Jornal da Certã nº3 08-01-1888

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“QERTÃO o Phonra dese instreverem. comos assi-| nieudemente: pro spp edrmAnTO pos o o best o com qoislado pol,
guantes o que desde já agradecemos + aeitamento, trabinhos teute-se, ale tornar ess?
Sa es qe Riad Imuito or rest do rs A teabado mais uu comats prolicmoy
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-|cola; a methedica, dis sp produza e que renhizo valores ps
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Us; assina baratear ensto do produação upa
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KALENDARIO
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que a Jazitana terra malspreduzia tão, o Erico vis ,
dos fructos; locues para; consumo, de ja produe ção rural base: TC ro: e uma cotulição dudisponsare! para
= lenda-umyra a agricultura blo=pca dos produtos a pequena ca o desenvol imonito Metodos as ne
queio no paiz, desprovido: então de | grande cutiur cada uma dj é
|estradas-e caminhos de Terro, sem, suas propoi
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Dotuingo ..
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Segunda. .
Pora! “um paiz na
– – Ipoder: fruir os: prodi iosos, efleitos | jmeneulos, (e esta | s mente agricola; a punção rural,
Quinta, “da livre concorrencia! sis generos, dep qprnçia ; de | por consequenciaçideve mello pre-
E Já tambem: passou 0 olempo em] como cum EU, e galos, E a-| do! lutnar, pura que grande mui
“que as vemontas do. nossa exercito, tando das |
“eram feitas no estrangeiro, «Isto bnsp 8 dg
| enroconsequentia da cexploração te
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“fagricóla mal enteodida, «que nã
“o |produziy cavalos nem muares
quando a: dean noni= Eres
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os. cavalheiros a quem, por igo- far vaimente dutanto este:s istrla-mão, (ju
parmeos o nome, não! tenhamos enviado | Se. porém, alguma;cousa set fhimenos é o |
o nosso sentanario, pedimos a subida cito n no à sentido de explorar conve-| Trate-se do promover nos cam
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; sep, AAA deh 5 ta : tuas, onde, uor fossem d’um,| esposo um outro, pro, agi rlos Pinto,
sora ati eso ao stinhar ovoluntaria: | quer d’out a A’s madros, disseranlhes, qr
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subr inho era um pedreiro. livoe, eq
pone tl mor qu jm nulo entro o mais. aj ER ia Ro
“outro momento, Ane eg | vtatus,
le caprichosa, lixa? “ei lutilde amava, Alberto, ovas ton
As capricho aim é erto, «o | mais o pro do que, amava o Bs,
to! o di ii Pa ana bodecia; as na sia cansc :
q k q pn tão; dial! I-| e nisitisse | dao Noivas . ESPETO ; ion
I É Pes pel Alberto, e y 5 EN, ec sido, propica dpi ; ud contra, nssulago ate
“nas meter. aj alo aum “eerta empreza Ooassinptoque “o prooesupara, na. utiia siso, a atitudes Ge ita
PR tao 5 ne o collocaf. Tufelizanei ae 9 rn sadio po Lema
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idéas de 1820.
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eso sá Jocntorio que sempre lhe estive.) por si, tras, pur clinç aque em
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o queraalh ER bio restustgomente. pros osporarias ema aum autos st ond
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do doi pa ido fi AR eis das suas, instuncias, meiu de iazerlho chogar au ir
ER nbicioso: velho, . ra Sc iecoudar Sidirditos Ao dias que havia acontecido,
uva da amizade de Ulót de; 1 ear Pi ab medos E PAT A
ou part rifa o-beúrrido oca), ca ique. por ultimo; resolven
RR lvez-idemorarem oi ido acarida-, sayd’onde distava by
prasó em “que ‘o casamento seidoveria de alhos, retirou-no | de caminho, at é
à Sou alrao ou, oi o dino eabisbaixo, + Ee er amas, A’s anosmas bar, o NI de
pa ira visita vno-convéré | veis epitbetos: o 0. à jrecolhia a casa, ponsando. va cuida.
mis do quella scena estranhou | ER » iulêinos ! dos de Clotildo, era cl ob vigia a, ra à
em :
: E jeza e e regzerva como Em re | que »wr tiros om Nosão ahora xecebrr o novo
Bo:
! enopla Ito o Pis
mo o sur un Osilabios das espotas e E
— cidad E aleuin E to [lo rimas, tujos vestígios ella-deseja- man m-sê, com aqueltes ln É
o estado: andina político, o, | ci) ecultar.. lho quatro premiEA que pi ais cr = di
em que so achavam, 0. que segundo Umbaldo à bamava: pare nijtolas ra re jeio ar rn e ro
o seu presentimento | não devia + ser | conyersas que eila Rae FA esp cação. es neo a urina va,
“longo RE Elma rp CORTE asa DO da ginalnagã a fer quido ivo Rana pelo pao, e “ni pao, e “ni@@@ 1 @@@
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do riguerralo Gnunaraes, Abono verdade estt munisstumo longo dis-| Pretendemos pois avaliar essa pdeseça saber cas condoçdes tu que
Pires Franco, e Gar los Guilherme (so.
Ferreira Ribeiro.
Approvon sem alerações a tmi-
nba da acta da sessão: anteceden-
te. “
Infórmou, e mandou remelter à
“Administração do Gonceiho, quatro
roclatnações sobre 0 recrutamento
do amo de 1337,
Mandou remelter à Comissão
do recrutamento as relações doe)
maneehos, que das notas enviadas
pelos Reveretulos Parachos consta
tereni a edule legal para o rocru-
tamento do proximo anno.
Manon expedir ordem de paga-
mento à todos os fuuccionarios que
recobam pelo cofre do munjzipio,
assim como ordenou o pagamento
de todas ar despezas a cargo da
Extra, que se venceram até 31
de dezembro.
Passonattestedy de bom com-
portumento miaral e civilia Simpli-
eto Marques Xavier, do Pampi
Jhal.
ei rem sin
Todos os pralicos sabem perfei-
tamente que um unmo de producção
não destroe o efeito util lo estru-
me de curral, mas, por falta do ta-
ses para caleularem a fracção do
alubo consimido durante o. pri-
“meiro anno, à arbitrariamente que
lhe attribucia a terça parto ou a
metade do valor do adubo applica-
aus ”
U processo de calculo: adoptado
pura apreciar u pie antiga mente
se chamasa—sobey dões de adubos
em terra—sappõe: implicilamente
que os aduhos só desapparecem pes.
Ja seção das colheitas e que ne-
ulmma applicação estranha. vem
negmentar o sem eleito: ora hoje
e
aimeuto us magias: Nio sc esqueça |
à receita deetas «cava-as», quo são
explendidas. Eu gosta muito de dôce. |
igmo genro de | rogro!,.. Um,
“todo bolsa, o ontro todo estomago:
para nm avaro um golntão. |
Unde esth collocado o amor? No
coração dizem uns, no cerobro dizem
ontrna,
A mim parece-me que na maioria
coin 16 enganam,
ação dA Ar, Varido Cóno
Corme se individuos o à edade de vn-
da di SE +
Se nina está no cerebro, n’outros
“esta no estomago om na algibeira ro-
colhendo-sa so coração em cortus q
eletermimados momeuta, onde ffi-
einlmente deve ser a sua residencin.
As inanelibulos sempre agitadas om
convuls 8 movimentos, vão consumim-
do a inmunera quinitidado de” doces |
que Ike aprocentavam. dj
0h prima! tornava elle ponco:
deyaie: hei-de dizer no prnço que a!
tire aqui. Não só me fica muito lon-!
E mas vela tomo im passaro, não!
ne servo, faz-me lembrar um pintas:
sil;go.. à Re
..
ti : da noite, Então lhe tulla-.
Uma garpalhedanlvar acompanho scar. j na. Does o [acompanhar sem ser presentido
enta tirada amitoria, a melhor mem! Algumas vozes a vira ali, mas * Esperou pois, Finalmente passaram junto delle.
duvida que attnl: tinha soltado, hn:| empre acompinhada de Carlos Pin-| No timd’ tum tompo sentiu vozes: | Carlos derretia-so om amabilida-.
hintado como estevá.a roquestar na to, o CT o o dera ing fronteira ao logar on- | dos saloias: Clotilde. recebia: E
No seu rosto lia O-soffrimento : RASA sign sa) lotildo, recebia-ns uma
tricania que lhe troquentavam Us ser,
viçon do campo; 1248 como elle cun-
tinnata a gloriosa tarefa de esgotar
a gundeja dos d.ces e nem uni mo NG, nunca a tinha visto, porque o
“4
1
|Clutilde, onde
Todos sabem que as plantas ela
macas exgotanteso determinam, pes
lo seu proprio modo de cultura;
perdas consideráveis de adubos,
«como niagacm iguora por outra la-
do ques devido a uma seriêde frins-
formações que mal começam a str
conhecidas, as planias ch uadlas
melhovadoras tendem a enriquecer!
ly suo, Os catcatos, apenas baseailos
nos etementos ullisados pelas co-
Nei as precedentes ou pelas appli=
cações astensivas dadabos, são in.
leicamieolto inexactos, convitido por
issu tomar outra hase. para a apre-
clação,
Seria muito para desejar que à
determinação dos valores dos ado-
bos e da sua divisão pelas diversas
culturas sacevssivas assent; », não
em considerações puramente liypo-
Iheticas, mas em dados experimen-
laes.
Para se destacar esse” valor, é
preciso primeiramente comprelen-
der oque é um adubo —maleria
applicada ao solo na esperança de
que a sua adição augmente à co-
lheita sobre à qual é empregada—,
Angmentar a producção é o fim
principal do adubo; tórna-se” po
4
isso evidente que 0 seu valor será
maior ou menor conforme promo-
ver um augmento maior ou ménor, |
é parece que no seu próprio : meio:
de acção poderá encontrar-se. uma
medida desse valor. À cj
Admitiudo que o.
na porporção: da eficacia que. re-
vela, é evidente que se-cr’steime
de conhecer essa eficacia | alerá
deduzir-se della o seu valor nó mos
mento em que elly é applicado. e.
depois de uma ou algamas colhei-
las, apreciar os residuos que elle
deixa no terreno,
e Pra
mento 08 masseléres cs!
canço, quando soltou rgalhada, o:
ar respirado com força lançou sobre |
as macros e a noiva unia chuva de
detrictos alimenticios immunda e re-
puguanto. , Fed CM pao
Esgotada a bandeja, “acabou-so a
musa amatoria, não subia que dizer,
e por consequencia sahiu do Jocutirio
presumindo que tinha levado a ama-
bilidade ao requinte. d
Carlos Pinto, npregoou b-m alto o
sou casamento com Clutildo, é breve
esta noticia chegou aos ouvidos a’ AL:
berto, confirmada pelos múigos de
Luiz d’Athayds que sabendo do des
gosto, que o norso heros experimen-|
taria, procurarám os meios possiveis
para u tornarem ginheceéior.
A noiva recolheu à casa paterna
para trutar do enxoval. |
Procurava “Alierto docasião “para!
em segredo saber da
ima a PazÃo
daquela” mudávça
que sli andavam intrigas freiráticas.
Da jnnelta do: seu quarto desco-
bria mma grande pcs da quinta de
a costumava pas-
quanto a contrariavarm as fin
quelle que o pao lhe impozera. .
| a
jsoluver 60 centimos cada kilo, Não
adubo; vale!
algarismos que encontrarmos fun-
dar-se-hão em dados paramente,
experimentaes, e serão independen- |
les de todas as censiderações do;
custo ou do sem preço; parece-nos!
realmente que este de modo alum
representço valor do adubo, Po,
que-se torna necessario diseuitr.
2º «O vaior dos adubos à indo-
pendenie do seu custos .— Como já
dissemos, o alubo-não passado um
meio de peodueção; val conforme
a sua eficacia, que varia nalimral:
mente segondo a poatidade do solo
em que elle é applicado é segundo
a planta que tenra alimentar, Este
valor é independente do ensto, e é
por este moitvo que devem fazer-se
txperiencias em condições variadas
para conhecer em cada caso parti-
eular o valor que elle representa.
Seo lavrador exige campos ex-
porimentaos, se o governo estabe-
tocê campos de demonstração, se
grande numero de agronomos tem
repetido ensaios de entiura, é pre-
cisamente por duvidlar-se de que o
valor do adubo se represente pelo
seu custo; ‘se estes dois valores fos:
sem identicos, as experiencias tor-
Nar-se jam inuteis: todos saberiam
que o nitrato de soda vale de 25 à
30 francos por 100 kylogrammnas,
o sulfato de ammoniaco de: 28 q
32 francos e o acido phosphorica
tt
Mas 0 lavrador.onve dizer. que
um visinho empregou o sulfato: de
haveria necessidade: de experitn-.
“|scja 0 mesmo em toda a parte, “e!
‘ | o mubita nos |
sentimentos della, pois” descunhiava
so)
ammoniaco com bom resultado, é
que um outro não tirou d’elle pro-
veito algum; então começa a davi-
dar de que o valor deste adubo,
viessem bfslla, o]
Bem sabia ello, que os afféctos da
filha pertonciam a Alberto, e quo: aó)
forçada consentiria;n’uma união que:
pae-uru -allindo sein fé, mem: coração,
que elle necessitava pura-a realisação.
dos Aeus negros projectos. :
Uma noite, resolveu-se a anltar ou
muros da Quinta; e approximar-se da
cusa, dilivenciando clamar a atten-
são daquela que | nã! “porque es-|
tava convencido que ainda tinha irá
purio nó réu coração,
Armou;so pois, por cautela; trans-
pôx os muros, da quinta e chegou
Quasi até is dependencias da casa,
encoberto por um telheiro.
Uma drfliculdade se lhe apresentou:
qual d’aquoltas janellas ria E
quarto de Clotilde,
Era no ‘vorão de 1827: apenas ti-
mham dado as move, horas; à noite
estava abafadiça, e era provavel aque.
aproveitando’a lua que devia. suir
ahi a aneia hora, élly viesse aspirar
as
a tornaya- infeliz, mas-que dava so |.
Pelficacia para apreciaemos o valor ha de achar-ihe vm valor SU petior
do adubos se a conseguirmos, os) :
ao sem custo,
Ox campos de demonstração
term por fimo dissipar as duvidas
aque assim o laviiutor, posa tostus
sabem que só quando elle tiver
presenciar o efleiro prolazido é que
se convencerá da eficacia do adu-
boce se resolverá a empregal-o ou
a polo de párte,
Por consequencia é a eficacia
do adabo É não o sei custo quo
be fixaco valor.
Deiaz-se manifestamente deste
primeiro ponto que o valor do atu-
bo é essencialmente variavel: de-
pende da qualidade do solo, da
natareza da planta eda sucessão
das colheitas.
1º portanto impossivel ealeular
cá priorio esse valor que só póde
ser fixado pela experiencia, e lorna-
se necessario que as condições em
que ella fôr feita sejam tão clara-
mente definidas que o lavrador pos-
sa concluir della que se as condi-
qoes forem identicas no seu terreno,
tem, renovando-a, grandes proba-
bilidades de bom exito,
Às repetidas experiencias feitas
em Grignon demonstraram que às
adubos phosphatados não angimen-
tem as cojheitas; é claro que taes
adolios não teem valor para 0 sulo
de Grignon :
Os lavradores das cercanias apro-
veitaram coma liçãoe não fazem
uso algam dos: phosphalos; – tues
avel:
Bretanha ond
ções tm solos
ção
saporelipa, prodys,
em solos ques -sem a applica-..
elles, seriam estereis. A
valor do adubo, convem fixar o
modo de apreciar esse valor, apre-
rare pe qts penetra grp
nella, -vamos.dar-um-passeio..até nos
Cedrór. Yur Tem sr :
—Eº muito tarde, respondeu ou-
tra voz triste, du segunda janelha vi-
sinha. EA
——Ura! 0 o que tem isso? tornou
Carlos Pinto que já havia fallado.
— Vá! Accrescenteu com imperio
uma outra voz ao Indo de Carlos,
voz triste que já fallára. Von
rar-me; o retirou-se pa
casa, é :
prepa-
ra O interior
voz imperiosa que já ouvimos, mas
em tom mais brando. Deseyarei que
amanhã ella ambicione esse casamer-
to comvosco. :
Os dois retiraram-se da tanella, é
Alberto que Linha presenteado esta |
acena não sabia que devia pensar
tluquellas ultimas palavras E
|O sentido quo ellas pareciam ter
era tal, que lhe custava a acreditar.
Poisaum pael… murmurava elle:
Não… E impossivel… Devo enga-
uar-me… Em todo o caso vellari ..
E sahiu do sea abrigo, para se es-
couder em sitio donde os podesse
de Alberto estara escundido, não as
podendo distinguir pela distuncia a
que d’ello medoinvam. ne
?
t
“= Prttua! disse uma voz da ju
trafeil
CRCIOsa.
adubos. pelo contrário, teem valor: –
1 consider: pata .0s erranos da. ps
Dependendo da sua eficacia o |
—Obedeço. Respondeu a mesma:
: O resto pertence-vos: tornou a |
E Às
clação baseada no custo ou no pre- |- |@@@ 1 @@@
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“ca por que vem a ficar, nas na efe]
ficacia determinada pela experien- | NOBS— ANOR
cia,
pas ea ade Esse negro corcel cujas passadas a
o Escuto em sonhos, quando a sombra desce
AMORES DO ASSASSINO
age
As Doidas em Paris .
A melhor obra de XAVIER DEF
MONTEPIN segunda edição orna-
da com ehronos e gravuras da 4Ure-
ditada empreza de Lisboa BELEM
Ne (o
Hecebemos a caderneta n.º 5 cu-
joresumo do entrecho é como se
segue:
“Na propria hospedaria onde se
achava por causa da dosoça subita
da sua adorada Joanna, c com o
tim de salvaguardar uma qualquer
eventualidade impresista,
Maurício Delariviére resolve fa-
ger 0 seu testamento distribuindo à
eua colossal fortuna de doze milhões
de francos do seguinte mudo: duas
terças partes a Joanna € à Edmée,
va parte restante, quatro milhões,
a seu sobrinho Fabricio Leclére.
Passanilo em um corredor ouve
a voz Peste ultimo, e manda-o
chamar. Fabrició, cheio de surpre-
za, corre ao chamamento, e lança-
se, em uma expansão de affecto hy-
pochrita, nos braços du Ho, que lhe
faz saler os seus projectos de casa-
mento, «e lho somntnica, que, por
– secordo feito ent
ee teen aisbunára ei
“le sea sobrinho, Jhe serã
monia, Além d’isto convida-o para
tomar sobre si a direeção da casa
bancaria de New-York na qualida-
de de socio do seu proprietario, é
Fabrício Leclêre acceita à proposta |
mosltando-so . penctrado de grati-
dão. ; do
Dozé milhões! exclama elle
|
“aturdido. E de doze milhões a sua]
fortuna!
IN AMORES DO ASSASSINO
“CORREIO DO POVO
(Com este titnlo está: sendo. pu- |”:
“blicado em Lisboa um novo jornal) .
unico na sua especialidade, que tem |
po= lema 4 independencia jornalis-
tica.
Despidos das mais mediocres|
pretenções. Os seus proprietarios
saberãg trilhar a senda que ence-]
S Rs» de TRE
latamy com a diguidade que os va-
racterisa. pes
“Aos ex”e grs, Paes e Ludgero)
Vianna o nosso cordeal: api
RIO, O é
My
a
dis amores do assessino
o —————
“Por faila de espaço não pablea-
mos os nomes dos nossos assignan-|
tre elle e Juanna,| |
– os qual-o milhões de francos, que ||
ues no proprio dia da cere-|
|so estimavel assignante Ex.” sr.
E passando a galope me apparece
Da noute nas phantasticas estradas,
W’onde vem elle? Que regiões sagradas
É terriveis crnzou, que assim parese ;
Não sei que horror nas crinas agitadas?
Um cavalleiro de expressão potente,
Formidavel, mas placidv no porte,
Vestido d’armadura reluzente,
Cavalga a fera extranha sem temor,
E o corcel negro diz: «Eu sou a morte!
Responde o cavalleiro: «Bu sou o amor!»
Anthero de Quental,
—— — made
OS AMORES DO ASSASSINO
LA dd A RU
TYPOGRAPHIA CARVALHO & SANTOS
Eu typographia incumbe-se de confeccionar toda & que.
lidade de trabalhos typographicos, por preços muito modi-
cos.
Fornece impressos para repartições publicas .
7| por modelo especial, em bom papel e devidamente aparados
| Rilhetes da visita desda 300 a 44000 réis o cento
Livros, circulares, aisos, memoranduns, tarjas, recibos,
Bilhetes e factura desde 14800 a 59000 réis o milheiro
Encarrega-se de brockuras é cartonagens para recibos
“ Rº da Carreira, 70—CA E 0, R.da Carreira ;
E pI NE CRP nte SE A MIRINS RD Ro
TA CET ET RR O
“FABRICA DE MONGENS — MABANTINO —
DE
Jono Torres Pinheiro — Thomar
o Farinha soperfina for. 82 reéiso kilo
ap ne Mio dr ASA RO orais
já í 78» 0:
“77 ê
| 8
; Farello 48
Haa favor, contra as farinhas das fabricas de Lisboa, a diffe-
rença dos transportes até Thomar.—Todos os pedidos devem ser fei-
los à ; ERA has
fo nto “João Torres Pinhei
du Rey
vs E
ro, — Thomir
o ias
a
A
inspecção dos mancebos para o
serviço militar.
‘ EA
0 Nos»,
“ Esteve n’esta localidade
sé Carlos Galvão Mello e- Minas do op a ERa RÁ d D ARO pe R
papa fados a | Tem-se passado animada e ale-
“tes que salisfizeram as suas assig-
“ Valuras na semana/finda,
Começou na semana passada “sua fundadão.
+
Ivender.
[sua altitude gre
eltlaso
(vas ques tontimament
Cage |gremente as noutes. no Club Cer-
Wanna nn scsacaInp | taginense, poisque todos os cava-
OS AMORES DO ASSASSINO |Ihejros que o frequentam sam re-|
mes ua almente muito estimaveis.
| Bem hajam os promotores da |
For muito concorrido o nosso
mercado de hentem, consta have-
rem-se reslisado boas transacções.
mi ge
VIRIATO
Ão meu euro F. Sor 6 Virtor
(Trogneção)
I
Hespanha livre do indigno jngo
dos carthaginezes, vencido pela es-
pada de Seipião. viu-se novamente
opprimida pela dos romanos que
não a trataram melhor que os seu
Hunigos mhortnes,
A rapina. 4 violencia e a ambi
ção pessoal, foram sempre us umi-
cos nortes de seus goverimmilopes,
que fizeram da formaza poninsils
Iberica uma mina Iesgotavel, e de
seus nobres fithos gm rebanho de
escravos, que levavam manictados
aos mercados estrangeiros para
A Lugitaniahoje Portugal—
sentu mais que oulra “região as
vexações dos iyranvos, Porém os
seus. naluraes altivos e valentes,
emponharam as armes em defeza
da sua independencia; 03 soldados
do povo reice as regiões romanas,
foram desbaratadas em cem com-
Dates por aqueles improvisados
ICITOMÓS O as Prda
O pretor.Sertorio Galha, conhe=
ceu com bastante pezar seu, quan-
Mo póde um povo quando o amor
pásesuas liberdades e a delega dos
seus Inieress
paraca luta,
Galba, homem experimentano é
sagaz, como ambicioso e vingalivo,
comprehênden que a ferça não era
o mais propício para vencer o ca-
ravter igergien d aqueles aucrrel-
catia o sem braço
“| sos, é resolvido a conseguir a fodo
o raise 0 seu him recorreu a in-
tmga e a astucia como meiy mais .
seguro. .
do Fingir pois, desistir dos sons
projectos anlerivres, e depondo ao
ra cumeçon
com suaves econsiladoras medidas
a grangear 0 apreçõe a amisado
tos luzitimos, o Bud ue
Estes tão condados como valen-
tes, cabiram no laço infame qe »
astuto pretor hs preparoa, depo-
eram as armas, € todos se entre-
garam aos senao trabalhos agrico-
Um dia 08 commiissarios do pre.
tor, eitaram o mais esculbido do
povo, sobre pretexto ee e arrane
Farem em UMa remnião as difere:
* Sbrgtam
Descos
mil lusitanos
SSurvsos av chama-
:
coma posição dos Te
Perto de trinta
acudiram pre
a
CML Ri A
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+ Centina ;)
ESTACA es
TFP. CARVALHO & SANTOS@@@ 1 @@@
pus Ac e
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toDI O 0 DJs. LOUVADOS
Collecção de todws as disposicies
vigentes, av elles relutivas, idesile
AB3S até ABNT contendo then,
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tor, Raa do Bompadim, 07, PORTO.
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neste estalelecimento, gd!
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Jau” encontram-se os mesmos artigos
e nas m smax condições. o bem assim
Massas o pode 15 us quuididos, aro
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firavador e Pabricanto de
de Rercacha
Rodo Ouro 158 T. da Victoria,
96 0 eimas-Rua do Crucifixo. 93
JA MASBACCCO
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da do Combro (vulgo, Pai-
istas)3 dg, eai rmosa,
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de q SE em moldnras, para espe-
lhos, bordados, photog maple US, olen-,
graphias. quadros a oleo; imoveis; done
rados em egrejas; enlerigus passepar,
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(o fabrico é só em qualidade) H
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alem duma Pe Gr vôos, tem,
todos os esclarecimentos. para vegul. To
os pedidos, os quaes são bem execu-
tados o com a possivel brevidade re
muttidos pelo correio,
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ou pira negocio, viúdo os pedi
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sentistas todos os pedidos na volta do!
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(pelo correio, franco de porte), d
Vondo-se na BIVRARIA ARCUI-.
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“Paiva, cetitor, iua do Bomjartim,
67—PORTO,
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LEGISLAÇÃO: IM POR rante!
Clausulas e condições geraes de em-
preitadas, de 28 de abril de 1387.
Urganisução dos serviços tehuicos de |
óbia publicas, de 2 de julho delss
e tmais legislação posterior, Re gui
mento para Os soLviçõe hydranti icos,
e 2 de outubro de 1886. =-Urgani-
sação dos serviços florostaes, de 25 de”
novembro d
serviços agr
de 1886, —
anti-phylloxericos, de
de 1856. —Instrucódes para à end;
do sulfurtto de oh do 30 de d
izcmbro do 188 at
380. Oni ginisaçã ão do
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de q. G. Vieira Paiva, editor
Bomjardim, 69 —- PORTO
“Tadsla dos Emolumentos |
munissariados de policia !
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“Sociedade ia ent Eimitarta
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a pocute do «Mercado de 9h de Julho» dterra da Boa- Pista
o posito de machinas e adubos a
LISBOA e PORTO.
“DEPOSITO BE ADEBOS Povoa de Santa fria e Santarem
Pagamentos a prasos e à vista com desconto.
clonsta terá um desconto sobre o valor total dos adubos
a e machinas: que Ruas
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Ribliaheca dh Agricultura à e Seiencias
para livradores: por João de Andrade Córvo..
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