Expresso do Pinhal nº247 10-10-2007

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PSD elegeu dirigentes.

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FIGUEIREDO

Freguesia vai ter desti-
laria de aguardente.
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REGIÃO

Naturtejo com partici-

pação activa na Escócia.
Pág. 8

ENTREVISTA

José Bernardino fala da

importância das ZIF’s.
Pág. 10-11

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Concelho com um grande
coração. Roo

SAUDE

Centros de Saúde com
horário alargado.

Pág. 13

ALR DR a]

Festa dos Solteiros teve
enorme adesão.

Pág. 14

PAMPILHOSA

“Lilla Project” mostra
potencialidades do con-
celho. Pág. 15

A VERDADE

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PERIÓDICAS

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2 Quarta-feira | 10 de Outubro de 2007
ExpressodoPinhal Rs

João Nogueira Martins, natural
do concelho da Sertã, e actual.
mente técnico na Direcção-Geral
dos Assuntos Económicos e Finan-
ceiros da Comunidade Europeia,
regressou esta terça-feira à Esco-
la Secundária da Sertã para ex-
plicar a uma centena de alunos
do estabelecimento de ensino as
vantagens da União europeia.

O “Regresso à Escola” do anti-
go estudante para uma palestra
inseriu-se na iniciativa “Dia do
Projecto Europeu” que decorreu
noutras escolas do País e preten-
deu trazer até junto dos aluno os
políticos e funcionários europeus.

João Nogueira Martins, em vez
de um discurso magistral,
adoptou uma postura dialogante
o que cativou durante hora e meia
os alunos que com as suas inter-

= FIGUEIREDO

Escola Secundária da Sertã

Dia do Projecto Europeu

teve presença de antigo aluno

pelações, perguntas pertinentes
e respostas mostraram que co-
nhecem os mecanismos, os
objectivos e as instituições comu-
nitárias que decidem assuntos

que têm impacto directo nas nos-
sas vidas.

José Gaspar

Freguesia vai ter indústria
de destilaria de aguardente

* A última Assembleia Municipal
da Sertã aprovou o interesse pú-
blico para a instalação de uma
indústria de destilaria de aguar-
dente na freguesia de Figueiredo.

No uso da palavra, José Lopes,
presidente da Junta de Freguesia,
referiu que a instalação desta in-
dústria “é de interesse não só

para a freguesia de Figueiredo
mas também para a grande mai.
oria das outras do concelho”.

Recordou que em 2003, muitas
das freguesias foram desvastadas
pelos incêndios o que fez perder
às populações as poucas fontes
de rendimento.

O autarca frisou que uma das

fontes de rendimento que come-
ça a surgir é o medronho, pelo que
o licenciamento desta indústria
iria permitir a produção de aguar-
dente, nuam zona que durante
décadas foi considerada como
produtora de medronho.

Posta a votação, teve 31 votos
a favor e duas abstenções.

Apertura

Concelhia do PSD

Sertã com

Realizaram-se no passado 28
de Setembro as eleições para a
Comissão Política Concelhia do
PSD local assim como da Mesa da
Assembleia Geral.

A eleição que decorreu com
normalidade, teve uma só lista a
sufrágio, tendo votado 62 eleito-
res dos 79 inscritos.

Fernando Pereira, o novo presi-
dente da concelhia e a sua lista
obtiveram 56 votos favoráveis, 2
brancos e 4 nulos.

Alvaro Aires obteve para a
Mesa da Assembleia de Secção,
56 votos favoráveis, 3 brancos e
3 nulos

Lista da Comissão Política
Concelhia

Fernando Manuel da Silva Pe-
reira — Presidente

José Carlos Sousa Fernandes —
Vice-Presidente

Luís Martins Ribeiro — Vice-Pre-
sidente

Jorge Manuel Marques Coluna
– Tesoureiro

António José Lopes Simões –
Vogal

novo líder

Carlos Mateus Marques Lopes
— Vogal

Diamantino Pires Calado Pina —
Vogal

João Carlos da Silva Almeida —
Vogal

Joaquim José da Silva Pereira
Alves — Vogal

José Antunes — Vogal

Paulo Jorge Farinha Luís — Vo-
gal

Susana Margarida Farinha
André — Vogal

Suplentes

Luís Manuel Laranjeira Marçal

Pedro Miguel Ramos Ferreira

Hélder Graça Ferreira

Lista para a Mesa da
Assembleia de Secção

Álvaro dos Santos Aires — Pre-
sidente

Joaquim Filipe Patrício Mendes
— Vice-Presidente

António Antunes Martins — Se-
cretário

Suplente

Maria Alice Lopes Marques Co-
luna

Processos de contra-ordenação.
de trânsito

No dia 1 de Maio de 2007, en-
trou em vigor o Decreto-Lei n.º
77/2007, de 29 de Março de
2007, que aprovou a Lei Orgâni-
ca da Autoridade Nacional de
Segurança Rodoviária: Esta suce-
de à Direcção-Geral de Viação
nos domínios das políticas de pre-
venção e segurança rodoviária e
das contra-ordenações de trânsi-
to.

Contrariamente ao que aconte-
cia com a Direcção-Geral de Via-
ção, a Autoridade Nacional de
Segurança Rodoviária não dispõe
de estruturas desconcentradas
para a gestão das contra-ordena-
ções.

Tendo em conta esta realidade
e com o objectivo de se assegu-
rarem as actividades inerentes às
contra-ordenações rodoviárias
que obrigam à interacção com os
cidadãos, como seja a guarda e
devolução de documentos apre-
endidos ao abrigo do artigo
173.º do Código da Estrada e aos
processos relativos à execução
das sanções acessórias aplicadas

no âmbito dos processos de con-
tra-ordenação rodoviária, foram
celebrados protocolos entre a
ANSR e os Governos Civis.

Assim, a partir do dia 1 de Ou-
tubro, os Governos Civis passam
a:
– Guardar e a devolver os do-
cumentos apreendidos (título de
condução, livrete, título de registo
de propriedade, certificado de
matrícula) ao abrigo do artigo
173º, do Código da Estrada;

– Receber e registar defesas,
pedidos de pagamento da coima
em prestações ou dilação do pra:
zo de pagamento e impugnações
judiciais que, após registo, são
reencaminhados à Autoridade
Nacional de Segurança Rodoviá-
ria para apreciação, no âmbito dos
respectivos processos de contra-
ordenação. d

Nestas circunstâncias todos os
cidadãos poderão dirigir-se ao
Governo Civil de Castelo Branco
onde passarão a ser tratados to-
dos os assuntos relacionados com
as matérias acima identificadas.

Café Barata

Local: Fundada (vita de Rei
Contacto: 916 708 118

 

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Destaque

10 de Outubro de 2007 | Quarta-feira 3
E BS EE Ss iara

ExpressodoPinhal

Na passada sexta-feira, cerca das 16H45,
muitos funcionários da Santa Casa da Mi-
sericórdia de Vila de Rei concentraram-se
junto da secretaria da instituição para ma-
nifestarem o descontentamento pelo facto
de um cheque já ter uma assinatura de
um membro da Comissão Administrativa
e cujo montante se destinava ao pagamen-
to da auditoria mandada efectuar.

Um dos funcionários referiu que “desde
que estes senhores chegaram aqui – refe-
ria-se à comissão administrativa -, chama-
ram um auditor e no final a despesa vai
chegar aos quatro mil e tal contos”. Acres-
centou ainda que no corrente ano “não hou-
ve qualquer aumento salarial” e que, nes-
se dia, viram passar o cheque para “uma
despesa desnecessária” e “nós sem au-
mento”.

Um outro, sublinhou as inúmeras
inspecções efectuadas nesse período pela
Segurança Social e pela Autoridade da
Segurança Alimentar (ASAE). Um outro
acrescentou que “há mais de uma hora que
estamos a tentar ligar para o senhor pre-
sidente da Comissão Administrativa. Não
nos atendeu, nem o telemóvel nem o tele-
fone”.

O Expresso do Pinhal procurou contactar
o presidente da Comissão Administrativa
mas até ao fecho desta edição tal não foi
possível.

pe de

Ferreira do Zêzere

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EMPRESA DO
EXPRESSO
DO PINHAL

Magnus Pinus – Edi-
ções de Jornais, Lda.
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO –
505.276.739

GERÊNCIA
Carlos Lopes
Teresa Aires

DIRECTORA
Teresa Aires – (TE 987)

Editor
José Gaspar (CPJ nº 7310)
REDACTORES
José Gaspar

COLABORADORES
José Manuel Alves (Castelo
Branco), Susana Lourenço (Lis-
boa), Paulina Silva (Ferreira do
Zêzere), António J. Simões,
Bruno Lopes, Cátia Calado,
Francisco Grácio,Margarida
Damas Moreira, Pedro Helder,
Silvia Aires Alves, Tomás
Simões.

COLABORADORES
DESPORTIVOS
Jorge Fernandes, Luís Laranjeira.

TRIBUNA DE OPINIÃO
Eduardo Patrício (Cernache do
Bonjardim); Rui B. Godinho
(Cernache do Bonjardim);
Carlos Almeida (Vila de Rei);
Hélio Bernardo Lopes (Lisboa);
Luís Alexandre Costa (Lisboa);
Manuel M. Esteves (EUA).

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
Marta Gomes

REGISTO no ICS:
05-02-2001, sob o nº 123769
EMPRESA

JORNALISTICA:
nº 223555.

Quarta-feira | 10 de Ou
ExpressodoPinhal

solicitados nem se presta informação postal ou telefónica sobre eles. Os textos publicados são da inteira

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Os artigos de Opinião – incluindo os remetidos por e-mail – devem sempre indicar o nome, morada e um
contacto telefónico do autor. O “Expresso do Pinhal” reserva-se o direito de seleccionar os textos e fazer
Endereço correio electrónico: expressodopinhal(Ogmail.com

CARTAS À DIRECTORA

SANTA CASA DA

MISERICÓRDIA VILA DE REI

Publicou o conceituado
jornal “Expresso do Pinhal”,
de 29 de Agosto último (Pá-
ginas 1º, 12º e 13º) um ar-
tigo sobre à Santa Casa da
Misericórdia de Vila de Rei
na sequência de entrevista
havida com a Sra. D. Irene
Barata.

Usando do “direito de res-
posta”, que a lei nos confe-
re, começamos por dizer
que nos parece, com o de-
vido respeito, que a Sra. D.
lrene Barata procurou lan-
çar uma grande nuvem de
poeira para que a verdade
seja mais difícil de ver e as-
sim alguns leitores continu-
arem no engano sobre
quem fez o mal, onde está
a razão, a verdade e a jus-
tiça, tendo-se apresentado
como vítima inocente e
injustiçada do que se pas-
sou nas últimas eleições da
Santa Casa, quando são
suas e também do Presi-
dente da Assembleia Geral,
o Sr. João Campino, todas
as responsabilidades do
que então e depois veio a
acontecer nos destinos da
Santa Casa.

Para que a verdade pos-
sa ser conhecida de todos
vimos, também através
deste jornal, informar todos
os senhores leitores, em
particular os Irmãos,
utentes e empregados da
Santa Casa da Misericórdia
de Vila de Rei do que real-
mente se passou e estamos

disponíveis para dar foto-
cópias, a todos os que as
queiram, dos documentos
que possuímos os quais,
uma vez lidos, não deixa-
rão quaisquer dúvidas so-
bre onde estão a razão e a
culpa, o bem e o mal.

Assim, vamos esclarecer,
com verdade:

1) Não foi só um Irmão
que impugnou as eleições
de 18 de Dezembro de
2005 e que interpôs Provi-
dências Cautelares, mas
sim dois – José António
Xavier Gouveia e António
da Silva Domingos. E não
foram mais Irmãos por não
ser necessário.

E tudo porque foram pra-
ticadas várias ilegalidades,
primeiramente nas eleições
de Dezembro de 2005 e,
dez meses depois, em Ou-
tubro de 2006, quando a
Mesa Administrativa, pre-
sidida pela Sra. D. Irene Ba-
rata, decidiu expulsar-nos
de Irmãos da Santa Casa
com o fundamento de lhes
ter sido entregue um abai-
xo-assinado subscrito por
74 Irmãos.

2) Na acta da reunião
da Mesa Administrativa
nº.271, de 23 de Outubro
de 2006, que tratou exclu-
sivamente da expulsão,
consta:

Os factos constantes no
documento são do conhe-
cimento geral dos mem-
bros da Mesa, pois todos,

em várias ocasiões, mes-
mo que não em simultâneo,
assistiram a comporta-
mentos menos próprios e
menos adequados ao es-
pírito da Instituição.

entende-se que
está aqui em causa a con-
duta social e moral dos
mencionados Irmãos e se
a sua conduta implicará a
expulsão. Colocada a
questão, procedeu-se à
votação secreta, respon-
dendo ao requerido pelos
Irmãos que assinaram, se
devem ser expulsos. O re-
sultado da votação foi o
seguinte: cinco votos a fa-
vor. Foi aprovada a expul-
são dos Irmãos António
da Silva Domingos e José
António Xavier Gouveia,
que será comunicada aos
mesmos por carta
registada com aviso de re-
cepção, com cópia da pre-
sente acta ..cssusine”

Até ao momento, já lá vão
onze meses, não nos foi
apresentado qualquer abai-
xo-assinado, embora tivés-
semos logo pedido uma có-
pia, tanto mais que a foto-
cópia da Acta que nos re-
meteram refere que o mes-
mo “…passa a constar como
documento anexo.”

Remeteram-nos, isso sim
e quinze dias após a tenta-
tiva da nossa expulsão, um
texto sem qualquer assina-

tura, com considerações e
acusações falsas, sem nexo
e despropositadas, mas
não configurando o que a

Mesa Administrativa
exarou em acta e já trans-
crito, nomeadamente

“…comportamentos menos
próprios e menos adequados
ao espírito da Instituição”….
e, mais à frente *……enten-
de-se que está aqui em cau-
sa a conduta social e moral
dos mencionados | lIr-
mãos……”

Mais tarde, mas só com
recurso ao Tribunal, obtive-
mos quatro folhas com se:
tenta e quatro assinaturas,
com números indicados
como sendo os de Irmãos
da Santa Casa e dos seus
Bilhetes de Identidade, cin-
co das quais são dos mem-
bros da Mesa que decidi-
ram a nossa expulsão,

Mas que “comportamen-
tos menos próprios e me-
nos adequados ao espírito
da Instituição” e que “con-
duta social e moral” tive-
mos para sermos expulsos
de Irmãos da Santa Casa?

Que conclusões tiraram
os membros da Mesa Ad-
ministrativa para nos ten-
tarem expulsar?

Que roubámos, matámos,
zaragateámos ou batemos,
traficámos droga, pessoas
ou armas, assediámos ou
violámos, que somos pedó-
filos, profanadores de cemi-
térios ou de igrejas, bêba:
dos, arruaceiros, que publi

 

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camente, inclusive nas
Assembleias, tivemos gestos de
agressividade física, linguagem ou
gestos obscenos? Afinal que actos
cometemos, não aceites pela dou-
trina e moral católica para terem
considerado estar em causa a
nossa conduta social e moral?

E porque nos tentaram expul-
sar sem termos sido ouvidos e
sem nos terem dado o legal e ine-
gável direito de defesa?

Estamos certos que a verdade
e a justiça acabarão por chegar,
mais cedo ou mais tarde, porque
Vila de Rei é terra Portuguesa e,
por conseguinte, pertence a um
Estado de Direito Democrático e
não a qualquer país onde as li-
berdades, direitos e garantias são
espezinhados.

Não aceitamos insultos fáceis e,
como diziam os latinos, ” o insul-
to começa quando se toma cons-
ciência de que se perdeu a ra-
zão”.

3) As eleições de 18 de De-
zembro de 2005 não foram legais
e nessa Assembleia Geral, de for-
ma ordeira, leal e frontal,
justificámos porque entendíamos,
e ainda entendemos, que as elei-
ções foram ilegais e, de forma
muito clara, informámos os Irmãos
presentes de que iríamos levar o
caso a Tribunal, informação que
voltámos a dar na Assembleia
Geral seguinte, realizada em 15
de Janeiro de 2006.

4) A nossa afirmação de que
as eleições foram ilegais tinha, e
tem, tanta razão de ser que a
carta da União das Misericórdias
Portuguesas, de 14 de Setembro
de 2006, ao tempo presidida
pelo Exmo. Senhor Padre Dr.
Victor Milícias, endereçada à Sra.
Provedora e com conhecimento ao
Sr. Presidente da Assembleia
Geral, em resposta ao um ofício
da Santa Casa da Misericórdia de
Vila de Rei, de 25 de Maio de
2006, refere:

ss

2. Conforme havíamos trans-
mitido a V. Exa. através do Ofí-
cio da UMP nº. 1736/05, de 23
de Junho de 2005, o estatuto
das instituições particulares de
solidariedade social, bem como
o Compromisso da Misericórdia
de Vila de Rei, conformando o
princípio democrático de (re)
elegibilidade, condicionam a can-
didatura a um terceiro mandato
completo consecutivo (ou se-
guintes consecutivos) para qual-
quer dos corpos gerentes das
Santas Casas à apreciação ex-
pressa dos Irmãos da Institui-
ção reunidos em Assembleia
Geral prévia ao acto eleitoral

Assim, a deliberação da
Assembleia Geral de aceitar
uma lista concorrente (Lista B)
extemporaneamente entregue e
não apresentada por, pelo me-
nos cinco Irmãos, infringe o Com-
promisso e, como tal, é ilegíti-
ma.

Em síntese:

b) Pelo facto de a aceitação
pela Assembleia Geral de uma

lista apresentada fora de prazo
e não subscrita por um mínimo
de cinco Irmãos violar o Com-
promisso da Instituição;

Os actuais corpos gerentes da
Santa Casa da Misericórdia de
Vila de Rei não se encontram le-
EI Sto Em tar dd o–s

Os Irmãos presentes na
Assembleia Geral de 29 de Outu-
bro de 2006, a primeira realiza-
da no novo edifício da Secreta-
ria, certamente se recordarão que
o Irmão António da Silva Domin-
gos falou da referida carta da
União das Misericórdias Portugue-
sas, tendo exibido e depois dis-
tribuído, aos que a quiseram re-
ceber, fotocópia integral das suas
cinco páginas.

Alguns Irmãos pediram, e ver-
balmente propuseram, que a car-
ta fosse lida pelo Presidente da
Mesa da Assembleia Geral e que
fosse analisado o seu conteúdo,
pedido e proposta que não foram
aceites pelo Sr. João Campino.

Nesse domingo, dia 29 de Ou-
tubro, nós ainda não sabíamos
que já tinham decidido expulsar-
nos de Irmãos da Santa Casa,
conhecimento que apenas tive-
mos no dia seguinte, através de
carta registada, com aviso de re-
cepção, datada de 23/10/2006.

Terá sido porque já nos consi-
deravam expulsos de Irmãos da
Santa Casa e porque pensavam
que já estavam livres de nós que
quiseram ignorar, nessa
Assembleia, a carta da União das
Misericórdias Portuguesas?

E a nossa expulsão, feita de for-
ma apressada e ilegal, não teria
tido como objectivo imediato a
criação de condições para nos
tentarem impedir de estarmos
presentes na Assembleia Geral de
29 de Outubro, na qual propuse-
ram, e foi aprovada, a anulação
das eleições de 18 de Dezembro
de 2005, mas omitindo a carta
da União das Misericórdias Portu-
guesas e assim esconderem que
a razão e verdade estavam, e
estão, do nosso lado?

Ficam as perguntas, e para bom
entendedor…!

5) Como atrás transcrito, a
Sra. D. Irene Barata já tinha sido
informada pela União das Miseri-
córdias Portuguesas, em Junho de
2005, cerca de seis meses antes
das eleições, das condicionantes
legais para haver candidaturas a
um terceiro mandato porém, em
vez do cumprimento da lei esco-
lheu a ilegalidade.

6) Eo Presidente da Assem-
bleia Geral, Sr. João Campino, Ir-
mão bem experimentado na con-
dução democrática de Assem-
bleias eleitorais e outras, porque
aceitou a lista encabeçada pela
Sra. D. Irene Barata, fora de pra-
zo, sem pelo menos cinco Irmãos
proponentes e com vários ele-
mentos com mais de dois man-
datos consecutivos, em flagrante
violação do Compromisso e de
toda a legislação aplicável?

Sobre o não cumprimento do
Compromisso e da lei, nas elei-

ções de Dezembro de 2005, re-
ferimos ainda que o Sr. João
Campino também fazia parte da
lista da Sra. D. Irene Barata e para
continuar no cargo de Presidente
da Assembleia Geral.

7) Chegados aqui, certamen-
te já não restarão grandes dúvi-
das aos Irmãos que assinaram o
tal abaixo-assinado sobre as ra-
zões que levaram a Mesa Admi-
nistrativa a tentar expulsar-nos
mas, por mera cautela, insistimos
se não terá sido:

a) Porque a União da Miseri-
córdias Portuguesas informou a
Sra. Provedora e o Sr. Presiden-
te da Mesa da Assembleia Geral,
em 14 de Setembro de 2006,
que os corpos gerentes da Santa
Casa da Misericórdia de Vila de
Rei não se encontravam legitima:
dos, ou seja, que as eleições ti-
nham sido ilegítimas, tal como nós
já havíamos dito em duas
Assembleias Gerais, e também
porque sabiam que a acção judi-
cial que já tínhamos interposto
junto do Tribunal da Sertã tinha
fundamentos e razões bastantes?

b) Porque as eleições tinham
que ser repetidas e a nossa ex-
pulsão garantiria, logo à partida,
a reeleição da lista da Sra. D. Irene
Barata uma vez que não seria
muito provável apresentar-se uma
qualquer outra?

8) Porque a verdade um dia,
esperamos que não tarde muito,
tal como o azeite virá ao de cima,
transcrevemos também o início
do Decreto Episcopal, 24 de No-
vembro de 2006, que nomeou a
Comissão Administrativa ainda
em funções:

“Devido a diversas irregula-
ridades no acto eleitoral de 18/
12/2005, na Irmandade da San-
ta Casa da Misericórdia de Vila
de Rei, os Corpos Gerentes
eleitos naquela Assembleia Ge-
ral desempenham as suas fun-
ções ilegitimamente desde a sua
tomada de posse até hoje, não
tendo legitimidade e capacida-
de para convocar Assembleias
Gerais nem para expulsar ir-
mãos desta Instituição.

9) Porque as informações
distorcidas e as meia verdades,
quais delas as piores, não facili-
tam, antes pelo contrário, a reco-
mendável e desejável boa harmo-
nia entre os Irmãos da Santa
Casa, ainda mais uns esclareci-
mentos:

a) Nenhum de nós exibiu no
Tribunal o Decreto do Sr. Bispo
porém, dado que o mesmo exis-
tia é mais que normal que tives-
se sido junto ao processo uma vez
que quando do julgamento, e es-
tando já em funções a Comissão
Administrativa, tinha que se co-
locar a questão sobre quem re-
presentava a Santa Casa da Mi-
sericórdia.

A Mesa Administrativa ilegal-
mente eleita em Dezembro de
2005 ou a Comissão Administra-
tiva nomeada pelo Sr. Bispo, em
Novembro de 2006?

Parece-nos até que seria
irresponsabilidade, e deslealdade
para com o Tribunal, omitir ou

10 de Outubro de

ME

RENO

ocultar a existência do referido
Decreto Episcopal.

b) O Tribunal, em Dezembro
do ano passado, já lá vão nove
meses, pronunciou-se pela conti-
nuidade da Sra. D. Irene Barata
e demais membros dos órgãos
sociais eleitos em 18 de Dezem-
bro de 2005 à frente da Santa
Casa, enquanto não houver deci-
são judicial sobre os processos em
curso e porque não considerou
competente o Decreto Episcopal,
atrás referido, para os ter demi-
tido.

c) Se não ocuparam os luga-
res foi porque, também aqui, não
quiseram dar cumprimento à de-
cisão do Tribunal, facto que não
pode deixar de ser considerado
muito estranho, porém as atitu-
des ficam com quem as pratica e
as responsabilidades com quem
tiver que responder por elas.

Porém, pelo muito respeito que
nos merecem estas decisões do
Sr. Bispo e do Tribunal da Sertã,
não vamos fazer mais quaisquer
observações sobre as mesmas.

10) Soubemos agora que a Sra.
D. Irene Barata conhece as con-
clusões e o custo de um dito rela-
tório de auditoria.

Não é a primeira vez que o as-
sunto é comentado na imprensa
regional, pois já anteriormente um
utente da Casa do Idoso e Irmão
da Santa Casa, o Sr. Francisco
Alves Dias, actual Secretário da
Comissão Administrativa em exer-
cício falou do caso, em artigos
publicados neste jornal e também
no “A Comarca da Sertã”. Certa-
mente será verdade e, em nossa
modesta opinião e para que toda
a verdade se possa vir a saber,
seria bom que a Sra. D. Irene
Barata tornasse público o tal re-
latório e inclusive fosse mostrado
a factura/recibo do seu custo.

Se o tal relatório custou o mon-
tante noticiado pela Sra. D. Irene
Barata, sem dúvida que será pre-
ciso apanhar muitas arrobas de
agriões para, poupando, compen-
sar este custo.

Mas as capacidades, sabedoria
e o tempo de uma Provedora são
para apanhar agriões no Codes?

E vir agora a público invocar a
apanha de agriões, para poupar,
não será demagogia a mais?

11) Nunca pusemos em causa
alguma “obra feita”, antes pelo
contrário. O que está em causa é
o cumprimento da legalidade num
Estado de Direito. Não aceitamos
que a lei não passe das margens
de um rio e que o que dá vida é a
água que corre por entre elas,
porque quando o leito não respei-
ta as margens e vice-versa, há
inundações, que muitas vezes
causam enormes prejuízos,

12) A Sra. D. Irene Barata pa-
rece ter querido fazer passar a
ideia de que a Santa Casa da Mi-
sericórdia de Vila de Rei, sem ela
como Provedora, poderá vir a
sentir enormes dificuldades. En-
sina-nos a escola da vida que as
pessoas, por mais competentes
e generosas que sejam, nunca fo-
ram, são ou serão insubstituíveis.
Se assim não fosse, o mundo não
tinha progredido.

2007 | Quarta-feira | 5

“ ExpressodoPinhal

13) A Sra. D. Irene Barata dis-
se que a Santa Casa é apetitosa.
Compreendemos melhor agora
porque a não quis largar e por
isso, nas últimas eleições e na
nossa pretendida expulsão, recor-
reu à ilegalidade, à difamação e
ao insulto por pensarmos de for-
ma correcta e legítima, e nos ex-
pressarmos de maneira diferente
do que sabe fazer e do que esta-
va habituada a que outros fizes-
sem.

14) Mas afinal que apetites
pensa a Sra. D. Irene Barata que
temos? A nossa carreira profissi-
onal, ou outra, estão feitas. Tam-
bém já somos sessentões e nun-
ca quisemos, nem agora quere-
mos, tirar proveitos da Santa
Casa em benefício próprio, inclu-
sive apoios e votos para cargos
políticos, na nossa Autarquia ou
em quaisquer outros lugares.
Acredite que é verdade!

Mas também não temos nada
a perder, entende?

15) A Sra. D. Irene Barata dis-
se, mesmo no final da entrevista,
que o que lhe fizeram lhe dá for-
ças para voltar a recandidatar-se.

Achamos bem, desde que se-
jam respeitados o Compromisso,
a lei e as decisões do Tribunal,
que muito bem conhece.

As eleições convocadas para o
dia 14 de Outubro próximo e cuja
convocatória também já foi
publicitada no Expresso do Pinhal,
de 26 do corrente, se vierem a
realizar-se são, a nosso ver, mais
uma ilegalidade e também uma
nítida e flagrante desobediência
às decisões judiciais já tomadas
nos processos a correr no Tribu-
nal da Sertã.

Quem, na actual fase do proces-
so judicial em curso, promover
eleições e às mesmas se

“candidatar ficará sujeito, natural-

mente, às consequências ineren-
tes a quem não respeita as deci-
sões do poder judicial que, como
todos sabemos, é um Órgão de
Soberania da República Portugue-
sa.

Agradecemos ao “Expresso do
Pinhal” a publicação deste nosso
“direito de resposta” e aos senho-
res leitores a atenção que pude-
ram dispensar-nos com a leitura
da nossa legítima defesa e para
reposição da verdade.

hos Irmãos, api e empre-
gados da Santa Casa da Miseri-
córdia de Vila de Rei queremos
também deixar palavras de agra-
decimento e de esperança:

– De agradecimento por terem
continuado a acreditar na Institui-
ção que, de uma forma ou de ou-
tra, deve sempre ser tida como
de todos nós. º

– De esperança, porque depois
da “tempestade vem a bonança”,
que cremos estar para breve e
logo que seja feita justiça.

Vila de Rei, 30 de Setembro de
2007

José António Xavier Gouveia
António da Silva Domingos

 

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Quarta-feira |

10 de Outubro de 2007
ExpressodoPinhal |

O TRIUNFO DE MENEZES

O País terá certamente esta-
do atento a esta noite eleitoral
entre Mendes e Menezes, dado
o modo como os acontecimentos
em torno da campanha eleitoral
foram tendo lugar Em
contrapartida, pouco ou nada se
falou, ao dia a dia, nas convivên-
cias correntes, sobre tal aconte-
cimento. Mas há vários aspectos
que merecem ser realçados.

Em primeiro lugar, tornou-se
agora patente o modo de extre-
ma incompetência técnica que
atravessa a vida administrativa
interna do PSD, e também a la-
mentável falta de cuidado com as
aparências que são essenciais
para que o que possa até não ser,
afinal, pareça que é.

Em segundo o lugar, nem por
uma só vez, digna de registo, se
ouviu, por parte de qualquer dos
candidatos, referências ao que
fariam em matéria de estrutura
interna do partido. E é natural

que assim tivesse que dar-se,
porque já nos chegaram ecos de
uns quantos dos seus barões, so-
bre uma tentativa de recuo em
relação à democracia directa nes-
te congresso que se aproxima.
Em terceiro lugar, tornou-se
evidente uma realidade de há
muito percebida: Luís Marques
Mendes, pela atitude que assumiu
de tentar moralizar a vida política
do seu partido, pagou ao nível das
bases e dos tais barões, que volta-
ram a não se mostrar nesta eleição.
Era tolerado por razões de ami.
zade, elegância e consideração.
Em quarto lugar, esta expres-
são eleitoral que deu a vitória a
Luís Filipe Menezes ficou a dever-
se, acima de tudo, aos militantes
anónimos do partido, porque os
que, por razões de amizade, ele-
gância e consideração foram su-
portando Marques Mendes, vão
agora preparar-se para deitar por
terra, numa primeira fase, o mé-

todo das directas, e, numa segun-
da fase, o próprio Luís Filipe
Menezes, que indirectamente
apoiaram, embora com o seu si-
lêncio e a sua ausência, com a fi-
nalidade de, por esse método,
conseguir o que sempre terão pre-
tendido: o afastamento de Marques
Mendes.

Em quinto lugar, é bom que se
perceba esta realidade elementar:
o Partido (designado de) Socia-
lista é hoje um partido neoliberal.
Portanto, um partido que tem vin-
do, paulatinamente, a destruir a
estrutura ideológica que poderia
marcar as diferenças entre PS e
PSD.

Em sexto lugar, a governação
de José Sócrates pode, de um
modo simples, ser decomposta
em duas partes: uma primeira,
que não se prende com a situação
económica e financeira do País, e
uma segunda que se encontra liga-
da, precisamente, a esses sectores

e a quanto os acompanha.

Em relação à primeira parte da
governação de José Sócrates,
bom, ainda é possível admitir que
um caminho diferente, para me-
lhor ou para pior, possa ser pros-
seguido por um outro partido
político. Mas em relação à segun-
da, que se prende com a situa-
ção económica e financeira do
País, e com os domínios directa
ou indirectamente ligados a estas
áres, nada poderá ser melhor,
seja com o PSD ou com qualquer
outro partido. Muito pelo contrá-
rio.

De um modo que tomo por evi-
dentemente indiscutível, tudo fi-
caria ainda pior, porque se acele-
rariam as privatizações de todo
o modo e feitio, a fragilização
laboral, e liberdade de despedir
praticamente total, e a extinção
do Serviço Nacional de Saúde, da
natural e realmente protectora
Segurança Social e o acesso ao

Hélio Bernardo Lopes

Ensino Superior. Seria, obviamen-
te, um cabal desastre.

Em sétimo lugar e por fim, lá se
deverão ir por água abaixo as ati-
tudes moralizadoras que quase
todo País aplaudiu com as toma-
das de posição, muito corajosas,
de Luís Marques Mendes.

O que agora venceu, como tão
bem já salientou José Pacheco
Pereira, foi um populismo de voz
alta, mas completamente
inconsequente se posto em prá-
tica ao nível da governação. Se-
ria um desastre evidente!

VILAT REI

Uma jóia no coração de Portugal

EDITAL

MARIA IRENE DA CONCEIÇÃO BARATA JOAQUIM, PRESI-
DENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DE REI:

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
TERESA YALENTINA SANTOS

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS

Torna público, no uso da competência referida na alínea v)
do número 1 do Artigo 68º, conjugado com Artigo 91º, am-
bos da Lei número 169/99, de 18 de Setembro, com a nova
redacção dada Lei número 5-A/2002, de 11 de Janeiro, que
nos termos da alínea a) do n.º 7 do Artigo 64.º, da Lei 169/
99, de 18 de Setembro, com a nova redacção dada pela Lei
5-A/2002, que a Câmara Municipal de Vila de Rei, em reu-
nião camarária realizada em 21 de Setembro de 2007, de-
liberou submeter a apreciação pública a Alteração do Regu-
lamento e Tabela de Taxas e Licenças da Câmara Municipal
de Vila de Rei/ em cumprimento do n.º 1 do artigo 118º do
Código do Procedimento Administrativo (Decreto-Lei núme-
ro 6/96, de 81 de Janeiro).

Assim, dúrante o período de 30 dias, a contar da data da
publicação do presente edital, no Diário da República, po-
derá a Alteração ao Regulamento e Tabela de Taxas e Licen-
ças da/Câmara Municipal de Vila de Rei, ser consultada no
edifício dos Paços do Concelho, na Divisão Financeira e
Patrimonial sobre a qual os interessados devem dirigir, por
escrito as suas sugestões Ex.? Senhora Presidente da Cá-
mara de Vila de Rei, nos termos do n.º 2 do artigo 118º do
Decreto-Lei número 6/96 de 31 de Janeiro.

Vila de Rei, 3 de Outubro de 2007

A Presidente da Câmara Municipal
Maria Irene da Conceição Barata Joaquim

(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 247 de 10-10-07, anúncio n.º 1855)

JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de três de Outubro de dois mil e sete, no Cartório Notarial da Sertã de
Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas cento e oito a folhas cento e nove verso, do livro de
notas para escrituras diversas número vinte e sete — F, compareceram:

ANTÓNIO FRANCISCO e mulher MARGARIDA DO ROSÁRIO, casados sob o regime da comunhão
geral de bens, naturais ele da freguesia de Cumeada, concelho da Sertã e ela da freguesia de Marmeleiro,
concelho da Sertã, E DECLARARAM:
Que são donos, com exclusão de outrem, dos seguintes prédios:
UM- Rústico, sito em Chão da Telha, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã, composto de seme-
adura com videiras, com a área de quatrocentos e setenta e cinco metros quadrados, a confrontar do
norte com Maximina Marsal Valente, sul com a estrada nacional, nascente com a cal da água e poente
com Margarida Farinha, inscrito na matriz sob o artigo 2213, não descrito na Conservatória do Registo
Predial.
DOIS — Rústico, sito em Ribeiro da Fonte, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã, composto de
semeadura com oliveiras e mato, com a área de quatro mil novecentos e dez metros quadrados, a
confrontar do norte com o ribeiro, sul com a estrada nacional, nascente e poente com Casimiro António,
inscrito na matriz sob o artigo 2224, não descrito na Conservatória do Registo Predial.
TRÊS – Rústico, sito em Suvelhão, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã, composto de pinhal,
com a área de quatro mil e duzentos metros quadrados, a confrontar do norte com a estrada nacional,
sul com o viso, nascente com Margarida Farinha e poente com António Pedro Valente, inscrito na matriz
sob o artigo 2302, não descrito na Conservatória do Registo Predial.
Que eles justificantes possuem em nome próprio os referidos prédios desde mil novecentos e sessen-
ta e cinco, por doação verbal, dos pais da justificante mulher Manuel Joaquim e mulher Laura do
Rosário, residentes que foram no lugar de Azinheira, freguesia de Marmeleiro, concelho da Sertã, cujo
título não dispõem.
Está conforme.
Cartório Notarial da Sertã 3 de Outubro de 2007

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Rosa Filipe Cristóvão Santos

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 247 de 10-10-07, anúncio nº 1857

 

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a Sociedade

 

Governador distrital do Rotary visitou obras no CRIA

O Centro de Recuperação Infantil
de Abrantes recebeu no passado
dia 25 de Setembro, a visita do
Governador do Distrito Rotário
1960, área onde se integra o
Rotary Clube de Abrantes.

Eduardo Caetano de Sousa,
Governador Distrital, acompanha-
do pelo Presidente do Rotary Clu-
be de Abrantes, José Luís Silva,
entre outros membros deste Clu-
be, foram recebidos pelo Presi-
dente da Direcção do CRIA,
Humberto Lopes. Para além das
imagens sobre a Instituição e das
actividades desenvolvidas, com
especial destaque para as tera-
pias especializadas, o Presiden-
te da Direcção destacou os mais
recentes investimentos, nomeada-
mente a construção do Lar
Residencial, bem como a impor-
tância de todos os contributos que
têm tornado possível o crescimen-
to desta Instituição, entre os
quais se inclui o Rotary Clube de
Abrantes.

Para o Governador do Distrito
Rotário, o momento foi de emo-
ção. Eduardo Caetano de Sousa
afirmou que estava “emocionado”
por “ver a felicidade no rosto des-
tas crianças e jovens”. Por isso,
defende que todos os esforços
são importantes para contribuir
para estas obras sociais, subli-
nhando a importância da parti-
lha de todos. Ao CRIA deixou o
compromisso de todo o seu em-
penho para que a Instituição seja
contemplada no âmbito da can-
didatura que efectuou.

Esta deslocação ao Centro de
Recuperação Infantil de Abrantes
teve como principal objectivo,
para além de conhecer as insta-
lações e as actividades desenvol-
vidas nas diferentes áreas de in-
tervenção, avaliar as obras de
construção do pavilhão de
hipoterapia, vulgarmente desig-
nado por picadeiro coberto. A
contribuição financeira para a con-

clusão destas obras foi um dos
motivos inerentes a esta visita,
uma vez que existe uma candi-
datura efectuada pelo CRIA para
um apoio financeiro do Rotary In-
ternacional, no âmbito do inter-
câmbio de projectos de serviço à
comunidade mundial.

O Centro de Recuperação Infantil
de Abrantes foi a única Institui.
ção de Solidariedade Social que

integrou o programa da visita do
Governador do Distrito Rotário,
que contou também com a apre:
sentação de cumprimentos ao
Presidente da Câmara Municipal
de Abrantes, a visita ao Marco
Rotário instalado nos jardins jun-
to ao Hospital de Abrantes, ter-
minando com um jantar festivo no
Hotel.

AB/CRIA

10 de Outubro de 2007 | Quarta-feira |

ExpressodoPinhal 7

Associação Humanitária dos
Bombeiros Voluntários de
Cernache do Bonjardim

Pela solidariedade
demonstrada, fica o
nosso muito obrigado
a todas as famílias que
corresponderam ao
nosso pedido, para
ajuda na compra da
mini-viatura – carro de
fogo.

Contamos com a aju-
da dos amigos que ain-
da não corresponde-
ram ao pedido.

Esta viatura encon-
tra-se no quartel dos
Bombeiros, para ser
vista por quem o de-
sejar.

O nosso Bem Haja

A Direcção

01-10-2007

com as

aca

sistân

TCS – COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS E PNEUS, LDA

* Comercializa toda a gama de automóveis e comerciais,
ia garantida.

* TCS faz:

– mudanças de óleos,
filtros, pastilhas, cal-
ços de travões, com
instalação gratuita;
– mecânica geral;

– limpezas completas
em estofos e interio-
res;

– preparação e verifi-
cação dos veículos
para a inspecção.

* TCS vende e instala pneus de todas as
marcas e medidas a preços de revenda.

TES:
Uma empresa com PESSOAL ESPECIALIZA-

DO, GARANTIA DE QUALIDADE e RAPIDEZ nos
trabalhos.

ae o a
– TCS – COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS E PNEUS, LDA
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Telf: 236 488 766 * Fax: 236 488 768 768

 

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8 | Quarta-feira | 10 de Outubro de 2007

ExpressodoPinhal

Tribunal condena
dirigentes do
Bloco de Esquerda

O Tribunal da Relação de
Coimbra condenou Paula Noguei-
ra e Bruno Pereira, dirigentes do
Bloco de Esquerda de Castelo
Branco, a uma multa de mil e 800
euros cada um, pelo crime de di-
famação, segundo um comunica-
do da Comissão Política Distrital
do Partido Social Democrata
(PSD) enviado à comunicação so-
cial.

O caso remonta a 2003, quan-
do os bloquistas acusaram o en:
tão presidente da Comissão Polí-
tica Distrital do PSD – na altura,
Fernando Jorge – bem como o
director do Serviço de Oftalmolo-
gia e o Conselho de Administra-
ção do Hospital de Castelo Bran-
co, “de terem cometido um cri-
me de participação económica em
negócio”.

Na altura, o caso chegou a ser
debatido em plena Assembleia
Municipal de Castelo Branco e
mesmo na Assembleia da Repú-
blica e referia-se à transferência
provisória das intervenções cirúr-
gicas de oftalmologia de Castelo
Branco para a Covilhã.

No entanto, após investigações,
o processo foi arquivado pelo Mi-
nistério Público e a Inspecção-
Geral de Saúde concluíu “não ha-
ver sequer indícios de prática de
qualquer ilícito criminal” e
Fernando Jorge apresentou uma
queixa no Tribunal de Castelo
Branco contra os dirigentes do
Bloco de Esquerda, onde os acu-
sava de difamação.

O Tribunal de primeira instân-
cia de Castelo Branco absolveu
Paula Nogueira e Bruno Pereira,
mas Fernando Jorge recorreu ao
Tribunal da Relação, por conside-
rar a sentença uma “aberração”,
adianta ainda a nota do PSD, e a
apresentar uma queixa contra o
juiz autor da sentença, Jorge
Gabriel, no Conselho Superior da
Magistratura.

A Relação de Coimbra anulou
agora a decisão, dando razão ao
antigo dirigente social-democrata.

A nota de imprensa da Comis-
são Política Distrital do PSD
acrescenta que se congratula
“com a decisão final” e dela dá
conhecimento público por consi-
derar que “desde o início este foi
um PROCESSO POLÍTICO” e
“desta forma, pretendemos con-
tribuir para a credibilização da
vida pública, pelo direito ao bom
nome que todos aqueles que ser-
vem a política merecem ter e, si-
multaneamente, denunciar os
que não se incomodam de
espezinhar os outros para con-
seguirem a sua sobrevivência e
“objectivos” políticos”.

Conferencia da Rede Europeia de Geoparques da UNESCO

Geopark Naturtejo com participação
muito activa na Escócia

Entre os dias 11 e 16 de Se-
tembro desenrolou-se a 7º Con-
ferência da Rede Europeia de
Geoparques no North West
Highlands Geopark, Escócia. Nes-
te que é o principal evento anual
realizado pela Rede Europeia de
Geoparques, abordou-se o tema
da relação das comunidades com
a paisagem e de que modo o pa-
trimónio natural e a cultura po-
dem interagir para o desenvolvi-
mento económico regional susten-
tado pelo Turismo. A delegação
do Geopark Naturtejo da Meseta
Meridional constituída por
Armindo Jacinto, Presidente do
Conselho de Administração da
Naturtejo e por Carlos Neto de
Carvalho, coordenador científico
do Geoparque Naturtejo partici-
pou entre os dias 11 e 13 de Se-
tembro, em Inchnadamph na reu-
nião semestral da Comissão de
Coordenação da Rede. Nesta reu-
nião discutiram-se as boas práti-
cas e os relatórios de avaliação e
progresso da Rede Europeia de
Geoparques no que diz respeito
ao desenvolvimento de relações
internacionais entre geoparques
e estabeleceram-se estratégias
futuras de cooperação.

A delegação do Geopark
Naturtejo continua a ter uma pos:
tura bastante activa na tomada
de decisões na Rede, na inovação,
promoção nacional e internacional
e na procura de parceiros para o
estabelecimento de projectos su-
portados por programas comuni.
tários de apoio. Desta reunião
resultou ainda a integração de um
novo geoparque, crescendo assim
o número para 32 geoparques
europeus sob os auspícios da

mbeo

UNESCO, existindo já 53
geoparques no mundo. A Comis-
são analisou ainda reavaliações de
Geoparques que pertencem à
rede, tendo 8 deles sido penali-
zados com cartão amarelo, por
contribuírem negativamente para
a promoção da Rede de
Geoparques, bem como pelo de-
ficiente apoio que demonstraram
conseguir no seu território.

A Conferência internacional de-
correu em Ullapool, entre os dias
13 e 16 de Setembro. Cerca de
200 participantes oriundos da

Europa, América e Ásia partici-
param neste evento onde não fal-
tou a apresentação de novas can-
didaturas à Rede Europeia de
Geoparques de países como a Fin-
lândia, Polónia, Eslováquia, Reino
Unido, Hungria, Áustria,
Eslovénia, República da Irlanda e
Portugal, com o projecto de cria-
ção de um Geoparque em Arouca.

O Geopark Naturtejo fez-se re-
presentar com três apresenta-
ções. Carlos Neto de Carvalho
mostrou o plano de acção para o
Parque Icnológico de Penha Garcia

E

Região Naturtejo

as

Es

ExRsAsESa

que permitirá uma requalificação
ambiental e um incremento subs-
tancial na qualidade paisagística
e da oferta turística no vale do
Ponsul. Rui Tomás Marques apre-
sentou o trabalho desenvolvido
pela Naturtejo na criação de
certificação turística do território,
na qualificação da oferta existen-
te e na gestão dos recursos turís-
ticos endógenos com vista à sua
credibilidade nos mercados turís-
ticos internacionais. Andrea
Baucon, geólogo italiano a
estagiar na Câmara Municipal de
Idanha-a-Nova, apresentou a ex-
posição multimédia itinerante
“Das trilobites ao Homem”. Esta
exposição, inspirada nos jogos
para computador, mostra a evo-
lução da paisagem do Geopark
Naturtejo e esteve este Verão
patente ao público no Museu de
História Natural de Lesvos, na
Grécia, tendo sido visitada por
cerca de 35 mil pessoas em ape-
nas três meses.

Todo o trabalho apresentado
teve um impacto muito positivo
junto da Rede Europeia, que con-
sidera a Naturtejo um exemplo
de dinâmica e de inovação em be-
nefício do seu território e deste
organismo da UNESCO.

A comitiva do Geopark Natur-
tejo teve ainda a oportunidade de
visitar o NW Highlands Geopark
e de conhecer algumas das suas
mais belas paisagens e dos mais
interessantes modelos de desen-
volvimento turístico, sob condi-
ções meteorológicas de tempestade.

 

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E, ad Sociedade

Museu e as Jornadas Europeias

Mação comemorou Muitos Patrimónios

O Museu de Arte Pré-Histórica
e do Sagrado no Vale do Tejo, em
Mação, participou uma vez mais
nas Jornadas Europeias do Patri-
mónio, uma acção promovida pelo
Instituto de Gestão do Patrimó-
nio Arquitectónico e Arqueológi-
co (IGESPAR) nos dias 28, 29 e
30 de Setembro.

Sob o tema “Muitos Patrimónios
em Muitos Diálogos”, o Museu de
Mação agendou várias acti-
vidades. Na sexta-feira, dia 28, o
Museu promoveu “Diálogos em
Casa com Olhares e Gestos”, atra-
vés de visitas guiadas, com en-
trada gratuita, às colecções expos-
tas.

Já no sábado, 29 de Setembro,
decorreu a actividade “Diálogos
Radicais com Tintas e Acrobaci-
as” destinada aos mais jovens. O
Parque Radical de Mação recebeu
vários jovens e alunos do
Mestrado que conjugaram a arte
rupestre com a arte de grafiti.
Também no sábado o Museu pro-
moveu um diálogo sobre as me-
mórias e edifícios de Mação, com
início junto à Câmara Municipal e
fim na Biblioteca. Apenas o Pas-
seio Pedestre que teria lugar no
Domingo com início na Estação de
Alvega-Ortiga até à Anta da Foz
do Rio Frio foi cancelado devido
ao mau tempo.

Refira-se que as Jornadas
Europeias do Património são uma
iniciativa anual do Conselho da
Europa e da União Europeia, com

o objectivo da sensibilização dos
povos europeus para a importân-
cia da salvaguarda do Património.
Neste sentido, cada País elabora
anualmente um programa de
actividades a nível nacional, a
realizar em Setembro, acessível
ao público gratuitamente. O tema

em Muitos Diálogos

E dá

Sa

escolhido pelo IGESPAR para as
Jornadas Europeias do Patrimó-
nio de 2007 — ‘PATRIMÓNIO em
DIÁLOGO”, parte da idéia-base de
que todas as comunidades pos-
suem os seus monumentos de
referência, mas que é importan-
te ter em consideração que tais

realizações não estão isoladas do
tecido cultural que as envolve e
que as justifica. A participação,
todos os anos, nestas Jornadas é
uma acção do Plano de Activi-
dades do Museu reforçando e pro-
movendo junto da população a
sua relação com o património.

Domingos Activos em Família

A Câmara Municipal de Mação
organizou mais um Domingo
Activo em Família no passado
domingo, dia 30 de Setembro.
Com encontro marcado na Esta-
ção de Ortiga, estavam
agendadas actividades ao ar-livre
como ciclismo, passeio pedestre
e ginástica pelo que o mau tem-
po obrigou ao cancelamento do
programa.

Apesar das condições climaté-
ricas adversas apareceram vári-
os entusiastas para participar, o
que mereceu uma palavra de

– enaltecimento de José António
Almeida, Vereador da Autarquia,
sempre presença assídua nestas
actividades.

Apesar do cancelamento das
actividades de mais um Domingo
Activo -em Família, que integra-
vam também o Dia Mundial do
Coração com o Passeio de Bicicle-
ta “Pedalar pelo Coração”, e as
Jornadas Europeias do Patrimó-
nio com um Passeio Pedestre, fo-
ram distribuídas as t-shirt’s do
Dia Mundial do Coração e folhe-
tos informativos do Museu.

Como tem sido habitual nas
comemorações do Dia do Coração
o grupo reuniu-se formando um
coração para a fotografia da pra-
xe. Depois, alguns dos participan-
tes fizeram uma visita guiada ao
Museu o que surgiu como
actividade alternativa.

Refira-se que, com os Domingos
Activos, a Câmara Municipal de
Mação pretende promover um
espaço de convívio para toda a
família e incutir, simultaneamen-
te, a importância do exercício fi-
sico na nossa saúde e bem-estar,
proporcionando assim activida-

des em locais de grande beleza
natural e cultural do Concelho de
Mação.

Este projecto “Domingos em
Família” será desenvolvido com
um programa muito sugestivo já
na próxima Primavera e Verão.

10 de Outubro de 2007 | Quarta-feira | 9

ExpressodoPinhal

CASOS DE
POLÍCIA

SERTÃ

Furto de
gasóleo

A GNR registou, na segunda-
-“feira da semana passada, uma
queixa por furto de gasóleo, na
Sertã.

Segundo fonte daquela força
de segurança, os prejuízos es-
tão calculados em 440 euros.

CERNACHE DO
BONJARDIM

Condutor em-
briagado detido

No passado dia dois, após ser
|submetido ao teste de alco-
olémia, a GNR deteve um indiví-
duo por conduzir com uma taxa
de álcool de 1,85 gramas por
litro de sangue.

PROENÇA-A-NOVA
Furto

No passado dia dois, foi apre-
sentada queixa no Posto
Territorial da GNR de Proença-
-a-Nova por terem sido furtados
bens do interior de uma mora-
dia, avaliados em 1995 euros.

CASTELO BRANCO

Furto de cortiça

No passado domingo, indiví-
duos furtaram 1500 euros de
cortiça pronta a ser comer-
cializada que estava numa pro-
priedade agrícola de Malpica
do Tejo, em Castelo Branco. |

IDANHA-A-NOVA —
Canábis |

 

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10 Quarta-feira | 10 de Outubro de 2007

ExpressódoPinhal

Ea

Entrevista

À preservação do “petróleo verde” da região passa pela
formação de Zonas de Intervenção Florestal (ZIF’s)

O mo 4 pt nas
aa tora ças unem

Uio do solo Aoresral em
Pormagal continental

Cento: Insriruro do Ambiente,
Cotine Landoover 2000)

(E e IT a
Segundo uma estimativa rela-
tiva a 2001 apontava o valor de
1,3 mil milhões de euros como
sendo a produção económica to-
tal efectiva da floresta no conti:
nente, incluindo não apenas a
sua realização comercial, mas
também os serviços ambientais
e sociais que presta, e não des-
contando as externalidades ne-
gativas (Mendes, 2005).

A floresta tem sido a base de
um sector da economia que gera
cerca de 113 mil empregos
directos, ou seja, 2% da popu-
lação activa. O sector represen-
ta também cerca de 10% das
exportações e 3% do Valor
Acrescentado Bruto.

Enquanto a fileira da pasta e
papel contribui para cerca de
4000 empregos directos, a filei-
ra da cortiça gera mais de 12
mil empregos directos, repre-
sentando uma importante
fracção no comércio externo na-
cional, com cerca de um terço
do total de exportações.

Paralelamente à caça, que tem
vindo a ser progressivamente or-
ganizada em zonas ordenadas,
valorizando a actividade de for-
ma muito acentuada, também a
pesca nas águas interiores tem
sofrido um grande incremento
nos últimos anos, tendo o núme-
ro de pescadores triplicado des-
de 1980 (Estratégia Nacional
para as Florestas, 2006).

De igual forma, tem-se assisti-
do a um incremento no
associativismo florestal, peça
chave na dinamização da peque-
na e média propriedade flores-
tal, com 137 associações em
2004, o dobro das que existi-
am em 1998.

A constituição de Zonas de
Intervenção Florestal (ZIF), esta-
belecido pelo Decreto-Lei nº 127/
2005 de 5 de Agosto, é um
mecanismo que pretende esta-
belecer zonas de intervenção
específica em matéria de
ordenamento e de gestão flores-
tal para permitir a protecção
desses espaços, nomeadamen-
te promovendo a redução de
condições de ignição, a propa-
gação dos fogos florestais e a
oportunidade para preservar o
património florestal.

ENGº JOSÉ BERNARDINO, CHEFE DO NÚCLEO FLORESTAL
DO PINHAL E BEIRA INTERIOR SUL

Em entrevista ao Expresso do
Pinhal, José Bernardino, do Nú-
cleo Florestal do Pinhal, faz o di-
agnóstico regional e a importân-
cia da adesão dos proprietários
ao modelo das Zonas de Interven-
ção Florestal (ZIF’s), forma de pre-
servar, valorizar e potenciar este
património

Expresso do Pinhal – Qual a si-
tuação actual em relação às
ZIF’s?

José Bernardino – Neste mo:
mento, da área que fala, estão
feitos todos os diagnósticos e é
necessário arranjar o caminho. É
evidente que este caminho das
ZIF’s, numa região como esta,
pode ser considerado um boca-
dinho complexo.

Lembro-me que em 1987 se
faziam projectos com alguma ló-
gica territorial; depois, por razões
várias, passaram a fazer-se
projectos para a exploração mas,
como isso deixou de acontecer,
começou a haver mais quantida-
de de combustível e daí uma das
razões para o descalabro de
2003.

– Com a criação da ZIF é dada

uma lógica territorial de continui-
dade, assumindo duas estratégi-
as fundamentais: a protecção con-
tra incêndios e o plano de gestão
florestal. Qual o mais importan-
te? Qual o que vem primeiro?

Toda a gente pode discutir isto
mas costumo dizer que só tenho
juros no banco se lá tiver dinhei-
ro. Eu só tenho rendimento se lá
tiver floresta. Mas quando fala-
mos de floresta já não falamos só
de produção de madeira.

Hoje, quando se fala em flores-
ta é em espaço florestal, em ges-
tão de espaço e, neste caso, é
em caça, pesca, silvicultura, pro-
dução de cogumelos, aguardente
de medronho, etc…Portanto, te-
mos de começar a reorganizar o
nosso espaço numa perspectiva
de oportunidade de negócios. A
floresta, por muitas razões, tem
de ser uma oportunidade de ne-
gócios.

Repare! Se em Lisboa se bebe
boa água tem de o agradecer Ã
região do Pinhal porque aqui é que
está a fonte de captação para a
barragem do Castelo de Bode. Se
o espaço for bem gerido, Lisboa
vai ter melhor qualidade de água.

Recebemos alguma coisa? Essa é
a grande questão que se começa
a colocar.

Por outro lado, se tivermos flo-
resta, começamos a entrar no
mercado do carbono. Não pode-
mos esquecer que a floresta é o
maior sumidor de carbono. Na
verdade, os incêndios são um dos
factores que mais contribuem
para a degradação ambiental. Se
tivermos a floresta organizada,
vamos consumir esse carbono,
vamos aumentando a riqueza em
todos os tipos e a todos os níveis.

A ZIF aparece como
uma forma de organizar
as pessoas, assumindo
que cada um continua a
ser dono do que é seu.

É importante que se diga isto
porque senão as pessoas conti-
nuam a ter medo que lhes ve-
nham tirar aquilo que é delas.

A ZIF é uma grande proprieda-
de que tem mais de mil hectares,
mais de 50 pessoas com mais de
100 propriedades em que cada

 

um é dono do que é seu.

Expresso do Pinhal – Alguns
proprietários, residentes em
aldeias da região, afirmam que
se entram numa ZIF deixam de
poder cortar 5, 10 ou 20 pinhei-
ros para responder a um impre-
visto. Isto é mesmo assim?

é r ino – Não é essa
a realidade. Costumo dar o se-
guinte exemplo: as pessoas têm
azeitonas, são sócios de coope-
rativas mas, apesar disso, têm de
pagar para a moer. Não vão moer
quando querem mas na sua vez.
Se quiserem moer fora do calen-
dário, pagam mais.

Numa ZIF também tem de ha-
ver regras mas estas são defini-
das e aprovadas pelas pessoas.

Vamos desmistificar essa ideia.
A ZIF é gerida numa perspectiva
de conjunto, ou seja, é tratar, or-
ganizar e estabelecer regras para
potenciar riqueza.

Se um proprietário vender em
qualquer altura não vai à procura
de oportunidade de negócio. Ven-
der um hectare é completamen-
te diferente do que vender 20
hectares pois a capacidade de

ZIF DE CERNACHE DO BONJARDIM (EM FASE DE CONSTITUIÃ

 

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E ntrevista

10 de Outubro de 2007

| Quarta-feira
ExpressodoPinhal

11

“A Lei define uma faixa de protecção de 100 metros à volta dos
aglomerados populacionais e 50 metros à volta de casas…”

intervenção não é a mesma por-
que a ZIF tem muito mais poder
negocial.

Expresso do Pinhal – Então, as
pessoas não têm autonomia
para cortar algumas árvores…

José Bernardino – Vamos defi-
nir regras ou pôr os pontos nos
“is”, Há um plano de gestão que
visa criar condições para a não
ocorrência de propagação de in-
cêndios florestais e potenciar ri-
queza para os sócios.

Se deixarmos cada um fazer as
coisas como quer e quando quer,
então estamos como agora em
que temos a desorganização to-
tal no espaço rural. Pretende-se
é definir regras para as pessoas
fazerem as coisas com princípio,
meio e fim.

Vejamos o caso de uma pessoa
que quer cortar alguns pinheiros.
Isso é numa lógica individual ou
comercial para vender? Se for
para consumo ninguém se opõe.
Ora, a ZIF vai ter um corpo técni-
co quer para gerir quer para for-
malizar candidaturas de projectos
e estes não são feitos numa pers-
pectiva individual mas colectiva,
assumindo que cada um é dono
do que é seu.

Expresso do Pinhal – Na sua
perspectiva tem havido adesão?

José Bernardino – Tem havido
receptividade. Nunca há a
receptividade que gostávamos de
ter, pois gostaríamos que toda a
área estivesse agrupada em ZIF’s.
Há sítios onde a dinâmica é mui-
to maior e noutros locais é mais
pequena. Há concelhos onde tudo
tem funcionado de forma rápida,
outros de forma mais lenta. Isto
depende das dinâmicas locais,
das estruturas associativas que
vão aparecendo nestas áreas.

Na zona do
Pinhal, Mação
tem uma dinâmica
fabulosa.

Em Mação há uma vantagem:
tem cadastro e isso leva a que
mesmo com pequenas proprieda-
des as coisas se tornem mais fá-
ceis.

Vamos para estes quatro con-
celhos e, infelizmente, não têm
cadastro. Temos que andar de-
pressa mas acautelar a realidade
que é não ter cadastro.

Chegamos a Castelo Branco e
Idanha e a realidade é diferente
porque há cadastro.

Quando há uma dinâmica local,
nós andamos.

Expresso do Pinhal – Então,
qual é o ponto da situação em
cada um dos concelhos?

José Bernardino – Para apare-

Ra Ei

cer uma ZIF tem de se fazer mui-
to trabalho de casa. Proença tem
algumas dinâmicas a funcionar.
Tem ZIF’s aprovadas em termo de
candidaturas.

Em Vila de Rei, foi feito algum
trabalho de base. Acredito que a
curto prazo vão surgir duas ZIF’s
em Vila de Rei.

Na Sertã, a APROFLORA está a
fazer um bom trabalho. Acredito
que haja duas ou três dinâmicas
que estão a criar.

Em Oleiros também há algumas
dinâmicas.

Expresso do Pinhal – Um as-
pecto fundamental é a rede para
impedir a propagação dos fo-

gos… |

ino – É preciso
uma rede primária, secundária e
terciária. Antes, víamos 40

metros de caminho por hectare.

Em Comissão de Reflorestação,
definimos uma rede primária onde
toda a gente passa; uma rede
secundária onde não há limitações
e uma rede terciária que são tro-
ços de ligação e que, infelizmen-
te, é o que hoje temos.

Nunca me esqueço de uma si-
tuação em Oleiros, pelo que pres-
to a minha homenagem aos téc-
nicos que chegaram à conclusão
de que em dois mil e poucos hec-
tares, particularmente, na fregue-
sia da Amieira, havia 300

quilómetros e caminhos. Requa-
lificaram os caminhos, ficando com
dez ou doze de caminhos muito
bons; 20 ou 30 quilómetros de
caminhos médios e manter o res-
to no troço de ligação.

Temos de assumir uma estra-
tégia de segurança para pessoas
e bens, como para os bombei-
ros. Não podemos continuara
correr o risco não ter sítio para
voltar: Temos de ter caminhos em
que as pessoas sabem que po-
dem circular e em condições de
segurança pelo que é fundamen-
tal asumir uma rede de caminhos
muito bem feita.

Queremos que caminhos muito
bons sejam a base de defesa da

floresta contra incêndios; depois,
os troços de ligação para servir
as propriedades mas que já não
precisa de tanto dinheiro para a
sua manutenção.

As ZIF’s podem definir esta es-
tratégia. Eu costumo dizer que
2003 foi muito mau em termos
de incêndios, mas pior porque
morreram pessoas. Em 2005,
voltaram a morrer pessoas. Hoje,
os incêndios começam a ter esse
drama pelo que com este proces:
so queremos, acima de tudo, ga-
rantir a segurança de pessoas e
bens.

Há ainda uma questão: foram
as casas que cresceram para den-
tro da floresta ou o contrário? A
realidade é esta: temos a flores-
ta misturada com as casas e
quando isto acontece, o proble-
ma dos incêndios é sempre mui-
to complicado. Entretanto, temos
uma continuidade cada vez mai-
or de vegetação o que potencia a
violência do incêndio florestal o
que torna importante a criação de
uma zona de protecção às casas
e aglomerados populacionais.

Neste momento e repito, por
uma questão de segurança de
pessoas e bens, está definida uma
faixa de protecção de 100 metros
à volta dos aglomerados popula-
cionais e 50 metros à volta de
casas e armazéns.

Como a floresta está a crescer,
há esta continuidade de combus-
tível e corremos o risco de o mes-
mo crescer ainda mais, devido às
alterações climáticas, estamos a
sensibilizar as pessoas para lim-
par, digo, para limpar estas fai-
xas em redor dos aglomerados
populacionais, assumindo clara-
mente a segurança das pessoas
e dos bens. Os bombeiros, dan-
do o seu melhor, andam a correr
de um lado para outro mas não
podemos esquecer que uma casa
e uma vida têm mais valor que
um pinheiro. Se soubermos que
nas povoações não há risco por-
que não há continuidade de com-
bustível, as pessoas empenhadas
no combate a um incêndio flores-
tal podem fazê-lo e não precisam
de defender casas e bens pesso-
ais.

Seria hipócrita se dissesse que
não é difícil porque estamos a
sensibilizar as pessoas, casos em
que as pessoas não residem na
localidade ou é difícil identificar os
proprietários dos terrenos. Se o
proprietário do terreno não o fi-
zer, a Lei prevê mecanismos para
haver alguém a fazê-lo e depois
apresentar a conta.

A GNR é a entidade que fiscali-
za e acompanha todos estes pro-
cessos. Não façamos disto é uma
guerrilha pois devemos ver isto
numa perspectiva global e só de-
pois no particular. Façamos isto
com elevação e dignidade para

bem de todos.
José Gaspar

 

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“12 |Quarta Quarta-feira | 10 de Outubro de 2007 — Destaque

ExpressodoPinhal RE SO FA OR

Proença com um grande cor

No dia 30 de Setembro, Dia Mundial do
Coração, Proença-a-Nova provou que é um
Concelho com um grande coração.

A intensa chuva que caiu durante toda a
manhã não afastou as centenas de pesso-
as que fizeram questão de participar nes-
ta iniciativa do Município em parceria com
a Federação Portuguesa de Cardiologia.

O hangar da Pista das Moitas abrigou o
conjunto de actividades inicialmente pre-
vistas para o ar livre e a boa disposição
esteve sempre presente.

Um dia dedicado a este órgão vital do
nosso corpo mereceu especial atenção com
a saúde por isso, todos os participantes
tinham à disposição a Unidade Móvel de
Saúde de Proença-a-Nova, onde podiam
medir a tensão arterial e controlar o peso.

A manhã foi passada a fazer exercício
físico e entre os jogos tradicionais que o
Agrupamento de Escuteiros organizou, o
Passeio Pedestre, com o habitual grupo Mil
Andanças, o passeio de BTT, da responsa-
bilidade do grupo Pênêvês e a ginástica,
todos os presentes mexeram o corpo em
prol de um coração mais saudável.

Ao final da manhã os “atletas” uniram:
se à Banda da Casa do Benfica de Proen-
ça-a-Nova que juntos e ao som dos bombos
construíram um grande coração humano.

Para encerrar esta manhã desportiva
nada melhor que um almoço em conjunto
e claro, muito saudável. Da ementa fazi-
am parte a sardinha assada e a carne gre-
lhada acompanhada de muitas verduras
e saladas.

Ópera

Proença-a-Nova recebeu, no dia 29
de Setembro, a ópera infantil “A Flo-
resta” de Eurico Carrapatoso, um
espectáculo muito criativo e muito
estimulante para os mais pequenos.

Inicialmente previsto para a entra-
da principal do Centro de Ciência Viva
da Floresta o espectáculo foi transfe-
rido para o Hangar da Pista da Moita
devido à intensa chuva que caiu ao fi-
nal da tarde e noite.

Na plateia as mais de duas cente-
nas de espectadores, essencialmen-
te composto por crianças acompa-
nhadas dos seus pais, ouviram aten-
tamente a actuação do vasto leque de
intervenientes. A Orquestra Sinfónica
da EPABI, dirigida pelo Maestro Ro-
gério Peixinho, o Coro Juvenil do Con-
servatório Regional de Música da
Covilhã e os intérpretes Filipa Lã,
Tiago Mota, Pedro Miguel, Francisco
Anjos e Luís Almeida compunham
esta representação que contava a his-
tória de uma menina que sonhava
encontrar um anão na floresta.

A organização deste espectáculo
que encantou pequenos e graúdos foi
da responsabilidade do Centro de Ci-
ência Viva da Floresta.

 

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As 1º Jornadas do Património Históri-
co-Cultural e Arqueológico do Distrito
de Castelo Branco tiveram lugar nos
dias 28 e 29 de Setembro em Vila de
Rei, no Auditório Municipal Monsenhor
Dr. José Maria Félix.

A organização esteve a cargo
da Câmara Municipal de Vila de
Rei, inserindo-se as mesmas nas
Jornadas Europeias do Patrimó-
nio 2007 lançadas pelo IPPAR sob
o mote “Património em Diálogo”.

A adesão foi inferior à espera-
da, cerca de 50 pessoas para um
total de 20 oradores, mas nem
por isso menos interessante. Se-
gundo uma das oradoras, Dr.º Sil-
via Moreira, o número reduzido
de assistentes é até benéfico.
“Prefiro que haja uma plateia me-
nor. Considero isso bastante po-
sitivo, pois assim conseguimos
trocar mais ideias. Aprender mais.
Há mais reciprocidade”.

O encontro, dividido em dois
dias, deu especial destaque, na
sexta, ao Património Histórico e,
no sábado, à Arqueologia, estan-
do representados em ambas as
áreas sete dos onzes concelhos
que compõem o Distrito de Cas-
telo Branco.

As comunicações do primeiro
dia abrangeram em grande me-
dida a Rede Cultural e Carta
Patrimonial da Beira Baixa, mas
também a apresentação por par-
te das distintas edilidades no
concernente às diferentes
tipologias de património que de-
sejam imprimir neste projecto.

Já no sábado, as atenções
focaram-se nos resultados de in-
tervenções arqueológicas levadas
a efeito em Belmonte, Penamacor,
Castelo Branco e Vila de Rei, sen-
do o dia ainda complementado
com comunicações riquíssimas no
que se refere ao Património Geo-
Mineiro, principalmente explora-
ções auríferas antigas. Neste âm-
bito, é de destacar o forte
contributo do arqueólogo Carlos
Batata, que no final do dia orien-
tou a visita à Conheira Alta da
Lousa, de José Brandão (INETI),
que deu ênfase às fontes docu-
mentais aliadas a estas investiga-

Entrevista

ERA |

ções e de Luís Plácido Martins
(INETI), que lançousa discussão
quanto à gestão deste importan-
te património local/nacional.
Tempo, ainda, para debater a
recente polémica de exploração
da Redcorp de terras concelhias,

SESSÃO DE ABERTURA DAS JORNADAS SOBRE O PATRIMÓNIO

a que o esclarecimento público de
Teresa Rita Pereira, arqueóloga
municipal, se deu por conclusivo.

“Agradeço muito a amabilida-
de de todos e a disponibilidade
para estarem presentes. Esta tro-
ca de ideias é necessária e frutí-

10 de Outubro de 2007 | Quarta-feira [ 13

ExpressodoPinhal

fera, pois só assim conseguimos
evoluir e rumar num mesmo sen-
tido: o da preservação e valori-
zação. Conservemos o que
herdámos!”, finaliza Teresa Rita
Pereira.

Belmonte, Vila Velha de Ródão e Vila de Rei passam a ter serviço alargado

Centros de Saúde abertos ao fim-de-semana

Os Centros de Saúde de
Belmonte, Vila Velha de Ródão e
Vila de Rei vão ter o horário de
funcionamento alargado ao fim-
de-semana, por decisão da Ad-
ministração Regional de Saúde do
Centro (ARSC), já a partir do pró-
ximo sábado.

Para a ARSC, entre as 20H00
de sexta até segunda-feira, o
tempo de encerramento é longo
de mais para a população que é
envelhecida e vive isolada pelo
que não havia cuidados de saú-
de de proximidade.

Assim, no distrito de Castelo
Branco, são oito os Centros de
Saúde que passam a funcionar ao
fim-de-semana. Sem atendimen-
to aos sábados e domingos ficam
os centros de saúde da Covilhã,
Fundão e Castelo Branco, dada
a proximidade com os hospitais.

No caso de Belmonte, o Cen-
tro de Saúde funcionará aos sá-
bados e domingos entre as 9H00
e as 15H00. Em Vila Velha de
Ródão e Vila de Rei estarão aber-

NOVO EDIFÍCIO DO CENTRO DE SAÚDE DE VILA DE REI

tos apenas aos sábados, entre
as 9H00 e as 13H00.
José Gaspar

Nota da Redacção – Rectificação
Na última edição, sobre a aber-
tura do Centro de Saúde de Vila
de Rei surgiu um pequeno lapso
que, segundo apurámos causou
alguma confusão junto de alguns
utentes. Ao escrevermos uma afir-
mação do dr. Fernando Cruz,
director do Centro de Saúde de
Vila de Rei, a mesma contém uma
imprecisão com a colocação das
aspas.

Assim, onde se lê:

A funcionar com três médicos,
para já os mesmos 2são suficien-
tes”.

Deve ler-se:

A funcionar com três médicos,
para já os mesmos “são suficien-
tes”.

Pelo mesmo pedimos desculpa
aos leitores e, em especial, ao
director do Centro de saúde de
Vila de Rei e seus utentes.

 

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14 |Quarta-feira | 10 de Outubro de 2007
ExpressodoPinhal

Publicidade

R

VÍLA.. REI

Uma jóia no coração de Portugal

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DE REI

ANÚNCIO DE CONCURSO
Obras
O concurso está abrangido pelo Acordo sobre Contratos Público (ACP)?
Não
SECÇÃO | – ENTIDADE ADJUDICANTE
1.1) DESIGNAÇÃO E ENDEREÇO OFICIAIS DA ENTIDADE ADJUDICANTE
Organismo Câmara Municipal de Vila de Rei
À atenção de Chefe de Divisão
Endereço Praça Matos Silva Neves
Código postal 6110 174
Localidade / Cidade Vila de Rei
País PORTUGAL
Telefone (351) 274 890 010
Fax (351) 274 890 018
Correio Electrónico geral(Ocem-viladerei.pt
Endereço internet (URL) www.cm-viladerei.pt
1.2) ENDEREÇO ONDE PODEM SER OBTIDAS INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Indicado em 1.1)
1.3) ENDEREÇO ONDE PODE SER OBTIDA A DOCUMENTAÇÃO
Indicado em 1.1)
1.4) ENDEREÇO ONDE DEVEM SER ENVIADOS AS PROPOSTAS/PEDIDOS DE PAR-
TICIPAÇÃO

Indicado em 1.1)

1.5) TIPO DE ENTIDADE ADJUDICANTE

Autoridade Regional/local

SECÇÃO Il – OBJECTO DO CONCURSO

11.1) DESCRIÇÃO

1.1.1) Tipo de contrato de obras

Concepção e execução

1.1.5) Designação dada ao contrato pela entidade adjudicante

Concepção/Construção do edifício Villa Regis-núcleo de apoio à comunidade

1.1.6) Descrição/objecto do concurso

Elaboração do projecto de execução e construção de um edifício destinado a dar
apoio à população a nível cultural, desportivo e recreativo.

[1.1.7) Local onde se realizará a obra, a entrega dos fornecimentos ou a prestação
de serviços

Vila de Rei y

Código NUTS PT166 CONTINENTE CENTRO – PINHAL INTERIOR SUL

1.1.9) Divisão em lotes

Não

[1.1.10) As variantes serão tomadas em consideração?

Não

11.2) QUANTIDADE OU EXTENSÃO DO CONCURSO

1.2.1) Quantidade ou extensão total

A proposta deverá contemplar a execução do projecto e a totalidade dos trabalhos
que constituem a empreitada. Valor estimado, sem IVA: 230 000,00 euros (duzentos
e trinta mil euros).

11.3) DURAÇÃO DO CONTRATO OU PRAZO DE EXECUÇÃO

Prazo em meses e/ou dias a partir da data da consignação

– meses

190 dias

SECÇÃO Ill – INFORMAÇÕES DE CARÁCTER JURÍDICO, ECONÓMICO, FINANCEI-
RO E TÉCNICO

H1.1) CONDIÇÕES RELATIVAS AO CONCURSO

[1.1.1) Cauções e garantias exigidas

O concorrente a quem for adjudicada a empreitada prestará uma caução no valor
de 5 % do preço total do respectivo contrato.

111.1.2) Principais modalidades de financiamento e pagamento e/ou referência às
disposições que as regulam

A empreitada será por preço global, sendo o seu custo suportado pela Câmara
Municipal de Vila de Rei.

111.1.3) Forma jurídica que deve revestir o agrupamento de empreiteiros, de forne-
cedores ou de prestadores de serviços

No caso de a adjudicação da empreitada, ser feita a uma agrupamento de empre-
sas, estas associar-se-ão, obrigatoriamente, antes da celebração do contrato, na mo-
dalidade jurídica de agrupamento complementar de empresas ou consórcio externo
em responsabilidade solidária.

111.2) CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

1.2.1) Informações relativas à situação do empreiteiro/ do fornecedor/do prestador
de serviços e formalidades necessárias para avaliar a capacidade económica, financei-
ra € técnica mínima exigida a.1) os titulares de alvará de empreiteiro de obras públi-
cas emitido pelo Instituto dos Mercados de Obras Públicas e Particulares e do Imobi-
liário (IMOPPI) contendo: a.1.1) a 1º subcategoria da 1º categoria, a qual tem de ser

de classe que cubra o valor global da proposta e integrar-se na categoria em que o
tipo de obra se enquadra. a.1.2) a 4.º, 5.º, 6.º e 8.º subcategorias da 1º categoria,
nas classes correspondentes às partes dos trabalhos a que respeitem. a.2) os não
titulares de alvará de empreiteiro referidos em a.1), que apresentem certificado de
inscrição em lista oficial de empreiteiros aprovados, adequado à obra posta a concur-
so e emitido pela entidade competente da Bélgica, da Espanha, da Grécia ou da
Itália, o qual indicará os elementos de referência relativos à idoneidade, à capacidade
financeira e económica e à capacidade técnica que permitam aquela inscrição e justi-
fique a classificação atribuída nessa lista; a.3) os concorrentes nacionais dos Estados
signatários do Acordo sobre Contratos Públicos, da Organização Mundial do Comércio
não titulares dos certificados referidos em a.1) ou a.2) que apresentem os documen-
tos relativos à comprovação da sua idoneidade, capacidade financeira, económica e
técnica para a execução da obra posta a concurso, referidos em |11.2.1.1), 111.2.1.2) e
(1525183)

1.2.1.1) Situação jurídica – Documentos comprovativos exigidos

Conforme programa de concurso.

111.2.1.2) Capacidade económica e financeira – Documentos comprovativos exigidos

A capacidade financeira e económica dos concorrentes para a execução da obra
posta a concurso deverá ser avaliada com base no quadro de referência constante da
portaria em vigor.

[11.2.1.3) Capacidade técnica – Documentos comprovativos exigidos

Serão exigidos os documentos constantes das alíneas e) a i) do n.º 15.1 e a) e b) do
15.2 e, se aplicável, as constantes das alíneas g) e h) do n.º 15.3, do programa de
concurso. A capacidade técnica dos concorrentes para a execução da obra posta a
concurso, avaliada nos termos dos seguintes critérios: a) Comprovação da execução
de, pelo menos, uma empreitada de construção de um edifício, de valor não inferior a
115 000,00 euros (cento e quinze mil euros); b) Adequação do equipamento e da
ferramenta especial a utilizar na obra, seja próprio, alugado ou sob qualquer outra
forma, às suas exigências técnicas;

c) Adequação dos técnicos e os serviços técnicos, estejam ou não integrados na
empresa, a afectar à obra.

SECÇÃO IV – PROCESSOS

IV.1) TIPO DE PROCESSO

Concurso público .

IV.1.1) Já foram seleccionados candidatos?

Não

IV.2) CRITÉRIOS DE ADJUDICAÇÃO

B) Proposta economicamente mais vantajosa, tendo em conta

B2) os critérios indicados no caderno de encargos

1V.3) INFORMAÇÕES DE CARÁCTER ADMINISTRATIVO

[V.3.1) Número de referência atribuído ao processo pela entidade adjudicante

P.43

1V.3.2) Condições para a obtenção de documentos contratuais e adicionais

Data limite de obtenção

16/11/2007

Custo 152,87 Moeda Eur.

Condições e forma de pagamento: Mediante o pagamento em dinheiro ou cheque,
passado ao Município de Vila de Rei.

[V.3.3) Prazo para recepção de propostas ou pedidos de participação

(dd/mm/aaaa)

16/11/2007

Hora 12:00

1V.3.5) Língua ou línguas que podem ser utilizadas nas propostas ou nos pedidos de
participação

Ri

1V.3.6) Prazo durante o qual o proponente deve manter a sua proposta

Meses / Dias

67 dias a contar da data fixada para a recepção das propostas

1.3.7) Condições de abertura das propostas

1V.3.7.1) Pessoas autorizadas a assistir à abertura das propostas

Podem assistir ao acto público todas as pessoas interessadas, podendo intervir as
pessoas que para o efeito estiverem devidamente credenciadas pelos concorrentes.

1V.3.7.2) Data, hora e local

Data

19/11/2007

Hora 10:00

Local Sala das Sessões do Edifício dos Paços do Concelho

SECÇÃO VI — INFORMAÇÕES ADICIONAIS

VI.1) Trata-se de um anúncio não obrigatório?

Não

VI.3) O presente contrato enquadra-se num projecto/programa financiado pelos fun-
dos comunitários?

Não

VI.4) OUTRAS INFORMAÇÕES

Se os concorrentes nada requererem em contrário dentro dos 8 dias seguintes ao
termo do prazo referido em |V.3.6), considerar-se-á o mesmo prorrogado por mais 44
dias
o

A Presidente da Câmara
Maria Irene da Conceição Barata Joaquim

 

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Ta

Festa dos Solteiros
teve enorme adesão

Vila de Rei volta a ser o centro
das atenções, desta feita pela
realização de um evento inédito:
a Festa dos Solteiros, onde ape-
nas foi permitida a entrada âàque-
les que provaram não ter qual-
quer relação conjugal afirmada.

A festa teve início pelas 22 ho-
ras, no Parque de Feiras, onde
desde cedo se juntaram os mais
curiosos e ansiosos por entrar na
festa. No recinto, encontravam-
se as tradicionais tasquinhas de
“comes & bebes” e algumas sur-
presas relacionadas com o âm-
bito da festa, tais como a venda

de flores e o correio secreto, que
permitiram aos mais tímidos ex-
pressar aquilo que sentiam.
Foram, ainda, efectuados al-
guns jogos a partir do número
que identificava cada um dos pre-
sentes, que visaram entreter e
fazer interagir os solteiros entre
si, bem como o sorteio dos tão
esperados prémios: um jantar na
Albergaria D. Dinis e um fim-de-
semana numa pousada da juven-
tude à escolha, ambos para duas
pessoas.Foram cerca de 400 os
solteiros que aderiram à Festa,
oriundos não só do concelho de

Cc

Vila de Rei, mas em grande nú-
mero de outras localidades
limítrofes.

A opinião geral foi positiva, vi-
gorando o desejo de continuida-
de e melhoramento da iniciativa.
A este respeito, Paulo César, Ve-
reador da Câmara Municipal de
Vila de Rei e responsável pela
organização, adianta que “dado
o êxito alcançado, a Festa terá
certamente mais edições. Com
mais ideias, mais inovação, mais
animação e melhorias significati-
vas. Este foi apenas o primeiro
ano!”,

Câmara de Vila de Rei lança
concurso de presépios

Pela primeira vez, a Câmara
Municipal de Vila de Rei (CMVR)
lança um concurso de presépi-
os, visando rebuscar a tradição
natalícia e apelar à arte de criar.

A montagem de presépios no
período do Natal é um hábito ca-
tólico, que, à semelhança de ou-
tras tradições culturais e apesar
de no nosso país a religião ter
um peso bastante significativo,
se tem vindo a desvanecer.
Neste sentido, a CMVR, ao lan-
çar o concurso de presépios, tem

como objectivo: revitalizar o sim-
bolismo dos presépios tradicio-
nais, recuperando a memória his-
tórica dos mesmos; estimular a
criatividade e a expressão artís-
tica e recuperar as técnicas
artesanais locais, incentivando a
utilização de matérias-primas
regionais e/ou recicláveis.
Aqueles que se consagrarem os
melhores na arte e peculiarida-
de de criar serão contemplados
com um prémio de 1000 euros,
750 euros e 500 euros, respec-

tivamente para o 1º, 2º e 3º lu-
gar.

A exposição dos trabalhos es-
tará patente no átrio do Edifício
dos Paços do Concelho entre 10
de Dezembro de 2007 e 6 de
Janeiro de 2008, podendo os vi-
sitantes votar nos seus favoritos.
Para mais informações, consulte
as normas do concurso ou
contactar o serviço de Acção So-
cial da autarquia.

Sociedade

ms
e

10 de Outubro de 2007 | Quarta-feira | 15

ExpressodoP

Lilla Project

|! Foi no passado fim-de-semana
| que se realizou no Concelho de
| Pampilhosa da Serra um inter-
| câmbio internacional. Com o
| apoio do Município de Pampilhosa
da Serra e numa organização da
| Associação Entre-Serras, inseri-
|! do no Projecto LILLA, que parti-
cipantes de 6 países estiveram
! no Concelho.
| Contando com cerca de 25 par-
|! ticipantes de países como a lIs-
lândia, Suécia, Noruega,
Espanha, Holanda e Portugal,
neste evento pretenderam os
participantes debater temas li-
gados à Educação para adultos
e ao desenvolvimento reforçan-
do a experiência de cada país
nesta área.
O programa compreendeu no
Sábado, dia 6 de Outubro uma
| sessão de trabalhos e uma visita
| guiada “Na Rota do Queijo” à al.

deia de Machio de Cima, bem
como uma passagem pelo Pavi-
lhão Multiusos em Pampilhosa da
Serra e ainda uma deslocação a
Pessegueiro, onde os participan-
tes puderam ver um vídeo sobre
o Concelho.

No Domingo, dia 7 de Outubro,
os participantes efectuaram uma
visita guiada “Na Rota do Mel” a
uma Apicultura em Malhada do
Rei.

Estas actividades tiveram o
acompanhamento da Vereadora
do Município, Dra Alexandra
Tomé e da Chefe de Gabinete, Dr.?
Albertina Batista.

O Município pretendeu assim
com estas diligências demonstrar
todas as potencialidades do Con-
celho, bem como apontar aos par-
ticipantes o contraste do concei-
to Modernidade Vs Ruralidade.

‘ As Sete Maravilhas

| do Esteiro

A aldeia de Esteiro, pertence
à freguesia de Janeiro de Baixo,
no concelho de Pampilhosa da
Serra.

Aldeia de aspecto marcada-
mente rural, fica situada na mar-
gem direita do rio Zêzere numa
suave encosta encimada por flo-
resta de pinheiro bravo que ca-
racteriza toda a região.

Os seus habitantes vivem qua-
se exclusivamente da agricultura
de subsistência, principalmente
de produtos hortícolas. A vinha
e a oliveira têm alguma expres-
são.

Na era das novas tecnologias
também o Esteiro quer fazer par-
te do mapa global, e nada me-
lhor do que mostrar o que de
mais belo há por aquelas bandas

Numa iniciativa do Blogue da

aldeia, em http://

esteirocm.blogspot.com/, reali-
zou-se o concurso, “As 7 Maravi-
lhas do Esteiro”. Durante 2 me-
ses, foram promovidos 21 locais
da aldeia ou arredores, pedindo-
se aos esteirenses que fizessem
a escolha.

A casa do convívio, Nossa se-
nhora do Pé da Cruz, o açude, a
capela, a escola primária, as
Alminhas na (estrada de cabeço
do vale), e o bebedouro, foram
as maravilhas escolhidas. Numa
atitude inédita, as gentes do
Esteiro responderam ao apelo do
jovem Ricardo, webmaster do
Blogue, e fizeram a escolha.

Os nossos parabéns ao Ricardo
Campos pela ideia, e um convite
aos leitores para uma visita ao
Blogue.

Luís Gonçalves

 

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16

ExpressodoPinhal

Quarta-feira | 10 de Outubro de 2007

E conomia

Centro de Competências para a Agro-Indústria
e Incubadora de Empresas

Nersant e Município de Almeirim estabelecem parceria
para a criação de um Centro de Competências para a Agro-
Indústria e de uma Incubadora de Empresas.

A Nersant e a Câmara Munici-
pal de Almeirim estabeleceram
uma parceria que visa a criação
de um Centro de Competências
para a Agro-Indústria e de uma
Incubadora de Empresas. O Cen-
tro de Competências terá como
objectivo o apoio à inovação e à
investigação de empresas do
sector agro-industrial, tendo como
ponto de partida a transferência
de tecnologia e de conhecimento
de Instituições do Sistema Cien-
tífico e Tecnológico Nacional para
as empresas do sector. Este cen-
tro de competências estará
vocacionado para o desenvolvi-
mento de estudos de
implementação e de mercado,
sobretudo no que diga respeito a
fileiras tradicionais nomeadamen-
te horto-frutículas. Esta infra-es-

trutura estará também envolvida
na implementação de metodolo-
gias de controlo da qualidade e
rastreabilidade. A concepção des-
te projecto está a cargo do Insti-
tuto Superior de Agronomia.

O outro projecto incluído nesta
parceria estabelecida pela Ner-
sant e a Câmara Municipal de
Almeirim é a construção de uma
Incubadora que funcionará como
espaço de instalação de novas
micro e pequenas empresas du-
rante os primeiros anos de exis-
tência. As empresas que se ve-
nham a instalar neste espaço re-
ceberão apoio diverso que vai
desde as infra-estruturas, até aos
serviços básicos comuns, passan-
do pelo apoio técnico e o acom-
panhamento da empresa.

Até 2013, a Nersant pretende

instalar mais duas incubadoras
que irão funcionar em rede com
as restantes já existentes na re-
gião de Santarém.

O Centro de Competências para
a Agro-Indústria e a Incubadora
de Empresas ficarão situados no
Município de Almeirim estando
ainda a ser discutida a sua locali-
zação específica. Neste momen-
to, estão já a ser preparadas os
projectos de arquitectura, tanto
do Centro de Competências,
como da Incubadora,

Estas duas infra-estruturas in-
serem-se no plano estratégico
estabelecido pela Nersant para
os próximos seis anos e que está
a ser implementado em parceria
com diversas entidade e em es-
pecial com várias autarquias do
distrito.

Balanço Fersant 2007

Mostra Gastronómica e Seminários
animaram certame

No passado Domingo chegou ao
fim mais uma edição da Fersant.
Foi a 18º Feira Empresarial da
Região de Santarém que este ano
contou com o maior número de
expositores desde 2002. Foram
108 empresas/entidades partici-
pantes num total de 165 espa-
ços ocupados. Ao longo de dez
dias, milhares de pessoas visita-
ram o certame ficando, assim, a
par das mais recentes novidades
em termos de produtos e servi-
ços disponibilizados pelas empre-
sas da região.

Paralelamente à Fersant, reali-
zou-se V Mostra Gastronómica
dos Templários onde estiveram
presentes cinco restaurantes e
seis adegas que deram a provar
aos visitantes o melhor da
gastronomia e dos vinhos desta
região.

De destacar também os vários
seminários que decorreram du-
rante os dez dias do certame. No
dia 17 foi feito o balanço do
projecto Deloc. Com a designação
de ‘Globalização dos Mercados’,
o seminário contou com as pre-
senças e intervenções de repre-
sentantes das seguintes entida-
des parceiras no desenvolvimen-
to do projecto — Acto; Vento
Lavoro; Comité de Bassin
d’Emploi Lyon-Sud; European BIC
Network. O principal objectivo
deste seminário foi a apresenta-
ção dos resultados do projecto
Deloc, iniciado em 2005 e que
terminará em Dezembro deste

ano.

Na terça-feira decorreu uma
sessão de esclarecimento deno-
minada “Pela melhoria de quali-
dade no sector da Restauração e
Bebidas”, da responsabilidade da
ARESP.

No dia 19, o auditório da
Nersant recebeu o seminário de
encerramento do projecto EDDT
denominado “Inovação,
Empreendedorismo e Cooperação
—- Factores-chave para reforçar a
competitividade das Regiões”.
Nesta sessão, foi feito o balanço
deste projecto de cooperação que
envolveu entidades de três regi-
ões – Lisboa e Vale do Tejo;
Toscana, em Itália e Provence,
Alpes et Côte d’Azur em França.
Nesta sessão, além dos parceiros
dos projectos, estiveram presen-
tes o Presidente da Nersant, o
Presidente da CCDR Centro, Pro-
fessor Alfredo Marques e o Gover-
nador Civil de Santarém, Paulo
Fonseca. Foi ainda feita, por Agnés
Soulard, da Acto, a apresentação
dos objectivos que integram a
segunda parte do projecto EDDT.
Vai ser dada continuidade às pre-
missas que serviram de base ao
projecto EDDT, nomeadamente, a
transferência de tecnologia e de
saber-fazer; a introdução de
design e inovação nas empresas;
a mobilização de jovens das três
regiões para a reflexão sobre a
necessidade de emergência de
produtos inovadores; desenvolvi-
mento do espírito empreendedor

e a promoção turística das regi-
des envolvidas.

Quinta-feira foi dia de entrega
dos prémios Iniciativ(D, uma ses-
são com auditório cheio e onde
foram distinguidas as melhores
equipas que participaram neste
projecto. À entrega de prémios
presidiram o Secretário de Esta-
do da Educação, Prof. Valter Le-
mos, o Presidente do IEFP, Dr.
Francisco Madelino; o Governador
Civil de Santarém, Paulo Fonseca
e José Eduardo Carvalho e
Salomé Rafael, respectivamente,
presidente e vice-presidente da
Nersant.

Antes da sessão de entrega de
prémios, decorreu o seminário
“Empreendedorismo e Qualifica-
ção de Recursos Humanos” que
contou com as intervenções de
Francisco Madelino, Presidente do
IEFP, que falou sobre a temática
das Empresas e a Qualificação dos
Recursos Humanos, e de Roberto
Carneiro, ex-Ministro da Educação
e responsável pela criação do
Conselho Nacional de Educação,
que abordou o tema do
Empreendedorismo na Escola.

O ciclo de seminários Fersant
encerrou com um debate sobre
‘Benefícios para as Empresas da
Integração de Práticas de Respon-
sabilidade Social” que decorreu
no âmbito da actividade da
Nersant enquanto entidade par-
ceira do projecto europeu PRIS-
MA – Promoção e Integração de
Estratégias de RES em PME’s do
sul da Europa.

 

II Concurso Gastronómico
da Pinhais do Zêzere

De 1 de Outubro a 30 de No-
vembro vai decorrer, nos conce-
lhos de Castanheira de Pêra,
Figueiró dos Vinhos, Pampilhosa
da Serra e Pedrógão Grande o Il
CONCURSO GASTRONÓMICO DA
PINHAIS DO ZÊZERE.

Com mais 11 restaurantes ade-
rentes que no ano anterior, o cer-
tame conta com a participação de
29 concorrentes, distribuídos
pelos 4 concelhos, que apresen-
taram as mais diversas ementas,
para disputar os títulos a concur-
so da gastronomia regional ou
nacional.

A iniciativa pretende preservar,
valorizar e divulgar o património
gastronómico e incentivar a utili-
zação de produtos tradicionais,
com especial enfoque para o ca-
brito, o borrego, peixe do rio, o
mel e as castanhas;

Estão por isso reunidas condi-
ções para que nos próximos 2
meses, a oferta gastronómica na
região conheça uma melhoria qua-
litativa significativa e por isso a
Pinhais do Zêzere — Associação
para o Desenvolvimento, convida
a efectuar uma visita aos restau-
rantes aderentes.

ESA acreditada como
entidade formadora

O Instituto para a Qualidade na
Formação (IQF) acaba de acredi-
tar a Escola Superior Agrária do
IPCB como entidade formadora.
O despacho emitido pelo IQF, no
passado mês de Julho, concede
à ESA acreditação nos seguintes
domínios de intervenção: organi-
zação e promoção de interven-
ções ou actividades formativas;
desenvolvimento/execução de in-
tervenções ou actividades
formativas.

A oferta formativa reconhecida
incide nas áreas das Ciências
Empresariais, Biologia e Bioquími-
ca, Matemática e Estatística,
Informática, Indústrias Alimenta-
res, Arquitectura e Construção,

Agricultura, Silvicultura e Pescas,
Ciências Veterinárias, Protecção
do Ambiente e Serviços de Segu-
rança.

A candidatura ao IQF foi prepa-
rada pelos docentes da ESA Fran-
cisco Frazão, João Goulão, Cristina
Canavarro, Isabel Castanheira e
Paulo Jacinto.

Para António Moitinho, director
da ESA, “a acreditação da Esco-
la como entidade formadora é
muito importante na medida em
que, a partir de agora, todas as
acções de formação profissional
que a ESA promover serão reco-
nhecidas pelo IQF e poderão vir a
ser financiadas pelo Fundo Social
Europeu”.

Governo Civil de Santarém

entrega material ortopédico

No passado dia 28 de Setembro, na Chamusca, decorreu a tercei-
ra entrega de material ortopédico no âmbito do Projecto Tampi-
nhas, numa parceria entre o Governo Civil de Santarém, a Resitejo e
a Ortoribatejana. Na cerimónia, foram oferecidos vários equipamen-
tos a instituições e a particulares do distrito.

“Simbólico, aparentemente irrelevante, mas com significado pro-
fundo”, foi desta forma que o Governador Civil do distrito de
Santarém, Paulo Fonseca, classificou aquele feito, dado que associa a
problemática do ambiente com as questões solidárias. Afirmou ain-
da que, “por isso mesmo, é importante a realização pública deste
tipo de cerimónias com o objectivo de criar uma semente na consci-
ência das pessoas”. Para Paulo Fonseca, é necessário encontrar uma
forma mais solidária de estar na vida, reconhecendo como “notável”
o trabalho desenvolvido pelas Instituições Particulares de Solidarie-
dade Social do Distrito. Considerando ainda que este empenho não
tem sido devidamente valorizado pela sociedade em geral, Paulo
Fonseca defende que são estas lacunas que tanto um Governador
Civil como um presidente de Câmara devem tentar preencher. “Uma
sociedade que olhe para todos os cidadãos como iguais é uma soci-
edade mais competitiva, mais moderna”, afirmou ainda.

Também Sérgio Carrinho, presidente da Câmara Municipal da Cha:
musca, valorizou o evento, mostrando-se satisfeito por a cerimónia
decorrer no seu concelho e anunciou ainda que já existem fundos
para que uma nova entrega seja efectuada ainda este ano.

Nesta cerimónia foram oferecidas seis cadeiras de rodas, duas ca-
mas articuladas e um colar cervical, acção que resultou da venda de
14 toneladas de tampas de plástico, num investimento de 8,4 mil
euros, Foram contempladas | duas instituições (Associação Humanitá-
ria de Pontével e Centro de Saúde da Chamusca), um adulto de
Santarém e sete crianças e jovens dos concelhos. de Reno
Benavente, Carta GER che Ourém e Torres Novas. | FER

| Até ao mori

 

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10 de Outubro de 2007
TRRRSa

Ea +

ExpressodoPinhal

| Quarta-feira Pt7.

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do art.º 100.º, do Código do Notariado, certifico que por escritura de 28 de Setembro de
2007, lavrada a folhas 137 do Livro de notas para escrituras diversas nº 57 — E, deste CARTÓRIO
PÚBLICO, JOSÉ DASILVA, solteiro, maior, natural da freguesia e concelho de Vila de Rei, onde reside,
na Rua Nossa Senhora da Graça, no lugar de Milreu, declarou que é dono e legítimo possuidor, com
exclusão de outrem, dos prédios a seguir indicados, todos situados na freguesia e concelho de Vila de
Rei:

UM – Prédio rústico, composto de mata mista, com a área de três mil quinhentos e cinquenta metros
quadrados, sito em VIDEIRA MOURISCA, que confronta pelo norte com António Alves e outros, pelo
sul com Manuel Rolo da Silva, pelo nascente com o ribeiro e pelo poente com a estrada, inscrito na
matriz sob o artigo 25.773, com o valor patrimonial tributário, para efeitos de IMT, de 78, 62 euros.

DOIS – Prédio rústico, composto de pinhal, com a área de mil quatrocentos e setenta metros
quadrados, sito em VIDEIRA MOURISCA, que confronta pelo norte com José Maria Alves, pelo sul e
pelo poente com Ramiro Dias Duque e pelo nascente com a estrada, inscrito na matriz sob o artigo
25.777, como valor patrimonial tributário, para efeitos de IMT, de 50,16 euros.

TRÊS – Prédio rústico, composto de pinhal e mato, com a área de quatro mil e seiscentos metros
quadrados, sito em MILREU – CONHEIRA DO LOURENÇO, que confronta pelo norte e pelo nascente
com José da Silva, pelo sul com Manuel Carlos Alves Delgado e pelo poente com Jorge Manuel Tavares
Bernardino, inscrito na matriz sob o artigo 25.810, com o valor patrimonial tributário, para efeitos de
IMT, de 167,65 euros.

Que, os referidos imóveis estão inscritos na matriz em nome do justificante e não se encontram
descritos na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei.

Que os referidos prédios, com as indicadas composições, vieram à sua posse, por volta do ano de mil
novecentos e oitenta, por doação verbal feita pela irmã do justificante, Emília de Jesus, viúva, residente
no lugar de Milreu, da freguesia e concelho de Rei, não tendo, porém, sido reduzido a escritura pública
o referido contrato de doação.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passou a cortar mato e
pinheiros, a usufruir de todos os seus frutos e rendimentos, a trazer pontualmente pagas as respectivas
contribuições, a suportar os seus encargos, agindo com a convicção de ser proprietário daqueles
imóveis e como tal sempre por todos foi reputado.

Que nos termos expostos, vem exercendo a posse sobre os mencionados prédios, com a indicada
composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem quer que seja, em paz, continu-
amente, há mais de vinte anos.

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invoca, para efeitos de primeira
inscrição no registo predial, por não poder provar a alegada aquisição pelos meios extrajudiciais
normais.

Está conforme com o seu original.

Vila de Rei, 28 de Setembro de 2007

O Escriturário Superior
Manuel Rosa Dias
(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 247 de 10-10-07, anúncio n.º 1852)

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
TERESA VALENTINA SANTOS

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de três de Outubro de dois mil e sete, no Cartório Notarial da
Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas cento e oito a folhas cento e
nove verso, do livro de notas para escrituras diversas número vinte e sete — F. compareceram:

ANTÓNIO FRANCISCO e mulher MARGARIDA DO ROSÁRIO, casados sob o regime da
comunhão geral de bens, naturais ele da freguesia de Cumeada, concelho da Sertã e ela da
freguesia de Marmeleiro, concelho da Sertã, E DECLARARAM:

Que são donos, com exclusão de outrem, dos seguintes prédios:

UM — Rústico, sito em Chão da Telha, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã, composto
de semeadura com videiras, com a área de quatrocentos e setenta e cinco metros quadra-
dos, a confrontar do norte com Maximina Marsal Valente, sul com a estrada nacional, nascen-
te com a cal da água e poente com Margarida Farinha, inscrito na matriz sob o artigo 2213,
não descrito na Conservatória do Registo Predial.

DOIS — Rústico, sito em Ribeiro da Fonte, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã, com-
posto de semeadura com oliveiras e mato, com a área de quatro mil novecentos e dez
metros quadrados, a confrontar do norte com o ribeiro, sul com a estrada nacional, nascente
e poente com Casimiro António, inscrito na matriz sob o artigo 2224, não descrito na
Conservatória do Registo Predial. 3

TRÊS — Rústico, sito em Suvelhão, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã, composto de
pinhal, com a área de quatro mil e duzentos metros quadrados, a confrontar do norte com a
estrada nacional, sul com o viso, nascente com Margarida Farinha e poente com António
Pedro Valente, inscrito na matriz sob o artigo 2302, não descrito na Conservatória do Registo
Predial.

Que eles justificantes possuem em nome próprio os referidos prédios desde mil novecentos
e sessenta e cinco, por doação verbal, dos pais da justificante mulher Manuel Joaquim e
mulher Laura do Rosário, residentes que foram no lugar de Azinheira, freguesia de Marmeleiro,
concelho da Sertã, cujo título não dispõem.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 3 de Outubro de 2007

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Rosa Filipe Cristóvão Santos
(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 247 de 10-10-07, anúncio n.º 1854)

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI

JUSTIFICAÇÃO

Nostermos doartº100.%, do Código do Notariado, certifico que porescritura de 28 de Setembro
de 2007, lavrada a folhas 137 do Livro denotas para escrituras diversasn?57-E, deste CARTÓRIO
PÚBLICO, na qual DIAMANTINO DA SILVA GASPAR, natural da freguesia e concelho de
Vila de Rei, casado sob o regime da comunhão de adquiridos com Maria Cristina Lourenço
Marçal Gaspar, residente na Rua Garcia de Horta, nº 30, 1º Esq., Damaia, Amadora, declarou
que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, dos prédios a seguir indicados,
todos situados na freguesia e concelho de Vila de Rei:

UM – Prédio rústico, composto de pinhal, com a área de sete mil e quinhentos metros
quadrados, sito em VIDEIRA MOURISCA, que confronta pelo norte com António Pereira da
Silva, pelo sul com Manuel Carlos Alves Delgado, pelo nascente Aníbal dos Santos Martins e
pelo poente como ribeiro, inscrito na matriz sob o artigo 25.593, com o valor patrimonial
tributário, para efeitos de IMT, de 383,69 euros.

DOIS – Prédio rústico, composto de terra de mato, com a área de seis mil metros
quadrados, sito em VINHA, que confronta pelo norte com a estrada, pelo sul com Pedro
Marques Manso, pelo nascente com Maria da Conceição N.A. Martins e pelo poente com
Maria de Jesus N.A. Martins, inscrito na matriz sob o artigo 25.539, com o valor patrimonial
tributário, para efeitos de IMT, de 53,15 euros.

TRÊS- Prédio rústico, composto-de pinhal e eucaliptal, com a área de três mil e quinhen-
tos metros quadrados, sito em CASOA, que confronta pelo norte com António Dias, pelo sul
e pelo nascente com Diamantino Dias Duque e pelo poente com Felisbelo Garcia da Silva,
inscrito na matriz sob o artigo 25.989, com o valor patrimonial tributário, para efeitos de IMT,
de 255,58 euros.

QUATRO – Prédio misto, sito em MILREU – CARREIRA, a confrontar do norte com o
caminho, pelo sul com a Rua Nossa Senhora da Graça, pelo nascente com Emília da Concei-
ção Luís da Silva e pelo poente com Felisbelo Garcia da Silva, composto por parte rústica
com olival, citrinos e pastagem, com a área de dois mil quinhentos e trinta metros quadra-
dos, inscrita na matriz sob o artigo 26.896, com o valor patrimonial tributário, para efeitos de
IMT de 236,31 euros; e parte urbana, constituída de casa de rés-do-chão e duas dependên-
cias para arrecadação, destinada a habitação, coma superfície coberta de cinquenta etrês
metros quadrados e dependências com quarenta e quatro metros quadrados, inscrita na
matriz sob o artigo número 2.043, com o valor patrimonial tributário de 510,91 euros.

Que, os referidos imóveis estão inscritos na matriz, todos os rústicos em nome do justificante,
e o urbano em nome de Luís António e não se encontram descritos na Conservatória do
Registo Predial de Vila de Rei.

Que os referidos prédios, com as indicadas composições, vieram à sua posse do seguinte
modo:

Os identificados sob os números um e quatro, por volta do ano de mil novecentos e oitenta,
por doação verbal feita pela tia do justificante, Emília de Jesus, viúva, residente no lugar de
Milreu, da freguesia e concelho de Vila de Rei, já falecida, e os identificados sob os números
dois e três, por volta do ano de mil novecentos e setenta e oito, por doação verbal feita pelos
pais do justificante, José Gaspar e Maria da Conceição, residentes no referido lugar de Milreu,
ela já falecida, não tendo, porém, sido reduzidos a escritura pública os referidos contratos de

Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passou a cortar
mato e pinheiros, a apanhar a azeitona, a usufruir de todos os seus frutos e rendimentos, a
utilizar o urbano como casa de habitação e arrecadação, nele fazendo obras de restauro e
pintura, a trazer pontualmente pagas as respectivas contribuições, a suportar os seus en-
cargos, agindo com a convicção de ser proprietário daqueles imóveis e como tal sempre por
todosfoi reputado. ã

Que nos termos expostos, vem exercendo a posse sobre os mencionados prédios, coma
indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem quer que
seja, em paz, continuamente, há mais de vinte anos.

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invoca, para efeitos de
primeira inscrição no registo predial, por não poder provar a alegada aquisição pelos meios
extrajudiciais normais. E

Está conforme como seu original.

Vila de Rei, 28 de Setembro de 2007

O Escriturário Superior
Manuel Rosa Dias

(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 247 de 10-10-07, anúncio n.º 1853)

AMIGO ASSINANTE

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18 ExpressodoPinha!

Quarta-feira | 10 de Outubro de 2007

Jacinto preside ao
2º Congresso do Benfica

Vão reunir nos próximos dias 11,12, 13
e 14 de Outubro de 2007, na Ilha Terceira
— Açores, as mais de 200 Casas, Filiais e
Delegações do Sport Lisboa e Benfica para
a realização do seu 2º Congresso.

O presidente da Casa do Benfica, Jorge
Jacinto, que tem sido convidado para as-
sumir responsabilidades dentro do clube,
faz também parte da Comissão de Orga-
nização deste grande evento.

Além da organização deste congresso,
tem ainda o papel de presidir um dos seus
painéis. “É com muito orgulho que tenho
aceitado estes convites. Este desafio para
ajudar na organização deste evento, além
do muito: trabalho e tempo que me tem
absorvido, tem sido encarado com muita
responsabilidade já que envolve mais de
200 casas, estarão presentes mais de 400
congressistas, todas as modalidades do
clube estarão presentes, estão envolvidas
as autarquias, escolas, associações e es-
truturas vivas de toda a ilha. O próprio
presidente Luís Filipe Vieira, está muito
envolvido. Muitas das principais figuras do
clube têm acompanhado de perto esta
organização. Complicado tem sido conse-
guir gerir a distância física entre Proença,
Estádio da Luz e Ilha Terceira nos Açores,
mas está tudo a correr sobre rodas. E com
orgulho pessoal que estou presente e a
participar activamente naquilo que serão
as Casas e o Benfica do futuro. Posso afir-
mar que este congresso tem muito daqui-
lo que eu penso que o profissionalismo das
Casas e do Clube possam atingir num futu-
ro próximo”, afirma Jacinto orgulhoso e
expectante com o resultados deste even-
to.

São vários os temas em discussão, onde
estarão muitas das figuras e personalida-
des encarnadas. Domingos Soares de Oli-
veira, Miguel Bento, Luís Costa são ape-
nas alguns dos nomes da SAD. Muitos se-
rão ainda os jogadores de todas as moda:
lidades, atletas, ex-presidentes, actuais
dirigentes que irão pisar o Centro de Con-
gressos da Praia Vitória e de Angra do
Heroísmo.

Espera-se que deste congresso saem
importantes decisões como “ a relação
casas/ clube, organização interna e con-
junta das casas a nível da imagem,
marketing, informático onde a Casa do
Benfica de Proença-a-Nova tem também
servido de exemplo para as outras todas.
Por exemplo o trabalho efectuado por nós
(Proença) nos parceiros oficiais do clube
ainda hoje é falado e tratado como exem-
plo no Benfica. Veja-se por exemplo a re-

volução interna dos cartões de sócio das
casas onde nós vamos estar na primeira
linha desta revolução informática. O car-
tão de sócio da Casa do Benfica de Proen-
ça-a-Nova vai permitir por exemplo, as
nossos associados, poderem entrar nos
dias de jogo no estádio como qualquer
sócio do Benfica.

De referir que a Casa de Proença ultra-
passou neste momento as seis centenas
de associados, onde para isso existe Um
grupo de pessoas a trabalhar e colaborar
neste dinâmica associativa. Neste campo
Jacinto acrescenta que “sou apenas a ima-
gem do orgulho dos incansáveis da
direcção, que tem sido incansáveis na or-
ganização e promoção das actividades,
divulgando o nome de Proença-a-Nova por
todo o lado onde passamos. A única tris-
teza que tenho é que este evento não seja
realizado no nosso concelho onde teríamos
estes dias cheios de pessoas, comunica-
ção social e associados a este mundo
Benfica que é de facto muito grande e que
abre portas e deixa marcas por onde pas-
sa. Quem sabe se o próximo! Vamos tra-
balhar para isso, até já tenho deixado esta
mensagem aqui e ali!”

A Casa do Benfica de Proença-a-Nova
continua com esta dinâmica apresentando
depois do sucesso que é o Grupo de
Bombos decidiu também promover o
Ballet. “Muitas são as crianças e respecti-
vos familiares a viver este clima de confi-
ança onde tudo se faz, basta acreditar e
trabalhar para isso!” rematou Jacinto, pre-
sidente dos benfiquistas de Proença.

Pode visitar ainda o site http://
congressocfdslb.no.sapo.pt e conhecer
todo o trabalho a levar a cabo neste con:
gresso.

VENDE-SE

Casa em Vila de Rei com 4 quartos,
2 WC, salão, cozinha, dispensa e

com garagem.

Local: por cima do balcão da Caixa Agrícola
Contacto: 935445009

Re o
a
ada mamisigat

Resultados

Distrital de
Castelo Branco

BASTE iii,

RESULTADOS

Semache 1-0 Proença-a-Nova
Águias Morada! 1-0 Fundão
Atalaia 30 Teixosense
Rio Moinhos 1-1 Alcains
Vilameguense 1-2 Pedrogão
Valverde (-t Oleiros
Escalos 2-1 Lardosa

gs DOUTA

tanino É 300 12:
ElSemache 5 3 210 83º
ElFundão 63207152
ElAtalaia 63201 830.
Eldlcains 55/5/3120 53)
EláguiasMoradal 5 3 12032
ElRioMoinhos’ 4 3 1:11 35:
ElVvianeguenso 3 3/1/0255
EBEscalos’ CC 331025.
a 139012138

caNova 1301215
iBWTeixosense 03 00:39:18
Elardosa 2770003 0 0 3:55)

III Liga
Série D

RESULTADOS
Penamacorensa 1-0 Sourensa
União Serra. 1-1 Sy Pombal
Sertanense 20 Mirandense
Lousamense 0 Unhais Serra
Marinhenss HZ Portomosense
Alcobaça 21 Coranguejeira

mta éra PRA
: 40:
EiSertánense 11 5 3/2:
Elitousanense 10 53 1º
Ei Sourense 9-5 38H
EUnião Sema 8 5:22)
Portomosense 7 5 2:71
ElMainhenso 7:45:21:
Ellcanidara – Ted
ça Gs Cima 2
dlPenamacoren 4 5 11
IEiSp. Pombal“ 2/5/0283
EkiMirandense 1/50 +
fEMCaranguejeira: 0.5 00:
PRÓXIMA JORNADA

 

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Realizou-se o 1.º

Grande Prémio

Inter-Regiões Sub-23. A primeira
etapa cumpriu-se no sábado, dia
29, em Mação, com uma distân-
cia de 94,2 quilómetros, vencida
por Tiago Pais (SM Feira/
E.Leclerc/Moreira/Congelados).

O Concelho de Mação recebeu
no dia 29 de Setembro, a 3.º eta-
pa do Grande Prémio Inter-Regi-
des Zona Centro de Ciclismo, na
categoria Sub 23 que teve como
vencedor Tiago Pais (SM Feira/E.
Leclerc/Moreira Congelados), se-
guido por Luís Moreira (ERA/
Mortágua/Siper) e Daniel Mestre
(Tavira/Duja).

A etapa Mação Verde Horizon-
te teve início com uma partida
simbólica na Av. Eng.º Adelino
Amaro da Costa, pelas 14h. De-
pois, o momento da partida real,
deu-se junto ao nicho das Encru-
zilhadas, na saída de Mação em
direcção a Envendos pela Estra-

da Nacional 3.

Esta etapa abrangeu todas as
Freguesias do Concelho, num to-
tal de 94,2 quilómetros, tendo a
volta cumprido a duração previs-
ta e terminando às 16h30, na
Avenida Engenheiro Adelino
Amaro da Costa, em Mação.

Seguiu-se a entrega de Prémios
destacando-se Tiago Pais que re-
cebeu do Vereador do Desporto
da Autarquia Maçaenses, José
Almeida, a camisola amarela.

Para o Vereador José Almeida
“esta foi mais uma experiência
desportiva repleta de sucesso
que permitiu envolver todas as
Freguesias do Concelho e as mui-

NOVA EQUIPA TÉCNICA E NOVOS
EQUIPAMENTOS NO FITNESS

A Academia de Judo Ginásio de
Castelo Branco passou a contar,
desde o início desta época
desportiva, com uma nova equi-
pa técnica na Ginástica de Rela-
xamento, Fitness (aeróbica, step,
jump, pump, etc.) e Aerokids
(aeróbica para crianças). Os pro-
fessores licenciados em Educação
Física com elevada experiência na
área nomeadamente Alexandra
Afonso e Andreia Mateus, em con-
junto com Ricardo Vinagre e Filipa
Duarte formam assim o “núcleo
duro” das aulas de grupo. Em fun-
cionamento e sem se registar al-
guma alteração continua o
Spinning, Ginástica de Manuten-

ção / Localizada, Rítmica,
Sapateado, Musculação / Cárdio,
Judo, Defesa Pessoal e Natação.

Para além dos excelentes equi-
pamentos adquiridos há relativa-
mente pouco tempo para a
Musculação e Cárdio, a Ginástica
de Relaxamento e o Fitness pas-
saram agora também a dispor de
novos equipamentos permitindo
mais variedade, dinâmica e cria-
ção de novas aulas / classes.

O principal “ginásio albi-
castrense” continua a inovar em
várias vertentes, indo assim ao
encontro das necessidades do
público que cada vez mais se pre-
ocupa com o seu corpo e mente.

HORMIGO DE BRONZE NA HOLANDA

Depois de na semana anterior
ter sido medalha de prata em
Tallin, Ana Hormigo esteve nova-
mente no pódio ocupando a 3.º
posição na Taça do Mundo – Super
A de Roterdão.

A internacional albicastrense
venceu as suas adversárias da
Espanha e Bélgica, perdendo com
a representante da Ucrânia, vol-
tando a vencer nas repescagens
às judocas da Alemanha e Israel,
conquistando o terceiro lugar

após a vitória com outra atleta da
Ucrânia.

Hormigo pontuou mais uma vez
para a qualificação olímpica, su-
bindo para 3º lugar do ranking eu-
ropeu.

A atleta e toda a equipa técni-
ca encontra-se concerteza satis-
feita, ficando demonstrado que o
trabalho tem valido a pena.
Aguarda-se ainda muita luta, es-
perando que tudo continue pelo
melhor.

dé Desporto

Mação recebeu GP Inter-Regiões
Zona Centro Crédito Agrícola Sub 23

tas pessoas presentes ao longo
do percúrso levam-nos a tudo fa-
zer para que eventos deste tipo
aconteçam em Mação de uma for-
ma cada vez mais regular. O per-

curso recebeu rasgados elogios e
o Concelho as melhores referênci-
as para a realização de provas de
estrada.”

Esta prova, inscrita no calendá-

10 de Outubro de 2007

| Quarta-feira [19

— ExptessodoPinhal

rio nacional foi aberta a equipas
de clube: exclusivamente com
atletas sub 23 no máximo de 6
por equipa.

4º Légua de Marcha Atlética
Santo António dos Cavaleiros

O Grupo Desportivo de S. Do-
mingos, em colaboração com a
Câmara Municipal de Loures, Jun-
tas de Freguesia de Santo António
dos Cavaleiros e de Loures, As-
sociação de Atletismo e Governo
Civil de Lisboa, contando com o
apoio técnico do Sector de Mar-
cha da Federação Portuguesa de
Atletismo, e ainda o apoio do
Comércio Local e outras entida-
des, vai levar a efeito a sua 4.º
Légua de marcha Atlética de San-
to António dos Cavaleiros.

A competição realiza-se no dia
27 de Outubro de 2007, em novo
circuito situado em rua anexa ao
Parque da Cidade de Loures (pró-
ximo do Tribunal e junto às bom-
bas da Galp). O circuito será fe-
chado e vedado ao trânsito e terá
um perímetro de 500m por vol-
ta, dispondo de certificado de
medição oficial.

Com o início previsto para as
14:45 horas, o programa será o
seguinte:

As provas serão abertas à par-
ticipação de todos os atletas,
federados ou não, em represen-
tação de colectividades, associa-
ções, escolas, individuais, etc.

Cada atleta só poderá partici-
par no escalão a que pertence,
excepto os veteranos que pode-

rão participar no escalão de
seniores (a mencionar no acto de
inscrição). Qualquer incorrecção
levará a desclassificação do atle-
ta.

A organização não se respon-
sabiliza por qualquer acidente
que eventualmente possa ocorrer
sendo o estado de saúde da res-
ponsabilidade de cada um ou da
colectividade que representam.

As inscrições deverão ser feitas
até ao dia 24/10/2007 às 20
horas para o Grupo Desportivo S.
Domingos através do e-mail
gds.domingos(Osapo.pt, ou atra-
vés dos seguintes números:
917374877 ou para fax
219898429 da Junta de Fregue-
sia de Santo António dos Cava-
leiros.

Não serão aceites inscrições
após a data e hora estabelecidas.

É obrigatória a indicação da
data de nascimento no boletim de
inscrição.

PREMIOS:

a) Serão atribuídas taças ou |
troféus aos vencedores dos esca- ‘

lões de benjamins, infantis e inici-
ados e medalhas do 2.º até ao
10.º classificado. /

b) Serão atribuídas taças ou
troféus aos três primeiros classifi-
cados nos escalões de juvenis,

É

juniores seniores e veteranos e
medalhas do 4.º até ao 10.º clas-
sificado.

c) Prémios monetários aos 5
primeiros da geral Masculina e
Feminina na prova dos 5 km: 1.º
50 euros; 2.º 40 euros; 3.º 30
euros; 4.º 20 euros; 5.º 10 euros.

d) Serão atribuídas t-shirts a
todos os atletas participantes.

e) Serão atribuídas’taças às
primeiras 10 equipas/pela classi-
ficação coelctiva que será encon-
trada na soma dos 10 melhores
classificados em cada escalão: 1.º
– 10 pontos; 2.º + 9 pontos; 3.º –
8 pontos; 4.º – 7 pontos; … e 10.º
— 1 ponto. Em’caso de igualdade,
desempatam as melhores classi-
ficações optidas pelos atletas.

f) Caso surjam outros prémios
estes sérão atribuídos segundo
critérios a divulgar no dia da pro-
va dE comissão organizadora.

Tódas as reclamações devem
ser feitas por escrito e entregues
no espaço de 10 minutos após o
terminar da prova a que se refe-
re.
Todos os casos omissos serão
resolvidos pela organização.

A distribuição de prémios e
Homenagem ao atleta surpresa,
será após o beberete com início
previsto para as 18:15 horas.

 

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20 | Quarta-feira | 10 de Outubro de 2007
ExpressodoPinhal NE Se

Pspligidade

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do artigo 100º do Código do Notariado, certifico que por escritura de
14 de Setembro de 2007, lavrada a folhas 106 do Livro de notas para escrituras
diversas nº 57 — E, deste CARTÓRIO PÚBLICO, na qual, ANTÓNIO FIRMINO RE-
DONDO e mulher, MARIA CLARA ALVES E SILVA REDONDO, naturais, ele da fre-
guesia de Santo Amaro, concelho de Vila Nova de Foz Côa, ela da freguesia de Paço
de Arcos, concelho de Oeiras, casados sob o regime da comunhão geral, residentes
na Rua Júlio Dinis, nº 14, 2º L, freguesia de Quinta do Anjo, concelho de Palmela,
declararam que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrém dos
prédios a seguir indicados, todos situados na freguesia e concelho de Vila de Rei:

UM – Prédio rústico, composto de olival, com a área de cento e cinquenta e quatro
metros quadrados, sito em BOAFARINHA – QUINTAL, a confrontar do norte com
Maria Clara Alves e Silva Redondo, pelo sul com António da Silva Carapinha, pelo
nascente com herdeiros de António dos Santos Gaspar e pelo poente com José Carlos
Braz Fróis, inscrito na matriz sob o artigo número 13.459, com o valor patrimonial
tributário, para efeitos de IMT, de 15,84 euros;

NUMERO DOIS – Prédio rústico, composto de pinhal e eucaliptal, com a área de
vinte e cinco mil metros quadrados, sito em PALHOTA – CHAPADAS, a confrontar do
norte com Alfredo Dias dos Santos e outros, pelo sul com herdeiros de Joaquim
António, pelo nascente com herdeiros de Francisco Vicente e pelo poente com João
Carola, inscrito na matriz sob o artigo número 16.485, com o valor patrimonial tribu-
tário, para efeitos de IMT, de 1.584,59 euros;

NÚMERO TRÊS – Prédio rústico, composto de pinhal, vinha, oliveiras e macieiras,
com a área de dois mil e quatrocentos metros quadrados, sito em VÁRZEA DE
ORDEM – CARRIL, a confrontar do norte e do nascente com António da Silva
Rodrigues, pelo sul com a estrada e pelo poente com José Carlos Alves da Silva,
inscrito na matriz sob o artigo número 16.773, com o valor patrimonial tributário,
para efeitos de IMT, de 183,59 euros;

NUMERO QUATRO – Prédio rústico, composto de pinhal, eucaliptal e mato, com a
área de trinta mil e setecentos metros quadrados, sito em BOAFARINHA- CORGA
MACIEIRA, a confrontar do norte com Maria da Graça Silva Rodrigues Pires, pelo sul
com o ribeiro, pelo nascente com Maria da Graça Silva Azinhaga e outro e pelo poen-
te com José Maria Gaspar, inscrito na respectiva matriz sob o artigo número 13.192,
com o valor patrimonial tributário, para efeitos de IMT, de 1.393,46 euros;

NUMERO CINCO – Prédio rústico, composto de mato, oliveiras e sobreiros, com
a área de trezentos e vinte metros quadrados, sito em BOAFARINHA – RIBEIRO
PEREIRO, a confrontar do norte e do nascente com o ribeiro, pelo sul com Maria
Lucília Madeiras Vicente e pelo poente com Tobias da Silva Rolo, inscrito na matriz
sob o artigo número 13.416, com o valor patrimonial tributário, para efeitos de IMT,
de 14,51 euros.

Que, os referidos prédios estão inscritos na matriz, o primeiro, o segundo e o
terceiro em nome da outorgante mulher e os restantes em nome do outorgante mari-
do, e não se encontram descritos na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei.

Que os mencionados prédios, com a indicada composição, vieram à sua posse do
seguinte modo:

Os descritos nas verbas números um, por volta do ano de mil novecentos e oitenta
e seis, por compra verbal feita a Matilde Pereira Pato, viúva, residente no lugar de
Penedo, da freguesia e concelho de Vila de Rei;

Os descritos nas verbas dois, três, quatro e cinco, por volta do ano de mil novecen-
tos e oitenta, por doação verbal da mãe da outorgante mulher, Maria da Piedade
Alves Redondo, casada com Afonso Augusto Redondo, na comunhão geral, residente
no lugar de Boafarinha, da freguesia e concelho de Vila de Rei.

Que não foram reduzidos a escritura pública os referidos contratos de compra e
venda e de doação.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passa-
ram a cortar mato e pinheiros, a apanhar a azeitona, a usufruir de todos os seus
frutos e rendimentos, a trazer pontualmente pagas as respectivas contribuições, a
suportar os seus encargos, agindo com a convicção de serem proprietários daqueles
imóveis e como tal sempre por todos foram reputados,

Que, nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre os mencionados prédi-
os, com a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de
quem quer que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte anos.

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invocam, para efei-
tos de primeira inscrição no registo predial, por não poderem provar a alegada aqui-
sição pelos meios extrajudiciais normais.

Está conforme com o seu original

Vila de Rei, 14 de Setembro de 2007.

O Escriturário Superior
Manuel Rosa Dias

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 247 de 10-10-07, anúncio nº 1844)

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do art.º 100.º, do Código do Notariado, certifico que por escritura de 20
de Setembro de 2007, lavrada a fls. 117 do livro nº 57.E, para escrituras diversas
deste cartório, na qual Eduardo Moura Lyon de Castro, natural da freguesia de Santa
Isabel, concelho de Lisboa, casado sob o regime da separação de bens com Maria
Elisabete Boavista Buisson Lyon de Castro, residente na Praceta António de Sousa, nº
8, 1º Dt”, Murganhal, Caxias, Oeiras, e Rui Paulo dos Santos Casimiro, divorciado,
natural da freguesia de Penha de França, concelho de Lisboa, residente na Rua Marcela
Pires Messias, nº 17, rés-do-chão esquerdo, Paço de Arcos, Oeiras,declararam ser,
com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores, na proporção de metade
para cada um, do prédio urbano, composto de casa de um piso, com a superfície
coberta de cinquenta e sete metros quadrados, sito no LARGO DA CAPELA, no lugar
de TRUTAS, freguesia e concelho de Vila de Rei, a confrontar do norte com a Rua
Ludovina Pereira, do sul com José dos Santos, do nascente com o Largo da Capela e do
poente com herdeiros de José dos Santos e herdeiros de António Alves Igreja, inscrito
na matriz sob o artigo número 4.567.

Que, o referido prédio encontra-se inscrito na matriz em nome deles justificantes, e
não se encontra descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei.

Que, o mencionado prédio, com a indicada composição, veio à posse de ambos, por
volta do ano de mil novecentos e oitenta e seis, por compra verbal feita a Álvaro Leitão
e mulher Aurora da Conceição, residentes no lugar de Trutas, freguesia e concelho de
Vila de Rei, não tendo porém sido reduzido a escritura pública o referido contrato de
compra e venda.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material do prédio, começaram
a utilizá-lo como casa de arrecadação, nele fazendo obras de conservação, a trazer
pontualmente pagas as respectivas contribuições, a suportar os seus encargos, agin-
do com a convicção de serem proprietários daquele imóvel e como tal sempre por
todos foram reputados.

Que, nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre o mencionado prédio, com
a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem quer
que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte anos.

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invocam, para efeitos
de primeira inscrição no registo predial, por não poderem provar a alegada aquisição
pelos meios extrajudiciais normais.

Vila de Rei, 20 de Setembro de 2007

O Ajudante
Júlio de Oliveira Gaspar
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 247 de 10-10-07, anúncio nº 1850)

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do art.º 100.º, do Código do Notariado, certifico que por escritura de
3 de Outubro de 2007, lavrada a fls. 144 do livro nº 57-E, para escrituras diversas
deste cartório, na qual José da Silva, solteiro, maior, natural da freguesia e concelho
de Vila de Rei, onde reside, na Rua Nossa Senhora da Graça, no lugar de Milreu,
declarou ser dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, do prédio rústico,
composto de terra de pastagem com oliveiras, com a área de cento e trinta metros
quadrados, sito em COVÃO, da freguesia e concelho de Vila de Rei, que confronta
pelo norte com José Macieira Dias, pelo sul com herdeiros de José Branco, pelo
nascente com José Jerónimo Novo e pelo poente com Ludovina Maria Alegre, inscrito
na matriz sob o artigo 26.878, com o valor patrimonial tributário, para efeitos de IMT,
de 39,97 euros.

Que, o referido imóvel está inscrito na matriz em nome do justificante e não se
encontra descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei.

Que o referido prédio, com a indicada composição, veio à sua posse, por volta do
ano de mil novecentos e cinquenta, por partilha verbal feita por óbito de seus pais,
José Luís da Silva e Maria da Conceição dos Santos, residentes que foram no lugar
de Milreu, da freguesia e concelho de Vila de Rei, não tendo, porém, sido reduzido a
escritura pública a referida partilha.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material do prédio, passou a
pastar nele os animais, a apanhar a azeitona, a trazer pontualmente pagas as res-
pectivas contribuições, a suportar os seus encargos, agindo com a convicção de ser
proprietário daquele imóvel e como tal sempre por todos foi reputado.

Que, nos termos expostos, vem exercendo a posse sobre o mencionado prédio,
com a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de
quem quer que seja, em paz, continuamente, há mais de cinquenta e seis anos.

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invocam, para efei-
tos de primeira inscrição no registo predial, por não poderem provar a alegada aqui-
sição pelos meios extrajudiciais normais.

Está conforme o original.

Vila de Rei, 3 de Outubro de 2007

O Ajudante
Júlio de Oliveira Gaspar
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 247 de 10-10-07, anúncio nº 1851)

 

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10 de Outubro de

2007 | Quarta-feira 21

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ção de pequenos anúncios a preço reduzido. Nesta secção, você pode comprar, ven-
der, trocar, procurar, oferecer, mandar uma mensagem, etc.
Para isso basta escrever em maiúsculas, o anúncio que pretende ver inserido na
zona quadriculada e remeter o cupão para “Expresso do Pinhal” – Edifício SERTA,
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22 |Quarta-feira | 10 de Outubro de 2007
ExpressodoPinhal Z

E ESS

Para saber se o fermento está bom:
Em meio copo de água morna, coloque uma colher rasa do fermento e mexa. Se o
fermento ferver e crescer está bom para uso.

Descongelar sem Microondas:
Coloque a carne congelada, num saco de plástico, vede-o bem e introduza-o em
água morna até descongelar.

Comprar carne:
Quando comprar carne certifique-se de que não existe sangue no fundo da embala-
gem, caso contrário poderá ser sinónimo de uma perda de calor.

Amêndoas:

Para lhes tirar a pele, devem deixar-se durante algum tempo de molho em água a
ferver e de seguida espremendo-as com os dedos, Para ficarem claras, passam-se por
água fria e enxugam-se num pano.

Cheiros:

Para tirar cheiros em geral das mãos, especialmente o cheiro de peixe, alho, cebola
e outros, basta lavar as mãos em água corrente abundante, usando um objecto de aço
inoxidável (por exemplo: colher pequena, etc.) como se fosse uma barra de sabão. O
cheiro desaparece como por magia. Nunca, mas NUNCA mesmo, use detergente, sa-
bão, ou outros produtos semelhantes, pois fixam ainda mais os cheiros.

Nunca deve congelar:

– Verduras de folha, como por exemplo, alface, agrião e espinafres.

– Pepino, rabanete e tomate cru não devem ser congelados, assim como qualquer
legume que se pretende consumir em saladas.

– Batata crua, gemas cruas ou claras cozidas,

– Aves recheadas.

– Maionese, pudins ou cremes que tenham levado na sua preparação leite e ovos.

Formigas:
Para acabar com as formigas na cozinha, principalmente no lava-loiças, é só deixar
uma vasilha pequena com pó de café. Elas não gostam do cheiro.

VERA
Acne
S3AVTI Problemas de estômago Garganta
Intestinos Ouvidos
Digestões difíceis Vias respiratórias
Dores de barriga Incontinência
Regularização da próstata Hemorróidas
Vias urinárias
Queimaduras Contusões
A Equimoses Inchaço
Diabetes Picadas de insectos Varizes
Ulcera Psoríase Pé de atleta
ALOE VERA Colesterol Males de pele Fungos
Cólicas Manchas
Circulação sanguínea
Aumento do vigor físico

Alívio de dores tais como:
Reumáticas – Lombares – Artríticas
Musculares – Bursites – Entorses

BEBÍVEL

a Coluna vertebral e cervical
CAPSU LAS Desintoxicações Varizes Internas

Escleroses

Reforço do sistema imunitário

Tratamento do couro cabeludo

Marcas
solar
Tratamento da celulite e
Emagrecimento natural Verrugas
ú Tratamento da pele

Fadiga física e mental – Esgotamentos
Dificuldades de raciocínio e de reladonamento
Estados depressivos e de ansiedade
Imunodeficiências

A saúde e a beleza não é um dom…
É um hábito!

Praceta do Pinhal, lote 66 – r/c, 6100-751 Sertã

Contacto: 968 164 338 / 274 602 886

Grastronomia

Sopa de Abóbora-Menina

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Ingredientes:

PARA 4 PESSOAS

– 1 Kg de abóbora-menina

– 1 ramo de salsa sem os talos

– 2 dentes de alho

– 1 cubo de caldo de carne Knorr
– 1 colher (sopa) de azeite

– 2 colheres (sopa) de amido de milho
Maizena

– 4 colheres (sopa) de natas
– Sal e pimenta

Preparação: 10 minutos

Cozedura: 20 minutos

Coloque num tacho a abóbora, descascada, limpa de sementes e cortada em peda-
ços, o alho descascado e cortado ao meio, o caldo de carne, o azeite e a salsa,
reservando alguma para enfeitar.

Tempere a gosto de sal e pimenta e cubra os ingredientes com água. Leve ao lume
e assim que levantar fervura reduza a chama e deixe cozinhar cerca de quinze minu-
tos.

Retire do lume e triture com a varinha mágica até obter um puré.

Desfaça o amido de milho Maizena num copo de água fria, junte à sopa e leve nova-
mente ao lume, mexendo sempre até engrossar.

Rectifique os temperos.

Sirva a sopa bem quente com uma colher de natas e umas folhinhas de salsa em
cada prato.

Pescada à Marinheira

Ingredientes:

PARA 6 PESSOAS

– 6 postas de pescada congelada
– 2 colheres (sopa) de cebola picada
– 2 colheres (sopa) de concentrado de
tomate
– 2 colheres (sopa) rasas de amido de
milho Maizena
– 1 dente de alho
– 1 pimento vermelho de conserva
– 2 colheres (sopa) de ervilhas cozidas
– 1/2 litro de água
– 1 cubo de caldo de peixe Knorr
– 1 1/2 chávenas (chá) de azeite
– Sal e pimenta

Preparação: 10 minutos
Cozedura: 25 minutos

Descongele o peixe, tempere-o de sal, passe-o por farinha e frite-o no azeite.

Com um pouco do azeite da fritura, faça um refogado com a cebola, o tomate e o
alho.

Junte o amido de milho Maizena diluído, a água, o caldo de peixe e as ervilhas e
deixe cozinhar durante dois minutos.

Coloque o peixe numa travessa de ir ao forno e cubra-o com o molho e o pimento
vermelho cortado em pedacinhos.

Regue com um fio de azeite e leve ao forno, a uma temperatura de 180º C (4/5 no
termostato), durante cinco minutos.

SUGESTÃO: Sirva esta pescada com um puré de batata.

 

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(010 /=):). 067 =] 2 0745

ABACO CAMADA
ABROTA CAPAR
ALCAPARRA CARIA
AMAGO CAUIXI
ARESTA CORTA
AVANCE CREUDO
BIFAR ENCRUAR
BOLSÃO FADAS

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PUZZLE

Esta figura pode ser transformada em seis losangos movendo seis

pauzinhos. Quais?

SOLUÇÕES

svôaavo – vagand

10 de Outubro de 2007 | Quarta-feira | 23

ExpressodoPinhal

= CASTANHEIRA DE PÊRA

A Prazilândia E.M. e o Municí-
pio de Castanheira de Pêra con-
tinuam a organizar a observação
de veados na época da brama.

Todos os interessados têm dis-
poníveis vários programas até
31 de Outubro.

Contactos e inscrições: respon-
sável pelo programa: Rita Rebe-
lo, Prazilândia — EM, Apartado
42, 3280 — 909 Castanheira de
Pêra ou pelo seguinte e-mail:
prazilandiaQOprazilandia.com;
telefone: 236438931; fax:
236438935.

= CASTELO BRANCO

O Cine-Teatro Avenida recebe no
próximo dia 14, pelas 16h00 a
Banda Amizade, Banda Sinfónica
de Aveiro, integrada no Progra-
ma Bandas em Concerto 2007/
2008, do qual Castelo Branco é
cidade parceira.

Participam 23 bandas filar-
mónicas, que realizarão 32 con-
certos nos meses de Outubro e
Novembro de 2007 (8 concertos)
e de Janeiro a Abril de 2008 (24
concertos). Irá envolver cerca de
1400 músicos que, ao longo de
seis meses e, à semelhança do que
aconteceu em Bandas em Concer-
to 2006/2007, vão apresentar o
melhor que as bandas vão fazen-
do, quer ao nível da execução quer
na escolha cuidada de reportórios.

Na próxima sexta-feira, dia 12,
o NERCAB promove um Encontro
com os Empresários do Sector de
Restauração e Bebidas do Distri-
|to de Castelo Branco. A reunião
decorre no Auditório do NERCAB,
pelas 15 horas.

Inscrições gratuitas pelo telefo-
ne 272 340 250.

= COVILHÃ

Hoje, dia 10, decorrem as
Matinés Dançantes CHÁ COM BIS-
COITO, no Teatro-Cine, entre as 15
e as 17 horas. A entrada é livre e
tem o objectivo de promover o con-
eo é a dersão dos Talores de
ERR

A RR TE
bands das 17, 24 e 31 deste mês.
Dias 12 e 19, pelas 21h30, no.

Teatro-Cine, assista ao espectáculo

No dia 18 são inaugurados no-
vos espaços pedagógicos. Assim,
pelas 15 horas, na Escola EB1 do
Teixoso e na Escola EB1 do Refú-
gio, pelas 16h30, serão inaugu-
radas as respectivas Bibliotecas
Escolares.

De 17 a 21, no Pavilhão
Gimnodesportivo do Ferro, decor-
re a 1º Expo Aves da Beira Inte-
rior. Mais de 500 espécies de
aves ornamentais poderão ser
admiradas. A entrada é livre.

No dia 19, o Presidente da Ca-
mara Municipal recebe a comu-
nidade estrangeira que reside no
concelho da Covilhã. A cerimónia
inicia-se pelas 18h30, no Salão
Nobre da Câmara Municipal.

No dia 20 comemora-se o 137º
Aniversário da Elevação da
Covilhã a Cidade.

No dia 21, pelas 10 horas, no
Bairro Municipal, realiza-se o IX
Grande Prémio de Atletismo
“Amigos do Bairro Municipal”

Pelas 14 horas, no Salão
Multiusos do Grupo Instrução e
Recreio do Rodrigo, decorre a
sessão de encerramento do 1º

Damas “Cidade da Covilhã”.

Exposições: até dia 31 visite
a exposição “Miguel Torga – 100
anos”, patente na Biblioteca Mu-
nicipal. Até dia 14, no Espaço
Arte e Cultura, visite a exposi-
ção “Viagem no Tempo – Exposi-
ção de máquinas fotográficas” da
autoria de António Rosendo.

De 12 a 30, das 9h30 às 18h,
visite a exposição de cartazes do
artista Joan Brossa “Cartelis

1975 – 1999”, patente no Mu-

seu de Lanifícios (UBI).

=> FIGUEIRÓ DOS VINHOS

A Câmara Municipal e o Centro
de Saúde de Figueiró dos Vinhos vão
promover a realização das | Joma-
das de Cuidados Continuados de
Figueiró dos Vinhos, no próximo dia
19 de Outubro, no Clube
Figueiroense – Casa da Cultura.

Nos dias 20 e 21 deste |
lizase a Il Feira de.
Conventual

Agenda

 

rão lugar diversas
Torneio Internacional Master’s tur:

= MAÇÃO

Nos dias 13 e 14 realiza-se a pro-
va de orientação pedestre “Open
Verde Horizonte — Mação”. Uma ini-
ciativa do Clube de Lazer, Aventu-
ra e Competição (CLAC) de Entron-
camento, em parceria com Associ-
ação Jacaréu de Mação e com apoio
e logística da Câmara Municipal de
Mação. Esta prova faz parte do ca-
lendário oficial da Federação Portu-
guesa de Orientação (FPO) e conta
para a Taça FPO Sul. As inscrições
decorrem até ao dia da prova.

=» PEDRÓGÃO PEQUENO

No próximo dia um de Novem-
bro, a Filarmónica Aurora
Pedroguense realiza o tradicional
convívio do “borrego”. Pelas 10h45
inicia-se a arruada. Às 11h15, ro-
magem ao Cemitério. Pelas 12 ho-
ras haveré missa na Igreja Matriz,
seguida de Concerto daquela
Filarmónica, no coreto do Adro,
pelas 13 horas.

O almoço-convivio está marcado
para as 13h45.

Durante a tarde daquele dia te-

magusto.

= SERTA

A Casa da Cultura da Sertã rece-
be no próximo dia 13 de Outubro,
a partir das 21H00, o pianista
Miguel Henriques, com um reper-
tório incidindo na obra de autores

Pinho Vargas ou Lopes-Graça. |
Naquele espaço visiteo visite

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|Quarta-feira | 10 de Outubro de 2007
ExpressodoPinhal RI!

As portas do Cine Teatro Ave-
nida, em Castelo Branco, abriram
às 9 horas da manhã de segun-
da-feira, dia 8, a fim de permitir
a entrada aos alunos que iam ter
a sua primeira aula.

Neste início de terceiro ano que
a Universidade sénior funciona na
nossa cidade, foi gratificante ver
o entusiasmo dos alunos que para
além de quererem certificar-se
das turmas a que pertenciam e
dos respectivos horários e salas,
se cumprimentavam entre si e aos
professores que iam surgindo. Ti-
nham a alegria estampada nos
rostos, como crianças, e uma von:
tade inabalável de aumentarem
os seus conhecimentos, quer
através dos ensinamentos dos
mestres, quer pela troca de ex-
periências de vida dos colegas.

USALBI mas também a nossa ci-
dade.

Somos já mais de 400 e pro-
metemos prestigiar não só a

dd tu Lai
are, gas dos “Vinhos

Convênto de NS do Carmo
cluazo

1700 tocmgareção a Aberkvrs de fuira do Doçaria Cormsarea! TO Jud dia 23 bereal
co Corterhasia “Daçaia Corasal Migpicias da Tocas (A adedea do Cosyecam!
co Aviação da Pos como Oro Rcpirsar
cdag
tos Abaseno da Fera de Deparia
vlco Coretentos et os UDrupeis Coen SABES Moi” vila died
2h Esssronento de Pais da Doçota

20€21 Co

outu

Os deputados municipais do
Partido Social Democrata apre-
sentaram no passado dia 28 de
Setembro, no decorrer da
Assembleia Municipal, uma pro-
posta que visa baixar o IRS dos
residentes no Concelho de Proen-
ça-a-Nova.

Conforme o novo regulamento
das finanças locais, que prevê in-
centivos fiscais para os concelhos
no interior do país, a bancada
Social Democrata apresentou
uma proposta que “considera ser
bastante importante para um
concelho que quer fixar pessoas,
ser competitivo e atractivo a no-
vos investimentos”, refere Jorge
Jacinto, deputado municipal.
“Esta medida não é novidade,
pois vários concelhos do interior
do país têm seguido este exem-
plo. Pensamos que os residentes,
bem como os comerciantes e
empresários locais devem sentir
por parte do poder político es-
tes incentivos. Esta não é a fór-
mula milagrosa para o desenvol-
vimento, nem será decisivo para

a vinda de novas pessoas, mas
será uma medida importante
para os que fazem deste conce-
lho a sua terra de eleição.

Por sua vez o presidente da
concelhia laranja, António João
Mendonça, refere que “esta não
é a solução milagrosa para um con:
celho que cada vez mais se en-
contra menos dinâmico e despro-
vido das grandes promessas elei-
torais apresentadas. Esta nossa
proposta visa utilizar este instru-
mento ao alcance de todos em
prol dos que cá vivem, e labutam
todos os dias com o objectivo de
termos um concelho mais forte e
competitivo”.

Por sua vez o presidente da Cà-
mara Municipal de Proença-a-
Nova aceitou “analisar a propos-
ta, e o impacto desta medida. Va-
mos analisá-la na próxima Assem-
bleia Municipal. Mas penso que
esta não será uma medida que
servirá os interesses do concelho”

Depois do Fundão e Oleiros,
também agora Proença-a-Nova
pode adoptar esta medida.

A Direcção de Estradas de Castelo Branco procedeu à substituição
de placas ao longo da EN238, nomeadamente na freguesia do

roviscal.

roviscal por Traviscal. A substituição impõe-se rapidamentel!…

Acção meritória, não fossem os erros grosseiros, substituindo

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