Expresso do Pinhal nº246 26-09-2007

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Grupo Banif ANO VII – Nº 246

Mediador: Vítor Nunes DIRECTORA – Teresa Aire

2007- Setembro – 26

a

Jornalista lança blogue

sobre o concelho.
Pág. 2

CERNACHE

Junta premiou os me- [5 E — —
lhores alunos do 1º Ciclo. É Quinzenário Regional da Zona do Pinhal

Pág. 5 y

VÁRZEA DOS CAVALEIROS

Freguesia pode perder ER a TR a 5
Centro Social, q renais e

MAÇÃO

Projecto Valtejo Finicia
arranca.

OLEIROS

Incêndio destrói habitação.
Pág. 9

PROENÇA

Governadora Civil visi-
tou concelho.

Preço: 0,75 euros (IVA incluído)

Pág. 5

Pág. 7

 

Ê E

TIE

Pág. 10

 

José Brito é o novo presidente da Câmara ao suceder

SAUDE À É
Centro de Saúde de Vila IE Hermano Almeida que renunciou por motivos de
de Reijáabriu. pau saúde. O autarca tece rasgados elogios ao seu
E.

antecessor, personalidade que marcou o concelho e

; ne a região. Apresenta os projectos em curso e numa

A a clara visão de futuro desvenda outros que pretende
ranca dia 5 de Outubro. = : –

REA ver concretizados, aproveitando para dizer que nada

ções a ex-autarcas e fun- [is LEMoN potoNiSMe [RETO o ad To TU Lo Te] TER 2

MAIRA

cionários e subsídios. Ed
Pág. 14-15
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2 Quarta-feira | 26 de Setembro de 2007

ExpressodoPinhal

na requalificação

A Câmara Municipal da Sertã
concluiu recentemente os traba-
lhos de requalificação urbanística
nos lugares de Senhora dos Re-
médios, Mosteiro Cimeiro e Mos-
teiro Fundeiro, freguesia da Sertã,
no âmbito de uma candidatura ao
Eixo 1 do Ill Quadro Comunitário
de Apoio (IIQCA).

Com um investimento total a
rondar os 370 mil euros, os tra-
balhos contemplaram a colocação
de um novo piso de asfalto, a
construção de novos passeios, a
instalação de novas tubagens de
saneamento, a substituição de
ramais de água existentes e a
edificação de três novas estações
elevatórias. :

Esta operação de requalificação
urbanística atinge uma extensão
total de 6km, encontrando-se
devidamente sinalizada horizon-

tal e verticalmente.

Com esta intervenção, preten-
de-se “beneficiar os lugares do
concelho ou outras localidades que
não a sede do concelho, manten-
do bem viva a aposta na
requalificação”, sublinha Vitor
Cavalheiro, vice-presidente da
autarquia.

“Hoje, apostamos noutros eixos,
o que permite que a Sertã possa
estar no centro da região. Passa-
mos a apostar na requalificação
urbana na sede de concelho, na
requalificação dos principais aglo-
merados urbanos e nas opera-
ções de reabilitação da rede viá-
ria, devolvemos os espaços pú-
blicos às pessoas e temos a pre-
ocupação de não esquecer a iden-
tidade rural dos pequenos luga-
res. Contudo, vamos continuar a
fazer mais”, refere Vitor Cavalhei-

ro.

Relativamente à notícia que
sugere a responsabilidade da
autarquia no aparecimento do
mau estado do piso na Rua dos
Pinheiros, em Cernache do
Bonjardim, o autarca esclarece o
seguinte: “a notícia é totalmente
desprovida e inoportuna, em ter-
mos noticiosos, na medida em que
a artéria referida encontrava-se
impecável antes das obras leva-
das a cabo pela EDP com vista à
colocação de novos cabos
eléctricos subterrâneos.

“Não querendo dar demasiada
importância ao facto, a verdade
é que ninguém da imprensa pro-
curou colher informações e outros
esclarecimentos junto da autar-
quia ou do dono da obra” conclui
Vitor Cavalheiro.

Zéthoven nas esolas do 1º Ciclo

A Câmara Municipal da Sertã e
a Associação Cultural da Beira
Interior preparam-se para cele-
brar um protocolo que possibili-
ta a implementação do projecto
“Zéthoven” nas escolas do 1º Ci-
clo Ensino Básico do concelho.

Com um investimento autár-
quico de 64 mil e 250 euros, o
projecto proporciona aos alunos
a iniciação à aprendizagem musi-
cal e uma abordagem às várias
correntes do universo da música,

Para José Paulo Farinha, presi-
dente da Câmara Municipal da

Sertã, “a importância da música
é fundamental no nosso quotidia-
no e assume especial relevância
na valorização sócio-cultural, lite-
rária e artística dos cidadãos”.
Segundo o autarca, trata-se de
permitir o acesso das crianças a
um ensino musical correctamente
orientado, “despertando para a
sensibilidade dos sentidos e esti-
mulando o sentido estético, críti-
co e criativo dos alunos.
“Saudamos todas as medidas
que elevem o nível de formação
e qualificação das futuras gera-

ções, na óptica de um novo im:
pulso ao sistema educativo por-
tuguês e, sobretudo, de igualda-
de de oportunidades perante o
sistema educativo”, acrescenta
José Paulo Farinha. Com a imple-
mentação do projecto “Zétho-
ven”, a Câmara da Sertã propor:
ciona a todos os alunos do 1º Ci-
clo o acesso a uma aprendizagem
devidamente orientada, que co-
opere para o desenvolvimento
equilibrado da criança e assim
incremente o sentido crítico, de
responsabilidade e cidadania.

Jornalista lança
blogue sobre

concelho

e rrom Da o
mao OA Oie Arre O e 2

da Sertã

Ai [to fra matas lap a

O jornalista freelance no jornal
Público, Rui Lopes, com raízes no
concelho da Sertã e onde costu-
ma regressar com regularidade,
está a desenvolver um blogue
sobre o concelho da Sertã,
intitulado:

Sertã — Princesa da Beira

( http:// sertaprincesadabei-

Rui Lopes começou por nos re-
ferir que decidiu “elaborar um
blogue com o sugestivo nome de
Sertã: Princesa da Beira, uma fra-
se utilizada durante a década de
40 do século passado para pro-
mover este nosso concelho”.

“O objectivo do blogue, e apro-
veitando a minha formação pro-
fissional, é dar todo o tipo de no-
tícias sobre a Sertã, procurando
ter alguma actualidade na infor-
mação divulgada e, ao mesmo

Sertã: Princesa da Beira

à seas
TO peer pa song

qem

a todos os

tempo, apelar
sertaginenses para contribuírem
com notícias, curiosidades e infor-
mações relevantes sobre o nosso
concelho”, acrescenta o autor da
iniciativa.

Além disso, “espero também
vir a ter reportagens minhas so-
bre os usos e costumes da nossa
terra, bem como textos sobre
acontecimentos que marcaram o
concelho no passado. Um dos tex-
tos actualmente em preparação
diz respeito à electrificação da
vila da Sertã”, sublinha Rui Silva.

À terminar, refere que este
“blogue pretende dar uma voz à
Sertã e ser um espaço de refle-
xão sobre os problemas da nossa
terra, sem cair nos habituais de-
bates partidários e na defesa de
protectorados e coutados pesso-
ais”.

O Agrupamento de Escuteiros da Sertã
A, abriu as suas portas para inscrições até ao
próximo dia 6 de Outubro. Assim, se tens
» entre 6 e 22 anos de idade, e gostas de
aventura, ar livre e natureza, desloca-te
à sede do Agrupamento 170 da Sertã, ao
fundo da Alameda da Carvalha, aos sába-
tugas] dos entre as 17 e as 20 horas.

Café Barata

Local: Fundada (vita de Rei)
Contacto: 916 708 118

 

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4 Quarta-feira | 26 de Setembro de 2007
ExpressodoPinhal ———

EMPRESA DO
EXPRESSO
DO PINHAL

Magnus Pinus – Edi-
ções de Jornais, Lda.
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO –
505.276.739

GERÊNCIA
Carlos Lopes
Teresa Aires

DIRECTORA
Teresa Aires – (TE 987)

Editor
José Gaspar (CPJ nº 7310)
REDACTORES
José Gaspar

COLABORADORES
José Manuel Alves (Castelo
Branco), Susana Lourenço (Lis-
boa), Paulina Silva (Ferreira do
Zêzere), António J. Simões,
Bruno Lopes, Cátia Calado,
Francisco Grácio, Margarida
Damas Moreira, Pedro Helder,
Silvia Aires Alves, Tomás
Simões.

COLABORADORES
DESPORTIVOS
Jorge Fernandes, Luís Laranjeira.

“TRIB E OPINIÃO –
Eduardo Patrício (Cernache do
Bonjardim); Rui B. Godinho
“(Cernache do Bonjardim);
Carlos Almeida (Vila de Rel);
Hélio Bernardo Lopes (Lisboa); |
Luís Alexandre Costa (Lisboa);
Manuel M. Esteves (EUA). |

[SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
Marta Gomes —

* REGISTO no ICS:
05-02-2001, sob o nº 123769
EMPRESA
JORNALISTICA:
nº 223555
DEPÓSITO LEGAL:
161772/01
AUTORIZAÇÃO CTT: nº 003
– DE 00372001/DCI
de 09-02-2001
TIRAGEM:

5.400 exemplares (por edição)
PREÇO UNITÁRIO:
0,75 euros (IVA incluído)
COMPOSIÇÃO E PAGINAÇÃO:
Magnus Pinus – Ed. Jornais, Lda

— IMPRESSÃO:

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at,

reserva-se o direito de seleccionar os textos e fazer

-mail – devem sempre indicar o nome, morada e um
a sua publicação consoante a sua pertinência e actualidade. Não se devolvem os originais dos textos não

solicitados nem se presta informação postal ou telefónica sobre eles. Os textos publicados são da inteira

responsabilidade dos seus autores e não vinculam o Expresso do Pinhal. E
Endereço correio electrónico: expressodopinhal(Ogmail.com

Os artigos de Opinião – incluindo os remetidos por e:
contacto telefónico do autor. O “Expresso do Pinhal”

CARTAS À DIRECTORA

UMA MACHADADA
NA SOLIDARIEDADE

O desenvolvimento polí-
tico das sociedades mais
avançadas e desenvolvidas
de há muito levou a que o
Estado responda civilmen-
te pelos danos causados às
pessoas que estão à sua
mercê pelos seus agentes.
A própria União Europeia
aprovou já directivas nes-
se sentido, vinculando os
Estados que a compõem.

Nesse preciso sentido, e
depois de algumas tentati-
vas fracassadas, o actual
Governo de José Sócrates,
com o apoio unânime dos
restantes grupos parlamen-
tares, conseguiu dar corpo
à materialização da
directiva da União Europeia
anteriormente referida. Pa-
recia, pois, que se encon-
trara, neste domínio, o ouro
sobre um fundo azul. Debal-
de.

De um modo completa-
mente isolado no âmbito
político, o Presidente Cava-
co Silva, que tão forte se
mostrou sempre na defesa

da aprovação de decisões
de grande abrangência,
veio apor o seu veto políti-
co a esta decisão de unani-
midade global! Por esta ra-
zão, pelo tema e pelos mo-
tivos apresentados, tenho
de confessar que fiquei ad-
mirado e politicamente de-
cepcionado.

Ao vetar este novo diplo-
ma da Assembleia da Re-
pública, sobre a responsa-
bilidade civil extra-
contratual do Estado, sob
o argumento de que uma
alteração desta magnitude
implica um acréscimo signi-
ficativo da despesa do Es-
tado, em montante que não
é possível quantificar ou
prever, o Presidente Cava-
co Silva mostrou a todos os
portugueses que se encon-
tram atentos à sua acção e
ao pensamento que lhe
subjaz, o modo como en-
tende o equilíbrio de direi-
tos e deveres entre o Esta-
do e os cidadãos.

Muito ao contrário, e para

muitíssimo melhor, foi o re-
cente acórdão do Supremo
Tribunal de Justiça sobre o
montante a pagar em de-
terminada indemnização,
que tão glosado foi, ao tem-
po, por toda a comunicação
social, que em tal decisão
percebeu conter-se a defe-
sa da dignidade humana de
um modo realmente aceitá-
vel. Coisa rara entre nós e
ainda hoje.

Para lá de tudo isto, há
um dado que também cau-
sa estranheza na argumen-
tação do Presidente Cava-
co Silva: a sua opinião de
que o montante a
orçamentar para apoiar
este diploma não é passí-
vel de quantificar ou prever.

Será, quase certamente,
uma verdade inútil, porque
essa é a natural realidade
de quase todas as iniciati-
vas legislativas onde este-
jam envolvidas despesas.
Basta ver o caso recente
dos vencimentos dos mili-
tares no próximo Natal, ou

Hélio Bernardo Lopes

os gastos até agora do Es-
tado com o caso de
Madeleine MacCann, e em
tantos e tantos outros ca-
sos da vida corrente do
Estado.

Veremos se o Governo,
escudado no apoio unânime
dos partidos com represen-
tação parlamentar, e com o
mais que natural e legítimo
direito dos cidadãos se ve-
rem indemnizados pelos
erros dos funcionários que
servem o Estado, e no exer-
cício das suas funções, virá
a recuar na sua excelente,
justa e necessária iniciativa,
ou se se determinará a re-
cuar de algum modo, com
a finalidade de manter um
equilíbrio meramente polí-
tico. Cá estaremos para ver
no que se saldará este
impasse. Ao menos, que
seja breve.

A TRETA DO… JUVENAL!

Juvenal, escritor romano que viveu há 2.100 anos (séc. | a.C.),
deixou escrito o texto que se segue e que foi posteriormente

divulgado por LOUIS PAUWELS no “FIGARO MAGAZINE”:

“ As pessoas moram
em gaiolas para coe-
lhos a preços exorbi-
tantes. Já não se pode
circular nas ruas. Quan-
do penso em que é que
Roma se tornou, fujo
para longe. Os milhões
que ganham os promo-
tores.

Vindos dos quatro
cantos do Mediterrã-
neo, ei-los que adqui-
rem as melhores casas
para delas se apodera-
rem.

Desprezam os nos-
sos gostos e valores; o
mau gosto torna-se
sinónimo e requinte, o
idiota passa por geni-
al, cantores medíocres
são vistos como estre-
las. Já não há em Roma

mais lugar para um

bravo Romano. Na rua
os estrangeiros agri-
dem-nos. E depois, ain-
da por cima, são eles
que te acusam e levam-
te a Tribunal.

Onde estão os ritos
antigos? A religião é
publicamente vilipen-
diada. Quem teria ou-
sado outrora fazer tro-
ça do culto dos deuses?
Não os devemos sur-
preender que a de-
sonestidade seja geral.

Já ninguém tem pala-
vra, porque todos per-
deram a fé. Mesmo os
crentes já não crêem
na virtude. Outrora, um
desonesto era algo in-
crível. E agora, um tipo
verdadeiramente ínte-
gro é visto como um
prodígio.

Quanto aos jovens, é
melhor nem falar. Onde
já vai o tempo em que
era visto um sacrilégio,
um jovem não se levan-
tar diante de um idoso?

Em resumo, devo-
ção, correcção, recti-
dão, palavra de honra,
respeito, valor, civismo,
património cultural,
etc. Tudo isso desapa-
receu.”

Juvenal

Quem leu atentamen-
te chega à conclusão
que estas palavras po-
deriam facilmente ter
sido escritas nos dias
de hoje.

Já nesse longínquo
tempo se falava de cor-

 

rupção, falta de valo-
res, património cultu-
ral. Termina o texto
com “Tudo isso desapa-
receu.”

Terão desaparecido
ou sobreviveram du-
rante mais de 20 sécu-
los até hoje?

António A. G. Caldeira

23/09/2007

 

 

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Destaque

26 de Setembro de 2007 | Quarta-feira [
BRT

ExpressodoPinhal

sm | ES
Centro Social em

Junta

risco de

O Centro Social e Bem-Estar da
freguesia de Várzea dos Cavalei-
ros pode vir a fechar portas.

Com efeito, um Aviso assinado
por Luís Farinha, presidente da
Mesa da Assembleia Geral e afi-
xado em diversos locais começa
por afirmar que “em virtude de
não haver condições para a Ge-
rência do Centro Social e Bem-Es-
tar da Freguesia de Várzea dos
Cavaleiros continuar a exercer as
suas funções” são convidados “to-

encerrar

dos os sócios desta Instituição a
comparecer no dia 7 de Outubro
de 2007, das 18 horas às 19 ho-
ras na sede da Junta de Fregue-
sia, a fim de se proceder à elei-
ção dos corpos gerentes”.

Acrescenta que “caso se verifi-
que a inexistência de lista(s) será
tomada como finda a função do
Centro Social e Bem-Estar, facto
que será comunicado à Seguran-
ça Social.

O alerta fica registado!…

Incêndio numa
habitação

Um incêndio deflagrou esta se-
gunda-feira, numa habitação na
localidade de Panasqueira, fre-
guesia de Oleiros.

O fogo, que começou às
08H00, foi dado como extinto
uma hora mais tarde e destruíu
parcialmente o edifício, ficando,

no entanto, em condições de ser
habitado, disse fonte do Centro
Distrital de Operações de Socor-
ro de Castelo Branco.

Ao local foram chamados 19
bombeiros e apoiados por cinco
viaturas.

de Freguesia

premiou melhores alunos

A Junta de Freguesia de
Cernache do Bonjardim, presidi-
da por Diamantino Calado Pina,
deliberou premiar os melhores
alunos finalistas do 1º Ciclo do
Ensino Básico que frequentam os
estabelecimentos do Casal da
Madalena, Quintã e Cernache do
Bonjardim.

Para o presidente da Junta,
apesar de os prémios serem sim-
bólicos, a iniciativa é importante
já que se destina a “premiar e
incentivar os alunos a continuarem
a trabalhar e reconhecer o méri-
to dos estudantes, assim como

também o esforço dos pais e pro-
fessores”.

Calado Pina aproveitou a
cerimónia para felicitar os alunos
“pela dedicação aos estudos e
também pelo seu comportamen-
to social e enaltecer o papel dos
professores e dos familiares no
processo de aprendizagem des-
tes jovens”.

Reiterou ainda que “estes
prémios são um estímulo para
que tenham cada vez mais em-
penho nos estudos” pois “só as-
sim podereis atingir os vossos
objectivos futuros”.

DIAMANTINO CALADO PINA

– David Dias e Silva
– Inês Francisco Guimarães

Alunos premiados

– António Manuel Canedo Santos Dias

– Daniel Filipe Bastinho Silva
– Marcos Micael Antunes Mendes
– Daniel Jorge Vitorino garcez

– Maria Beatriz Martinho B. Lemos Simões

O Centro Regional de Saúde de
Coimbra realiza, no próximo dia
27 de Outubro, uma colheita de

Colheita « de sangue

sangue nas instalações dos Bom-
beiros Voluntários de Pedrógão
Grande, das 09H00 às 13H00.

Apela-se

salvar vidas.

à generosidade por-
que a dádiva de sangue pode

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– mudanças de óleos,
filtros, pastilhas, cal-
ços de travões, com
instalação gratuita;
– mecânica geral;

– limpezas completas
em estofos e interio-
res;

– preparação e verifi-
cação dos veículos
para a inspecção.

* TCS vende e instala pneus de todas as
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*TCS:

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DO, GARANTIA DE pio pci e RAPIDEZ nos
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6 |Quarta-feira | 26 de Setembro de 2007

ExpressodoPinhal

Mattel anuncia nova recolha de brinquedos

Pela terceira vez num mês, fo-
ram detectadas falhas de segu-
rança em produtos de fabrico chi-
nês

Pela terceira vez em apenas um
mês, a Mattel volta a recolher
brinquedos de fabrico chinês.
Mais de 800 mil produtos estão
a ser retirados do mercado.

No total, estão a ser retirados
522 mil brinquedos dos Estados
Unidos e mais 322 mil de outros
países. Os produtos terão sido
distribuídos entre 3 de Agosto do
ano passado e 31 de Julho deste
ano. À retirada envolve três mo-
delos da Fisher-Price e oito con-
juntos de brinquedos da Barbie.

A gigante de brinquedos lamen-
ta a situação e pede desculpa aos
consumidores, mas sublinha que
as recolhas só têm ocorrido por-
que a própria empresa introdu-

ziu testes melhorados aos seus
produtos. A retirada dos brinque-
dos está relacionada com a
detecção de tintas com elevados
níveis de chumbo, potencialmen-
te tóxicas.

“Estamos a ser honestos com

os consumidores em relação ao
que está a acontecer. Estamos
esperançados que os consumido-
res nos julguem pelas nossas
acções e não pelo facto de alguns
dos nossos fabricantes não terem
cumprido as regras”, declarou um
responsável da Mattel à BBC.

O reforço de investigações de
controlo de qualidade por parte
da empresa levou já à recolha de
milhões de brinquedos. Está
cada vez mais posta em causa a
qualidade de produtos fabricados
na China. A Mattel diz que novas
recolhas poderão eventualmente
ocorrer, mas garante que está
a fazer um controlo mais aperta-
do à segurança dos seus produ-
tos. A empresa aconselha os con-
sumidores a visitarem o site
www.service.mattel.com, a fim de
verificarem os produtos.

Novos apoios para grávidas

Incentivos à família e à natalidade

As grávidas portuguesas contam a partir do próximo mês de Outubro com
novos apoios financeiros ao abrigo dos novos incentivos à família e à natalidade,
cujo diploma foi no dia 5 de Setembro publicado em Diário da República.

Apesar de o diploma en-
trar em vigor a 1 de Outu-
bro, o abono de família para
as grávidas depois das 12
semanas de gestação tem
efeitos retroactivos a 1 de
Setembro para as gravide-
zes já em curso e, assim,
as mulheres passarão a ter
direito a seis meses de
apoio financeiro adicional.

O montante deste abono
de família pré-natal é igual
ao abono de família para
crianças nos primeiros 12
meses de vida.

No caso do 1º escalão de
rendimentos, o abono men-
sal será de 130,62 euros,
enquanto no escalão máxi-
mo, o abono é de 32,28
euros mensais, segundo a
portaria 1299 de 20083.

Têm direito a este abono
todas as grávidas que apre-
sentem prova de gravidez
após as 12 semanas, medi-
ante certificação médica e
cujo rendimento do agrega-
do familiar seja inferior ao
valor máximo do escalão de
rendimentos.

Apoios para segundos e
terceiros filhos

O diploma publicado em
Diário da República consa-
gra ainda novos apoios
para os segundos e tercei-
ros filhos.

Assim, o abono de famí-
lia será duplicado no caso
do segundo filho e
triplicado no caso de um
terceiro descendente,
quando as crianças tiverem
entre os 12 e os 36 me-
ses de vida. Segundo os
escalões actuais, a maior
prestação de apoio é dada
às famílias cujo rendimen-
to mensal seja inferior a
198,93 euros.

Estas medidas foram
anunciadas pelo primeiro-
ministro em Julho, no Par-
lamento, como forma de
combater o decréscimo da
taxa de natalidade.

Os últimos dados do Ins-
tituto Nacional de Estatís-
tica revelaram que nos úl-
timos 20 anos Portugal
passou de uma média de
12,2 para 10 crianças por
cada mil habitantes.

Diversos

Projecto de Intervenção Precoce
Alargamento para

Abrantes e Sardoal

“Crescer Melhor, Viver Melhor” é a designação do
Projecto e tem como entidade promotora o Centro
de Recuperação Infantil de Abrantes

O Projecto de Intervenção Pre-
coce vai ser alargado de uma for-
ma significativa, passando a
abranger os concelhos de
Abrantes e Sardoal e a prestar
apoio a quatro dezenas de famí-
lias que integrem crianças sinali-
zadas com deficiência, atraso gra-
ve de desenvolvimento ou risco
social.

Este projecto, em curso no con-
celho de Abrantes há cerca de
dois anos, fazia o acompanhamen-
to de doze famílias, mas o cresci-
mento acentuado do número de
novas situações sinalizadas e a
carecer de intervenção rápida le-
varam à necessidade do alarga-
mento do protocolo já existente,

Assim, o Projecto de Interven-
ção Precoce irá fazer o acompa-
nhamento de 40 famílias de dife-
rentes locais dos concelhos de
Abrantes e Sardoal, trabalhando
com as crianças desde o momen-
to do nascimento até aos seis
anos de idade, mas preferencial-
mente e sempre que possível
entre os zero e os três anos de
idade.

O Projecto de Intervenção Pre-
coce destina-se a apoiar as famí-
lias e encontrar respostas para
situações de crianças sinalizadas
com deficiência, atraso grave de
desenvolvimento ou risco social.
A intervenção é feita ao nível fa-
miliar e as terapias, sempre que
possível, ocorrem no contexto
natural onde a criança está
inserida, nomeadamente em casa
ou na creche.

Para concretizar os objectivos
é fundamental acompanhar o pro-
cesso de desenvolvimento das
crianças, prestar apoio especi-
alizado (técnico e terapêutico) e
educar as próprias famílias para
a cidadania, prevenindo situações

de exclusão social. Todo o traba-
lho é inteiramente gratuito, ten-
do como única condição a partici-
pação dos pais em todo o pro-
cesso, nomeadamente com a sua
presença no trabalho de terapia
das crianças.

“Crescer Melhor, Viver Melhor”
é a designação do Projecto e tem
como entidade promotora o Cen-
tro de Recuperação Infantil de
Abrantes. A equipa de trabalho
integra diversos parceiros, nome-
adamente o Agrupamento de Es-
colas Dr. Manuel Fernandes, Ser-
viço de Pediatria do Hospital Dr.
Manoel Constâncio, Centro de Saú-
de de Abrantes, Câmara Munici-
pal de Abrantes, Centro Distrital
de Solidariedade e Segurança
Social de Santarém e o Serviço
Local de Abrantes. Com o alarga-
mento do Projecto ao Concelho de
Sardoal, passam a integrar esta
rede de parcerias uma enfermei-
ra e uma fisioterapeuta do Cen-
tro de Saúde de Sardoal, uma
técnica de serviço social da San-
ta Casa da Misericórdia e uma
socióloga da Câmara Municipal de
Sardoal que também irá fazer a
cedência de uma sala e
disponibilizar recursos financeiros
para aquisição de materiais espe-
cíficos para o trabalho com as cri-
anças.

Neste momento, existem já 18
famílias sinalizadas no Concelho
de Sardoal. Em Abrantes estão
já a ser acompanhados 16 casos
e, segundo Paula Gueifão, fisiote-
rapeuta do CRIA e responsável
pela equipa técnica deste
Projecto, existe lista de espera
para o acompanhamento de no-
vas situações. Este alargamento
para o número de famílias apoia-
das no concelho de Abrantes e o
início do trabalho no concelho de
Sardoal implica também o au-
mento das horas de trabalho dos
técnicos que já integravam a equi-
pa, bem como o tempo das tera:
pias que, em casos muito especí-
ficos, decorrem nas instalações do
Centro de Recuperação Infantil de
Abrantes, com o acompanhamen-
to de técnicos especializados.

O apoio financeiro ao Projecto
de Intervenção Precoce é supor-
tado pela Segurança Social de
Santarém. O processo de alarga-
mento está a correr os trâmites
legais, com o envolvimento das
Câmaras Municipais de Abrantes
e Sardoal, dos Serviços de Segu-
rança Social, da Educação e da
Saúde.

AB/CRIARIA

 

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aniBdide

Valtejo Finicia – Projecto de apoio a Micro e Pequenas Empresas

Município de Mação assinou protocolo

O Município de
Mação assinou
no passado dia
10 de Setembro,
mais um impor-
tante protocolo
que visa a
concretização do
Projecto Valtejo
Finicia Mação.

Trata-se de um projecto de
apoio, estímulo e orientação de
investimentos a realizar por Micro
e Pequenas empresas no conce-
lho de Mação, cuja sessão públi-
ca de apresentação decorreu
também no Salão Nobre da Cà-
mara Municipal de Mação (pela
mão de Maria José Chaves, da
Nersant).

Para este projecto, o Municí-
pio de Mação tem como parcei-
ros a Nersant — Associação Em-
presarial da Região de Santarém,
o Instituto de Apoio às Pequenas
e Médias Empresas (IAPMEI), a
Garval — Sociedade de Garantia
Mútua e o Banco Espírito Santo
(BES). Para além de Saldanha
Rocha, Presidente da Câmara
Municipal de Mação, estiveram
presentes várias dezenas de em-
presários do concelho de Mação
e os representantes das entida-
des envolvidas: José Eduardo
Carvalho, da Nersant; Pedro Es-
pírito Santo da Cunha, do BES;
Rui Brogueira, da Garval e José
Vale, do IAPMEI.

Na sua intervenção, Saldanha
Rocha afirmou ser “nossa convic-
ção que a adesão e utilização
deste protocolo possibilitará es-
timular e orientar investimentos
tendentes a uma melhoria dos
serviços prestados, uma melhoria
dos produtos das micro e peque-
nas empresas que possam e
queiram usufruir deste mecanis-
mo de estímulo e orientação que
lhes é colocado à disposição. A
Câmara Municipal tem perfeita
consciência dos tempos difíceis
que muitos empresários atraves-
sam e, em muitas circunstânci-
as, se tornam menos propícios
ao investimento. Contudo, é nos-
so entendimento que este é um
momento que podemos classifi-
car de viragem e oportunidade e
que vai possibilitar, por um lado,
o aparecimento de novos
projectos e, por outro, a moder-

 

nização e consolidação dos já
existentes. Abre-se uma janela de
oportunidade para os empresá-
rios e, consequentemente, para
o concelho de Mação, que urge
aproveitar”.

Sobre este projecto, José Vale
referiu que “cada vez mais tem
de se estabelecer estas parceri-
as no terreno junto dos empre-
sários, dos empreendedores,
das empresas”. Aos empresári-
os chamou a atenção para “as
condições muito especiais de
alargamento de base de oferta
de condições financeiras às em-
presas que devem ser fundamen-
talmente aproveitadas”.

Já Pedro Espírito Santo da Cu-
nha mostrou a sua satisfação por
“poder, de alguma forma, colabo-
rar com o município no seu de-
senvolvimento económico e soci-
al”.

Rui Brogueira salientou que
“com esta intervenção, a Garval
espera contribuir para a existên-
cia de condições de sucesso
para as pequenas iniciativas em-
presariais do concelho de Mação,
contribuindo também para o de-
senvolvimento de toda a região
do Ribatejo”, referindo que “a par-
ticipação da Garval no âmbito do
Finicia permite, além do mais, o
cumprimento da sua missão en-
quanto sociedade, procurando
actuar como mecanismo
facilitador de acesso ao financia-
mento”.

Por sua vez, José Eduardo Car-
valho, da Nersant, sublinhou que
“independente dos bons indica-
dores que possam surgir, não há
retoma da actividade económica,
de forma consolidada, sem inves-
timento feito pelas micro empre-
sas e pequenas empresas. O que
estamos aqui a fazer hoje é en-
contrar formas (…) procurar so-
luções”. Referiu ainda que “até há
bem pouco tempo não era muito
normal ver as Câmaras interes-
sadas e preocupadas com o de-
senvolvimento e investimento das
micro e pequenas empresas e
agora estão a fazer esse esfor-
ço”.

Concretamente, com o Valtejo
Finicia pretende-se uma melhoria
dos produtos e/ou serviços pres-
tados e para a modernização
das empresas ou para as modifi-
cações decorrentes de imposi-
ções legais e regulamentares.

O âmbito de aplicação do
Valtejo Finicia são projectos de
investimento de Micro e Peque-
nas Empresas dos sectores da
Indústria, Comércio, Turismo,
Construção e serviços já consti-
tuídas e em actividade na área
geográfica do Concelho, com um
financiamento de 100% das des-
pesas.

O Fundo constituído para este
projecto apresenta um valor glo-
bal de 500.000,00 euros sendo
que 20% caberão à Câmara Mu-
nicipal e os restantes 80% ao

BES. Trata-se, portanto, de um
instrumento financeiro de apoio
que permite que as micro e pe-
quenas empresas candidatem a
um apoio que pode ir até aos 45
mil euros por projecto, sendo que
20% da verba é disponibilizada
pelo Município, sob a forma de
apoio reembolsável e taxa de juro
0.

As despesas elegíveis são to-
das as de investimento em capi-
tal corpóreo e incorpóreo indis-
pensável ao exercício da
actividade. Não serão contempla-
das despesas com terrenos, edi-
fícios, automóveis e trespasses,
entre outras.

Poderá, excepcionalmente, ser
financiada pelo Fundo a criação
de novas empresas, até 50%
das despesas elegíveis, desde
que o projecto tenha um forte con-
teúdo tecnológico ou diferencial
regional.

Serão apoiados investimentos
produtivos que contribuam para
o reforço da competitividade e/
ou diferenciação empresarial no
concelho de Mação.

Depois do Cartaxo, Coruche,
Abrantes e Almeirim, Mação é o
quinto município do distrito a
aderir ao Valtejo Finicia. Dinami-
zado pelo IAPMEI a nível nacio-
nal, na região de Santarém o
Valtejo Finicia conta com a par-
ceria da Nersant e a intervenção
da Garval.

26 de Setem bi de 2007 | Quarta-feira [

ExpressodoPinhal

Bebé de 4 meses necessita de
transplante de medula óssea

Seja Solidário.
Ajude o Carlos Miguel

Tendo apenas 4 meses, Carlos
Miguel Douvens Oliveira precisa
urgentemente de um transplante
de Medula Óssea para poder vi-
ver.

Após ter completado 3 meses
de vida foi-lhe diagnosticada uma
doença grave, com o nome de
imunodeficiência primária grave,
cuja cura depende de um trans-
plante de Medula Óssea.

Neste momento o bebé encon-
tra-se internado nos Cuidados In-
tensivos do Hospital Pediátrico de
Coimbra à espera de um dador
compatível.

É necessário reunir o maior nú-
mero de pessoas possível para
que possam, através de uma sim-
ples análise de sangue, avaliar a
compatibilidade entre o potenci-
al dador e o bebé.

Se quiser ajudar nesta causa
pode solicitar e entregar a inscri-
ção para dador nos seguintes lo-
cais:

CONCELHO DE MAÇÃO:

Câmara Municipal de Mação

Bombeiros Voluntários de Ma-
ção

Estaleiro da Câmara Municipal
(Protecção Civil Municipal)

Biblioteca (Mação)

Museu (Mação)

CRVCC (Mação)

GEMA (Mação)

Aflomação (Mação)

Junta Freguesia Aboboreira

Junta Freguesia Amêndoa

Junta Freguesia Cardigos

Junta Freguesia Carvoeiro

Junta Freguesia Envendos

Junta Freguesia Mação

Junta Freguesia Ortiga

Junta Freguesia Penhascoso

Em Abrantes: Posto de Turis-
mo; Unidade Hospitalar de
Abrantes (Serviço de Imuno-
Hemoterapia, Banco de Sangue);
Junta de Freguesia de S. Vicente;
Associação Humanitária de
Dadores de Sangue (Tramagal);
Papelaria Bancada Principal (En-
costa da Barata).

Em Proença-a-Nova: Câmara
Municipal de Proença-a-Nova;
Bombeiros Voluntários de Proen-
ça-a-Nova; Café Ponto de Encon-
tro (Proença-a-Nova); Agrupa-
mento de Escolas (Sertã e Pro-
ença-a-Nova); Casa do Benfica de
Proença-a-Nova; Pronto-a-Vestir
Texano.

Na Sertã: Oculista Jacinto
(Sertã); Creche Jardim Escola
Santa Casa da Misericórdia
(Sertã).

Obs: A inscrição também pode
ser obtida em http://www.chsul.pt
e enviada por correio ao CEDACE.

Para mais informações,

contactar 964 152 531.2 531.

 

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8 | Quarta-feira | 26 de Setembro de 2007
ExpressodoPinhal RES

Quarenta e um jovens e crian-
ças do Concelho de Mação vive-
ram a aventura de experimentar,
pela primeira vez, a prática de
surf, numa actividade promovida
pela Câmara Municipal de Mação,
através do seu Serviço de Acção
Social.

Esta acção, que proporcionou
dois dias bem divertidos e dife-
rentes, decorreu na Ericeira e co-
meçou com uma aula de iniciação
ao surf. À alegria e o entusiasmo
eram bem visíveis nos rostos des-
tes jovens, que se aventuraram
nas ondas da Ericeira. Equipados
a rigor, colocaram em prática o
que aprenderam e, apesar das
quedas, divertiram-se ao máximo
e houve quem tivesse tido im-
pressionantes performances.

Se o primeiro dia foi inteiramen-
te dedicado ao surf, o segundo,
da parte da amanhã, foi reserva-
do para ir a banhos e aproveitar
o sol na praia; à tarde, foi tempo
de um piquenique e de uma visi-
ta ao Sobreiro, no Concelho de

Iversos

Uma Aventura nas Ondas da Ericeira

rendem a surfar

Refira-se que os jovens dormi-
ram no Parque de Campismo da
Ericeira e contaram com a com:
panhia, nestes dois dias de
actividades, de técnicos da Câ-
mara Municipal de Mação.

Esta acção, que decorreu nos
dias 6 e 7 de Setembro, preten-
deu favorecer a oportunidade de
enriquecimento pessoal, social e
cultural destas crianças e jovens,
através de actividades e momen:
tos de grupo, estimulando a par-
tilha de vivências; e facilitar o
contacto com novas actividades
que constituem oportunidades de
experiências diferentes, neste
caso a prática do surf.

A actividade destinou-se a cri-
anças e jovens, com idades entre
os 10 e os 19 anos, identificados
pelo SAS e suas diversas respos-
tas, com processo neste Serviço.

Segundo os relatos dos jovens
participantes, esta “foi uma ex-
periência única, divertida” e gos-
taram tanto que pediram para
repetir, se possível “com a dura-
ção de uma semana ou um mês”,

IRMANDADE DA SANTA CASA DA
MISERICORDIA DE VILA DE REI

Assembleia Geral Extraordinária
Convocatória

Por Decreto Episcopal, datado de 24/11/2006, foi nomeada uma Comissão Administrativa para pre-
parar e convocar o acto eleitoral na Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Vila de Rei ainda no ano
de 2006. Como o referido acto eleitoral não foi realizado até à presente data, decidiu esta Tutela Eclesi-
ástica convocá-lo. Assim, nos termos do Artigo 1º, 29º e 30º do Compromisso da referida Irmandade, ao
abrigo dos cân. 314 a 319 do Código de Direito Canónico, do art. 41º da Constituição da República
Portuguesa, e atendendo às circunstâncias especiais da Instituição, a Tutela Eclesiástica convoca todos
os Irmãos para uma Assembleia Geral Extraordinária no próximo dia 14 de Outubro de 2007, das 13 às
16 horas, na Secretaria Geral da sede da Irmandade, em Vila de Rei com a seguinte:

ORDEM DE TRABALHOS

Ponto único: Eleição dos Corpos Gerentes para um mandato de três anos.

O Acto Eleitoral decorre das 13 horas do dia 14 de Outubro de 2007 até às 16 horas do mesmo dia e
local.

Nota: Dado tratar-se de uma Assembleia Geral Extraordinária que inclui um acto eleitoral, chama-se a
atenção dos Irmãos para o exacto cumprimento das normas do Compromisso e da legislação em vigor
tanto no que diz respeito à composição das Listas como às condições da elegibilidade e capacidade
eleitoral. Só poderão votar os Irmãos que tenham as quotas em dia. Da Mesa Administrativa não poderá
fazer parte nenhum Irmão que esteja ao serviço remunerado da Instituição, que lhe seja devedor por
dívidas já vencidas e que mantenha com a Misericórdia qualquer contrato ou pleito (art. 40 do Compro-
misso).

As Listas deverão ser dirigidas à Comissão Administrativa e entregues na Secretaria desta Instituição
até às 17 horas do 5º (Quinto) dia anterior às Eleições — 8 de Outubro de 2007, ficando suspenso o art.
51, nº 5 do Compromisso até que este esteja actualizado.

O voto por correspondência é possível, mas só será válido:

1 — Se a correspondência vier registada com aviso de recepção dirigida à Comissão Administrativa e for
recebida na Instituição até ao dia antes do acto eleitoral;

2 — Se dentro do envelope existir um curto ofício dirigido ao Presidente da Assembleia Geral, explican-
do a causa do voto por correspondência, com a assinatura reconhecida notarialmente e um outro enve-
lope em branco e fechado, contendo o voto que será depositado nas urnas no acto eleitoral.

A Mesa da Assembleia Geral no acto eleitoral terá a seguinte constituição:

Presidente: O membro da tutela
“Secretários: O Representante da Irmandade e um representante de cada lista.

Portalegre, 19 de Setembro de 2007,
“ER E RO E “Pela Tutela Eclesiástica,

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do art.º 100.º, do Código do Notariado, certifico que
por escritura de 21 de Setembro de 2007, lavrada a fls. 120 do
livro nº 57-E, para escrituras diversas deste cartório, na qual Luís
Fernando Rosa Pires, e mulher, Ilda Rosa Cotrim Pires, naturais
da freguesia de Fundada, concelho de Vila de Rei, casados sob o
regime da comunhão de adquiridos, residentes na Rua dos Praze-
res, Bairro das Cachoeiras, lote 7, Esq., S. João da Talha, Loures,
declararam que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de
outrem, do prédio rústico, composto de cultura arvense e oliveiras,
com a área de novecentos e vinte metros quadrados, sito em
VERJEIRA, freguesia de Fundada, concelho de Vila de Rei, que con-
fronta pelo norte com Manuel Nunes Leitão, pelo sul com Aurélio
Leitão, pelo nascente com o viso e pelo poente com Diamantino Nunes
Mateus, inscrito na matriz sob o artigo 7.330, com o valor patrimonial
tributário para efeitos de IMT de 66,88 euros.

Que o referido prédio está inscrito na matriz em nome do justificante
marido e não se encontra descrito na Conservatória do Registo Pre-
dial de Vila de Rei.

Que o referido prédio veio à sua posse por volta do ano de mil
novecentos e setenta e nove, por doação verbal feita a ambos, pelos
pais da outorgante mulher, António Cotrim e Delmira Rosa, residen-
tes no lugar de Abrunheiro Grande, freguesia de Fundada, concelho
de Vila de Rei, actualmente, já falecidos, não tendo porém sido redu-
zido a escritura pública o referido contrato.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material do
imóvel, passaram a cultivá-lo, a apanhar a azeitona, a usufruir de
todos os seus frutos e rendimentos, a trazer pontualmente pagas as
respectivas contribuições, a suportar os seus encargos, agindo com
a convicção de serem proprietários daquele imóvel e como tal sem:
pre por todos foram reputados.

Que, nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre o menci-
onado prédio, com a indicada composição, ostensivamente, à vista
de todos, sem oposição de quem quer que seja, em paz, continua-
mente, há mais de vinte anos.

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invo-
cam, para efeitos de primeira inscrição no registo predial, por não
poderem provar a alegada aquisição pelos meios extrajudiciais nor-
mais. ‘

Está conforme o original, I

Vila-de Rei, 21 de Setembro de 2007

O Ajudante
Ê Júlio de Oliveira Gaspar

Cón. Manuel Marques Pires

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 246 de 26-09-07, anúncio nº 1846)

 

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“Prevenir Para Não Remediar”.
É este o nome da acção de pre-
venção de toxicodependências
dirigida a professores e auxiliares
de acção educativa da Escola E.B.
2,3/S Pedro da Fonseca e do Ins-
tituto Santiago, no concelho de
Proença-a-Nova.

Esta acção de prevenção surge
no âmbito do plano de acção do
ano de 2007 da Rede Social de
Proença-a-Nova da qual é parcei-
ro o Instituto de Drogas e Toxi-
codependência, que cedeu os for-
madores e o Agrupamento de
Escolas de Proença-a-Nova, com
o apoio logístico do Centro de
Formação do Pinhal.

O seu principal objectivo é sen-
sibilizar e consciencializar os pro-
fessores e os auxiliares de acção
educativa do papel activo e im-
portante a desempenhar no âm-
bito da prevenção primária das
toxicodependências.

Com um total de 36 formandos,
a primeira fase desta actividade
de prevenção que tem a duração
global de 15 horas, decorreu no
dia 12 de Setembro na Escola E.B.
2,3/S Pedro da Fonseca. Com uma
componente teórica essencial-
mente expositiva assentou sobre-
tudo numa discussão e reflexão
em torno de uma intervenção no

pós acção de formação, que en-
volve toda a comunidade escolar.
A ideia é que as pessoas desen-

y Sociedade

volvam posteriormente um
projecto de intervenção na esco-
la, que tenha como resultado prá-

CARS Rods
Ret

tico reduzir ou retardar o risco de
consumo de drogas por parte
dos jovens.

Jornalistas de palmo e meio
aprendem a brincar

O quotidiano numa redacção é
cheio de emoções? Conhecem-se
muitas pessoas importantes?
Quem é que decide o que é notí-
cia? E como são corrigidos os er-
ros? Estas foram algumas das
perguntas feitas por participan-
tes nos ateliers de jornalismo que,
durante o mês de Agosto, anima-
ram as praias fluviais de Aldeia
Ruiva e Fróia, no concelho de Pro-
ença-a-Nova.

Aprender a conhecer diferentes
géneros jornalísticos (da notícia à
entrevista, passando pela repor-
tagem), elaborar textos e montar
uma página de jornal, identifican-
do os seus vários elementos, fo-
ram algumas tarefas a que aderi-
ram 18 crianças e adolescentes,
com idades entre os 8e os 14
anos. A partir de edições de diá-
rios nacionais, foi explicada a es-
trutura de uma página e a orga-
nização das notícias em função da
sua importância. Indispensável
seria traduzir o significado de
“lead” e os seus elementos essen-
ciais, o clássico “quem, quando,
onde e o quê”.

A escolha de temas e o
contacto directo com entrevista-
dos — banhistas e visitantes das
praias — foram assumidos com
entusiasmo pelos jornalistas de

palmo e meio. Só alguns mais ini-
bidos preferiram ficar no sossego
das “redacções”, improvisadas
nas bibliotecas de praia, para trei-
nar a elaboração de notícias a
partir de comunicados e docu-
mentos oficiais. Como por vezes
surgem dúvidas sobre a separa-
ção entre notícias e publicidade,
foi igualmente abordada essa
questão, acabando algumas “pá-
ginas” por reservar áreas desti-
nadas a anúncios. Foram ainda

trabalhadas ferramentas comple-
mentares, como a estatística e a
sua tradução gráfica.

“O Lontrinhas”, “Jornalito Rui-
vo” e “Notícias da Fróia” foram
alguns dos títulos escolhidos pe-
los mais novos para os seus jor-
nais de parede, que depois de
concluídos foram afixados nas bi-
bliotecas das duas praias fluviais.
Cuidados a ter com a protecção
da pele, alimentação adequada
em tempo de férias e actividades

que os visitantes gostariam de
ver promovidas junto aos espe-
lhos de água foram temas que
despertaram curiosidade e que
serviram de ponto de partida
para a recolha de opiniões.
Alguns “jornalistas” revelaram-
se artistas completos e preferiram
criar as ilustrações para as res-
pectivas notícias, ou conceber pá-
ginas cheias de cor. E por vezes
levaram a missão tão a sério que
chegaram mesmo a criar réplicas
de carteiras profissionais, na
sequência de uma reflexão sobre
a importância de responsabilizar
cada autor pelos seus textos.
Duas participantes revelaram
encarar o jornalismo como opção
para o futuro, um fascínio nasci-
do sobretudo do contacto com a
televisão. É certo que a imagem
transmitida pelas vedetas da TV
traduz muito pouco da realidade
da profissão, mas a sua força é
indiscutível: o brilho da
“caixinha” que mudou o mundo
continua a fazer nascer sonhos e
a suscitar natural curiosidade.
Inês Cardoso

Jornalista do “Jornal de
Notícias”! e monitora dos
ateliers

26 de Setembro de 2007

| Quarta-feira 9

ExpressodoPinhal

CASOS DE
POLÍCIA

TEIXOSO

Imigrantes bra-
sileiras detidas

Três cidadãs brasileiras foram
detidas, na sexta-feira, na fre-
guesia covilhanense do Teixoso,
por permanência ilegal no País.

Segundo fonte da GNR da
Covilhã, as imigrantes, de 31,
32 e 35 anos, foram já presen-
tes a tribunal, que lhes ordenou
apresentações quinzenais no
Serviço de estrangeiros e Fron-
teiras de Castelo Branco.

CARIA
Condutor em-
briagado detido

No sábado passado, um indi-
Ivíduo foi detido em Caria, con-
celho de Belmonte, por condu-
zir embriagado. No momento da
detenção, o infractor, de 49
anos, acusou 2,07 gramas de
álcool por litro de sangue.

CASTELO BRANCO

Despiste faz

três feridos
graves

Um morto e dois feridos
graves é o resultado de um
despiste ocorrido na madru-
gada do passado domingo,
na Ponte da Líria, perto de
Castelo Branco, tendo sido
ansportadas para o Hospi-
tal de Castelo Branco.

 

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“10 |Quarta-eira |

ExpressodoPinhal

E

No passado dia 17, Proença-
a-Nova recebeu a visita de Alzira
Serrasqueiro, Governadora Civil
de Castelo Branco.

Recebida no edifício do Coman-
do de Meios Aéreos e futura sede
da Brigada Permanente dos Bom-
beiros do distrito de Castelo
Branco, a Governadora Civil tes-
temunhou as obras de adaptação
que já foram realizadas neste edi-
fício para receber da melhor ma-
neira esta Brigada, “em relação
a esta Base Permanente de
Apoio à Força Especial de Bom-
beiros sei que é um antigo anseio
de Proença-a-Nova e veio ao en-
contro daquilo que são os anseios
da Protecção Civil distrital. Mui-
tos parabéns por esta obra e os
nossos bombeiros estão agrade-
cidos pela forma como o Sr. Pre-
sidente da Câmara os está a tra-
tar”, afirmou Alzira Serrasqueiro.

O presidente da Câmara Muni-
cipal de Proença-a-Nova, reco-
nheceu o apoio da Governadora
Civil “posso agradecer-lhe hoje
aqui pessoalmente aquilo que
tem feito pelo nosso Concelho,
tem sido uma grande ajuda e um
grande apoio. Por exemplo, o fac-
to de ter-mos hoje aqui uma base
permanente de apoio à força es-
pecial de bombeiros é fruto de
um esforço conjunto da Sra. Go-
vernadora e do Comandante Rui
Esteves”, afirmou João Paulo
Catarino.

A comitiva seguiu para o Audi-
tório do Centro de Ciência Viva
da Floresta onde o presidente da
Câmara pode ainda expor à Go-
vernadora que um dos maiores
desafios que o concelho enfrenta
é o combate à desertificação hu-
mana, trata-se de um desafio des-
te concelho e de dois terços do
nosso país e só há uma forma de
combater esta desertificação, é
criando postos de trabalho pois
sem emprego as pessoas não po-
dem vir para cá. Confesso que
estava a ficar um pouco desiludi-
do, mas ainda bem que recente-
mente foram apontadas as pri-
meiras medidas para combater
a desertificação, com a redução
substancial dos impostos para
as empresas que se localizam no
interior. É uma excelente medida,
julgo que vão ser necessárias ou-
tras, mas estamos no bom cami-
nho”, afirmou. :

Seguiu-se uma reunião no âm:-
bito da Protecção Civil, presidi-
da pela Governadora Civil, onde
o representante da Brigada de
Trânsito fez um balanço do nível
de sinistralidade rodoviária nas

| estradas do concelho de Proen- +

‘ ça, que em relação ao ano
E v a Ê ç : eg

Emo NS em ee im pm mm o a

26 de Setembro de 2007

Destaque

E a

Governadora Civil de Castelo Branco
visitou concelho

transacto aumentou, essencial-
mente nas estradas secundárias
“a confiança que os condutores
têm em que já conhecem bem a
estrada por onde passam, o ex-
cesso de velocidade e o álcool
são três factores que fazem dis-
parar a sinistralidade nas estra-
das”, afirmou o tenente Correia
da Silva.

Para além da sinistralidade ro-
doviária também foi feito o balan-
ço do combate aos incêndios flo-
restais, um balanço positivo já
que no ano de 2007 as ocorrên-
cias foram muito inferiores em
relação aos anos anteriores, “a
coordenação entre várias forças,
como o Exército, os Bombeiros,
a Direcção-Geral de Recursos Flo-

“restais; os Sapadores Florestais
“eavigilância da GNR foram fun-

damentais para marcar a diferen-

more TA mm ps e pa e ey

TP TEça neste ano, aliadas claro, as
condições atmosféricas” afirmou
o Comandante Operacional
Distrital, Rui Esteves.

Alzira Serrasqueiro afirmou ain-
da nesta reunião que é fundamen-
tal esclarecer os proprietários flo-
restais sobre a gestão integrada
da floresta “as ZIF’s são ainda um
enigma para alguns proprietári-
os e é preciso clarificá-los, já que
a propriedade continua a perten-

cer-lhe, apenas é gerida em con-
junto com outros proprietários”,
afirmou a Governadora Civil.

Depois desta reunião a comiti-
va seguiu para uma visita à
Subestação do Parque Eólico do
Pinhal, situado na serra das
Corgas onde foi recebida por dois
representantes da empresa
Generg, actual exploradora des-
te parque. A Governadora Civil
aproveitou a ocasião para lançar
um desafio à empresa, o de esta
implementar uma rede primária
de prevenção dos fogos flores-
tais, um desafio aceite e que será
debatido em pormenor numa fu-
tura reunião.

Depois de uma pausa para o
almoço a comitiva continuou a vi-
sita pelo Concelho e foi recebida
na empresa de madeira e serra-
ção Daniel Lourenço Lda, seguin-
do depois para a Santa Casa da
Misericórdia de Proença-a-Nova,
onde teve oportunidade de visi-
tar as instalações do lar de ido-
sos.

Esta visita da Governadora Ci-
vilao concelho de Proença-a-Nova
só ficou completa depois de ser
recebida no Quartel da G.N.R,,
onde pode tomar conhecimento
dos níveis de criminalidade des-
te concelho, elogiando o trabalho
que lhe foi apresentado pelo co-
mandante do Posto.

 

@@@ 1 @@@

 

O Director,
Fernando Cruz,
considera o equi-
pamento como um
“dos melhores do
País”.

O novo Centro de Saúde de Vila
de Rei, unidade que vai servir
3.600 utentes, entrou esta segun-
da-feira em funcionamento, dois
anos depois da data prevista.

O novo Centro representou um
investimento de 1,3 milhões de
euros da Administração Regional
de Saúde que justificou o atraso
com falhas constatadas na entre-
ga de equipamento e várias infil-
trações.

“O que importa hoje registar é
que já está a funcionar e que aqui
está um espaço que é dos melho-
res do País”, afirma Fernando
Cruz, director do Centro de saú-
de de Vila de Rei que acrescenta
que o espaço está sevidamente
dotado do equipamento necessá-
rio para atender os utentes.

A funcionar com três médicos,
para já os mesmos 2são suficien-
tes”.

Recorde-se que o edifício está
concluído desde Dezembro de
2005 e o atraso na abertura do
equipamento originou diversos
protestos da autarquia, mas as

condições que agora encontraram
no novo Centro de Saúde gerou
satisfação geral.

Também a mesma opinião é par-
tilhada por Irene Barata, presi-
dente da Câmara Municipal, que

classifica o equipamento de “ex-
celente”, lamentando somente
que o mesmo não tenha entrado

em funcionamento mais cedo.

José Gaspar

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do art.º 100.º, do Código do Notariado, certifico que por escritura de 21 de Setembro de
2007, lavrada a fls. 120 do livro nº 57-E, para escrituras diversas deste cartório, na qual Diamantino
Nunes Mateus, e mulher, Emília Rosa Cardiga Mendes Cotrim Mateus, naturais da freguesia de Funda-
da, concelho de Vila de Rei, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, residentes na Rua dos
Prazeres, Bairro das Cachoeiras, lote 7, Dtº, S. João da Talha, Loures, declararam que são donos e
legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio rústico, composto de cultura arvense, vinha
e oliveiras, com a área de seiscentos e vinte metros quadrados, sito em CERRADO DO MIGUEL, fregue-
sia de Fundada, concelho de Vila de Rei, que confronta pelo norte com Guilhermino Pires, pelo sul com o
caminho, pelo nascente com Felismina Rosa e pelo poente com Luís Fernando Rosa Pires, inscrito na
matriz sob o artigo 7.187.

Que o referido prédio está inscrito na matriz em nome do justificante marido e não se encontra descrito
na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei.

Que o mesmo veio à sua posse por volta do ano de mil novecentos e setenta e nove, por doação verbal
feita a ambos, pelos pais da outorgante mulher, António Cotrim e Delmira Rosa, residentes no lugar de
Abrunheiro Grande, freguesia de Fundada, concelho de Vila de Rei, actualmente, já falecidos, não tendo
porém sido reduzido a escritura pública o referido contrato.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material do imóvel, passaram a cultivá-lo, a apa-
nhar a azeitona, a usufruir de todos os seus frutos e rendimentos, a trazer pontualmente pagas as
respectivas contribuições, a suportar os seus encargos, agindo com a convicção de serem proprietários
daquele imóvel e como tal sempre por todos foram reputados.

Que, nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre o mencionado prédio, com a indicada compo-
sição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem quer que seja, em paz, continuamente,
há mais de vinte anos.

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invocam, para efeitos de primeira inscri-
ção no registo predial, por não poderem provar a alegada aquisição pelos meios extrajudiciais normais.

Está conforme o original.

Vila de Rei, 21 de Setembro de 2007

h O Ajudante
Júlio de Oliveira Gaspar

Jornal do Pinhal, edição nº 246 de 26-09-07, anúncio nº 184

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e quatro de Setembro de dois
mil e sete, no Cartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristó-
vão Santos, lavrada de folhas setenta e duas a folhas setenta e qua-
tro, do livro de notas para escrituras diversas número vinte e seis —
F, compareceram:

JOÃO JOAQUIM e mulher ONDINA JESUS NUNES ou ONDINA
NUNES, como também usa e é conhecida, casados sob o regime da
comunhão geral de bens, naturais ele da freguesia de Palhais, conce-
lho da Sertã e ela da freguesia de Sobral da Serra, concelho da
Guarda, residentes habitualmente no lugar de Trízio, freguesia de
Palhais, concelho da Sertã, E DECLARARAM:

Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem
do prédio rústico, sito em Martuqual ou Martingal, freguesia de
Palhais, concelho da Sertã, composto de mato, com a área de tre-
zentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com
João Joaquim Bernardino, nascente com João Joaquim e outros, sul
e poente com Rafael Joaquim e outros, inscrito na matriz sob o arti-
go 804, não descrito no Registo Predial.

Que possuem em nome próprio o referido prédio desde mil nove-
centos e oitenta e quatro, por compra verbal a Américo de Matos e
mulher Maria Rosa Martins, residentes que foram no lugar de Trízio,
freguesia de Palhais, concelho da Sertã, cujo título não dispõem.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 24 de Setembro de 2007.

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,

Maria Helena Teixeira Marques Xavier

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 246 de 26-09-07, anúncio nº1849) |

 

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2 |Quarta-teira | 26 de Setembro de 2007

ExpressodoPinhal’

E

Entrevista

Entrevista a José Brito, novo presidente da
Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra

José Brito é o novo presidente da Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra. Conhecido
dos Pampilhosenses, há muito que exerce cargos autárquicos: na Junta de Unhais-o-Velho e
em sucessivos mandatos como Vice-presidente da Câmara Municipal ou ainda nos Bombei-
ros onde foi comandante. Agora, sucede a Hermano Almeida que renunciou por motivos de

saúde. O Expresso do Pinhal sempre teve no ex-presidente e no actual uma palavra de
estímulo, amizade e incentivo à luta pelos interesses do Pinhal. O presidente da Câmara

Municipal quer concluir projectos já iniciados, outros estão na forja, pretende combater a

desertificação, criar mais postos de trabalho e oferecer mais e melhor qualidade de vida
aos Pampilhosenses. Alguns, arrojados, virão marcar a região. José Brito recebeu o Expres-
so do Pinhal onde travou uma conversa franca, simples e directa em que uma ideia sobres-

sai: está na política para servir a região e em especial os Pampilhosenses.

Expresso do Pinhal – Fazendo
uma retrospectiva, como foi tra-
balhar com Hermano Almeida?

José Brito – Trabalhar com
Hermano Almeida é trabalhar a
sério porque é um homem com
dinamismo, mexe e faz mexer, o
que penso ser importante na vida
autárquica. Ele é um homem que
lutou muito pela região e pelo
nosso concelho. Foi um lutador. O
nosso trabalho foi muito gratifican-
te, apesar de nem sempre termos
estado de acordo mas dei-lhe o
máximo de lealdade e o melhor
para o ajudar e às nossas gentes
de modo a atingirmos os nossos
objectivos.

Expresso do Pinhal – Era um
trabalho em equipa…

José Brito- Sempre traba-
lhámos em equipa, em que as
questões mais importantes eram
sempre analisadas e discutidas.
Por outro lado, ele tinha a certe-
za que quando assumia uma de-
cisão que considerava a melhor
para o nosso concelho, tinha ime-
diatamente a nossa solidarieda-
de.

Expresso do Pinhal — Esta vai
também ser a sua postura até
; Hina do presente mandato? |
José Brito — Sim! Tenho-uma.
equipa jovem e dinâmica. O ve-
reador Custódio tem já muita ex-
periência pelo trabalho executa-
do na Junta de Freguesia do Pes-
segueiro e a vereadora Alexan-
* dra, licenciada em Direito, está
ligada à parte educativa, cultural

e associativa que está também a-

desenvolver um trabalho excelen-
te. Somos uma equipa e assim
trabalhamos.

Expresso do Pinhal = Voltan-
do ainda ao anterior presi-
dente,o que admirava mais em
Hermano Almeida?

José Brito – Sem dúvida, a sua
capacidade de trabalho e a sua
visão estratégica, porque sabia

* O que queria para o seu concelho
e para a região. Lutou sempre pe-
los ideais em que acreditava pelo
que chegava a ser contundente,
mas era a forma de viver e estar.

Expresso do Pinhal – Conside-
ra que Hermano Almeida se tor-
nou uma figura incontornável do

JOSÉ BRITO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAMPILHOSA DA SERRA

concelho de Pampilhosa da Ser-
ra e da região?
José Brito — Sem dúvida algu-

-ma! Pela sua forma de estar,
“irreverente; lutador e um: homem .

com visão. Penso que será uma
referência porque sempre que
eram analisadas ou defendida a
criação de infra-estruturas
supramunicipais, ele lutava pela
união de sinergias. Foi um autên-
tico lutador em prol da região.

“Expresso do Pinhal –

merecida…

José Brito – Extremamente
merecida. As pessoas vão dizer
“presente” para demonstrar que
estão reconhecidas pelo trabalho
que ele desenvolveu para o con-
celho e região.

Expresso do Pinhal – A pas-
sagem de testemunho e a heran-

Conside-
“ra, pois, que esta homenagem é

ça foi fácil?
ito — Foi, porque já tra-
balhávamos há alguns anos em

– equipa pelo que estava a par dos

projectos. Por outro lado, ele foi
um bom gestor, pelo que a com-
ponente financeira do município
está perfeitamente controlada e
pretendemos que a situação se
mantenha.

Expresso do Pinhal —- Um estu-
do sobre as finanças dos muni-
cípios portugueses referente ao

. ano de 2005 demonstra a boa

situação económica do munici-
pio, colocando-o nos lugares ci-
meiros em contraste com a rea-
lidade regional e nacional.
José Brito — Com efeito, os da-
dos que constam do “3º Anuário
Financeiro dos Municípios Portu-
gueses 2005”, resultantes de um
estudo de dois professores univer-
sitários, João Carvalho Fernandes

Como é do conhecimento pú-
blico e o Expresso do pinhal avan-
çou na última edição, problemas
de saúde fizeram com que
Hermano Almeida renunciasse ao
mandato como presidente da
Câmara Municipal de Pampilhosa
da Serra.

No próximo sábado há uma ho-
menagem a este autarca a quem
o concelho, toda a região Centro
e o País muito devem.

A sua voz, muitas vezes
inconformista para com o Poder
Central, tinha um único objectivo:
servir as pessoas. Marcou uma
época e em especial o Pinhal, tor-
nando-se uma figura incon-
tornável dos últimos 30 anos do
Poder Autárquico, de quem o Pi-
nhal ainda muito espera.

Hermano Almeida é homenageado

José Alberto Pacheco Brito
Dias nasceu a 13 de Maio de
1958 em Unhais-o-Velho, no con-
celho de Pampilhosa da Serra.
Cedo saiu da terra natal, indo
para o Seminário da Figueira da
Foz onde esteve durante cinco e
no de Coimbra dois anos, vindo
a concluir o 2º ano do curso com-
plementar dos Liceus. Após o Ser-
viço Militar, ingressou nas Finan-
ças: Tábua e em 1985 na
Pampilhosa da Serra. A partir
desse ano integrou a Junta de
Freguesia de Unhais-o-Velho

Perfil do novo presidente da Câmara
Municipal de Pampilhosa da Serra

onde foi secretário durante oito
anos. Passados esses anos, o
anterior presidente, José Augus-
to, convidou-o para integrar a sua
lista, entrando como vereador a
tempo inteiro no dia 1 de Feve:
reiro de 1994. Posteriormente,
regressou às Finanças, manten-
do o lugar de vereador mas sem
regime de permanência. A par-
tir de 1998, fez equipa com
Hermano Almeida, até hoje, pas-
sando a presidente com a renún-
cia de Hermano Almeida.

e Susana Jorge, tornados públi-
cos no passado dia 27 de Junho,
mostram: que o município de
Pampilhosa da Serra, a par de
Alvito, Penedono, Vidigueira e
Mealhada é um dos que têm me-
nor índice de dívidas a fornece-
dores relativamente às dívidas do
ano anterior.

É uma situação que temos de

“manter. Não nos podemos esque-

cer que somos um concelho do
Interior e se pagarmos mal, nin-
guém nos aparece. Todas as em-
presas sabem que pagamos
atempadamente pelo que quan-
do abrimos concursos faz com que
os preços baixem o preço da
obra.

Penso mesmo que nenhum mu-
nicípio tem o direito de pôr em

causa a estabilidade das empre-:

sas. Quando mandamos fazer
obra, devemos saber de onde
vem o dinheiro para responder
aos compromissos assumidos.
Não temos o direito de pôr em
causa postos de trabalho. Esta
é a política que temos mantido.
Vamos continuar com essa forma
de estar. Não somos uma Câma-

ra rica mas somos uma Câmara
estável que faz só aquilo que
pode. Não fazemos obra para
mostrar trabalho mas quando
podemos fazer, porque temos
carências no concelho.

Apesar de todas as povoações
já terem acesso alcatroado, água

. ao domicílio, etc., temos uma

grande lacuna no saneamento
básico e uma-rede viária muito.
extensa que permanentemente
necessita de investimentos.

Vamos procurando responder
ãos anseios e necessidades, mas
o que é certo é o município está
estável para responder aos com-
promissos assumidos.

Expresso do Pinhal – A rede
viária é uma das prioridades
para o resto deste mandato?

José Brito — A rede viária pre-
cisa de melhoria mas a nossa luta
é uma acessibilidade que atraves-
se a região. Aliás, uma das pro-
postas que a Associação de Mu-
nicípios do Pinhal Interior Nor-
te está a fazer é uma grande via
que atravesse esta região e não
sirva só o concelho de Pampilhosa

 

@@@ 1 @@@

 

da Serra mas todos os que ficam
junto dela.

Nós consideramos que urge li-
gar o IC8 a Monfortinho, desde
Pedrógão Grande pelo Vale do
Zêzere, passando entre Fundão e
Castelo Branco, vindo encaixar no
IC31 que vem de Monfortinho e
que liga a uma auto-estrada que
está feita em Espanha. Esta é
uma via transversal que ligaria
Madrid do porto de mar que tem
mais próximo: a Figueira da Foz.
Uma via deste tipo é imprescin-
dível para a região porque está
em causa a sobrevivência de par-
te do nosso País. O que verifica-
mos constantemente é que os in-
vestimentos são direccionados só
para algumas regiões. Considero
que o Governo tem de apostar
fortemente nas infra-estruturas
viárias nesta zona do Interior sob
pena de não conseguirmos travar
a desertificação.

Expresso do Pinhal – Quais são
os projectos da autarquia de
modo a atenuar a desertificação
e fixar os jovens?

José Brito – Temos como prin-
cipal ponto, a questão das aces-
sibilidades pois para haver inves-
timentos a rede viária tem de ser
melhorada. Por outro lado, é cer-
to que o Governo já deu um sinal
relativamente aos impostos mas
nós também o fizemos.

O município de Pampilhosa de-
cidiu na última reunião de Câma-
ra, assunto que vai à próxima
Assembleia Municipal, reduzir o
IMI dos imóveis ligados à indús-
tria em 30%, sinal de que quere-
mos atrair investimentos. Temos
duas zonas industriais com todas
as infra-estruturas em que vende-
mos a um preço simbólico.

Por outro lado, estamos a fazer
uma grande aposta na componen-
te turística, mas também esta
actividade não pode funcionar ple-
namente sem a existência de
boas acessibilidades. De qualquer
forma, algumas das nossas zonas
mais nobres estão a ser dotadas
de equipamentos para atrair pes:
soas. A outra potencialidade, a
floresta, a par das três barragens
no concelho – aliás considero de
excelência a de Santa Luzia – vão
continuar a ser potenciadas. –

Assim, para travar a deser-

tificação queremos atrair mais in- –
-vestimento e criar. mais postos :

de trabalho, estando em vias de
ser criada uma unidade fabril li-
gada à biomassa, ou seja, não é
para produzir energia mas paletes
sob a forma de granulado para
alimentação das caldeiras.

Expresso do Pinhal – A apos-
ta na educação também pode
atenuar a saída dos jovens…
– José Brito – Plenamente de

acordo. Posso-lhe adiantar que já
adquirimos o terreno e estamos
em fase de elaboração do proje-
cto para a criação de um pólo
educativo em Dornelas para o 1º
e 2º ciclo para assim responder
adequadamente aos alunos que
vivem mais distantes da sede do
concelho, diminuindo os custos

com os transportes e o tempo até
chegar ao estabelecimento esco-
lar. Ainda no campo educativo,
queremos conseguir a criação de
um pólo de uma escola profissio-
nal em que haja uma oferta em
duas áreas de forma a permitir
que os alunos que não querem
prosseguir os estudos possam sair
com formação em áreas que quei-
ram vir a desenvolver.

“Neste momento, estão estabe-
“lecidos contactos com a Escóla
“Tecnológica. e Profissional da Zona

“do Pinhal, em Pedrógão Grande,

e dentro de pouco tempo falare-
mos com a Senhora Directora Re-
gional de Educação. A autarquia
tem instalações disponíveis que
pode colocar à disposição.

Existem também outras hipo-.

téses que estamos a ponderar de
modo a fazer uma ou duas ofer-
tas para os alunos do nosso con-
celho que, obviamente, não se
sobrepõem aos dessas escolas.
Penso que deve ser uma oferta
que não exista na escola-sede o
que pode atrair alunos para a
Pampilhosa da Serra.

Expresso do Pinhal – E na com-
ponente económica?

José Brito – Na vertente do de-
senvolvimento económico e ener-
gia há a salientar a eólica mas
temos também grandes

potencialidades na energia .

fotovoltaica e estamos a prepa-
rar um projecto que chamamos
“Parque Energia 21” que consis-
te na demonstração das poten-

cialidades concelhias a nível da
energia hídrica, fotovoltaica,
eólica e motriz pelo que quere-
mos criar uma envolvência de
modo a criar um parque temático
neste âmbito que concentraria os
mais diversos conteúdos sobre as
potencialidades energéticas.

Neste contexto, estamos a pen-
sar criar espaços para os estudi-
osos se poderem fixar e assim
aprofundar os conhecimentos nes-
ta matéria.

No. âmbito da “caprinicultura,
– existe

um projecto para
implementar uma Agência mas
não esquecemos o mel que é de
excelente qualidade, as aguarden-
tes do mel e do medronho, as

. ervas aromáticas, em suma, em

todas as potencialidades endó-

* genas e de que o nosso concelho

é pródigo.

Considero que são medidas
complementares a muitas outras
e que podem ser uma mais-valia
para os nossos munícipes.

São projectos delineados pelo é

que o resto do mandato vai ser
muito preenchido de modo a po-
dermos proporcionar: respostas
adequadas às nossas gentes, aos
empresários e a todos os que nos
visitam ou procuram.

Mas as ideias não se ficam por
aqui. Neste momento, estamos a
fazer um projecto para requa-
lificar o rio Unhais dentro da vila
e a encetar contactos para encon-
trar um promotor de modo a
construir um hotel que o Plano de
promenor prevê no Casal da Lapa.

Entrevista

tia de que-D-Serviço de Atendij-

É óbvio que nem todos serão
concluídos até final deste manda-
to mas temos de lançar as bases
para a sua irpplementação:

Expresso do Pinhal – pt th
perda de: serviços no “concelho? ;

José Brito – É evidente que
isso me.preocupa, pelo que tem

sido uma: “das prioridades tanto.

do meu antecessor como do exe-
cutivo. que Jidero. Temos a garan:
mento, Permanente (SAP) não vai
encerrar. Quanto ao Tribunal,
parte de quem decide, não pode
esquecer que a spessoas têm di-

reitos fundamentais, um dos quais,

o acesso à justiça. O edifício onde
funciona é muito recente e em

cima da mesa existem soluções se

o problema, se vier a colocar.

Era do Pinhal – No con-
celho, existe um grande
bairrismo, o que acontece tam-

bém com aqueles que estão nou-

tras paragens. Que mensagem
lhes quer transmitir?

José Brito – Permita-me a opor-
tunidade para enaltecer publica-
mente “o nosso movimento
associativo regionalista, nomea-
damente o sedeado em Lisboa
que tem cerca de 80 cole-
ctividades filiadas. Eles são os
responsáveis por muitas das infra-
estruturas realizadas nas aldeias.

Em Lisboa há cerca de 30 mil

“descendentes da Pampilhosa e

facto que a nós muito nos orgulha
é a contínua ligação ás suas raízes

por

26 de Setembro de 2007 | Quarta-feira | 13
— ExptressodoPinhal

ancestrais. Aliás, nos fins-de-se-
mana muitos nos visitam e no mês
de Agosto a população quintu-
plica no concelho, facto que ma-

-nifesta o profundo sentir da alma se
Pampilhosense, o que para nós é

mais um desafio/incentivo para

“responder, dentro das nossas

possibilidades, aos seus anseios.
«Aos residentes e aqueles que

4 «demandaram outras paragens à

façam. Continuem a vir ao seu
torrão natal e aos empresários
originários da Pampilhosa que a
Câmara tem as portas abertas

para as suas sugestões e Irives tt:
mentos no Concelho.

Expresso do Pinhal – E aos re-
sidentes…

José Brito – Para todos eles
uma palavra de estímulo e enor-
me carinho, Aos empresários, que
a autarquia tudo fará para que
progridam na sua actividade; aos
jovens, uma-mensagem de espe-
rança porque acredito no futuro
e não considero como alguns que

“isto” é uma zona para morrer,

muito pelo contrário, tem Futuro.
Aos idosos, e são muitos, que são
uma das nossas prioridades, en-
dereçando uma palavra de elogio
pelo trabalho ímpar desenvolvi-
do pela santa Casa, Associação
de Dornelas e Cáritas.

José Gaspar

 

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14 | Quarta-feira | 26 de Setembro de 2007

ExpressodoPinhal

Autarquia desafia
população local

1º Festival do Achigã
arranca dia 5 de Outubro

Câmara promove festival para promo-
ver a gastronomia locale regional.Dois
mestres da arte culinária, o chefe Silva
e Filipa Vacondeus enalteceram os te-
souros do concelho, fonte de sabores.

Sob o mote, “Tens coração?”,
o Município de Pampilhosa da
Serra desafia a População
Pampilhosense a participar
activamente na Semana do Co-
ração e da Saúde que terá lugar
nos próximos dias 24 a 28 de Se-
tembro,

A iniciativa e organização são
da autarquia contando com a es-
treita colaboração das entidades
locais, representadas no Conse-
lho Local de Acção Social — Rede
Social.

Está prevista uma semana de
intensa actividade que envolve-
rá a componente da saúde,
desportiva e sócio-cultural.

Em termos desportivos, desta-
ca-se o momento diário de exer-
cício ao ar livre com aeróbica,
body combat, etc (pelas 17h30),
a prova de orientação nocturna
(segunda-feira pelas 21h00), ca-
minhada nocturna (3.º feira,
21h00) e o peddy papper dirigi-
do a crianças com idades entre
os 9e os 13 anos de idade (quar-
ta-feira pelas 14h30).

Diariamente serão, também,
dinamizados workshops temá-
ticos que abordarão temas de
interesse público, nomeadamen-
te alimentação saudável, primei.
ros socorros e doenças contagio-
sas. O ponto alto da semana será

a quinta-feira, dia 27 de Setem-
bro, com a realização da Expo
Saúde, na Praça do Regionalismo
e que contará com diversos ex-

positores onde será divulgada in- |

formação acerca dos sinais e sin-

tomas a ter em conta nas diver- |

sas doenças. Serão também

apresentados os cocktails sem |

álcool numa lógica de promovê-

los enquanto bebidas alternati-

vas ao álcool, as sopas enquanto
fonte de vitaminas essenciais para
a realização uma alimentação
saudável e ainda os chás como
fonte de vitalidade e equilíbrio.

Paralelamente serão realizados
rastreios junto da população.

O encerramento da semana
terá lugar no dia 28 de Setem-
bro, com a entrega de prémios
aos vencedores do Concurso “O

Coração (na)mora à Janela!”, um |

concurso lançado junto da insti-
tuições locais, bem como os par-
ticulares, com o objectivo de in-
centivar a população a elaborar
corações de várias formas e fei-
tos de forma a criar um ambien-
te festivo na Vila durante o de-
curso da Semana. A lógica é co-
memorar a saúde, o bem-estar
físico e emocional, valorizando o
coração não só como órgão hu-
mano mas também como símbo-
lo do amor e do afecto.

Aros E HUMANITÁRIA

Brilhava um sol quase de Pri-
mavera e à hora marcada as
mesas estavam todas aprumadas
para receber os ilustres convida-
dos Filipa Vacondeus e Chefe Sil-
va. À apresentação oficial do |
Festival Gastronómico do Achigã
teve lugar dia 20 de Setembro,
pelas 11 horas na Praia Fluvial
de Fernandaires.

O dia iniciou com uma conferên-
cia de imprensa dirigida pela pre-
sidente da Câmara de Vila de Rei,
lrene Barata e os dois mestres
na arte de bem cozinhar, acom-
panhados por um amigo de lon-
ga data e também especialista,
João da Guia.

Foram exaltadas as caracterís-
ticas do concelho de Vila de Rei,
óptimas para a divulgação deste
tipo de iniciativas, as quais, se-

gundo referiram, têm potencial
para se aliar à captação da
actividade turística.

O achigã foi o tema central, re-
ferindo-se pequenos truques e
dicas para o confeccionar e no-
vas ideias para o apresentar na
hora de servir, o que deixou bas-
tante atentos os representantes
dos restaurantes presentes.

Posto isto, passou-se para a
parte mais “apetecida”, a da
prova das iguarias que de tão
bem expostas regalaram tam-
bém os olhos. Os pratos servidos
apresentaram diferentes receitas
de achigã — caldeirada, frito, gre-
lhado, entre outros -, mas tam-
bém os famosos enchidos de Vila
de Rei, queijos e deliciosas sobre-
mesas. Trocaram-se opiniões,
enriqueceu-se a culinária local e

valorizou-se este bem precioso
que as comunidades herdam dos
seus antepassados e se recupe-
ram de geração em geração: a
gastronomia.

Para finalizar a jornada, e como
o tempo era escasso, os convi-
dados seguiram numa curta visi-
ta ao concelho. “Isto é lindíssimo,
Fomos muito bem recebidos e
quando me quiserem convidar
novamente eu cá estarei”, co-
menta Filipa Vacondeus.

Como ela, também os outros
presentes prometeram voltar du-
rante o Festival, que decorrerá
de 5 a 7 Outubro nos seis res-
taurantes aderentes: Albergaria
D. Dinis, Casa do Lago, Churras-
queira Central, O Cobra, O
Eléctrico e Paraíso do Zêzere.

 

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Publicidade

26 de Setembro de 2007 [Quarta-feira
— ExpressodoPinhal

Vila de Rei festejou Feriado Municipal
Sec DO O

15

ros mencionados não podem por
si só caracterizar o concelho de
Vila de Rei. Em comparação com
o ano anterior, foram entregues
mais 6 subsídios de nascimento
e menos 5 ao casamento, dados
que se enquadram na conjuntu-
ra nacional, em que cada vez
menos se celebra o casamento
e o número de filhos é concomi-
tantemente menor. Desde 2000,
já se ofereceram 95 apoios ao
casamento e 195 ao nascimen-
to, o que é muito gratificante
para a população residente.

Para finalizar, Irene Barata
agradeceu a presença de todos
na cerimónia que honra o conce-
lho, deixando no ar o orgulho em
ver que continua a existir gente
nova a criar uma vida em Vila de
Rei.

“Prefiro fazer menos uma obra,
mas ter dinheiro para apoiar mais
os casais jovens”, concluíu a
autarca.

foral de D. Dinis, dia em que a
mesma se ergueu a concelho.

Reunidos no Salão Nobre do
Edifício dos Paços do Concelho,
foram muitos os vilarregenses
que se fizeram presentes à
cerimónia. Na mesa, lrene Bara-
ta, presidente da Câmara Muni-
cipal de Vila de Rei, dirigiu o dis-
curso, acompanhada pelo Gene-
ral Narciso Mendes Dias, presi-
dente da Assembleia Municipal
e pelo pároco das freguesias de
Vila de Rei e Fundada, padre
Manuel Nunes.

As duas personalidades ho-
menageadas pela autarquia,
Américo António Nunes e António
Joaquim Guerra Catarino, res-
pectivamente, ex-presidentes da
Junta de Freguesia da Fundada
e de Vila de Rei, deram o mote
para a abertura, referindo-se o
“gratificante privilégio de, com
maior ou menor dificuldade, os
autarcas contactarem directa-
mente com os seus eleitores,
que exigem disponibilidade, cum-
primento das promessas eleito-
rais, seriedade e rigor no exer-
cício das funções”. A edil elogiou,
ainda, o trabalho dos laureados
que, apesar de defenderem po-
líticas divergentes, “são teste-
munho de entrega à sua função,
da sua generosidade e dádiva
aos outros em busca do bem-es-
tar das suas comunidades”.

Houve, igualmente, oportunida-
de para agradecer aos funcioná-
rios que foram também eles dis-
tinguidos pela sua competência
e espírito de serviço pela causa
pública. Receberam a Medalha
Municipal de Bons Serviços qua-
tro funcionários: Ana Maria Lou-
vado Meneses, António Dias da
Silva, Emídio Fernando Garibaldi
Serrão Mora e Manuel Dias da
Silva.

Posto isto, seguiu-se o momen-
to de dar ênfase àqueles que, na
sua maioria, iniciaram a sua vida
conjugal e/ou constituíram famí-
lia: a atribuição dos Apoios à Fi-
xação Jovem. Este apoio foi cria-
do em 2000 com o intuito de in-
centivar a fixação de população
jovem no concelho, “premiando”
dois acontecimentos concretos:
o casamento e o nascimento,
pois são eles os principais mo-
tores na renovação das popula-
ções e constituição de novas
gerações. Em 2007 foram entre-
gues pela Sra. Presidente da Cà-
mara de Vila de Rei 19 subsídi-
os pelo nascimento e 4 pelo ca-
samento. De notar que os mes-
mos têm obrigatoriamente de
ser solicitados aos serviços
camarários, pelo que os núme-

E q E CRIS to a a a RO Dr ti mm ES cai o “ei

 

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ExpressodoPinhal

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do artigo 100º do Código do Notariado, certifico que por escritura de
17 de Setembro de 2007, lavrada a folhas 111 do Livro de notas para escrituras
diversas nº 57 — E, deste CARTÓRIO PÚBLICO, na qual, ALÍPIO DIAS LOPES,
natural da freguesia e concelho de Vila de Rei, casado sob o regime da comunhão de
adquiridos com Lúcia da Silva Dias Lopes, residente na Rua Dias Coelho, Vivenda
Dias Lopes, Catujal, Loures, declarou que, com exclusão de outrem, é dono e legíti-
mo possuidor, dos seguintes prédios todos situados na freguesia e concelho de Vila
de Rei:

UM – Prédio rústico, sito em Conheiro, inscrito na matriz sob o artigo 1.232,
composto de pinhal, com a área de oito mil e quatrocentos metros quadrados, que
confronta pelo norte com Sebastião Dias Lopes, pelo sul e pelo nascente com Maria
Rosário Pereira e pelo poente com Isidro Antunes Alves, com o valor patrimonial
tributário para efeitos de IMT de 286,58 euros.

DOIS — Prédio rústico, sito em Carrapateira, inscrito na matriz sob o artigo 4,719,
composto de olival, com a área de mil duzentos e cinquenta metros quadrados, que
confronta pelo norte com Maria da Conceição Martins, pelo sul com herdeiros de
Daniel Vicente, pelo nascente com António Dias Lopes e pelo poente com a ribeira,
com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 49,83 euros.

TRÊS – Prédio rústico, sito em Vale das Colmeias, inscrito na matriz sob o artigo
4.964, composto de cultura arvense e oliveiras, com a área de quatrocentos e cinquenta
metros quadrados, que confronta pelo norte com António Alves Igreja, pelo sul e pelo
poente com o ribeiro e pelo nascente com Sebastião Dias Lopes, com o valor
patrimonial tributário para efeitos de IMT de 37,21 euros.

QUATRO – Prédio rústico, sito em Vale das Colmeias, inscrito na matriz sob o
artigo 5.009, composto de pinhal, com a área de três mil trezentos e sessenta metros
quadrados, que confronta pelo norte com Sebastião Dias Lopes, pelo sul com José
Conceição Dias Pereira, pelo nascente com José Alves Silva e pelo poente com a
ribeira, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 170,53 euros.
CINCO – Prédio rústico, sito em Vale de Boi, inscrito na matriz sob o artigo
5.022, composto de pinhal, com a área de oito mil e quinhentos metros quadrados,
que confronta pelo norte e pelo poente com Augusto Lopes, pelo sul com herdeiros
de Joaquim Alves e pelo nascente com José Silva Gaspar, com o valor patrimonial
tributário para efeitos de IMT de 289,90 euros.

SEIS —- Prédio rústico, sito em Charneca, inscrito na matriz sob o artigo 5.096,
composto de pinhal, com a área de quatro mil e quatrocentos metros quadrados,

“|que confronta pelo norte com José Pires Igreja, pelo sul com Palmira Dias, pelo nas-

cente com Manuel Marques e pelo poente com a estrada, com o valor patrimonial
tributário para efeitos de IMT de 150,15 euros.

SETE – Prédio rústico, sito em Charneca, inscrito na matriz sob o artigo 5.110,
composto de pinhal, com a área de oitocentos e cinquenta metros quadrados, que
confronta pelo norte com o caminho, pelo sul e pelo nascente com a estrada e pelo
poente com Sebastião Dias Lopes, com o valor patrimonial tributário para efeitos de
IMT de 42,64 euros.

OITO – Prédio rústico, sito em Vale da Valada, inscrito na matriz sob o artigo
5.121, composto de cultura arvense, oliveiras e uma laranjeira, com a área de seis-
centos metros quadrados, que confronta pelo norte com a Rua pública, pelo sul e
pelo poente com Sebastião Dias Lopes e pelo nascente com David Dias Lopes, com
o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 55,03 euros.

NOVE – Prédio rústico, sito em Costa, inscrito na matriz sob o artigo 5.138,
composto de pinhal, com a área de seis mil setecentos e cinquenta metros quadra-
dos, que confronta pelo norte com Sebastião Dias Lopes, pelo sul com Manuel Lucas
Vicente, pelo nascente com herdeiros de António Luís e pelo poente com Manuel
Paulo, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 230,21 euros.

Que, os referidos prédios estão inscritos na matriz em nome do justificante e não

se encontram descritos na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei.
“Que, os mencionados prédios, com as indicadas composições, vieram à sua posse
por volta do ano de mil novecentos e oitenta e cinco, por partilha verbal feita com
demais interessados por óbito dos pais do justificante, João Lopes e Maria Rodrigues
Dias, residentes que foram no lugar de Valadinhas, freguesia e concelho de Vila de
Rei, não tendo porém sido reduzida a escritura pública a referida partilha.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passou a
cortar mato e pinheiros, a apanhar a azeitona, a usufruir de todos os seus frutos e
rendimentos, a trazer pontualmente pagas as respectivas contribuições, a suportar
os seus encargos, agindo com a convicção de ser proprietário daqueles imóveis e
como tal sempre por todos foi reputado.

Que, nos termos expostos, vem exercendo a posse sobre os mencionados prédi-
os, com a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de
quem quer que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte anos.

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invocam, para efei-
tos de primeira inscrição no registo predial, por não poder provar a alegada aquisição
pelos meios extrajudiciais normais.

Está conforme com o seu original

Vila de Rei, 17 de Setembro de dois mil e sete.

O Escriturário Superior
Manuel Rosa Dias

“| Gornal Expresso do Pinhal, edição n.º 246 de 26-09-07, anúncio n.º 1848)

VILAS REI

A no c

AVISO

CONTRATAÇÃO, EM REGIME DE PRESTAÇÃO DE SER-
VIÇOS DE PROFESSORES DE INGLÊS PARA O 1º CI-
CLO DO ENSINO BÁSICO (DESPACHO Nº 12591/
2006 – 2º SÉRIE, DE 16 DE JUNHO)

1 – Entidade Adjudicante: Município de Vila de Rei, Praça Mattos
Silva Neves, 6110 — 174 Vila de Rei, Telefone n.º 274 890 010, fax n.º
274 890 018;

2 – Objecto: Contratação de dois professores de inglês, em regime
de prestação de serviços, no âmbito das disposições legais relativas ao
contrato de prestação de serviços e nos termos definidos pelo Despa-
cho nº 12591/2006, de 16 de Junho, da Ministra da Educação.

3 – Local da Prestação de Serviços: Escola Básica Integrada do
Centro de Portugal — Vila de Rei.

4 — Prazo de contratação: Período compreendido entre a data da
adjudicação e o dia 30.06.2008.

5 – Formalização de Candidaturas: As candidaturas deverão ser for-
malizadas mediante requerimento dirigido à Presidente da Câmara e
entregue pessoalmente na Divisão Administrativa e de Recursos Huma-
nos da Câmara Municipal de Vila de Rei, com sede na Praça Mattos
Silva Neves, 6110-174 Vila de Rei, até às 16h do dia 02.10.2007, ou
enviadas por correio registado, cuja data de expedição ocorra até âque-
la data limite (02.10.2007), sendo excluídas as candidaturas recebidas
após aquela data.

6 – Documentos necessários à instrução de candidaturas: Junta-
mente com o requerimento, os candidatos deverão apresentar os se-
guintes documentos:

a) Curriculum Vitae, datado e assinado;

b) Fotocópia do Bilhete de Identidade e do Cartão de Contribuinte
Fiscal;

c) Fotocópia do Certificado de Habilitações Literárias, ou documento
equivalente, comprovando a posse de uma das habilitações definidas
no artº 9º e no artº 19º do Despacho nº 12591/2006 (2º Série), de 16
de Junho;

d) Documentos que comprovem a formação profissional adicional re-
levante para o exercício das funções, bem como experiência profissio-
nal;

e) Outros documentos considerados relevantes para a apreciação da
candidatura.

7 — A falta de apresentação dos documentos a que se referem as
alíneas a) e c) do ponto 7 determina a exclusão do candidato.

8 – Critérios de adjudicação: A qualidade e o mérito dos candidatos
serão aferidos através de avaliação curricular.

Câmara Municipal de Vila de Rei, 20 de Setembro de 2007

A Presidente da Câmara Municipal de Vila de Rei
Maria Irene da Conceição Barata Joaquim

(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 246 de 26-09-07, anúncio n.º
1845)45)

 

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e

José Veras representou Portugal
na Taça do Mundo de SkySurf

O SkySurfer José Veras e o Cameraflyer Luís Candeias da equipa
“Portugal SkySurf Team”, representaram Portugal na Taça do
Mundo de SkySurf, que teve lugar na Rússia, em Moscovo.

Foto: Cameraflyer — Luís Candeias

O atleta José Veras, patrocina-
do pelo município de Proença-a-
Nova e pelo Montepio, classificou-
se na 5º posição, frente aos me-
lhores SkySurfers do Mundo.

A competição foi pontuada pe-
las coreografias que os atletas
efectuaram a 4000 metros de al-
titude, com manobras a ultrapas-
sar os 300 Km/hora, através das
imagens captadas pelos

Cameraflyers durante a queda li-
vre. Os juízes seguiram quatro cri-
térios para avaliarem as Coreo-
grafias apresentadas: Execução,
Dificuldade, Expressão Artística e
trabalho do Cameraflyer.

Os treinos de preparação para
a Taça do Mundo de SkySurf ti-
veram início no mês de Janeiro,
no Centro de Páraquedismo de
Proença-a-Nova, e terminaram

durante o estágio de duas sema-
nas que a equipa efectuou na
Rússia, antes do início da referi-
da competição.

A equipa “Portugal SkySurf
Team” contou com o apoio da Fe-
deração de Páraquedismo Portu-
guesa e dos Patrocinadores Ofici-
ais de José Veras: o município de
Proença-a-Nova e o Montepio.

Escola de Natação de Vila de Rei já reabriu

A Piscina Coberta de Aprendi-
zagem de Vila de Rei iniciou o novo
ano lectivo no passado dia 17 de
Setembro.

Assumindo a prática regular de
actividades desportivas como im-
portantes para a saúde da popu-
lação, encontra-se aberto o perí-

odo para novas inscrições e reno-
vações em diferentes modalida-
des: iniciação à natação, natação
pura, natação para gestantes,
natação para bebés, natação
para a 3º idade, natação de re-
cuperação e natação para com-
petição.

As aulas são leccionadas na Pis-
cina Coberta de Aprendizagem
de Vila de Rei, de segunda a sex-
ta-feira, nos seguintes horários:

Segunda-Feira, Terça-Feira, Quar-
ta-Feira, Quinta-Feira, Sexta-Feira

Manhã :10h00-12h00
Tarde:15h00-20h00

Circuito cultural transfronteiriço em Proença

Desde 17 de Setembro é pos-
sível apreciar em Proença as
obras que compõem o Circuito
Cultural Transfronteiriço 2007
que apresenta quatro exposições
onde participam muitos artistas
com diferentes técnicas e que
mostra a riqueza existente em
ambos os lados da raia (em
Cáceres e na Beira Baixa).

“— Asvilas e cidades que fazem
parte deste intercâmbio trans-

fronteiriço são Castelo Branco,
Idanha-a-Nova, Proença-a-Nova e
Vila Velha de Ródão, na Beira
Baixa e Plasencia, Alcántara,
Montehermoso e Moraleja em
Cáceres. Com o objectivo claro
de conhecer, difundir, promover,
desenvolver e mostrar as apti-
dões artísticas e criativas da
Extre-madura e da Beira Baixa
nas localidades por onde passa
este Circuito estas obras vão es-

tar disponíveis: 17 a 23 de Se-
tembro com as obras de Salva-
dor Estévez e Andreia Rechena;
02 a 07 de Outubro com as obras
de Joaquim Belo, Júlio Lopes, Ro-
sário Bello e Joaquim Matos;16 a
21 com as obras de Juana Mufioz,
Manuela Murillo e Pilar Porras; 30
a 4 de Novembro com as obras
de Carlos Farinha, João Fernandes,
Paulo Santiago, Ribeiro Farinha e
João Sena

Desporto 7

Rainforest Portugal em
Vila de Rei atrai milhares

De 12 a 16 de Setembro Vila
de Rei acolheu no seu concelho a
maior prova de competição de
todo-o-terreno trial aventura na-
cional: o Rainforest Portugal. Pro-
va de nível internacional realiza-
da em 30 países tem, na sua ori-
gem, o objectivo de atravessar
uma parte da floresta da Malásia.
A prova portuguesa é desenha-
da à semelhança deste, tanto na
dificuldade dos obstáculos como
na resistência humana e mecâni-
ca.

Aventura, destreza e resistên-
cia foram algumas das qualidades
mais requisitadas nestes cinco
dias. As excelentes condições do
concelho de Vila de Rei para a
prática deste tipo de provas, dei-
xaram mais uma vez deslumbra-
das todas as equipas participan-
tes. Num total de dez, a maioria
dos competidores eram portugue-
ses (5), contando igualmente com
a presença de 4 equipas de
Espanha e 1 de Andorra.

As etapas estenderam-se pela
zona sul do concelho, passando
por:

1º Dia: Centro Geodésico –
Bostelim (Nocturno) SS2

2º Dia: Bostelim – Arrancoeira
ss5

Arrancoeira (Nocturna) SS1

3º Dia: Arrancoeira – Macieira
Ss3

Penedo Furado (Nocturno) SS1

4º Dia: Penedo Furado – Ribeira
do Codes SS6

Vila de Rei (Nocturno) SS1

5º Dia: Zona Industrial do Souto
ss2

Além do programa base, dispu-
taram-se 21 especiais (SS) – 16
diurnas e 5 nocturnas — e uma
prova designada “Team Spirit”, a
qual visa envolver todo o grupo
de participantes na concretização
de diferentes tarefas.

As provas decorreram como
planeado, tendo sido do agrado
geral. José Rui Santos, director do

evento, refere que “todas as equi- .

pas saíram contentes, o que para
mim é o principal. Aliás, cinco
delas garantiram já a sua presen-
ça para o próximo Rainforest Por-

26 de Setembro de 2007 | Quarta-feira [ 17

ExpressodoPinhal

tugal”.

Quanto às classificações, o or-
gulho nacional reinou, uma vez
que os lugares cimeiros foram ocu-
pados, à excepção do segundo,
por portugueses:

1º 210 – RUI QUERIDO E
NUNO GRAÇA

2º 205 – MAXTT

3º 201 — SISTEMA MASA

4º 207 — VENTILAÇÕES
MOURA

5º 206 – CARDOSOSPORT –
PRESIGO TEAM

“8209 =

FAVOSMOVEISTEAM

7º 208 – MONSTTER TEAM

8º 202 — CONTRUSAN 96

9º 204 — M. J. COMPETICION

10º 203 – TRINXERAIRE’S
TEAM ANDORRA (desistência)

Os prémios foram atribuídos
pela presidente da Câmara Mu-
nicipal de Vila de Rei, Irene Bara-
ta, que se mostrou muito agra-
dada por receber pelo segundo
ano consecutivo o Rainforest Por-
tugal em Vila de Rei. Ao primeiro
lugar foi concedida a viagem, es-
tadia e inscrição para a prova da
Malásia e uma tenda James
Baroud; ao segundo, a inscrição
na Malásia e ao terceiro um jogo
de pneus. Foi ainda, há semelhan-
ça de outros anos, atribuído o
prémio “Espírito de Equipa”, gan-
ho pela equipa 206, à qual, jur-
tamente com o primeiro classifi-
cado, foi direccionado um convite
para disputar o Trofeo Zeanur X-
Trem em Espanha (País Basco)
para defender as cores nacionais.

Fazendo o balanço aos cinco
dias de prova, José Rui Santos
revela que “em relação ao ano
passado a prova deu um salto
qualitativo, nomeadamente nas
especiais. Tivemos, também,
mais gente a assistir, particular-
mente na sexta-feira à noite, em
que a afluência de público se man-
teve até às seis da manhã”.

Irene Barata complementa, afir-
mando que “Vila de Rei tem ca-
pacidade para receber estes
eventos e encontra-se disponível
para receber futuras propostas,
neste ou outro ramo”.

 

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18 |Quarta-feira | 26 de Setembro de 2007

ExpressodoPinhal

Casa do Benfica de Vila de Rei
promove jantar-convívio

A Casa do Benfica de Vila
de Rei vai realizar no pró-
ximo dia 29 de Setembro,
pelas 18H30, na Alberga-
ria D. Dinis, o Grande Jan-
tar Convívio da Casa do
Benfica do concelho.

Na “ementa” deste jantar podemos en-
contrar a transmissão em directo do jogo
Sport Lisboa e Bendica com o Sporting
Clube de Portugal.

Para o presidente da Casa do Benfica de
Vila de Rei, Ricardo Aires, “este convívio
tem como intuito estreitar relações entre
a família benfiquista, bem como prestar um
apoio inequívoco ao Sport Lisboa e Benfica
neste importante desafio”.

Para este jantar a Casa do Benfica de
Vila de Rei espera contar com a
comparência dos seus sócios bem como
simpatizantes do Maior Clube do Mundo –
Sport Lisboa e Benfica.

As inscrições encontram-se abertas na
Albergaria D. Dinis, Pastelaria Doce Rei e
Café Barata, sendo necessário o pagamen-
to de 10 euros para efectivar a inscrição.

Inscrições: Loja do Benfica (Aberto de 2º a 6º Feira das 15h00 às 19h00);
ou no Café Apolo « Ponto de Encontro.

Organização: Casa do Benfica de Proença-a-Nova
Apolo: Câmara Municipal de Proença-a-Nova

Desporto

Organização: Casa do Benfica de
ES IRS a EO o fe Re A adgo lp

VENDE-SE

Casa em Vila de Rei com 4 quartos,
2 WC, salão, cozinha, dispensa e

com garagem.
Local: por cima do balcão da Caixa Agrícola
Contacto: 935445009

os

risslio

iara mosmirigoy

 

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Rinnicidade

26 de Setembro de 2007 | Quarta-feira 19
E ExpressodoPinhal

VILA “REI

Uma joia 1

col

=

aC “ao de Portugal

ANÚNCIO DE CONCURSO
Obras

O concurso está abrangido pelo Acordo sobre Contratos Público (ACP)?
Não
a SECÇÃO | – ENTIDADE ADJUDICANTE
1.1) DESIGNAÇÃO E ENDEREÇO OFICIAIS DA ENTIDADE ADJUDICANTE
Organismo Câmara Municipal de Vila de Rei
À atenção de Chefe de Divisão
Endereço Praça Matos Silva Neves
Código postal 6110 174
Localidade / Cidade Vila de Rei
País PORTUGAL
Telefone (351) 274 890 010
Fax (351) 274 890 018
Correio Electrónico geral(Ocm-viladerei.pt
Endereço internet (URL) www.cm-viladerei.pt
1.2) ENDEREÇO ONDE PODEM SER OBTIDAS INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Indicado em 1.1) õ
1.3) ENDEREÇO ONDE PODE SER OBTIDA A DOCUMENTAÇÃO
Indicado em 1.1)
1.4) ENDEREÇO ONDE DEVEM SER ENVIADOS AS PROPOSTAS/PEDIDOS DE PAR-
TICIPAÇÃO
Indicado em 1.1)
[.5) TIPO DE ENTIDADE ADJUDICANTE
Autoridade Regional/local
É SECÇÃO Il – OBJECTO DO CONCURSO v

11.1) DESCRIÇÃO
1.1.1) Tipo de contrato de obras
Concepção e execução
[1.1.5) Designação dada ao contrato pela entidade adjudicante
Concepção/Construção do Centro de Férias do Penedo Furado
[1.1.6) Descrição/objecto do concurso
Elaboração do projecto de execução e construção de um edifício destinado a centro
de férias a implantar na zona de recreio e lazer do Penedo Furado.
1.1.7) Local onde se realizará a obra, a entrega dos fornecimentos ou a prestação
de serviços
Penedo Furado / Vila de Rei
Código NUTS PT166 CONTINENTE CENTRO — PINHAL INTERIOR SUL
1.1.9) Divisão em lotes
Não
[1.1.10) As variantes serão tomadas em consideração?
Não
11.2) QUANTIDADE OU EXTENSÃO DO CONCURSO
1.2.1) Quantidade ou extensão total
A proposta deverá contemplar a execução do projecto e a totalidade dos trabalhos
que constituem a empreitada. Valor estimado, sem IVA: 330 000,007 (trezentos e
trinta mil euros).
11.3) DURAÇÃO DO CONTRATO OU PRAZO DE EXECUÇÃO
Prazo em meses e/ou dias a partir da data da consignação
13 meses
O dias
ISEOÇÃD HI – INFORMAÇÕES DE CARÁCTER JURÍDICO, ECONÓMICO, FINANCEIRO E
TECNICO
11.1) CONDIÇÕES RELATIVAS AO CONCURSO
1.1.1) Cauções e garantias exigidas
O concorrente a quem for adjudicada a empreitada prestará uma caução no valor de
5 % do preço total do respectivo contrato.
111.1.2) Principais modalidades de financiamento e pagamento e/ou referência às
disposições que as regulam

A empreitada será por preço global, sendo o seu custo eupdatado pela Câmara Mu-
nicipal de Vila de Rei.

111.1.3) Forma jurídica que deve revestir o agrupamento de empreiteiros, de forne-
cedores ou de prestadores de serviços

No caso de a adjudicação da empreitada, ser feita a uma agrupamento de empresas,
estas associar-se-ão, obrigatoriamente, antes da celebração do contrato, na modalida-
de jurídica de agrupamento complementar de empresas ou consórcio externo em res-
ponsabilidade solidária.

11.2) CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

[1.2.1) Informações relativas à situação do empreiteiro/ do fornecedor/do
prestador de serviços e formalidades necessárias para avaliar a capacidade

económica, financeira e técnica mínima exigida a.1) os titulares de alvará de emprei-
teiro de obras públicas emitido pelo Instituto dos Mercados de Obras Públicas e Parti-
culares e do Imobiliário (IMOPPI) contendo:’2.1.1) a 1º subcategoria da 1? categoria, a
qual tem de ser de classe que cubra o valor global da proposta e integrar-se na catego-
ria em que o tipo de obra se enquadra. a.1.2)a 22, 4.2, 5.2 6º e 8: subcategorias da
1º categoria, nas classes correspondentes às partes dos trabalhos a que respeitem.
a.2) os não titulares de alvará de empreiteiro referidos em a.1), que apresentem certi-
ficado de inscrição em lista oficial de empreiteiros aprovados, adequado à obra posta a
concurso e emitido pela entidade competente da Bélgica, da Espanha, da Grécia ou da
Itália, o qual indicará os elementos de referência relativos à idoneidade, à capacidade
financeira e económica e à capacidade técnica que permitam aquela inscrição e justifi-
que a classificação atribuída nessa lista; a.3) os concorrentes nacionais dos Estados
signatários do Acordo sobre Contratos Públicos, da Organização Mundial do Comércio
não titulares dos certificados referidos em a.1) ou a.2) que apresentem os documentos
relativos à comprovação da sua idoneidade, capacidade financeira, económica e técni-
ca para a execução da obra posta a concurso, referidos em [11.2.1.1), 111.2.1.2) e
111.2.1.3).

11.2.1.1) Situação jurídica – Documentos comprovativos exigidos

Conforme programa de concurso.

1.2.1.2) Capacidade económica e financeira – Documentos comprovativos exigi-
dos

A capacidade financeira e económica dos concorrentes para a execução da obra pos-
ta a concurso deverá ser avaliada com base no quadro de referência constante da
portaria em vigor.

H1.2.1.3) Capacidade técnica – Documentos comprovativos exigidos

Serão exigidos os documentos constantes das alíneas e) a i) do n.º 15.1 ea) e b) do
15.2 e, se aplicável, as constantes das alíneas g) e h) do n.º 15.3, do programa de
concurso. A capacidade técnica dos concorrentes para a execução da obra posta a
concurso, avaliada nos termos dos seguintes critérios: a) Comprovação da execução
de, pelo menos, uma empreitada de construção de um edifício, de valor não inferior a
165 000,00 euros (cento e sessenta e cinco mil euros); b) Adequação do equipamento
e da ferramenta especial a utilizar na obra, seja próprio, alugado ou sob qualquer outra
forma, às suas exigências técnicas;

c) Adequação dos técnicos e os serviços técnicos, estejam ou não integrados na em-
presa, a afectar à obra.

SECÇÃO IV – PROCESSOS

IV.1) TIPO DE PROCESSO

Concurso público

1V.1.1) Já foram seleccionados candidatos?

Não

IV.2) CRITÉRIOS DE ADJUDICAÇÃO

B) Proposta economicamente mais vantajosa, tendo em conta

B2) os critérios indicados no caderno de encargos

1V.3) INFORMAÇÕES DE CARÁCTER ADMINISTRATIVO

IV.3.1) Número de referência atribuído ao processo pela entidade adjudicante

1-3/a)

IV.3.2) Condições para a obtenção de documentos contratuais e adicionais

Data limite de obtenção

30/10/2007

Custo 95,02 Moeda Eur.

Condições e forma de pagamento: Mediante o pagamento em dinheiro ou cheque,
passado ao Município de Vila de Rei.

IV.3.3) Prazo para recepção de propostas ou pedidos de participação

(dd/mm/aaaa)

30/10/2007

Hora 12:00

1V.3.5) Língua ou línguas que podem ser utilizadas nas propostas ou nos pedidos
de participação

PT

1V.3.6) Prazo durante o qual o proponente deve manter a sua proposta

Meses / Dias

67 dias a contar da data fixada para a recepção das propostas

IV.3.7) Condições de abertura das propostas

1V.3.7.1) Pessoas autorizadas a assistir à abertura das propostas

Podem assistir ao acto público todas as pessoas interessadas, podendo intervir as
pessoas que para o efeito estiverem devidamente credenciadas pelos concorrentes.

1V.3.7.2) Data, hora e local

Data

31/10/2007

Hora 10:00

Local Sala das Sessões do Edifício dos Paços do Concelho

SECÇÃO VI — INFORMAÇÕES ADICIONAIS

VI.1) Trata-se de um anúncio não obrigatório?

Não

VI.3) O presente contrato enquadra-se num projecto/programa financiado pelos
fundos comunitários?

Não

VI.4) OUTRAS INFORMAÇÕES

Se os concorrentes nada requererem em contrário dentro dos 8 dias seguintes ao
termo do prazo referido em IV.3.6), considerar-se-á o mesmo prorrogado por mais 44
dias

10/09/2007

A Presidente da Câmara
Maria Irene da Conceição Barata Joaquim

(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 246 de 26-09-07, anúncio n.º 1843)

 

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20 Quarta-feira | 26 de Setembro de 2007
ExpressodoPinhal Es

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do artigo 100º do Código do Notariado, certifico que por escritura de 13 de Setembro de
2007, lavrada a folhas 98 do Livro de notas para escrituras diversas nº 57 — E, deste CARTÓRIO PÚBLI-
CO, na qual, ANICETO DA SILVA NUNES, e mulher MARIA EDITE PIRES DOMINGOS NUNES,
casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais da freguesia concelho de Vila de Rei, onde
residem no lugar de Relva, declararam que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores
dos seguintes prédios:

PRÉDIOS SITUADOS NA FREGUESIA E CONCELHO DE VILA DE REI:

NÚMERO UM – Prédio rústico, sito em “Vale dos Ameixoeiros”, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo número 11,362, composto de pinhal, com a área de mil e duzentos metros quadrados, a confron-
tar do norte e do poente com Maria do Carmo da Silva S. Nunes, do sul com herdeiros de Abílio Mendes
e do nascente com Albino Santarém, com o valor patrimonial tributário de 61,46 euros.

NÚMERO DOIS – Prédio rústico, sito em “Lousa Pardieiro”, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo número 11.366, composto de pinhal, com a área de três mil duzentos e cinquenta metros
quadrados, a confrontar do norte e do poente com o caminho, do sul com herdeiros de José Marçal e do
nascente com herdeiros de José Maria Nunes, com o vaior patrimonial tributário de 166,32 euros.
NÚMERO TRÊS – Prédio rústico, sito em “Cabeço e Chã”, inscrito na respectiva matriz sob o artigo
número 11.519, composto de pinhal, com a área de dois mil e quinhentos metros quadrados, a confron-
tar do norte com Casimiro Cotrim, do sul com Aniceto da Silva Nunes, do nascente com a estrada e do
poente com o caminho, com o valor patrimonial tributário de 127,89 euros.

NUMERO QUATRO – Prédio rústico, sito em “Vinha”, inscrito na respectiva matriz sob o artigo
número 11.595, composto de pinhal, com a área de mil e trezentos metros quadrados, a confrontar do
norte, do nascente e do poente com herdeiros de Diamantino da Conceição e do sul com Maria Celeste
Pires, com o valor patrimonial tributário de 66,56 euros.

NÚMERO CINCO – Prédio rústico, sito em “Tapada”, inscrito na respectiva matriz sob o artigo
número 11.642, composto de terra de cultura arvense de regadio, com a área de mil e vinte metros
quadrados, a confrontar do norte com a estrada, do sul com Relférias Empreendimentos Turísticos, Lda,
do nascente com Luís Gonzaga Serras e do poente com o caminho, com o valor patrimonial tributário de
92,24 euros.

NÚMERO SEIS – Prédio rústico, sito em “Covão do Mateus”, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo número 11.677, composto de terra de pinhal, eucaliptal e mato, com a área de trinta e quatro mil
metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel dos Santos Januário, do sul com o caminho, do
nascente e do poente com Pedro Nunes Mendes, com o valor patrimonial tributário de 1.381,28 euros.
NÚMERO SETE – Prédio rústico, sito em “Trás do Cabeço”, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo número 11.698, composto de terra de pinhal, com a área de catorze mil metros quadrados, a
confrontar do norte com herdeiros de José Maria Cotrim, do sul com Maria Celina e filhos, do nascente
com herdeiros de José Maria Nunes e do poente com o ribeiro, com o valor patrimonial tributário de
575,15 euros.

NÚMERO OITO – Prédio rústico, sito em “Vale das Fontainhas”, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo número 11.711, composto de terra de pinhal, com a área de il e duzentos metros quadrados, a
confrontar do norte com Manuel Alves Dias, do sul com Adélia Domingos Cotrim, do nascente com Jorge
Jarmelo Cotrim e do poente com herdeiros de José Maria Nunes, com o valor patrimonial tributário de
61,46 euros.

NÚMERO NOVE – Prédio rústico, sito em “Francelheiros”, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo número 11.767, composto de terra de pinhal, com a área de nove mil metros quadrados, a
confrontar do norte com José Pereira Nunes, do sul com herdeiros de João Rodrigues dos Santos, do
nascente com o caminho e do poente com José Laranjeira Lourenço, com o valor patrimonial tributário
de 392,22 euros.

NÚMERO DEZ – Prédio rústico, sito em “Vale do Chão”, inscrito na respectiva matriz sob o artigo
número 11.816, composto de terra de pinhal e mato, com a área de oito mil novecentos e cinquenta
metros quadrados, a confrontar do norte com herdeiros de Carlos Mendes Laranjeira e outro, do sul com
herdeiros de José Marçal, do nascente com herdeiros de José Maria Cotrim e do poente com o caminho,
como valor patrimonial tributário de 41 7,68 euros.

NÚMERO ONZE – Prédio rústico, sito em “Vale do Chão”, inscrito na respectiva matriz sob o artigo
número 11.826, composto de terra de pinhal, com a área de dois mil e seiscentos metros quadrados, a
confrontar do norte com herdeiros de José Maria Cotrim, do sul com José António Nunes, do nascente
com Manuel Gabriel Nunes e do poente com o caminho, com o valor patrimonial tributário de 133,10

euros,

NÚMERO DOZE – Prédio rústico, sito em “Covão da Malhada”, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo número 11.876, composto de terra de pinhal, com a área de catorze mil metros quadrados, a
confrontar do norte com José da Conceição, do sul com o caminho, do nascente com Francisco da Silva
Nunes e outros e do poente com Francisco Martins, com o valor patrimonial tributário de 648,01 euros.

NUMERO TREZE – Prédio rústico, sito em “Corvos”, inscrito na respectiva matriz sob o artigo
número 11.884, composto de terra de pinhal, eucaliptal e mato, com a área de cinquenta e oito mil
metros quadrados, a confrontar do norte com Isilda Cristina Laranjeira Lourenço, do sul com herdeiros de
Joaquim Isidoro e outro, do nascente com herdeiros de Joaquim Isidoro e do poente com José Lourenço
da Silva e caminho, com o valor patrimonial tributário de 2.457,61 euros.

NÚMERO CATORZE – Prédio rústico, sito em “Torninhos”, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo número 11.897, composto de terra de pinhal, eucaliptal e mato, com a área de cento e oito mil
metros quadrados, a confrontar do norte com o caminho e Limite da Freguesia com Fundada, do sul com
José Henriques dos Santos Laranjeira, do nascente com herdeiros de José Maria Cotrim e do poente com
o caminho, com o valor patrimonial tributário de 4,645,47 euros.

NÚMERO QUINZE – Prédio rústico, sito em “Mormoral”, inscrito na respectiva matriz sob o artigo
número 11.954, composto de terra de pinhal, mata mista, mato e pastagem, com a área de cento e
cinquenta e nove mil metros quadrados, a confrontar do norte com Maria do Carmo da Silva Nunes
Mendes, do sul com Adelino de Oliveira Martins e outros, do nascente com Aniceto da Silva Nunes e
outros e do poente com Álvaro Nunes, com o valor patrimonial tributário de 6.534,91 euros.

NUMERO DEZASSEIS – Prédio rústico, sito em “Cova”, inscrito na respectiva matriz sob o artigo
número 11,951, composto de terra de pinhal e mato, com a área de setenta e cinco mil metros
quadrados, a confrontar do norte com Joaquim Pedro, do sul e do nascente com herdeiros de Manuel
Xavier Tavares da Mata e do poente com Guilherme António Dias, com o valor patrimonial tributário de
2.931,99 euros.

PRÉDIO SITUADO NA FREGUESIA DE FUNDADA, CONCELHO DE VILA DE REI:

NÚMERO DEZASSETE – Prédio rústico, sito em “Bostelim”, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo número 320, composto de terra de pinhal e pastagem, com a área de dezassete mil e quatrocen-
tos metros quadrados, a confrontar do norte com José Nunes Ribeiro, do sul com Joaquim Laranjeira, do
nascente com a ribeira de Bostelim e do poente com Joaquim Garcia Pedro, com o valor patrimonial

tributário de 528,97 euros.

Que, os referidos prédios não se encontram descritos na Conservatória do Registo Predial de Vila de
Rei e vieram à sua posse, com a indicada composição, por volta do ano de mil novecentos e oitenta e
seis, por compra verbal feita a Albertine Jacoba Koenderink Tavares da Mata e marido Manuel Xavier
Neves Tavares da Mata, residentes na Avenida Angélica, nº 382, Apartamento nº 116, Santa Cecília, São
Paulo, Brasil, ele actualmente já falecido, não tendo sido reduzido a escritura pública o referido contrato
de compra e venda.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passaram a cortar mato,
pinheiros, eucaliptos, a cultivá-los, a limpá-los, a apanhar a azeitona, a usufruir de todos os seus frutos
e rendimentos, a trazer pontualmente pagas as respectivas contribuições, a suportar os seus encargos,
agindo com a convicção de serem proprietários daqueles imóveis e como tal sempre por todos foram
reputados.

Que, nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre os mencionados prédios, com a indicada
composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem quer que seja, em paz, continu-
amente, há mais de vinte anos.

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invocam, para efeitos de primeira
inscrição no registo predial, por não poderem provar a alegada aquisição pelos meios extrajudiciais
normais.

Está conforme com o seu original

Vila de Rei, 13 de Setembro de 2007.

O Escriturário Superior
Manuel Rosa Dias
(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 246 de 26-09-07, anúncio n.º 1841)

 

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do artigo 100º do Código do Notariado, certifico que por escritura de 11 de
Setembro de 2007, lavrada a folhas 88 do Livro de notas para escrituras diversas nº 57 — E,
deste CARTÓRIO PÚBLICO, na qual, MARIA DE FÁTIMA FRANCISCO LUIS GONÇAL-
VES e marido, ANDRÉ DA SILVA GONÇALVES, naturais da freguesia e concelho de
Vila de Rei, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, residentes na Rua
Impasse Ilha do Pico, lote 40, rés-do-chão, direito, Cacém, Sintra, declararam que são
donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem dos prédios a seguir indica-
dos, todos situados na freguesia e concelho de Vila de Rei:

UM — Prédio rústico, composto de cultura arvense, com a área de mil e quatrocen-
tos metros quadrados, sito em LAMEIRAS, a confrontar do norte e do poente com a
estrada, do sul com o caminho e do nascente com Maria Fernanda Francisco Luís,
inscrito na matriz sob o artigo número 18.337, com o valor patrimonial tributário, para
efeitos de IMT, de 93,68 euros;

NUMERO DOIS — Prédio rústico, composto de terra de mato, com a área de mil e
quatrocentos metros quadrados, sito em MATOSO, a confrontar do norte e do poente
com herdeiros de João Luís, do sul com herdeiros de António Martins e do nascente
com o ribeiro, inscrito na matriz sob o artigo número 18.378, com o valor patrimonial
tributário, para efeitos de IMT, de 12,40 euros;

NÚMERO TRÊS — Prédio rústico, composto de pinhal, pastagem e oliveiras, com a
área de três mil e cem metros quadrados, sito em FUNDO TERRA GRANDE, a confron-
tar do norte com o caminho, do sul com o ribeiro, do nascente com Alberto das Dores
José e do poente com Manuel Rodrigues Laranjeira, inscrito na matriz sob o artigo
número 24.824, com o valor patrimonial tributário, para efeitos de IMT, de 92,35
euros.

NÚMERO QUATRO — Prédio rústico, composto de terra de mato, com a área de
dois mil oitocentos e sessenta metros quadrados, sito em COVA GRANDE, a confron-
tar do norte com o caminho, do sul com Manuel Rodrigues Laranjeira, do nascente com
Armando da Silva Antunes e do poente com João Lucas, inscrito na respectiva matriz
sob o artigo número 24.958, com o valor patrimonial tributário, para efeitos de IMT, de
25,35 euros,

NÚMERO CINCO — Prédio rústico, composto de terra de mato, com a área de dois
mil e quatrocentos metros quadrados sito em COVA GRANDE, a confrontar do norte
com José Francisco Luís, do sul com o caminho, do nascente com Armando da Silva
Martins e do poente com João Lucas, inscrito na respectiva matriz sob o artigo núme-
ro 25.015, com o valor patrimonial tributário, para efeitos de IMT, de 21,26 euros.

Que, os referidos prédios estão inscritos na matriz, o primeiro em nome da outorgante
mulher e os restantes em nome do outorgante marido, e não se encontram descritos
na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei.

Que, os mencionados prédios, com a indicada composição, vieram à sua posse por
volta do ano de mil novecentos e oitenta e um, por doação verbal feita a ambos pela
mãe da outorgante mulher, Silvina das Dores, viúva, residente no lugar de Quinta das
Laranjeiras, freguesia e concelho de Vila de Rei, não tendo porém sido reduzido a
escritura pública o referido contrato de doação.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passaram
a cortar mato e pinheiros, a apanhar a azeitona, a usufruir de todos os seus frutos e
rendimentos, a trazer pontualmente pagas as respectivas contribuições, a suportar os
seus encargos, agindo com a convicção de serem proprietários daqueles imóveis e
como tal sempre por todos foram reputados.

Que, nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre os mencionados prédios,
com a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem
quer que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte anos.

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invocam, para efeitos
de primeira inscrição no registo predial, por não poderem provar a alegada aquisição
pelos meios extrajudiciais normais.

Está conforme com o seu original .

Vila de Rei, 11 de Setembro de 2007. ade nça cú

O Escriturário Superior
Manuel Rosa Dias |’

(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º, 246 de 26:09-07, anúncio n.º 1842)

 

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= Diversos

26 de Setembro de 2007 |Quarta- feira) 917. 21
ExpressodoPinhal

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2 |Quarta-feira | 26 de Setembro de 2007
ExpressodoPinhal

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Fadiga física e menta! – Esgotamentos
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Ingredientes

| Para a massa:

– 150 g de manteiga

– 200 g de farinha de trigo

– 4 colheres (sopa) rasas de amido
de milho Maizena

– 2 colheres (sopa) de água

Para o recheio:

– 2 colheres (sopa) rasas de amido
de milho Maizena

– 60 g de açúcar em pó

– 3 peras grandes

– 50 g de natas

– 1/2 colher (café) de canela em pó

Preparação: 30 minutos
Cozedura: 40 minutos

Faça a massa quebrada colocando numa tigela a manteiga amolecida,
duas colheres (sopa) de farinha e a água.

Mexa com um garfo até obter uma mistura homogénea.

Mexendo sempre, adicione o resto da farinha e o amido de milho
Maizena, incorporando-os.

Deite a massa sobre a mesa polvilhada com farinha e trabalhe-a até
ficar fofa e bem ligada.

Embrulhe num papel vegetal e leve ao frigorífico durante trinta minutos.

Unte uma forma, forre-a com a massa e polvilhe-a com uma mistura de
amido de milho Maizena, vinte gramas de açúcar e canela.

Descasque as pêras, retire-lhes os caroços, corte-os em lâminas e
disponha-as bem juntas sobre a tarte.

Torne a polvilhar com dez gramas de açúcar e cubra com as natas.

Leve ao forno a uma temperatura de 220º C (6/7 no termostato) duran-
te quarenta minutos.

Terminada a cozedura, polvilhe a tarte com o resto do açúcar.

Fritar salsichas frescas sem rebentarem – Coza
previamente as salsichas, e assim, quando as fri-
tar, estas não reduzem tanto o tamanho e não
partem tão facilmente.

Arroz Branco – Para um arroz branco e mais
solto, junte uma colher (chá) de sumo de limão
por cada 2,5 dl de água de cozer.

Banho-maria – Para que a temperatura da água fique
mais alta, deite-lhe um pouco de carbonato de sódio.

CLARAS EM CASTELO – Antes de bater as claras
em castelo, esfregue rapidamente uma rodela gros-
sa de limão na taça que irá utilizar para as bater.
Ficam fofíssimas! 4

 

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s os fins-de-sema:
de masampro eai

26 de Setembro de 2007 | Quarta-feira 23

“ço Arte e Cultura, visite a exposi-

ção “Viagem no Tempo – Exposi-
ção de máquinas fotográfi icas” de
António Rosendo, |

A Piscina Municipal da Covilhã
inicia a nova época desportiva no
próximo dia um de Outubro. As
inscrições já se encontram abertas

na Secretaria da Piscina, que fun
“ciona nos dias úteis das 9:30

12, e das 14 às 18 horas.

PAT ditório Munici-

““ExpressodoPinhal

=» SARDOAL

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Os Simpsons: O Filme

 

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24 |Quarta-feira | 26 de Setembro de 2007

ExpressodoPinhal

Jovens Pam

O Projecto Trilhos Com Sentido
com o apoio do município de
Pampilhosa da Serra, proporcio-
nou no dia 11 de Setembro de
2007, no âmbito das acções “Fé-
rias Com Sentido”, um dia dife-
rente a cerca de 20 crianças e
jovens pampilhosenses. Para que
pudessem usufruir de um conví-
vio saudável entre eles e “quei-
mar os últimos cartuchos” rela-
tivos às férias, tiveram oportuni-
dade de passar um dia nas pis-
cinas naturais de Pessegueiro e
deliciarem-se com toda a natu-
reza envolvente daquele espaço
que lhes permitiu desenvolver
actividades desportivas, tais
como: desportos aquáticos; di-
nâmicas de Grupo, entre outros.

A acção teve como objectivo
principal, dar um sentido às féri-
as e ao mesmo tempo, uma for-

[[[[[[ a

ma diferente de os participantes
se despedirem delas de forma

saudável procurando energia
para enfrentar um novo ano.

Feira
d

Dia 22 de Setembro, sábado,
foi marcante para os idosos com
65 ou mais anos de idade resi-
dentes e/ou naturais do concelho
de Vila de Rei. A Câmara Munici-
pal de Vila de Rei organizou o 1º
almoço-convívio dedicado especi-
almente a esta camada da socie-
dade.

À iniciativa insere-se no plano
da Acção Social, visando estimu-
lar a confraternização na 3º ida-
de, tão marcada pelo isolamento
a que cada indivíduo se subme-
te. Numa tentativa bem sucedi-
da de contrariar esta tendência
nacional, reuniram no Parque de
Feiras cerca de 250 idosos ao re-
dor das mesas corridas montadas
para o efeito. O almoço, dizem,
“estava divinal”, desejando que
este seja apenas o primeiro de
muitos.

Também Ricardo Aires, vice-
presidente da Câmara Municipal,
subscreve a ideia. “É com muita
satisfação que os recebemos aqui
e partilhamos o sentimento de
amizade e convívio que existe
entre vocês e entre nós e vocês.”

Todos os presentes foram brin-
dados com uma pequena lem-
brança oferecida pela autarquia,
que regalou os mais curiosos.

O dia foi complementado com
a bastante aplaudida actuação do
Grupo de Cantares “A Bela Ser-
rana” e com uma sessão de
bailarico a cargo do organista
Nelson António, que gentilmente
cedeu os seus préstimos à comu-
nidade.

De realçar o êxito desta primei-
ra iniciativa que promete voltar
no ano que vem, pela mesma al-
tura e com mais surpresas.

Feira do Idoso

30 de Setambro de 2007
Pavilhão Gimmodespartivo da Sertã

(13h – 20h)

FUNDADA (VILA DE REI)

VENDE-SE

Habitação com 3 quartos,
uma sala, uma casa de banho,
uma cozinha e sótão.

Contacto: 916708118