Gazeta das Províncias nº24 22-09-1899

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, ASSIGNATURA i !
CERTA, mea, 400 ra. FÓRA DA CERTA, trimestre, 340 15. AFRICA, semestre, mo 18. BRAZIL, UmeStrOs Pi rs. Numero avulso, 39 Is,
Toda a EurspepoRdentia dirigida à Administração, R. Sertorio, 17. Os origiuaes recebidos não se devolvem
Evnesto Hariuba — Birectvr
SEMANARIO. INDEPENDENTE
PUBLICAÇÕES.
No corpo do RA cala linha 80:75. Aonuncios, 40 rs. à linha. Repetição, 20 cs, a linha. Permanentes, p co consencional; os ars. assignantes
– têm o desconto de 25 0). Esta fulha é impressa na Typ. da Gazeta das Provincias, Certi.
; Augusto Etossi— Editor
mera,
nm
“Retualidades
Ainda que desnecessario, por, dem
releva-
siado comprehendido de todas,
contudo na oreasião presente aceeninar a
utilidade da arte deamalicas porque não
é só de hoje ou de hontem que data a
compreensão da utilidade do theatro
“nos destinos da humanidade.
“Data de muito mais longe, prende-se
se às eras mais pristinas de lodos os po-
vos, constituindo um facto que se vem dia
“dia aceentunido na va-guarda do pro-
gvesso (os povos, rasgando-se. harison-
tes purporinos em que brilha, ratio o
sol dourado da ervilisação, –
Nem isto é só uma asserção senão
que mui justamente uma verdade. fiel.
mente retratada no amplo espelho da
historia,
Basta compulsar os codices da liltera-
tura-de Indos os povos ainda os mais,
antigos e remotos, cuja civilisação
altingiu um certo grau de explendor,
“putaão passo que formos adinirando to-
do um conjuncto de obras primas em
tolos os ramos das Jettras, depararmos
emgloriosa mislura com tn numero ex-
tracrdinario de varias obras, de thea-
Ho, que graugeando para a litteralura
dessas: nacionalidades as admirações
aque’o presente de envolta com o futuro
He vão teibil: indo, nos mostram mitida-
mente a inflicucia dramatica nas! aspi-
rações e pensar do seculo em que vIve-
ram seus anetores.
Verdade é que nos ultimos en
muito se tem abusudto “do thealro, per-
vertendo-lhe inteiramente o seu fim que
só devia visar à moralisar a. sociedade,
Póde-se dizer quast altcutamente que
peça de leatio em que 0 incenso queis
mado à pornographia não faça subir ás
faces do belo sexo o rubor da Bomesti-
dade ulirajuda, já se não julga digua de
ser representada: nem tampouco ale ser
ouvida. Não obstante deve-se confessar
que o theatro sempre exerceu uma in-
flencia poderosa na marcha da socieda-
de atravez 0 labyrinto dos seculos.
O teatro não é só um passatempo,
como ordinariamente se diz, é mais que
tudo uma escola da vida em que 0 ac-,
tor é 0 granile mestre que convertendo
a escola em palco, e consoante-o genero
a que se dedica, combate umas vezes os
ridiculos de cada dia empunhando o la-
tego austero da irrisão com que salyrisa
ambições. protenções e presumpções; ou:
tras inspira nobres sentimentos de de-
ver € jusliça, estygmatisando paixões e:
acariciando à virtude no dialogo do dra- |
ma; outras finalmente fulmina o ertmi-
noso que vivo raminando crimes, depu-
ranilp-lhe no. fogo do remorso a’consci-
encia polluida, ao ver a viclima sangren-
ta qué se revolve nos liorrores dá lrage-
gia.
“E” pois apoiado na plausibili la-
“de Postas ideias e justificado pelos sen-
limentos que ellas lradazem : nem mais
nem menos que 0 enthusiasmo por tudo
quanto diz respeito ao incremento do
progresso na Geri que em vinha paten-
tear a todos quão grande seria o nosso
prestigio na altura das circumstancias
que. vamos. atravessando, se, pesando
bem qual o: fim que presidiu a que se
representasse ulimamente entre nós uma
revista de costumes, mui propositada-
mente escripla para nos mostrar o que
somos hoje e o que poderiamos ser, re-
habilitados por um [ore estimulo de
amor proprio, ahi ânferissemos Inera-
Tivos ensinos para dertuir a Babel formi-
danda de males congeneres ao nosso
modo de viver é que desgraçadamente
no meio da apalhia em que vivemos se
tem tornado «o pão nosso de cada dia».
Devido ao: desenvolvimento que o
teatro tem tido nos allimos Lempos e
não porque o assumplo escasscasse mas
antes porque avgmentava, appareceu
um novo genero de representação, afim
da comedia, da qual é uma exposição
amais generica-—a revista—porque en-
quanto que a comedia se cinge aos es-
treitos moldes da familia, a revista veio
conglobar’ num todo o viver variado
Puma localidade. Ora querendo-se ana:
lisar no cadinho do palco o viver des-
cuibulo é por vezes sordido da Certã, e
fazer sobresahir alguns episodios, algo
ingressantes, que provocando a hilarie-
dude temperassem a pega do sal da gra-
ca, evocavam-se os amplos limiles duma
revista em que todos rimdo-se, mau gra-
do seu, do nosso modo de viver e enca:
Jar as cousas perante os regulamentos
da liygiêne fossem segregar na conscien-
cia uma gotta de lumor azedo —a ver-
gonha de nós mesmos -— que venha ci-
cattisar as tlceras que Lemos aliment ve
do encobertamente.
Esto o nobre destderatúm do anetor
e sympathica pletade de amadores que
instaram a por em execução o seu
ideal-e se não poupáram a eslorços para
a realisação do seu plano.
Este também o met desejo, Felecitan-.
do-os à todas, elles que são a esperança
do dia, amanhã, porque elles são os
obreiros do-fulmo em cnjos sonhos dop-
rados irradia lampejos que ao depois
hão de ser luz é luz mtensa à cuja cla-
ridade se bão de rasgar novos horison-
tes de vida e progresso.
Grande é o oceeano na profundeza de
seus abysmos; porém maior é a busso;
Ja que guia os nautas atravez do daby-
“tintho de suas ondas—grande é à terra
em lodos os seus continentes, porém
“maior é o vapor que rasgando o venire
das montanhas, transporta o Vajante é
novos lorisontes—grante é o globo em
todas a Aluga a-sua diversidade de raças,
5
porém maior é o telegrapho cireumilan-
do-ea”uma corrente de magnetismo que
cosmopolitisa o pensamento “unificando: -0
— grande é o espaço: onde so rebolam
os mos e espreguiçam as estrellas,
“porém maior é,0 pensamento: medindo –
lhes as orbitas e computando- -lhes as re-
voluções— grande é indo isto, m mas maior
superiormente incomparavel é 0 homem,
senhor do pensamento, quando: guiado
pela sã razão & dominado pela força de
vontade, traduz nas pequenas acções do
sen começo de vida ideias que com o
serem uma, promessa realisavel no: lu-
luro são já uma «aurora de progresso
que por toda a parte EsPanDo seus raios
[ulgentes.
Não, vos ouyem; OS descuidados que
dormem esquecidos á sombra de suas fal-
se comodidades, Iriste e inconsequen-
» apanagio desta descrença, sem que
os nai da enilisação lhes. venham
ferir a retina fechada que foi feita para
a luz ? — Não desanimeis, Lendes a ap-
plaudir-vos e a coroar-vos de lounos, to-
dos,9s povos. que hoje cantam hossanas
ao progresso, e a cobrir-vos de, bençãos
as gerações do porvir. e]
Que a vossa Certa Paqui a dez anos,
não sejt, como a mostrastes, uma visão,
mas jà uma tealidade-— eis em. confor-
midade com os vossos desejos, cflicazes
como uma devoção, as minhas mais ar-
deutes aspirações. RES UR
Domin 6.
ECHOS DA SEMANA
o E
— Foi fransferido para a freguesia de Aguas,
conceiho de Penamacor, o professor da fregue-,
gia do Froviscal, deste concelho, o sr. José
Joaquim da Fonseca.
— Do nosso collega «à Patrias
«Pelo que consta, o: governo está luctando
com graves. diMcoldades financeiras, axgrava-
das cont as despezes do cordão sanitario, d’ou-
tras medidas sanitarias e do auxilio aos ope-
rarios portuenses, vendo-se sériamente emba-
| raçado para. salisfuzer pagamentos proximos, ,
potque.já não lhe pódem valer empenhos: de
cedulas e outros pipe dipntear ,
Acreditamos. o
As dificuldades. Tania são e muito
materia corrente, em Portugal.
Desastrosissima a administração. finaceeira,
que não sabe nem quer; equilibrar as receitas
com as despezas; esgotado o; largo recurso ao
credito, pelo abuso que delle se fez, o esta:
do governa-se à custa de expedientes, buscan-
do aqui para pagar acolá,; ficando.a dever a
este para pagar áquelle—vida de PRefona:
“de artifício, de embustes.
“O menor acontecimento imprevisto. vem é
elaro, tornar mais diffigil essa vida. . ;
Se não ha para o (que se esperava, menos.
para. o que se não esperava,
Comprehende-se, por isso, que as resultan-
tes da peste tenham provocado sérios embara-
ços financeiros, como se comprehende que
esses embiraços levem: 0 governo à sepultura.
— Foi apresentado em um canonicato e sem
onus de ensino, vago ma sé catbedral dePor-
i
talegre, 0 reverendo A npurto Antonio Romão,
irmão do nosso. amigo Arthuc Moria Roma
d’ Oleiros.
—Concedaram 30 dias de licença ao jnia
de direito da comarca de Mção, dr. Antonio
Adolpho Sanches Roltão.
A camara municipal soliciton d engenhairo
ilirector das obras publicas deste district, li-
cença para os donos dos predios que fazem
rente para a rua do Valle, que é atravessa-
«da pela estrada n,º 119, poarem armar an-
daimes, afim ds procedoren á caiação dos
seus predi os que: nn presente oecasião se lj-
ma niadiavelmenta rugente,
ee) ER ESC
THELTRO AVE NIDA
Com grande suecesso, representon-se
no: domingo e terça-feira, no Theatro
Avenida, a revista de costumés «ÇGertã
do avessos.
O desempenho, em geral, exceden à
expectativa. À. ordhestra mito regular,
» Agradecemos à amibilidade do con-
vite.
— ms vi ve E ie
Regresson de Figueiró dos – Vinhos,
o sr. Francisco Cesar Gonçalves,
Necrologio
Na terça feira ullina, sepultou-se no cemi-
terio municipal desta villa, a ex Mer ED Ju-
dith Nunes, fila do sr, Manoel Vicente Nunes
residente em Lisboa,
A sympatlica senhorá roubada na ado-
loscencia “da vida pela fnherculose, contava
apenas deseseis anos d’edade e tinha vindo
de capita! procurar, allivios para os seus crueis
padesimentos à terra da naturalilade de seu
estremoso pae, ma Codiceira Grade.
O seu enterro foi concorredissimo, pegando
nas fitas do caixão 03 srs. “Antonio Ferreira
Alberto, Maximo Pires Franco, Jayme Mari-
nha, Prictuoso Pires, Luiz Dias é Gustavo.
Barthuto. :
A chave do caixão foi conduzida pelo er.
Luiz Domingos da Silva,
Sobre o feretro foram depostas muitas côro-
as de flores natiraes,
A familia da extincla os nossas sentidos pe-
– sames,
em pe a
– Sahim para a capital com sua ex.
familia, demorando alguns-dias nos Vale
les de Ferreira o sr. Joaquim Silvestre
Lopes da Silva,
O director da philarmonica Certagi-
nense, peile-nos para aqui patentearmos
o seu reconhecimento para com aquelle
cavalheiro pela fórma bizarra como tra-‘
touos philarmonicos durante os festejos
da Senhora da Peiúha de França,
eta
Está na Povoa da Ribeira Sareira, o
sr. padre José Dias Ferreira Lima, di-
gno missionario: na Africa.
ARSAM ——
Estão nesta villa os srs. conselheiro
Alfredo de o ê di: Antonio de
“Mendença, d’Alyaro.a, d’Alyaro.@@@ 1 @@@
En
GAZETA: DAS PROVINGIAS — CERTA 22 Dassbli 13 RO DE 189
Muitos E e industriaos de di- | cionaes, «0 que — diz o Imparcial de
Dn TAN
RONICA LOCAL
Estiveram esta villo gs noscos amigos srs:
obulio, Barinha Conceição e dr. Francisco Da-|
vid. :
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Esteve nesta villa, reticando se ja para. Fi
eiro dos: Vinhos, 0 sr. Mberto Eugeniv. du
Carvalho Leilão, ;
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Byibiao tu Sr use. Anlunes Pino.
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tacos da Rocha, digno detegado: de |
ritQvE segiu esta tuliiarta, |
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Regros-o no Porto ao cer Tê sn. Mo
tia E Agovedo Marias Ferriira a os mo sos
su igus abs, frlhurnio o A lento Ely lara;
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Sabin para Lisbua O nosso pres sado. amigo
à burto o de Fisue tredo.
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sos nmigos P. Astunio Ranialhosa é Fruciuoso
t ur E t f ] !
pro dir qistiçro
RE
T Questão Dreyfus -a= “A carta |
do professor. “Julio Andrade en- |
vindujao inluisíro da justiça.
O) punto ssop da Unistrsidade de M. il;
polier, Julio im ds ale, vi vIoU ao minis-
Prança. à segminte
carta aque o oii já. se, referiu:
RES:
«e ecensiar qunedo-
PRO nto que, Ee ne dita do: Richa aque
attosto! “pertn esilembnstrap a inbeeén
ministro:
Ea do capitão Dreyfus) Não fot mnler a
euloa se msssstosamentoS não foi! apra
seritallo “perante co tribinado militis de
Renmes; con viado ha mais le lres Se-
manias, he eu Vinha inforínulo o ;resi-
dente desse teia pol ato Seo possuia
“una prosa da inucenci lin aCCUsa do,
nas O corunei Jou nus contudo HA ab! mo
“dever rospótilor.
e Assim pois,
sd bajo, à produ.
vão do Mucuimtnto quere remetto dofine]
um fucto destonhicido dos juizes, clija
mattivia pronuncia a E tdo dia 9:
decsepembio de 1899.
Cadaluo ever ds dat attem
vão este ciaclo Novos, que mit parece
ponstit dia inotivo | “Altino do revisão.
Paço cum as pesen is queime iniprõe à
ati Igor aneta dos formas | Jrivitio: AS.
Ve Bis; porém. o que à minha colistien-
vu nie o! gu ia Rs aceroScenite sum q
tregor resórva , a
GelCada-se ni Ei loan ia Éla ever:
dade ogaloo 6 uma feção migessati,
que too o cidadão deve respeitir quin-
do a ler não póde fizera luzo Mas Dojo
qa verdade verdul o» “é conhucita e
E O te sor Lormilla evelo mol! pau tolos.
| dar tódoo casa, aquelas que “a couhe-
com seriam indignos do nome ddo [ran-
COZOs SE SU resfgnssem à Ch OGrIsiá do
aAleucior
«Alhemo. pois, que 6 ebnisalito de
guerre Rennes se ludiu grosseira-
mente; a que o-capilão: Dreylus está
onocentes e prompliico-meca proval o
peranté o bi MURaE Julio Andrade.»
Protesto do estrangeiro
“Nó. estrato iro, cont nua A campanha
da imprensa contra sa Sea ção, de
Dieylus
Além (Visso-o e ns o ê
itlez prine ipalmente-prosegue, no sem
fu liito de não 63 omiiluir E a UXpost-
“VerSAs Hagãos renunel iam a lomar par-
to na do ão. E
a Uma nova carta.
| A OMS Prokesch-Osten enviou à
madame Drégh
lus a seguro cartas
« Aimila entregue à commoção proda-
RE o mundo inteiro, forno-me,
“uha senhora, interprete dos sentimentos
mir NOSSA sincera sympalhia
CLrem: e LICHAS QUe a povo sliram,
tenção de Renieso acumulo dos
u sen
juizes
PEA HE prontnei: tum e rele a con:
Falem sgh das ste pena renbili-
lação completa aos lhos o! Mendo CI –
vilisado,
“eDrvemos innvlVe que cons Re
mos o capitão Dreylas como um hetos e
nmemarigr, à quent más consideramos
lebizes porapetteca irao, assitir Como a
sum, intao senhora) cenja siblimne: Gora-
gem tem aconpanh tdo! us provações
poi tu e sulfr ida 13.2
“Uma phr se ao: czar
– Um qarnal “le Paris aflirma que, o. no
perador da Russia, au ter nolica pi que
Drcylus fôra novamente
tro binal de: Rennes, exe ami is
— Desgr açao paiz |
st indulto de; Dreytas
O conselho
Puoipio o indulto a Dreyfis.
“Os defensores desistiram, por isso: de
apresentar recurso” para o tribunal le
cassação.
ilha do Drevfus irá noeso rasy,
gosblte pura Pow +, na Inglaterra,
o soparati is: no em Hiespanha
O governo, armado com à suspensão
da gevanti s começon a tomar na Bys:
cala vigorosas medidas no sentido. de
impedir a continmação da acha propa;
Hela separatista ques m’aquellaproviun-
Eu se estava fazendo,
Assim, commanicam já de Billhão que
O cLorvea Y ASCOM O gão dos, chls est I-
tairasa, Toi s Susp 2uSo pot ordêm gover-
mapent al
Tambem foi ordenada a “alissollugão
corpli ton», Euskeria, por. Ler feio
lo
panha.,
onnbiGeno queimaram, na estação ale
Plencia, um galhanete-com as cores na-
2idacpelo drima que tão profundamente
mi-.
das di compalriol; as para lhe expric
“Pelas
condemntada Do.
de’ miiisttos votou Cu |-
manifistuçães oslensivas contra. a, Hes-,
– Com efeito, ba-dias alguns socios o
Mudrd— ca usou grande
publicos.
Os jorvaes de Bilbáos publicaram um
communjeado do proprielamo do yachl,
no qual se afirmou Ler sido vista uma
bandeira «biskatturra» igada,
indignação no
ds proprietario “do navio “desmente o
tueto.
*
A Tugiaterra co Transvwaal
O conflicty angio-baero que ha Distan-
tes dias está, preu: lendo a altenção «de
toda a imprensa auvope it, entrou, final-
mente, no seu periodo agudo:
“Pulo nilicas col eleno, que a guor-
va sep” brevemente th tácio, e exumina-
da a sithação os dois palzes, perante
uma tal eventuilidade 03 jornaps exiran-
geiros entregam! Se a Varios cale ulos, dos
quilea ER ne, noto embora à Ti-
giuterra, pelos ‘stus “enúmhes POCUISOS,
tenha areas probabilil ades de exito,
isso não. impede (que o, bitimpho, Caso
“O obtenha, lhe venha a cotar caro
Er Trinsaal defender-sé-ha rude-
inente; niáguen o duvida e. alguns | Jot-
“nbs “elegam já à alfiêmar que, se re-
bentar o guerra, os 40:000” sol.lados
“que a Grán- Bretanha em breve Concen-
trará ia colonia do Cabo e: nas, ETRE,
proximidádos, serão Tn potentes p: ar Ven –
cer a resistencia dos choers,> Do caso
de, como parece ini lisculive). 0 E-taulo
Litro de Orange se aliar coma Repu-
Dica ido Pratswral, Hi alé mesmo quem
assegure” que serão bs «bots Os pri-
meiros a romper as hostilidades, crhin-
do sobre a colonia do Natal e procuran-
do assim chegar à costá ânb’s da Tigia-
Lecra abr ter bodido reunir os Ló: 000
homens que devem Jelenidel- SA RO
A resposta do Transwu lá al alerra
declara que peias suas; propostas de ca-
gasta wltimo 0 Tr answta! querta, apt: ar
a Jaglalerra a pôr lermo à siluição lea-
sa em que se escontvavam os dois Esta-
dos, € quenia ao mesmo Lempo: assegu-
rara paz Ju’gava estas suas, propostas
cum pabveis com as do.sr. Cluunheslain;
a vespeito dr conamissão mixta destaques
rito além se às propostas inglegas, e rio:
comprebende por que razão a Englaters.
va julga inulik agora assa comissão que,
ella mesma propóz; a respeito das lino
vas olhieines o Tr answot! considera talo,
nie inutil e não desejável; considera,
lunbem que a aceeitação Puma conto-
e
Pires corria ção. ile Paris.
“F Õ Li E el: Ê NE | cu? Euiidurany nos os primeiros cêiscporinsue | yolto que chegara sulbiú rapidamente; e ambos Frei Roy deu ns poucos “do passos“pára
es SER ati r fopio lot DE ce ago CE | ave? Lanoramólo E que muito, sea úirigom | desapporocenam atrevés dos corredores e apos: diante. 20! resto ob
de Saneta Maria Mdory da voneranido Ccathe- | sentos do paço. «Que ha de io e perna el-rei,
;Asiimanio Herculano dral de Lisboa, é um mysterio! Se fransfizi- Bin um pd estos ultimos, aluniádo por. ta- «O povo cada. voz está, mais. alvorotado
j EM Beer rada pelas Lefremóter; pelos incondios e pelos | elas 5; pero gos braços de ferro cham- “Qura falar rijamento amanha, a x esa sonhoria,
conegos, nem no semarebivo queimado nem ng part Us misseavo um homéni de | Mas essa não é à peior nova que eu trago!»
E Beguiro,
cadeia da! “ridáde dé
Gileniiio pasa pola
miseravel, insiduo
Eásboas cedificio tamundo,
as por si só haslara a
o “ Brandes crimes, ninda vê na extremida-
de do Plin tias rúinas, vas entulhos amentoa-
dos, que separa da sua uma. parede de pouca
alunra, onde se abre uma janella golhica.
ja Ha ce é “esta janelln são: tudo o que resta
dos aibligos paços vdlapar So Martinho, igreja
-semadeixar, ses
It,
Ex
que tamljen já desappanecen,,
UPT, por memoria tun promo do Muro, Una
fresta de contro tempo. > O Limoeiro é um dos
monumentos de>Lisboa solme que revoam mais
tradigões dos remotas cros.oNenhuns paços dos
nossos reis da primeira e da sezund dynastia
foram mais vezes habitados por elles. Conhe-
cidos successivamente pelos nomes de cPaços
d’elrei, Paços dos iofantes, Paços da moeda,
Paços do limoeiro,» a-sua historia vai sumir-
servir de. caslic
je nas trovas dos tempos. São da era mouri –
nas suas ruses caludas e duvidas póde echar
» certidão do sem nascimento el dos annos da
sua vital Como as da igetjaçõos Crhines da
monaréhia dorment em silencio a! rada lilo nós!
e, envolto nos seus elernos Eiirivos, o povo
vive eterno em cia ou so Gulso vi nega se quer
indaga porque jazem alu!
[No memoravel note em que se quissitado be
suecessos artudoo vo capitalo Caeilocerinte
«ssa janela dos paços deliver era Ca única
aberta em todo o vasto edificio mas calada e
escura, como Loda as! oulras So de quondo
em quando) quem para lá Colhuisse atentos dá
melo do terceiro enxeririo o quis quer ques
losses alvacento. que ora se cheg ovo! à janela,
Mas Co Vilendo Pretosva
Ora se reirahia qu
naquelles sítios do eta interçompidospelo mes
snor euida De iapento um vulto chegou les
baixo da pinella e bateu. devagarinho us pal
mas; a fura alvacente chagom à janefhio dfo-
brugog-se, disse algumas palavias em voz bal-
xa, retirou-se, tornou a voltar é peudurow qa
escada de corda que segurou por dentro. O
meia tuto o mentP presença. Os seus passos
eram rapidos orincentosy
Ds quando em “quando,
“a uma po Pta,
va | Vere nte; dep ‘OiS continuava a passear, pa-
canito, às vezes, Com 6s braços cruzados é çu-
ly entresne a cogilações dolorosas.
Por fin; o nepesteiro ondeou d’alto a baixo
e TANANES no meio; mão alva de mulher o
segurava. Esta entrou e avós ella um homem
alto é robvsto) vestido de burel e cingido de
cpátava e es-
dulaso A danralravessou vagaro-amente a sa-
li e foy sentar-se em un cestrado de altuca dê
polo; que corria ao longo duma das paredes
do po-ento. O homem que pas cava assen-
tou-“e Lambem.
havia Frei Royo que 0 leitor já terá conheci
do ficou ao pé da porta por onde entrara,
com a cabeça Daixa e em postura abeateada,
«Approxima-te beguinol»—disse com voz
ireiula el-rem porque era el-cei D. Fernando
Vo homem que se assentara.
e o seiy aspecto car-:
enjo reposteiro; SE INCDPA-.
“Ligre
espanto; Conde pendiam tmas grassas caman
= pôr mãos
no unico- escabello que ali:
«Fala, Tala; beguino!» —acudiv el-rei, es
tendendo a mão convnlsa para o ichagorvosioo
«E que dmanhãrcemquanto vussi senhonia
estiver em S, Domingos, 0. paço sra aconmnets
tido Prelondem matar. EeEid
Mentes, begmno! gritou
do-se io” estrado de um salto, semelhante a
descuberto: palós caçadore- Dos! maias
não me; ques
é impos-
a da ma, erguen= *
gues “da Asia —Mentes! | Podem
cer cainha:mas assassinar-mel | so
sivel. Amo muito o povo de Lisb ja: tenho-lhe
feito às merêes que posso: não m.! ha-de oiliar
assim de morte Os fidalgos poiler a persuadilo é
a oppur-segiao nosso casamento; mas nunca a
violentas na pobres Leogow Telles.»
«Prouvera; a Deus, que en, mentisse, hojel
Seria a primeira vez na minha vida-—replicou
o ichacarvos, com ar contrito,— Mas ouvi com
meus ouvidos aordem para o [eita e a pro-
messa da execução, haverá Lres credos, na la-
berna de Folco Taca,»
«Miseraveis!—bradou. ergueraio-se tambem,
el-rei, a quem o risco da suvg iuira
Banio
Rigaiga@@@ 1 @@@
GAZETA DAS PROVINCINS CERTA 22-DE- SETEMBRO DE 1899
peneia dei: daccominssão. miuxia se
“vin a dcecitação das condições esta ul!
ias w Transyyraal desepo nm, arbitras
me ih e esperi aque a Ioglatória, Assen-
tirá as suas p’ Opostas para o estibrleci
mento da, comissão mia alo como A
enAg 0 SP. alo Mamibertais,
ara ças q
O PT
“No noite de domiigo para Niinida
Te 5 RS) vs Seja: «
fora Cesadiú-se das enloras Aesta cor
“mirta, O presa Ja yivo BA Tmerda S nado,
“ral de Loule, ape se wetin protinicíailo
“presto juizo pelo! erine do ti Loc dera fio
pontos olijee tos” Ponto, feno ra! Atúnio
Luiz los Santos, do Sesmo! deste Cou-
cello.
Para conseguto. sen-jitento, lanço
fogo ao tecto dao piusão,
hurt para a see E laria. da.
donde subiu Com 0 aux lia do dos vo-
Dertores que depen luron NUA A: AS Ja
nelas, que dão para um quintal coniti-
guo aos b’ aços do concelho.
“Por telegrama E Abrantes para o sr,
ado jnistrador este, concelho, soulie usr
ta auctosidaie que 0 lugitivos oi captuna
do naguella villas… Eid
si! ERA CE E
Sciencias, & Lepras
o LT B. SAN GRON TO
Quatro RA Pi PIE ado seda
fin! sina enatnoeidos Jal ouro, pés ilos-
Ca COS. com diziam! 0! plan E onde se
desticavaco -yulto-do súilão. piegas
“Em volta, OS móbres da eomuuiva cn
mto tamo al “pé, eum pntesa duo co anne
aa som dos amalins, e no meio de dis
fitas Je nomedas arma Jos do enmprid as
lanças reluzêntes, Sobresabia Seb À
lho do sultão, Lico mas triste, u al Labi-
na. ca davhsita criminosas) po azar
Chegedoso a univ Claretro do alva
brancas dduzadacdaa que descia melans
cholteamente sobre avast campina ilan-
do-ihe vis tons suavissihos; pararam.
O: quatro elhiopes. descangaram vas
gurosamente O palaquim é tora a comi-
tiva alfaslou se um pouco formando um
semi-civeulo: € fncaudo as Iatigas na
planiee, n
O sultão. fumava.
frente, do, mantos
hombros mús, morenas,
emquanto. na sua
abivaddos, Sobre OS
“adoruiidos: com
e
por um momento a enê reta Miseraveis! Que-
ren sobre cacerviz O! jugo desferro de meu
pae?Tel-o-hão. Quem! ousa ordenar, tal cou
sap?
«Diogo Lopes plenária, do vosso conselho,
o disse no alfaiate -Fammão Vasques, o condel
des revoltosos; & vosso irmão D’ Diniz estava
tuubeny com eles» — respondeii Peer Roy
O beguiuo era 0; espioo mais sigrero e imo
pertubavel de tudo o mundo;
«Velho assassino! — exclamou
de luto eterno q co
— cubriste
amei tanto, tambem entre os meus,
Leonor, querfaremos em Le salvar?! Aconse-
lha-nie-tu que cu quast que enlouquecer!» +
Õ pobre, e tresoluto monarch: cobriu o ros-
to com asimãos, Carqu jande vialentémente.
D -Lennor, cujos olhos centelhantes, cujos la:
bios esbranquicados cevelavam, mais o fio que.
terror, Hanson Hp um olhar des desprezo e, em
É res ond lis csae o
“senior rei, nã alta de Vossos
ES
conselheiros, posso eu, triste mulher, dar-vos:
“un bom coniselhn: Aeordae vossos pagens, que
vão pregar um puste à porta destes paços, €
– mandae-me amarrar a elle, para que o vosso
bom povo de Lisbea possa despedaçar-me, tran-
quillamente úmnbá, sem prolúnar os vossos
tugindo pela.
D Fernondi
“vão do preco
queres cobrir 0 do bilho, Eotuç- Diniz) que cen
Amnimigas!
CalguA lo (lo
valtasale metakireluzeute, Daslançava-se ,
nioiny eadetícia aniacabrad acne bando
de caplivas, que cultão fizera sabir do
sam hate para assistirem ao fim que
elle lesadestjnavaçse seguissem O xe
pio de Alamina.
À um ou do sultã io E “ou tua do si-
lenci 1950 )
“No cou, muito aziy, O mar resplande-
ela, Una argentin vdrugadora, é do Lulo
Culo jnase entelviam-se alvavossando (o hu-
visoute oscermos das: pj amides.
«Ouvi» disse O suiião von Evo tro:
mento de desespero =e’ prot dos Sale;
Mi Ea ius;o
guarda fez approximar
ai “que tremia,
«As leste O :
Quatro homens sabirani das filas, de
tiaços estendidos juntos à 4 cabeço de
curvosZaes gulhar em Letea e e ay: multi; WamM.
Aalfuelo ;
à ni A? meta noite, vigiavamas PM,
no do. darem, quim do ouyinos um ruido q
Sit to
Deadon o sull£o
dor-
ext Uh
pl veaminh: sanJo-n08 pará. 0 boni: di on:
de partita-o vuidoç um valo Deaico de
miulhigr saliva, uma: janelia aproveilane
pouco vigilante e lançar, se OS br “ças
de um line que reconhece emas ser
Selih! co. acuulher era Al: tg,
s Basta. gritou 0 qultão, ronco de bus
“Tera, «Bust; Alá
setilosc ver Sebh
enpnha-vingançel=
E ealGasteras lá voS [albustezme qo wes-
| C pesto, atreve to tez eipara mulher que
me pertencer Perdõos Le qporeques êscimeu
fios porque és sim tecer satiguo,
ENS
mlas! nsthca mais: teus [ils poisarão no
Jalius do, AM her,»
Sell, estrem ceu,
Coisen colhiereraçonsse no-do: sultão. 3
Esto gontinon 2a A uniina, porém,
mOLErIA paca equi outre das minhas es
Ceolhulas pão UNE, ul: ay WEmel…? e
pre! E, ay DERTRA a (lis e Ouunjui
never
À uu: a ei mabarie di 1 NA
E Se dA ada tremia é
dm passivo E SA tiegue O Olhar pore
pandto sitigne Gê lou: ovile o rutta de deses-
pero lr dê Me
Allah h amar-nos eleruamente, o sem CO-
ração é o meu são um só coração, VIVE-
mos . da mesma, vida, morreremos da
mesm Miotle. o “8; ly; E CLEO sinsquanto O j
sultão « 0, ROM as espanta; sh
A: sosentos reaes 5
quis lhe farviso enyietconpenta calo seu amor já
vossacipussoa, dalsua cbidrenciasaos. vossos
mandados. »: ; ; ;
absonor; Leanorçonão me files assim, que
Di Forgando o datando -se
aos ipé de Do Leonor esbraço udo-a a 18 [08-
lhos com nus chôro convulsa, = Que
para me toaciaresotão vraelmen te?
eD. Esmmando, Jeiobraite De viidosque de
«vonsdizert Qupovo quo e; régeo sina esquuda
do: cavalheiro oucelte ven Vollocar cn ascuma
Edo pros: bee osth ono resto Quem não sabe
branthe ooferma ce dep deixa pelumar so
«7 ns razão, L onor! —disse cb. RAE oa
ensiranto sas lagrimais ne “algando a fecoto no-
hrece formosm, oudecse pintava a indiguação.
=S ri filho de D. Peilço q -eruel;
| cessor le-mem paes Ba mesmo votitdo nleaçar
mesmatas!=eiton
s8ETéI:
brain o ae de ScoMarinho de pedras, de
virotões de calavereéstos
Bhês Ts homens d d armas O bpsteiros do meu
Ee
alcaide-mor de Lisboa. farão. q resto João Lou-
renço Bubal será ficka seu, Tel. Se necessario
fogo à cidado, para que nem um vevoltoso es-
cape. Adeus. Leonor: conta que serás vingada,»
D. Fernasdo v
do se talvez duma abescuita do conmsho |
erenou a fronte e
o. “VOSSO
“adfanigos (o
ão quiero O VOSSO! pers
dão! ie Abinina quramos no alar de!
srrancon do
A mois uma gran fo mo CA
» fiz eia
9 SUBA
examinar os engenhesmais valentes que eus,
montantes € asp
fôr, Com minhas proprias mãos ajudar ta Or:
“cinto “de “QuED O yalagam: Rleádo 0
braço Torte, entervou. -0 nO sm ao mes-
mo tempo que outro se -enterrava mode
Aluna Po
Olfugante, snlo Sabgite a Targa
Ferida, Selih’ caminhou: para a amado
e ambos cabiram mortos coHamlo-os la-
Rea mun uti Beijo
(Do Anpressionistas»)
JT. Augusto de Castro.
GANCIÔNEIRO
Sono to
Ha hum medonho Abvsmo, onde baquêa
CA iupalsus das: piisõos a Humanidade.
Eupera alho Lermvel Dovindade,
Que de lô-vos Mini tros se radêas
“Rubro fachoa Discordia ali menda,
Que a il scenas de horror dá claridade,
Cum seus 500 tos— Traição, Mordacidi lê
Range Us dentes a duvega: escura € fêu:
Nê- 80. |
o Serro des
E à luda a
Martecervel, no punho: alçendo
sunsuento, ervado cume,
Natureza a ameagando;.
Vo seander fumegar ane lame ss,
0: secestrondo!-Que pavor! Que abysmo infando! |
Morties, não he, o Inferno, he o Crime.
EE j ‘Bocago
i Tag E e ai : : :
PENSAMENTOS
E
1

703 Ro ‘s; teem sempre vontade e far
Zer jul SUMA COUSAS 4
*
H Lres espégies dei ignorancia: “Nada E
sabr mal 0 que se sabe, e saber outra cousa
“que se não devia saber:
| ás desbpra
“A alma da liberdade é o amor das leis.
E
Os prazeres são “virgula que separam as
no-sas dores. ETERNA ERR
— a pustspetro—
PESTEVIDADE
“no do-
Teve logar, COMO NOLIGIAMOS,
mingo passado na Passada, a. Tesla que
aapualmente vil se luz á Penhora da
Penha de França, Fe
Este anno, porém, a pompa com que
Se realison; excedeu é dos 2nnos duterio-
res, donquim Silveslr ey «esta-
pois o-sr,
que foro quiz da
belgeido. em Lisboa,
festa, esforçau-se em abrilhantar Como |
nunca se via estufestevidade.
No sublido à voite-houve arraial, que,
esjara profusaie nte iluminado à vene-
«Hana Ci doi “1 quem: vo um, expleiudido Ju =
dim de go forno! pelo habilo pyro-
thechnico sr. José Nunes e Silva.
“efssistin aPhilarmonica “Certaginense
REL se houve: briliantemente, .
“No domingo foi servido no-elero, mu-
“Sica: e Nuimerosos: convidados ant lauto
rotas em que E a higie vanima-
caos Eh
“OATAÇÃO
o) eflsito das intimações 2Os propria-
davios para calarem Os seus, prédios pa
rece ser alguma, coisa, PiNáiLOSO, pois
já por ess villa o se vê. reapparecer a
Dranenra que à maior parte das casas
pesderam no meado deste seculo.
“O desenvolvimento Veste serviço: é
infelizmente vagaroso e eremos que dil-
Beimecie se conelnirá alé ao tim deste
ez praso amarçado pola, camara Muni-
cipal.
Serão finalmente desta vez cumprida 18
as posturas relv “tentos sa este assumpto?
1 Veremos. RE
Ee
INSPECÇÃO |; N
Na biifetras perante gathara muni-
etpal, paroelo e regeor da freguesia do
Castello, foi 1 Inspeceion: aos pelos: HEnos
facultnivos’srs dis. JoséGarlosEheltardt
ec Mattos ve: Silvas 0» mancebo Manoel
Cuetanoçdos Carvalhos aque idor: cuist-:
derado como umicretino, pelassua-ilelor-
mikule phisica eMamfestações, psychi-
Cas, Eos estas que estão; li>
cluias nas fabeilas das Jseuções para o
serviço militar, pa que, o mancobo es-.
pá recenscado.
centre os é
O AMANTE DA LUA
Truilncção do Sil va R Moniz e
SE Decima quinto vo ums da colecção, illus-
teado com jmagnificas’ gravuras, fo réis por
semnaa em Lisboa Perto’t Coimbra.
Nas provinciaso Insciculo de 96 e 10,
ES de-tres em Sa semanas
E YPOG Gs A
DA
| EETUD’S PROVÍNCIAS
a sa “CERTA. P
LS TRAVESSA, PIRES —2
f POR Drecos disminutos acceita
encommendas de impressos oiller:
cines, frct Mico bilhetes Ce visi tas
da
porticipações de Crsamento cir- !
culares, prospectos, Cetr Emano VE
sic.
etc.
do. A osento. Frei B, y estava immpvel. diant:
a elfos
«Jão Lourenço Buba) disse 0 espia, sem
mudar de tom vem de gesto—e dos revoltos SOS,
Ouvico da bôca do proprio Diogo Lopes,
o cerhificon a Feroão: Vasques, Os tres, do al-
cacer estão den bnaReihA dos; é a maior parte,
dos homens armas e bésterros do alcatide-már
era na laberoa de Folco Vaca os mais RiqEsos
contra a que elles chamam pd
«Bala-teço Dozuino!==eritor an empur-
cando o: com Ioga e prócira ndo tapar-lhe a
bóca,
O on parou onde O impulso regehi-
o 0 deixo paraçe fe om Oulra vez; humovel
diante de D Fermanlo, a quém este uiLimo
golpe tmçava de novo na sta habitual pér-
juvoio E É
AU tis eguiu Prey Roy aca-
lindo: a phrases-porque-ainda-a devia, -e-era
ceserupulosqe pontual no desempenho do seu
HENISLerio. d ça nf
«B-guino! -atalhou D. Leonor, com voz
tremula de raiva—melhor [ra que nuaca” essa
pilavrate bonivesse passado pela bôca; porque,
talvez, um cuiacelta–seja–fatal–para -os-que-a
tiverem proferido »
«Mas que faremes?!»-—muriurou el-rei,
oltou-se rapido para a porta à com gesto ditalizivel agonia.
que:
«ilavia ainda “ha poúco tres expodientes’
respenten o D. > foondr, cecebrando abpasénte
seraniduile —combpter, ceder; fugirsO primers:
to e ja possivel; eu segando!s «Porque , DÃO,
o aceeitas, Fernando? Prestes estou para Lito.
Não me verás ntais, ainda que, longe de u,
por certo estalavei de dor. Cede à lorça: Os
teus vassallos je quovemt; ipuslol O teu povo,
Esquece-te pará sempre-de mim!» 4
«E quecer-ms de Li? não tão vêr, nais?
Nunca! Obed: cer à força? Quenr ha ahi que
ouso dizer ao se so Portugal; —rei de Portu-
gal, obedece a PELOS pod qua dl Lisboa?
Porque sow mansolSda paz, não certem que à
minha espada no campo da batalha córto ar-
nozes, como a do melhor “cavaleiro? Bons ces-
cudetros e homens damas da minha ste,
por onde andues dercunados? Dormis por vos-
sas honras e solares? O povo vos acordará,
como nte acordar; a mim;> bramirá, como os
lobos da serra, ao redor de vossas moradas;
salteat-vos-ha no meio! -de Dvossos banquetes;
por entre o ruído: de-vossos folzareso No ardor
de vossos amores, dir-vos-haz-—esannrel = eo»
ousa ja dizel-o -a-sei rei e, senhor. «Oh, dos
gtaçulo de mim, desgracado-de mim!»
(Continua)@@@ 1 @@@
emma sur rem
‘ dep Mep emma
“Diz tt telegrama de + Havas» aque
Fe tony publica “a “resposta do Trais-
wual, Apue-repelleas exigencias da Tuter-”
rã.
Os jormacs, em Têngos e: futibiindos
artigos, pedem a guria; “pie: hoje em
Ci asé dhro de minitiros dive res vessivida.
Dizige” qué tio “striminidadas ds Te-
etrvas O pu pará’a Africa ido Sul;são
ser enviados grandes e considoraveis: to-
forços niilitares » para o que já se” ésião
epaana cincoenta Iratispoitês.
O: «boeis» estão “foritiuanido todas
ax pos’ções mais 6 nichos” esthrógicas.
Eoram rediizidos os ii dus cam
thos de’ferro do Trarêyrarl au Náãtal “e
Cato, a fin de facilitar a emigração dos
irelezes que secenicontriam no Transwaal.
Mac Hsuley, presidente da repablica
dos Estodos Bantos da: “Ambéica, estava
disposto “a CihteTvi, O mas: A * presideúlo
Rreger Topeilio tal intervenção, salvo se
lôr reconhecida acsadepieucia-do -Traus-
waal,
O estdo de Otaiige “manifestdu-se
clarameênte O lavordos ebocrs>. Parece
que lettará arseu tatto -coiilva os ingle-
288 TER
A impribsa diz fre Liyds trabalha
aclivamente pára que tres potências m-
tervenham: amigavelmente, afim de se
evitar a guerra, Had
As anctoridades do Tranwaal e de
Oimige exhortam os mglézes a partirem,
pois,)0s animos estão “exaltadissimos, ê
porisso será dificil impedir qualquer
hostitilade de que gl possam ser tu
clinas,
em ema E di tm
Previsão do tempo
Escolastico faz a seguinte previsão
de tempo durante a segunda «quinzena
do mez corrente:
Dias 23 e 2h. — “Começa “o: dútomno,
iniciando-se o equinoeio. Ào noite “tia
anda, temporal derchuvas, que se ga-
neralisará ido noite? para! orsul.
Dias 25 25.— Auginenia o tempo:
ral porcausa de uma depressão: a oésle
dos Agóres. “qué avançaré na direcção |
do cabo do Espichel, em Portugal. “No:
dia 20 coneça o minguante, phase da
lua que parece identificar se com a-chu-
va. O desequilibrio accentua-se’ vas tos-
das Camarias, chegando ao Cabo de S.
Vicente, coincidindo com o. descnvolvi-
mento da tempestade infer-oceania que
percorre o Atlantico, tom átção reflexa
no Cantabrico, no Estreito “e em : parte
de Mediterraneo.
Dias-27 e 20.-—As: clravas. atcentn-:
am-se-em Ternel, “Saragoça, Elúesta e
outras provincias’ do: Tespenlra.
Dia-30:—As periurbações átmosphe-
ricas generalisam-se-em toda a Hespe-
nha e sul da França, havendo inunda-
fer e permanecendo os mares agil tados.
“Mon
Vende-se uma quasi nova systema éRover»,
pneumatica.
Nesta redação se dão referíncias
GEZETA DAS PROVINCIAS
CERTÃ.
1 — TRAVESSA PIRES=2
POR: fisco Ants: ape sira
emconimendas de impressos ofli=
cidés, Factura, bilhetes do visita,
participações! de cisamento, cir=
“ctilúres, prospectos, curtazes,
AGTCIOToe.
GAZETA DAS
pa rot mono mise depu comp a 4 9 go qua GU SRS ger s eo
PROVENCIAS =— CERTA
22 DE SETEMBRO DE 1899
ANNUNCIOS
COLLUCÇÃO DE PAULO KOKE
Acta grab taarto O extraddinania
“TOUO-REIS o fascicilo de 80 paginas, ou 72
grginas com unia pravara.
has novos assignantes da Cor LRÓGÃO* DE
PAULO KOCH ofereço aLivrorias ulitora Gui
mardes , Libanio & C*
Um briude no-yulor de 48000: 2
A” esculha do as-ignanle, entre os seguin-
tes ebjectos Bm relogio Piço, “Um Inaguifico
binoculo. «O crime da stciedides, semsucio-.
nal romance de-doão” Chágus. E
Lishoa: Eivraçia: Efvora “Guimanhes, “Liha-
nio & C2Sua de’ E “Rogue RIVA.
Portao Livraria El Tre Martins 38, Cle-
rigos, 10
Ei RAP RR To AA : Es = Ene: > Ene
EJA,
“A CAMARA MUNIC iPAL DESTE
CONCELIO 7
“FAZ enher gre pelo Governo Civil
Peste distrito “ie foi
que’izesse observar rigorosamente “as
postarascrêlalivas à policia sanitiria-e
Jem cassim “as instrucções Joconselho
ide siso, publica do reino de 3 Pagesto
de [8690 ue, conquanto sgjam d’exe-
crição permanente, contem atoplar mats
| do que nunca nú; preserito ocuastRo, em
“que e para recear adnvasão di pesto
bilionica que está gtassando Ro “Porto,
E porítinito recomendo aos mo-
radores deste concelho “em especial— a
limpeza das ruas e canos de despejo, —
cainção das casas particulares, remcção
de depositos de estumes, muterias pu-
widas e outros quaesquer [ócos d’infec-
ção e remação de ladas as estrumeiras
existentes has ruas c;proximidades dis:
povoações.
A Camara esperaique não será pre.
ciSO PeeOrter a irétos caercivos ‘qara
“obrigar os habitantes «este “concelho a
observar epebtualmmento “as providencias
que ficam apontadas e
que apradencia e o”bomsenso ‘aconse-
ama bem da saude publica, e “noin-
peito ale affestar de nós aiquelle terrivel
clagelo.*Para’constar mandou, passar es->
te e otros d’egual lheor.
“Certã, JO PR igasto de 1899
O Piemilurto === Araneisco VAlmeida.
Ferreira Maio.
SERVIÇO DE DILIGENCIAS
“Da CERTA a iTHOMAR (via Sernaçhe de
Bonrjardim, “Valles e Ferreira do Zezere). Sao
he da Certãvás-2 horas da tarde e chega “e
Thomar ás 9 da noite. Sahe de Thomar ás 5
muiha e chega à Cerlã f2 e meia da tar-
e.
— Da CERTA a “PROENÇA à ROVA.’Sábe’da
“Certa à e meia da tarde “e: chega “Proença
ds“B da torde; Sahe de Proeiga “ás Bda ma-
nhã e chega “á Certã às ‘9 e meiada manhã.
Esta ciligência communica coma de: Proençã
à Castello Branco
Da CERTA à PEDRÓGAM PEQUENO. Sa-
be da Certã à B da“tarde “o che “8a a Pedro-
gam’ás 6 e meia da “irde; She: de Pedro-
gam às 7 da maúha e Chega “a Certá cas 10.
da tuanhã.
KA LENDA RIO DE
SE UT IMBRO
o ta-feira 20)
Sabbado 30
“Domingo dis)
Segunda-feira
Tetça:fesra
Quarta-feira
Quintaifeira
“5-6. novaás LL h. 4d nm. dam.
120. a ás 1 be 47 m dam.
(9 L. cheias th Am da m.
a bu ing «ás dd he 20 m. dad.
recommendado
3 quaesquer outras.
“erivão e Tabellião==
P. 8. — Muito conviria reunir no mesma re-.
-quisição mais de wm exemplar, enviando a sua |
importancia em valle’ ou | carta registada ama
CAPSULAS TOENIFUGAS
Prepradas por. Manoel Simões Castanheira
Pharma centica—Pedrogam Grande,
Estas capsulas, de/preparst=
“RO
– um Dífoito seguro O in-
fulivol pura expulsur a toc
“da (Picha solitaria), como
meprova por alguns at-=
testindos medicos
“PREÇO DO FRASCO 800 BÉIS
Desconto aos srs. pharmaceuticos
Edital
DISTRICTO DE RECRUPAMENTO
“E RESERVA N.º8,
Jose Joaquim Brandão, tenente coronel
de cagulíres nº 8 commandante do dis-
rito de rocrulamento e reserva nºB fa-
ço publico queos mancebos recenceados
no presente quno de 1899 para o servi
ço militar qrelo concelho da tera, devem
comparecer no mez de Setenibro emos
dias tado indicados, quartel de caçado-
resuº & em Ala mim de se apre-
sentarem à Junta Districtal inspecção.
Os das freguesias de Cabeçudo, Car-
o Castello, dia 21, Gertã dia 21 e
29. Cumenida, Ermida, Figueiredo! Mir
mélleiro, Nesperal, Palhaes » Pedro-.
gão Pequeno dia 23, Sermache do:
Bom áridim “dia” 25, Provisca | Varzra
dos Civalleiros; dia 26.
Abrantes 25 de Agosto de 1899.
O Commandante, | ?
Jose fonquim Branilão. Teuen-
te-coreno! de caçadores 8.
TODO “O MUNDO PHOTO-
GR A PERO-!
“PEPATANT == Apparelho photozrábico ale
não, 22 chapas, de cheamstis, | pacote
de papél, 1 frasco revelador, e 1 frasco de vi-
tagem-fivigen == Preço 18000 reis, pélo cor
reio 1
50 ue
LE-COMPLET -— O mesmo apparelio “com
Uúdo em mais quantitade e utensilios para la-
biratorio. Preço 28500 “réis, pelo correio
29800 reis.
Completo e variado sortimento de material
photographico=ePedidos à PAPEREMRIA CEN-
100 reis == Cada-chassis-shpplementar
TRAL de Francisco Barges—2 Rua do Viscon-‘
de va Gia CONS
SE à SERA
IMPOSTO DO SELL»
“Carta de Lei da 29. de julho de 1899: com:
as respectivas labella e. PORTARIA de+5 de
agosto carrente, est larecendo-as,
Edição em bom papel. cuidadosametite “re-
zista é impressa sob a direcção de “umfuccio-
nario-pralico.
“Recommenda-se, pórque-a sia clareza e ni-
tidéz a torna superior a muitas ‘oútras, facili
tando a procura de qualquer verba róferente a
determinado objects e contendo no final timas
paginas em brânco-para referencias-e aunola-
ões. –
“Promette-se publicar e ML iBUIA no fim do.
anno-corremte-um SUPPLEMENTO com todos
os diplomas “que sobre o imposto do sello fo-
rem fublicados até lá, dusidas que a pralica
suscitar, opiniões auglorizadas e quaesquer
| arestos “de iúteresse »para a boa. interpretação
do lei.
Será enviada a quem “remmétter em vále ou
carta a“quantia de 200 réis
O SUPPLEMENTO, porém, sú será rommet.
tido a quem cenvir 40 réis para elle. Em troca
mandaremos uma senha rue dará direito re-
quisitel-a se no principio do asno de 1900.
não tiver sido“enviado.
Peiúidos e vorrespondencia -sóbre o assumpto,
a JOSE’ MARQUES NUNES DA GOSTA Es-
= VORA.
evitar extrávios.
==Augnsto Rossi=>CERTÃ
A RS ques
inteiramento vegetal, SAO 4
T
ATE ss
BE
GROGRAPHIA- UNIVERSAL
DESCRITIVO E UNIVERSAL
Publicação mensal
Contendo 40 mappas expresamenre
gravados e impresssos a cores, 170 pagi-
nas de texto de duas colnamas e perto de
300 grávias represcatando: vistas das
principaes cidades monumentos do mun-
do, paisagens. relratos de homens cele-
res figuras, diagramas, elc.
Êu primeira pulilis ação que neste ge- .
nero se faz no nosso pair; Todos os mezes
será distribuido um fascículo contendo n-
ma carta geograhica culiludosamente
gravada e impresa a cores, uma folha de
48 paginas de lexlo 2 columnas e 7 ou
gavuras, e uma capa pelo preço de 150
reis pagos no aclo da entrega,
“RUA DA BOA-VISTA 62, 1º D
LISBOA
PYROTHIECHINICO
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David Nunes e Silva, com officida de-
pyrothechnia, endarrega- se fornecer pa-
ra qualquer ponto do paiz fogo Partificio,
com promplidãs e garantido acabamento.
Nasua oficina encontra se sempre um
grande e variado sortimento de fogo de
estoiros, e foi della «que sabiu o Togo
queimado nos cetitenarios: – ANTONINO
– GUALDIM PAES – e da INDIA, (u’es-
“le sómente de estoiros e balões): cujo
eleito tem sido “applaudido- pelo publico
eimprensa,
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ANTONIO LINO NETTO
PRINCIPIOS NOVOS
DASCIENCIA CRIMINAL,
IMPRENSA DA UNIVERSIDARE
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Amtonto Lino Netto
Bacharel formado em direeto e sutio effective
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algodão, lá linho e seda, mercearia, fer-
ragens e quinquilherias, chapeus, guarda
rehuvas e sombrinhas, leços, papel, gar-
rafões, relogios do sala, camas do ferro
e lavtorios, Tolhá de Flandres, estanho;
chumbo, deogas, vidro em chapa e obje-
ctos do mesmo, vinho do Porto, licores 6
coguac; livros de estudo e literarios, ta-
bacos, etc, Preços extraordinariamente
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