Voz da Beira nº121 29-04-1916
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ANO 3.º
e.
a nos
CERTÃ, 2 DB ABRIL DE 1948
vans
REDATOR PRINCIPAL:
sm tê
Fructuoso Pires
ADMINISTRADOR E EDITOR:
As Pedro Hamalhosa
Redação o sois tona
VamgDr. Santos Galente
CERTAÃ
Assinaturas
Fânno, 15200 réis; Semestre, GON réis
Brazil, (ao BOGO rs. Avulso, 307rs,
“rea
Propriedade da Bmprezalda Voz da’ Beira
er DOS NTERSSES DA Cont D o
EI co
Ao
PUBLICA- SE AOS SABADOS
COMPOSTO E ns SO NA atiNEnvA CELINDA DE RAMALHOSA + VALENTE — CERTA
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Na 3.º é 4.º paginas cada linhá, 30 réis
Noutto togair, preço q Ivêncional
Atinunciam-se publicações de que sé
rezela um exemplar
Não se restiliiem Os Óriginães
EMILDIO
“O mildio, encontrado. pela: pri-
meira vez em França em 1873, é
netualmente a mais espalhada das
enfermidades da vinha.
E” devido tambem a um vegetal
que ataca todos os orgãos da cepa.
Sobre as folhas, onde é mais co-
mum, produz, na parte superior,
manchas ao principio amareladas,
e que tomam rapidamente o tom
de folha morta.
|Na parte inferior, veem-se flo
rescencias brancas muito tenues,
que são os esporos ou germens da
doença.
Se a invasão é intensa a folha
não tarda em morrer. E esta fórma
da doença não deve confundir-se
com a’erinose devida á picada dum
insecto. O mildio distingue-se bem
pórque deixa a folha perfeitamen-
te lisa ao. passo que a erinose apre-
senta nitmerosas Dollas ma parte
ppa o Ê
Omildio faz, tambem, nos ta-
mos; manchas semelhantes ás das
– folhas, ainda que menos visiveis.
Estas manchas, que tomam vapida-
mente a côr castanha distinguem se
das causadas pelo blak rot e antra-
cnose, pois não esfolam as varas.
Sobre os cachos, o mildio actua
de diferentes fórmas. Se ataca os
pedunculos dos, Dbagos, antes da
floração, provoca a ressicação mais
vulgarmente do que se pisa. So-
bre os bagos novos, desenvolve
net dum branco acizenta-
88 SreiAaADe E se chama pot-gris ou
Se a invasão é mais tardia, os
bagos tomam um tom ‘acastanha-
do, tornam-se moles, ‘e despren-
dem-se; do miais pequerio ‘chogue.!
Asqueima ‘e a queda das folhas,
geral ou parcial, impedem amatn-
ração das uvas é das patas, com-
prometendo: não sómente à colhei-
ta do ano como à dos seguintes.
Se’as uvas “ão atacadas, wma
pro dos bagos séva ou npodrces,
e pode comunicar ao vinho o gos-
to do mildio, sabor Ieda)
que muito o desvalorisa, ai
O calor é à humidade são ne-
cessarios no desenvolvimento da
doença, e os ntaques serão mais
“intemsos nos amos tempestuosos, om
quando os nevoeiros alterem com
golpes de sol violentos.
Os terrenos humidos, fi rvorecem
o desenvolvimento do piildio, das
vtaca ainda com mais força as
uhas de varas caídas e onde o
arvus, é
Nem todas as cepas teca mes- |
ma resistencia, us nenhuma é in- |
denme, |
As cepas de folha pentigenta são
ordinariamente mais atacadas que |
as de folhas glubas. |
Até hoje não se conhece remedio |,
algum capaz de curar o mildio.
O mais que se tem conseguido,
é impedir o seu desenvolvimento,
sendo portanto preventivos todos
os tratancentos.
O cogumelo causa da doença,
penetra o interior dos tecidos dos
diferentes orgitos da videira, fican-
do para o lado de fóra só os espo-
ros. Para curar o mildio seria ne-
cessatio cortar esses orgãos, e o
remedio seria peor que o mal,
Depois de varios esttdos, teco-
nheceu-se que o emprego dos shis
de cobre era o unico Aa
recomendavel,
Taxa militar
Foi apresenfado no parlamento tim
projecto de lei, estabelecendo a laxa
militar para todos os imilividuos de me-
nos de 45 anos, que terdo sido isentos
do serviço imilifar, o sejam tambem na
tiova ifispecção a que se vae proceder
segundo um decreto do ministerio da
guerra
Tiso de porte de arma.
Com dispeiisa da licença a que se
tefere o art? 1.º do decreto de 25 de
outubro de 1836; nos Lermos da porta-
via de 7 de dezembro de 18:
ser concedido o tso de port
nos escrivães, oleitis de dilig
delegtdo fiscal do Lribunal espec
arbilros, encarregado de julgar as ques:
ões sobre desastres no Lrabalho,
Como porém o emprego dunia
solução simples de sulfato de cobre |
tinha o inconveniente de queimar |
as folhas, procurou-se neutralizar: | Trigo
lie os efeitos cansticos por uma pr
base, que é ordinariamente à cal n-nos que parte da carregação
ou o carbonato de soda, Er due vinha do pavio Iugnestoa
; Ê atolado, era destinado à Tabrica de
Daí nasceram as diferentes for- moagem do st. José Guilherme Morão,
mulas de calda, e que variam en- | de Castelo Branco,
tre si:
1.º pela proporção de aúláo que
vai de 1 a 4 por cento;
=» 2º pela natureza do sal de co-
bre, sulfato ou vexdete;
3.º pela natureza e proporção Fá
base que serve para nentralizar
oe ge Neo sais de cobre, co
areia de oia 5
ato, etc; ;
Anula: cão ae empire ctós
. Vão ser no que sejum cofiside-
tados nulos e de nenhum Eleito os
Gontradda fl TAN uttGo Ratos p=
obrigue Ciladãos. portugutzes à —pres-
tações do serviços:
mo me)? ei!
amoninco, O
4.º pela natureza he substan. |
cias que se juntam 4 calda como.
fim de a tornar mais eia Ha no mes-
mo tempo contr o blakcrot, oídio,
pirale, feios E
A escolha entre as diferentes
“caldas é dificil; póde-se dizer que,
bem preparadas e bem aplicadas,
“todas são eficazes. O ensenciul é
aphica-las bein é à tempo,
As-caldas cupricas são compos-
tas por sulfato de cobre e en) em
quantidade Dasturte para for-
nutetima calda meutra, acida ou
basica, sendo a mais usada a calda
“bordaloza neutro
– As caldas aeidas actuar mais
rapidamente, mas corre-se. o risco
de com elas queimar as folhas,
As caldas alcalinas ou basicas,
Veijões frades
O nosso presado, colega de fria
O Mensageiro =comenta a molicia que
demos sobre o arrolamento de varios
generos, da seguinte fórmas a
O govenmador civil de Castelo Branco
ordenou ao administrador do concelho
ta Certa que fizesse o axrolamento de
varios generos ebtre estes 0 [eijão fra
de.
O methor foi à resposta do adminis
trador:—(Que não éra possivel em tão
ponco tempo fuer esse atrolanento.
Fab não é a quantidade do feijões
frades!
Nós tambem sáliemos onde existe es-
te genero e cada um que dá um alqueis
Bs És :
E cada feijão frade, Pai do Geo!
Ajoda bem que não é só na Certã que
| ser menos aderente,
média o feijão frade. Pelo que se vê
«os letrenos de Leiria são proprios tam-
bem para a sua enturas
são as que actuam melhor para os
tratamentos verdadeiramente pre-
ventivos, À sm duração Útil é mais
Di se
demorada mas teem “o contra de EEB O roGa e iehe
de primeiro necessidade é por
E amuilo convém cutival-os
isso
Notas de 2850
I
| O Banco de Portugal imandou publicar
| D seguinte aviso:
«Preteride-sê alarmar O público pros
vocando-se incidentes com o pretexto
le que andam na citeulação notas fal-
sas de 2550, é nosso dever esclareter
que não tem fundamento as nolitiis à
tal respeito, pois sempre sé tem verill-
tado serem verdadeiras essás tiotds;
Mais devemos dnunciar que estamos
tia dispósição de chamar à vespotisabili
tos;
Diz-se quo estão asseguradas por
completo us ficcessidades dó -paiz em
stilfato de cobre; lavendo alé excedente
Ie para exportação, devido às quatitis
dades que se Levi importado:
s pregos do sulftio leem, stibido à
não poderão deixar de subir ainda; dao
do O encarecimento do cobre; cambio &
Parção: y
D gaxerrio proviiva solução para asso:
gutar as necessidades; cm condições de
vantagem, de certas regiões que, por:
ventura; não estejam dinda fornecidas:
Sulphato de tobrê É
Castigo original
Ds maridos que fesm por costume
bater tias mulheres são castigados; est
muilas partes dá Alemanha, dum modo
imuito original: Todos os sabados, quan:
do targam 0 trabalho; são disiea e só
Pa Lat dardo qi Ni
pastar bm bebidas O necessario ao toi
nto destas funilias,
kste tostunio devia ser
outros paizes:
extensivo q
Remedio contra
“o gorgulho
Contra este implacavel inímigo dos
celeiros, e que’a tantas desperas des
padejamento obriga, lembra Qin jormal
w seguinte receitas Colocar sobre “as
medas de pão, e em volix delas, ba-
ples está ao aleante de todos, é tão cl:
caz; diz O jornal, que ha manhã seguin=
te encontra-se a agua das bacias cober-
se afogon,
Experimentem, que talvez valha a pes
Tay
Vinhos
À exportação de vinhos realizada pos
lo nosso mercado davente a semaita fins
da elevou-se para 292:0575700 réis.
Nas 16 semanas decorridas no pres
sente avo a fossa exportação de vinhos
sybiu para fB4f contos.
Em relação a igual periodo de 201%
| observa-se no ano corrente ug qumere
| to de [igda contos,
dade quem pratique a leviandade de in-.
| comouar, seja quem fôr, sob tal praise ?
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NY 1814
cias com água. O remedio que por sima;
tas de gorgalho, que ellas a acúdin e ali.galho, que ellas a acúdin e ali.
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= CASAMENTO 4 Cartas inúimas: Convocação de militares
DE ROSINHA”:
nam dl previsto, “apenas da!
bom gosto liferario ve mustcal:
«da peça, a recita agradow’a todos, imes-
mo a 3 que: ana impressionáveis
=>são ções
Fora a 3 elasfeneidh: de encanto, em
a mais admirar, se |
taram a fórma,
Menem vita, cor-
2 Endeamo esses typos ideiaes-
equi mam a ação ‘da peça.
cavalo ligeiras Libiezas desculpaveis |
Somulttos “que pela primeira vez se
=abalançam às exigencias corais duma
“operetã, 6-bom desempenho geral foi
“de molde a conquistar 08 aplausos da
plateia, Regarr parte constituida “por
pessoas, ai alçance de -formularem o
eriti ;
‘Não Monve pois * favor, “senão múila
=sympalhia po ada cum dos persona-
gens, todos “eles amoraveis, simples e
“bons, -desde-0-José-Russoro bobo-da pe-:
< “Sa, até à encantadora-Rosinha, a cujos
=pés se evola 0 perfume, de “tres “cora-
*ções enamorados. -E, como se não: bas-
“asse isto; acresceu ainda o realce da
rparte musical, repassada de sentimento e
Jirismo, para despertar ma -sala uma
magia -seduclora na contemplação mix-
mica dessas cenas de amor,
louve numeros cantados com impe-
ecavel correção, destacando-se alguns
«de maior relevo artístico que merece-
ram ser-bisados, tomo foi a canção de
«Gerlrodes, a canção de Luiza, a da Ci-,
«gana e-gutros,-bem-merecendo frizar a
-cena da cigana, lalvez de toda a peça
=a que-mais cativou a atenção da plateia. .
Deveriamos nesta állura- apontar no-,
mes à Consagração do publico, mas,
“purque entendemos que não houve ex-
«cepções a: omitir, envólveremos à todos
mo mesmo preito de admiração a fo
aeem jus.
Representoti-se bem, Tez-se boa mu:
=sica e-cantou-se-com enlevo, o que vein
tpôr em evidentia digumas vozes. de
stimbre agradavel, de que muito la a
»esperar pará fuluras recilas deste ge-|
aero. é: E a
Devem, por isso, estar todos salisfei-
tos, autores e alores perante o acolhi-
anento que a’ peça teve do publico, de-
anais«sabenda-se que É um genero de
representação algo. ingrato, pera ‘pla-
Aeias de província.
A orquestra, sob a egençia “do sr.
“Andrade, antoy da, musica, executou
«com viveza toilos os trechos da parta
Td.
No fim do terceiro acto os autores:
«dr. Corte Real, Garlos Astenção e Ter-
Teira de andrade, «compositor, foram
«alvo duma prolongada ovação.. quelhes
terá deixado as mais gratas recordações
=la sua vida.
O salão, au grant complet, estava
«concorridissimo, vendo-se nas. galerias
uma adimiravel profuzão de damas da
nossa primeira sociedade, à par doutras
«que das freguezias visinhas nos – deram
“o prazer da soa comparencia.
À Mie pts FR oantga dutos
vas flcarain sem bilheto para poder
assistir.
Parece resolvido que” no proximo dia
44 de, maio só repelirá o espetaculo,
Festa-de 8, Marcos
Renlison- se no dia 25, terça-fei-
xa, esta festa no pitoresco monte
«de Santo Antonio, desta vila, com
a correspondente feira de gados,
uma das principass. desta região.
Apezar da elevação dos preços
Mavia bastante gado bovino, reili-
zando-se transações impor tantes.)
Compatecen | tambem muito gar
do muar e azinino, de criação.
A festa foi abrilhantada pela
Sociedade Musical Recreio Artista
* ao Evangelho e de tarde prégou |
o rov. José Aa çEs sa da
Varzea.
O arraial sita esnenmid
du forasteiros dis freg
eunvisinhas, :
| suas palavras fictícias, cheias
SFANNY
“Sarprehenden-me, algum modo, à
suacultima-carta, muito especialmente
pelo que -sesrefére à sua-aventura amos
TOSã.
Diz-me que adora um homem que lhê
“jurara um amor acrisolado e profundo!
—Pergunta-me se por ventura faria
bem, aceitando a esse cavalheiro a ofer-
la do sell amor, e abrescenta que, con-
fiada no meu conselho ponderado, espe-
ra que eu, nesta minha carta, emita a
minha opinião sobre tal assumplo.
“Oh! é muita bondáde da sia parte,
Panag! —pois quét!-vem pedir-me con-
selhos sobre materia amorgsa?!! *
Que dizer-lhe pois?! sei lá… —a vi
| dar
ny da tão nova!… essas questões
d’amor. « = não sei, “Panny!, não seil—
mas, visto que me péde o men conselho,
inelmo-me a dizer-lhe que tenha o ma
ximo cuidado com essas coisas!
» Lembre No de queem tudo o que
“luz :é oiro!
À hipocrisia, —a falta de dignidade e
caracter conslitem por assim dizer, o
cancro esfacelador das sociedades «”ho-
je, “q membros nos aparecem, quasi
sempre, como que envoltos em uma ca-
pa, Lecida-da mais fina séda, toda fulgu-
“rante de brilho! ob! mas «dentro dessa
cápa… quantas miserias se ocullam?!
quantas traições se revolvemf! —quantos
vícios germinam?!-—
—Quantos impulsos ferinos animam
aqueles corpos puslulentos cujas-carnes
corruplas e pulridas, Lremilicando de
“hediondez e volúpia, ardem em vehe-
mente desejo (de sálisfazer os seus les-
liais apetiles nos delicados corpos das
tímidas donzelas que, inebriadas pela
nojenta volupia dos seus beijos e pelas
de “cor-
ração eveneno, se deixam maquinal-
mente arrastar nessa rapida e
voragem, caindo, inevilavelmente no
mais hediondo abismo de podvidão e lar
ma!..
= Uia for conserva. q su viço € deli
cioso aroma, enquaúto é banhada pelo
sublime rócio mútinal!., mas, se vem
uma lufada de vento, começam a cahir-
lhe as pétalas, Os estames
murchos, decepan-se-lhe as cépa
depois de haver perdido tolo o
“todo o colorido e perfume, tende neces-
sariumente a rojár-se no chão, sendo
depois pisala por todos os lrunseuntes
que passarem por aquele sítio!
samente como a flor. ;
Enquanto possne o sagrado vinculo da
virgindade, é nilidamente bela;—os seus
Olhos conservam uma ténue meiguice e
um deslumbrante brilho, manifestando
meiga suavidade e espirito. —ivrradiando
sedutores inlluxos “de candura é amor!
as suas faces,
à pura neve que se acumilta nos eleva-
dos pincaros das montanhas, conservam
sempre aquela pureza angelica, —aquele
halo SG on girio DEQNNÃO, otra
tolorido nítido arebata os corações ent-
morados, perimancçem sempre auícios,
asselinádos e mitnosos, como dlrs rosas
a abril, enhim, lodo «o sem perfil, to-
flo o seu ser moral e fisico se nos os-
Jerita vovestido do dignidade “e caracter
idade e honra, ide robustez “6
o vida! porém, ilepois de ter sido obri-
gada à consumação do nelundo crime,
“lepois de ter rojado “a “cara pela Jam
asquerósa e pulvida, depois de top si-
do entregãe às monmilevas garras de
sensuulismo, a mulher perdo todo vo
prestígio, —oda a dignidade e Brio,—
todas ascalrações e esmeros e, eufim,
toda a honra e todo o valor!
Os seus olhos tornam-se: encovados,
amonaceiros, vilrios e tristes, AS
faces perdem por completo o colorido,
e revestem-se dimna palidoz estrema.
Os seus Jabios, uló então cencarnados e
mimosos, Lormun se depois erêspos é
incolôres. Todos olham para ela com
certos árescde aborrecimento e despre-
so! Torma-se o alvo de todas as iguo-
Adeus
Muitos cumpirjmentos du sem
Gil com
peidade… os bailesv.. oh! ePap-”)
festiva.
tormim-se
Pois bem, Fanny!, a mnlher é .preci-
mimosas e caniidas como”
“quinas, ) E.
licansendos doa classes -de
1922 e 1925 inclusivé
à Assinadospelo sr. ministro “da
Guerra foram afixados neste -con-
celho editais convocando os “licen-
ciados das classes de 1922 a 1925,
das seguintes unidades:
Regimentos de artilharia: 2, “7 e
8, respetivimente com -a séde na
Pigneira do Foz, Vizeu e Abrantes,
compreendendo sergentos, 1º ca-
bos, cabos condutores e serventes,
segundos cahos/e soldiilos ‘condu-
tores, elarms’ e ferradores. Ás clas-
ses que completaram a instrução nos
anos dé 1912 a 1915, teem que se
apresentar nas. respetivas sédes
dos regimentos no dia 14 de imaio
“procinio, Voe
Cavalaria: 2, 7.e 8, vespetiva-
mente com as sédes em Lisboa,
Nelas e Aveiro, compreende, – sar-
gentos, 1.º cúbos,-clarins-e ferra-
dores, das classes de 1914 e 1915
e segundos cabos e soldados das
classes de 1914 o 1915, teem que
se apresentar no dia 21 de maio
proximo. :
| Metralhadoras: 2.º, 5.º, Mes
“grupo, com a ‘séde na Guarda, Co-
imbra, Bragança é Castelo Branco,
compreedendo sargentos, primeiros
cabos e corneteiros das classes de
1912 a 1915 e segundos cabos e
soldados de 1912 a 1915, teem-de
se apresentar em’14 de maio.
Infantaria: regimentos’7, 9, 12,
4,15, 21, 22, 34 e 35, com sédes
em LeiriajLamego, Guarda (1.ºe 2.º
batalhão), Pinhel (3.º. batalhão),
Castelo Branco(2.º batalhão, Pe-
namacor (3.º batalhão), Portalegre
(1.º batalhão), Abrantes.(2:º Data-
hão), Elvas (3.º batalhão); Guarsla
(1º de 3.º Datalhão), Coimbra,
cempreende sargentos, 1.º cabos e
corneteiros, classes de 1912 a 1915;
2.º cabos e soldados de 1913 a;
Ru que teem que se apresentar
em 5 de maio.
Infantaria: 23, 24 e 28, com sé-
des em Coimbra, Aveiro (1.º e 2.º
batalhão), Ovar, (3.º Datalhão,)
Agueda (3.º batalhão), compreen-
dendo todas as praças quer gra-
duadas ou não-dascelasses-de 1912
a 1915, teem tambem que’se apre-
sentar em 5 de maio.
Companhia de saude: 2.º, 5 e
%* companhia, com, sédes em
Coimbra e ie SERRAS
QUACIOHOS
las
“gundos cabos e goliudos de 1913
a 1915, teem que se apresentar em
b de maio: :
Admidistração militar DO
7.º companhia de subsistencias,
rom sédes em Ooimbra e Lisboa,
RR sargentos e 1º ca-
bos das elusses de 1912 a-1915, e
segundos cabos e soldado; 38 da clas-
ge-de 1915, teem que se apresen-
tar em 5 a mato,
Roni de equipagens: 2.º
“e 7º companhin, sédes em Co-
a e Lisboa, , compreendendo,
todos “os sargentos e praças das
clusses de 1912 a 1915, teem de
st apresenta em 5 de múáio,
Todas estas unidides fazem
parte dad. Para To divisdas.
AS disposiçã ão do Cedlital diz;
Comete o crime de desurção em
tempo de guenra todo o militar
convocado qn m motivo de for-
qu nuor 8 como tal, devidamente
e pr: Bu ndo apresentar
vod
Tati!
18 Mo 91% al 91, e mem
dentro de 5 dias a contar do dia
e hora fixadct no edital parna-sua
apresentação. O que estiver ausen-
te por um-mumero dedias superior
so acinia indicado-será punido “dis-
ciplinarmente, com-prisão -correc-
cional, nos termos do. «decreto de
26 de funho de 1913.
Em harmonia com o decreto de
24 de março do corrente no, po-
derio ser requisitados “os animais,
uaículos, viveres, forragens e to-
dos os artigss necessarios ao-exer=
cito, pelas auctoridudes militares à
quem o regnlamento de requisi-
ções impõe esse dever e nos, ter-
mos do mesmo regulamento.
Podes os oficiaes das unidades
indicadas “quer-do quadro “perma-
nente quer milicianos e colocados
nas mesmas unidades para os efe-
tos de convocação ordinaria oú-ex-
traordinaria, “que não forem’-ex-
pressamente dispensados nos ter-
mos-do regulamento “de mobilisas
ção, deverão apresentar-se nas suas
unidadesno dia e hora fixados pax
ra a apresentação dos respectivos
licenceados.
Por esta convocação, segundo “o
apuramento feito na secretária da
administração ‘do nosso concelho, |
além “das praças chamadas para ,
frequentarem a escola “de sargen-
tos é das pentencentes ao regimen-
to-de artilharia dé montanha aque
noutro logar “nos referimos, Egert;
a wpresentar-se nos
coxpos 109 homens,
Praças licenceadas
Foram mandadas apresentar no
regimento de infanteria n.º 15
(Pomar) 19 praças licenceadas com
alguma instrucção afim de frequen-
tarem a escola de sargentos; e, no
regimento de artilharia de monta-
nha 1.º 2.º grupo (Portalegre e
Evora) 13:praças licenseadas, para
serviços extraordinarios, aos quaes
Já foram entregues as competentes
guias de marcha na administração
deste corícelho,
CAMEO DE CIPRESTES
Na vi) a de rogan ueno.
faleceu na fe det “dg di vB To Cor
rente, a sr.* D. Margarida David
e Silva, viuva, na avançada edade
de 80 e tantos anos;
Era mãe-do sr João da Cruz
David e Silva e Viriato David e
Silva, comerciantes va capital, Au-
gusto David: Silva, sogra do gr,
Jenacio Fernandes, proprietario,
da Celada, e avó dos srs. José Da-
vide Silva e tia do sr. Nuno da
Conceição e Silva, comerciantes
naquela vila.
“O funeral] vealisou-se no dia
imediato, ficando o corpo deposila-
do em jazigo de familia no cemite-
vio da frepúezia, incorporando- -86
no prestito muitas pessoas das. vi-
las de Pedrogam Pequeno, Pedro-.,
gum Grande e Certã. das povo
ções limitrofes aquela freguezra,
À toda a familia da extinta a
Voz da Beira envia o, seu onutão
de sinceras condolencias. y
“respectivos –
@@@ 1 @@@
De, passagem para a câpital |
passou na Cata, vindo de Olei- ||
xos, o sr. José Taça Pinto.
— De Vila de Rai, esteve na
Certi,ósr. José Núhes Tavares.
— Regressou a Vila Reiro sr. Joa-
ENT Campino, babil Nota-
pio naquele concelho. 2
—De Proença a Nova, estive-
rany nã Cort nô pássáilo domingo,
os srs. “dr, Silva Faia, dr. Alves
Martins, Alfredo “Pavares,. padre.
José Fernandes e dr. Cintos Mar-
Do P. Poço! Pequeno regres-
saram a Lisboa as sr“ D. Maicimi-
unPreire, D. Angela Preite, D
Marta Barbosa e sm João Batista
da Silvas E
a = “Vivemos o prazer de abinçar
nesta redacção o nosso velho ami-
go si, “padre Manuel Tomé da Sil-
va; paroco na Madeirá:
— Regressou a Lisboa o sr. Ma-
noel Mártins Cardozo, ilustre de=
putado por este circulo. |
—YVindo de Lisboa e de pas-
sagem para Pedrogam Pequeno,
a o Certã com suá esposa o
sr. dr, Domingos Lopes.
deve em Pedrogam Peque-
no, devisita a sua familia o sr.
Angelo Henriques Vidigal.
—Regressou à Certã, a sr D.
Henrigieta Lereno, spposa do sr;
dr. Luiz Lereno.:
— Com sua esposa emteverind Co-
dicéira/ Grande, o sr Guilherme
Farinha Leitão.
— Sahiram já para os respecti-
vos li ; os-estudantes srs, Joa-
quim Barata, Joaquim Branco,
Eduardo Barata, Mario Ascenção
e Eurico Pives, 0
— Em Sernache “estiveram, em
goso de ferias, os estudantes srs.
Higino Queiroz Artonio Coelho
Guimarães é Francisco Boavida.
—A passar as feras esteve:
nesta vila agr D. Emilia das
Dôxes avata, professora. oficial.
na freguezia do Nesperal
— Está em Sernache. com sua
esposa e filha; 0 sr; João Nemezio,
da Silvas
— Durante a seman vimos na.
Certã,. Ni popa Assigrtantes srS>
dy: hi go a OM
Eno “sta esposa e filha, Afonso |.
+ Lima sua osposa e! filhos, púdlre
Tato Parinha, Manoel “Nilites,
dr. Francisco Peixto, M. da Silva
Cardozo dos, Reis, Joaquim Pers
“veira Guimarães Limp ce filhas,
Antonio Martins dos Santos, espo-
va e filho Ve Daniel Eta de
Brito.
eonses
Ê ANTE TRAPOS eos
Fazem anos: 2 J4
No din’80 a ara D, Mira ipto
Silva Mela Ná
—No di 8 de Mio n | D
Izabel de ibipos Dias.
E toe
—No din 5 a
d Alnsei ly Muio: Einttvão. Pu
E Parabens
“Cartas gaga me
TND = pa
Por Esprios Pecebldo] já tarda: não: Em |
demos pirhiiomy “ast ovas – «abertago o
que faremos no próximo punero.
CASAMENTO
Na passada quinta-feira reali-
sou-ge na vila de Pedrogam Pe-
queno o enlace matrimonial do sr,
Nuno da Conceição e Silva, co-
merciante, filho do sr. José Janua-
rio, “da Conceição e Silva, com a
. Clotilde Freire Costa, gen-4
ia filha do РBr; Jos̩ Gomes
da Costa e da sr. Maria do
aoineia Freire Costa) 0041
Depois de um. opiparo almoço,
oferecido pelos paes da noiva a to
dos os convidados, realisou se em
sua casa o acto civil tendo em se-
guida logar o casamento religioso.
na Egreja Matriz da freguezia e
findo o qual os noivois e convida-
dos se dirigiram á esplendida vi-
venda do noivo, um magmfico pre-
dio acabado de construir, onde foi
servido um esplendido jantar.
Paraninfaram o ácto civil e re-
ligioso, por parte da noiva seus tios
o si Casimiro Freire e que ge tez
representar por procuração e à sr.*
D. Maximina Freire, por parté
do noivo seu irmão sr. José Batia-
ta da Silva. e sua tia sr;* D. Cus-
todia da Conceição -Davil, que se
fez tambem representar por pro-
etiração.
* Ao acto kivil é religioso assistiu
tido o que ha de mais selecto em
Pedrogam sendo-hos, pelo seu nu-
meto, inteiramente impossivel dar
uma nota completa das pessoas, *
Na corbeille dos noivos viam-se
prendas de grande vao e entre
elas as seguintesi
– Do noivo á noiva, À par de
brincos e À anel de hrilinuites.
Da noiva do noivo, 1 alfinete
de brilharites para gratata,
— Do pai do noivo “4 noiva, um
adresse de brilhantes;
Da mãe do noivo, uma magni-
fica mobilia para sala de visitas.
Dos puis da noiva, tm estojo
com trinchante em prata.
Do sr. Carlos Silva Martins; um
estojo com 12 Folia de prata
para chá.
Do sr. Custodio Pereira Pexfei-.
to, uni pat de brincos de brilhan-.
tes.
Dasr D Masimina Feito, um
anel de brilliantes e um par de
brincos com br ilhantes,
РDo ERR: dọo Batista da Silva,um
pardo incos, Som Diilhantes :e
MB pinto para eravatal com Bual é
Da sr D, « Eugenia. Vidigal um
“gitarda joias em prata cinzelada.
* Do sr Adelino Marinha, um es-
“io com tim puliteiro em prati.
Da st* D; Ignncia Vidigal, um
ns de solitarios em pinta,
Da sr* Tonncia da Conceição
Vidigal, uma Jurra em prata e
Cristal,
Do sr Julia Leitão, um estojo
| com oinzeiro em pratas
Da ses D. Luiza: Roth da Sil-
va, uma salva grande em pratas
Da sr2.D. Maria Angela Vidi-
gal, tim manteigueira em prata e
cristal,
Da sr* D. Livia Tigas uma
“caixa para pó de arroz em eristal
$ A á
“Do sm Francisco Maio e familia
um estojo com escovas em prata,
Das” D. Masimina Ferreira
| David, uma bilheteira»
Do sv. Dr. Albano Silva, uma |
salva de prata. :
Das sr†D, Angela Costa e
Mia da Luz Costa, um “estojo
com doze colheres de prata.
Do sr. Izidro Freire, um estojo
com colheres em prata.
Da sr? D. Natividade Freire,
uma argolu para guardanapo em
prata É, e
Da sr* D. Adelia Zilhão, um
À estojo com caixa de pó de arroz
rem prataie cristal;
Da sr D. Angela Marinha um es-
tojo com pena.e sinete em prata.
Da. sr.* D. Maria da- Piedade
Martins, um estojo-com argola pa-
ra guardanapo em prata.
Da sr? D. Mariá Inaciar Medei-
ros, um estojo com argola para
| puardomano em prata,
Da sr“ D. Fria Sequeira, um es-
tojo com abotoador e calçadeira
em rare
Da sr: D. Maximina Preire, uma
bilheteira. om
Da sr.* D: Maria Diasda Silva
David, um estejo com trinchante
em prata.
Da sr? D. Adelia Hentiz, um
estujo com escova e pentes em pra-
ta, 2 e
Do sr. dr. Abilio Marçal, uma
manteigueira em prata e cristal.
Do sr. Fructuoso Pies, 12 cha-
venas da India para café.
Do sr. João da Civiz David e
Silva, um sobrescrito endetressádo
ao noivo devidamente lacrado.
Da sr? D. Custodia da Concei-
ção David, tambem-um Ssobrescrito
ncfado dirigido ao noivo.
Do. gr padrê Francisco de Ma-
tos, téte-á-téte em porcelana.
Do st: padre Antonio Fernái-
des da Silva Martins) um par de
jurras do Japão,
Dos srs. Angelo Vidigal, Inátio
Vidigal e D. Maria Angela, uma
garvafa para toilete ein pinta:
Da sr.º D. Gertrudes Pereira
Perfeito, tum estojo. coin fallier em
prata;
Da sé: D. Clotilde Crtiz, um co-
po em prata é cxistal.
Do sr. Casimiro Preive, um tran-
celint em platina e pedras pretio-
sas: dia
Do si Americo da Conceição é
Silva, um galheteito e escovas em
prata. ,
Da sr“ D. Maxibhina Freire, um
estejo Beua toilete em pratas
Da sr D. Maria-Madalena Prei-
re, ima salva de prata:
sr? D. Maxiana Esteves, uma
PLC EAN LC te com uma “jarra
Eotfo Luiz XV.
Do sr†D, Guilhemina Ramos
um copo em prata,
Havendo ainda outros ori
de valor real é nitistico de que nos
não foi possivel tomar nota.
Aos simpáticos “noivos! a «Voz
“da Beiya» envia os senis muito sin-
Cetros parabens desejundo-lhes uma
prolongada lua de mel:
EDITORIAL,
Por julgarimos oportuno Irscravo: y
mos” com a devida venia†do’nosso cole
ga cÀ Vinha de Torres Vedras», O atli-
go que hoje nos serve de editorial.
ANUNCIO
T+ publicaçã io!
ELO Juizo de Ihreito da pri-
meira Vara Ciyel da comarei
de Lisboa é qurtário do gseri-
vão Parrozo, coyfem editos de trin-
(ta dias a contar da segunda pablr
cação do respectivo anuncio, citun-
do quaesquer pessoas incertas que
se julguem com direito a impugnar
[uns autos civeis “dé justificação
avulsa para habilitação, requeridos
por Maria Martins tambem conhe
cida por Maria Martins Fernandes,
“OS “quaes pretendem habilitar-se
como ‘unicôs e wriversães herdeiros
de sua tia: legitima Emiha Martins
Fernandes, falecida em 24 de Mar-
ço de 1915, da cidade de“Eisboa;
Avenida Almirânte Reis, E. M. F.,
1.ºandar, no estado de vinva dé
Silvestre: Martins, sem deixar: des
cendentes nem ascendentes, mas
deixando testamento lavrado nas
notas dó notario: de Lisboa, dr,
Eugenio de Carvalho e Silva é no
qual instituiu os justificantes:seus
unicos e universues herdeiros part
todos os efeitos legaes e especial-
mente para poderem registar, em
seu favor, na competente Conser-
vatoria do Registo Predial, varios
bens imobiliârios situados na mes–
má cidade de Lisboa; para averba-
rem em seu nome pelo: Banco dé
Portugal, digo seu nome, quaforzé
lriscrições d’assentimento da, tres
por cento, com os numeros Ná, 491
a 174.495, 174.512 a 174,520 6
para poderem levantar da Caixa
Geral dos Depositas a importanciit
de 16558,8, jnros dé vinte e seis
contos em inscrições de que a fale-
cida era usufructuaria, relativos
ao tempo decorrido. de-um deJa-
neiro de 1915 “à 34 de Março do
mesmo ano. Quilquer impugnação
deverá Ser duzida até à 3.º audien-
cin depois de acuzada à citação, O
que ha de verificar-se na segunda
audiencia posterior -ao- prazo dos
inesmos editos: As andiencias, no
| dito Juizo, Tazem-se Ãs tercus 6
sextas feiras de cadã semana, por
10 horas e 37 minutos, no: Piibu-
nal Judicial da Boa Ford, sito na –
Rua ‘NoYa do Almada; Vaqiela
cidade de Lisboa, não sendo dias
feriados, mois quê sendolo, se faz
zeh no-dia imediato, qtiando tnil:
Para constar se passou este; em
virtude da carta precatotia emana-
da do referido Juizo da primeira
Vara Civel da tomarea de Lisboa:
Certa t5 de abril de 1916:
O escrivão
Francisto Pives de Moura
Verifiquei e
O JuÃz de O Jia de Diveito;<Matono
AUTOMÓVEIS
Por motivo de retirada “do soil
proprietario, vendem-se dois auto-
móveis—um Automobil de força de
18 cavalos, e um Peugeot de for
ça de 12/16 cavalos:
Que pretender COMER pode
dirigir-se x
JOSÉ FERNANDES CORREIA
— CERT×
HELENA DASSUNÇÃO BAR=
BOSA PEREIRA já ROCHA
Executa todos og Atabalhos pe-
los figurinos, do setr Atelier do
Largo da Esteja
Sernache do Bomjardim
Foros
superioves 9/20 me-
Ddidas Gómpiam- Be
Nesta redação se dig:
O a cá
“ua³mpiam- Be
Nesta redação se dig:
O a cá
“ua
@@@ 1 @@@
E
Et
Pedro
— — E =
ecoa:
ma Dá
dEras
“eso drar & C.; e em Portugal: o
RIO DE JANEIRO PROGURATÓRIO
“Ernesto Gomes de Castro, rua Visconde de Tilauma m.º 52, Rio de
Faneiro, entarrega-se—co n todo o zelo-e mediante Edi aço módi- |
«gas—ide receber estuzer prompta remessa de rendas de cusas,
«dendos-e-amortisações de quaisquer titulos, pagaveis n’;
“Tambem se-encarrega de mandar:fazer nos predi
«censarios, fiscalisál-os, pagar impostos, etc. |
Informações no’Rio de Janeiro: com qualquer *b
«som as importantes-casas Gomes de Castro .& Coe
juros. «Hyvi-
tela Cap d á
s concertos ne–
“e
da praça -ou 4
Reynaldo, |
sa Certãs— Mazimo Bires granco
im Sernache do Bomjardim: —Qlimpto do seta!
dr da Foz da Certã
A Agua mnero-medicinal da Foz
eda Certã apresenta uma composição ;
eehimica que a distingue de ledas as ou-
fas até hoje usadas na lhkerapentica.
E empregada-com segura vantagem
ma . Diabetes —Dyspepsias—Catarros
sgastricos, : pal idos éu parasilarios;—
etas .preversões digestivas derivadas
«sas doenças infecciosas;—na convales-
«censa das febres graves;-—nas atontas
=gastricas dos diabeticos, tuberculosos,
Mbrighticos, elc:,—uo gastricismo dos
=»egolados pelos excessos ou primições,
estc., etc.
“ostra -a analyse Datereólogica que a
Siguada’Foz da Certã, tal como se
«encontra nas-garrafas, deve ser consi-
sterada-como microbicamente
goura são contendo -colibaci-
silo, nem nenhuma das especies patho-
ggencas que podem existir em aguas,
*álem d’isso, gosa de uma certa accão
mricrobitida. O B. Thy
EDiphterico, e.
mholerico, em ponéo tempo n’ella
serdem todos a sua vHalidade, oulros
mverobios Oda orém resistencia
emaior.
A Agua davtoy da
mesthivres, é limpida, dh
“não “tem sá
bar Jovemen-
«te acido, muito agradavel. quer bebida
gpura, quer misturada com «vinho.
DEPOSITO GERAL
RUA DOSsFANQUEIROS, $f, L*
TELERHONE 21068
Esteves q
ALFAIATE
fEstos para homens B’raphzes
/ BmI todos 08 generas
Preços dicos
Praça da Republica— CER TÁ
MARTINS
LOJA NOVA E
BERNAOHE IG BOM ARDIM
TARPIGA AGENCIA
mempre-em deposith, urnas em mo-
no e pau santo, eilikões em ma-
tleira polida ou forrados n pano, em
godos os preços desde 25000 r“s, |
cordas funebrese-seus pertences,
avulso para rapida execução de
qualquer gua
e ;
ss | a 184
à Alfaiataria Militar e Civil,
—= DE==
8 ELVYES DOS $
Bx-contramestro da Compra Mili
Executa-se toda a qualidade de obra «
exercito, e civil, paro que tem um variado sortimento
de fazendas nacionais e estrangeiras
Rua do Telhal, 10 e 12-—(prosimo à Rua das Pretas) |
LLSBOS
AZEI TE DA CER TÃ
QNERARTA; “om
Env iam-se, amostras é
ANIBAL MARQUES DE SOUSA
“Rua do Largo do Corpo.Santo, 6, 4.º
LISIS
One doca njós para passa-
ortes, mesmoa fmenores, re-
servistas, estrangeiros, etc INFORMAÇÕES
==TRANSPORNTES==EMBARQUES de. passa-
Eciros, mercadorias e bagagens em to-
das as Companhias «termêstros e mariti-
-mas, nas melhores. coddições, para-os
. portos do Brazil, Argentina, Afri-
«ca, America do Norte, etc. ete.
Rapidez, – Seriedade, Economia
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das e administração de e
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(é LARGO PrEREIRA RIBEIRO = [CERTA
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TIPOGRARIA, PAPELARIA E. CENCADERNAÇÃ
R. Cahdido dos Reis — ois — o
