Voz da Beira nº123 27-05-1916

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ANO 3.º

REDATOR PRINCIPAL:

Meriiitiisdo Pires
ADMINISTRADOR E BDFTOR:-

A. Pedro. Ramalhosa

Redação e ddministração;

Sun Br. Santos Balente
CERTA.

SEMANARIO INDEPENDENTE

Assinaturas

Anno, 18200 réis; Semestre, 800 réis
Ras, (tracos) BapOp Fs. Avulso, 30 rs,
Eae

“Propriedade da Empreza da Voz da Beira

DEFEZA DOS INTERESSES DA COMARCA DA CERTA

 

PUBLICA-SE AOS SABADOS
COMPOSTO R IMPRESSO NA MINERVA CELINDA DE RAMALHOSA & VALENTE — CERTÃ

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Na 3.” e 4.º paginas cada linha, 30 réis
Noutro logar, pre convencional
Annuncian-se pol! sie que se
receba um exemplar
Não se reslilnein os originaes

a ALMA.
BA FRANÇA

“Um “dos mais distintos oradores

gnezes disse um dia, que a ca-

* tedral de Reims era a almada Fran-

Ga, porque ela era o monumento

mais grandioso que atestava a tra- |.
dição e a crença: daquele paiz.

E porque aseim era, e porque a

velha catedral representava pagi-,

– nas gloriosas da sus, historia, foi
– para lá que os alemães dirigiram
» ofoga da metralha, porque derru-
* bar aquelo sumptuoso templo o,
– mesmo era que ferir 2 alma nacio-

. Bal francega. .
Teto equivalia a dizer que o po-

vo frances era ainda o mesmo que

pi porque a onda da descri-

invadira a patria
renais Bra fine d’Aro não con-
vseguira – -avassalar as consciencias,
“ masapenas servira paratornar mais
“free no amago’do espirito a cren-
sa no Deus que rege com a sur

– emniscencia o destino das nações, | 1

Não podia haver para a França,

| como para às demais nações aliu-:

– dns, maior provação que à guerra

” tremenda que inunda de sanque e
de fogo o velho mundo, porque na

» “hora profundamente. dolorosa em:
“| que o inimigo” batia ás portas de
L alma dum povo ferida

Mo BBRncio, Sud:
| mento nacional que a enfermára,
‘ “e seritia-se reviver para us: gran-
“dês lutas, pois | havia dentro de hi,
É a ilumina-la, o facho, dente du-
, ma fé pura e viva.

E nessa hora, nessa “hora que
“era o infcio duma era denovo es-
E à Redor para a França | imortal, a

– centro da devassidão, e do. “luxo,
como desdenhosamente se afirma-

“ua; o depara moral divina e
ar das estultas

dade undanas.
o demo Tancesa viu

igar a-sua patria, ela tudo dei-
: E tudo: gacrificou, despresan-

todo O bem-estar e todo o con-,

o, porque um ideal mais nobre.)

“o cota guiava qual o, da salvação do

sen paiz, incarnando, como muito
bem Maurice des Rca

mr amar O forvor nas: almas, | puri-

Ê pe “fica-las, ‘vedimi-las, faze-las apare-

* cor recobertas, no dixer do conego
‘ Engene. Ghrisele, duma colheita ri-
-gadasbelas virtudes da alma cristã.

«. patria, do Clovis deixava de ser o!

 

Como o elero tambem se exalta |
e dignifica, vemo-lo quasi todos os |
dias, na deserição do seu patriotis- |
mo atestado em actos de heroismo. |

O padre, vivendo hoje a vida
“das trincheiras, levando –consola-
ções e bençãos carinhosas aos seus
irmãos de armas que seus irmãos
são em: Jesus Cristo, como lutan-
do pelo seu paiz sem desfalecimen-
tos, é o exemplo mais flagrante da
abnegação | cristã e 0. testemunho
mais insuspeito de que so a fé pó-
de levar desprendidamente as al-
mas para a gloria ou para à morte.

Ele tá está o ministro do Deus-
Eterno, no fundo daquelas mora-
das subterraneas sem outra aspi-
ração que não seja a felicidade da
sua patria, animando, encorajan-

fizera do seu paiz a fila dileta da | do; dando. carinhos à todas aque-

las almas, pronto à saerificar a vi-
ala pela vida do seu paiz; e éele o
sacerdote de Cristo, que entôa pré-
ces fervorogas, nas horas de luta
mais acesa, para que as armas
triunfem e se cubra de gloria a
bandeira da sua-patria.

p: CatedVA! QRiRinge aaa “alma

ida França: falava todo o mundo
dos Beus dias de épica grandeza,
como falava na aumptuosidade das
suas naves e dos seus altarés, da
sua fé religiosa,

Os primeiros obuzes, lançados
aa o historito templo, foram o

As e de alvorada, ER E a
tas povo que eim UR!

da sun tremenda, DE ão,

» E esse povo, que a dona do
| sen’ lar era profundamente crente,
tove a antevisão de que Deus era
com ele,*e não vacilou, não tre-
meu: marchou de rosto alegre e
de alma a sorrir em defeza da sua
patria 2)

“Jogavam-se io hora não

já os destinos dum povo, mas du-
ma Faça, da raça de que nós vi-
mos e que déra ao mundo à civili-
sação de vinte seculos,
— Ar-dos povos quo não teem em
si uma fé o guinl-os porque só es-
ses poderão ficar supultados para
sempre nos escombros produzidos
pela, metralha inimiga, como; o
sangre, generosamente derramado
não; seria seiva fecunda, alimen-
tando, à Íneta num desejo. dente
de vitoria.

A alma da patria éa Ra al-

“| medo povo; e porque dentro das

sevulares paredes da. catedral de
Reims, ora desmoranada, resoa-
“vam hinos de gloria entoados a
Deus nas horas do triunfo, aquele
formosissimo templo era, realmen-
te, a, alma” da França!

” projecto da variante da estrada, ha qúos

Vicente Braga

Limpesa das ruas

Parece Ler sido descurada tllimamen- |

te a linpeza das ras da vita.
ha em oue à vassoura não
e duas sematias.

As Lra s, como a do Caldeira e
do Pires e escadinttas do Porno, toda
arterias da ru? princincipab da vila, es:
tão numa perfeita imundice. Ali tudo se
despeja com a maior sencerimonia, sem
respeito pel

pouza uma

por ali passa bastas vezes. o

-Aproxima:so acestação calmosa e
impõe-se alguna limpeza par não ter-
mos que lamentar casos de filos e outras
febres resultantes de um tal estado de
consas,

Olhe pois. quem tem no caso inter-
ferencia, sobre a limpeza da vila, que
presta um grande serviço à população.

A Camara Municipal decreto, é certo,
economias em todos os pelonros, mas
nãoqquerera, certamente, incluir o da
limpeza, porque a ve rba gasta com este
serviço ja é) por demgis exigna para que
ujoita a cortes que redun-
darão-n’um prejuizo publico.

Os padres na guerra

temos
iucorpora-
Ouçus

Na imprensa-da capilal
que se Lrala de onscgnir à

de deita bóra,
prestarem conforto espiritual áqueles
que, pela sua [é cato o reclimem.

A preposito Lra vemos do grande
jornal de Londres, The Daily Chronile
o seguinte:

«São muito numerosos os padres que
se balem. nas trincheiras, como simples
soldados, mas prestes sempre ao. primei-
ro aviso para consolar os feridos e con-

fessar os moribundos e até para prestar

os serviços religiosos aus homens vali-
dos eillezos. Não se ouve agora um
chasco, um reimoque contra eles, como
tantas vezes sucedia n’oulro tempo.

O respeito que lhes consigram os
exercitos Irancezes mereceram-rno e pa-
garaim-no com o sangue que livremente
dervamaram pela Patria. As estalisticas
fazem subir a mais de 60:000 os padres
que servem em lodas as frentes sem
contar os padres da igreja ortodo-
xa do exercito russo e os ministros de
todas -as “Confissões protestantes que
acompanharam us soldados protestantes
de Reino Unido e os seus, valentes ir.
mãos d” Alem dos Mares». , Fe

der trato ‘
A comissão. republicana da defesa dos

interesses do concelho de Oleiros solici-
tou do governo que seja uprov o

18
estudada, entre o sitio do Val do Forno

e o das Almas do Senhor de Val-lerrei=|

ro (Madeira).

Sgunas

lido |

Candieiros

Com a ultima deliberação da Camara
Munic pal sobre economia -(!) em todos
os pe louros, estã sendo deficientissima
i Certã e naturalmente
erras do concelho,

Os “candiviros acendem-se sómente
durante umas horas, e a maior parte
não chega sequer a ser acesa; será

+ porque 0 petroleo está pelas ruas d’a-

at posturas municipais é pe-,
la guarda republicana que naturalmente |

marsura?

Pode: ser, .

Esta’e a da limpeza publica são eco-
nomias, que bem podem ficar para de-
pois, começando por emquanto por cor-
lar no orçamento verbas que se nao
fostificam quando, como se” vê de tal
deliberação, ha necessidade de: -econo-
misar.

Estrumes baratos

O nosso lavrador, atrazado como an-
da, não sabe, em-geral, fazer estrume
senão com tojo.

Pois ha muitas coisas com que se pó-
de obter estrume bom e barato,

Vamos indicar algumas:

Folhas de arvores — As folhas de ar-
vores, que tambem pódem servir para
cama de gado, dão bom estrume; mas
para isso é. preciso misluralas com
terra om cal, deixando-as decompor

bem. 4 parecer os ácidos
ii
Ervas runs—Dão tambem bom es-

trume, misturadas com cal, A cal tem
wu vantagem de queimar as más semen-
tos.

Restos de café— Quem guardar ou pedir
aos amigos que guardem o pó do café,
depois de servido, arranjará um bom
adubo, porque o pó do café tum muito
azote e muitos fosfatos que as plantas
agradecem bem. As borras do cafe de-
vem deixar-se secar.

Lama das ruas—A Tama das ruas é
dos caminhos é bom adubo; mas deve
misturar-se com térva preta, para ficar
bem traçada e ler-se algum lempo a
fermentar na estrumeira, porque de
outra forma, ficará muito pobre.

Cinzas—As cinzas dos fórnos e das
cosinhas são bom adubo, rico em polas-
sa e dão bom resultado, principalmente
nas órias, vinhas e olivais, porque es-
las plantas gostam muilo de potassa.

Pondo a nado

“ Fundou-se em New-Yok uma compa-
nhia com o fim de pôr a nado navios
metidos a pique durante a guerra e que
se não encontrem a mais de cem me
tros de profundidade, e dos qui sa
presume poder ve i Elo
de numera so
não deterio
“Um dos primeiros navios, aqua à com-
panhia pensa consagrar 08, seus , esfor-
ços, é.a0 sluzitaniãs. :s. :

 

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aginaç; ão | 1% à
og Ledo ores de
sine, por falta de o não pude- /
anosipublicar o, nosso jornal nas!
oo selhânas anteriores no ultimo

; r erro
» os gd

sá Cia É qua sei. ES ;

a Wade asua solicita
de, escrevendo-nos sobre a falta, é
damos por esta forma «sa-

“Tasso de Figueiredo

Por incomodos de saude, in5[

e «compativeis | com os muitos afaze-.

res que neste “momento pede a or- |

-ganisação. dos serviços da Cruz
Vermelha, peltim.. 58 Sud demissão
to. Ermida in-

 

“psesidio sáquela “corporação onde |
Prestou relevantes serviços. a
Com a sua saida assumiu à pre-
ssidencia da corporação o ilnstre
«colonial sm. Joaquim José Macha-
«lo, generm de engenharia, que
por sua actividade e inergia ao ser-
viço dasicolonias é um des vultos
mucionaes de maior respeito « e con-
«sideração perante os meios estran-
sgtiros.

TROVOADA

“Na ‘taride de segunda- feira, pai-
mou sobre s esta vila uma forte tro-
soada,, «que apanhando . quasi de

a surpresa toda. a gente, Rod
grande panico.

Na Bemcrença, , minto. do sr.
almirante Passo igueiredo,
Pe taltin’ ‘uma forte à descarga electrica,

eobre o para-taios do chalet, que
mão tendo a precisa força para à
acolhem, segundo dizem, se trans-
viou, tendo andado. em volta das
paredes que ligeiramente beliscou
| sInmnificando ainda uma das por-
“ gas da loja. O feitor “do! sr, Tasso
«de Figueivedo, ‘que se achava jun-
“ão Geakalet, cahin: em yirtude do

RE duzido, p pelo, gaba hos

ingoandorsé Matão O pobre
rvelhoteo Joaquim Onstanheira —
“tendo perdido bastante sangue em
» rcunsequencia de ferimentos pro-
“ iduziãos pela queda, foi adquirindo
:a pouco e poucô a vazio estando,
A Soranletemento vestabelecido do.
susto.
A poa Ze
«que ha-tempo está mudando d’aves,
“ma Bemcrença, estando: com sua
“sogra 4 janela do «chalet, cahiu
tambem sem sentidos dobre o pa-
vimento, mão. pe. tendo, felizmente
magoado e recuper ou. imediata-
gente os Sentidos. :
vidi, Bemcrença, logo que na vi
Ta houve conhecimento destes fac-,

Jomingos. * Tasso de 4
! Figueiredo, que: por muitos anos |

queno O SI.
ainha.

des,

ET Tr Ez

Dé vós saudades tenho. já lá vae.

A meninice, que brilhou mini id
| dDne inda recordo qual visão s Sitdosa | PATI

Nos braços ternos d’um saudoso pae.

ste, ani grande Aitioscons

Que a is exe trecho iá a grenos. Ai ars

10 a 45 E igLIc
Resta o presente de rugoso- aspecto

“De nttveiis carregado qualsoribrio Ni a orem

Deserto sem oasis, sem:

um feto.

assaitoo snew feitio « 3 0em0!

ingeueto: Emo a) ;

245D em egif

Fernando Baptista Goya

im suas filhas srs.“ D. Zulmi-‘
ra, Davares. é dE Laura, Moraes
Carneiro, saiu ‘para Lisboa 0 sr.
Antonio Piguoiredo Carneiro.

dE já a Pedvogam Pe-

Adelino Nunes Mas

— Esteve na Corta; RA ia
Gomes da Cósta, conceituado co-
merciante em Pedrogam Pegneno. |.
— Saiu para Lisboa, com-sua es-

Bee: tom demora dPalgans ar o

| Simões David.

na passado, mcomadada de di
saude.a sr: “das Mia Sundo Le-
mos. ” rino

É EE para Tra o sr. Elias
da Silva Paula, conceituado empre!
gado êureasa gere Antunes &’
Albuqnergne. ; »
“E Regressonhontemíde-Eisboa,
para onde havia saílo ha dias, o
sr. dr. Jose! Carlos Elirhardt, me-
dico do partido municipal deste

concelho.
—Saiu para Lisboa a sr? D.

Clotilde da Mata Pestana, dy Quint-
ta do Bailão. , nar

sa

Eduardo Barata Correa erSilva.
— Saiu pata Lislida: Orr
niel, Roiltigues.. E j

ino Lucas, |. —im, serviço das o especial

| daderesteve – em Vila de Rei o ar
Joaquim: Tomás; RR RrconE
deste circulo.

— Tem passado TEA HE

saude, na sua casa na Maljognito
srv Antonio Martins Cardozo, | –

“’— Com suá esposas filhos! este-
ve na Certã, no passado domingo
de vista a sua familia, o, Bt José

“tos, acorten nwiita gente, avida-de | Antônio. do Vale,. conceituado to!

olher informações e prestar so-
corros. Felizmente as noticias, che-
– gadas até, by não eram vesdadái- |
ras. oa
Nas povoações, do Monteiro de
8. Tiago, Pombas e Aldeias, vons-
ta-nos que an trovoada enusára
grandes prejuizos á agricultura.

A Ribeira Grande, cresceu e
turvou imediatamente, prova de

 

merciante em Coimbra. «o/u
“= Bsteve-na Certâiarar* Dº
Marin do Cen dé Matos Queiros.

— Durante n semana vinios na”

| Certã, os nossos prezudos agsináf

tes srs: José David e Silva, Adolt-
mo Duarte Pesgon dos Santos, Ano”

“| gusto David Silva, Manoel Hen:

* Ga

riques, José Maria dV’Alcobia,

* Esteve na capital’consna Pa
Tha, sr” D. Maria Madalena, o srs”

Gualdim de Queiróz, Manoel Ja

CASAMENTO
Celebron-se no dia 7 do corrente!
na egreja, des. Jorge de Árroios,
Lisboa o casamento do sr. Toto
Nunes d’Almeida Mathens, comer=
ciante, residente na Estrada de
Sacavem 134-134 E com a sr* D.
Tereza da Conceição Antunes. Fo-
ram padrinhos, por partes do. noi-
vo, es srs: Antonio dos’ Santos, có-
merciate em: Lisboa e DEstéfania
Marques, e, por parte da noiva Os
Manoel Antonio Melo empre!
gado. publico, eD, Masi “dos Sam-
tos Melo. ‘
RG Hoé O

“Aom pafricio: e as. ex
pos: “desejamos . uma “prol ai
pe de mel, coroada por iódãa as

| felicidades de, que são E
1 esospo— |

Apresentação de resets

Os mefratarios que se -quiveren: ap

Iveitar da” leiside. amnistia de vo a
encanta, ecra de rs apresent ar
ediatunente nos veginent
um “destinados, Ou’nos Wisirrctos de
recrulamento mais proximhos! dos sens
domiciliosy munidos-com as “guias que,
devem Solicitar dos chefes, das secreta- |
rias das, camaras, municipaes em que
Sa pre ca MO
édhies permilido” apresentarem-se nos)
disirietos de recnramento mesmo | sem.
elas, seque: Aa mo, estrangeiro on
nas golonjas – des user à SUa, apre-.
sentação até à 31 n PR do | cor

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poa do Giro 70, ibliaga
uê dedietou’ que diitórita a Junta:
de Paróquia dé Sertincho do Bona:
jardim, “4 fazer venda la enpela-de
Santo Antonio é séw Adro, park’o
| sem prodi iêto Fer destinado exchi-
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“Pelo govermo” geral! da provincia «des, 9
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CLA

MbrBisdedezemisro-de LotsTa Als,

“E QUA %

TR —

o Oleiros:

De ha bastante, tempo que. ay ideia
dum passeio à Oleiros me vinha sedu-
zindo; varias tênintiças porem (se tin-
har-gorado, umas por-falta-de-meios de
ycpInunicação £ Outros ger, falta dg oca-

sia propria.

Desta vez o in unha
à minha pe mt REA arret
pedindo o fres-

e PRP não havia na-

da a recejar Fou, So mas
por essa ficava O Fructuoso, «certifican-
do-me:
—Yerá:
Lã fumos dedo se avança,
estrada acima, 0. pa vae-se alar-
À ando é descobre-se por toda & bacia
«dt ribeira e pelas vertentes «4aS’êncos-
tas varias povoações: Agora são os Mos

rteiros 10go é q Traviscalero- Carvalhal

celeiro pela ancestralidade do santo
Gondeslavel, mais adiante–o Nuro, o
Val Soulto e o Mosteiro.

Entrementês “uz ERA uena
pauza na forte de “ami des-
lagm co: gos fazendo
Sem EEE cao ieterminavel.

Mais duas voltas vencidas e ei-nos no
tara» dartava)

Aqui O horizontes uti aepaitoiireção
«da estrada, moslvandos sROS agora à ver-
nente oposta da serra mum gol de
Wista magnífico que sê estender por to-
da a-cova do ‘Zezere até Tiinúito” alem
para a serra daLonzã; Vêsseastava a
Madeira q Sobmal e outras, Bovoações
amjnusculas forma das;ão, pendor idos mon-
les em cujos fundos ha orcegos verde-
dantos & Ri: dê camp fitas, “Nº agua
que corre atitindaiite “8 Nobysffilitia atra-
vez dos valados é omimo ampaiso apre-
ciavel daquelas, populaçã pois sem
ela o ter TeDOs jà. de Biyi grato para a
agricultor aê bia o aro or Com-
pleto. Admiyain- -se, pr ammda os
grandes sontos de: ida alguns
jávavariados pela philoxeraçse, pena foi
que, peloratrazo darestação,Fos são po-
Alessgmos já contempla, copado ade fo-

tam gol

hagerm com a sua lão c a Sombra.
Vas à charset Es cla “estrada
Fira le dê quebrada em” quebrada, pelo

cume daserra fóra schegamos à maior
« aMitude; ao, AH0, do Cavalo, onde uma
spo op pod E a lazer al-
O-
* Tanchamos. O Apetite! aguilhoava já 0
estothago, desafiado pelaar forte dá
môntania, rescomo a distandialainda era
9-:) longa, «demoramos eai Gus pre-
aa À à Sejbem

eiso, para esta op
deserto +

que já não hiávia mais rá onde subir,
anão ser pára! as AME Em! “poucos
minutos» estavamos ma celabrada Mata
sdeoAlvaio, dioje: r Pes ma-
Co ia = O04 se tron-

Cos vo E queis
e seria

preeia
imosos, de ld as arvi
EE Plan o duna JAIRO in

“Bali “o maior» precipício ‘desstoda a
p cestrgd acid: encosta quasicorada,a pru-
MO, FRnse dando doando, & beira dum

abism en to T onde a vista
“se ésp “a impressão da
vertigem conto se Servoagse, “fui acro-
planb. BRESM ATO amasa dA
«Láao fundo a orla, doenare destaca
O ada, duma egrejasé a vila
e, Alvaro aa a Ea a
dp peoitando o óno é vem dali uma os-
dah fhunio palequo à lipavomBleiros.
ta aspas lindo; api a

frisa ite 8e avisi-

da de pa pa-
ra shoinaanda se fo ontarai vultos
de PS no aptas
EA ‘aproximação Tevanos do conheci-
mento los srs padrao doaquimsbinto de
Albuquerque, jaroipresto de O! 98 é An-
tonia D. Motas. ehrloa da PE, ão delegra-
fo-pos al, que. ig: ham AS, nOs a encon-
tro, sperando-ho;

v Peitos 08 a dg lo-
gares’ na charrety lá iseguimos;onló quo

«êmipouco, AA rta do
sr, padre Jo maPinto onde , estava
| destinado da ria O têrmin Pa Viagem.
“Na manha do dia “sé ey procurei

Peftotrer à ra nor vs suas
belezas, conitessovique gran-

desendesdosa vênia gia Dianto
ma did mon of Ndas distro a
cia ande a Tess: as HAerreno

: al “dos arrapal irei

ahe vida «A Inparsar ani sua ribeira

“Meuque castrovoado só atingiu. uma:
ae Ao Ag aiiaaterteno

parte norte’da fiepruezia’ da Certã.

“cinto Nunes, José “Antonio, padre
va

José Francisco, iustubrio EM

ARA ihgreos ou dE nm sta ir ir

 

@@@ 1 @@@

 

“tos que a compõem. Depois das belezas,
Cida vilseira com) suas. margous, de, sal

e seu b

“a o RR
nos Achimos Que, O, Precioso,
E dai lo ns envia |

ae e

a norass

Sa Pra

27-5-DIG

 

Aumoro, O, onde ha. hortas, soutos ,8 at

Eu

“outros lat-

hastião e Espirito Santa er
fos-onieitnhos dão-nos eia Tu Pradis
cao pipdosa-da vilã, ande Cha do tema
plos espaçosos. São à 1 atriz ea Nizeri-
cordia. Em ambas elas o trabalho de
talha 6a rn nas matri seen!
contra uma imagem do S. Coraçac
de Jesus, como varo se enconty
ad

à 1 pela,

A vila, Ro de p aceiada
e Ler já Ri) NTCaR do hós-
pital, la lustre oh irense. 0 “SE.
dr. né aR la paços do concelho, –

nego Romão,2a dorsr.

destacando-se pelo

a casa do sr.
José Antunes Pinto,
hom E

por sua grandeza, à maneira de pala-

cio, o solar dosr- “dr. Sp
e dn-

qu E tora: por sua E

o qo: UR pare Joag
bem bile

ao dos deveres dê parocho ze-

o E siração da sua
pia ai

dos | hãos, | (do
Pnconira-s: SE
“verdadeiro jardim de aclimação onde
arvores de todas as especies erestend
Tum cosmop isino, “fe
! priante que nos faz supôr uma estação |

rem com o esmero e cuidados de até,

agora, deverá em poncos anos aquela;|.
propriedade, que mede alguns hectares,
tornar-se nma verdadeira mata Cerrada,
nolavel não só pelo crescimento umas
muito mais pela variedade | dos. elemen-.

aquim |

specialidade que convem Lornar conhe-
»Gida no incen no aos vinhateiros: é

qual, a
dos, “se poderia é
marca de e upa regional.

que na E Eh
pin ErRk
ás úrdê
a oa h nossos &

E EEE É

Pintoj a quem são poueas tod
pressões de
tivo.

idade

15, 783

Or

charret Jão bem dispos:
Restos

as E uy oa À Ompaisa do a fio alas leves, inasague SE So reada Piteside Moura
samento dg Rosi E É :
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É an jo io saiam,
ae 428″ “>| tiy-economia ni e a
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ae ) o ho » ias de “maio fi IENaHEs o pre p E publicação pm
ELO ASNEISY BONI pat ,soabr J q
Ainda se não dissipom a desolação o a 1 8] comp ita Fab cp
«de Direito du Cos

duzida pelas inundações de novem-

Br,

celhos desta comarca,

Zenexe & ibeirasda,

| lrayes
pelas ribeiras Eras UA IO

molha é Sardeird’o /outrascenitrontes! dez)

toma; proporções,
vernias E Bi

menor camlal qu

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2 tastrophe!

possivelçi

quizos:

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O [pinheiraes.que

“aliar 08 cnim- |

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vegrotação l SUAS

ropical Os colvirenses-term- aki, assi E.

ma estação de recreio favorita e-se-os”
uidados do proprietario Hre> não falta–.

eiros e ad j E tante. de e Oleiros x

ve visitar a

A terra ba o ml ductiva em cas. | 1 Rae

nha, milho e outros A têm úmias si diria ei, que ma ses dr sr

p) vinho; leve-e-espumoso, com. |.
ral ado: pEnipantos apropria-
jar uma ‘ verdadeira:

la boa acolhida que os oteirenses nos ti=
zetatnlni pessda-do sr. Padre-oaquim,
ex”

reconhecimento. p por tal, E y

regresso; como a-ida. fol.. SE cu,
“e apezar: de: – percorridas quasi |.

Cmte tata misuria levou a cemitenas)
de laves, epeoimmentos nas regidêsovis)sp ama

, cirinhas dos con
Ea eua

eoncelo, Cinhado pelo «mtui/o:

ff Tamara

s efeitos o sê les é

tag ob mos, recordando: | E ein

) n “passadl sem. quer fa Gado aco rôç: x po
providencia oficial, practicantente, mi-l a Ee ata

isatiugidas ela Fog

earór

quand 1 Pin-
gts e E di hat
maninho; » 86 de per,
gi, ta a en Seres

ao Farpado, | & ça

E Dá

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Portela e Moygnvia, para ota ape
nates, K
EB toda Ma o, jagIéEL lca-
o eo esforço Tenaz” dôs Seus ‘ha-
Por ai] f aho ERA ma onde a
edr ctifica hos m cib | de pequenas
| brado hortas : lg inhiad Aidéiras abra-
cando as cereijoiras

e ameixieiças,
põem tonalidade:

no verde escuro dos
evestem as os €
nos fortilicam os pulmões.

Uma on outra Creatura amiga,

on.

R traga Ê embey egida na con-

p feia seu abalo “auolidiáno,
Fig às

Pot ty ir plhoagio

ler impres

de maior. vis
“do Ba

mo, “ali pe

Rio te,
e Be-;)

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d siri vo errins ; — uma de de uns 12%bdrSi
E a BL Co o pe ia

+ o em nasci chorava, |
te ido; á

o

a A sua voz era rouca e ao

ci sobre g E Pintasilgo, amando

| Se à aii oupa:— Ó no,o er bur-
“az patas .. EI

dr-entre algumas nb vens es:
curas, sumia-se no horisonief) 1 poc-

1e (riste de violda.. .

A pobresila, ac do SR alé
Cruz da Portela, cantando si 2, mãos
“eruzadas atraz das costas, ma a eu,
“ja pensando que neste Kia uma.
Provedoria da Assistencia.

Aquela ereança; disseram; a
se Piedade, filha de uns ponies opera-
rios“da Mougueira, que por) s vezes!
terh >diige acido po Por aa
“gne

ut -aperar de. o tia tecer se-
Me ask

pi a ar a

ssivel,

E os politir OsIt.

ra
Ci

dae : 4 1910; iva

“este concelho v então governador civil
[Ernesto da Basta » Ornelas Como admi
nistrador, AY concelho, acompanhei q
ts) ae! :
Nó: o ele ia admirando a férti-‘

RUGDQS + gens do pi-
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Ei: dos: prefhizos que
5 Olveva Som, as inundações

ART jan ora pus

litica pa

de fazia, a) E

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armente hem, ve

| TE sena to!

a anita me dis- |

pç gusto Dias Longenco, uúno pras

RR a dos Sa Sm Manos

quelas Pas on-,
“ras de alirumas” na deste con- |
celho e Proa o
[ à ara tarte!

tempo, ins ector da Casa. é “Segnros [nn
as po ne embalo ei AE
no dE neto! tge DE a mujl
seguros, tanto Lerrestres, com à agricula 8?
edesvida cul

dA era
encontram Se nesta vila a:
Henrignes – Po Fa
dos Prazer

+. —Vimo!

Alhanio “Barteto/|º
sr. 1. idithé
“Cmdida Magias

tira nós, o noss o amigo Al:

berto «de Oliveira Tavares, de Cardigos. |
.—Para Lisboa sairam os noss “ami!
gos Transcisco Eliz da” Silva “importan-

e comertiante Tesla vila eo João “Ba-
plista Diniz, industrial nesta localid; ade
e em Lisboa.
Vão correndo regulagogaie dos ag
saios Eq ua que O nosso amigo sr.
aástaas arassêr rêpres
sentada pelas escolas aa desta vila.
ERR

o olhasse com mais in
! a iniação ui u

inha agora na

os SIS. –
Anréfio antunes Tarata, Antonia Gai>
marães Lima, Juaguim Mavin, das Neves,

Joaquim F ater da

A sda Ns da À João Al
Mio atos ob am “a dáa é

“am UNcIo
gás publicação
PELO iizo de; Direito desa
“comarca e cartorio do-segundo fis)
Coçno ink rtiublogico por
obito de Joapuim Nunes, morador
que foi no logar” da! Pivor da, Rio
a Sutdeira, freguezia “do Cax-

) pres 6! 8ond 5

Udias) ã conta ll gurias)
da “e ultima “pub cação * diente
anunció-no Diario do Eid.

CR BARES ido ana

ido Blintã
Mende ntônio Nunes, Maximi-
de nao drum; da O on-
ceição e Guulhermina da E
ção, estes solteimom, meniones;stodos-p. q)
Jansentes em parte incerta, para
«ASsistiremmatodos. 08 termos até
Final do referido inventario, isento
pre) nizo re o sem andamento.

de! “Milão de 1916

marca da Certiiestntorio dos!

do nos autos gi
se sidade Jr ti Cação musa, em que
| DIJeatriz A aEsteves dal Sil-

va Neves, viuva, própale
[Certã, pretende ba ilitar-ão,
unica e universat! veria!
filho Candido Maria da Silva Ne-

ves

)

|

PARTA 2 ::0

|: 50050 Aguda ; UNS COM 084

telo,- o editos.|.
, de tir

não havendo” “qualquer parição
habilitas
herdeira
áquele seu filho Candi o Maria da
Silva-Neéves parmtódossos Sefeitos
“egaes“e-especialniente prraneque-
ter’ô averbamento-sdas: seguintes

iistrições de assentamento dadun-

“ta do Credito Publicos” us

T5 do valor nontihalide-100500
“cada uma ‘com’ 05″ numeros 3445,
27408, B0499,”T36L Lys 19612,
T8867T, 78898, -T8899;in94BAS,
104159, «144590 e 146569 6

186570 D40d0- valórmiomintE de
ume-
45332 e 46724,

ros 9155, 24419,

to valor nonúnal de [-00US00
teadalr Pos nim 259,
RS gt

Asraudiencias di mhifzo fas
zem-se «em todas as segundas d
quintas-feiras decada semana, não
sendo dias “feriados ou “cotipre-
Da em ferias porque strido-o
às imediatos, “sem-
dir manhã no
abnibuual Judicial desta comarca;

» Oertã,:13 de Maio de 196.

2B em Eita do “Barata “Correia

E re pe JO

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Solfato e cobre Juelor é ê ” iAdional
E “, Bnxofi

SUP eim ppa percen-
“tágem de: “de enzoligs sim=

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sã qua do rs q oluvE

Um. livra util ê cagomico

Pena DA .’
– DONA DE CASA

trinta dias quê bom aan o nitni 4
se da segunda e ultima publreação:
no Diario do Governo, citando

us sesjulguem storm direito; á he-o
ira ai aquele fulaeido, cujaskitas,| N%
ção hade ser acusada na segunda
audiencia findo o prazo dotreditos
o RUÇaR-8O; ses

tres audiencias para

area aa OP ça

aaa neinteressados, isicertos |,

Eira o,
que tiverem a op as da Er |

possuir este
metigos-18″ ssáme livro
Rd da roupa para 8
Sumario: quinzenas diario: da”

»ues, mem para
varias receitas
casa.

»Sonaido

Preço 4O réis

aa sm EM oro

dis de Sº Bento, —Z70

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@@@ 1 @@@

 

VOZ DA BEIRA

CS RO DE JANEIRO PROCURATÓRIO [sttiissdisasidi bri
ais <] ‘ “Ernesto’Gromes -de Castro, rua Visconde de Irnhnuma n.º 52, Rio de

aa encarrega-se—com tado o zelo e mediante Edo módi-
—lde neeabor eifazer prompta remessa de onda fa Casta, iron, diva

FRUCTUOSO PIRES ASS,

Pombo né encarrega de:mandar faser nos predio os concertos me- ENE Solicitador encartado

“moessarios,ifiscálisal-os, pagar impostos, ate. 5
“” Eiformações:no Rio de Janeiro: com qnalquer Ra da praça ou |.
À «om -asiimportantes casas Gomes de Castro .& C.* e-Upho Reyualdo,
| “Continhos& €.*; e-om Portugal:

Na Gertã : — Maximo Bires Eranco
Em-Sornadhe do Bomjardim: – Qlimpio do Amaral

“Grata de processos civeis, fiscaes, admi-
nistrativos e orfanologicos, cobrança de divii *
das e administração de bens.

Escritorio: : BUA SANTOS VALLEN EL
So. 08 IA A. sÊSO

Agua da Foz da Certã à +

q

A Agua mmero-medicinal da Foz

«da Certã apresenta uma composição

” tehimica-gue ia distmgue de todas as-ou-
Has até doje usadasma lkerapoutica.

E’ empregada com segura “vantagem

ma | Diabetos— Dyspepsias —Catarros

«gastricos, -pútridos ou parasitarios; —

mas preversões as derivadas
«das desaranaed na cconvales-
censa das febres gravks;—nas atonias
aa ca “los dimbetitos, tuberculosos,
rbrighticos, etc: , ma astricismo dos
x golidos pelos excessos qu privações,
«elc,, etc. |

Nostraa -analyse: háteredlogica que-a
-Agua da Faz da Certã, tal como se
«eneontrainas-garrafas, deve ser consi-
«derada-como micróbicamente
mptra não contendo colibaci-
tlo, nemmenhuma-das especies palho-
rgencas-que podem existir «em “aguas.
-Alem d’isso, gosa de uma certa accão
unicrobittda. O BB. Thyphico,
Diphterico, e Vibrão
-cholerico, em-pouco tempo n’ella
ordem todos a sua vitalidade, outros
emicrobios apresentam:
mmaior.
-A Agua da Ater Gertã não “tem ga-

ro resistencia .

ANIBAL MARQUES DE SOUSA

-Ruacdo Largo do Corpo Sinto, À, 4.

LISBO

OLICITA documentos fpdra »passa-

portes, mesino al ménores, re-
-servistas, estrangeiros, etoi INFORMAÇÕES
-=STRANSPORTES==EMBARQUES de passa-
-geiros, mercadorias e bagagens em to-
das.as “Companhias lerrestrese inariti-
“mas, nas méihores condições, “paras
portos do BBrazil, Argentina, Afrl-
ca, America do Norie, cte.ete.

Rapidez, Seriedade, Economia
Presta esclarecimentos: na Certã,

| Bruçtuoso Biker, E

J. CARDOSO


so ]

ENTES avticiaes todos os

A sistemas. .Oper: ori

“R. da Palma, 115, be — piisboa –

=zes livres, é :limpida,-de sabor +
te acido, muito agradavel quer bebida
i tpura, quer misturada-com vinho.

DEPOSTO -GRRAL |

* ARUA:DOS FANQUEIROS, “84, L*
, O NRLEMONE 2169

Redro geme
q E ponteao

“ isempre em deposito, tras ém mo-
ago “ejpau santo, onixdeus em ma-
eira polida ouforrados à pann,em
rtodos-os preços desds 23000 réis,
«corôas ‘funebres e-seus pertences,

avulso para rapida execução de

CERA encomenda,

nÍ VA creu

comme

PAIATE.

a fot s, caça
Preços Modiecos
braçada epublica— GR TÁ

MARINS

MANUAL DOS PROCESSOS
Rn A mr
– GOMPETENCIA

JUIZES DE PÁS

Eira destes f RoronhHos
8 dos seus escrivães

FORO. Garc ia de Lima
‘ (udição póstuma)

À Preço; 25 cent.
Pedidos + ampapano NUNGUAOS
12, R. do Mundo, 1r4-— LISBOA
AZEITE DA CER TA |

FINESSÍM:
Emttodas às graduações. Vendas por
— A ti OC ido— (a
HA go amostras e *
garante-se a otra
“Pedidos do

“Manoel Gardozo
“R. Candido Res— CERTA

dita ntaria aititar e Civã

Rzo—

ERES DOS SANTOS

ENO da Cooperativa gs

DRPERIRERR

ANTOITO MARQATS DOS SANTOS

l NY E
Fazendas d’algadão, lã, lintio“e seda. Mercearia, bebidas,
ferragens, quinquilharias, sola, cabedaes, ferro, aço e
Folha de Flandres. Chapeus, guarda-chuvas e Calçado.
Agencia da Companhia de Seguros PONTEGAL PREVIDENTE.
Deposito e venda de MACHINAS DE COSTURA
e seus pertences avulso.
Deposito e venda de ‘POLVORA DO ESTADO.
ADUBOS ORGANICOS E CHIMICOS PARA TODAS AS CULTURAS

=— py | —
Preços fixos e mais baratos que em qualquer casa
por isso só vende a “CONTADO”

RR EN ACHE DO BOMJARDIM

0 QUE TODOS DEVEM SABER

EIA AAA
REVISTA SEMANAL ILUSTRADA
Pedidos a CALMEIDA, EMIRANDA & SOUZA
Rua Poyaes de S. Bento n.º 495-— LISBOA

ECOCSTUACULCSCCCSEUUIES 596
DEMO PENA
COMERTIAL E INDUSTRIAL

FICINA de marceneiro e estabelecimento de fer-
ragens, louças, vidros, tintas, oleos, vernizes e ma-
o Tebica de construcção.
ERCEARIA de primeira qualidade, vinhos fi-
nos, licores, outras bebidas e conservas.
Camas de f’vro, lavatorios, louças, malas de viagem, espelhos e baguetes
Caixões, urnas, corõas em diversos tamanhos

e outros’aríigos funerarios
LARGO FERREIRA RIBEIRO = CERTA

000000 0000006606 CHOCOSE 6006.

ONRInLA MOEDA

Minerva Gelinda

Executa-se toda a quilo de ar de marinha,
«exercito, ie civil, para-o aque tem um variado sortimento

de fuzendas nacionais e Rage a vm | RAMALHOZA & VALENTE
ex A E sm “TIPOGRAPIS, PAPELARIA ESRNCADERNAÇÃO
Rue do ‘Telhal, 10 é 13—(prosimo à Rua a a) Asio A Gm PR. Candido dos Reis — CERTA
Ps a aro Ea JO Papa É
sed A AE