vencimentos de categoria.
Festa, de Santo Antonio
» Deve ter logar no proximo “do- |
mingo, na sua capela sita no pito-
vegco monte do mesmo nome; ia
festas dosquitume: 3 ‘
— Por mero obsequio, a Sociedade
Musical Recreio Artista nú cantar
| à migsa c tocur é tarde no arraial.
Assassinato
Em Paro, um soldado da guarda republi-
cana mata um sargento, nosso patri-
cio, natural da Fundada, com dois. tiros
de espingarda.
Do nosso assignante sr. José
dos Santos, residente na vila de
Olhão, recebemos sobre o caso os
seguintes promenorea.
«No dia 5 do corrente, por 11
horas, foi assassinado o sr. Joa-
quim Martins, 2.º sargento de ca-
valaria da guards republicana, co-
mandante do posto de Faro, por
um soldado da mesniu guarda, Jo-
sé Janeiro, n.º 134, em virtude
duma participação, que tinha feito
contra o mesmo soldado, da qual
resultou que lhe fosse aplicada a
pena de 5 dias de prisão discipli-
nar, estande na ocasião do crime
fazendo outra participação contra
ele, por identica falta. O referido
isoldudo foi pedir-lhe que o não
| Castigasse mais; mas como lhe fos-
“sé respondido negativamente, pu-
xonpor uma carabina e disparou
-dois tiros contra 6 mosso infeliz
patrísio 2.º: sargento Martins, O
ual teve morté instanta
QUA vitima era nara dá fregue-
aja da Fundada, concelho de Vila
de Rei, deixou viuva spa esposa
D. Marijá -POliveira Martins e uma
filhinha de 8 mezes,.
O nosso patricio Jonquim Mar-
ting era um brioso militar, de que
“den provas durante a sua carreira
é muito estimado. por toda a gente
que o conliecia e deixou profundos
pesames na memoria o seus 8o-
bordinados. –
O assassino exa natura de Ser-
pa e encontra-se preso no calabou-
ço do regimento d’ infantaria n.º 33
naquela cidade,
O funeral foi muito, concorrido,
encorporando-se todas-as corpora-
ções militares e civis, fazendo: um
discurso o sr: comandante da com-
panhia 4 despedida do seu estima-
pos Sao na sepultura.»
Asconissão: excentiva Er Cama
ra Municipal em ‘sua sessão de 12
do torrente aprovou repulanen-
É Rs Mercado Bitencourt de Ber.
na
Je (do, » Bomijurdin,., destinado: a
regular a venda «dos. generçs; DOS
dias de mercado.
Wa
De Proença a Nova, estiveram
va Certi, no passado: domingo,.os
srs, lr. Silva Faia, dr. Alves Mar-
tins e Albano Barreto,
— De passagem para-a sua casa
nas Sarnadas e vindo de Tomar
esteve na Certã o er. Francisco
Alves.
—Esteve novamente na Certa,
acompanhado de sua filha, sr.* D.
Maria Eugenia, o sr. dr. Mendon-
|.ga Dayid, d’Alvaro.
—Foi pssam alguns dias em
Alvaro- a sr? D. Efigenia das
ei Barata, virtuosa esposa do
.- Eduardo Barata.
eh regresso 4 capital, esteve
na Certão sr. José Antunes Pinto.
— Regressou á Certã, O sr. Ce-
lestino Pires Mendes.
—“De Lisboa regresseu a sua
casa, no Bailão, a sr.* D. Clotilde
Nunes da Mata Pestana. 139
—’Pem sentido ligeiras: melho-
ras osr., padre Francisco dos San-
tos e Silva, prior desta freguezia.
— Esteve em Tomar o sr. Joa-
quim Pires Mendes.
==De Lisboa regressou à Alva
ro o gr. Manoel Antúnes Clemente,
conceituado comerciante naquela
vila,
» —A esposa do nosso assignante
sr. João Luiz Junior deu & luz
uma creança morta. a
-—Em serviço de sua especiali-
dade esteve na Certã o “sr. dr.
Souto Brandão, advogado, de Pe-
“drogam Grande.
— Esteve nesta vila 0 nosso ag-
signante sr. Jeronymo Charneca,
de Torres Novas.
— Passou tambem alguns dias
na Certã, o sr. Domingos Barroso,
de Castelo Branco,
—Com sua esposa e sobrinha
resteve na Certã, no passado do-
mingo, o sr. dr. Domingos Lopes,
mediço em Pedrogam Pequeno,
— Está completamente restabe-
lecida da grave doença, que a de-
teve algum tempo niettasa leito,
asr.* D.Maria de Sande Lemos.
— Retirou Jê prá OnIAR O Br,
Olimpio Craveiro, 2.º sargento de
infantaria.
—Tem passado Nieirafiaita
sencomodada a:sr.º:D, Emilia Via
tor da Silva Bartolo, j
& — Durante a semana iondo na
“Certãvos nossos assignanteso sra.
Antonio José Matias, José: Alves
Correia Joaquim Ferreira! Gruima-
rães Lima, esposa e filhos, Afonso
Lima; Adelino Péssoa dos Santos,
Olimpio. Amaral, José Joaquim
de Brito, dr, Gualdim de Queiróz,
esposa e filho, D. Marin: Henri-
quêta da Camara Magalhães, Se-
bastião Farinha Tavares esposa o
filha, Jayme Raul da Silva, padre
João Martins e Ba a da
Cruz Prata, DATA
Sala Para a Tecons-
trucção do capela-te »;
o Santo Amaro
Í * Trangporte!. . exeeis o f
E Celestino Mendes… rea
“Tomás Namorado. .
Antonio Joaquim do” Mira” s E Do
15 Dre Joaquim Tavareser Ut” 4000
| A.transportar. « “38000
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17-6-1916
VOZ DA BEIRA
– Caminhos publicos
Os caminhos publicos que con-
duzem a uma grande parte das
povoações deste concelho, estão na
sua maioria. intransitaveis; assiny
nol-o dizem habitantes dessas po-
voações, queixando-se da camara
municipal e juntas de parochia
que não olham, ‘como eta. seu, de-
ver, por este rumo de serviço que
deveria msrecer á sun atenção e
cuidado.
Alguns conhecemos nós que
estão numá verdadeira “desgraça.
O das Codiceiras, por exemplo,
nas proximidades do ribeiro” da
Foz, se assim é conhecido como
nos parece, em dias de chuva fica
. perfeitamente intransitavel; a agua
leva as terras deixando a pedra
escalvada em bicos perfeitamente
incapazes ide servir de piso nos
peões.
“Para o Vilar da Carga, Couas
ioBo, a mesma impossibilidade
ansitar por taes Cantinhos.
ão nos lançaremos no caminho
das solicitações porque, -franca-
. camente, reconhecemos que é pre-
gar no deserto, por tal maneira
teihos sido ouvidos nas nossas
queixas, aliás sempre justas.
– E’ verdade que, devido ao seu
“estado financeiro, a camara muni-
“cipal resolveu não fazer obras,
– Bom o que plenamente concorda-
“mos, mas apegar, disso, poderia, dr
itendendo ás mais urgentes neces-
sidades, quando elas são da natu-
reza dos caminhos publicos, que a
todos interessam e em que a verba
2 dispender, sendo aliás diminuta,
póde ser suprida pelo serviço bra-
cm E ge com ss quis de
oro mano apéras . o
caso à quem coupe tomar dele
conhecimento.)
E
ne
“FESTIVIDADE .
No passado aro
na egreja do Ou a festa do
= Ekpirito Santo, orago daquela fre-
nezia, o mma das mais concor ni=
Es que ali se faz, seguida da co-
Prubios das erianças.. ;
. ReR ROSE AS noir AMENO
Pelos rev. pad e Manoel Per eixã,
arocho do Amparo e padre José:
Adriano) “Oliveira Braz | sparocho”
de Sernache. 7
à Ao evangelho, subiu ao pulpito,
breve padre Prata que produziu |
im apreciayel discurso e de tarde,
jouve novo sermão pelo rev, Ea
Focho, padre João Martins. |
Assistiu a Soctedade sical |*
» Recreio cáriista sque cexegutow | a
nao de, cqrderia » :
Tanto a festa de egreja como o
diraial estiveram Bii(ante LUncõra!]
om. Comô ‘de “costume ufiuiu
rita gente das freguezias cir-
cunyi dernaçhe, o beçudo,
. CRE ; !
O arraial da bula Ablilhantado
po um fogo, rf tificio, prolon-
die se espa Apa da, ma-|
E ris 4
% o dia 16 de Julho proximo,
“tem Jogar nesta vila a vevista
Atinspecção aos reservistas das,
E freguezias de Cumeada, Ermida,
“Figueiredo é. Sernacho, do Bom- |
– Supdinos
Mp2 ag Pefeagrigoo
áspine teve. ie É
Tooth uma d
| uma: ro
| Antonio E
Carreiras pare o Brazil
Segundo noticias chegadas do
Rio de Janeiro os. comerciantes
portuguezes no Pará vão pedir ao
governo portuguez o estabeleci=
mento imediaté le uma linha de
navegação entre Portngul e os por-
tos do norte do Brazil.
Sem algum tempo houve dificul-
| dades para n montagem desses ser-
viços por falta de embarcações,
hoje esse embaraço parece dever
estar posto de parte depois da
aquisição que ao governo aprouve
“fazer dos vapores alemies.
Mal parece que sendo o Brazil
desde todos os tempos o paiz mais
procurado pela nossa população
emigrante, numa media que orça
por 25:000 pessoas porano, e es-
treitas como são as nossas relações
| comerciaes com a jovem republi-
[ca americana, no valor de inuitos
milhares de contos, se não tenha
estabelecido até hoje qualquer em-
pfêza nacional-para explorar este
campo.
Tem razão os nossos patrícios
na sua reclamação e ao governo
compete tomur providencias. neste
sentido que estreitem mais e mais
os laços de amisade entre as duas
vepublicas amigas, ligadas entre
si por um inolvidavel parentesco
“historico.
Caminho de ferro de
* Lamaroza a Thomar
Por um decreto de Jei foi proro-
gado por mais dez mezes O prazo
para ‘o-começo da construção des-
ta obra.
Comquanto este troço não seja
para nós, d’aquem Zezere, a satis-
fação de velhas dspirações” de tão
necessário melhoramento, reveste
todavia à importancia apreciavel
duma aproximação que dia a dia
se irá. encurtando.-
| m— tre
“REINSPECÇÕES
Todos os documentos de que
– precisem munir-se os imdivíduos |
— Tem esperimentado: «algumas me-
Toraso nosso amigo sr. Joaquim Apa-
vício da Silva.
—Entrou em franca, convalescença à
sr? D. Amelia Nunes Tavares.
— Esteve ligoivanerite enfermo o sr.
Sebastião Camejo, inteligente tesoureiro
de finanças neste concellro.
—Para a capital saiu la dias. 0 sr.
João Nunes de Souza. (C.>
CORREIO
Dignaram-se pagar a sua assigoalura
os srs: ) )
Dr. Albano Frazão, D. Izabel da Cama-
Magalhães, Manoel Martins«la Costa, Joa-
quim Aparício da Silva, Antonio da Cos-
ta Mouga D. Halia Nunes q’abreu, Alfres
do da Silva Mendes, D. Carlola Dias Lou-*
renço.
ANUNCIO (-
2: publicação
ELO Juizo de Direito da
comarca da Cextã e cartorio
do 1.º oficio, nos autos d’in-
ventario orfanologico por obito de
Margarida da Conceição, que re-
sidia no logar e freguezia de Pe-
drogam Pequeno, desta comarca,
em que é inventariante Augusto
David e Silva; correm editos de
30 dias, à contur da 2.º e ultima
publicação, citando os interesga-
dos D. Maria Adelaide da “Silva
Simões e seu marido Leopoldo
Simões. ausentes em. parte inceyta
na Republica.dos Estados, Unidos
do Brazil, Eduardo David e Silva,
viuvo, ausente em, parte incerta,
na Africa, Belmira David e Silva,
e Francisco David e Silva, soltei-
ros, menores, puberes, e ainda,
Ana Ferreira e Silva, viuva, como
legitimo representante destes dois
ultimos, seus filhos; todos ‘oB tres
ausentes em parte incerta na Re-
publica dos Estados Unidos do
Brazil, para -deduzirem os seus di-
reitos, querendo, no mesmo inven-
tario, assistindo à todos os termos.
Certa, 6 de Junho de 1916
O Escrivão- Ajudante;
José da Gloria Lopes Barata
Verifiquei
O Juiz de Direito–Matozo
que tenham de ser p tes ás
Juntos de inspecção, serão passa-
8 gratuitamente é e isentos de i dm
noR
fo
desta o Selo–com a decinrano
é apênas servem) para apre-
coação & junta ( ($ 1.º, do artigo
“S:2-do decreto n.º 2:406, ublica-
| dona | Ordem do Exercito n.º 10—
1.º série:
eme Já pes
Uorrespondencias
“Vila de Rei L4-—Fala-sê no-
le; E agora com mais entusiasmo,
na conveniência que ha para os povos
rdestaoculidade e do concelho da Cortã
na “constrne ão de uma estrada que li-
“gue os dois concelhos. A conveniencia
“era grande mas o poder central ocupa-
se e assumplos de jntoresse geral
pe o páiz’ e não paile, por ora, olhar
8 Conveniencias Tegionaes. Agnarda-
pois. com paciencia, melhores dias.
y E scdiths ilustres representantes no
tina -Pedinos que não esqueçam
a a 2 Es referindo.
– —No dia ra den à Juz
Ena do O sexo ana o
à o Rea E ifnoA igo sr.
o No Di r Ric quem
felicitamos 0.
| “O do ato Z anos à sr.*
D. Ana pica Lourenço. ur virtuo-
ça nosso amig; SF, * Manool
artins Aparicio. + ds
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maindole que ha publicados, ne-
nhum-como este está ao sleance de
todas as inteligencias, nenhum é
de tão facil assimilação.
Organizado e compilado rigoro-
samente de accordo com os mais
racionaes processos d’ensino, O nos-
so Manual pode dizer-se um tra-
balho relativamente completo; no
genero e tanto quanto 6 fim aque
serdetina evo. Bey. preço o permit-
tem ser. De y
OQ negoéio, o ghardalivros, o
mais simples empregado no Co-
merçio, nele encontrarão um guia
explicador seguro que lhes garem-
te ad titia deitro de. ponto tempo
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da lingua imgléza.* e
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lho quê no-genero existe-em-Portngal
e no estrangeiro. Poi seientificamente
organizado: “sobre os trabalhos da Aca-
demia Franceza, de Bescherele e de
“verhos-francezes
irregulares, salvos ou iransitivos, pro-
mominais é ibpessoais, devidamente al-
fabetados.
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Ernesto Gomês de Castró, run Visconde de Inhauma n.º 52, Rio de
Janeiro, encarrega-se—com todo o zelo e mediante comimissões módi
cas—de receber e fazer prompta remessa de rendas de casas, jtros. dlivi-
dendos e amortisações de quaisquer titulos, pagaveis m’aquela capital.
– Tambem se encarrega de mandar fazer nos predios os concertos ne-
cessarios, fiscalisal-os, pagar impostos, etc.
Informações no Rio de Janeiro: com qualquer banco da praça ou
com as importantes casas Gomes de Castro & Ce João Reynaldo,
Coutinho «& C.º; e em Portugal:
Na Certã : — Maximo Bires &ranco
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A Agua minero-medicinal da Foz
eda Certã apresenta uma composição
«ehimica que -a distiigue de todas as ou-
“as até hoje usafias na Merapeutica.
* E’ empregada com segura vantagem
ma | Diabetes—Dyspepsias —Catarios
“sgastricos, putridos eu parasitarios;—
mas prerersões digestivas derivadas
«das oenças infecciosas;—na convales-
«censa das febres graves;—nas atonias
* gastricas dos diai elicos, tuberculosos,
sbrighticos, etc:,–no gastricismo dos
=egotados pelos excessos on privações,
ele, etc,
Mostra a analyse Patereologica que a
Agua da Foz da Certã, tal como se
«encontra nas garrafas, deve ser consi-
sderada como microbicamente
pura não contendo; colibaci-
flo, nem nenhuma das especies patho-
==geneas que podem existir em aguas.
“Alem disso, gosa de uma certa aceão
microbicida. O B. Thyphico,
Diphterico,
«rholerico, em-
merdem-todos a sua vitalidade, outros
amicrobtos apresentam pa a cia
maior.
A Agua da Fog da Certa ti tem pa-
=es livres, é limpida, de sabor levemen-
Se aeido, muito agradavel quer bebida
eura, quer maistinada com visho.
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mas, nas melhores condições, para os
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