Voz da Beira nº117 01-04-1916
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AVENÇA
O ADMINISTRADOR E EDITORS
“A Pedro Tamalhosa
— Redação e Rdminislraçã b|
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Amo, 15200 réis; Semestre, 600 réis
Propriedaa eda Binpreza da. Voz bia Beira
Brasil, (iraços) 550004rs. Avulso, 30 rs
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DEFEZA DOS. NTERESSES
ANARIO
DA COMARCA Dj tem
COMPOSTO E IMPRESSO NA MINERVA CEL
PÚBLICA- SE AOS SABADOS –
ixpa DE RAMALIOSA $ NALENTE — CER
INDEPENDENTE ES OU
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Na 3.º e:4.º paginas cada linha, 30º réis
Noutro; logar, preço convencional
Anpunciam-se publicações de que, se
recela um exemplar Eco
Nac se resfiluem os originães |
E “PROCLAMAÇÃO
dirigido por ‘S. Ex, o
xá £ ara Ministro da’ Guerra, ao
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. “Por a acharmos à altura dos
ntimentos patrioticos que, “nesta
dificil conjuntura da; nossa ato jo-
nalidade devem an ar :
* cidadãos portiguez 1
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a: si poe sido declarada ‘a guerra a
A 1 por uma; nação, poderosa, é
A ever chamar a atenção dos jofi-
aes e praças para O que nos. cumpre
er tá nossa qualidade de Soldados e
»» glorioso” exercito portugiiez. Í
x “Bm primeiro: “ugarié Tecêssário levar
* ao conhecimento de todos que a alilude
da Alemanha resulta de pm programa,
cuja execução foi ibiciada “muito” ántes
de rebentar a guerra na Europa, e que
a à absorção do “nosso comercio,
Aeee dos ossos mais ri-
cos produt s do eonlinente + das colo-:
nias, à usurpação dos nossos Vastos do-
minios colôniaes. Este programa estava,
já realizado em parte e o resto em brê-
ve-o-estaria, tudo: levando” arsupôr que,
, Se a guerra actual. o não lives pio ê
“’dido, os alemães teriam eito —
“o de! (gf4 “OW princípios de ‘ 1915’ ia
“o enrsão em Angola para se »apuierarem
i sa distritos de Mossamedes,e Huíla: |
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“muito le portos que reste Guerra é al
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“acção militar Quais oticaz
Rs po rir o poder alemão: —no contineu ter d
Republica, nas nossas colonias, em Tua pa
quer parte do mundo.
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mento de lodu a possa energia, de,
im Os nossos recu! ê com A o
nossa Pága. |
esforço de: quo é capaz
uBaravas fuzermos como (eta! adevo ser
feita, com honra e dignidade, tem do
– “animar se(o odio patríotico conprivaque-
les que; planeando de, ba muito o you
bo das, “nossas, , ! Massacraram
traiçociramente guarnições e os ha-
* Ditântes do Guangar é dos ontros f
“do Cubango, invadiram, “sem declara-
ção de guerra, as colonias desingola é
5 ; Moçambique, e agalbaam pon pos insul- É
o eta itoçaudo- Aa, sue a mais pro-
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r Ê EEE ij “o E lhopuntelo FR
: Este odio ao alemão, iigo: e bar.
“baro piter ge ser despertado nos cora |
ções de todos, e para quo no exereitos
“=dos-comandantes-das unidades e-servi-
= |olesempenhe até ofim ami
| CON e Le Sem ua eai
é [oonto mais vivi
rio se torna que se-digam ao” soldado |
as razões desta guerra lhe narrem
as ofensas que dos alemães recebemos, |
e se lhe expliquem as intenções e, os |
propositos da Alemanha relativamente |
às nações pequenas como a Belgica, co- |
mo a Servia, como nós, !
exercito seja o que deve ser, para que |
nos combates e batalhas que Lenhamos |
«de, ferir, as. nossas. tropas se. cubram de
gloria, além do mais ardente, patriotis-
mo, que tanto caracteriza os, porlugue-
zes, e dum sentimento de profunda hos-
tilidade contra os alemães, são “indis-
pensaveis a mais severa e rigorosa”
disciplina, uma. completa instrução mi-
litar, constantes exercicios para ltabitnar
as tropas às mais rúiles: e violentas fa-
digas e à privação de todos os confor-.
tos, o mais meticuloso cuidado na, Fre-
quisição, acquisição e corservação. do
material de doilas a especie e dos, deli
pedes necessari
unidades e s
levado alé ao exito o interesse: pes-
“Soal posto inteiramente. de parte, uma
fé inabillavel, uma confiança absoluta
vos destinos da Patria Portugueza é: a!
mais imperturbavel serenidade,
gy sh cito DAL
Para estes pontos chamo a atenção
ços, e de todos quadros, lo a
ação esfunção “do exbrei-
10, í até q mais simples arvorado, pois
“que todos, sem salirem da sum esphe-
a de 2ºÇão, mas pm cegual patriotis-
mo e com o toi E rito militar, de-,
RE A Ob O Seu co-
para a De dá intao ni
E Nus “pensa ve vel 6, de facto, O concurso.
dé tidos, e hoje” tigaisO dot que “nútita;”
saia ponlavéi é tambem! ques cada um
utA hesitação
clusivamente,
pn ia aa ia,
pi e “aos nossos filhos,
| pelo meuos, tão, grande je jão, prospera
rompido Anerdáos, dos, BOSs0S Maigres..
O quipo dimteird eso); governo: nd Repu
li “os olhos: fi fixe
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Pursigdaa caidiso Dlutaçd
| Jasé Mendes Ribeiro Norton
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“Pemou posse-do cargo de 17
substituto do Juiz de Direito nesta
bien; mu osdideen fei-
ray «0 si dr Abilio Correin da Sil- |
va Marçal, E Epa po esto ciy-
MESA, CAL
ao Eoorctpes temp, ár, seo!
“POBRE, que foi conferida pelo |
mer; etissimo ias de Dive to Vesta,
comarea sv.“ dr Fernando Matczo
Oorté Real, “assistiram todo o ‘cor-
po judicial = muitos amigos pes-
elo se fundamente-e se sinta, nocessa- |
soges e politicos dv empossado,
H
E para que a preparação do nosso r
|V veramente punida, ‘ a fega
“quiz sussTITUTO cp
Arrolamento
“Na Administração deste concelho pro-
cedeu-se nestes ultimos dias ao arrola–
mento de todas as hieycletes e moto-
cycleles existentes ão podendo por
issô Os seus propriciarios vendel-as,
trocalças e cedel-as para lóra da arpa |
do concelho, sem que faça previamente
a devida Comunicação naquela secreta?
tia,
“Frigo e Mino ,
«se procedendo ao manifesto da
vistene ia do lrigo;. ei milho com refe
a 3L de Maço; ultimo, devendo
por isso Os delentores destes ge 5
fazer asia, declanação aos qrespes
regedores com loda a brevidade.
Divida eba
Foi deerejado | que, emguanto curar a
gubrvarle Aesde Já;-o pagamento dos
coupons e títulos amorlisados da divida
externa de 3epor cento > hein R$sim jo O-
dos. SOURÓDE, e
de 4 1/2 po
“ya no estrange
praças de-Londres. és
=| gal, nos ternos dos eseniptos e:29 de
Agosta (de. 1914 e Jide pulnbrodo mes–
mo Mao pelo. cambio daquelas. duas.
ao portador.
“abrangidos” os.
coupons já ve Eres e ambntisado
po bay JUSio QUA!
13 de 1801 e 1896
inté de 1916 com
externa de, 80/9.
Com vi
Fo Bits
| Bira?
todas as o ES
ção das, suas Matias
sieraudo- -se, grave lia d
habilitações: +
Missões militares
o esperadas: bre-
vemente em Lisboa missões mililares
de França e da Inglaterra. Tambem nos
cixculos, hem, informados au fala que se
rá dentro de pocos dias consljluída |
uma comissão de medigos , portugueses
“destinada a estúdar em Françãa orga-
“nisação dos serviços da spa especiali- |
“dade em campanha, = eoidagçend,
Segundo consla, sã
Os portugnezes na
AM lemanha
i o. governo oi oficialmente Teo
do de que não tem fundamento a mo-
ticia, publicada em alguns jota
trangeiros, de que os “eidadã s porlu-
gueses actualmente pa Alemanha eram
ali maltratados e os Seus beos tinham
* Bidy sequestrados pelo governo alemão, |
Pela Adminislvração deste Concelho, |
d Os depos
Caminho de ferro de
» Tomar à Lamarosa,
Uma portavia publicada na folha ofi-
cial aprovou Jão projecto “apresentado
para a construção: deste caipinho de fer-
ro que Veins em muito, “beneficiar a
| DOssa região. por encurla na medida
[| de alguns Kilomnetros, a dis pia entro
d “osso Fongelho, e passa
ferve. E
Conquanto: este ramal não Seja 0 ve
malg-das as sta ss
ed
! erro quis
Vos amido Tá um finp
Upanérito a beneficio dam
Le: conhercios* À
Rest abelecimento “do
á eredito comercial
Os ‘reêmholios operados, tanto pélog
devedores principaes como pelos endos-
nsantes;, neduveiro um a mossayyeserva de
do ano de, 1915; de
Eurfeira dé Telvas 9
mente! pagaveis: a praso,
descidopuasi a 200 «milhões, aproxima-
se hoje de, 400 milhões, Bê, um “indicio
do restabelecimento do; comenrci-
al, que nem merece Pina: encareder,
ú Intebessês municipaes
Rui)
masa em MB, BB, E ont
zoa, onde à Cama: stop já
mas centenas de “esctidos, Se lhe” não
acodem, procedendo ao respectivo! em-
pedramento, ficarácem dy transfoy-
1 uma vala, tal é q dampilicação
ada pelas chuvas Er Mesgaste pro-
sido pelos carros.
“Mal parece que se deixe chegar” aq
ultimo estado úmia obra de importância
| desta nalnreza, sem dio termo aos: tra-
| balhos necesga A
obt
* Apesa” das vemessas “doho para
Londres, O nosso encaixe aumentou; no
decurso: do 0) dá ug de erpento de
dos quaes 5 ga 80 winhõe
OND, exceilendo de muito! todos! Os ma-
ximosvanterores era ciramaiscelevada
| alipgindo, até então, poça um, hupco: semis-
sor.
Devemos este, no(a E ‘aog
depositos espontaneos « ublico. Desde
que se lhe mostrou a” “nnpónancia dy
| oito para a Defezá Nacional, veio nugp
movimento entusiasta € Lnanime, trocar
(o seu oiro. por notas do Banco. No éspar
. ço d’algumasesemanas, com ta mate
“dez não igualada em paiz algum, depo-
silou mais de 1300 milhões. Tão Ena
solicitude honva sem duvida o Bar
França, mas honra sqbreludo a N
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OURO
“Para muitas pessoas que lerem
se assim desafiar a cubiça de mui-
ta gente para quem o vil metal 6 a
«/bcessão de toda « vida.
Segerin-nos este artigo a Jeitu-
=a da carta do nosso corresponden-
te de Alvaro que, no numero ante-
«cedente, dá conta dum homem que
por ali se “ocupou na exploração
«de ouro.
“Não nos consta que por ali haja
mineriosem exploração, donde-con-
<luimos que o trabalho a que ali
procedia o sr. Tapada (assim se
chamava ele) era a lavagem de
areias, fazendo assim colheita do
ouro “de aluvial. ;
E E’ um facto, averiguado d’ha
muito e confirmado pela tradição
regional, a existencia de ouro nas
“nossas correntes de agua, outrora
“bastante percorridas por pessoas
“«conhecedoras deste metier que em
dadas epochas do ano- vinham por
aqui fazer sua colheita. à seme-
lhança do que agora fazia o sr.
“Tapada em Alvaro.
“Que os lucros eram bons e pa-
» gavam as despezas estão a “com-
proval-o muitos casos que se -con-
tam, alguns até dignos de registo
pela importancia que traduzem.
E: Conta-se assim, que um homem da
Varzea tendo de apresentar aqui
mum din de feira quantia ainda im-
portante, Jograra saldar o seu de-
dito com o produto da venda du-
“ma pepita encontrada numa das
ribeiras.
“Como esta se contam muitas ou-
“tras historias e não vae ainda lon-
Ze o tempo em que os pastores e
onttras pessoas aqui vinham, ás
feiras vender aos ourives canudos
“mit agalheiros cheios de areias au-
riferas, onde se continham granu-
los como ervilhas.
Isto mostra que nas nossas ri-
beiras, como em Alvaro haverá im-
portantes juzigos de aluvião e quiçá
«ricos filões do precioso metal que
importaria explorar metodicamen-
tee por processos cientificos.
Se o simples processo de lava-
gem por meio de bacias e 0 mero
acaso teem patenteado. tão abun-
«lantes provas em favorida existen-
ebuado Tania, dodeuec simples pior
messas, haja estondido no. leito
idessas aibeiras, | até agora tão des- |
prezadas.
“E’ o ouro tm metal riquissimo
“que com pequena percentagem pa-
“6 de aluvião, como parece ser aqui,
amachinismos. |
“Dndas pois estas circunstâncias
e ainda o barato da mão de obra
entre nós e considerando que a ex-
“ploração desta industria não mete-
“xia grandes transportes que exigis-
sem caminhos de ferro, mereceria
a pena. tornar conhecida esta cara-
teriscficn da nossa região e chamar
aqui a atenção de pessoas enten-
terrenos, nos advertissem do que
Foi nomeado sub.delegado do
– Procurador da, Republica na co-
H RS RaRy de Lisboa,” o nosso amigo
« dr José da Silva, Bartholo,
uu fio telicitamos muito cordinl-
No mente,
esto titulo causará surpreza que |
em tempo de vacus magras se on- |
Secção literaria
RAB 89)
«E”-que este século é um século que anceia,
«Que destrói é que mata enquanto O sol nasce[»
Gomes Leal
«Jesus! que sofrimentos, que torturas, —
“Que triste vida tormentosa, agreste!.,
Que mortalha de dór’s, que desventuras! —
“Que pélago d’horrôr’s, que mundo este!
O” seculo presente!, que é dos fóg gos
Que no princípio apresentaste STE SO,
Ainda!—responde aos meus ardentes rógos!:—
Onde ocultaste enfim teus reuerbéros?!
E chamam-te das luzes, da Sciencia,—
Do brilho, d’aurorál fulgaração!.. .
Oh! mas em ti só reina a prepotencia
“Stendendo as gárras sobre a escravidão! …
Olha os pobres jazendo accorrentados
A?s vergonteas atrózes da penuria, —
Rotos, cáras bocais, encarquilhadas,
Enquanto o mundo se contórce em furia!
ga a sua extração, demais quando
por demandar menos despezas e
didas que depois do estudo dos
Ouço um rumor alem,
O’lha!.
Oh! nada vês!.
P’ra não ver’s as miser
na A cuTidÃO!
Como um grito feróz de revoltados!. ..—
São os famuntos a pedir
Gritando como tigres esfaimados!
em pão,
« lá vem um bando d’infelizes
Berrando sempre, —apregoando o mál!…
Não vês ali, num antr
“ Imérsas num imundo lamaçal?!.
o as meretriçes
-«cingiram-te de sombras
ias, a desgraça! *
Por isso não *stremeces, não te assombras
Vendo jazer na dôr tão pabre ráça!
(Do meu livro inédito («SOMBRAS»)
M. Correia da Silva
FEIRA EM OLEIROS
No passado din 25 fera logar,
no visiuho concelho de Oleiros, a
anual feira franca, conhecida. pela
da Senhora das Candeias.
E’a primeira: feira que tem lo-
gar naquela vila, depois de feita a
ligação da estrada que conduz des-
ta para aquela.
Por esta razão o movimento tor-
rior-ao dos outros anos, vendo-se
Já bastantes carros e sendo por,
até aqui pela dificuldadade do
acesso, não tinham logar rias Feiras.
Parece que o mau tempo pre-
judicou, entretanto, o movimento,
que será maior por certo em futu-
“TOS ANOS.
“Começou já os povos do nosso
“visinho concelho os benefícios re-
sultantes da concluzão da peitiada.
CAMPO DE CIERESTES És
Ma longo molllinênicos: tada
em Abr ântes o nosso dedicado
amigo José dos Santos, abastado
proprietario je um dos mais consi-
derados negociantes daquela praça.
Era casado com a sr“ D. Pran-
eisca dos Santos Silva, de Vila de
Rei (Boafarinha), donde o extinto
tambem era natural, Não deixou
filhos.
A” desolida vinva, apresenta-
| MOS OS HUsSJOS pezaniea,
“O CASAMENTO DA
– ROSINHA,
Tem continuado com bastante
regularidade os ensaios da opere-
ta— O casamento de Rosinha, que
deve subit á cena no nosso. teatro
no proximo domingo de Paschoa.
O sr. Ferreira d’ Andrade fez-
já ouvir a musica que escrevéu
para/o 31% iaeto, iquiel ESunviprimor
a tódos os séus interpretes.
O sr, Zeferino Lucas, encarre-
ISSO expostos à venda artigos, ques gado pelos autores da opereta de
desenhar os trajos dos varios per-
sonagens, acaba de entregar o seu
trabalho, que é verdadeiramente
artistico, dando-nos com ele mais
uma prova das suas muitas apti-
dões. á
Esto recita está despertando
bastante entusiasmo, esperando-se
por ISSO, que mais uma vez o nos-
| so teatro terá uma, enchente que
muito satisfará aos nossos amado-
ressque assim verão coroados os
| seus trabalhos.
Autorisação ao governo
Foi aprovado o parecer: da | co-
missão de administração publica,
sobre o projecto de lei dando fa-
culdades “o governo, durante o
pruso de 12 mezes, para mudar
paroquias civis, cri! concelhos
e paroquias, mudar as sédes dos
concelhos e suprimir concelhos e
| pesoquias em designados casoso
Regressou á Gertã, o sr. Carlos
dos Suntos,
— Tem passado agravemente
doente o sr. Joaquim Ribeiro
d’Andrade, d’Arnoja.
— Foi colocada como professo-
ra na escola central de Tomar a
sr.“ D, Alice da Mata Pereira, filha
do sr, Francisco Xavier Pereira,
que durante alguns anos foi pro-
fessor nesta vila.
—Foi transferido, a sem pélfido,
para o concelho de Oliveira do
Hospital, terra da sua naturalida-
de, o sr. José Gabriel da Fonseca
Diniz; secretario de finanças no
concelho de Ceia, que por muitos
anos exerceu neste concelho p lo-
gar de escriturario da fazenda.
Às nossas felicitações.
—De visita a sua tia er.* D.
Conceição Baptista,” esteve nesta
vila, a sr? D. Virginia Baptista,
distinta professora oficial na fre-
guezia do Cabeçudo,
—Pediu a sua exoneração de
| professora interina da escola, do
“Mourisco, a sr.’ D. Leopoldina
“Izaura d’Andrado.
— Durante a semana vimos, na
Certã os nossos assignantes: srs.
Joaquim Fernandes da Silva,
Francisco Marques Reis, José An-
tonio, «José Augusto: de Oliveira
Pires, Santos Lima, Joaquim Per-
reira Grimarães Lima, António
Martins Salgueiro, Sebastião Fa-
rinha Tavares, Monsenhor José
Maria. Ferreira, Afonso, Correia,
Lima.
Aniversarios
« Faz anos:
– —No dia 3, o menino Marcos
Vinicio Cesar Pires,
a Parabens;
“|”
– Um nosso amigo recortou de um
jornal de Santarem e enyiou-nos
a local que abaixo transcrevemos
por dizer respeito ao nósso patri-
cio sr. Padre Antonio Nunes e Sil-
va, que ha anos paroqueia com
as Hoi qrtvoquiariof;cão isgtedia
do Vale de Santarem,
E? nos grato registar, que mais
uma vez os seus inimigos,, que o
| são sómente, por exercer com, cri-
terio e hombridade ‘o seu mister
de sacerdote, viram derruir 08 seus
planos, pois o cartorio paroquial
continua na posse do sr. Padre
Nunes e Silva, como afinal Ê «de
Justiça.
am
UM A VILANIA
Pretende-se arrancar O arquivo ao pároco
“do Vale que foi à Gertã assistir aos
ultimos momentos la pessoas do suamili.
0 paroco do Vale é uma lado
ra inteiramente alheia “á “politica,
pretendendo viver na melhor har-
monia com todos os habitantes
daquele povoado, caracter são,
respeitador: das leis da Republica
e sobre o qual jámais alguem teve
motivo de reclamar pela forma
verdadeiramente modelar, porque
exerce o sacerdocio.
Dois tendo-se dado agora a cir-ra a cir-
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I-L-916
– cimstancia, para ele dolorosissima,
– de lhe terem morrido, seguidamen-
“fe tres pessoas de familia na Cer-
o obrigando-o a partir precipita-
damente-para ali, alguem houve
que pretendeu arrombar-lhe a por-
ta da residência, no Vale, para ar-
rancar lá de dentro o arquivo pa-
roquial, sob “o pretexto, adrede
forjado, de se extrair uma certidão
que as pessoas de seriedade da
voterra consideram uma necessida-
de. -« fantastica!
=) 1 ..E’ extraordinario tudo isto!
* Do Vale telegrafaram já no sr.
ministro da Justiça, pedindo que
«providencie sobre: esta violencia
“que é mais uma amostra dos pro-
cessos caraibas usados nestes cin-
co aros de Republica por erintu-
cuETRS que de republicanas apenas
) teem o nome.
“E ao conhecimento do sr. Go-
Afaaedt as Civil levamos tambem o
“cuso, afim. de que s. ex.* interfira,
em nome da… Sagradada União,
a menos.
“Cartas abertas
comissão executiva da Camara, que
te ano fixou as segundas-feiras para
uas sessões, apenas reuniu quatro
: em 22 de janeiro, 7.6 28 de fe-
iro e 1) de março.
eve estar esfalfada!
“assim que à comissão, saida na
asi tolalidadade das maiorias da ca-
a, que lhe dá plenos poderes e lhe
ite todos os atropelos e illegalida-
-zela os interesses do municipio!
Judo o que possa interessal-o, é, por
Sado esquecido e votado ao des-
evestindo um verdadeiro crime,
O acontece com a limpeza e hygie-
Tr aficar com. q “salubridade duma
Aptpulado, negando-lhs os mais radi”
mentares meios preventivos contra a
tloença que traicopiramente, a vai levan-
do à vala doftemiterio, quando à medi-
cina preconisa é lhe ui hcl “medidas )
profilalicas—é e será sempre um cri-
me, agravado com a crueldade fria dos
algozes que-alé;á ultima gota lhe clu-
pain o sahgue, certos da impunidadel
Em 1914, nas primeiras sessões da.
camara actual, fiz algumas propostas
“tendentes a beneficiar o saneamento da
» vila; pedi a construcção de: duas fossas
e competentes retreles publicas, uma
ao fundo da rua do Vale e a outra nos
limites da quélha das Regorices, .assim’|
como pedi o assentamênto de dois mic-|
“tortos, e do da Ra
olos,
“gusta Juma ab dl
Mesles temp Rosa proximos, que al-
dia, coisa | Pia a Piano da vila EA
seus habitantes.
“A camara aprovo owas p postas “e a
pi
de lho Eno
“comissão foi” tenta
“patente.
Bi só direi” RR ao thind
rectaguarda dos Paços do Goncelho,
sém obedecer. a qualquer, plan ta, 1 bair-.
“TO mais savilavel.: Gastaraim-se já, à ina!!
sixoca, 200 escudos, vé 0 que alí: está 6
“a. Ha dois anos
vaniou o dinhei-
um compra-d’wm qctorio que aiu-
está pncaixolado!
SA porcaria acumula-se «por. todá a
fiinte. Não ha onile or publico faça” um
deje
dep dos
at ei hoje sus-
coa
s a sua comissão (és |
a ades nes? da F À
“Decerto qu
“Ji em tt aa o af resentei “ou
tia! proposi ed desobsbruisse |
o quêlhão a aleiro, entre a Praça
da e) io o does AutO=
nio, vedallo ao ha algims anos.
Os intuitos da, peso ram claros:
ID ivihdicar pata o public vaguele anti-
ar Pos acabando com abusos, O
q
“EB pelo de agoçto o obstruit cx com
pequéna despeza da camara |
entulhos e lixo, poderia mais tarde ser
transformado numa rua regular: de
rventia dos quintaes adjacen-
“ão publica. Alem disto, que
já era alguma coisa, —passando por ali
o cano geral das aguas para os marcos
fontenarios – o estado em que-se encon-
tra o quélhão, era um perigo para a
saude de Lodos nós, —o que era muito,
o que era Ludo.
Houve nma- certa celeuma na discus-
são daquela proposta, deliberando…
por fin a camara que a sna comissão
estudasse o assumpto e providenciasse!
Ora, até à data, nada se tem feito,
apezar das reclamações feitas pelo sr.
sub-delegado de saude, em oficio lido
na camara na sessão de. 11 de novembro
ultimo. Relata aquela entidade que, jun-
tamente com um membro da comiss
e o sr, administrador do concelho, nas
visitas sanilarias que fez, observou ver-
dadeiros fócos de infecção,
por isso varios. alvilres & providencias.
A camara relegou o caso para: a co-
missão que delle tomou conhecimento.
Em sessão de 22 de janeiro do cor-
rente, tambem a comissão loma conhe-
cimento dum oficio do sr. facultativo
desta vila, em que lhe pede providen-
cias urgentes, para o estado em que
se encontra o quélhão do Soalheiro,
onde estão depositados estrumes, que
certamente vão inquinar as aguas que
abastecem esta vila, por ali passar O
cano geral, reflectindo-se no estado sa-
nitario dos seus habitantes, ele.
Na confecção dos orçamentos, a ver-
ba destinada à hygiene e serviços cor-
relativos Lem sido minguada; mas, assim
mesmo, é distrahida para outros fins!
Nestes Lres anos da sua gerencia,
que está a findar, a camara deve ler
recebido o melhor de trinta mil escu-
dos, ou sejam 30 contos. Não ha duvi-
da que os encargos e despezas obriga-
lorias eram já grandes, mas talvez por
isso mesmo são agora muito maiores
poorque a altos interesses assim con-
vêm.
Muitas despezas poderiam ser, redu-
qidas; outras deveriam ser totalmente.
eliminadas,
Mas, já uma vez disse que a camara
não faz o que dera e podia fazer. !
Ella faz o que ei devia fazer.
“Na sessão da Mitra, amigo redactor,
donde lhe envio estas ligeiras notas,
abordaram-se varios “assumptos, que
constituem verdadeiros” escandalos da
nossa adiminislração muni ipal.
Ali, faluíse à vontade: não ba rolhas.
Não se joga de porta nem ha avisos
convocatorios.
Os oraculos, mentores, mestres-sa-
las, tudo esse formigueiro que corroe o
organismo das corporações administra-
livas, não se adaptam aquela lempera-
tura. Rasão por que se não alraiçoam
ali os interésses desta Lerra, se não
conspurca a autonomia municipal” e se
nad presta homendromeniintêncoes re-
23 de março.
*, Ernesto Marinha
Correspondencias
Vila: ads Xrei, 29′
-Apóz; 2 dias de sol “voltou o
tempo, impertinente de chuva que
muito atraza 08 serviços agricolas
da epocw, alguns dos quaes, como
a sementeira da batuta e do milho
uas terras altas, deviam extur ton.
eluidos, Espera nos pois um ano
de fome, um ano de Ra
miseria.
Aos srs. persas da região.
pm licença. pa Jembrar que
9 aumento de toda:
pode contribuir ei em muito pa:
ninorar. a crise que atravessa-
mos Val se divis Ea PRO dos me-
nos ab istad
propondo:
e no estrangeiro.
| sementei-.
—Já se encontra no uzo das
suas funções a sr? D. Maria da
Nazaré Nunes, inteligente e zelosa
professora oficial n’esta vila, que
for passar as ferias de carnaval á
terra da sua naturalidade.
— Continua doente o sr. padre
Manoel de Oliveira Pires, digno
paroco da freguezia do Pezo, a
quem desejamos as melhoras.
— Estiveram aqui os srs. Joa-
quim Vasco, alferes da guarda Re-
publicana’ e João Henriques Ne-
ves, este da Amendoa e aquele
desse vila.
— Saiu para Abrantes onde foi
apresentar-se ao serviço o sr. An-
tonio Pereira de Matos, sargento
de artilheria 8.
=”Pambem saiu para a capital
o sr, José Henriques Alves Froes.
— Regressou a esta vila O sr.
João Nunes de Sonza.
ESTE DA VOZ Da BEIRA
Manual de correspondencia em
Portuguez e Inglez por Augusto
de Castro.
Recebemos este util livro que deverá
fazer parte da bagagem lileraria de to-
dos os individuos consagrados à vida
comercial. Contém materia vasta. sobre
o comercio, e abrange as principaes
formulas necessariás ao caixeiro lantlo
“para a escripluração como para a con-
o e correspondencia na lingua
ingleza,
Vende-se em Lisboa na livraria do
H. B. Tores, rua de 8. Bento 279,
au preço de 400 réis.
Conjugação franceza
pelo professor
Abilio Dasid
E’ o mais-perfeito-e completo traba-
lho que no genero existe em
Foi sejentilicamente
organizado «sobre osstrabalhos da Aca-
demia Pranceza, de Bescherelle e de
Lilixé. Abrange loda à conjugação dos”
verbos francezes, tanto regulares como
irregulares, activos ou transitivos, pro-
nominais e impessoais, devidamente al-
fabetados. y
Obra-da mais alta» blilidade para os
estudantes dos liceus, escolas normais,
industriais, cursos superiores: etc.
A” venda nas principais livrarias.
Preço encadernado, BO ctys,
Todos os pedidos à casa editor:
vrarih Pertrórrt, Bina LIDO
Serras :
MODISTA
HELE NA D’ASS IMÇÃO BAR-
BOSA PEREIRA Da ROCHA |
Executa todos os trabalhos: pe-
los figurinos, no seu atelier do
Largo da Egreja,
“Sernache do Bomjardim
“ANUNCIO
La publicação
: Nº diu 9 do- proximo abril,
pelas 12 horas, á porth do
tribunal deste/juiso, em virtude
dos autos civis d’execução por di-
vida de custas ao.
lação, em que é
nisterio Publico é executados Pes-
sidonio Farinha egna mulher The-
rezn de Jesus, desta vila volta
pela terceira vez á praça, por isso
que na primeira e na segunda não
obteve lançador, e agora sem «va-
rio para ser arrematado a quem
Portugal Je
major lanço oferecer, o direito que
os executados teem a receber de
Antonio Domingos da Silva e inu-
lher, desta vila, á quantia de
20800, proveniente do preço. da
venda que foi anulada na acção
que estes moveram contra aqueles,
comp representantes de José d’A-
zevedo e Silva e na qualidade de
donatarios deste, que a havia rece-
bido e enjo. titulo foi auulado por
falta de solemnidades; e ainda a
quantia de 3570, de custas de par-
te em divida, a favor dos referidos
executados, na acção que pelos re
feridos Antonio Domingos da Sil-
va e mulher lhes foi movida.
Certa, 27 de Março de;1916
O escrivão ajudante
José da Gloria Lopes Barata
Verifiquei
O Juiz de Direito, —Matozo
ANO Ni ;
* publicação
No dia ã o proximo” Abril, ás
12 Ens á porta do tribunal fudi-
cial deste juizo, em virtude da car-
ta precatoria vinda da comarca de
Fronteira, extraída dos autos ds
execução de sentença comercial que
Antonio de Souza Neves, já fuleci-
do e representado por seu unico fi-
lho Pedro Sergio de Sonza Neves,
de Fronteira, move contra Francis-
co Ramos, morador em Cabeço de
Vide, e sua mulher. Florinda da
Conceição, moradora em Vale de
Ursa freguesia da Sobreira Formo-
sa; São postos em praçi, para serem
arrematados a quem maioreslançy:
oferecer acima dos” valores que
lhes são designados, 08 seRguintos
bens:
1.º Uma terra, ipi denomi-
nada a Moinha, com terra de cul-
tura, 7 oliveiras, L cerejeira e 1
abrunheiro, no Tugar do Vale da
Ursa no valor de: 50300;
2º Uma terry com 5 videiras e
uma cerejeira denominado a Bar-
roca do Alcaide situada na Corido
Frade, limite do Valé da Ursa, no
valor de 60300; 7
3.º Uma horta com “23 estacas
Voliveira, 1 cerejeira eo? caste-
nheiros. denomidaa do lado de Ci-
mada Laranjeiravao Ribeiro “do
Vale da Ursa, no valor de 90800,
nh4&L na terra de imatóicom, pis
VALÓE de 38007. 00.4 vs
5.º Um grupo de 5 pequenas
courelas do mato, sitiadas.á Vidci-
ra Calçada, no valor de 15800;
6.º Um grupo de 4 cotrelas, do
mato, situndos ao Soutóda Revol-
ta, sendo foreiras no valor de 5500
7.º Uma:morada de casas de50-
brado e uma bardo, chamados os
de cinta, situados no Vuleda Ursa
no valor de 30500.
Pelo prosenté são citados os cr
| dores incertos para deduzire
seus direitos, querendo, no pinso
legal. :
“Certa, 10 de março de 1916.
“O Escrivão ajudante
José dy Gloria Lopes Barnla
Venfiquei.
+ PR Juiz de Diteito—Mattoro
“ADUBOS organi-
“cos. puros | Sacas “do 75 k,
Ese, 2810
A! Senda nas onsA
Cântunes E C* e Viuva’ João
da Silva Cardalho—-Cextasva Cardalho—-Cextas
@@@ 1 @@@
IBLSBIM Ee
space:
mma
digua do Foz da Certã .
“A pita mmero- Imedicital da Foz É :
dia Certã ‘apresenta “uma composição
setimica;quea distingue de todas às ou-
atas até hojecusadas ma tirerapeutita.
ER empregada com segura vantagem
na Diabetes — Dyspepsias-*Catarr ros
«gastricos, putridos ou par asitarios;—
suas “prepersões eligeshivas der ipadas
«das o picdo tpseciosmt E convales-.
«censa-cas febres graves;—nas atonias
gastricas idoscdiábéticos, * tuberculosos,
abrighticos, eto:,-—-no gastritismo dos
-segotatos pelos excessos on pri Euarões,
sele. prête.
Mostra-a amalyse: hateredlogica que a
Aguada Foz da Certã, tál como se
“encontra-rias” garráfas, deve ser consi-
«derada“como microbigâmente
pura não contendo £colib aci- |’
=Jo, nem irenhuma das especies-patho-
sgeneas que podem, existir em aguas.
Alem Qisso, gosa de uma “certa vaccão
amicróbieida. -0 33.. ‘Thyphico,
iphterico, e Vibrão
«cholericos em“ponco tempo n’ella
merdem todos a -sua vitalidade, outros
=mierobios apresentam porém resistencia
, maior.
A Agua a “Fog da Certã não tem ga-
izes livres, é limpida, dé salor tevemen-
“te acido, mmúto-agradavel quer bebida
ipa, Banca misturada com vinho.
— +BEROSITO «GERAL
,
i
IRUA’DOS FANQUEIROS, 84, T*
Ls o TBRRPRONE 2168
“em eds Os generos
id Modicos
“Praça da Republica CERTÁ
MARTINS
E NOVA |
= LOS:
amar ace Ai a |
sempre, sem deposi 7 urnas, em mo-
0, Cd ixões | em ma-
nodos’o os Preços deste 23000, Td, E
«corôas funebres e seus pertences,
avulso para, rapida | execução de
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COMPRA M-SE
MINAS ostras, cia
revimentos á redagã e
“Enviam-se’ amostras e
Ns IDA
CRUZ do FUNDÃO -GERTA
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telhões; + “lijolo e pucarps pana-resina,
Preçs Cos ua pdicos
id ão fabricante je À
| LOPES
i cs TELHPR DIALEAATE
foição todos os trabalhos
da arte. :
á nfanio. Manos do, onte | É
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| FRUCTUOSO PIRES 5
(CN Solicitador as
repete
“ grata de processos cíveis, -fiscaes, admi-
nistrativos é orfunologicos, cobrança de divi-
das é administração de bens.
EUA SANTOS VALENE ZE
A ÉSE)
Escritorio:
LOJA BovA
ANTONIO À WMERTINS Ss BANTOSO
— ogro —
“Fazendas d’algodão, la, linho, erseda. Mende ta, bebidas,
ferragens, quinquilharias; “sola, icabedaes, ferro, aço e
Folha de Flandres. Chapeus, guarda-chuvas e Calçado.
Agencia da Companhia deSeguros PORTUGAL PREVIDENTE.
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Deposito e venda de POLVORA DO ESTADO.
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por isso sô vende a ‘CONTADO”
Carago AU DECR
TOS E. CORRETA |
CAutomoveis de aluguer. Repa -ações, Pulcanisações: em camaras
dar e pneus. Oleos e bagoliaiu teto é Lea iutira
3
Ê Ea Ariane ç
«Avenido Baima de Bustos – CER Tá
E SESTGIRO CPERARA
: É GOMENSIAL | E, “HIDUSTRIL |
& FICINA de marceneiro.e estabelecimento de fer-, 1
ragens, louças, vidros; tintas, “oleos, vernizes e ma-:
É terines de const: ucção Mo e
ERCEARIA de primeira qualidade, sia B.
nos, licores, outras bebidas e conservas.
Camas do f Pro, Jayaterios, Jonças, malas de, viagem, espelhos.0 daguetes j
id irmas, corõas em diversos tamanhos
e oniros’arílgos funerarios
a aa RIBEIRO = CERTA
se cegecadogeseçodogeseço