Voz da Beira nº125 10-06-1916

@@@ 1 @@@

 

ANO 3:

 

 

= REDATOR PRINCIPAL: |
“Fruotuoso Fires
— ADKINISTRADOR E EDITOR:

A. Pedro Ramulhosa –

Redação o Fdminisicação:
Bux Br. Santos Bulente
CERTA

“SEMANÁRIO INDEPENDENTE |

Dim ano

Anno, 18200 réis; Semestre, 600 réis
Brazil, (fracos) 56000 rs. Avulso, 30 rs.

1 —=—

. Propriedade da Empreza da Voy da Beira

MEF DOS INTERESSES

DA COMARCA DA CERTA

PUBLICA-SE AOS SABADOS
COMPOSTO E IMPRESSO NA xINERVA CnLINDA DE NABALHOSA & VALENTE — CERTA

À

Anuncios
Na-3.% e 4,2 paginas cada linha, 30 réis
Noutro, logar, preço convencional
Annie se-pulliceções de que se
mesebaçum exemplar
Não se Fesnituem os Originaea,

gredito agricola

Não raras vezes ouvimos quei-

de proteção, por parte do Estado;
para desenvolver as suas explora-
ções agricolas, como razão supre-
ma do atrazo da lavoura nacional,
“Ha mesmo quem só veja no Esta-
do o inimigo perigoso a quem são
imputadas todas as culpas ( dos des-
“ecalabros que afigem a nossR vida
saral.

“Te que do E se devem impor-

tantes medidas de fomento agrico-
ha, infelizmente pouco aproveita-
“das “dos nossos proprietarios, uns
por iguorancia e falta de iniciati-
-Va, ontros por desconfiança e es-
pmito de rotina, prova-o a segtin-
te conmnicação: ofícial da Junta

Fo transer ENE
rod Goo ferorpaas

cAlé hoje, os rm abisados
pelas Gaixas do Gredito. Agricola

portancia de: 1.299:102592 distri-

+ socios agricultores e sindicatos agr
colas..

de deposilos e lucros empresta-
ram as mesmas Caixas, até fim de
Funtio do passado ano, 213:405820
“distribuidos por 814 em restimos,.

Era mpaisado. que prositanAoA. ti
enjo número entram | Nai OE empresti:
mos colbciiços” dos: sindicatos de’
quo beneficiam um grande numero
te agricultores e destidados, prin
“eipalmente, à compra de maquinas:
para exploração em comum, &|]
“compra de” siflluto e orsofra, de |
“que, parte foi directamente impor
tado pelos mesmos sindicatos, à)
compra” e: pagaminuto de adubos
químicos, utilisados nas: duas ulli=
mas sementeiras de cereais.

| Das-62 Caixas instituidas e que. abram»
gem todos os distritos-do-paiz, com:
EO ur dos do: Porto; Coiinbra e

faro, funcionam 49 as restantes:
“do recente” fundação, lirevemente.
=> devem outra em actividade, sendo:

– avultadoro numero das quo estão:

– em projecto:

Are :

“Come notar que n não DT
à probidade cussa. ta classe
agricola o do, ditfeiro que
não é seu para o o visto”
— que isso só! Leste ciutiva,
o “eo credito tem sido: semp erra”
vo) ma-das grandes-emprezas,
em: não se devem amedrontar!
com os maus: avos da: lavoura, –
rque os empreslimos: deixam-se”
continuar até um prazo dé vinte]
quatro mezes o. DS casos até,
quinze pe só 0 Es-

“zar os nossos lavradores dasfalta |.

* Que assim não é, en absoluto, à

dy – Credito: Agricola o abaixo |

“”Mujuo, só com: as: subvenções do |”
* Estado, concedidas pela Junta de |’
Credito: Agricola, alingiram a im- |

Duida por 32L0 em prestimos aos |

Com capitais proprios, provenientes |.

o que “prefaz a totalidade do capi- |

| jáy ha tempos, aqui |
e que tanto Rupee ver exta= |

tado os rigores da lei para quem
o tentar defraúdar. ;
As garantias póldem ser fiança (Até
simples letra em selo). penhor (o
* que póde ficar ra posse do deve-

e hipoteca.

Quanto aos trabalhos que se pódem
empreender, o Estado empresta pa-
xa lodos os trabalhos agticolas,
Compra de adubos, forragens, elc.;
conistrucções derobrás, como: laga-
res, aberturas de pogos efe. em-
prestmos estes pagateis dentro
de quinze anos.

 

A legistação de Credito Agricola em

Porhrgak já foi remodelada pela tei

1.º 245 de 30:de Junho de 1914 —

publicada no «Diário do Governo»,

1.º serie n.º £07, da mesma data—

havendo acttalmente entre nós o

que ba de mais moderno Ea as-
«sumplo a suber;

A kbertação de dividas: hinisodpids;

/ à remissão de foros, empréstimos

constantes, ejc.

“Gozarm as “Caixas e os. “Sindicatos,
* quando anexos, de importantes imu=
REA postais ê fiscais» nao

é

Para se flihidar uma! Caixa” é neces-
sário fundar-se simulaseamente um
Cretito: Agricola—Ministerio do. Fo-
mento (Rua do Aleerim n.º 45,
Lisboa) fornece gratuilamente ins-
truções impressas, com todos os
modelos: (estatutos, documentos,
eio. clc.), com OS quais ém quinze
dias una dizena de layradures
podem ver fundadas estas duas: De-
domerilas insbitu

Pela simples leitura dota tran>.

serição fica os nbgsos lavradores
aptos à apreciar os inumeros be=
nefieios que o Estado está dispen-
sando no pair: com à instituição da:
Junta do Credito Agi: cola, e e ain=)

da a formula» ma opinião! segura

sobre a utilidade das Caixas Agric
colas e Sindicatos agritolas, a que.
i nos refeximos:

Delecidos entre nós.

“TROPAS PORTUGUEZAS

Na ultima! semana cireularam:

em: Mudvid’ boatos ide que o po-
verno Nespanliol Ravia sido soliei-
tadoa deixar passar pó Espa
nha: Free va ao cont des-
tino a Bruniçao o ;
O’prosidente: dê conselho dê E
nistros: Tespanho) poróem;-. des-
mentiu” categoricamente: thes Bon-
tos, que parece terem sído: origii
Ra por. uma: ent revista quê O
“sr, condo de Romaniones-teve com:
o ministro Elenigotengli de Por:

tugadi e, fa

dor), consignação de rendimentos |

amorlisaveis x loigo prasó a taxas,

17 Um dos números que escapon,

– Sindicato e para isso a Junta de,

“| freguesias do concelho,

Jogo

, Continua a: jogar-se à socapa.A bran-
dura dos costumes. e 0 mau exemplo
faz com que já, não só na vila mas até
pelo lêrmo, se jogue desenfreadamante,
por nontes inteiras. p

Na vila, além de tudo o mais, ba o
perigo da a edução” exercido sobre” Tapa-
zes que, de Crianças. se acostuma a
Irequentar os cabareis do-vitio
mo é O conitagio do fal, para assim nós
exprimitmos bem, feito livremente | à
meio dacckisse op i !
de entar num regimen, des ei
harmoúica com a triste situação que
‘atrávessamos:
não estará istovdentro dos Ti-

blicana? q
‘Procissões secretas
Ev Ad deito bip
por
certo, ão; auclor dar .Ler dá Separação,
para proibir como contrario ap divre
be fisamento,; foi o das procissões. noctur
nas da cértas “+

Olivre pensamento, entre nós, fica!
por vezes aforddado” corá à provocação”
olfaiva exercida em plena ritw pelo des-
caramento de laes cortejos.

E ver, em plena rua do; Való, é To-
go na ocasião de maior concorrencia;
aa dor sol ga ro é o que se
» apenas

E pelo 7
! A

“ção tento: Havido manbira” até?
de” evitar estes comtejos, lembramos aus
srs; vereailores do” mitnicipio a neces
sidade de os fazer entrar: ent regula-
mbnlos

Ao menos nrtia campainha, na frente
para aviso” de quem Passa:

“Noje

Revistã inspecção ‘

Teve, oa E passado” End na
visinha vila de Oleiros, a mevista dPhis-
pecção” aos: reservistas, de parte “das
deveúlo: li-.
sar-se a dos restantes âmantã –

o dia jimulho realisou-se. o
meste concelho a vevista d’iuspecção às
praças licentiadas, 8 BRO as, de. ida
as arinia 8 serv viço, ‘

Voltunionas mota i

“Continnam to SR) e o d
dicie à travessas dá Caldeira, uo-
Thascdo Pertedo e das Regoriees, é as!

escadinlias: do Porno e “da Mizericordia:-
Como ninguem. olha por este estas
do, olhamos nós para o lembrar.

Quando alguem, a quem compete ve |.

lar por estas cousas, se diguar olhar pot
elas; voltamos à mesma, “mas para
agradecer-lle em nome dos habitantes

e visilantesum (ão grande favor +
Esperemos. ;

das atribuições da. guarda Reposl

Para depois da guerra

Já 800 e tantas mil pessoas sê ins-
creveram na America, para visitar os
lugares da guerra. lepois da paz.
Caleulam quê sejâm precisos duis
amos para Earp a as tvttá aquela gen-
le. tai
é stone di orEamisari compánhis po
dérosas para instalações de hoteis nes=
ses locais:

Rios de ouro se dspejarão: da Ame-
ricaisobre à velha Garay

Boatos de paz

 

A tibia» de Nadria il qu ha
alguns dias circulam boatos-ságerea da!
paz que será-um facto antesador fim do’
“Ano, Serescenta qua strsabe quesormo-
narca-duma nação: npulial- fez diligencias’

Iijunto das nagões caliadas – paraviniquivio

da alitnde com que iacolh
liminares dum pazsbanr E
20 aludido monarcas -en nbreve-
mente emissurius-de confiança aos-im-
per’os centrais ques gesbonarão inslyuc-
ções concretas-de paz RIR Nm
Deus queira! que 6 genervso monarca;
E emp recompensm las suas idiligençias,
não seja” proxisiamente” convidado a!
sentar-se à «Meza Venhelhaso dos! alia”
dosks a santo ali u

Contr ibuição predial, E
para o Ra amo

ao ABA eugHess cabrragfago
passado:

«AS taxas niibdias- da combribaição pre-
dial paraco futuro ado) são do J9/? para

a muslica e” t0o/) para! hana, as
quaes poderão consegui ento, chegar
a the a/0, [óra arconh ão! suple-.
mentar que. ao alicionhres pis taxa É
va Te é 4 ra

samiiaatT
A” Quiarda Repiuilican prio:
, = ribei-

mos 6 caso da pesca ni
vaso Dizem- Dos: “que se 1

a regulamentos policiags, om sect:
porque a pesca nestas, Wien é é vemdadei-
ramente prejudicial.

Pesca 1h mm


sinou a” lei: que estabelece! cuse

ditar obrigatório em Inglaterra: nús
trará, o lo vigor, no! dia, au

ximo luro-

E miillio,
Lados 08 subados’so faz administrativas

Se RL ça o

mento Lembrantos 0 assumptba q

 

@@@ 1 @@@

VOZ DA BEIRA

 

Camara Municipal.

A comissão executiva da Camara Mu-
xnicipal deste conselho deliberou, na sua,
sessão de -muinta-feira ultima, propôr à:
«camara deliberativa um emprestimo de
=8:0008000 méis para ferem a seguinte
aplicação: «construcção dum quartel, pa-
wa à secção la-guarda: republicana, des-
sta vila; construção das pontes do Tro-
>viscal, Aldeia Maxial; reparação da
*Ponte dos Cavalos; adaptaçao da parte
«do edificio dos Paços do Concelho, para
instalação da secretaria e Lesouraria de

Sinanças, -e reparação de fontes e -esco-
Has nas freguesias do toncélho, cuja
necessidade se imponha.
* * Sebem que todas estasóbras, enu-
aneradas pela “comissão executiva, na
=sua proposta «à camara deliberaliva,
«constituam “uma necessidade para o
«cencelho;seja-nos lícito discordar, no
— prresento – momento, da rcalisação de
Ei empréstimo.

F

-— MNem:mesmo se compreende uma tal
“Eeliberação que vae contrariar uma
sottra-da mesma comissão, que, se bem
“nos -regorda, -suspendeu “todas: -as
«vbras e“demineiu a-despeza, pela qual
foi atingida-a iluminação -publica, – que
“tem sido, desde-então -a-esta «parte, o
amais deficiente possivel.

Argumenta- a comissão-executiva com
=a economia de’ rendas que ora paga,
-pela instalação doquartelida “guarda,
«da tesouraria de finanças e como pe-
“queno encargo -que para: -o municipio
wresulta de um tal emprestimo, deduzi-
«das aquelas rendas ubrigatorias.

– Seriamos os-primerros a apoiar estas.
medidas de administração mumnicipál,
– nas em melhores dias; no presente
“momento crear encargos para-oanuni–
«cipio,: embora dimínutos, representará –
uma falta de tacto administrálivo e,
mesmo uma incoerencia «de principios
«que nos não ó dádo supôr das pessoas,
«que-compoem, individualmente, -a “ca-,
anara municipal. o

Estude-so, pois, a-proposta com “cir-
«cunspesção 6 criterio e desse estudo-ha-
«de necessariamente resultar a suspen-
são dela é não à aprovação alé que se
julgue coportono.

Assim u-camara dará uma «satisfação

Medo Brando -ma-

E Mogpta da Certã

“Mo esto hospital: du-
»rante-og«mozes«de Abrile Maio. |
Em Abril $
Transitaram de março, 3
| Serviço de Banco,
“Consultas 18 curativos, 35,

“Em Maio :
“Nransitaram «do Abril, 3. Entra-
“rados durante o ‘mez 1. Faleceu 1.1
“Salrram “E 3, Passuram pa-

aa-Junho, ‘0,
Serviço de Banco
(Consultas e cú 08, 65:

Retretes

Dizem-nos que a camara muni-
«cipal vai concluir a retrete publica
começada ha já dois anos na que-
Nada “Cadeia, trezciras do edi-
ficio dos paços do concelho: +.

“mo já por vezes temas dito neste
“jomal, e por isso muito. teremos
– que lonvar a comissão executiva
pela sua iniciativa,

4

” uma obra que ‘Bs impõe, :co- |

Secção literaria

“Era A

Um ái!… quem ha que, na sida,
Não tenha soltado um áiP!…
Um ài é nota dorida

Em que nóss’álma se-esvái!

Um di é dúlcido beijo,

(E melódica canção!

“Um áié mavióso harpejo.
Provindo do coração!

Um ái é espressão ardente,
Uim à! é nota sublime…

Um ái é o êco plangente

| Da dór que noss’alma oprime!

Um di é réstea de luz,

E cadência argeêntea e .cálma!
O ái é som que traduz

As emoções de -noss’almal

Soltam áis os namorádos,
Na alegria e no prazêr!
Soltam dis os desgraçados
Sob o pêso do sofrér!.

Um ái quer dizer amôr.,
Sublime ilusão que pássa!..,
“O ai simbolisa a dôr, É
“O ái’traduz a desgraça!

De passagem para Oleiros, vin-
do de :Sernache-do Bomjardim, vi-
mos na “Certã o sr.-conego Augus-
to Romão, nosso presado amigo.

—Retirou já para Alvaro o sr.
dr. Mendonça David.

— Saíram para: Lisboa vos grs.
Fernando Burtolo e “Celestino ‘P.
Mendes.

—Esteve-na Certa o sr. Feio
de Carvalho, “director de Obras:
Publicas neste districto.

— tm goso de alguns «dias de
licença, encontra-se entre nós o

“| nosso amigo sr. Olimpio ‘A, Cra-

veiro.

—No torneio “aos. pombos-qué
se Testa, na apaiado gominão
Pio, “dr Albuquerque! ginhou o Ea
premio,

— Esteve em Castelo Branco, o!
– sr, José Pavinha Tavares:

“o —De: passagem para Tonár ps-n
teve entre vós o sr. João Muitins
“Colônia, de Oleiros. .
—Saíu para Lisboa com peque-
na demora o sr, José Pedro Franco,

—De passagem pará Oleiros,
esteve na Certã com pouea Ea
ray 0 Br. José Antimes Pinto, Jen-
te do Instituto de Agronomin e
Veterinaria na capital.

* Cumprimentamo-lo, –

— Esteve na Certa, ‘a tratar de
negocios da lavoura de seu pae, o
ar. Joaquim Pedroso Barata dos

| Reis, dor Roqueiro:

— Durante a semana vimos nes-
ta vila os nossos assinantes srs.
Suntos Luva, padre José Prqneis-
‘co, Antonio Domingues Barata,
Antonio: da Costa Monga, Join
Crisostomo, José Antonio, Luir
Antunes, José Lopes Barata Sal
gueiro, Afonso Lima, Francisco
da Costa Monga, padre José Mar-

 

tigs da Silva e ad Farinha
| Tavares,

“Sunito, presidente da comissão exe-

| Porto “dos Fuzos e Quintã, e mui-

=. |-ehe o acto do lançamento da pri-

Belina

Jardim Escola
João de Deus

Com-n-aseistencia dos deputa-
dossrs. dr. Abilio Correia Marçal e
João Lopes Soares, enpitão Elisio
de Campos, na qualidade de se-
cretário-dus escolas móveis pelo
método:de João de Deus, adminis-
trador do concelho Antonio Au-
gusto Rodrigues, presidente e vice-
presidente da câmara dr. Virgilio
Nunes e Silva e Joaquim Ciriaco

cutiva Herminio José Quintão e
vogal Antonio da Silva Mouga,
presidente e secretário da comissão
auxiliar das escolas móveis. dr.
Joaquim Correia Salgueiro e padre
“Antonio Luiz Ferreira, vogais da
Junta de Paróquia Alberto da Pu-
rificação Ribeiro, Daniel de Brito
é Manoel dos Santos Antunes, ins-
pector escolar Joaquim Tomás,
professores oficiais D. Antonia
“Correia de Lima, Albano Henri-
“ques Barreto, Izidro d’Oliveira
Braz, João Nunes de Matos e Joa-
“quim Pires dê Moura, professoras
“das escolas móveis de Pampilhal,

tas senhoras e muitas pessoas de
categoria e muito povo, realisou-
se no pretérito domingo em Serna-

meira pedra para a construção de
um-Jardim Escola, João de Deus.

Principiou o acto pelu; leitura
em-que se historiava a fundação
daquela obra ese dava conta dos
elementos que até então para ela
haviam conconido. O sr. dr. Abi-
Ho Marçal no momento de fazer a
sua assinatura diz que é com a
maior satisfação que escreve o seu
nome naquele acto, E” uma obra
de um largo alcance. À educação
das gerações de Amanhã é o maior
cuidado da República, Está nelas
o futuro e a grandeza da Pátria.
O aetual momento é critico e pre-
‘cisa da abnegação pstriótica de to-
dos. Que Ele sejn à causa de um
grande, vesurgimento, avigorando
os espiritos e formando os carãete-
res. Põe em destaque a beneme-
rencia da «Associação das Escolas

Móveis» o sem grande Goneurço
p: ara aguas Oya

im abraço de oa demnêno no
=| eapitão Elisio de Campos, secretá-
rio e a alma da associação, em no-
me das prt da sua terra.

“Pala a seguir o sr Capitão Eli-
| so de Campos que, salienta a fi-
gura do dr. Abilio, Marçal) como
um gre ande amigo « ‘da Sua terra e q
quem cabe à iniciativa do grande
melhoramento com ques “Semache ja
ser dotado, frisando que aquele es-
tabelecimento tende exclusivamente
á- Aa eseducação das crian-
case -Nem é uma escola sem, Deus
nem Eunia escola com Deus, A
eugação religiosa pertence á fami-
lia, A? fumilia e nos ministros de
cultos!
“ep! dent = se faria aibição
repúblicana e patriótica, pois ns
ideias de Pátria e República esta-”
sum ode talo mentira unídas que
não podiam separar-se,”

= Ovdeputado ar. João Soares
“tumbem não quer deixar’de erguer
a sita voz. Impressiona-o a grande-,
za do acto que 5

se está sentisanto.
E num impróvisoy “aydente, elieios
| de fogo e de clóquencia, fuzsGma |

 

sintese patriótica, Apreserta-nos
em traços cheios de luz, a figura
dos nossos heróicos antepassados,
metendo-serem nixbes de madeira
parva irem, atravez-—de-matres des-
conhecidos e selvagens, abrinmun-
dosnovos ao mundo e conquistar pa

ru Portugal um império compara-
ve) ao de Alexundre. Relata-nos em
palivras que tinham «ores os !
grandes feitos heroicos dos portu-
guéses, a sua grande coragem ci-
vica, a sua santa abnegação. Nun”,
ca houve um povo tão grande na ss
historia. E Portugal aimda-será ho
je-capaz de grandes exemplos. Tem |
a certeza-da vitória dos aliados e .
crê que os portuguêses que por-
ventura tomarem parte na grande
guerra lwnrarão o nome da Pá-
tria. E num supremo apélo, quente,
ardente, apaixonado, pede &s se-
nhoraspreserites que eduquem os:
seus filhos no santo amor da Pá
tria, infiltrardo-lJhes as nóbzes vir
tudes du dedicação. “do htroismo e
do espirito de abnegação patrióti-
ca.

 

O sr. dr, Salgueiro, tomo pre-
sidente da comissão auxiliar, frisa
tambem os grandes beneficios da »
obra que se vai realisar e as van-
tagens da instrucção, e finalmente
o sr. Joaquim Tomás, como ins-
pector escolar, congratula-se com
aquela festa, pois não ha beneme-
rencia maior que a da instrucção,
atenta a pesada atmosfera de igno-
rancia que pesa sobre nós. e louva
todos os que concorreram para
aquela obra.

Na impossibilidade de tomarmos
notas não podemos fazer maior ex-
tacto-de todos os discursos, que
foram muito aplaudidos e por ve-
zes interrompidos eom palavras
aquiescentes,

Seguhi-se o auto: e lançamento
de primeira-pedra, enquanto no ar
estralejavam os foguetes e a filari
monica tocava o hino nacional, >,

Lembra-nos ter visto entre a as-
sistencia as sr.” D. Angelina Mar-
çal, D. Carmelina Marçal, D, Ma-
ria Correia de Panla Antunes e
suas filhas D, Maria José e D. OI-
ga, D.- Amalia Nunes esSilva’ é
ufa dr D. Ilda e Maria Edith,

Bs fp d ppa! la Antunes e suas
has, lie; Victormo ê Os SIS.

Era aê Paula: “Antunes, Joa-
“quim de Panla-Antunes, Sebastião –
das Dôres. Libnnio Girão: Alfredo
Victorino, dr. Hermano Marinha,
dr. José Pereira Ribeiro “Gomes,

Matias Lopes, ete. Tambem as-
sistiram os Ra internos: do Li-
ceu Colonial,

O senador sr. Pina Lopes, que
não havia podido assistir por. jus-
tos motivos, apareceu 4 nonte em
casa do sr. dr. Abilio Marçal a
dar-lhe um abraço de felicitaç des
pela realisação do mais aquéle me-
Ihoramento para a sua-terra.

A Voz da Beira) naimipossibili-
dade dese fazer representar pelo
sen redactor. para agradecer a
“amabilidade do-convite da, Ássocia-
ção das Escolas Moveis, «solicitou
do” sr Josguim Pomás,cdigno ins-
pector escolar deste -cinéiúlo, esta
favor, que reconhecida, lhe agra-
dece, bem como o srobseguio das

Fuas apreciaveis: “notus, e Hp

 

@@@ 1 @@@

 

Teatro Tasso | :

Erámanhã. que tem logar peste
Egas teatro, 0 sateu dramatico-
musical em que um grupo de da-

– mas e-cavalheiros, projeta, levar à.
cena um iminoro reportório, desti-

 

– da Sociedade Portuguesa da Cruz
ara “Vermelha.

4 O sarau dividir se-ha em n3 par-
Co tes, assim. e ”

a partê

CRUZ VERMELHA, poesia reci-
o tada Pb sr: dr. Bernardo de
Matos
QUATRO. CANTINHOS, come-
diaem 1 acto, interpretada
pelos sr. D. Judith’Figueredo,
D. Fansta Soares, Henrique
ES Moura, dr. Bbrpardo Matos,
= Carlos Ascenção e Adrião Da-
E vid.
; 2º parte

“gx ACÇÃO poesia recitada pela
– srº DoJudith Figueiredo.
RAPSODIA HUNGARA, piano à
* quatro mãos pelas si” D.
sE +” Ernestina Davide D: Pensta
– Soares.
<a “0 GUARDA SOL, cançoneta, pe-
“4 Jo sr, Antonio Barata.
A ALHAÇOS, (fantasia) piano pe-
4 Jas sr.“ D. Judith Figueiredo
E eD. Ermesfina David.
CANÇ ÕES PORTUGUESAS,
canto por um giupo de da-
“mas e cavalheiros, acompa-
nhado à piano. pela sr D,Ja-‘
gi Figueiredo,
+ parte g

que + AMIGOS. .. Comedia em

“5 um | Reto pela s sr? D. Branca
Ascenção, Fructnoso Pires,
ao Moura, Antonio Ba-
a a, Frantisco: Moura e ui

sto Rosbi. E

“A Filarmonica Patriota tocará |
ntes do espectaculo no largo do
municipio é dela se destacará um
— grupo que tocará nos intervalos

prnnelos-tram partes,

| “Vigario da Certa

eos tado Pa lima Dept
“dos Santos Silva, “digno ar ey preste
parocho da Certã. Por tal moti-

o tem ido todos. os dias a casa

“do Hustre’ enfermo muitos dos seus.

“emigos.

Desejamos-lHhe rapidas melhoras,

 

>= nm
– ESCOLA DO MOURISCO |

Foi exonerada por falta de pos-
[Be de professora da escola do
“Mourisco, a sr? D. Fernanda. Lo-
es Sobreira, tendo. sido, provida
“Temporhriamente a sr. DD, Leopoh-
“tina, Teaura Ferreira a RS

 

* Pela admin ao do oncóio

ia o.
“Ap
= por certo, “sex
nossos leitores, £
dispensavel para
entar colectivo.

nando o seu producto a beneficio?

“ “oram assados editaes proliibindo,

enda de centeio a fora. sa

garantir o bem

AVENÇAS
– Prevenimos os contribuintes de
que as avenças sobre o real-d’agua
devem ser pagas na tesouraria de
finanças até ao dia 4 do mez se:

respeito.
Passado este dia seguir-se-ha O
processo coeroivo.

“CEVADA DO CAIRO

Recebemos da casa Martins Car-
«dozo, antiga Pires Franco, um pa-
cote de Cevada de Cairo, que nos
foi ofertado a titulo de experiencia.
E” um magnifico café, saboroso
e agradavel que xecomendamos aoa
nossos estimaveis leitores e que se
vende em pacotes de 0,250 gra-
mas as preço de 120 réis.

 

Correspondencias

SEmMACHE DO BONJSRO, 6 de junto

“Acaba de realisar-so nesta freguezia
uma pomposa solenidade, que não só é
mais “um titulo de gloria para “os bene-
merilos promotores, mas uma prova da
religiosidade deste povo, e da sua par-
ticular devoção à Virgem Imaculada.

Uma comissão de nobres damas, pre-
sidida- pela sr.” D Maria do Ceu Matos
Queiroz, conseguin efetuar com lodo o
brilho as festividades do Mez -de Maria.

Com extraordivario zelo é consuma-
da perícia, a tudo atenderam desde à
fatigante aplicação a coligir pessoalmen-
te donativos, desde as escolhidas e va-
riadas musicas que desempenharam
3 naguificamente; até à coadjnvação pres-
lada ao rev.“ prior na catechese das
crianças, e na vistosa ornamentação dos
altares

Gutivados de tal gentilesa e movidos
“da propria devoção, ricos e pobres se
apressavam a oferecer o seu óbulo pa-
ra tão simpatico fim.

Passou-se um mez de verdadeiro en-
tanto aos pés de Maria Samlissima.

E” que tudo. concorria para alrair €
prender ali os corações duma assem-
bléa-crista cada vez maix numerosa é
setetas

Harmonias e flores, preces e exem-
plos edificantes, a maviosa expressão
| da-formosissima e lão venerada ima-
gem de Maria, Ludo parecia transporlar-
“DOS do ceu. – ;

Digno remate de tacs cultos foi a fas-
ta, da conclusão, no domingo & de ju-

 

sição do 8, S. em maguifico trono tos
luzes e flores; sermão ao Evangelho:
pelo rv.” conego da sé de Portalegre
Augusto Romão; prime: ra comunhão de.
72 creanças, entre as quaes alguns f-
fee das principues familtas da localida-
(e, e sermão aos neo-comingantes pes
to rv. º padre Elias Simões da Silva, an:
ligo missionario, –
fribuidos pelas casas abastadas, onde
Hhes foi oferecido magnilico jantaro:
De tarde, sermão pelo) py
Francisco Marques de Mutos, v
Pedrogam – Pequeno, e Psolemnissima
issão em que so incorporaram os
sede [º comunhão e número-
“sos anjinhos preciosamento adornados.
do recolher, cantor se ama linda
dainha, e depois da Encerração do 8.8.
conclnim a sotennidade pelo cAdens à
RE +. Menezes=um + antico
tão enterpecedor, que faz derramar. ta-
| rimas de salao ans mis | insensíveis.
| Biuilo desejariamos, para edificação e
Se polpa os nomes do
tantas pessoas qure a esta solemnidade
eram o sem valioso concurso: . Es Ó O
receio de ronbar o espaço, “quo
| nos homa o apreciado jornal * quo” se
dim aceitar à moresta corresponiden-
le. mais nos – alonguemos.
+ UMa injustiça não -alu-
los discorsos, vi E PRad
tio “apropriados, odoadi Ee
“dos de fé& vibrantes de poi

guinte ao-trimestre a que dizem,
* historia do Portâgal antigo has“suas re-

O | be manhã, missa cantila com expo-.

a
: Emseguida à missa, foram estes dis

 

0 rev.” aid Blias: é Fu: “eónhecido,
pela simplicidade, “convicção artor
que imprime às Drejlica nau irigindas Pe
à todas as intenigenoiis. *

-, Pela palavra elogirentedos ineo

oradores que: ainda não, linhamos tido;
o prazer de escutar—os srs. Conego Ro-
mão e pailre Malos, refiamos a Blorioga

lações com a Virgem, é na sua EE
lada devoção à Butharistia.

Por “uma providencial gaigilencia,
os ilusulrados arlistas da palavra bar-
monisaram de tal modo o assumpto das

“suas belas orações, que, resukou delas”

quadro mais florido e“compteto qua
podia-em tal moómento recordar glorjas,.
avivar crenças e Ei corações por-
LUGUEZES.= ma mom

Parabens à todos! do rev.no Parocho
José Adriano d’Oliveira Braz, pelo exito
brilhante do seu provado zelo, à ex.”*
comissão de senhoras, aos que por

“qualquer fórma deram o seu auxilio—

em fim, ao bom e devoto povo desta
parochia tão antiga, e sempre distinta
polo seu amor á Virgem! CE.

Vila de Rei7 — te hon-
tem, inesperadamente, assistir às aulas
da missão da escola movel do logar da
Seada, deste concelho, onde fomos re-
cebidos e lvatados com-ltodos 03 vequin-
tes de delicadeza pela’sr.? D.- Leopoldi
na Simão, inteligente é muito ‘zelosa
profess: E a mesma missão e por sua
mana a se.” 1 Adriana Simão, ‘ sethora

tambem io inteligente e-não menos |

simpatica, Ficamos cheios” de -surpreza
agraiavel-pelos bons“ resultados -colhi-
dos pelos alunos, ois constatamos que
todos escrevei sin oa rafia, bem
e fazem as quatro” RR com muita
correção: “- , É

Este, om resultado ENE se Aquelal
senhoras pelo sem inteligente me todo
de ensino | e grandes, faculdades lo tra-
balho dei quê dispõem, merecendo os
elogios que delas nos fizeram.e a que
nós sem favor nos associdmos.
ões e “gs. nossos
agradecimentos às: simpalicas sr Do
Leopoldina- Sirnão-e-D:—Adriany Simão
esta como ausitiar e aquela como + diris
gente de ensino, fazendo ardetrtes tolos
por que ali se joonservem na la
missão que desempenham com mujta
solicilnde e “a contento e Todos.

Aqui agradecemos fambeg: aos nqs-

sos amigos João Nendes, Joaguim Prior
e José “alves B outras, muitas pessoas
as provas de estima que nós dispensam
sempre que temos, o nto de ir à pis
da.
7 =Esteve em hilida, a Lrafar dos seus
negocios, o sr. “antoio Henriques Ne-
ves, coniceituado comerciante nesta pras
ça.

— Tambem esfeve em Tomar o sr. dr.
José, Xavier., E 7
ar para: o norte o sr.

sas)

gravemente enferma mas
3 de completo

er
“pleito o a sr D. Amelia Nunes 7)

vures, O que sinceramento estimamos.!
—Rironttam-se múlhores a sr. D.

Leopoldina Moves Marques e dr. Vi-,

cento Baptista glos Sanlos, a

) ZA publicação
LO ir de Direito dn co-

Pie: da Certã, catorio do
1.º ofício, no HP ONARIO orphanolo
gico por obito de- Dlereza. Maria;
que residia nas Satnadus de 8. Si
mão, correm editos de 30 dias, 9
contarçém 2 uitimy publicação.
do anuncio, citando o coherdeiro,
Domingos Roque; solteira, maior,
eujo ultimo domicilio foi na rua
Serpa Pinto, 38, 3.º Lisboa, eago- |,
ra ausente el parte incerta, para
assistirintodos os termos do’nreés=
mo inventario, dedimzindo nele to-
dos os seus direitos, querendo. |
Certã, 27 de abril de 1916
(2618) Eseriso ajudante =.
“José da Gloria Lopes Barata
Verifiquei:
O Juiz de DireiteciNadoim

Joaquim :

ANUNCIO
2 publicação

ELO Juizo de Direito. da cos
CE marea da Cerfh, e cartorio
dó 1 officio, nos antós d’inventas
no orfanologico porobito de Pran=
cisco Cardoso; que residia no log
é fregtiezin de Sobreira” Pormoza,
desta comarca, em que é imventa-
riante à sua vitva Anna Chetana
d’Almeida, correm “editos “de 30
dias, a contar da 2: e ultim u-
blicação do antíúcio, citando os
interessados“ doão Cardoso: AJ-
meida e Bernardino Cardoso PAI-
meida, solteiro, maiores, ausentes
em parte incerta, para assistizem a
todos os termos, até final do refe-
rido ihventario; ‘dednvindo nele tos
dos os seus direitos, querendo.”

Certã, 26 de Rs de 1916.

José da Gloria Lopes Barata

Verifiquei.

O Juiz de Direilo= Mattoza

 

po ANUNCIO

ú Fº publicação
MELO Juizo de Direito da

comarca da Certã é cartorio

do 1.º oficio, nos autos d’irt=
ventatio orfanologico por obito de
Margarida: da, Conceição, que re-
sidia nologare freguezia-de Pes
drogam Pequeno, desta comarea,
em que é inventartante Augusto
David e,-Silva, cortem editos. do
30 dias, contar da 2.º e ultima
publicação, citando os interessa-
dos Di Maria “Adelaide da Silva
Simões e set marido Leopolão
Simões, ausentes em, parte incerta
na República dos Estádos. Uvidos
do Brazil, Eduardo David e Silva,
vinva; useito em parte incerta,
na Africa, Belmiia David e Silva,
e Francisco David e Silva, solteix
srosy menores puberes, ve «ainda,
Ana Ferreirave Silva, viuva, como
legitimo representante destes dois
ultinãos, sets filhos, fodos Gs tres
ausentes em parte incerta nã ‘Re=
publica dos Estados Unidos do
Brazil, para dedusirem os:seusili-
reitos; querendo, no mesmo inveii-
tario, assistindo à todos gs termos:

Cotã! 6 de Junho” det916
Ê Escrivão: Ajudante,
dora a EU Lopes Ra

Q da de, Dipeito-— Mntoro
5 7 Te

 

CONS

LOJA NOVA –
Vínva do João da .Sllya is

Sulfato de cobre inglez e-nacional
Enxofre simples flor
Enxofre eprico com uma percen-

tagem de 6º, de enxofre sim-
pJes e! com “sulfato de
cobre,
Purezas garantidas
Preços sem competencia
Dão-se informações para fazer
s caldas.

4 Gorent Dernetrio “Carvalho
E á :
a Com pratica de
QaixeLrO ata menta
mixto e góm TT afoside Blade, ofe=
rece-se. Dá boas abonações.
Carta a Manoel Rodrigues, da
rogam Grande,

 

@@@ 1 @@@

 

VOZ DA BEIRA

URIO DE JANEIRO PROCORATÓRIO + ssa

“Wirmesto Gomes de Castro, rua Visconde de Inhauma n.º 52, Riode
Janeiro, encarrega-se—com “todo o zelo e mediante commissões módi-
«cas—de receber e fazer prompte remessa de rendas de cusas, juros. divi-
-dêndos e amortisações de quaisquer titulos, pagaveis n’aquela capital.

Tambem se encarrega de mandar fazer nos predios os concertos ne-

* «oessarios, fiscalisal-os, pagar impostos, etc.

“Informações no Rio de Janeiro: com qnalquer banco da praça ou
“com as, importantes casas Gomesde “Castro «&:C.»e João Reynaldo,
Coutinho & C.*; e em Portugal: :

Na Gertã: — dMaxzimo ires ronco :
“Em Sernache do Bomjardim: — Olimpio do amaral –

 

à Agua da Foz da Certã

A Agua. minero-medicinal da Foz.
«da Certã apresenta uma composição
s thimica que a distingue de todas as ou-

tas até hoje usadas na therapeutica.

=. nd gencia
ia ‘ ê
Brazil
ANIBAL A esdós DE .SOUSA
Rua do Largo do Corpo Santo, 8, 4.º
LISBOA

OLKITA documentos kpara :passa-

portes, mesmo “a menores, re-
“servistas, estrangeiros, etc. INFORMAÇÕES
==TRANSPORTES==EMBARQUES «de ;passa-
geiros, mercadorias-e bagagens em to-
das-as “Companhias terrestres e mariti-
mas, ‘nas imélhores «condições, para os
portos do Brazil, Argentina. Afri-
ca, America-do. Norte, eto. ete.

 

E’ empregada com segura vantagem
na Diabetes—D)y rspepsias-—Catar ros
gastricos, putridos eu pari asitarios;—
-mas prepersões digestivas derivadas
das doenças infecciosas;—na conpales-

– censa das “febres graves;—nas atonias

Bastricas dos diabeticos, tuberculosos,
“brighticos, etc:,;-—no gastricismo dos
xgolados pelos excessos on privações,
elc., etc.

Mostra a analyse hatereologica que a
Agua da Foz da Certã, tal como se

* encontra nas garrafas, deve ser consi-
+ derada como microbicamente
jpura não contendo colibaci-
“tlo, nem nerihuma das especies palho-
; geneas que ijpolem existir rem aguas.
»Alem-Uisso, -gosa de uma certa aceão
emicrúbitida. O BB. Thyphico,
FEESphterico, e Vibrão
tholerico, em pouco tempo n’ella
perdem todos a sua vitalidade, ontros
anicrobios apresentam porém resistencia
Enaior,

% Agua da Foz da Certã não lem ga-
fes: livres, é. limpida, de sabor levemen-,
me-acido, muito agradavel quer bebida
pura, quer misturadascom vinho.

SBEROSITO GERAL –

IRUA’DOS FANQUEIROS, 84, LA,
“ ‘TRUBPIIÓNE 2108

” Bedro

 

Rapidez, Mona, Economia

Presta foralarotineMos na’Certa,

— Smughuoso Ai 50 Ae dar firm
Ns “s CARDOSO

 

MANUEL DOS PRUCESSOS |

ES ASS
COMPETENCIA

JUIZES DE Pás

“Rlucidario dest 1 fonciorarios

Esteves
ALFAIATE

ERetos para homens rapazes
“em todos os genoros

E:

 

por Ta « GaseIA de Lima
) “(Bllição póstuma)
Preços Modicos

Preço: 25 cent.
e “Praça da ENO ERA 1% E á o e Sereno ou
N LOJA NOVA AZEITE D DA CER TÃ
PR Rr ARDIM NO FINISSIM o
“ANTIGA AGENCIA FUNERARIA. — Tem | * Bm todas às graduações. Vendas por
—Atacado—

sempre em deposito, urnas em mo-
“sgno e pau santo, caixões em ma-
*deira polida on ferrados a pano em
toilos os preços desde 23000 réis,
cordas funebres e seus pertences,
avulso para rapida execução de
qualquer encomenda,

Va

vinga amostras €
garante-se a Mie
Pedidos a

dManoel Cardozo
R. Candido Reis—CERTÃ

Alfaiataria Militar e Givil
= DE==——
| MLYES DOS SANTOS
– Ex-contramestre da Cooperativa Militar |

Vo caes —

“Executa-se toda a qualidade de obra de marinha,
exercito, e civil, para o que tem tum variado sortimento
de fazendas nacionais e palram gRinas

——e mac

Bua/dofTelhal, 10 e 122—(proximo à hua das, Pretas)

LLSBOA

é dos seus ‘eserivães |

FRUCIUOSO PIRES 2528

RM CS Solicitador encartado:

5 ERAS

Erata de processos civeis, fiscaes, ádimÊ.
nistrativos e orfanologicos, cobrança de divi=

das e administração de bens, boá
Escritorio: REA SANTOS VELENES

Eus A ÉS

State

Bo É —s
ANTONTO MARTINS DOS SANTO
ao estagio o
Fazendas d’algodão, lá, linho e seda. Mercearia, bebidas,
ferragens, quinquilharias, sola, cabedaes, ferro, aço e
Folha de Flandres. Chapeus, guarda-chuvas e Calçado,
Agencia da Companhia de Seguros PORTUGAL PREVIDENTE,
Deposito e venda de MACHINAS DE COSTURA
e seus pertences avulso:
Deposito e venda de POLVORA, NO: ESTADO:
– -ADUBOS ORGANICOS E CHIMICOS PARA TODAS AS CULTURAS ,
ya a
“Pregos fixos e mais baratos que em Qualquer casa
por isso só vende a ‘*CONTADO”

SERNA CHE DO BOMJARDIM:;:

CERERRapRgE
Sonentestentadata

 

O 0 QUE TODOS DEVEM SABER a

PRE RA are À

EL VESRLAS SINA IN AE LECTIO AM s
Pedidos a ALMEIDA, EMIRANDA & SOUZA

Rua Poyaes de S. Bento n.º 13) LISBOA VA
&
o COMERCIAL) E TEDUSTRIAL é)
& FICINA de maxeeneiro e estabelecimento de fer=, o
a ragens, louças, vidros, tintas, oleos, vernizes € ma- ó
& terines del construcção,
pylenceari IA de primeira qualidade, vinhos fe &
o nos, licores, outras bebidas e conservas. 8
(& Comes de firro, lavatorios, Jonças, malas de viagem, pelas e bgueto
GS Caixões, urnas, cordas em diversos tamanhos &
É e outros arílgos fumerarios ao j a
Fe LARGO FRAREIRA RIBEIRO — CERTA
D00060006006006 saio SS

E

RANALHOZA & isiEi o E

TIPOGRAFIA, PAPELARIA E’ “ENCADERNAÇÃO, fes

R, Candido dos Reis — CERTA! e

CRER TRR eepenRa pa
o TAS us fo “e % A ed% A ed