Expresso do Pinhal nº241 18-07-2007

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AÇOREANA ee

Mediador: Vítor Nunes

Bombeiros e GNR pedem
cuidado na utilização de
máquinas agrícolas. ps a

CERNACHE

Gatunos atacam em força
e deixam rasto de des-
truição. Pág. 9

MAÇÃO
Jovens conhecem a vida no
ensino superior. Pág. 10

PROENÇA-A-NOVA

Feira das filhós e
coscuréis animou centro
da vila de Proença.

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Câmara cobre concelho
com sensores para pre-
venir incêndios. pag13

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2 |Quarta-feira | 18 de Julho de 2007

ExpressodoPinhal

Quartel dos Bombeiros Voluntários inaugurado

Dez anos depois de iniciadas as obras, a corporação dos Bombeiros Voluntários da
Sertã pôde instalar-se no novo espaço. Lutam agora pela renovação da frota automóvel
e reclamam uma equipa de intervenção permanente.

No domingo passado, dia 15
de Julho, foi oficialmente inaugu-
rado o quartel dos Bombeiros Vo-
luntários da Sertã, destacando-
se as presenças, entre outras,
do secretário de Estado da
Protecção Civil, Ascenso Simões
e de Paulo Hortênsio, vice-presi-
dente do Conselho Executivo da
Liga dos Bombeiros Portugueses.

Francisco Laia Nunes, presiden-
te da Associação dos Bombeiros
Voluntários da Sertã, recordou as
várias dificuldades que encontrou
quando tomou posse há cerca de
dois anos e meio, dificuldades
essas que passam pela área fi-
nanceira e pelo parque automó-
vel envelhecido.

Para Paulo Hortênsio, “a inau-
guração de uma casa, (…) é sem-
pre um momento de reflexão”.
Sobre o novo quartel dos bom-
beiros refere ser uma “casa
operacional”, bem localizada.
Aos bombeiros deixou palavras
de incentivo. “Coragem para um
conjunto de desafios aos quais os
bombeiros estão sujeitos”, subli-
nhou.

Este representante da Liga dos
Bombeiros Portugueses deixou
ainda no ar a realização do Ano

Nacional do Voluntariado nos
Bombeiros, uma manifestação
nacional que se concretizará du-

rante o próximo ano, mostrando-
se assim receptivo a todas as
idéias vindas dos soldados da

paz que queiram dar o seu
contributo na elaboração das fes-
tividades de 2008.

promove viagem de idosos

Junta

Um dia diferente na
vida dos idosos foi pro-
porcionado pela Junta.

A Junta de Cernache do Bonjardim pro-
porcionou no passado dia oito de Julho um
passeio a 160 idosos da freguesia.

Esta iniciativa sócio-cultural que decorre
anualmente há mais de uma década cons-
tituiu uma oportunidade de convívio en-
tre a população idosa da freguesia, dan-
do-lhes a conhecer vários lugares de inte-
resse turístico, histórico e patrimonial.

“Foi uma acção que proporciona momen-
tos de lazer, convívio e entretenimento a
este grupo da população, estimulando uma
vida mais activa e ajudando a quebrar com
o ciclo de solidão e rotina que tantas ve-
zes acompanha o quotidiano dos idosos”,
refere Calado Pina, presidente da Junta de
Freguesia de Cernache do Bonjardim.

A viagem levou-os a Coimbra, Praia de
Mira, Figueira da Foz e Pombal.

BuLgli

pi

sd Dad

FT QUCIS

José Paulo Farinha, presidente
da Câmara Municipal da Sertã,
recorda o “desejo antigo dos
Bombeiros Voluntários da Sertã,
que se debatiam com umas ins-
talações exíguas e ultrapassa-
das”. Sobre o novo quartel refe-
re que “oferece óptimas condições
para o desenvolvimento da sua
actividade humanitária”. “Para
que chegássemos até aqui, foi ne-
cessário contornar e derrotar al-
guns Adamastores, superar os
Velhos do Restelo e encontrar pes-
soas de palavra e de carácter
inalterável”, recordou também.

Ascenso Simões acrescentou a
importância do novo regime jurí-
dico, até há pouco inexistente
para o sector das associações de
bombeiros e referiu a mais-valia
da substituição de protocolos.
Alertou ainda os bombeiros pre-
sentes para os seus novos direi-
tos.

Nos corredores do quartel es-
tavam expostas fotos alusivas a
uma das maiores catástrofes na-
cionais, os incêndios, da autoria
de Humberto Sarmento, Metade
dos lucros da venda das mesmas,
reverte a favor da Associação dos
Bombeiros da Sertã.

Marta Gomes

 

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3
al

| Quarta-feira

Expressodo.

A ER

18 de Julho de 2007

ANA MALHOA

DESPORTO AVENTURA

JOSÉ CID E BIG BAND

É
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FEIRA DO LIVRO . ARTESANATO

 

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4 Quarta-feira | 18 de Julho de 2007 set Opinião

ExpressodoPinhal :
EMPRESA DO — CARTAS DOS COLABORADORES
EXPRESSO
BARALHADA
Magnus Pinus – Edi-

ções de Jornais, Lda.
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO –

Sempre ouvi dizer que os diga-se, em abono de ver- sa sobre a polémica lei.

EONTAdo No números não mentem. To- dade, que, mesmo assim, Sem nada na manga.
GERÊNCIA davia, no tempo em que o documento revela credi-

vivemos, ouso duvidar do | bilidade. Post Scriptum – Parabéns.
Carlos Lopes conceito. Duas claras ilações se A Expo Castelo foi, mais

Teresa Aires Foi divulgado o Anuário podem deduzir do estudo. uma vez, um êxito…e pê-

Financeiro dos Municípios Os municípios contribuiram ras!

de 2005. Após leitura aten- | para a diminuição do défice Na Sertã, a Feira das Tra-
ta deste estudo que deve- ea nova Lei das Finanças dições teve, também, um
ria ser rigoroso e face à Locais penaliza as razoável sucesso.

DIRECTORA
Teresa Aires – (TE 987)

As E O detecção de gafes nos indi- autarquias de forma bas- É verdade que não fez

o NETO Ra ) cadores revelados, não foi tante gravosa. esquecer a FAFIC, mas foi,

José 6 difícil constatar que, afinal, A propósito. Gostaria de sem dúvida, notória a valo-

: RECARGA RAD os números, enganam. saber, concretamente, o rização relativamente ao
COLABORADORES Apesar da acumulação de queo presidente da Câma- ano passado.

Do SANMEntE RA es (Castelo equívocos, qual salgalhada, ra Municipal da Sertã pen-

Branco), Susana Lourenço (Lis-
boa), Paulina Silva (Ferreira do
Zêzere), António J. Simões,
Bruno Lopes, Cátia Calado, Fá-
tima Laranjeira, Francisco
Grácio,Margarida Damas
Moreira, Pedro Helder, Silvia
Aires Alves, Tomás Simões.

A VOZ ARE

A ENTREVISTA

Como teria de dar-se, Silvanos haviam referido: vê, a realidade limpinha!
prestei a melhor atenção à | o mandato conferido a Por- O problema que agora se
entrevista concedida por —tugal tem constrangimen- | tem de colocar é este: por-
Luís Amado à RTP na pes- tos exigidos por alguns Es- que será que esses políti-

COLABORADORES
DESPORTIVOS
Jorge Fernandes, Luís Laranjeira.

TRIBUNA DE OPINIÃO

Entardanatricio(Gemache do! soa de Judite de Sousa. E tados, no sentido de não cos europeus, entre os
ia dos muitos temas que ocorrerem referendos… quais os do actual Gover-
ocre a Ponta abordou, um delessuscita- É claro que teria de ser noda Holanda, não querem

Carlos Almeida (Vila de Rei);
Hélio Bernardo Lopes (Lisboa);
Luís Alexandre Costa (Lisboa);

Manuel M. Esteves (EUA).

va já de antes a minha assim, ouseja, nofundo,o voltar a repetir o referen-
atenção: o que iria Luís que Marques Mendes per: do? Então não é verdade
Amado dizersobreo com- guntoua José Sócratesna que, no dizer de José
promisso solene de José | recente sessão parlamen- | Sócrates, uma decisão re-
Sócrates, junto dos portu- tareaqueo Primeiro-Mi- ferendada só deve sermo- esta realidade simples:
gueses, de lhes facultara nistrorespondeucomuma | dificada por essa mesma como triunfo neoliberal e
ratificação do tratado que negativa. Ou seja: não hou- via? Portanto, em que se coma globalização, a de-
aí vem, por meio de refe- veumacordosecreto, mas fica? Mudou de posição? ‘mocracia que imaginou e

es

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
Marta Gomes

REGISTO no ICS:
05-02-2001, sob o nº 123769

EMPRESA rendo. o Governo de Portugalen- São os outros que man- desejava não passa hoje de
JORNALISTICA: Devo dizer que estava fir- contra-se condicionado dam? mera retórica e de um acto
nº 223555 memente convencido de pela exigência de alguns Pois, meu caro leitor, a ritual. Serve, acima de

quealgo de complementar Estados, que não querem razão desta posição é mui- | tudo, para retirar aos po-
teria de ser explicado, uma verotratadoserratificado tosimpleseéaqueeulogo vos o direito de protesto,
vez que a tomada de posi- porreferendo. referina noite da derrotado | acabando por embalá-los
ção do Primeiro-Ministro só Quer isto dizer, pois, que | tratado que foi apresenta- aosabor dos interesses de
podia ser lidado modo que sempretinha razão ovelho do aos franceses e holan- | uns poucos. É o que o meu
todos fizeram: não deverá Salazar, naquele seu histó- ‘deses, entre outros: otra- | leitor vai podendo ver no
vira cumprirmaisumadas rico discurso do Porto, tado é o mesmo, embora seu dia a dia.

suas promessas eleitorais, onde referiu o queaconte- ‘maquilhado. Se fosse refe- Sendo as coisas assim,

DEPÓSITO LEGAL:
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AUTORIZAÇÃO CTT: nº 003
– DE 00372001/DCI
de 09-02-2001

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2800 Exemplares (Março)
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COMPOSIÇÃO E PAGINAÇÃO: sem dúvida uma das de cerianodiaemqueospar- rendado, logo surgiraoseu porque não foi claro José
Magnus Pinus – Ed; Jornais, Lda maiores repercussões es- tidos voltassem à nossa desmascaramento, corren- Sócrates, respondendo já
IMPRESSÃO: tratégicas para a vida do vida política: os seus diri- do-seoriscode queade- queo referendo, contraria-

Beirastexto – Sociedade Editora, SA
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Jornais, Lda, matriculada na
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– Telef. 274 603 785
E Fax. 274 602 925

País, dado que toca per- gentes nacionais passari- cisão popular voltasse a mente ao que solemente
das de soberania. amaalinharasuaagenda sera mesma paraumtra- prometeu aos portugue-

E a verdade é que Luís pela voz dos interesses tado quetambéméomes- ses, não virá a ter lugar?
Amado lá nos trouxe, afinal, dos líderes dos grandes mo. Então não é verdade que
oque nunca José Sócrates Estados, secundarizando Por aqui podeo meu caro | todos logo perceberam ser
nemo Presidente Cavaco os portugueses. Comose leitor perceber facilmente esta a realidade?!

ESTIMADO ASSINANTE,

ESTÃO A PAGAMENTO AS ASSINATURAS RELATIVAS A 2007.

Expresso do Pinhal” reserva-se o direito de seleccionar os textos e fazer

os remetidos por e-mail – devem sempre indicar o nome, morada e um
a sua publicação consoante a sua pertinência e actualidade, Não se devolvem os originais dos textos não

solicitados nem se presta informação postal ou telefónica sobre eles. Os textos publicados são da inteira

responsabilidade dos seus autores e não vinculam o Expresso do Pinhal. .
Endereço correio electrónico: expressodopinhal(O gmail.com

Os artigos de Opinião – incluindo
contacto telefónico do autor. O “

pe

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E
CARTAS À DIRECTORA

OBRIGADO PELA SUA COLABORAÇÃO.

 

 

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Opinião

 

18 de Julho de 2007 | Quarta-feira | 5

A AVENTURA NO DIA-A-DIA

À aventura sempre me entu-
siasmou.

Então quando praticada ao
ar livre, em meio sem poluição
e com algumas paisagens
afrodisíacas pelo meio, ainda
me sabe melhor. Ainda tem
mais “adrenalina”, como uns
dizem, ou ainda, dá mais
“pica”, como afirmam outros.
Já desde tenra idade, penso
logo que comecei a andar (se-
gundo relato dos meus pais),
que o gosto pelo desconheci-
do, o agrado pelo imprevisto,
me excita.

Por mais ou menos perigo-
sa que a aventura se me apre-
sentasse, por mais ou menos
imprevistos que surgissem,
devo confessar que a aventu-
ra sempre me deu uma satis-
fação de alegria imensa.

Contudo, nunca tive a velei-
dade, nem sequer os atribu-
tos, digamos assim, para me
supor um Rambo, ou um Brad
Pitt, ou um 007. Nem sequer
me ponho, nem nunca me pus,
na pele de um Robinson
Crusoe em ilhas perdidas, nem
me imagino um “Jones qual.

quer”, à procura de
sarcófagos, divindades do
além, ou qualquer outro perso-
nagem de um simples livro de
aventuras. Tão pouco me reve-
jo num Poirot, ou num Sherlock
Holmes, cujas aventuras e vi-
das se transformam, e se con-
fundem muitas vezes, com ca-
dáveres e crimes mais ou me-
nos confusos, e de difícil e
imprevisível resolução.

Sou apenas, e não mais, que
um simples cidadão, como
qualquer um, que sente que a
vida deve ser levada o mais
sério possível, onde a energia
deve ser gasta em proveito do
corpo e da alma, e não, como
muitos fazem que a gastam a
alimentar vícios e tristezas
alheias.

Chegou a altura, penso eu, de
me deixar de mais rodeios e
passar a explicar que aventu-
ras são essas que este tipo
(este tipo, sou eu), tanto gos-
to, tanto gáudio faz, em anun-
ciar neste nosso jornal. Neste
jornal que todos certamente
gostamos, queremos e devé-
mos prezar. Sem mais delon-

gas, passo a informar que para
mim aventura é sinónimo de
gosto pelo imprevisto. É gos-
tar de constantemente virar o
volante da minha viatura, quer
para a esquerda, quer para a
direita, para não cair em bu-
racos no alcatrão da via públi-
ca a precisar de arranjo, ma-
nutenção ou substituição por
um novo (que este já não tem
concerto possível). É gostar de
parar (forçosamente) o meu
carro, quando o automobilista
que segue à minha frente, re-
solve suspender a marcha nor-
mal do carro em que seguia,
para poder conversar à vonta-
de com um amigo ou familiar,
ou inclusive conversar pacata-
mente com o condutor de ou-
tro veículo que circulava em
sentido contrário.

É circular na via pública e po-
der à vontade “emporcalhar”
o meu meio de transporte, nor-
malmente apresentável em lim-
peza, com resíduos de madei-
ra cortada pelos madeireiros
na sua árdua e dura labuta di-
ária. É descer ou subir, confor-
me a inclinação da estrada, os

“buracos” provocados na via
pública pela abertura de valas
para colocação de água e/ou
electricidade.

E gostar de viajar à noite, e
quanto mais tarde melhor,
para poder vislumbrar e apre-
ciar o voo noturno dos insectos,
debaixo das lâmpadas acesas
aquela hora em edifícios públi-
cos. Muitas vezes e com algu-
ma paciência à mistura, até
podemos visualizar morcegos
que se viram e reviram à cata
de insectos. Às almas não as
vejo, pois não acredito nelas.

E gostar de viajar atrás de
um veículo carregado de estru-
me, de galinha, de porco, de
vaca, e por aí adiante, sem
qualquer protecção, para po-
der “fugir”do que lhe cai con-
forme a inclinação do terreno
ou das curvas. É, no mesmo
caso, ter o prazer de ter de fe-
char o vidro com uma só mão,
e assim, poder guiar só com a
outra, evidenciando uma perí-
cia só vista nos filmes, para não
ter um ataque de náusea e
vómitos.

Enfim, gosto mesmo de

 

S. José das Matas homenageia
benemérita da localidade

Benemérita da
localidade, tor-
nada sócia-ho-
norária, a título
póstumo, do
Centro de Dia.

Foi realmente, uma decisão me-
ritória e digna de registo, da
actual Direcção do “Centro de Dia
de S. José das Matas, presidida
pelo Senhor Manuel Luís Cristo-ortugal é o país da bacia

“Clube do Fogo” – que inclui
ainda Espanha, França, Itália
e Grécia – com o maior núme-
ro de ocorrências todos os
anos.

mediterrânica, e do chamado |

| Desde meados dos anos so ia

vão, que ao abrigo do Art. 7-1
dos estatutos, e aprovada
unânimamente em Assembleia,
que fosse elevada à categoria de
“Sócia Honorária”, a título pós-
tumo, a Senhora Clementina de
Matos Rosa — ao tempo viúva de
Luís Domingos (Trindade), como
prova de justiça e gratidão.
Pois, neste contexto, está fei-
ta a verdadeira justiça, (embora
com mais de uma década de atra-
so); que felizmente ainda reco-
nheceram a tempo, a acção des-
ta Benemérita, natural desta Al-
deia de S. José das Matas, que
deu um exemplo notável aos de-

mais, com esta sua generosa do-
ação, do terreno onde se encon-
tra edificado, o “Centro de Dia de
S. José das Matas”.

Este gesto generoso, foi sem
dúvida, uma verdadeira Prova de
Amor, para com a sua “Terra Na-
tal” — de Bem-fazer ao Próximo
e, que se perpetuará através das
gerações vindouras. E, para além
disto, Clementina de Matos Rosa,
nunca foi utente desta Instituição
de Solidariedade Social.

Assim, aqui fica a nossa since-
ra gratidão à memória desta
Bem-Feitora e, espero que esta
sua acção seja um exemplo para

anualmente, em média, |

mais de 25 . mil incêndios, e só
em 2005 registaram-se mais de
36 mil ignições (cerca de 20 mil
durante o período estival o que

“corresponde, grosso modo, a

um incêndio a cada sete mi-
nutos entre Julho a Setembro!).

| Med ae giro Arg

mi de

E

““É preciso « y descobrir a floresta com os sentidos,
eo Ena para melhor a conhecer, ita,

ot,

“ENTRE A CINZA EO VERDE, VO

ds adiar

peca ces ind

PE

E MV

 

Magda

coesa e?

ExpressodoPinhal

Carlos Almeida – Vilar do Ruivo

aventura! Por isso comprei um
todo-o-terreno (que aconselho
vivamente, sem olhar a marcas,
como é evidente), sem ar con-
dicionado, mas com uma sus-
pensão forte e rija, com venti-
lação permanente e fiel aos odo-
res do meio por onde passa.
Por último e para não vos ma-
çar mais, devo confessar uma
coisa. Nem sempre tudo é as-
sim um mar de rosas. Muita das
vezes só me faz falta é mesmo
um pouco, ou um pedacinho
(como dizem os madeirenses),
de pachorra para aturar o mun-

do. Por isso é que sou um

amante da aventura. Será que
farei bem em solicitar às Sras.
Dras. Ana Maria Magalhães e
Isabel Alçada, que incluam uma
destas aventuras nos seus li-
vros? Vou pensar!

todos nós.
Bem Haja….
Matos Rosa.

Clementina de

S. José das Matas, 04/07/07
Manuel M. Mateus

OCÊ DE DE

 

 

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Quarta-feira |
ExpressodoPinhal |

6

Bombeiros equipados

O Governo Civil de Santarém entregou
no passado dia 21 de Junho cerca de
5400 unidades de equipamento de
protecção individual a todos os corpos de
Bombeiros do Distrito. O montante inves-
tido na aquisição do material de
fardamento rondou os 270 mil euros e
equipará mais de 30 por cento dos
efectivos.

Numa cerimónia presidida pelo Secre-
tário de Estado da protecção Civil, Ascenso
Simões, as 28 corporações municipais e
voluntárias receberam um total de 1491
dolmans (casacos), 1510 calças, 614 pa-
res de botas, 291 capacetes, 720 cógulas
(protecção para a cabeça) e 750 pares de
luvas. Este equipamento é, segundo Pau-
lo Fonseca, Governador Civil do Distrito de
Santarém, fundamental “para que o tra-
balho dos bombeiros, que, no terreno, vão

18 de Julho de 2007

defendido por si próprios”. A aquisição e
distribuição do material de protecção in-
dividual é motivo de “satisfação” para Paulo
Fonseca, que salientou que, depois das
entregas efectuadas este ano e em 2006,
existe a “garantia de que todos estão de-
vidamente equipados”. As condições no
combate aos incêndios não são no entan-
to, a principal preocupação do Governa-
dor Civil, já que os bombeiros possuem,
actualmente, meios suficientes para uma
resposta eficaz, O grande problema estru-
tural em todo o sistema é, de acordo com
o representante do Governo, o aspecto da
prevenção, onde uma das principais cau-
sas assenta nos actos negligentes. Por isso,
Paulo Fonseca voltou a defender que “os
agentes de protecção civil não são só aque-
les que têm farda e responsabilidade polí-
tica”.

Também Ascenso Simões classificou a
entrega do material como de “elevado sen-

ter que enfrentar esse flagelo das chamas
dos fogos florestais, seja cada vez mais

A Justificação abaixo, foi publicada na edição nº 238 de 06-06-07 do Expresso do
Pinhal, anúncio nº 1773. Por lapso, onde se lê Ilda Fernandes Arnaulth da Costa, esta-
va Ilda Farinha Arnaulth da Costa, pelo que se procede novamente à sua publicação.

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do art.º 100.º, do Código do Notariado, certifico que por escritura de 25
de Maio de 2007, lavrada a fls. 39 do livro nº 55-E, para escrituras diversas deste
Cartório público, na qual António Martins da Costa, e mulher, Ilda Fernandes Arnauth
da Costa, casados sob o regime da comunhão geral, naturais da freguesia de Pedrógão
Pequeno, concelho de Sertã, onde residem em Vale da Galega, declararam ser com
exclusão de outrém, donos e legítimos possuidores dos prédios a seguir indicados,
todos situados na citada freguesia de Pedrógão Pequeno:

UM – Prédio rústico composto por terra de cultura com oliveiras, com a área de mil
duzentos e oitenta metros quadrados, sito em Ameixoeiras, a confrontar do norte e do
sul com António Fernandes da Silva, do nascente com a barroca e pelo poente com
Maria da Conceição, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2.913.

DOIS — Prédio rústico composto por terra de cultura, oliveiras, videiras, uma fruteira
e pinhal, com a área de quatro mil novecentos e oitenta metros quadrados, sito em
Olival Grande, a confrontar do norte com António Fernandes da Silva, do sul e do
poente com Maria Adelaide Leitão Silva e pelo nascente com a barroca, inscrito na
respectiva matriz sob o artigo 2.915.

TRÊS — Prédio rústico composto por terra de cultura, oliveiras e pinhal, com a área
de dois mil quinhentos e quarenta metros quadrados, sito em Várzea do Mestre, a
confrontar do norte com a barroca, do sul com a estrada, do nascente com José Rui
Serra da Silva e do poente com Maria da Conceição e outro, inscrito na matriz sob o
artigo 2.910.

QUATRO — Prédio rústico composto por pinhal e mato, com a área de trinta e um mil
metros quadrados, sito em Rabacinhas, a confrontar do norte, do sul e do nascente
com José Rui Serra da Silva e do poente com o caminho e Maria Adelaide Leitão,
inscrito na matriz sob o artigo 2.912.

Que os referidos prédios, com a indicada composição, vieram à sua posse, por volta
do ano de mil novecentos e oitenta e dois, em dia e mês que não podem precisar, por
partilha verbal com os demais interessados por óbito do pai da outorgante mulher,
José Arnauth, residente que foi no lugar de Outro Monte, da referida freguesia de
Pedrógão Pequeno, não tendo, porém, sido reduzido a escritura pública a referida
partilha.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passaram
a cultivá-los, a apanhar a azeitona, a colher uvas, a cortar pinheiros, a roçar o mato, a
limpar as oliveiras, a usufruir de todos os seus frutos e rendimentos, a trazer pontual-
mente pagas as respectivas contribuições, a suportar os seus encargos, agindo com a
convicção de serem proprietários daqueles imóveis e como tal sempre por todos fo-
ram reputados.

Que nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre os mencionados prédios,
com a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem
quer que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte e quatro anos, pelo que à
propriedade dos mesmos, foi por eles gequirida por usucapião. Í

Está conforme o original.

Vila de Rei, 25 de Maio de 2007

O Ajudante
Júlio de Oliveira Gaspar x
“(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 241 de 18-07-07, anúncio nº 1804) ,

tido”. Nos lúltimos doisíanos, o Governo
investiu 14: milhões de euros em equipa-
mentos de protecção individual, um valor
superior aoxaplicado entre 2001 e 2005,
que não ultrapassou os 12 milhões de
euros, Este “esforço enorme” vem dar res-
posta a um aspecto que tem sido esqueci-
do e que o Estado procura agora fortale-
cer: “as mulheres e os homens que, nas
ocorrências, no socorro, todos os dias,
desempenham as suas funções são, para
nós, o nosso principal capital”, salientou
Ascenso Simões. Mas se, em 2006 e 2007,
a aposta centrou-se no fardamento, o ano
de 2008 será de reforço do equipamento
em termos matériais, ou seja, instalações
e parque automóvel, anunciou o
governante. Serão feitas negociações com
a Liga dos Bombeiros Portugueses, no sen-
tido de pôr fim aquilo que o Secretário de
Estado classificou de aquisições “à la
carte”, associadas às “relações de proxi-
midade ao poder”. Importa, defendeu, dar
resposta tonsoante os riscos, não sendo
possível éomparar concelhos com caracte-
rísticas (diferentes, como por exemplo,
Amadora e Mação.

Ascenso Simões aproveitou para falar do
novo pacote legislativo, referindo-se ao
regime jurídico dos bombeiros, publicado
ontem em Diário da República, e às leis
que firão regulamentar as Associações Hu-

Te Mig (o MOS VA] Re RS eia]

manitárias e os Corpos de Bombeiros, e
que contemplam muitas das reivindicações
exigidas pelo sector, As Associações Hu-
manitárias são, precisamente, uma das
entidades com quem deve existir uma re-
lação com base na confiança, sem esque-
cer as autarquias, enquanto autoridades
máximas municipais de protecção civil. No
distrito de Santarém, existe um “acrescen-
to de responsabilidade”, já que conta com
um elevado número de Câmaras Munici-
pais com corporações de bombeiros pro-
fissionais ou mistas. Apenas o sentimento
de confiança entre todos os agentes pode
garantir a aplicabilidade das políticas de
protecção civil, assegurou Ascenso Simões:
“Este sector só faz sentido integra-
damente, com preocupação no objectivo
concreto e comum a todos”, que é a defe-
sa da floresta contra os incêndios.

Perante uma plateia composta pelas
Câmaras Municipais, Comandantes de
Bombeiros, Direcções de Associações Hu-
manitárias e outras entidades ligadas à
questão dos fogos, Ascenso Simões expli-
cou ainda que a opção de atribuir a desig-
nação de Protecção Civil à Secretaria de
Estado que lidera foi da sua autoria, uma
vez que “estava na hora de olharmos para
esta área com outros olhos, com atenção
e políticas especiais”.

OFERTA DE EMPREGO

Precisa-se de Farmacêutico (a)

ou
Técnico (a) de Farmácia

Contacto: 917 846 905

 

@@@ 1 @@@

 

Sociedade

SEAT

A

Construção do Lar Cónego
Benjamim da Silva arranca

Equipamento custa dois milhões de euros. Vai criar 20 postos de
trabalho e 40 camas. Comissão instaladora apela à generosidade.

A há muito desejada constru-
ção de um Lar para a Terceira
Idade por parte do Centro de As-
sistência Beato Nuno de Santa
Maria, Cernache do Bonjardim,
é já uma realidade.

Após um processo moroso, o
Centro de Assistência Beato
Nuno pretende com esta infra-es-
trutura, que se pretende estar
totalmente concluída entre os
meses de Maio/Junho do próxi-
mo ano, propiciar mais oferta e
resposta às necessidades da po-
pulação.

Actualmente, o Centro de As-
sistência Beato Nuno de Santa
Maria abrange as valências de
apoio domiciliário, Centro de Dia,
Creche e Jardim-de-infância. Com
a construção do Lar, estarão dis-
poníveis 40 camas e criados 20
postos de trabalho, num investi-
mento total que ronda os dois
milhões de euros.

Comissão Instaladora
apela à generosidade

Cumpridos os requisitos legais,
iniciou-se a construção do edifí-
cio, onde será instalado o “Lar
da Terceira Idade – Cónego
Benjamim da Silva”, do Centro
de Assistência Social Beato Nuno
de Santa Maria, em Cernache do
Bonjardim.

O Lar é um equipamento social
de urgente necessidade, e, é sem
dúvida, o de maior importância,
para a área onde estamos inse-
ridos.

Quem ousará afirmar, que dele
não vai precisar?! Por isso, se
destina a todos… É

Uma obra desta envergadura,
tem custos muito elevados (o edi-
fício e o seu completo equipamen-
to rondará os dois milhões de
euros). SÓ COM O EMPENHO,
ENVOLVIMENTO E CONTRIBUTO
GENEROSO DOS NATURAIS, RE-
SIDENTES E AMIGOS DA NOSSA
ÁREA SOCIAL, SE PODERÁ LE-

“VAR A BOM TERMO, ESTE ÚTIL
EMPREENDIMENTO.

Convidamo-lo pois, a participar
na concretização desta já visível
Ce para tal poderá dar o

ibuto, no Centro de As-
sistência Beato Nuno de Santa

Maria ou através das seguintes
contas:

BPN –
007900001185758610102
CAIXA AGRÍCOLA -—
004541164020321028563
SANTANDER TOTTA – NIB

001800 04122608200198

NIB
NIB

Os recibos serão emitidos a
pedido.

Na certeza de um bom acolhi-
mento ao nosso apelo, subscre-
vemo-nos com gratidão.

A Comissão Instaladora.

Novas Oportunidades para a população
“CNO de Mação organiza sessões de esclarecimento

Em 2007 o Centro de Novas

Oportunidades de Mação (ex-
CRVCC) passa a certificar adultos

que pretendam obter o 12.º ano :
“+ —&Dsino. secundário, elevando as-…

de escolaridade. …..

A população do Pinhal Interior

Sul terá agora mais uma oportu-
nidade de ver as suas competên-
-cias de vida reconhéids a um
outro nível de escolaridade do

sim os seus níveis de certificação

e qualificação. .

Ao nível do 12.9 ano, a valida-
ção das competências de cada
adulto far-se-á através de três áre-

as-de-Competência-Chave: Cida-

dania e Profissionalidade; Socie-

Quem foi o Cónego
Benjamim Silva

Ilustre filho de Cernache do
Bonjardim, foi missionário em
Timor. Regressado à Metrópole,
faleceu em 1941, em Cernache
do Bonjardim.

Em virtude da sua acção evan-
gélica e o facto de ter sido um
grande benemérito para a sua
terra, a uma rua de Cernache do
Bonjardim foi atribuído o nome
de Rua Cónego Benjamim Silva.

Refira-se ainda que a casa onde
actualmente funciona o Centro de
Dia e Creche era propriedade do
Cónego Benjamim Silva que em
testamento a deixou para fins so-
ciais. Do mesmo modo, doou uma
quinta, terreno onde agora. vai
sepeuittado: olaria so

dade, Tecnologia e Ciência; Cul-.
* tura, Língua e Comunicação. Os

Os interessados deverão ter
mais de 18 anos e três de experi-
ência profissional.

A funcionar desde 2003, o Cen-
tro de Novas Oportunidades de

inscritos,

Mação tem já umtotal de 1551 –

18 de Julho de 2007 gu

ExpressodoPinhal

Restaurante “Os
Sabores do Pinhal”

Qualidade
domina

Há pouco tempo abriu mais um
restaurante na cidade de
Abrantes mas, este, prima pelo
ambiente acolhedor e com muito
bom gosto, espaço aprazível e
serviço prestado de qualidade e
esmerado.

Uma iniciativa dos Sertagi-
nenses Jorge Nunes e João Paren-
te, empresários que em iniciati-
vas anteriores não nos deixaram
com amargos de boca. Antes,
pelo contrário! Aqui, o cardápio
é variadíssimo e podem sabore-
ar-se pratos regionais e, no final,
todas as expectativas são supe-
radas.

O restaurante “Os Sabores do
pinhal” fica no edifício S. Domin-
gos, rua de S. Domingos, nº 369,
em Abrantes (perto do tribunal).

Segurança
Alimentar

Em Idanha-a-Nova,
BioQual promoveu

debate sobre segu-
rança alimentar.

No passado dia 27 de Junho
teve lugar, no Hotel Estrela de
Idanha, um seminário promovido
pela empresa BioQual, sedeada
em Idanha-a-Nova, subordinado
ao tema “Os Desafios da Seguran-
ça Alimentar”.

Essencialmente dirigido para
entidades ligadas ao fornecimen-
to de géneros alimentícios e res-
taurantes, este seminário visou
promover o debate sobre as
actuais normas que regulam esta
actividade, tentando prestar es-
clarecimentos a empresários e
técnicos sobre o assunto, uma vez
que a higiene e segurança alimen-
tar são assuntos que cada vez
mais estão na ordem do dia, aten-
dendo à crescente procura de
prestar serviços de qualidade no
ramo da hotelaria e restaurantes,

bem como à necessidade de cer- |
tificar essa mesma qualidade, no .
“ quadro das normativas vigentes.

Paulo Geraldes, representante
da BioQual na região, mostrou-

– interessados devem inscrever-se | se satisfeito com os resultados.
‘no Centro. Novas Oportunidades, – “de seminário, atendendo ao inte
(CNO), em Mação. resse que o assunto suscitou jun-

to dos presentes, sublinhando o .
facto de que cada vez mais há
empresários e entidades interes-
sadas em prestar serviços de
qualidade no ramo da alimenta:
ção.

@@@ 1 @@@

 

8 | Quarta-feira | 18 de Julho de 2007

 

ExpressodoPinhal

s

ES

Sociedade as

Bombeiros e GNR pedem mais cuidado

Máquinas agrícolas ateiam
vários incêndios

Os Bombeiros e a GNR do dis-
trito de Castelo Branco estão pre-
ocupados com o número de incên-
dios que deflagraram na semana
passada por causa de máquinas
agrícolas.

Na localidade de Cimadas, no
concelho de Proença-a-Nova, os
bombeiros foram chamados para
combater as chamas de um incên-
dio que foi provocado por um cur-
to-circuito que ocorreu num mo-
tor de rega.

Em Fratel, no concelho de Vila
Velha de Ródão, uma ave morreu
electrocutada e incendiou uma
zona de floresta.

Mais a norte do distrito, em
Monforte da Beira, um outro in-
cêndio foi causado por uma
ganhadeira – uma máquina de
corte de feno puxada por um
tractor – vindo a consumir mato e
uma área de cultivo.

Recorde-se que Castelo Branco
é um dos distritos considerados
dealto risco nesta época, pelo que
os agricultores devem ter cuida-
dos redobrados ao utilizarem
máquinas, pois estas podem ate-
ar chamas.

JG

Venha Saborear Várias Especies

e Várias

Ementas

«Caracol Tradicional Cozido ( Pequeno )
Mes TE (a) SERA CT TER

de Julho
as
de Agosto

das 15 às 22h

E 6 TE: [+] LEE CSI
«Feijoada de Caracoleta
BET Tie AR EUA
“Caracol à Pescador
«Caracol com Caril
-Sopa de Caracol
«Caracol Frito

 

CURIOSIDADES
SOBRE O CARACO

|
Acasalamento – O caracol é |
hermafrodita – possui orgãos se- |
xuais de ambos os géneros – mas |
tem de acasalar para haver fe-
cundação. O ritual do acasa-la-
mento dura dez horas. O perío-
do entre o acasalamento e a de-
sova varia segundo a temperatu-
ra, mas ronda os 15 dias.

Incubação – Para pôr os ovos,
o caracol escava um buraco na
terra. Cada postura dura várias
horas e o caracol põe entre 60 e
150 ovos com quatro milímetros
de diâmetro. Depois cobre o bu-
raco e dá-se o período de incu-
bação (14 a 30 dias).

Em cativeiro – Na natureza, o
caracol reproduz-se na Primave-
raeno Outono. Em cativeiro pode
reproduzir-se mais vezes.

| lassaltado uma residência em Al-

| levar artigos de ouro avaliados

CASOS DE
POLÍCIA

RA sa

Sertã – Furto

Uma pessoa apresentou quei-
xa no posto de GNR da Sertã con-
tra desconhecidos por lhe terem
furtado o cartão de Multibanco,
com o qual efectuaram levanta-
mentos no total de 2550 euros.

Proença-a-Nova –
Arma ilegal

No passado dia oito, a GNR
deteve um homem de 42 anos
por ter uma arma de defesa em
situação ilegal.

Fundão – Ouro

No passado dia oito, diversos
artigos em ouro, no valor de
2100 euros foram furtados do
interior de uma residência.

Fundão – Ladrão
deixou fotografia

Um indivíduo foi detido pela
PSP de Castelo Branco por ter

deia Nova, concelho de Fundão.

O larápio foi surpreendido no)
interior da residência pela pro-
prietária, mas ainda conseguiu

em 2100 euros.

A sua perdição aconteceu por-
que ao fugir deixou cair uma fo-
tografia sua, o que permitiu às
autoridades descobrir facilmen:
te o autor do roubo.

Castelo Branco- Apa-
nhados em flagrante

 

Na passada quinta-feira, dois
indivíduos de 36 e 37 anos fo-
ram apanhados em flagrante pela
GNR, quando furtavam gasóleo)
de máquinas de rasto (retroes-
icavadoras) na Zona Industrial de
Castelo Branco.

Os gatunos já estavam na pos-
se de 150 litros de combustível.
para além do gasóleo, a GNR
apreendeu uma viatura ligeira de
mercadorias que tinha sido furtada em Lisboa,

 

@@@ 1 @@@

Gatunos atacam em força

Gatunos assaltaram Clube Bonjardim, uma
residência, uma empresa de materiais de
construção civil, e danificaram a zona
envolvente da estátua Nuno Álvares Pereira
e uma cabine telefónica, causando prejuí-
zos avaliados em milhares de euros. A Jun-
ta de Freguesia reclama mais policiamento
e efectivos no Posto da GNR.

Na noite de quarta para quin-
ta-feira da semana passada, os
larápios fizeram uma autêntica
razia na vila de Cernache do
Bonjardim.

As instalações da empresa de
materiais de construção civil
“BONJARDIMAT”, na rua dos Pi-
nheiros, teve a visita dos indese-
jáveis que arrombaram o portão
das traseiras para entrar no inte-
rior do edifício. Já nos escritóri-
os, vasculharam tudo, deixando
as caixas de documentos espalha-
das pelo chão. Depois, passaram
ao armazém, descobrindo onde
estavam guardados quatro mil
euros a que “deitaram a mão”,
enquanto os cheques foram dei-
xados no local. Além do dinheiro,
levaram ainda um compressor, um
berbequim e uma máquina de
soldar, causando prejuízos no
valor de cinco mil euros.

Depois, presumivelmente com
o auxílio de algum do material
roubado, arrombaram a porta
das traseiras do Clube Bonjardim,
onde causaram avultados prejuí-
zos. O écran plasma foi roubado.
A máquina de tabaco estragada
e o dinheiro “recolhido”. A máqui-
na de jogos danificada bem como
a das setas. A fúria destruidora
passou para a máquina de matra-
quilhos e de jogos, para poderem
apropriar-se do dinheiro das cai-
xas. Da máquina registadora do
bar, “voaram” 700 euros, bem
como algum dinheiro que estava
na sala da direcção.

Na mesma noite, os vidros de
uma cabine telefónica, uma vitri-
na para afixação de Editais, diver-
sas floreiras e globos – candeei-
ros de iluminação pública – estes,
junto da estátua de Nuno Álva-
res Pereira, foram também des-

Sociedade

truídos pelos vândalos.

Junta reclama
segurança

Face à onda de assaltos, furtos
e destruição do património, na
passada sexta-feira, o presiden-
te da Junta de Freguesia de
Cernache do Bonjardim enviou um
ofício ao comandante distrital da
GNR onde dá conta da onda de
destruição, para acrescentar que
“até as caixas dos bolos e os sa-

SEDE DO CLUBE BONJARDIM

cos de pão deixados de madru-
gada à porta dos estabelecimen-
tos são furtados”.

“A freguesia e a população re-
clama segurança e que sejam to-
madas medidas com carácter de
urgência, no sentido de existir vi-
gilância por parte das forças poli-
ciais, o que não acontece devido
ao reduzido número de efectivos
no posto da GNR local”, acrescen-
ta Calado Pina.Assim, a autarquia
solicita a adopção de medidas “no
sentido de colmatar a inseguran-
ça das pessoas e bens”.

José Gaspar

18 de Julho de 2007 | Quarta-feira | 9

ExpressodoPinhal

PJ detém
presumíveis
incendiários

Dois homens e
uma mulher sus-
peitos da autoria

de 12 crimes de
incêndio florestal.

A Polícia Judiciária de Coimbra
anunciou a detenção de dois ho-
mens e uma mulher, com idades
entre os 22 e os 58 anos, sus-
peitos de serem os autores de
12 crimes de incêndio florestal
na Região Centro do país.

A mulher é suspeita de ter ate-
ado um incêndio florestal, já este
mês, no concelho de Oleiros.

Por sua vez, um dos detidos,
residente na zona de Mortágua,
está indiciado pela prática de
dois crimes de incêndio ocorri-
dos nos concelhos de Penacova
e Santa Comba Dão, enquanto
um segundo suspeito, residente
em Tondela, é o presumível au-
tor de nove fogos florestais, oito
dos quais já este ano.

De acordo com a PJ, e depois
de terem sido presentes a pri-
meiro interrogatório judicial, dois
dos suspeitos ficaram obrigados
a apresentações períodicas às
autoridades, enquanto o tercei-
ro ficou sujeito à medida de
coacção de prisão preventiva.

TCS – COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS E PNEUS, LDA

com assi

TCS – COMÉRCIO DE AU

LL Ae ro AS

Lo (o IM Ra
PEQUENA * 3270-076 PEDRÓGÃO GRANDE (A 3KM DO IC8)

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– mudanças de óleos,
filtros, pastilhas, cal-
ços de travões, com
instalação gratuita;
– mecânica geral;

– limpezas completas
em estofos e interio-
res;

– preparação e verifi-
cação dos veículos
para a inspecção.

* TCS vende e instala pneus de todas as
marcas e medidas a preços de revenda.
AT:

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DO, GARANTIA DE QUALIDADE e RAPIDEZ nos
trabalhos.

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10 [Quarta-feira | 18 de Julho 2007

ExpressodoPinhal

e,

Estudantes na Universidade Júnior

Jovens conhecem a vida
no ensino superior

Se pensa que as férias dos mais jovens
são sempre iguais e se resumem às habi-
tuais estadias na praia, às brincadeiras na
piscina, a manhãs a dormir ou tardes in-
teiras a jogar à bola ou a andar de bicicle-
ta, desengane-se. Pode ser isso e muito
mais, com os vários Cursos de Verão da
Universidade Júnior, no Porto, onde pas-
sam uma semana diferente a aprender
coisas novas e interessantes em tempo de
Verão.

Nesta terceira edição da Universidade
Júnior participam treze jovens do Conce-
lho de Mação que já estão no Porto desde
domingo, 8 de Julho. Este é, aliás, o se-
gundo ano que jovens do nosso Concelho
rumam ao Porto para integrar esta inicia-
tiva da Universidade do Porto (UP), que
decorre durante o mês de Julho, e que
convida jovens de todo o País a conhecer
a vida na Universidade e a espreitar o uni-
verso do ensino superior, no maior progra-
ma de iniciação de jovens ao ambiente
universitário.

De 8 a 13 de Julho, estes nossos jovens,
de entre os três melhores alunos dos 7.º,
8.º,9.º e 10.º anos da EB2,3/S de Mação,
vivem a aventura da exploração das Ciên-
cias, das Artes e das Letras, através da
realização de cursos semanais baseados

em experiências e jogos didácticos diver-
tidos, sempre apoiados por professores e
investigadores da Universidade do Porto.

Para viverem esta experiência única, os
alunos Maçaenses contam com o impres-
cindível apoio da Câmara Municipal de
Mação que, reconhecendo a importância
da sua participação numa acção desta
natureza, apostou fortemente nesta inici-
ativa, facultando o transporte de ida e
volta, pagando as propinas e o alojamen-
to, tendo sido uma das poucas Autarquias
do País a dar este tipo de apoio aos estu-
dantes.

Estando longe de casa, os jovens têm
todo o acompanhamento necessário inte-
grando assim um programa de alojamento
e ocupação suplementar, depois das au-
las, com actividades programadas pela
Vértico, uma empresa especializada em
programas de ocupação de jovens, que os
acompanha, diariamente, a partir das
17.30 h até às 9.00h do dia seguinte.

Na viagem até ao Porto contaram com a
presença de José António Almeida, Vere-
ador com o Pelouro da Educação da Cà-
mara Municipal de Mação, que os acom-
panhou até à entrada para o Quartel e lhes
deu todas as informações necessárias. E
sexta-feira, dia 13 de Julho, lá estará no-
vamente para os receber e ouvir as expe-

riências que viveram nesta semana univer-
sitária.

Refira-se que, momentos antes de inicia-
rem esta aventura, foi fácil perceber o gran-
de entusiasmo e a expectativa dos nossos
jovens por uma experiência que esperam
ser “muito boa e enriquecedora” e “uma
semana diferente”, onde vão “conhecer
novos amigos”, e “fazer muitos trabalhos”,
porque “vamos ter uma vida muito atare-
fada. Não temos a vida tão facilitada como
na escola, mas vamos ter tempo de des-
cobrir como é”, conforme confidenciaram.
Disciplina foi uma das palavras que mais
repetiram, antes de entrarem no Quartel

onde ficam alojados e têm de cumprir mui:
tas regras num verdadeiro regime militar,
como deitar e levantar cedo ou ficarem sem
os telemóveis a partir das 23h. Diz Patrí-
cia Coluna, que já participou na edição
anterior da Universidade Júnior, que “é
muita disciplina e os horários são muito
complicados, porque temos de acordar
muito cedo”, no entanto “já me senti um
bocadinho universitária. Foi muito giro, no
ano passado. Porque já convivemos um bo-
cadinho com o estilo universitário. Não sa-
bia que havia aulas à noite e que têm sa-
las específicas para fazerem trabalhos e
estarem à vontade”.

[ge E MS aa Tac pari Faca RA pausa
no-seu dia de trabalho

INFORMAÇÕES E MARC,

Ei (OR TENTE |

LASCA FICA

 

@@@ 1 @@@

 

eus, Desta

mo

 

Feira das filhós e
coscuréis anima concelho

Milhares de pessoas que passaram pela Rua de Santa Cruz
e deliciaram-se com os doces que estiveram à venda.

A Câmara Municipal de Proen-
ça-a-Nova promoveu a 1º edição
da Feira de Filhós e Coscuréis, uma
iniciativa pioneira na zona, que
pretende promover estes doces
tradicionais da região.

À recém requalificada Rua de
Santa Cruz e o Largo Pedro da
Fonseca serviram de palco à 1º
edição da Feira de Filhós e
Coscuréis que contou com a pre-
sença de 11 associações ou
colectividades do concelho que,
no stand montado pela autarquia,
venderam filhós, coscuréis,
coscorões, sonhos e outros doces
típicos.

O Grupo Arco-lris-Jovens para
a Unidade, o Grupo Coral, a Liga
dos Amigos do Vale da Carreira,
os Escuteiros de Proença, a As-
sociação Cultural e Recreativa do
Vergão, a Associação Valdur-
sense, a Associação Desportiva e
Cultural do Casal da Ribeira, o
Grupo de Danças e Cantares da
Freguesia de Montes da Senhora,
o Centro Desportivo, Cultural e
Social do Estevês, o Rancho Fol-
clórico os “Resineiros de Corgas”
e o Centro Social C.D.R do
Malhadal foram as colectividades
e associações que marcaram pre-
sença.

A animação de rua foi uma cons-
tante na feira. Na sexta-feira
actuou o Grupo de Teatro “ As
Velhas”. Os quatro elementos do
grupo, trajados de velhas espa-
lharam alegria e boa-disposição
pela rua de Santa Cruz,
protagonizando diversas situa-
ções cómicas.

No domingo tocaram os
Quintarolas, um grupo formado
recentemente e com sede em Vila
Velha de Ródão.

Esta foi uma forma acertada de

proporcionar animação e trazer
pessoas à recém-requalificada
Rua de Santa Cruz. Tanto na sex-
ta-feira como no sábado foram
milhares as pessoas que passa-
ram por ali e deliciaram-se com
os doces que estiveram à venda.
Afinal, as obras de requalificação
foram acertadas, pois foi desvia-
do o trânsito, já se pode passear

livremente na rua, sem medo de
ser atropelado. Os cafés já colo-
caram as suas esplanadas sobre
a calçada. O negócio subiu bas-
tante. As lojas e comércio tradici-
onal também beneficiaram, uma
vez que a rua ficou com um as-
pecto muito atractivo e dá gozo
circular por ali e entrar nesta ou
naquela loja.

Mariano Gago preside à cerimónia

Ciência Viva abre Sábado

O Centro de Ciência Viva da Flo-
resta, em Moitas, no concelho de
Proença-a-Nova, vai ser inaugura-
do às 12H00 do próximo sábado
pelo ministro da Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior,
Mariano Gago.

A infra-estrutura, orçada em

cerca de dois milhões de euros,
tem três exposições permanentes
e vários espaços onde os visitan-
tes podem conhecer melhor os
aspectos científicos, económicos
e ambientais associados à flores-
ta.

A animação daquele espaço,

associada ao Geopark Naturtejo
e às praias fluviais são cartões de
visita do concelho.

Para João Paulo Catarino, pre-
sidente da Câmara Muniicipal de
proença-a-Nova, o Centro “permi-
tirá projectar a imagem do con-
celho no País e no estrangeiro”.

que

A Câmara Municipal de Vila de
Rei está a investir na reorganiza-
ção e reestruturação do Arquivo
do Município, privilegiando o re-
curso às novas tecnologias da in-
formação e de gestão documen-
tal.

O edifício que albergará a do-
cumentação mais antiga da
edilidade é o da Antiga Delega-
ção Escolar, que será recuperado
para o efeito. Esta obra revela-se
extremamente necessária e ur-
gente, não só para melhorar con-
tinuamente a qualidade dos ser-
viços prestados aos munícipes,
mas também como forma de pre-
servação da memória colectiva
vilarregense de elevado valor his-
tórico, cultural e etnográfico. Além
do mais, a lei obriga a que toda a
informação documental organi-
zacional seja conservada em de-
vido estado de preservação.

Posto isto, a autarquia elabo-
rou uma candidatura ao PARAM
(Programa de Apoio à Rede de
Arquivos Municipais), tendo a
mesma sido aprovada pelo Insti-
tuto dos Arquivos Nacionais/Tor-
re do Tombo. O custo total do
projecto é de cerca de 230 000
euros, sendo a comparticipação
do PARAM de aproximadamente
85 000 euros.

A conclusão deste projecto vem
permitir que a documentação de

18 de Julho de 2007 | Quarta-feira |

11

ExpressodoPinhal

Arquivo Municipal
em construção

Investimento ascende a 230 mil euros.
Edifício da antiga delegação escolar
vai ser recuperado para acolher os do-
cumentos concelhios,

 

Vila de Rei que se encontra no
Arquivo Distrital de Castelo Bran-
co por falta de condições no con-
celho regresse ao Município. A
breve trecho, o objectivo é o de
estimular a adopção generaliza-
da de boas práticas de gestão de
documentos e de políticas de ges-
tão integrada de arquivo, estan-
do já a ser elaborado o Regula-
mento Arquivístico e o Quadro de
Classificações.

O crescimento exponencial da
produção documental, por um
lado, a implementação das
tecnologias da informação e da
comunicação, por outro, colocam
grandes desafios ao controlo de
uma massa documental em acu-
mulação permanente, desafios
ampliados pela multiplicidade de
suportes e formatos em que a in-
formação é fixada, pelo dinamis-
mo do mercado informático, pela
crescente complexidade tipoló-
gica dos novos documentos, sem
esquecer o apelo a novos sabe-
res ainda não devidamente con-
solidados.

“Tendo em conta que a informa-
ção é um recurso estratégico para
toda e qualquer organização, es-
pera-se que a construção do Ar-
quivo Municipal venha facilitar a
organização de documentos de
interesse administrativo e a sua
fácil consulta”, refere a autarquia.

 

 

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O edifício do novo centro de saú-
de de Vila de Rei, obra orçada em
1,3 milhões de euros, está con-
cluído há 18 meses, faltando so-
mente instalar o equipamento
para entrar em funcionamento.

A população não compreende
o arrastar desta situação, pois os
cuidados de saúde são prestados
nos pré-fabricados que há anos
serviram de estabelecimento de
ensino e que já não se encontram
em boas condições.

Um empresário, José Ventura,
refere que esta situação é total-
mente incompreensível, acrescen-
tando mesmo que “não tem pés
nem cabeça. Temos um centro de
saúde novo e as consultas são
dadas num local sem condições.
Isto não lembra a ninguém”.

Por sua vez, Paula Crisóstomo,
também ela vilarregense, consi-
dera que a escola “não tem con-
dições dignas de um centro de
saúde, nem para os utentes nem
para os funcionários”, consideran-
do que “é estranho que se demo-

Cerca de 40 jovens das
Férias Desportivas –
Verão 2007 assistiram
e participaram na Reu-
nião de Câmara do dia 6
de Junho de 2007. A
sessão realizou-se no
Salão Nobre da Câmara
Municipal de Vila de Rei,
pelas 15 horas.

Integrada no programa das Fé-
rias Desportivas — Verão 2007,
esta actividade assumiu-se como
uma tentativa de envolvimento
dos jovens na vida quotidiana do
concelho, mas também da Euro-
pa e do Mundo, dado que os as-
suntos abordados têm relevância
municipal, nacional, europeia e
mundial. Pretendeu-se, igualmen-
te, fomentar as questões de ci-
dadania, em que os mais novos
se assumem como importantes
agentes na preservação de valo-
res e assumpção de responsabili-
dades, sejam pessoais ou sociais.

Para dar início à Reunião de
Câmara, Irene Barata começou
por explicar aos jovens como fun-
ciona o órgão autárquico “Câma-
ra Municipal”, ao que se seguiu

População não compreende situação

re tanto tempo a equipar” o novo
espaço.

Por sua vez, Ricardo Aires, vice-
presidente da autarquia, também
considera que “a situação é tris-
te. Existe um centro de saúde
novo e pronto a abrir há um ano
e meio e as pessoas estão a ser
mal atendidas naquelas instala-
ções. Ninguém sabe explicar as
razões desta demora”.

Equipamento chega em Agosto

Confrontada pela Lusa, Ana
maria Correia, coordenadora da
Sub-Região de Saúde de Castelo
Branco, explicou que a empresa
acabou a obra mais cedo do que
o previsto. Por outro lado, era
necessário “esperar pelas verbas
do Programa de Investimentos e
Despesas de Desenvolvimento da
Administração Central (PIDDAC)
para equipar o edifício mas que
já existe autorização para com-
prar o equipamento”, que deve-
rá chegar no próximo mês.

José Gaspar/Lusa

uma sessão de perguntas que
rapidamente se transformou em
pedidos vários: ginásio, pizzaria,
skate park, discoteca, agrupamen-
to de escuteiros, equipa de fute-
bol feminino, sala de cinema, par-
que de campismo, campo de
ténis, polidesportivo, entre ou-
tros.

Posto isto, foi explicado, como
é devido, que muitas das solici-
tações feitas não dependem
directamente da autarquia, mas
antes da iniciativa de particula-
res e até dos próprios jovens,
como o caso da equipa de fute-
bol feminino. Adiantou-se, ainda,
que o skate park, campo de ténis,
polidesportivo e cinema são
projectos já em estudo e que o
parque de campismo do Bostelim
já está em pleno funcionamento.

No final, os jovens alegaram ter
ficado mais esclarecidos sobre
determinadas temáticas.

Quanto à Presidente, conside-
ra que “a reunião correu muito
bem, eles demonstraram bastan-
te interesse pelos temas aborda-
dos e foram muito participativos.
Acho que esta iniciativa permitiu
aos jovens ter uma visão mais re-
alista da forma como tudo se pro-
cessa num município e deu-nos a
conhecer os seus pontos de vis-
ta, que são extremamaente vali-
osos para nós”.³s”.

 

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A Câmara Municipal de Vila de
Rei apresentou à Comissão de
Coordenação e Desenvolvimento
da Região Centro (CCDRC) uma
candidatura de financiamento
paara proteger a floresta do con-
celho.

O mesmo está orçado em três
milhões e quinhentos mil euros e
consiste em recorrer às novas
tecnologias para monitorizar os
193 quilómetros quadrados do
concelho através de sensores es-
palhados de 100 em 100 metros,
referiu-nos Ricardo Aires, vice-pre-
sidente da Câmara Municipal e
responsável pelos serviços de
Protecção Civil.

Este projecto foi iniciado em
2004 conforme o Expresso do Pi-
nhal na altura anunciou e, agora,
a versão final foi entre à gestora
do Programa Regional das Acções
Inovadoras do Centro de Portu-
gal – iCentro.

Para Ricardo Aires, este pro-
jecto vai permitir “uma rápida
detecção do incêndio e o
consequente ataque imediato”.

Com este sistema, é possível ter
acesso em tempo real a tudo o
que é movimento na área do con-
celho, bem como “conhecer a ve-
locidade do vento, a temperatu-
ra e a humidade”.

Ainda segundo Ricardo Aires, a
ideia é colocar todos os sensores
digitais ligados a um “servidor”
que é controlado a partir de um

Destaque

BRR Re

Investimento de 3,5 milhões de euros

Câmara vai cobrir concelho
com sensores para prevenir fogos

A candidatura foi apresentada no âmbito do programa iCentro
e prevê a colocação de sensores de 100 em 100 metros para
monotorizar os 193 quilómetros quadrados do concelho.

posto de comando.

Sistema pode
ser aplicado
noutras áreas

Concebido para, em primeiro
lugar, auxiliar o serviço de
protecção civil, o sistema “permi-
te alargar o seu raio de acção”
pelo que vai acolher uma incuba-
dora de empresas, uma central
telefónica concelhia “com telefo-
ne e Internet para todos”, um
“sistema SOS Idoso” bem como
sistema wireless em todo o terri-
tório co concelho, acrescentou
Ricardo Aires.

A autarquia aposta forte neste
projecto de defesa da área flores-
tal porquanto o concelho de Vila
de Rei tem sido flagelado por in-
cêndios contínuos que vêm
destruíndo os recursos endóge-
nos locais.

Caso o projecto seja aprovado
pela CCDRC, a Câmara “registará
a patente com o objectivo de ven-
der este sistema digital a outros
municípios e instituições”, con-
cluíu Ricardo Aires para quem o
mesmo pode vir a tornar-se uma
fonte valiosa de receitas para o
município.

José Gaspar

RICARDO AIRES, VICE-PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DE REI

MAIS PARTICULARIDADES DO PROJECTO…

A implementação de uma rede de sensoriamento electricamente autónoma, sem fios, de alta densidade e multi-funções. Criação de um
sistema de controlo e monitorização de todas as infra-estruturas municipais, permitindo aos serviços camarários actuarem assim que algo
aconteça, mas também a disponibilidade de relatórios pormenorizados em tempo real para quem tem de decidir e controlar o bom funcio-

namento dos serviços.
Detecção/combate

O serviço de monitorização mais relevante para o concelho de Vila de Rei é a monitorização florestal, EroEiPEqueios SErentES atenas
serão distribuídos por toda a floresta permitindo a rápida detecção de fogos florestais assim que começam, indicando as coordenadas da

ocorrência e a sua georeferenciação através do Sistema de Informação Geográfica (SIG). Além disso, o sistema de comunicação sem fios
assegura um correcto contacto rádio e visual com todas as unidades de combate no terreno para mais fácil coordenação de meios.

N “Vigilância

Com uma infraestirubira de comunicações
vigilância sem fios situados em locais
na sala de controlo todas as acções/indícios

banda larga em todo | de Vila de Rei, a mesma permite a ligação de câmaras de
estratégicos de modo a poder cobrir todo o concelho, ficando assim acessível em tempo real
“acidentes florestais”.

18 de Julho de 2007 [Quarta-feira | 13

ExpressodoPinhal

iCentro
com 2,55
milhões

O programa iCentro contempla
2,55 milhões de euros do segun-
do Programa Regional das Acções
Inovadoras do Centro.

A região Centro é a única do
país que volta a beneficiar deste
tipo de investimento europeu, in-
dependentemente dos Quadros
Comunitários de Apoio, porquan-
to houve uma candidatura apre-
sentada directamente pela
CCDRC à Comissão Europeia, sem
qualquer interferência do Gover-
no português.

O iCentro apoiará clusters ino-
vadores nas áreas da floresta,
saúde e materiais.

Os projectos são apoiados no
final do Quadro Comunitário de
Apoio (2000-2006) cujas acções
se prolongam até 2008 e, no iní-
cio do Quadro de Referência Es-
tratégica (QREN) até 2013.

Plano
Operacional
Municipal

A Comissão Municipal de Defe-
sa da Floresta Contra Incêndios
de Vila de Rei (CMDFCI) reuniu
recentemente para a apresenta-
ção do aprovado, por unanimida-
de, Plano Operacional Florestal
(POM).

Com elaboração a cargo do
Gabinete Técnico Florestal da Cà-
mara Municipal de Vila de Rei em
conjunto com a Associação de
Produtores Florestais do concelho,
este documento é parte integran-
te do Plano Municipal de Defesa
da Floresta Contra Incêndios, ten-
do durabilidade de um ano. Dele
consta, numa primeira parte, o
histórico dos incêndios ocorridos
no concelho de Vila de Rei, suas
causas e recorrência numa série
temporal, que, neste caso, se si-
tuou nos registos dos últimos 10
anos. A partir desta análise é,
depois, possível definir quais os
períodos de maior risco e qual a
probabilidade de ocorrência de
um eventual incêndio florestal no
concelho, para que possam, eles
mesmo, ser alvo de especial aten-
ção. A segunda parte do Plano
Operacional Florestal consiste, por
sua vez, na definição das medi-
das preventivas a adoptar, bem
como na optimização dos meios
e recursos disponibilizados por
cada uma das entidades envolvi-
das, no que concerne a vigilância,
primeira intervenção, combate,
rescaldo e despistagem de causas.

 

@@@ 1 @@@

 

At

14 | Quarta-feira | 18 de Julho de 2007
ExpressodoPinhal

Ê D estaque

Atribuição da primeira Bandeira

Prala

A praia fluvial de Janeiro de
Baixo é a primeira praia contem-
plada com a Bandeira Praia Aces-
sível do concelho de Pampilhosa
da Serra.

Decorreu no passado dia 28 de
Junho, o hastear da bandeira
Praia Acessível em Janeiro de
Baixo. Após o acto, a comitiva
presente seguiu para uma visita
à praia fluvial e aos equipamen-
tos e acessórios, colocados à dis-
posição de todos os utilizadores.

Foi com este sentido de orgu-
lho que o vice-presidente da Cà-
mara Municipal, José Brito, se
referiu ao acto, congratulando-se
pelo facto de ser a primeira Praia
com Bandeira Acessível no con-
celho, fruto de um grande esfor-
ço financeiro e logístico devido às
obras de adaptação que foi ne-
cessário realizar para tornar pos-
sível um espaço destes em
Pampilhosa da Serra, L o

Acessível no concelho

dado no sentido de conseguir fu-
turamente a Bandeira Azul para
aquela ou outras praias fluviais
do concelho, compromisso aliás
assumido pelo município para o
próximo ano.

Por outro lado, o representan-
te da Comissão de Coordenação
e Desenvolvimento Regional do
Centro, Nuno Bravo, salientou o
empenho da instituição em con-
tribuir para a existência de mais
um equipamento deste tipo na
região centro, nomeadamente no
concelho de Pampilhosa da Ser-
ra, referindo também o desejo
para a zona centro de uma mai-
or cobertura em termos de prai-
as com bandeira azul e bandeira
acessível.

No final, a Junta de Freguesia
de Janeiro de Baixo ofereceu aos
presentes um beberete, que en-
cerrou a abertura ao público de

E foram muitos os equipamen- ras e passadiços e rampas d
tos que sofreram adaptações, acesso que tiveram que ser
nomeadamente o estacionamen- construídas, para além da aqui-
to para deficientes, as passadei- sição de todo o equipamento exi-

gido pelo Instituto de Socorros a
Náufragos e a existência de um
Nadador / Salvador, em perma-
nência no local, durante toda a

um espaço ambicionado por to-
dos e onde todos têm um lugar —
agora é só usufruir do espaço.

época balnear.
Ainda no discurso proferido, o
vice-presidente garantiu que
aquele era um primeiro passo

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
TERESA VALENTINA SANTOS

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de treze de Julho de dois mil e sete, no Cartó-
rio Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas
cento e dezasseis a folhas cento e dezassete verso, do livro de notas para
escrituras diversas número dezassete — F, compareceram:

CAROLINA DE JESUS FERREIRA e marido JOSÉ MARTINS, casados sob
o regime da comunhão geral de bens, naturais da freguesia e concelho da
Sertã, onde habitualmente residem no lugar de Marinha de Santo António,
E DECLARARAM:

Que são donos, com exclusão de outrem do prédio urbano, sito em Mari-
nha de Santo António, freguesia e concelho da Sertã, composto por estacio-
namento coberto e logradouro anexo, com a superfície coberta de trinta e
quatro metros quadrados e descoberta de quatro mil e noventa e um metros
quadrados, a confrontar do norte e nascente com José Martins, sul com
herdeiros de António Ferreira e poente com o caminho, inscrito na matriz
em nome do justificante marido sob o artigo 6483.

Que eles justificantes possuem em nome próprio o referido prédio desde
mil novecentos e cinquenta e oito, por partilha verbal por óbito dos pais da
justificante mulher José Ferreira e mulher Beatriz de Jesus, residentes que
foram no lugar de Marinha de Santo António, freguesia e concelho da Sertã,
cujo título não dispõem.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 13 de Julho de 2007.

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Maria Helena Teixeira Marques Xavier
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 241 de 18-07-07, anúncio nº 1802)

Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

EDITAL
2º Publicação

Nos termos da Lei n.º 58/2005, de 29 Dezembro, os proprietários ou possuidores de parcelas de
leitos e margens de linhas de água, nas frentes particulares e fora do aglomerado urbano são
obrigados:

1. a manter o seu bom estado de conservação, procedendo à sua regularização, limpeza e
desobstrução;

2. a proceder à correcção dos efeitos da erosão, transporte e deposição de sedimentos,
designadamente ao nível da correcção torrencial.

Nestas condições todos os proprietários e confinantes abrangidos por estas disposições são
notificados a procederem até 30 de Setembro de 2007:

1. à limpeza e desobstrução do leito e margens das correntes e a retirada de materiais acumu-
lados;

2. ao esbeiramento ou derrama com corte das árvores e arbustos existentes e pendentes para a
corrente;

3. à concretização de obras de reparação e regularização com reforço dos taludes e margens,
previamente comunicadas, para efeitos de fiscalização, a esta CCDR-C;

4. ao desassoreamento do leito de forma a melhorar o escoamento das águas no rio sendo os
inertes usados no reforço das margens.

Em caso de não cumprimento ficam os referidos proprietários ou possuidores sujeitos às san-
ções prescritas na lei em vigor e ao pagamento das despesas realizadas por esta comissão para
a concretização dos trabalhos.

Nos termos da mesma lei quando as linhas de água se inserem em aglomerado urbano, a limpe-
za, manutenção e desobstrução é da responsabilidade dos municípios.

E para constar se lavrou este edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares mais
públicos do costume,

Coimbra, 13 de Junho de 2007

O Vice-Presidente,
Eng.º Henrique Manuel Moura Maia(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 241 de 18-07-07, anúncio n.º 1795)

 

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18 de Julho de 2007 | Quarta-feira
ExpressodoPinhal

Sigo,
22:00h — Abertura das Tasquinhas
Noite Tradicional — Concertinas de Nº Sr. da
Graça — Mondim de Basto

16:00h — Inauguração da Exposição de Pintura do
Jornalista Costa Santos “Cores da Terra”
Biblioteca Municipal

17:30h — Lançamento do Livro “Poemas da Terra e
do Tempo” de Diamantino do Jogo, no Salão
Nobre dos Paços do Concelho

19:00h — Abertura da Expoarte 2007

22:30h — Banda “Pop”

00:30h — Espectáculo Multimed
artifício, som, laser, projecção de vide

01:00h

78? uno LZJOoMmINgC

15:00h — Reabertura da Expoarte 2007

15:30h — Tarde de lHolclore
Rancho Folclórico e Etnográfico da Casa da
Povo de Maças de D. Maria
Rancho Folclórico da Pampilhosa da Serra
Rancho Folclórico da Casa de Cultura e Recreio
de Vila Facaia

12:30h — Banda “Groob

90:30h –

15:00h — Reabertura da Expoarte 2007

19:00h Apresentação do Livro “D. Sebastião e o
Vidente” de Deana Barroqueiro, no Salão
Nobre dos Paços do Concelho

22:30h — Banda “Muzz H

00:30h –

09:00h — Reabertura da Expoarte 2007
09:30h Hastear da Bandeira nos Paços
Concelho, com a Filarmônica Pedroguense
Guarda de Honra dos Bombeiros Voluntários
de Pedrógão Grande
10:30h Sessão Solene de Comemoração do Dia do
Municipio
Entrega do Prémio Autarquico
Whão — Inaugurações
Inauguração da Reabilitação da EM. 512
Venda da Gaita, Coelhal, limites do concelho
Inauguração da Reabilitação da Rede Viária
de Vila Facaia
Inauguração do Jardim de Vila Facaia
16:00h — Banda Filarmônica Pedroguense
19:00h — Sardinhada Tradicional

22:30h — Bar Juem

00:30h
” o
Da

PEDRÓGÃO GRANDE

 

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| Nacional

Aa

 

 

 

 

16 Quarta-feira | 18 de Julho de 2007
ExpressodoPinhal SERES

 

18 anos de notícias

Projecto de gestão turístico-
cultural para autarquias

Jornal “Gazeta do Interior” comemorou

com jantar a atribuição de prémios

O semanário com sede em Cas-
telo Branco promoveu mais uma
edição de entrega de distinções
a personalidades e instituições. A
entrega dos “Troféus Gazeta
2006” foi realizada no restauran-
te Ponte Velha, na Sertã, no pas:
sado dia seis deste mês.

Perante cerca de 150 convida-
dos, Leopoldo Rodrigues, director
do jornal, aludiu à crise económica
que se faz sentir em todo o país
e que afecta também a comuni-
cação social, designadamente as
medidas relativas ao porte pago.
“Os leitores compram menos jor-
nais, as empresas e instituições,
em momentos de crise, cortam na
publicidade”, referiu ainda.

Salientou também que, “apesar
de tudo isto, cá estamos para
prestar um serviço que conside-
ramos relevante. Na próxima
quarta-feira (11 de Julho) estará
nas bancas a edição 969 do nos-
so jornal”. Anunciou ainda a dis-
ponibilidade de continuar “a dar

voz aos que lutam por melhores
acessibilidades”. “Daremos notí-
cia dos investimentos que criem
novos empregos, que tragam ri-
queza para a região, que contri-
buam para a melhoria das condi-

ções de vida dos nossos
conterrâneos”, disse também.

Na primeira categoria, “Cultu-
ra”, foram distinguidos António
Catana, professor e escritor, na-
tural de Idanha-a-Nova, e a Or-
questra Típica Albicastrense, re-
presentada por Carlos Salvado,
presidente da Direcção e maes-
tro da Orquestra.

A Confraria do Azeite da Cova
da Beira foi distinguida com o Tro-
féu da categoria “Agricultura”. Na
“Economia”, António Fernandes,
recebeu o galardão em nome da
empresa sertaginense PALSER.
Ainda na mesma categoria a Pi-
rotecnia Oleirense foi também
galardoada.

Na categoria “Autarquias”, o
troféu coube a Maria do Carmo

 

Sequeira, presidente da Câmara
Municipal de Vila Velha de Ródão.
No “Desporto”, foi distinguida a
atleta do Grupo de Convívio e
Amizade de Donas, Sónia
Tavares. Na “Saúde”, o respecti-
vo troféu foi entregue ao Serviço
de Gastroenterologia do Hospital
Amato Lusitano. Na categoria “Ju-
ventude” foi distinguido o
“(Des)concertante Trio”, constitu-
ído há três anos, por (três) alu-
nos do curso de Música da Escola
de Artes Aplicadas (ESART) do
Instituto Politécnico de Castelo
Branco.

Na “Educação” foi distinguido o

Programa Integrado de Educação |
e Formação — PIEF. Na categoria |

“Sociedade” a instituição

galardoada foi a Santa Casa da |
Misericórdia de Castelo Branco. |
Na categoria “Política” foi distin- |

guido o actual secretário de Es-
tado da Educação, Valter Lemos.

 

 

SEDE.

 

ESTIMADO AMIGO E ASSINANTE,

REGULARIZE A SUA ASSINATURA RELATIVA
AO ANO 2007. PODE FAZÊ-LO ATRAVÉS DO
ENVIO DE CHEQUE, VALE DE CORREIO OU NA

O NOSSO BEM-HAJA.

 

 

 

 

 

 

O software de gestão turísti-
co-cultural TURIAUTA foi apre-
sentado no passado dia 22 de
Junho, no Governo Civil de
Santarém. Este projecto, desen-
volvido pelo Instituto Politécnico
de Tomar (IPT), serve de desen-
volvimento ao conceito de conhe-
cimento do património natural e
cultural para a gestão autárquica
nas áreas do turismo e da cultu-
ra. Consiste no desenvolvimen-
to de um Inventário, uma Base
de Dados e uma Bolsa de Ideias.

Paulo Fonseca, Governador Ci-
vil do Distrito de Santarém,

| relembrou que “quem não fizer

parte de uma rede no futuro não
existe”, congratulando-se ao
mesmo tempo por este trabalho
académico estar ao serviço do
desenvolvimento das autarquias,
que “tendo visão estratégica,
poderão dar continuidade a este
tipo de projectos”.

Para o director do projecto,
Luís Mota, esta iniciativa intro-
duz uma nova dinâmica na per-
cepção do património e da cul-
tura, podendo levar as

 

autarquias a criar aquilo que de-
fine como a “Carta Cultural
Autárquica”, disponibi-lizando
um instrumento técnico podero-
so, o TURIAUTA.

Visando transformar a informa-
ção e a comunicação em valor
acrescentado para a região, este
software foi desenvolvido no âm-
bito da | pós-graduação do de-
partamento de Gestão Turística
e Cultural, da Escola Superior de
Gestão de Tomar, a nível da or-
ganização e da gestão de conteú-
dos, e do departamento de
Tecnologia da Informação e Comu-
nicação da Escola Superior de
Tecnologia de Abrantes, ao nível
das tecnologias de suporte e co-
municação.

Através do sítio www.turia-
uta.ipt.pt, políticos e técnicos
autárquicos, administradores cul-
turais e turísticos, programado-
res de eventos, técnicos de em-
presas na área da Cultura e do
Turismo, estudantes, docentes,
turistas e público, poderão ace-
der à oferta do TURIAUTA.

 

Viviane Reding em Portugal

Nos dias 16 e 17, a comissária
europeia responsável pela “Soci-
edade da Informação e Meios de
Comunicação”, Viviane Reding,
esteve em Portugal para uma vi-
sita oficial.

Durante a visita, Reding parti-
cipou na mesa-redonda “As TIC
e o desafio da Sustentabilidade”,
organizada pela Sonaecom, e pro-
feriu um discurso na conferência
“Os Media da Nova geração na

Era Digital”, organizada pelos gru-
pos Impresa e Renascença.

Para além destas intervenções,
a Comissária teve encontros
com Mário Lino, ministro das
Obras Públicas, Transportes e
Comunicações, Francisco
Balsemão, presidente do Grupo
Impresa, Amado e Silva, presi-
dente da ANACOM e Henrique
Granadeiro, presidente do Grupo
PT.

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O Departamento de Engenharia
Informática da EST /IPCB está a desen-
volver um sistema informático inovador
para a Classic Clube de Portugal, empre-
sa que fornece serviços de
cronometragem e tratamento de resulta-
dos na maior parte das provas de regula-
ridade histórica (automóveis clássicos)
realizadas em Portugal.

O sistema é uma solução integrada que
permite fazer a cronometragem de diver-

SISTEMA INFORMÁTICO DE CRONOMETRAGEM
EST revoluciona provas automobilísticas

A Escola Superior de Tecnologia (EST) do
Instituto Politécnico de Castelo Branco de-
senvolveu um sistema informático que vai
revolucionar a cronometragem das provas
automobilísticas. O inovador sistema
informático está já a ser cobiçado para ser
comercializado internacionalmente.

sos tipos de eventos, incluindo provas de
automóveis clássicos. Os automóveis são
munidos de pequenos aparelhos, chama-
dos transponders, que emitem um sinal rá-
dio que os identifica. Ao longo do percur-
so da prova são instalados sistemas de
cronometragem portáteis, que captam
este sinal e registam o tempo de passa-
gem de cada concorrente. Estes tempos
são imediatamente enviados de forma au-
tomática para um computador portátil

central, onde a prova é seguida em tem-
po real.

Os tempos de cada concorrente podem
também ser automaticamente enviados
aos concorrentes através de SMS. Assim,
os concorrentes podem saber a sua pon-
tuação escassos segundos após passa-
rem num posto de cronometragem. O sis-
tema inclui também um relógio de partida
que indica aos concorrentes quando de-
vem arrancar, semelhante ao usado nas
provas de WRC (World Rally
Championship).

Na maior parte dos sistemas tradicio-
nais de cronometragem, a sincronização
dos diversos relógios é feita de forma mais
ou menos manual, o que, além de ser tra-
balhoso, origina imprecisões. Neste sis-
tema, todos os relógios são automatica-
mente sincronizados através do sistema
de posicionamento global GPS, com uma
precisão de um micro segundo, o que ga-
rante elevada precisão no registo dos tem-
pos.

18 de Julho de 2007

[Quarta-feira 17
ExpressodoPinhal

Segundo o Prof. Osvaldo Santos, que
está a coordenar o desenvolvimento téc-
nico do projecto, este trabalho represen-
tou um desafio muito aliciante, porque além
do desenvolvimento do software, foi tam-
bém necessário desenvolver de raiz toda
a electrónica dos diversos componentes,
integrando avançadas tecnologias de in-
formação e comunicação.

Como o sistema é inovador e apresenta
um grande potencial de comercialização,
existem já negociações com uma empre-
sa industrial interessada em fazer a
comercialização Internacional do produto.

Este projecto que conta com o apoio do
Centro de Estudos e Desenvolvimento Re-
gional (CEDER/IPCB), enquadra-se numa
estratégia de cooperação entre o Depar-
tamento de Engenharia Informática e o
meio empresarial, demonstrando a sua
capacidade para conceber e desenvolver
sistemas inovadores com tecnologia de
ponta.

 

 

 

 

ARTÓRIO NOTARIAL

ÓRIO NO SENTA
TERESA VALENTINA SANTOS,

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de treze de Julho de dois mil e sete, no Cartório Notarial
da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas cento e catorze a
folhas cento e quinze verso, do livro de notas para escrituras diversas número
dezassete — F, compareceram:

MANUEL ANTÓNIO DE JESUS GALHETO e mulher NAZARÉ DE JESUS CALADO
GALHETO, casados sob o regime da comunhão geral de bens, naturais ele da fregue-
sia de Brinches, concelho de Serpa e ela da freguesia de Figueiredo, concelho da
Sertã, residentes habitualmente na África do Sul e acidentalmente na Rua Primeiro
de Maio, número 16, primeiro direito, freguesia de Dafundo, concelho de Oeiras, E
DECLARARAM:

Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos seguintes
prédios:

UM -— Rústico, sito em Vale do Casalinho, freguesia de Figueiredo, concelho da
Sertã, composto de terra de cultura com videiras em cordão, oliveiras e pastagem,
com a área de trezentos e sessenta e dois metros quadrados, a confrontar do norte
com João Marçal, nascente com João Dias Rosa, sul e poente com Augusto de Jesus
António, inscrito na matriz em nome do justificante marido sob o artigo 3157, não
descrito no Registo Predial,

DOIS — Rústico, sito em Vale do Casalinho, freguesia de Figueiredo, concelho da
Sertã, composto de terra de cultura com oliveiras e pastagem, com a área de mil
cento e noventa e cinco metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel Alves
Calado, nascente com José Gonçalves Nunes, sul com Américo Alves e poente com
João Marçal e outro, inscrito na matriz em nome do justificante marido sob o artigo
3170, não descrito no Registo Predial.

Que eles justificantes possuem em nome próprio os referidos prédios desde mil
novecentos setenta e sete, por doação dos pais da justificante mulher, Joaquim Alves
e mulher Maria de Jesus, residentes que foram no lugar de Vale do Casalinho, fregue-
sia de Figueiredo, concelho da Sertã, cujo título não dispõem.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 13 de Julho de 2007.

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Maria Helena Teixeira Marques Xavier
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 241 de 18-07-07, anúncio nº 1803)

 

 

 

inscrito na matriz sob o artigo 4.092.

referido contrato de compra e venda.

há mais de vinte e quatro anos.

mais.

Manuel Rosa Dias

 

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do artigo 100º, do Código do Notariado, certifico que por escritura de
7 de Julho de 2007, lavrada a folhas 23 do Livro de notas para escrituras diversas nº
56-E, deste CARTÓRIO PÚBLICO, na qual, ALBERTINO FARINHA PEREIRA e mu-
lher MARIA LUÍSA DE MAGALHÃES PIRES FARINHA PEREIRA, naturais, ele da fre-
guesia de Marmeleiro, concelho de Sertã, ela da freguesia de S. Sebastião da Pedrei-
ra, concelho de Lisboa, casados sob o regime da comunhão geral, residentes na Rua
da Liberdade, lote 80, Soutelo, freguesia de Amora, concelho do Seixal, declararam
que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem do prédio rústico,
composto de semeadura com oliveiras e mato, com a área de três mil trezentos e
setenta metros quadrados, sito em FIGUEIRINHAS, freguesia de Marmeleiro, conce-
lho de Sertã, que confronta pelo norte com Lurdes Silva Carvalho, pelo sul com o
ribeiro, pelo nascente com Manuel Pires e pelo poente com Américo Farinha Pereira,

Que, o referido prédio está inscrito na matriz em nome da herança de Maria do
Carmo, e não se encontra descrito na Conservatória do Registo Predial de Sertã.

Que, o mencionado prédio, com a indicada composição, veio à sua posse por volta
do ano de mil novecentos e oitenta e dois, por compra verbal feita a Manuel Pereira
e mulher Maria do Carmo, já falecidos, residentes que foram no lugar e freguesia de
Marmeleiro, concelho de Sertã, não tendo porém sido reduzida a escritura pública o

Que desde essa data, em que se operou a tradição material do prédio, passaram
a cultivá-lo, a cortar o mato, a apanhar a azeitona, a usufruir de todos os seus frutos
e rendimentos, a trazer pontualmente pagas as respectivas contribuições, a supor-
tar os seus encargos, agindo com a convicção de serem proprietários daquele imó-
vel e como tal sempre por todos foram reputados.

Que, nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre o mencio-
nado prédio, com a indicada composição, ostensivamente, à vista de
todos, sem oposição de quem quer que seja, em paz, continuamente,

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invo-
cam, para efeitos de primeira inscrição no registo predial, por não
poderem provar a alegada aquisição pelos meios extrajudiciais nor-

Está conforme com o seu original
Vila de Rei, 6 de Julho de 2007.
O Escriturário Superior

 

pe o

 

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Ef

|Quarta- -feira | 18 de giho de 2007

 

 

18 ExpressodoPinhal |

 

 

 

Vitória do Malhadal

A equipa do Malhadal foi a grande ven-
cedora da Taça do Município de Proença-
a-Nova, numa final disputada dia 08 de
Julho no Pavilhão Gimnodesportivo de Pro-
ença-a-Nova.

Nesta competição, que teve início a 15
de Junho, participaram oito equipas do
Concelho: Malhadal, Estevês, Pinheiro Bra-
vo, Atalaia, Montes da Senhora, Moitas,

O Pavilhão Gimnodesportivo recebeu
várias centenas de pessoas que não qui:
seram perder este jogo decisivo entre a
equipa do Núcleo de Juventude e o
Malhadal. Depois do apito final a festa foi
feita pela equipa do Malhadal que venceu
por três bolas a duas. Em terceiro e quar-
to lugar respectivamente ficaram as equi:
pas do Estevês e Moitas.

Desporto

 

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Vergão e Núcleo de Juventude.

Festa das 2 rodas

“12 horas de BTT, Lua Cheia”

guinte. Durante 12 horas, os ciclistas a solo
ou em equipas, de dois ou quatro elemen-
tos, terão de dar o máximo de voltas a um
circuito de 12 quilómetros.

As inscrições terminam no dia 20 de Ju-
lho e podem ser efectuadas através do
274673133.

O BTT regressa a Proença-a-Nova neste
mês, através da empresa de promoção de
eventos desportivos, “Horizontes Lda”,
com a segunda edição das “12 horas de
BTT, Lua Cheia”.

A prova tem início pelas 22H00 de 28
de Julho e termina às 10H00 do dia se-

 

 

BUNDADA

Espaço de Cultura e Lazer

(No edifício da Junta de Freguesia)

Seo Hiado

 

22 de Julho (Domingo) às 15:30h

Úlorerta de livros, para a Biblioteca, pelo Director

da Roma Editora.

ÉBpreve apresentação do livro de poesia A-TI-TU-DE,

de Teresa Machado, e do livro infantil Ek-Rei D. Joaquim a a

Rainha D. Mana (seleccionado para o Plano Nacional de
“| Leitura), de José GH Vicente.

ÉBMomento musical com a artista Teresa Mechado.

PROGRAMA

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A

Ei ado Ta Vi

 

 

[O mat Va Le AA O VA AN O a dr a ii aÃ

 

 

No próximo dia 28 de Julho, tem lugar a
primeira edição do Radical Forest – Oleiros
2007, numa iniciativa do Gabinete Téncico
Florestal da Câmara Municipal de Oleiros.

O evento inclui canoagem, escalada,
paintball, slide, rappel, orientação, tiro
com arco, paralelas e caça ao tesouro, en-

 

inscrições no Gabinete Técnico Florestal!
Câmara Municipal de Oleros
Telef.: 272 680 130 (olé dia 25 ce Julho)

28 Jumo

Srupos de 4

sasloamgagoes emo
ES oleiros

tre outross desportos.

Com esta iniciativa, o Gabinete Técnico
Florestal da autarquia pretende sensibili-
zar a população para a necessidade de
proteger as áreas florestais, nomeadamen-
te a defesa da floresta.

FÉRIAS DESPORTIVAS DE VERÃO

A Câmara Municipal de Vila de Rei, com
o apoio do Inatel, vai levar a efeito as Féri-
as Desportivas de Verão, que terão o seu
início no próximo dia seis de Julho.

São múltiplas as actividades que os jo-
vens daquele concelho podem praticar.

Desporto adaptado a todas as idades e
para todos os gostos. Assim, os jovens con-
tam com iniciativas, tais como passeios
pedestres todo terreno, ténis de mesa,
futsal, basquetebol, voleirbol, escalada, gi-
nástica, jogos aquáticos e canoagem.

 

[E daig | Daio [am Dal | Dan

 

E! [

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

|| Tomciode | E; Passe
[| | Fuda Atelxers Piscina p
| [1 Athos Ateismo | Atebers [=
DadS | Diadé | Dad) | Dias | Dido | [ Dib | Did | Daoi | Diaos |
| Diado Jogos Sem
Jogos Pré |
Ai | Depuis | Visa | Comer fas
; Valor | – Bombeiros | «Pra Fim
(Reciclagem) | Voluntários | Femandaires /
Ars | -Cenrode Aventura
Cogdlaia | Seido
Ena Atl | aberdo(io | -Centroçde
Da
«Pa Jos ascio
Alice | mr [de | prio Pl
Praia Flemoal Pego ondas. 4 Aventura
das Cacehs | Castaheiade
Pera Jogosde Mesa Ferrendaires
O | rui | Ti | io
Bra Pi Poe | Temo | Pai Psi a
Pexedo
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SETEMBRO:RO:

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CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do artigo 100º, do Código do Notariado, certifico que por escritura de 9
de Julho de 2007, lavrada a folhas 29 do Livro de notas para escrituras diversas nº 56
— E, deste CARTÓRIO PÚBLICO, na qual, JOSÉ ALVES BOTAS e mulher MAIA DO CARMO
ALVES BOTAS, naturais da freguesia e concelho de Vila de Rei, onde residem no lugar
de Aveleira, casados sob o regime da comunhão geral, declararam que são donos e
legítimos possuidores, com exclusão de outrem dos prédios a seguir indicados, todos
situados na freguesia e concelho de Vila de Rei:

UM — Prédio rústico, composto de pinhal, cultura arvense e oliveiras, com a área de
mil trezentos e quarenta metros quadrados, sito em AVELEIRA — LAMEIRO, que con-
fronta pelo norte com Fernando Alves da Silva, pelo sul com Rafael Vicente Rosa, pelo
nascente com herdeiros de João Alves Reis e pelo poente com o caminho, inscrito na
matriz sob o artigo 7.033.

DOIS — Prédio rústico, composto de pinhal, pastagem e oliveiras, com a área de
quatro mil quatrocentos e oitenta metros quadrados, sito em AVELEIRA — TEIXEIRA,
que confronta pelo norte com José Domingos Pereira, pelo sul e pelo nascente com
Manuel Pereira Alves e pelo poente com António Gaspar, inscrito na matriz sob o
artigo 7.139.

TRÊS — Prédio rústico, composto de pinhal e cultura arvense, com a área de seis mil
trezentos e vinte metros quadrados, sito em AVELEIRA – BREJO GRANDE, que con-
fronta pelo norte com Deolinda Conceição Marques, pelo sul com Manuel Pereira Alves,
pelo nascente com Eduardo Antunes e pelo poente com José Domingos Pereira, inscri-
to na matriz sob o artigo 7.141.

QUATRO — Prédio rústico, composto de pinhal e eucaliptal, com a área de sete mil e quinhentos
metros quadrados, sito em AVELEIRA — PICO, que confronta pelo norte com Joaquim António Morga-
do, pelo sul e pelo poente com Eduardo Antunes e pelo nascente e com o ribeiro, inscrito na matriz
sob o artigo 7.163.

CINCO — Prédio rústico, composto de pastagem e oliveiras, com a área de mil qua-
trocentos e oitenta metros quadrados, sito em AVELEIRA — CARDAL, que confronta
pelo norte com herdeiros de Salvador Rodrigues, pelo sul com Ramiro Menino Francis-
co e pelo nascente e pelo poente com herdeiros de José Lopes, inscrito na matriz sob
o artigo 7.302.

SEIS — Prédio rústico, composto de pinhal e pastagem, com a área de dezoito mil
metros quadrados, sito em BORREIROS — VALE DAS CASAS, que confronta pelo norte
com Maria Inês Dias Mendes, pelo sul com João Mendes de Oliveira e outro, pelo
nascente com herdeiros de Casimiro Nunes Serras e pelo poente com Deolinda da
Conceição e outro, inscrito na matriz sob o artigo 12.777.

SETE — Prédio rústico, composto de olival e pinhal, com a área de três mil e novecen-
tos metros quadrados, sito em CASAL CIMEIRO — VALE TRAVELA, que confronta pelo
norte e pelo sul com o caminho, pelo nascente com Maria Emília Alves Gaspar Martin
e pelo póente com Maria Luísa Marçal Vicente Rute, inscrito na matriz sob o artigd
12.803.

OITO — Prédio mústico, composto de cultura arvense e oliveiras, com a área de dois mil e cem
metros quadrados, sito em AVELEIRA — CASCALHEIRA, que confronta pelo norte com Policarpo Reis
Domingos, pelo sul com José Domingos e outro, pelo nascente com herdeiros de José Joaquim e
outros e pelo poente com José Silva Constâncio, inscrito na matriz sob o artigo 6.954.

NOVE – Prédio rústico, composto de cultura arvense e oliveiras, com a área de oitocentos e vinte
metros quadrados, sito em AVELEIRA — CASCALHEIRA, que confronta pelo norte com o caminho,
pelo sul com o ribeiro, pelo nascente com José Domingos Novo e pelo poente com herdeiros de
Manuel Silva Constâncio, inscrito na matriz sob o artigo 6.985.

DEZ – Prédio rústico, composto de cultura arvense e oliveiras, com a área de mil e quatrocentos
metros quadrados, sito em AVELEIRA — LAMEIRO, que confronta pelo norte com Rafael Martins, pelo
sul, nascente e poente com Manuel Pereira Alves, inscrito na matriz sob o artigo 7.037.

Que, os referidos prédios estão inscritos na matriz em nome de José Alves Botas, e não se
encontram descritos na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei.

Que, os mencionados prédios, com a indicada composição, vieram à sua posse do seguinte modo:

Os identificados sob os números um, quatro e nove, por volta do ano de mil novecen-
tos e sessenta e dois, por doação verbal feita pelos pais do outorgante marido, António
Alves Botas e mulher Joaquina Maria, residentes no lugar de Aveleira, freguesia e
concelho de Vila de Rei, já falecidos;

O identificado sob o número dois, por volta do ano de mil novecentos e sessenta e sete, por compra
verbal feita a António Gaspar e mulher Maria da Luz, residentes no lugar de Matagosa, freguesia de
Souto, concelho de Abrantes, já falecidos;

Os identificados sob os números três, cinco e oito, por volta do ano de mil novecentos e oitenta, por
compra verbal feita a Pedro Alves Martins e mulher Maria da Conceição Marques Pires Martins,
residentes no lugar de Lavadouro, freguesia e concelho de Vila de Rei;

Os identificados sob os números seis e sete, por volta do ano de mil novecentos e oitenta, por
partilha verbal feita com os demais interessados por óbito dos pais da outorgante mulher, António
Gaspar e Maria da Conceição, residentes que foram no lugar de Casal Cimeiro, freguesia e concelho
de Vila de Rei;

O identificado sob o número dez, por volta do ano de mil novecentos e oitenta e cinco, por compra
verbal feita a Manuel Pires de Moura e mulher Maria Irene da Costa Moura, residentes no lugar e
freguesia de Nesperal, concelho de Sertã.

Que não foram reduzidos a escritura pública os actos de aquisição referidos.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passaram a cortar mato,
pinheiros, eucaliptos, a cultivá-los, a limpá-los, a usufruir de todos os seus frutos e rendimentos, a
trazer pontualmente pagas as respectivas contribuições, a suportar os seus encargos, agindo com
a convicção de serem proprietários daqueles imóveis e como tal sempre por todos foram reputados.

Que, nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre os mencionados prédios, com a indicada
composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem quer que seja, em paz,
continuamente, há mais de vinte anos.

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invocam, para efeitos de primeira
inscrição no registo predial, por não poderem provar a alegada aquisição pelos meios extrajudiciais

 

Está conforme com o seu original E –
Vila de Rei, 9 de Julho de dois mil e sete. Re
O Escriturário Superior
Manuel Rosa Dias

 

16 de Julho de 2007
7 ExpressodoPinhal 19

 

 

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 241 de 16-07-07, anúncio nº 1806) A

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do artigo 100º do Código do Notariado, certifico que por es-
critura de 9 de Julho de 2007, lavrada a folhas 29 do Livro de notas para
escrituras diversas nº 56 — E, deste CARTÓRIO PÚBLICO, na qual HERMÍNIO
GASPAR RODRIGUES e mulher, MARIA ROSA INÁCIO RODRIGUES, naturais
da freguesia e concelho de Vila de Rei, casados sob o regime da comunhão
geral, residentes no lugar de Fonte do Fojo, freguesia e concelho de Ferreira
do Zêzere, declararam que são donos e legítimos possuidores, com exclusão
de outrem dos prédios a seguir indicados, todos situados na freguesia e
concelho de Vila de Rei:

UM -— Prédio rústico, composto de pinhal, com a área de catorze mil cento
e vinte metros quadrados, sito em ZABOEIRA – COVA DO LAMEIRINHO, que
confronta pelo norte com herdeiros de Maria da Luz Rodrigues, pelo sul e
nascente com José Pedro Gaspar e pelo poente com Lucília Gaspar Rodrigues,
inscrito na matriz sob o artigo 1.591.

DOIS — Prédio rústico, composto de pinhal, com a área de vinte e quatro
mil e quinhentos metros quadrados, sito em ZABOEIRA – CONCELHO, que
confronta pelo norte com Nuno Figueiredo, pelo sul com Pedro Gaspar
Rodrigues, pelo nascente com Isidro Antunes Alves e pelo poente com a bar-
ragem, inscrito na matriz sob o artigo 1.606.

TRÊS – Prédio rústico, composto de pinhal, com a área de mil cento e
cinquenta metros quadrados, sito em ZABOEIRA – GALEGA, que confronta
pelo norte com Mário Carlos Dias Antunes, pelo sul e nascente com José
Nunes Ramos e pelo poente com a barragem, inscrito na matriz sob o artigo
1.812.

QUATRO -— Prédio rústico, composto de mato, com a área de onze mil du-
zentos e cinquenta metros quadrados, sito em ALCAMIM – CORNAS, que
confronta pelo norte com herdeiros de Albano Nunes Ramos, pelo sul e nas-
cente com Manuel Luís da Silva e pelo poente com a barragem, inscrito na
matriz sob o artigo 1.932.

CINCO — Prédio rústico, composto de pinhal, com a área de vinte e dois mil
e cem metros quadrados, sito em ALCAMIM – BARREIRONAS, que confronta
pelo norte e nascente com Piedade Dias Varela, pelo sul com António Maria
Antunes e pelo poente com a barragem, inscrito na matriz sob o artigo 1.944.

SEIS — Prédio rústico, composto de pastagem, com a área de trezentos e
cinquenta metros quadrados, sito em ISNA NOVA – COLMEAL, que confronta
pelo norte e poente com herdeiros de José Ramos, pelo sul com José Pedro
Gaspar e pelo nascente com o ribeiro, inscrito na matriz sob o artigo 1.972.

SETE — Prédio rústico, composto de pinhal, com a área de oito mil e qua-
trocentos metros quadrados, sito em ISNA NOVA – COLMEAL, que confronta
pelo norte com Maria do Rosário, pelo sul e poente com José Pedro Gaspar
e pelo nascente com António Pedro, inscrito na matriz sob o artigo 1.974.

Que, os referidos prédios estão inscritos na matriz em nome de Hermínio
Gaspar Rodrigues, e não se encontram descritos na Conservatória do Registo
Predial de Vila de Rei.

Que, os mencionados prédios, com a indicada composição, vieram à sua
posse por volta do ano de mil novecentos e oitenta, por doação verbal feita
pelos pais do outorgante marido, Manuel Rodrigues e Teresa de Jesus, resi-
dentes no lugar de Zaboeira, freguesia e concelho de Vila de Rei, já falecidos,
não tendo porém sido reduzido a escritura pública o referido contrato de
doação.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios,
passaram a cortar mato e pinheiros, a usufruir de todos os seus frutos e
rendimentos, a trazer pontualmente pagas as respectivas contribuições, a
suportar os seus encargos, agindo com a convicção de serem proprietários
daqueles imóveis e como tal sempre por todos foram reputados. N

Que, nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre os mencionados
prédios, com a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem
oposição de quem quer que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte
anos. t

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invocam,
para efeitos de primeira inscrição no registo predial, por não poderem pro-
var a alegada aquisição pelos meios extrajudiciais normais. :

Está conforme com o seu original | –

Vila de Rei, 9 de Julho de dois mil e sete.
| O Escriturário Superior

“Manuel Rosa Dias

 

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E kssincidos

16 de Julho de 2007
20

ExpressodoPinhal

 

 

 

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Pupiicidade j

 

 

18 de Julho de 2007 [Quarta-feira
ExpressodoPinhal

21

 

VILA, REI

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DE REI
ANUNCIO DE CONCURSO

Obras
O concurso está abrangido pelo Acordo sobre Contratos Público (ACP)?

SECÇÃO | – ENTIDADE ADJUDICANTE
1.1) DESIGNAÇÃO E ENDEREÇO OFICIAIS DA ENTIDADE ADJUDICANTE
Organismo Câmara Municipal de Vila de Rei
À atenção de Chefe de Divisão

Endereço Praça Matos Silva Neves

Código Postal 6110 174

Localidade / Cidade Vila de Rei

País PORTUGAL

Telefone (351) 274 890 010

Fax (351) 274 890 018

Correio Electrónico geral(0cm-viladerei.pt
Endereço internet (URL) www.cm-viladerei.pt

1.2) ENDEREÇO ONDE PODEM SER OBTIDAS INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Indicado em 1.1)

1.3) ENDEREÇO ONDE PODE SER OBTIDA A DOCUMENTAÇÃO

Indicado em 1.1)

1.4) ENDEREÇO ONDE DEVEM SER ENVIADOS AS PROPOSTAS/PEDIDOS DE PARTICI-
PAÇÃO

Indicado em 1.1)

1.5) TIPO DE ENTIDADE ADJUDICANTE

Autoridade Regional/local

SECÇÃO Il – OBJECTO DO CONCURSO

11.1) DESCRIÇÃO

11.1.1) Tipo de contrato de obras

Execução

11.1.5) Designação dada ao contrato pela entidade adjudicante
Recuperação do Lavadouro de Vila de Rei

11.1.6) Descrição/objecto do concurso

Recuperação do lavadouro e da fonte e melhoria do acesso, incluindo a construção de um pontão.
[1.1.7) Local onde se realizará a obra, a entrega dos fornecimentos ou a prestação de serviços
Vila de Rei

Código NUTS PT166 CONTINENTE CENTRO – PINHAL INTERIOR SUL
1.1.8) Nomenclatura

11,1.8.1) Classificação CPV (Common Procurement Vocabulary) *
Objectos principais

Vocabulário principal Vocabulário complementar

452331426

Objectos complementares

Anúncio Electrónico

Contratos Públicos – Anexo Il

Vocabulário principal Vocabulário complementar

452100002

11.1.9) Divisão em lotes

11.1.10) As variantes serão tomadas em consideração?

Sim

11.2) QUANTIDADE OU EXTENSÃO DO CONCURSO

1.2.1) Quantidade ou extensão total

A proposta deverá contemplar a totalidade dos trabalhos que constituem a empreitada. Valor
estimado,

sem IVA: 234 514,75 Euros (duzentos e trinta e quatro mil quinhentos e catorze euros e setenta e
cinco

cêntimos).

11.3) DURAÇÃO DO CONTRATO OU PRAZO DE EXECUÇÃO

Prazo em meses e/ou dias a partir da data da consignação

6 meses

PReçÃO HI – INFORMAÇÕES DE CARÁCTER JURÍDICO, ECONÓMICO, FINANCEIRO E
TÉCNICO

111.1) CON DIÇÕES RELATIVAS AO CONCURSO

111.1,1) Cauções e garantias exigidas

O concorrente a quem for adjudicada a empreitada prestará uma caução no valor de 5 % do preço
total do respectivo contrato. À É

111.1.2) Principais modalidades de financiamento e pagamento e/ou referência às disposições que
as regulam

A empreitada será por série de preços, sendo o seu custo suportado pela Câmara Municipal de Vila
de Rei.

11.1.3) Forma jurídica que deve RR o agrupamento de empreiteiros, de fornecedores ou de
prestadores de serviços

No caso de a adjudicação da e ser feita a uma agrupamento de empresas, estas associ-
ar-se-ão, obrigatoriamente, antes da celebração do contrato, na modalidade jurídica de agrupamento

 

complementar de empresas ou consórcio externo em responsabilidade solidária.

111.2) CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

111.2.1) Informações relativas à situação do empreiteiro/ do fornecedor/do
prestador de serviços e formalidades necessários para avaliar a capacidade
económica, financeira e técnica mínima exigida

a.1) os titulares de alvará de empreiteiro de obras públicas emitido pelo Instituto
dos Mercados de Obras Públicas e Particulares e do Imobiliário (IMOPPI) contendo:
a.1.1) a 1º subcategoria da 2º categoria, a qual tem de ser de classe que cubra o
valor global da proposta e integrar-se na categoria em que o tipo de obra se enqua-
dra. a.1.2) a 1ºsubcategoria da 1º categoria, a 5º subcategoria da 2º categoria, a 6º
subcategoria da 2º categoria e a 1º subcategoria da 4º categoria, nas classes corres-
pondentes às partes dos trabalhos a que respeitem. a.2) os não titulares de alvará
de empreiteiro referidos em a.1), que apresentem certificado de inscrição em lista
oficial de empreiteiros aprovados, adequado à obra posta a concurso e emitido pela
entidade competente da Bélgica, da Espanha, da Grécia ou da Itália, o qual indicará
os elementos de referência relativos à idoneidade, à capacidade financeira e económica
e à capacidade técnica que permitam aquela inscrição e justifique a classificação atri-
buída nessa lista; a.3) os concorrentes nacionais dos Estados signatários do Acordo
sobre Contratos Públicos, da Organização Mundial do Comércio não titulares dos cer-
tificados referidos em a.1) ou a.2) que apresentem os documentos relativos à compro-
vação da sua idoneidade, capacidade financeira, económica e técnica para a execução
da obra posta a concurso, referidos em [11.2.1.1), 111.2.1.2) e 111.2.1.3).

1.2.1.1) Situação jurídica – Documentos comprovativos exigidos

Conforme programa de concurso.

1.2.1.2) Capacidade económica e financeira – Documentos comprovativos exigi-
dos

A capacidade financeira e económica dos concorrentes para a execução da obra
posta a concurso deverá ser avaliada com base no quadro de referência constante da
portaria em vigor.

1.2.1.3) Capacidade técnica – Documentos comprovativos exigidos

Serão exigidos os documentos constantes das alíneas e) a i) do n.º 15.1 ea) e b) do
15.2 e, se aplicável, as constantes das alíneas g) e h) do n.º 15.3, do programa de
concurso . À capacidade técnica dos concorrentes para a execução da obra posta a
concurso, avaliada nos termos dos seguintes critérios: a) Comprovação da execução
de, pelo menos, uma empreitada de construção de um edifício, de valor não inferior a
117 000,00 Euros (cento e dezassete mil euros); b) Adequação do equipamento e da
ferramenta especial a utilizar na obra, seja próprio, alugado ou sob qualquer outra
forma, às suas exigências técnicas;

c) Adequação dos técnicos e os serviços técnicos, estejam ou não integrados na
empresa, a afectar à obra.

SECÇÃO IV – PROCESSOS

IV.1) TIPO DE PROCESSO

Concurso público

IV.2) CRITÉRIOS DE ADJUDICAÇÃO

B) Proposta economicamente mais vantajosa, tendo em conta

B2) os critérios indicados no caderno de encargos

1V.3) INFORMAÇÕES DE CARÁCTER ADMINISTRATIVO

1V.3.1) Número de referência atribuído ao processo pela entidade adjudicante

P-2/Z(18)

1V.3.2) Condições para a obtenção de documentos contratuais e adicionais

Data limite de obtenção

27/08/2007

Custo 398,09 Moeda Eur

Condições e forma de pagamento Mediante o pagamento em dinheiro ou cheque,
passado ao Município de Vila de Rei.

1V.3.3) Prazo para recepção de propostas ou pedidos de participação

(dd/mm/aaaa)

30/08/2007

Hora 12 : 00

1V.3.5) Língua ou línguas que podem ser utilizadas nas propostas ou nos pedidos
de participação

PT

1V.3.6) Prazo durante o qual o proponente deve manter a sua proposta

Meses / Dias

67 dias a contar da data fixada para a recepção das propostas

1V.3.7) Condições de abertura das propostas

1.3.7.1) Pessoas autorizadas a assistir à abertura das propostas

Podem assistir ao acto público todas as pessoas interessadas, podendo intervir as
pessoas que para o efeito estiverem devidamente credenciadas pelos concorrentes.

1V.3.7.2) Data, hora e local

Data

31/08/2007

Hora 10:00

Local Sala das Sessões do Edifício dos Paços do Concelho

SECÇÃO VI – INFORMAÇÕES ADICIONAIS

VI,1) Trata-se de um anúncio não obrigatório?

Não

VI.3) O presente contrato enquadra-se num projecto/programa financiado pelos
fundos comunitários?

Não f

VI.4) OUTRAS INFORMAÇÕES:

Se os concorrentes nada requererem em contrário dentro dos 8 dias seguintes ao
termo do prazo referido em 1V.3.6), considerar-se-á o mesmo prorrogado por mais 44
dias.

Vila de Rei, 10/07/2007

A Presidente da Câmara Municipal
Maria Irene da Conceição Barata Joaquim

 

Io Expresso do Pinhal, edição n.º 241 de 18-07-07, anúncio n.º 1799) E9) E

 

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“22 |Quarta-teira |

18 de Julho de 2007
ExpressodoPinhal ; e

ss

PARTA À DESCOBERTA DE…
Praia Fluvial de Carvoeiro

 

 

a
APT Eri es

 

Tastronomia

 

 

ALOE VERA –

 

SAY. Problemas de estômago ganta
sd Intestinos Soraia
Digestões difíceis Vias respiratórias
Dores de barriga Incontinência
Regularização da próstata
Vias urinárias
Queimaduras Contusões
A Eguimoses Inchaço
Diabetes Picadas de Per
Ulcerações Psoríase atieta
Cólicas Manchas
ANTaTRS 2 vigor Mslco
im o
BÍ VE Alívio de dores tais como:
BE – Reumáticas – Lombares – Artríticas
% ad EESTI cervical
na v: e
CÁPSULAS Do nero Uncinas tn
Escleroses
Reforço do sistema imunitário
Tratamento do couro cabeludo –
Marcas
Protecção solar Mordidas
Tratamento da pele Morruas,

A saúde e a beleza não é um dom…
É um hábito!

 

 

 

Praceta do Pinhal, lote 66 – r/c, 6100-751 Sertã
Contacto: 968 164 338 / 274 602 886

 

 

 

 

 

 

 

Ingredientes:

– 600 g de garoupa;

– 200 g de cebola picada;

– sumo de 1 limão;

– 1 kg de berbigão;

– 1 copo de vinho branco;

– 1 ramo de salsa;

– 2 alhos franceses;

– 2 dentes de alho;

– 1 dide azeite;

– 4 tomates;

– 1 colher (de sopa) de farinha;
– 1 colher (de chá) de açafrão;
– caldo de peixe q.b.;

– sal e pimenta q.b.

 

 

 

Preparação:

Tempere a garoupa com o sal, pimenta e sumo de limão
e reserve. Lave o berbigão e deixe-o ficar durante algu-
mas horas em água salgada para que liberte todas as
areias. Abra-as depois, em lume vivo, juntamente com o
vinho branco e a salsa. Coe o caldo e reserve. Lave os
alhos franceses e corte-os em juliana, Faça um refogado
com a cebola picada, o alho francês e o tomate cortado
em rodelas. Deixe cozinhar lentamente até que o tomate
fique meio desfeito. Acrescente a farinha e açafrão e re-
gue com o caldo de peixe, a que juntou previamente o
berbigão. Mexa, deixe levantar fervura e junte então as
postas de garoupa. Tempere com sal e deixe cozer em
lume brando, cerca de 20 a 30 minutos. Adicione o

berbigão e cozinhe durante mais alguns minutos. Polvilhe com salsa picada e sirva
enquanto quente, Sugestão: Disponha no fundo de uma travessa algumas fatias de pão
frito em azeite alhado. Coloque por cima o peixe e o marisco e sirva.

NA COVILHÃ

FÉRIAS NA SERRA DA ESTRELA
PARA O CARTÃO MUNICIPAL SOCIAL

Durante os meses de Junho, Ju-
lho, Setembro e Outubro, a Câmara
Municipal da Covilhã, no âmbito do
Cartão Social Municipal, promove
a iniciativa “Ar Puro Prolonga a Vida
– Férias na Serra da Estrela”.

A pensar no bem-estar dos maio-
res de 65 anos do Concelho, o Pro-
grama contempla uma semana de
férias nas Penhas da Saúde, com
entra ao Domingo e saída à Sexta-

feiras, em regime de pensão com-
pleta. O custo é de 50 Euros por
pessoa, que pode optar por um
quarto single ou por um quarto du-
plo. A inscrição deve ser feita no
Departamento Municipal de Educa-
ção, Cultura e Desporto, localizado
na Rua Portas do Sol, mediante a
entrega de cópia da Declaração de
IRS 2006 ou cópia do rendimento
anual da pensão.

 

 

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE PROENÇA-A-NOVA

A Associação Humanitária dos
Bombeiros Voluntários de Proen-
ça-a-Nova pretende admitir novos
elementos.

Quem assim quiser proceder à ins-
crição, deverá ter idade compreen-

dida entre 16 e 35 anos, possuir
robustez física, ter perfil psíquico
necessário para o desempenho das
funções e ter a vacinação em dia.

As inscrições decorrem até 31 de
Agosto. –

 

@@@ 1 @@@

 

PALAVRAS CRUZADAS

HORIZONTAIS

1 – Juro excessivo. Quebradiças. 2 – Notas pequenas. 3 – Incha,
opila. Pequena bigorna de aço. 4 – Afastavam de si. Antes do meio-
dia (abrev.). 5 – Deusa egípcia, esposa e irmã de Osíris. Peso antigo,
metade da dracma, aproximadamente dois gramas. 6 – Parte lateral
do nariz. Amarro. Prosseguiam. 7 – Aquele que ensina uma arte ou
ciência, professor. Tenebroso, negro. 8 – Aqueles. Sugerir. 9 – Dignida-
de militar entre os turcos. Gira!. 10 – Cardeal (planta). 11 – Da cor do
ouro. Canteiro de rosas.

VERTICAIS

1 – Juntaríamos. 2 – Desirmanado. Nome de letra (pl.). Assento,
rabo. 3 – Ilusões. Rio que banha Berna. 4 – Cortes o pêlo à navalha.
Mamífero carnívoro, feroz, da família dos felídeos. 5 – Variedade de
uva do Minho e Douro. Arneiro. 6 – Embarcações ligeiras. 7 – Prepara-
do co pele de anta. Enraivecer. 8 – Luz, fogo. Revogo, suprimo. 9 –
Dignatário etíope. Cerimoniais (Fig.). 10 – Arsénio (s.q.). Gostara mui-
to. Sódio (s.q.). 11 – Imemorável.

Diversos

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PUZZLE

COMO PODEREMOS PÔR ESTE CÃO A OLHAR PARA TRÁS
MOVENDO APENAS DOIS PAUZINHOS?

 

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Sepeznis seJe|ed sep saogônjos

=> COVILHÃ

Desde o passado dia 14, até
ao próximo dia 25 deste mês,
visite a Feira de Artesanato e a
Feira do Livro, junto ao Jardim
do Lago.

Até 31 de Julho decorrem as
Férias Desportivas, na Piscina
Municipal. A entrada é livre.

Dia 19 e 20 de Julho, na Pisci-
na Municipal, decorre um. ensaio
de tubagem de águas e esgotos
em redes públicas e prediais,
pelo Departamento de Engenha-
ria Civil e Arquitectura da UBI.

No sábado dia 21, decorre um
Grande Desfile de Verão, inte-
grado nas Comemorações da Fei-
ra de São Tiago.

= MAÇÃO

Até 20 de Julho, visite a Expo-
sição de Pintura de Maria Hopkins,
patente no Salão da Biblioteca
Muncipal.

Dia 29 de Julho, decorre a se-
gunda jornada do Campeonato de
Pesca, na Barragem de Ortiga.

= PROENÇA-A-NOVA

Dia 29, decorre a Feira das
Antiguidades, Velharias e
Coleccionismo, das 10h às 20h.

Decorrem as inscrições para o
Curso de Baínhas Abertas, que se
inicia no mês de Setembro. As ins-
crições devem ser efectuadas nos
meses de Julho e Agosto, na Biblio-
teca Municipal de Proença-a-Nova.

> SERTÃ

Até 3 de Agosto, a Casa da Cul-
tura recebe a exposição de pintu-
ra, intitulada “Vivências
Pigmentadas”, da autoria de
Carlos Póvoa.

No próximo domingo, dia 22,
a partir das 17H30, decorre o
10.º Festival em Paisagens Urba-
nas — Lugar à Dança.

Pela mão da Voarte, a Alame-
da da Carvalha será o palco de
animação de rua’é deambulação,

 

nte

 

AGENDA

– passeio de BTT no Estradão da Al-

com as peças “Vermelhos” 4 de . “Band (dia 4 de ‘ Agosto),
Mila & Joa, e e pe eRBpRio de Agosto), entre. au
po Útero. cera

A partir das. 1“ no audi- — E

tório da Casa da Cultura serão exi-
bidos os documentários “Mar-
gens” e “A Morte do Cinema”, da
autoria de Pedro Sena Nunes.

=> PEDRÓGÃO GRANDE

De 20 a 24 deste mês, decorrem
as Festas de Verão do concelho. Es:
peram-se concertos com Ala dos
Namorados, The Gift, e Romana.
Actividades radicais durante o even-
to. No dia 26 decorre o atelier a
Ambiente, “Jogos Ambientais n
Praia Fluvial do Mosteiro”, a partir
das 10 horas. Dia 28 realiza-se um
percurso pedestre intitulado
“Rumando Contra a Corrente em|
Direcção ao Açude”, com início pe-
las 9 horas, na mesma Praia Fluvial.
No dia seguinte, 29, realiza-se A

bufeira da Bouçã. A concentração
às 8h30 no Jardim da Devesa.

= OLEIROS

Na próxima sexta-feira, dia 20)
realiza-se a Noite de Jazz, pelas]
22h, no Parque de merendas do
Mosqueiro, Orvalho.
No dia 22, Domingo, realiza-se)
a festa religiosa em honra de San
ta Margarida, em Oleiros, com
actuação do Padre José Luí
Borga, pelas 21h30]
No Estreito, festas em louvor d
Srº da Penha.
No dia 28, Sábado, decorre o
Radical Forest – Oleiros 2007. Dia
de Actividades Radicais, com or-
ganização do Município de Olei-
ros, através do seu Gabinete Téc-
nico Florestal. As inscrições são)
limitadas e até 25 de Julho, nal
Câmara Municipal.

= VILA DE REI

De 28 de Julho a 5 de Agosto,
visite a XVIII Feira de Enchidos,
Queijo e Mel, um certame reple-
to de animação, diversão e aven-
tura. Espectáculos com David
Fonseca (dia 28 de Julho), Ana
Malhoa (dia 29 de Julho), Melã
(dia 3 de Agosto), José Cid e Bi
Beto (dia

a

 

 

tas RS vão de
“as noites.

a

 

18 de Julho de 2007 | Quarta-feira 23

ExpressodoPinhal

CURIOSIDADES

Sobre barbas…

*+ O imperador romano
Adriano deixou crescer a
barba apenas para que a
sua imagem se diferencias-
se da dos restantes impera-
dores.

* Na América, os índios
depilavam a barba pêlo a
pêlo, utilizando conchas ma-
rinhas como pinças.

“+ Os homens de raça
amarela têm menos barba
do que os de raça branca. É
uma questão de genes.

“+ Barbas famosas, como
a dos revolucionários cuba-
nos, nasceram por deixar de
haver acesso a lâminas de
barbear.

+ O pêlo da barba cres-
ce 0,35 mm por dia.

+ Um homem ocupa
3000 horas (4 meses) da
sua vida a barbear-se.

Este Verão, alimente
o seu cabelo…

* A vitamina À é impor-
tante para favorecer o cres-
cimento do cabelo e para o
tornar forte. No Verão, tome-
a em doses pequenas, em ali-
mentos naturais como a ce-
noura, OS ovos, os figos, as pê-
ras, as couves ou repolhos, as
amoras, o leite e os seus de-
rivados.

* A vitamina D faz cres-
cer o cabelo e acelera o seu
desnvolvimento celular. Pode
encontrá-la no aipo, nos óle-
os de peixe e no pão de cen-
teio. Complementos perfeitos
para qualquer receita!

* As vitaminas C e E são
especiais para contrariar o
envelhecimento e para prote-
ger o cabelo da poluição. As
fontes de vitamina C mais co-
muns são os citrinos (laranja,
tangerina e limão). A vitami-
na E encontra-se principal-
mente no gérmen de trigo,
nas nozes, nos espargos e nos
espinafres. Alimentos perfei-
tos para um prato frio!

* A vitamina B ajuda a
restaurar a cor natural do seu
cabelo e previne a calvice.
Pode encontrá-la nas gemas
de ovo, produtos integrais,
peixes, carne de porco, fíga-
do, gérmen de trigo, leite, hor-
taliças verdes, ervilhas, bata-
ta, verduras amargas, feijão,
nozes, abóbora e iogurte.

— =
— =

 

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27 a 29 de Julho

Sertã faz Festival do Marisco

Entre 27 e 29 de Julho, sete
tasquinhas vão animar o primei-
ro Festival do Marisco da Sertã.

O festival, marcado para a Ala-
meda da Carvalha, terá também
animação com espectáculos mu-
sicais de vários géneros, desde o
jazz ao fado.

Na sexta-feira, dia 27, há uma

sessão de fados, com Cantar de
Galo. No domingo, é a vez dos
Hearth of Trio, com uma noite de
jazz e música portuguesa.

A pensar nas crianças, a orga-
nização criou um espaço de ani-
mação infantil onde os pais po-
dem deixar as crianças aos cui-
dados de profissionais habilita-

dos.

À iniciativa é promovida pela
empresa “Oui, C’est Moi” e Asso-
ciação Comercial e Industrial dos
concelhos de Sertã, Vila de Rei,
Proença-a-Nova e Oleiros e conta
com o apoio da Câmara Munici-
pal da Sertã.

 

XVI Fira de Enchidos, Queijo e Mel 28d Julio a 05 de Agni de:2007)

Provisório

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

28.07.2007 17.00h | Inauguração da XVIII Feira de Enchidos, Queijo e Mel
Sábado 17.30h | Animação de rua — Grupo de Bombos de Casa do Benfica de Proença-a-Nova
18.30h | Inauguração de Exposições “Natureza, Espírito e Matéria” / “Botânica e Medicina, do
Sec. XVI ao Séc. XX’- Museu Municipal de Vila de Rei
23.00h | DAVID FONSECA — (Palco 1)
24.00h | Animação das Tasquinhas — Grupo Derivação — (Palco 2)
29.07.2007 13.00h |Missa por intenção de todos os Vilaregenses
Domingo 18.00h |Olimpíadas Populares — Org. Associação “A Bela Serrana”
21.00h | Rancho Folclórico de Pampilhosa da Serra —(Palco 2)
2300h | ANA MALHOA — (Palco 1)
30.07.2007 10.00h |Passeio de Canoagem — Albufeira de Castelo de Bode – Org ARC.D Aivado
Segunda-Feira 2100h |Conferência “Empreendedorismo” — Conferencista Comendador Herrique Neto —
Auditório Municipal Mons. Dr. José Maria Félix
22.30h | Baile com Miguel Agostinho — Oleiros —+Palco 1)
31.07.2007 21.30h | Grupo de Cantares “A Bela Serrana” – Auditório Municipal
Terça-Feira 22.30h |Baile com o Grupo XL —fPalco 1)
01.08.2007 15.00h |Tarde Infantil – Jogos sem Barreiras — Org. Villa D’El Rei Tuna
Quarta-Feira 21.30h |Karaoke – Vila D’El Rei Tuna — (Palco 2)
22.00h | Astronomia no Verão — Centro Geodésico de Portugal
22.30h |Baile como Organista Mário Jorge — (Palco 1)
02.08.2007
Quinta-Feira 22.00h | Graciano Ricardo — (Palco 1)
03.08 2007 1800h |Tomeio de Sueca —- Org. AR C.D. Aivado
Sexta-Feira 21.00h | Concerto Musica Clássica – Auditório Municipal
21.30h | Orientação Noctura — Org. FPO e Vilarregense FC
23.00h | MELÃO (Palco 1)
24.00h | Animação das Tasquinhas — Grupo Sem Filtro — (Palco 2)
0408.2007 09:00h |Passeio Pedestre — Og. C.M, Vila de Rei
Sábado 10.00h |Início da 10? Colheita de Sangue em Vila de Rei (até às 19.00h) – Edifício dos
Paços do Concelho — Org. Instituto Português do Sangue
16.00h | Inauguração da Sede do 4.ciube, portugal — Edifício dos Paços do Concelho
17.00h | Tomeio de Chinquilho — Org. A. C.D.R Vale da Urra
21.30h | Villa D’El Rei Tuna — (Palco 2)
2300h | JOSÉCID E BIG BAND (Palco 1)
2400h | Animação das Tasquinhas — Organista Nelson António (Palco 2)
05.08.2007 10.00h | Tomeio de Tiro aos Pratos — Org. Ass. Caça e Pesca d Centro de Portugal
Domingo 14.00h | Insufláveis Radicais — Jogos sem Barreiras — Org. C.M. Vila de Rei.
15.00h | Animação de Rua — Grupo Animanós (Mora)
21,30h | Rancho Folclórico da Fundada – (Palco 2)
23.00h | BETO- (Palco 1) à

 

 

 

8º FEIRA DO LIVRO – ARTESANATO – TASQUINHAS – KARAOKE – DESPORTO AVENTURA

28 de Julho a 5 de Agosto – Torneio de Futebol de Sete – Estádio Municipal

4e5 de Agosto / 15.00 h- Parque de diversões com instável
1 de Agosto – Astronomia no Verão – Centro Geodésico de Portugal

Vila Facaia apoia idosos

Jovens da 3.º Idade de Vila Facaia “invadem” Parla-
mento, “conquistam” Sintra e repousam na aldeia do
Sobreiro.

No Sábado, dia 7 de Julho de
2007 a Junta de Freguesia de Vila
Facaia organizou a viagem anual
para Jovens da 3.º Idade da Fre-
guesia .

A viagem começou brilhante-
mente com a visita ao Parlamen-

 

(Assembleia da República) onde
por alguns minutos se sentiram
como deputados, já que entraram
pela mesma porta e ocuparam as
cadeiras de deputados. De segui-
da, visitou-se a Exposição em 3D,
que se encontra na Assembleia da
República, pertencendo a Joe
Berardo onde foram apreciadas
cerca de 30 esculturas seleccio-
nadas, constituída por obras de
28 artistas nacionais e estrangei-
ros contemporâneos que foram
colocadas em vários espaços,
como no claustro, nos jardins, e
nos dois primeiros pisos do Palá-
cio de S. Bento, que dão uma nova
perspectiva sobre a evolução do
pensamento no último século, e
que veio abrir o imaginário des-
tes visitantes que descobriram
uma nova forma de pensamento.

Depois, seguiu-se a viagem até
à romântica vila de Sintra, onde
se fez o tradicional piquenique
num fantástico jardim que tinha
como pano de fundo os belos pa-
lácios e jardins de Sintra.

Após o restabelecimento de
energias, realizou-se um passeio
por esta linda vila terminando com
a visita ao Palácio Nacional de
Sintra, também conhecido como
Palácio da Vila, que foi um palá-
cio real, cuja construção iniciou-

to, no Palácio de São Bento
– 7 3

se no século XVI, possuindo tra-
ços de arquitectura medieval,
gótica, manuelina, renascentista
e romântica, que deixou os vila
facaenses admirados com a sua
beleza e o seu espólio.

De seguida, partiu-se em bus-
ca da aldeia de José Franco, na

 

localidade de Sobreiro perto de
Mafra, para visitar a aldeia típi-
ca, com uma construção em mini-
atura de uma aldeia saloia do iní-
cio do século XX, onde se obser-
va cenas do quotidiano desses
tempos, realizadas por bonecos
mecanizados, na sua maioria mo-
vidos a água, bem como, lojas em
miniatura que ilustram as diferen-
tes profissões, muitas delas, hoje
em dia, quase extintas.

A disposição esteve sempre
presente, às mãos do Sr.
Fernando, o Homem da concer-
tina, que durante toda a viagem
mais os homens das castanholas
animaram a malta e em Pombal
promoveram um bailarico.

Em suma, um dia cheio de emo-
ção, diferente para muitos destes
idosos, que permite observar ou
um mundo diferente do qual tão
perto vivem mas que ao longo de
anos tão longe estiveram.

Este passeio teve a ajuda do
Município de Pedrógão Grande,
pelo que a Junta de Freguesia de
Vila Facaia agradece o seu apoio
no transporte, tal como, agrade
a todas as pessoas que partici-
param e que demonstram o seu
espírito jovens.