Voz da Beira nº122 20-05-1916

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ea só o. Hogan mae a Eis
da na sorte day, gamas pela defe-,
va do. Jur, é til Áy sutaspatriagitam-

“hem a mulher; quando realmente, ||

sente o amor patrio, e quer desen
tranhar-se em! dedicações: «pela cau-
sa nacional, tem um largo, «campo de, |’

– ação para, mostrar o/seu valor;

realizar heroismos assignalados,;
mesmo sem tingiy’ a, mão nO! gr
gue. dos i inimigos, Sslago vam oh o!
viSoubo arpiedade christã, criar.
encima generosas, ande 0.) belo ||
sexo, por «! seu, natural, mais pro-
penso aos efluvios do, sentimento,

. encontrasse, maneira. de, manifestar!

os/seus-mimas e casinhos junto xo
sexo forto. Ora sendojmna guerra
que o, sofrimento: humano, mais, se;
xequinta-pela, ahandono dos, ami, |
gos debaixo,, do fogo ;do inimigo;
quandeemayalis do,soidado der ido, |

ala .decmorte, desde «an troar,
do ER até aos gritos allitivos |

“dos que jazen por pteuraena ahi |

que, mulhex dexia ser,chamadas
como jm anjo ide “garidado a der»
ramar balsamos . e econfor tos 295
que, longe da familia, madi;teem à
esperar dagenerosilade do inimigo,
“Foi um Bgosto “de 1864 que, á
eriqu: asprimeira Anstituição?
natureza, ,Som.ç0 iitulo da «Gras |
Vermelha,» destinada nO, tratar

PING ia ba Mi
da sua ntilidade para) 94, efeito | SO
quilos hospitags p tunbulancias
HujPyes Que dLjSUA, Expauisiio,, se
tem generalizado, artodos;os pazes
somo, tun, importante fuctou em pus
gilio dos exercitos: gays Bol
A mulher, fraca” por natureza,
inerme e sem mais,
quer 05 pndades ho
atrayessa dedin je de noute,os, garf
pos cdes batalha, e, cone, solicita
ps gi o gemido do aporidi ndo res |

Bam à SoRÓo Bis pçs

bi a lhe sugyisga dores UEM, fis

as de pensar os men ros (de; des
péddaçudbs soisge ap
«11 8pom isso, alinas o
parhica no seuifun;l ei
queemalâia deupem 1 mulh eres, dano

de s de
“mais baix, quem é pro-
hibido Rd tre conhe-
avo vérdos

fá inéti tiição | um alto mereci-
Lai anda Rb
nada & eição e auxi Tica ds todos.
e, de

crespo Rana
Ro presidi-

uu fo) e ricio nosso,

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– CERTÃ, 2 Pop DE

pasa.

 

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cessidade: de: Angariatd donativos
para-as despezas e: um fal ser-

 

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“bem, ordem e plo em “ivor
da. de “portugheza, * demais!
;quando se trata de atas EA
afronta feitá por tn tAÇão nso-

Tente, Tembra a todos os seus.Jei-

“o cofre desta humanita ria ipstitui-
ção em beneficio, do, nosso exercito
[tão seriamente ameaçado. 51º

| “Adiante segue nu secção com-:
| petente a” fig tosmemes das pessoas ua H itribuir
| para e Cana q : de to-
| dos; direetulo ca teem
|anlmerâr.mo ,ortraf stegalo idestr

– E precisoque o/hosso. exercito,

| se porno e oo «ehamaido o.
| prestav-ó sew concurso vide; valor
| junto mos ailiados) se apresente con
e ap
quea iguevta/modeia exige. sui
“50 esntuario seriwdeslustia Ri ntD Or
nos no conceito-sde cexty oillfoio
mrorgtes as cimpredações daqueles
quiivao expúrasxida pelo tunas
phosdaceausa Cimumasa 07 ofignsou
ashnósstódosique ali mandamos
unvitinão, tmefilho; umjinvente on
um amigo € pojaio dever de coné v-
Dea Rima Con
«seSS6b assina ambssorexencito 5 Será
forte e nemiaminimaqnetaltas vezes,
êdrood ascatinas poitugu vuas, Será
E egão «lo; velho
alas olsq atiot (omntiatadAo |

Voltou f-cenagpela segunda vez
no passado domin Ro no nosso ele-

gante tdatro, Pa aro Este
mento dl Rosinha, som tao)

estowfavoruvêl, pois além de far |
zeiybisanaul gansimuménostezrolar | 1

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se poxtaram ma dos seus eredi- |
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JUAIQ DE 1916

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mais conicorvidos e visitados pelos nos
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à metropole, depois de er emigráalo,
| esobrigado, soh penazde desbbedianpi:
a prestar declaraçaos de estada -tempo-
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Alemania, 2

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por toda a a os laes alamõesl; sá

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«so õe
menteitas dos cDelhôs, Dástá

mibie uma
cofda com tola de pefxe elcertar”: cont
ela o lérreno ode está azplániação oi
a semenleiva, ficando a corda va 12 ou
lã cenfimenos acima do O Splo; supe
por meio (le estacas Ro na ferra.

Br Rea Pinio dem panda Ra

SUÍTANO US!
nhas novas é nas hortas, que MniEs
eram assoladas pelos coelhos. Estes
roedores nacumaisHorgam a apareper,
comprasgça corda fosse uma, hanreiya in-
vencivel, ejinergica,,, A «Cola de peixo
póde Ser substituida” por visco e dura o
tempo bastamie paraipresenvarsa colhei-
aytluapteçum, anoA fumo da paocesso
começa a ser adoptado n
|| Australia, onde Os cod a
aidasA «x
eSogtoT ab 3

04 obatlizmaetash abuiniy qui

Estando;o, Chiofe «90 Estado, | na tispo;
sição de conceder um dtgo mmdu io | por
“ocastãqadg 6: %amivérsarioda Repolllica,
OUR ministro di justiça olipion dusede-
degadosçde proçuradores, alla Re publica
nas div Ss COMI: do Pi, pari
que até ao dia, 11 do proximo laio “it
julho rectbam 08 requerimemosA dos
«condenados pedindo: o indalto ou coma-

| ar de penas; ros gisrry
| Gales do para Russiã
ABB ar: x;

ira cituro russo encomendou em a
glaterra, para lhe ser entregue, até a

fi a pipes le soma do
uai: Ad hrozéguins semelhantes
DERA da irpleza, “eso para tim

pouco mais tarde, mais oulros.tres:
Mdesseguaes, além Neomals a mi-
lhões de bias E cavala
enos de nove mi
E “ealçalto, Olr seja E
“ra um exercito -de’oiibras Ma
Uol ei siiis Ed

 

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Tiro aos pombos

igindrido pelos era. dr, Ber-.
marido de Xutos e João Pinto de
Sbeguergue, ronlisou-se no pas-
-vailo-dontimgo atesta vila um tor-
mm -abs pombos, como inicio e
a para otros de mmior vulto,
“o “ohamd toê muomtndo mu baixa
do Lnszirão, propriedade do sr. Al- |
buquerque.
EE ram 15 horas «quando se con-
«slituiu-o juri pelos srs. ahmirante
“Trawso:dle: Figueiredo, dr. Eorman-.
dio Matoso: Corte:Renl, juis da co-
mmarea,’e Antonio Augusto Rodii-
sgres, – ailniinistrador do concelho,
=agaes, procedeudo-se logo & ins-
erição e sorteio dos atiradores,
“ue deu o’seguinte resultado:

– Hº—Sr. José Maria d’Alcobia;
= Sr, dr Francisco Peixoto;
= Sr. dy. Bernardo de Matós;
“8º Sr. João d’Albuquerqne;
25.º-=Sr. Honrique P. de Moura;
Reset Toad Correia; –
T’—s8r. José Farinha Tavares.

+Feito q cortei io, ’teve logar o lei-
Tãoidas espiug: rdas que foram ar-
rrematadas:

“ido sr. Alcobia, «pelo sr, Albu-

«querque. por 2850;

A doar. dr. Peixoto, pelo ar, José
Correia, por 1300;

dAcilorsr. dr. Matos, por ele pro-
uurrio, por 850;

A do sr. Henrique Moura, pelo gr.

dr, Matos, por- 360;

A do sr. José Correia, pelo sr. Al-

buguerque por 3800;

A do-sr..Josó Isvvares, pelo sr. H.

Maura, por 1800,

“*Ezeminados.e admiradas as es-

iugardes leiloadas por cada um

dutos :nrrematantes, soguiu-se 0

avrngio, que a o seguinte resul-|

ado

Br. J. o 4 bons 1 maus
Br. José Correia 3 » 2 a
Sr. José Pavares 2 »
dfBr..T.M. Alcobia 2º»
r.cidr: Peizato O
Ev. diz. Batos e.
Br. Fl. Moura

7 Da poulo de desempate entre os
“EESTI; Peixoto e Tavutes)

Er a to Ga ty
voe uv sz x

Br. Casares 1 bom,
Br. Modbia il man
| Sr. dr. Peixoto 2 mau

“Mavendo ninda empate entre -es-.
des dais Mm fez-se nova poule,
sesultand [o

iSr Alcobia 1’bom

:Sr. dr. Peixoto 1 mau

Em virtudo deste resultado to-
sasam os: seguintes premios:

ho sr. João Albuquerque, wma
«sartoira com fotos de prata, ofer-|
ita de algumas senhoras da mossa |
“sociedade,

“o sr. José Correia, am estojo
«om-duas facas de prata doirada, |
para queijo .e manteiga, « quem
foi entregue. producto do leilão
de espingardas, visto ter arvema-
tado a do eg a quem coube
ol

Ao sr. Sais irado um estojo
*comoduas argolas de, prata ia

damapo.
ao dr, José M.’ Alenhia, se) es |
Rojo com escovas em prata. –
O premio de consolação coube,
ag sr. H. Moura a era, constituido

por uma surpreza.

TOZ ASSINA

LP. José Dias F. Lima

Faleceu na manha de segunda feira,
primeiro de maio, na sua casa da Po-
voa da Ribeira Cerdeira, o rey? padre

José Dias Ferreira Lima, ex-missionario

da provincia de Muçambique, onde mis-
sionou darante oito avos.

Foi superior da missão de Santo An-
tonio de Macassóne, mo Maputo, logar
que desempenhou com criterio, exerceg-
do uma economica administração.

Mais Lurde foi-escolhido para ferdar
uma missão no distrito de Gaza, e, de-
pois de ter estabelecido a parochia do
Chibuto, séde «da districto, v de Ler per
corrido a maior parte da região em
busce de logar proprie, vein a tançar as
bases da missão de 8. Paulo de Gaza

iléne, terras de regulo Messano.

4
Pe dede bastante energia nas suas ‘
resoluções e vrientudo por um criterio

esclarecido.e ilustrado soube desde lo-
go imprimir à missão a feição dum es-
tabelecimento mudelar Bo seu genero.
Nerecialhe sobretudo grande disvelo a
questão puriplica, motivo par que pro-
curou star sempre incremento ao ensi-
no da preto com meio-de .oatrair e tor-
nar prestavel,

Poi assim que conseguiu trazer de
longe, alguns à distancia de dois “dias
de caminho, os flhos “los regulos do
Biléne formando com eles uma venrda-
deira escola de principes (como ele lhe
chamava).

Por esta forma conseguiu reunir na
missão máis de 120 rapazes.que depois
sabendo já ler e esorever, foram para
as suas terras fundar movas escolas,
por eles dirigidas, debaixo da vigia da
missão.

À <oença, porque tres vezes sofreu
de bilivsas, não lhe «deixou canchuir to-
da a sua-óbra, de que apenas lançou o
esboço. No entanto deixou ali monumen
to bastante à consagração de seu labor
missionario: a residencia anissionaria
(una das melhores-do distuicto), avegre-
ja que deixou em meios paredes, uma
grande extensão de terreus artoteado,
a criação de gado bevimo, superior a
120 cabeças, e q vespoito do todos os
pretos por oude chegava a fama da
missão foram e serão ainda hoje os me-
lhores titulos que o exlinto missionario

pgoderá ler a perpetaar a sua memoria.

Quem estas linhas esoreve sabe bem
como o seu nome era estimado e que-
rido entre as indigenas por onde pas-
sou, € como 9 seu trabalho era provei-
toso à causa nacional.

Ao querer, por isso, solemnisar nes-
la hora a memoria do amigo «e compa-
nheiro dedicado não posso encontrar nas
minhas recordações melhores palavras,
que as que traduzem algumas impres-
sões do seu serviço à casa das missões
portuguesas.

CAMPO DE CIPRESTES

Fuleceu na visinha vila de Olei-
ros, o sr. José Farinha das Neves,
ilustrado enpitão de Infanteria n.º
15, que ha mezes se oncontrava ali
gravemente doente.

Q desditoso oficial fez parto da
ultima expedição a Mocambique
«onde regressou em dezembro.

A sua doença exn atribuida do

| facto de, quando do seu regresso |

á metropole, comandando a sua
companhia desde os «nes de de-

| sembarque inté ao quartel, ter apa-

| nhado muita chuva, e pelos mui-
tos afazeres não ter podido mudar
de ronpa, o que deu logar a que
lhe gobreviesse logo uma pleure-
sia que imediatamente o sujeitou
no leito.

O capitão Neves era, muito que-
vido em Oleiros, terra da mta na-
turalidade, era um bom e un
| grande amigo de quem com ele
privava.

A seu pae, o sr. Possidonio das
Neves, o nosso cutio de sinceras
condolencius.

CRUZ VERMELHA

Subscripção a favor da CRUZ VER-
MELHA.

«Voz da Beiras …… 02. 2800
Dr. Besmardo F. de Matos. de 2600
Alferes Joaquim Fasco…… 2500
Sargento josé R. Domingues… 1500
1.º Cabo José Nunes ……. é30

2º Cabo José Pires Cunha … 830

Soldado João Monteiro 2… 850
« José Caldeira …,.. 820

«a José Vaz Flora…… S20

MEN lost Alves 20 = moi 805

6 José M, Carracão…. — 520

e. Manoel Dardo Coelho 450

« Munoel Ventura,…. 530

Antonio Nunes…… – 350
D. torta da Fonseca Vasco 1500
D. Josefa Maria Monteiro …. 629
D. Barbara Perdigula.. 2 020
D. Luciana Mendes Cabrita… 420
José Marques da Fonseca. …«
José Aerardo Saraiva -.,…. 2800

Gelestino Pires Mendes «. …. 2608
Antonio Barata e Silva… … 2500
Domingos ?. Quartilho – ó12

Total a… posquamo SBITA

Tasso de Figueiredo

Acompanhado de sua filha sr.*
D. Judith, encontram-se já entre
nós or. Almirante Donúngos Tas-
so de Figueiredo.

Comprimentamos suas ex.”

Dr. José Bartolo

De visita a sua familia, está na Certa
‘9 mosso prezádo amigo sr. dr, José da
Silva Bartolo, a quem aprezentamos os
Bossos cumprimentos de boas vindas.

TEATRO JABOSDA

No domingo30 «abril teve logar
neste elegante teatro, em Semna-
che do Bowjavdim, uma recita pro-
movida pelos alunos do Liceu Co-
lenial cujo produto era destinado
á «Sociedade da Cruz Vermelha».

Subiram 4 cena as comedias
num seto — Comendador Aleixo,
Dois gatos, Morrer para ter di-
nheiro & Uina anedocta.

O desempenho foi bom e alguns
amadores mostraram: decidida
vocação para o Teatro, podendo
destacar-se, talvez, M. Domingues,
A. Carvalho, Correia da Silva e
A. Monta.

fm de

%
res fora Pastente” pala Cndos, qts
vendo da parte dos espectadores.
um verdadeiro entusiasmo,

O espectaculo terminou ás 13
horas, por uma conferencia sobre
Naturismo, feita pelo sr. Ramos
Silva, de Lisboa, que se encontra-
va em Sernache, que se ofereceu
para tal im.

EO A raia
MEZ DE MARIA

Como nos anos anteriores, teem
trdo logar as novenas do Mez de
Maria, na Egreja Matriz, que con-
tinuam sendo bastante concorridas
de fieis.

k ego

BOA ACÇÃO

A. Sociedade Musical Recreio
Artista delibrou, em sua ultima ses-
são, desviar 50%, da sua receita li-
quida, para socçorrer as mulheres
e filhos dos socios executantes que
tunham gido chamados ao serviço
militar, Suquanto durar o estado
El veria, q

uma acção que muito nobilita
esta à Ro e que merece, por is-

, 0805505 apluusos.

Por ter sido chamado no serviço
militar, como graduado por pertén-
cer ao contigente de 1912 sahiu
para Tomar, afim de se incorporar
no regimento de infantaria n.º 15,
o sr, Olimpio Alberto Craveiro,
amanuense da camara d’este con-
celho.

— Estiveram na Certã a er! D.
Izabel Frazão e asr? D. Maria
Henriqueta da Camara Magalhães.

—Com sua sogra esteve nesta
vila, o sr. Alfredo Antonio Henri-
ques Serra, comerciante na capital
e proprietario neste concelho.

— Esteve em Torres Novas, a
assístir À sagração do rev.* Arcim
bispo desta deocese, o sr. padre

| Francisco dos Santos e Silva, ar- ‘

cipreste deste concelho.
—De Castelo Branco, regressou

a Oleiros o er. dr. Francisco Re- –

belo d’Albuquerque.
— Estiveram em Oleiros no pasi
sado domingo os srs: padre Anto-

nio’P, Ramalhosa e Feuctitódo Pi-

res.

— Esteve na Conta edipiis
do de seu cunhado gr. José Acur-
sio das Neves, o sr. dr Antonio
A. de Mendonça David, d’Alvaro:

– “Tivemos o prázérde ver nes=
ta vila o sr. dr. Silva Faia é Car>
los Martins, de Proença a Nova.

— De visita ao sr. João Farinha
Leitão, estiveram na Codiceira,
tendo já regressado à Lisboa, “os
ars: José Maximifio’ da Cunha 8
Teodomio Argontá, comerciantes
em Loanda e este ultimo director
do nosso colega — A “Província de
Angola.

— Esteve na Certã, com demo-
ra de arguns dias, o sr. dr. Fran-
cisco Peixoto, facultativo municis
pal em Oleiros.

—Vindo da sua casa na Cava,
passou na Certã os Libanio Gi-
tão

— Encontra-se já em Qléiros o
ar. dr. Francisco Rebelo de Albu-
querque.

Coral PÃO SRA d adiado a
Antonio da Costa Mouga, José Al-
ves Correia, Jose David e Silva,
José Martiih Junior, Antonio Mar:
tins da Silva, Joaquim Guilherme
João Batista, Luiz Antunes, padre
José Franbisco, Blagvel Fernandes
Junior.

Delivrance

“Teve a sua delivrance dando &
luz umi creança do sexo masculi-
no a ésposa do sr, Demetrio da
Silva Carvalho.

“Tanto a parturiente como o re-

cenascido estão do uma perfeita

saude.
Aniversarios
Fez anos no dia 16 o er. Au+
gusto Justino Rossi,
Parabens
come ee ee
PIROTECNIA

O distinto pirotecgico desta la, sr.
José Nunes e Silva, tomou de trespassa
a oficinajde pirotecnia dê seu falecido
irmão se. David Nuuos é Silva.

BLLTSTCA. |

na Fitarmonica Patriata, Certaginense,
se 0 tempo: permitir, tocará no. jardim

do Adro, âmauhã das 17 às 19 horas.ê seu falecido
irmão se. David Nuuos é Silva.

BLLTSTCA. |

na Fitarmonica Patriata, Certaginense,
se 0 tempo: permitir, tocará no. jardim

 

do Adro, âmauhã das 17 às 19 horas.

 

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z0-5-916

VOZ Dá BEIRA

Cartas abertas

3

18 de maio

o mez a abril findou já é a cama-
ra municipal” não reunin uma unica
vez u’esta segunda epocha, taxaliva-
mente expressa no miscrando codigo

– administrativo!

Os homens de boa fé, porque ainda
os ba entre nós, teem que reagir con-
tra-ai desvêrgonha’ que por ahi campeia

=e que pretende “Tudo corromper.

“E necessatio, porque o interesse col-
Tectivo assim o exige, que os aclos da
camara se lornem claros.

Ha na camara quem deseje trabalhar
e horario: seu “mandato e quem res-
peite a ordem gli; e no publico, em
geral indiferente, ha quem já se im-
paciente tambem.

atmosfera pezada de suspeição
paira sobre a camara,

«JD producto das’contribuições munici-
pai gastam-se, mas à camara ainda

a s contas do ano lransaclo
ardg 6 à mit; oras nelas
aa santas É

O desperdicio continua na desgraça)
da epoca que atrav essamas,, em bambo-
chatas.

— Agliras uteis e heceasarias, como as

rações de caminhos, pontes e via-

» danificados pelas inufida) dlações de

a imbro, não se fazem, Os que fica-

ram sem as terras à margm das ribei-

ras, muitos dos quães não terão onde

semear este ante 0 milho para a familia,

irão pagar as sou nidios à camara,

—ejncõenta par cento. sobre: as contri-
buições directas do Estado.

Mas à comissão manda gastar o di-
nheiro em grades pata à secrelaria da
camara, e administração do concelho,
para que o contribuinte não pegue a
sarna abs que esporam o voLo, dos for-
necedores.

Nosérde Almeida e Antonio Leitão, dr.

erme Marinha é tanlos“ouiros que
por ali embranqueceram os cabelos,
nunca se Sbjaram ao contacto do povo.
ns. pelo que se vê, au a lrgiene
pessoal custa dinheiro à camara, quan-
do ela di Eu RE pars a hegiene
col

Os po os do nosso concelho, .os da
silnaçãos: Ea e barrele frygio. na ca-
beça, às tres ancadas, la vão na santa
cruzada sepáfeiao os beneficios da po-
litica de dai tilide pelas cabeças pela-
das dos povos que até agora vegela-
vam a Os altos pincaros do cabtço |
da Rainha aos. profundos é escabrosos
vales do Zezere.

Molivo porque, não lem razão de ser
a existencia da camara municipal como
aa administralivo. Ella é uma

ilnição: afehaica, cuja função social

ula perante a magnitude, isensão e
TRL ter SINA
uca vergonha dás últimas eleições
molepad. ‘ $
pr. , no

Quan na Euro se desencadeou a
cadagalei Europa e desecaeo de
entrarmos na Inta ao lado da Inglaterra

mê sugeria a seguinte proposta que, foi,
apresentada à camara, na si são de 5
, d6sagosto de 1915;

Tendo ido decretado pelo governo
provisorio a Republica o serviço militar
obrigatorio para todos os ciiladãos por-

tez Dstrucção , militar prepara-
talio Pude a Daltralnénte, ki por
iss0.0 me Voto! ardecretod. vo
Foi uma medida de Era à alcance sob
todos os pontos de vista

*Existindo já nô paiz organisadas al. ‘

suo de Instrucção Mililar

fória, cujos brilhantes resultados

Eis dado is, conhecidos, e e lendo si-
u

tada, essa iostrucção, o
o roi interesse e as varta-

Age o re é al instrucção —
roponho, q esto
ia, isolad

nto da Beira-.

5 03 centros mili-

Aares sa Paiz, a Caia ra giciçal soli-

oito; dos srs, Ministro da Querra e do Late-

riór, 0” Auxilio indispensavel à creação

4º ia Socie a da, provo militar
“pre firatoria, grau, na Certã.

defeza da Patria nÃo pode ser indi-

fevente ao valeroso povo das Beiras que

cioso da sua heroicidado nunca desmen-

RR tos, ar am iris desde tempos

os Uerininos às

margens do Zezere e d’ahi a todo o
mundo. Elle quer continuar as tradições
de gloria de todos os porluguezes; quer,
desta regtão, situada no coração de
Portugal, levar bem intacta no peito à
féco aaa sua independencia e
até onde o dever o exigir.

E para tanto, para que a tempera de
inergias inegualaveis Com que a nalu-
reza nos dolou, se não torne ingloria
nos embates da tactica moderna da
guerra, —a Dela insliluição da instruc-
ção militar preparatoria, aproveitando a
natural combatividade do jovem por-
toguez, inculir-lhe-ha a consiencia do
seu dever,-lornal-o-ha apto para quan-
do chamado ao serviço activo melhor
e facilmente compreenda a taelica mi-
litar, e, portanto, em pouco tempo, ser
considerado e considerar-se um defen-
sor util do seu paiz-

“As vantagens da instrucção prepara-
toria para 0 futuro soldado, são impor-
tantes e vem especificadas na lei.

A esta camara não podem nem devem
ser indiferente taes vantagens, de or-
dem moral e malerial para os seus mu-
nicipes, tanto mais que todos os gover-
nos da Republica, veem dispensando to-
do o auxilo às Sociedades de Intrucção
que/patrioticâmente se tem organisado
pelo paiz,

E, assim, julgando intrepretar 0 sen-
tir do povo d’este concelho, outro sim
“proponho que no futuro orçamento se
ja inscripla a verba necessaria para tal
fim; e, visto que existe na séde do con-
celho uma secção da Guarda Republica-
na comandada por um oficial, mais fa-
cil se torna a realisação desta justa
aspiração».

A Camara deirberou que a comissão
sexeculiva oliciasse aos respectivos mi-
nistros, para eles dizerem qual o auxi-
lio que poderiam prestar.

Isto, depois de alguns patriotas da
majoria votarem contra a proposta!

scusado será dizer que a comissão
não se mexeu, como é-de uso e costume;
em tudo que cheire a propostas minhas,
e que possam interessar esta ferra.)

Mas, O que realmente é curioso, é
na acta da sessão seguinte fazer-se
menção de que o Ministro da Guerra
promete o indispenaavel auxilio para a
creação da instrucção militar neste con-
celha.

Como já uma vez disse, nas actas
das sessões nem sempi re se escreve o
que na camara se propôs dl “a,

Com mais vagar expli mos um
dia. .

E é tambem muito curioso o que o
jornal democratico, «Eco da Beira», no-
ticiava em 2 de janeiro, sob o lilulo
de melhoramento importante:

—eVae estabelecer-se em Sernache,
uma escola de ensino militar prepaiáto-
Fio, pulbsidjada; rio; d Sauer;
dos “albinos do Lycou co iai tiás bao
Lem para todos 05 mmancelbos desta re-
gião. B’ um melhoramento do mais al-
to alcance,

Uma das vantagens do curso desta
escola é reduzir aos recrutas o lempo
de instrueção nos quarteis,

Deve em breve chegar a Sernache o
“oficial que vem escolher o logar para o
“carreira de tiro e demais dgpluçi da
PESCOLAS Mitos po vip

Nãosei se veem dem! «Como dizia
Dias Ferreira.

Ernesto Marinha

nrrespondencias

Vila. de o PROL

Renlisou-se hontem “uma festa
de voto a Nossa Senhora do Pran-
to implorando a paz e a termina-
ção da guerra que parece querer
envolver todas as nações, e éssa
festévidade constou de niissa é ser-
imão,

Levou-nos ao “ pitoresto monte
onde está er igida à linda capela a
fé catolica para orar a Nossa Se-

nhova do Pranto pela paz, e um

ponco de curiosidade para ouvir o
pregador que foi o reverendo padre
sr. Joio José Alvares de Moura.

Não temos o prazer de ser das
relações do ilustre padre Monra,!
mas temos por ele desde ha muito,
uma grande admiração pela sua

inteligencia e uma ainda maior |

simpatia pelas suas excelentes qua-
lidades de eclesiastico exemplar
como em geral o são todos os do
arciprestado. São portanto insus-
peitas as apreciações que vamos
fazer. 4

O reverendo padre Moura pre-
gou um sermão que excedeu toda
a espetativa: foi bem um sermão
patriotico. A sua palavra sempre
fluente vibron durante mais de 30
minutos sem cançar antes satisfa-
zendo os que o escufavam em rê-
ligioso silencio entrecortado ape-
nas por soluços de mães e-esposas
que veem partir oa seus. E ras-
gos de verdadeira eloquenctia e pa-.
triotismo inescediveis Jencornjou
todos os portuguezes | aconselhan-
do os paes e as esposas a anima-
rem os que partirem para a defe-
za da patria; e das poucas passa-
gens que retemos na memoria des-
tuca-se esta frase que revela uma
grande alma onde pulsa o coração
portuguez: Acima da familia, está
a patria,

Foi um sermão que nós chama-
remos patriotico por ter terminado
com a frase: não choreis partida
de vossos filhos é esposos que vão
na sagrada missão de defesa da
patria.” E

Que os seus conselhos sejam se-
guidos são os nossos votos.

À concorrencia foi maior que a
costumada nas festas anuaes,

“ —O sr. administrador deste con-

celho tem empregado.os seus me-
lhores, esforços para conteguir o
milho necessario ao consumo dos
povos do concelho, e ao que nos
consta já obteve uma porção que
em breve chegará a esta vila.

— Já regressou a esta vila o nos-
so amigo sr. Joaquim Martins Ro-
lo, digno administrador do conce-
lho.

— Esteve em Alférrar ede. com
Rindo og E OM DU
Aparicio, habil chefe da secretaria
Camara Municipal.

— Tambem estiveram em Alfer-
rarede os nossos amigos srs. padre
Pedro Lourenço Viana e José Mar-
ting Aparicio, )

—Em goso de ferias esfiveraro
entre nós os srs. Antonio Augusto
Tavares e José de Castro, inteli-
gentes estudantes dos tíceus, respe-
tivamente, de Coimbra 6 Castelo
Braco. U

—Vimos ha dias nesta vila os
noseok patrícios sre. Antonio Fran-
cisco Macieira e António Pereira,
importantes industriais em” Alfer-
rarede. 1

— Estiveram em Lisboa eAbran-

tosos srs. Josó Nunes Rico e An-

tonio Henriques Nunes, benquistos
comerciantes na nossa praça.
—=Realisaram-se ha dias no Mil.
reu e Ribeiros as festividades de
Nossa Senhora da Graça e 8. Mar-
cos que foram abrinhatadas pela

filarmonica d’este vila, meio

— Tambem no idomingo prozi-
mo findo se realisou uma fenta de
voto a Nossa Seubora do Pranto.

VENDE-SE

LOJA NOVA
Vinga de João da Silva Carvalho.

Sulfato de cobre inglez e nacional
Enxofre simples flor
Enxofre cuprico com uma percen-

tagem de 6º, de enxofre sim-

ples e com 8%, de sulfato do

cobre, Va
Purezas g rantidas

Preços sem competencia

Dão-se informações para fazer
as caldas.

O Gerente;==Demetrio Carvalho

ANUNCIO
2: publicação. |.
É MELO Juizo de Direito-da pri-
meira Vara Civel da comarca ‘
«de Lisbon/e cartorio do escriz.
vão Parrozo, correm editos de trin-
tadias a contar da segunda publis
cação do respectivo anúncio, eitan-
do quaesquer pessoas incertas quo”
se julguem com direito a impugnar |
uns autos civeis de justificação
avulsa para habilitação, requeridus
por Maria Martins-tambem conlie-
cida por Maria Martins Fernandes,
os quaes pretender; babilitar-so
como unicos e uniyersaes herdeiros.
deema tia legitima Emilia; Mattirra
Fernandes; falecida em 24-de Mar-
ço de 1915, na ‘cidade de Lisboa,
Avenida Almirante Reis, E. M. RI
1.º andar, no estado a viuva a
Silvestre Martins, sem deixar, des-,
cendentes nem. ascendentes, mas
deixando testamento lavrado mma
notas do otario” de Lisboa, dr.
Eugenio de Carvalho e Silva e no
qual instituiu 08 justificantes seus
únicos e universaes herdeiros pars
todos os efeitos legaes e especial-
mente para poderem registar, e .
seu favor, na competente Conser-
vatoria do Registo: Predial, varios
bens imobiliarios situados na mes-
ma cidade de Lisboa; para giverba-
rêni/em seu nome pelo Banco de
P: gel, digo, seu Nome, quetorza

NBC [
por cento, Com 08 mimeros L74. 491
a 174.495, 174.012 a 174,520 6
para poderem levantar da Caixe
Geral dos Depositas a importancia,
de 16258,8, juros de vinte e sejs
contos em inscrições de que a fsle-
cida” era: usufructuaria;: relativoa
ao tempo decorrido. de um de Ja
neixo de 1915 a 34 de Março do
mesmo ano, Qualquer impugnação
deverá ser duzida até é.3,º audien-
cin depois de acuzada a citação,, o
que ha de verificar-se na segunda,
audiencia posterior ao prazo dos,
mesmos editos. As audiencias, no
“dito Juizo, fazem-se ás terças a”
sextas foiras de cada semana, por,
10 horas e 37 minutos, no Tribu»
nal Judicial da/Boa Hora, sito nt
Rua Nova do Almada, d’aquela
cidade de Lisboa, não sendo dias
feriados, pois que sendo-o se fa-
zem no dia imediato, quando util;
«Para ouatar Be presgu esto, em
virtude do carta precatoria amina
da do referido Juizo da primeira
Vara Civel da comarca de Lisboa,
Cortã L5 de abril de 1916
O escrivão “

Francisco Pires de Mora
Verifiquei :
— O Juiã de Dicoito — MatosoMatoso

 

@@@ 1 @@@

 

| use E 9208 UBE :r E

 

DR enem ra mr pi mm

varrer

ie amena neo SEER a

RT JiNEIRO PROGURATÓRIO:.

Brest Gabudo Adoth E: Rischado 4 des Sa 54 O rd Rio; de |
Janeiro, encarrega-se—com todo o zelo ecmipiliante: comissões módi-
«cas—de Do Es rompta remessa de; Rena os CASAR, juros, iv
Se e amôriisaço Quaisquer títulos, ; pagaria ‘aquelapeapual

a eae se a de mandar fazer mos predios Ss “ancprias, ne-
«cessario rg impostos, BEG, notas!

preibei Eua de Janeiro: com, alaper , “Ae Eça ou É
«com as importantes casas; Gomes-de “Castro, & 0,º.e na Reynalio, À
“Coutinho foi een Portugal; E a sh k

=tts sifozins u
Na Oerçãs — dloximo Bires Efliad ça

Em macho do Bomjar coa do! idimaral,
enbiivasar mm arise a
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“tas até hoje: Aoaiha da Nie gutica. i MARQUÊS E SOUS A
E empregaliá com Véguras vantagem $
mais iara corno dê o do Corpo, Sá 0, GA”

3 LISBO

ul o!
oitórra documentos Lgos passa-,
pôrtes, (mesmo a menores, ve-‘
peitoieganloradapatiro Ê vistas estrangeiros, eLe/INFORMAÇÕES

ab ei dtei EP, 18 ri icismo os =TRANSPORTES==EMBANQUES “de; passa”
RE oi. asa Acessos geiros, imercadorias e bagagens em to-
das as Companhias, terrestres e mariti-
‘mas, nas melhores “condições, para os

«gastric o ulpidos eu panasitar 108;
mas. a “sões “diges us «dêr ma

a analyse alo lira
Agua de dao tal “cómo “sé mortos do. Brazil, Argentina, Afri-
«encontra nas”garrafas, deve” ser consi=»
Teca RE RREO (eh América do Norte; etc. ete-
pura não; contendo colibaci- | Rapidez, Pnipdades; Eco:
flo, e pm: enhuma das especies patho- |.
sgeneas “que, dar existir cem – águas.
Alem “EPisso, sa” de’ umã “certa accão”
e “Thyphico;
Diphtericos, e. Vibrão:
“cholerico,,em pouco tempo n’ella
perdem; todos, italid de, outros.
microbios apresenta or E “resistem ncia
amais

A apt da egito nto par Rida ig de B
:ze8 hivresplar ! 5

Presta” “esclárecimentos na Certa, !

Suugtuoso. A Meg Pives

d e

| dat

tnistrativos e. orfanolo
idas e administração

Escritorio: RUA SANTO os. vasauos |
A, SO cn ea
PRUCTUOSO BRAS.

| ES E eitadom encartado …

u ER
” Mo ã 4 pena

Grata, de processbs foiveis; fiscaes, admi-
cos, cobrança de. divi-
e bens.

memo

EE OVA.

tao MERTI TS DOS SANTOS
— opine Ê
Fazendas d’algodão, la, linho e:seda. Mercearsa, bebidas,
ferragens, quinquilharias, solay-Cabedaes, ferro, aço &,
Folha” de Tlandres! Chapéus, guarnda-chuvas e; Calçado.
Agência da Compantfa de Sem RRBUGAL PREVIDENTE. ,
Deposito e venda de MAC HIN AS“DE COSTURA: à
r e Seus pertences -avnlso.
Deposito .e venda de POLVORA-DO ESTADO,
ADUBOS «ORG, ANICOS E CHIMICOS PARA TODAS AS CULTURAS

Preços fixos e mais baratos que Em’quelquer «oasa
por isso só vende a CONTADO

SERNACHE DO BOMIARDIM

 

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É REVISADA, Sa NAL ILUSTRADA
cet did à CAL MEIDA, MIRANDA É SOUZA

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Eos ; Pego ue a o e Dedos: “Ses astros
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sempre ei deposito, úrnasiem mos | qjuryv/ 17 Atircado “ U 1) € FICINA de Jparceneiro e êstabelecimento: de: fer-
NE és – gno e pau Sinto, o, del Lat mia ip ns so hdu azina | Qu da Hi bo Reta Ae E
6 deira polida ou’fô Hdbs’ pano, | ilosai ain SBrAnte-Ber a ualidade, E erines de construcção:
É: todos ds preçosidesds 25000:réisp | «. sPedidosia ob ustinimdo ms | ape ‘ERCEARIA de plena qualidade, vinhos fi-
E Sud aftinebres e gua! pirtetces; | o Tosa “Amanbelo gas s.: tó nos, licores, vutras bebidas e conservas.,
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disp en era E” Ro Candido Reis GERTÃ | (“gamas def rro Mavatorios, lonças, malas do viagem, espelhos é Eat
o ELao Ca ir np — a a diversos tamanhos.

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