Expresso do Pinhal nº240 04-07-2007

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Junta de Vilar Barroco

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Em Oleiros, Ministério
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Quarta-feira | 04 de Julho de 2007
ExpressodoPinhal

Abertura

FEIRA DAS TRADIÇÕES E ACTIVIDADES ECONÓMICAS

Um sucesso na versão F.A.F.I.C.

A população do concelho aderiu com gran:
de satisfação a um certame que estava
ausente da Sertã há mais de seis anos,
desde que José Paulo Farinha, o actual edil
assumiu o cargo em 2001.

CARTAS À DIRECTORA – ESCLARECIMENTO

Candeeiros iluminam pinheiros
á

Foram largos milhares de visitantes que
vibraram com os espectáculos de Mickael
Carreira, Santamaria, 4Taste e dos já co-
nhecidos Ranchos Folelóricos.

Os pavilhões, bastante bem redistri-

Ex.ma Senhora Directora do Jornal Expresso do Pinhal,

é com particular atenção que lemos as notícias veículadas pelo
Jornal que V. Ex? dirige.

Daí que, decorrente da peça publicada em 06.06.2007, subordi-
nada ao título “CANDEEIROS ILUMINAM PINHEIROS”, cumpre
prestar os seguintes esclarecimentos: .

Qualquer intervenção na rede de iluminação pública está depen-
dente da solicitação da Câmara Municipal;

Foi solicitada a retiradade três iluminárias pela Câmara Munici-
pal da Sertã, em 19.06.2007, o que fizemos de imediato;

Quanto a esta situação em concreto, a Direcção de Redes e
Clientes Mondego da EDP Distribuição não tinha qualquer conhe-
cimento. –

No entanto, como sempre, estamos disponíveis para qualquer
intervenção que nos seja solicitada pela Câmara Municipal da Sertã.

Com os nossos melhores cumprimentos

João Paulo Amaral Gouveia

buídos pelo espaço, apesar do mau gosto
de se terem colocado máquinas agrícolas
frente ao convento de Stº António, foram
ocupados pelas Juntas de Freguesia do
Concelho, Associações Culturais, Institui-
ções de Ensino, Santa Casa da Misericór-
dia da Sertã, Câmara Municipal da Sertã
e de Vila de Rei entre outras de âmbito
social para além dos que representavam
as Actividades Económicas oriundos não

só da Sertã, como de:Vilasde”Rei «Serra,

da Estrela, Porto, Coimbra, Viseu; e Ilhas

da Madeira.

As tasquinhas, sempre esperadas” nes-
te tipó de evento, lá se encontravam pela
mão de “Associações locais, com o tradici-
onal pão: com chouriço, bifanas, caldo ver-
de e outras especiarias.

O certame que foi inaugurado pelo Se-
cretário de Estado do Comércio, Serviços

e Defesa do Consumidor o albicastrense
Fernando Serrasqueiro, contou com
actividades desportivas como complemen-
to, que ocorreram com grande participa-
ção com especial relevo para a prova de
trotinetas organizada pelo Núcleo

Benfiquista de Proença a Nova.

Segundo o que foi dito pelo presidente
da Câmara em reunião do executivo, espe-
ra-se acertar o modelo de Feira que se quer

se TCorrigirseventHiais erros e eventualmente
“fazer crescer asFeira para a margem es-
querda da Ribeira da Sertã. Os vereado-
res do PSD deram nota positiva ao certa-
me, sugeriram algumas correcções entre as
quais a designação que não podendo ser

sho aC, sdeveria ser Feira das Actividades

Econórdicas e das Tradições.
«Aça a; sie 2007, venha a de 2008.
. E Re “Teresa Aires

o Presidente da Gãr

José Paulo Farinha, sEseo da ca:

os responsáveis dos ministérios”, pois
nota-se
para debater projectos economicamente
viáveis” para O concelho.

O autarca falava à marge
ração da Feira das Tradições idades
Económicas que contou cor presença .
de Fernando Serrasqueiro, secretário de.
Estado do Comércio, Serviços e Defesa
do Consumidor.

Presidente da Câmara paso ajuda par o concelho

Sertã exige mais
apoio do Governo

mara não compreende a

“ indisponibilidade do Governo para discutir

projectos que considera fundamentais para o
desenvolvimento do concelho.

mara Municipal da Sertã, considera que – tem apostado em duas frentes: a floresta
“há dificuldades em conseguir dialogar com

“indisponibilidade do Governo
” financeiras do Governo” mas de * apoia no

jaugu- — Sem querer “ser maldizente”, aprovei-

* Segundo José “Paulo Farinha, a autarquia

“e a criação de micro e pequenas empre-
“sas de base tecnológica. “As duas estão
em andamento e não preciso de ajudas

planeamento”.

ta mesmo assim. “para lançar a crítica: “o
Interior é o Interior é os votos contam mui-
to. Muitas vezes estão mais preocupados
com zonas onde há mais eleitores. do. que
com o Interior do país”.

 

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P ublicidade 04 de Julho de 2007” |Quarta-feira/ 3

ExpressodoPinhal

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« TASQUINHAS . KARA:

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EMPRESA DO
EXPRESSO
DO PINHAL

Magnus Pinus – Edi-
ções de Jornais, Lda.
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO –
505.276.739

GERÊNCIA
Carlos Lopes
Teresa Aires

DIRECTORA
Teresa Aires – (TE 987)

Editor
José Gaspar (CPJ nº 7310)
REDACTORES
José Gaspar

COLABORADORES
José Manuel Alves (Castelo
Branco), Susana Lourenço (Lis-
boa), Paulina Silva (Ferreira do
Zêzere), António J. Simões,
Bruno Lopes, Cátia Calado, Fá-
tima Laranjeira, Francisco]
Grácio,Margarida Damas
Moreira, Pedro Helder, Silvia
Aires Alves, Tomás Simões.

COLABORADORES
DESPORTIVOS
Jorge Fernandes, Luís Laranjeira.

TRIBUNA DE OPINIÃO
Eduardo Patrício (Cernache do
Bonjardim); Rui B. Godinho
(Cernache do Bonjardim);
Carlos Almeida (Vila de Rei);
Hélio Bernardo Lopes (Lisboa);
Luís Alexandre Costa (Lisboa);
Manuel M, Esteves (EUA).

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
Marta Gomes

REGISTO no ICS:
05-02-2001, sob o nº 123769
EMPRESA
JORNALISTICA:
nº 223555
DEPÓSITO LEGAL:
161772/01
AUTORIZAÇÃO CTT: nº 003
– DE 00372001/DCI
de 09-02-2001 |

TIRAGEM:

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Quarta-feira | 04 de Julho de 2007
ExpressodoPinhal

A VOZ À REGIÃO |

Os artigos de Opinião – incluindo os remetidos por e-mail – devem sempre indicar o nome, morada e um
contacto telefónico do autor. O “Expresso do Pinhal” reserva-se o direito de seleccionar os textos e fazer
asua publicação consoante a sua pertinência e actualidade. Não se devolvem os originais dos textos não
solicitados nem se presta informação postal ou telefónica sobre eles. Os textos publicados são da inteira
responsabilidade dos seus autores e não vinculam o Expresso do Pinhal.

Endereço correio electrónico: expressodopinhalOgmail.com

— CARTAS DOS COLABORADORES

UM CAMINHO PARA O FUTURO

Correcto.

O governo aposta forte
na promoção do turismo.

Entretanto, algumas
autarquias, seguindo, por
certo, a estratégia gover-
namental, têm, realizado
avultados investimentos
no sector. Naturalmente
recordo, por exemplo, o já
denominado “Mar de
Abrantes” e o Fluviário em
Mora.

Todavia, parece-me que
Óbidos é um dos conce-
lhos que tem sabido gerir
melhor ao recursos e
potencialidades. O Festival

do Chocolate, o Mercado
Medieval e muito, muito
mais para divulgação da
vila. A época natalícia é,
então, um caso raro, diria
até único. À neve artificial,
a pista de gelo, os presé-
pios, o expresso do Pólo
Norte, as luzes a imitar
estrelas…Em suma, a Vila
Natal.

Centenas de milhar de
pessoas visitam Óbidos
por ocasião destes múlti-
plos eventos. É possível
que deixem algum lixo, mas
isso é obviamente, porme-
nor secundário. Óbidos é,

portanto e sem sombra de
dúvida, um modelo a se-
guir.

A Sertã necessita, com
urgência, de repensar a
sua estratégia neste cam-
po, aliás, fundamental. Que
tem sido feito? A Feira das
Tradições e algumas bre-
ves iniciativas a nível cul-
tural e desportivo. Pouco,
muito pouco, mesmo. Bas-
tará olhar para Óbidos.
Acredite Dr. José Paulo Fa-
rinha que com os mais no-
vos também se aprende.

A fechar uma pequena
nota. O Presidente da Cà-

Luís Alexandre Costa
RR

mara Sertaginense voltou a
queixar- se da burocracia.
Pois é, pois é…Simplex,
Simplex, mas ainda dema-
siado complicadex.

A REALIDADE DE SEMPRE

Há já umas, boas dé-
cadas, Humberto Del-
gado visitou os Estados
Unidos, ainda antes de
romper com o seu
apoio a Salazar e ao seu
regime constitucional, e
de lá veio contentíssimo
com o que vira e imagi-
nara ser a designada
democracia.

Não sei, muito since-
ramente, o que pensa-
ria hoje o histórico ge-
neral sobre um tal con-
ceito, mas admito que,
pela natural necessida-
de que o avanço da ida-
de vai impondo e pela
que resulta de se evitar
dar o dito por não dito,
continuasse hoje a man-
ter que a democracia
americana é uma coisa
autêntica e um valor re-
ferente para todo o
Mundo.

É claro que, ao tempo
dessa visita de traba-
lho, não terá certamen-
te tomado conhecimen-
to dos mil e um crimes
de John Edgar Hoover
e dos seus homens do
FBI, nem dos de Joseph
MacCarthy, senador a
partir do meio da déca-
da de quarenta, e que
presidiu à Comissão de

Investigação do Sena-.

do, que ultrapassou
quanto entre nós se
pôde ver nos inesquecí-

veis Tribunais Plenários.
Ao pé desta malandra-
gem, a velha PIDE con:
seguia meter dó!

Pois, há dias, o jornal
norte-americano, The
Washington Post, anun-
ciou aos seus
concidadãos e ao Mun-
do que o FBI vem recor-
rendo, ainda hoje, a es-
cutas telefónicas sem a
essencial autorização le-
gal, em torno de ques-
tões ligadas ao terroris-
mo e à espionagem.
Uma realidade, pois,
que se mantém no tem:
po e na sociedade nor-
te-americana, a despei-
to de ser ou não uma
democracia. No fundo,
uma realidade que é de
sempre e que constitui
uma prática corrente
por parte da generalida-
de dos Estados.

Aqui mesmo, na União
Europeia dos nossos
dias, só agora Jacques

Chirac vai ser ouvido ,

sobre o que poderá ter
feito de ilícito quando
esteve à frente da
edilidade parisiense, E,
como facilmente se po-
derá depreender, nada
sobrevirá de pior ou de
desagradável para o ex-
presidente francês. Tam-
bém com ele nada nun-
ca existiu, tudo não pas-
sando de erros da Jus-

tiça. A democracia, cla-
ro está…

Mais fantástico, contu-
do, é o facto da lei fran-
cesa não obrigar um ex-
presidente a esclarecer
o que possa ter-se pas-
sado durante o seu man-
dato presidencial, mes-
mo que o esclarecimen-
to esteja ligado a um hi-
potético crime, como se
poderá ter dado com o
caso Clearstream. Fan-
tástico! A democracia no
seu máximo esplendor!!
E que diria de tudo isto
Humberto Delgado?!!!

Mas ontem à noite
mesmo, eis que a SIC
Notícias nos presenteou
com mais um excelente
Panorama BBC, desta
vez com o famigerado
caso dos voos da CIA.
Um programa que aca-
bou mesmo por se tor-
nar irónico, porque à
mesma hora os dirigen-
tes da União Europeia
discutiam com a Polónia
o grau de liberdade do
mandato a conceder a
José Sócrates e à presi-
dência portuguesa da
União Europeia, em tor-
no do novo tratado. A
Polónia, que com a
Roménia, as Canárias e
alguns. outros lugares da
União, Europeia servi:
ram de apoio aos refe-.
ridos voos! É a pândega

É Hélio Bernardo L

da democracia!! A grande
pândega da democracia!!!

O programa mostrou da-
dos completamente novos,
mas também aquele ex-
chefe da CIA na Europa
que nada podia dizer, por-
que se contasse o que se
passou, seria levado ele a
tribunal! A democracia,
meu caro leitor!! A demo-
cracia que Humberto Del-
gado, infelizmente, não
pôde já ver!!!

Por cá, bom, esperamos
uma palavra da Procurado-
ria-Geral da República, na
sequência do acervo docu-
mental entregue por Ana
Gomes. Mas também pelo
que se contém neste
documentário, para mais
assinado por entidades
prestigiadas, que sempre
poderiam ser chamadas a
depor sobre o que ouviram
dizer deste nosso Quintal,
Como se deu com o livro de
Carolina Salgado. Era, qua-

se certamente, o que faria

Baltazar Garzón. Ou será

* que não faria? Que pensa o
““meu-caro leitor? Eu penso
quernem: o espanhol faria

nada. É a democracia! a democracia!

 

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04 de Julho de 2007

| Quarta-feira 5

ExpressodoPinhal

IBM quer cativar mulheres para as TIC Redução do roaming entrou em vigor a 30 de Junho

Pelo terceiro ano consecutivo, a IBM pro-
move em Portugal o “E.X.I.T.EE. Camp Lis-

boa”, onde 30 alunas seleccionadas de
uma escola da rede pública e filhas de co-
laboradores da IBM Portugal poderão ex-
plorar várias facetas da tecnologia e enge-
nharia. «O programa visa despertar e es-

timular o interesse das jovens raparigas
por carreiras nos domínios científico e
tecnológico, de forma a diminuir a
disparidade de género ainda verificada nes-
tas áreas, quer ao nível académico, quer
ao nível profissional», explica a empresa
em comunicado. Assim, de 2 a 6 de Julho,
as jovens, com idades compreendidas en-
tre os 11 e 13 anos, irão ouvir testemu-
nhos de mulheres que enveredaram por
áreas profissionais científicas e terão
contacto directo com a tecnologia, partici-
pando em actividades divertidas,
desafiantes e pedagógicas, apoiadas pe-
los voluntários. As jovens vão, por exem-
plo, construir e programar um robot em
lego. A nível mundial, o “IBM EX.I.T.E.
Camp” decorre desde 1999.

Fonte: blog it, Jornal Interactivo de Tecnologia

Entrega da IES prorrogada até Setembro

O Ministério das Finanças acaba de pror-
rogar, até ao próximo dia 16 de Setembro
o prazo de entrega da Informação Empre-
sarial Simplificada (IES), referente ao exer-
cício terminado a 31 de Dezembro de
2006. Em despacho hoje assinado, o se-
cretário de Estado dos Assuntos Fiscais,
João Amaral, decidiu ainda que o prazo
de entrega da IES por empresas que
adoptem um período de tributação dife-
rente do ano civil será igualmente prorro-

gado, passando estas sociedades a dispor
de um prazo adicional de dois meses. A
decisão vem no seguimento de dificulda-
des que têm vindo a ser transmitidas para
a entrega de declarações desta natureza.
Recorde-se que é a primeira vez que as
empresas terão que entregar a IES, agre-
gando num único acto o cumprimento de
quatro obrigações legais através da
Internet.

Fonte: blog it, Jornal Interactivo de Tecnologia

Justiça reduz preços de serviços on-line

O Ministério da Justiça vai reduzir os pre-
ços dos serviços realizados através da
Internet, para incentivar a utilização dos
meios electrónicos na relação com esta
área. Neste sentido, a promoção de registo
comercial passa a ter uma redução de 50
por cento em relação aos actos praticados

ao balcão; a constituição de uma socie-
dade através do sistema “Empresa na
Hora” passa a custar 180 euros, mais
imposto de selo, quando se utilizar um
pacto pré-aprovado, ou seja, metade do
valor anterior; o valor das custas judici-
ais terá uma redução de 25 por cento,
quando forem utilizados formulários
electrónicos para a apresentação de

– peças processuais e documentos ao tri-

bunal; e o preço dos pedidos de paten-
te através da Internet também. benefici-
ará de uma redução de preço, na ordem
dos 30 por cento. Estes tipos de pedi-
dos poderão ser efectuados através da
Internet a partir de Dezembro deste
ano, refere o Ministério da Justiça. Ou-
tra novidade deste ministério é a área
multimédia, onde poderá ver vários
vídeos! explicativos das diversas
actividades, como dos Julgados de Paz,
Sistema de Mediação Laboral, etc…
Fonte: blog it, Jornal Interactivo de Tecnologia

HP aumenta reciclagem de hardware

A HP reciclou, em 2006, cerca de
74 mil toneladas de hardware e car-
tuchos de impressão, o que represen-
ta um aumento de 16 por cento em
relação ao ano anterior. Este ano, a
empresa espera ultrapassar as 450
mil toneladas. Este ano, a HP come-
mora o 20º aniversário do seu progra-
ma de reciclagem, que opera em mais
de 40 países. «Este “programa procu-
ra reduzir o impacto. ambiental nos
pru de TI, minimizar o ixo dos

aterros e ajudar convenientemente os
consumidores a deitar fora produtos
de uma forma’ ambientalmente res-
ponsável e cívica. Plásticos e metais
recuperados, de produtos reciclados
pela HP, têm sido utilizados para fa-
zer uma série de novos produtos, in-
cluindo peças do carro, cabides de
roupa, brinquedos de plástico,

“vedações; tabuleiros E telhas, diz em

comunicado.
“Fonte: blog it, Jornal Interactivo de Tecnologia

20″

No passado dia 30 de Junho entrou em
vigor, nos 27 Estados-membros, a nova lei
do roaming, que estabelece tectos máxi-
mos que as empresas de telecomunicações
poderão cobrar por chamadas de
telemóvel, realizadas ou recebidas, den-

“DECO diz que

tro da União Europeia. A “Regulação do
Roaming na UE” foi publicada no “Jornal
Oficial da União Europeia”, tornando-se lei
nos 27 países no dia seguinte. Recorde-se
que a nova lei impõe a redução das tarifas
em cerca de 70 por cento, o que será apli-
cado nos próximos três anos. Assim, a par-
tir de este ano, o tecto máximo para cha-
madas realizadas em roaming será de 49
cêntimos e para as recebidas será de 24
cêntimos. Em 2008, os tectos serão res-
pectivamente de 46 e 22 cêntimos e, em
2009, serão de 43 e 19 cêntimos. Viviane
Reading, comissária europeia para a Socie-
dade de Informação e Media, diz que «fi-
nalmente os europeus poderão respirar de
alívio, por a Regulação do Roaming na UE
finalmente vir a tornar-se lei em todos os
Estados-membros. Esperamos ter chegado
ao fim das taxas de roaming excessivas.
Estou satisfeita por alguns operadores já es-
tarem a disponibilizar as novas euro-tari-
fas. Contudo, a Comissão vai monitorizar os
preços, particularmente para as SMS e da-
dos em roaming, para garantir que os con-
sumidores não sofram de outras formas.
Espero que os operadores entendam ago-
ra a habilidade que a UE tem para actuar. À
minha mensagem para eles é: mexam-se já
e diminuam rapidamente os preços das
SMS e dados em roaming, ou nós seremos
forçados a intervir também aí muito rapi-
damente».

Fonte: blog it, Jornal Interactivo de Tecnologia

lei do roaming

é uma batalha ganha

A Associação Portuguesa para a Defesa
do Consumidor considera que a entrada
em vigor da “Regulação do Roaming na UE”
é uma batalha ganha, mas não a guerra.
Segundo, Luís Pisco, jurista da DECO, a
nova lei é muito importante para os euro-
peus, e uma grande batalha ganha, mas
não reflecte a cem por cento a ideia de
mercado único, na medida em que, neste

caso, os preços das chamadas de telemóvel
deveriam ser iguais independentemente
do Estado-membro onde o utilizador se
encontrasse. Além disso, recorde-se que
a nova lei aplica-se às chamadas de
telemóvel, mas não às mensagens e tráfe-
go de dados. Algo que a DECO acredita
que acontecerá numa segunda fase.
Fonte: blog it, Jornal Interactivo de Tecnologia

Inglaterra quer reduzir “ciberwarming”

Reduzir as emissões de dióxido de car-
bono criadas pela produção, operação e
disponibilização de computadores é o
objectivo de uma nova taskforce do gover-

no inglês. O projecto visa monitorizar um
projecto-piloto, cujo objectivo é que com-
putadores, denominados “Green PC”, uti-
lizem 98 por cento a menos de energia
que os PC convencionais, informa a BBC.
Para isso, será criado um serviço, que irá
armazenar funções, como aplicações de
trabalho, e-mail e Internet em centros de
dados, em vez de estas estarem aloja-
das nos computadores pessoais, refere a
cadeia televisiva. «Esta nova tarkforce é a
primeira do género no mundo e demons-
tra como o Reino Unido está a encarar
seriamente a questão do ciberwarming.
Propostas inovadoras como o serviço
Green PC são essenciais se queremos
combater as mudanças climáticas», dis-
se Phil Woolas, ministro para o Governo
Local, à BBC. Trata-se de um projecto
publico-privado, liderado pela Câmara de
Manchester, que faz parte de um conjun-
to de propostas para reduzir as emissões
de dióxido de carbono. O serviço vai ar-
rancar em piloto no início de 2008, para
ser utilizado em 2009.

– Fonte: blog it, Jornal Interactivo de Tecnologia

 

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Quarta-feira | 04 de Julho de 2007
ExpressodoPinhal 1

Pupiici

dade

Le

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do artigo 100º do Código do Notariado, certifico que por escritura de
29 de Junho de 2007, lavrada a folhas 4 do Livro de notas para escrituras diversas nº
56 – E, deste CARTÓRIO PÚBLICO, na qual, MANUEL SEGUNDO LOURENÇO LA-
RANJEIRA e mulher, MARIA DE LURDES PEDRO FERNANDES LARANJEIRA, naturais
da freguesia de Fundada, concelho de Vila de Rei, onde residem no lugar de Cabeça do
Poço, casados sob o regime da comunhão de geral, declararam que são donos e
legítimos possuidores, com exclusão de outrém, dos imóveis a seguir indicados, to-
dos situados no concelho de Vila de Rei:

FREGUESIA DE FUNDADA
UM = Prédio rústico, composto de pinhal, com a área de dois mil e setecentos
metros quadrados, sito em “ARROTEIA”, que confronta pelo norte com Luísa Xavier
da Mata de Sá Pereira do Lago, pelo sul com Celeste Nunes Pequeno e outro, pelo
nascente com Álvaro Nunes e pelo poente com o ribeiro, inscrito na matriz sob o
artigo 5.
DOIS — Prédio rústico, composto de cultura arvense e fruteiras, com a área de mil e
quinhentos metros quadrados, sito em “CURRAL NOVO”, que confronta pelo norte
com a estrada municipal, pelo sul com herdeiros de Guilhermino Gabriel Morgado,
pelo nascente com Manuel Segundo Lourenço Laranjeira e pelo poente com o cami-
nho, inscrito na matriz sob o artigo 96.
TRÊS – Prédio rústico, composto de cultura arvense, pinhal e oliveiras, com a área
de seis mil e trinta metros quadrados, sito em “COVÃO DA AMEIXOEIRA”, que con-
fronta pelo norte com herdeiros de Manuel Mendes Laranjeira, pelo sul com o ribeiro,
pelo nascente e pelo poente com herdeiros de Joaquim Rodrigues, inscrito na matriz
sob o artigo 114.
QUATRO -— Prédio rústico, composto de pinhal, com a área de seis mil cento e
cinquenta metros quadrados, sito em “VALE PEREIRO”, que confronta pelo norte
com Amílcar Miranda da Silva, pelo sul com Maria Inês Laranjeira Tereso e outro, pelo
nascente com Manuel Gabriel Morgado e pelo poente com José Nunes Ribeiro, inscrito
na matriz sob o artigo 312.
CINCO — Metade indivisa do prédio rústico, composto de pinhal, com a área de mil
quinhentos e setenta metros quadrados, sito em “VALE MADEIRO”, que confronta
pelo norte com herdeiros de Joaquim Jerónimo, pelo sul com Maria Irene Gaspar
Correia, pelo nascente com Manuel Mendes Laranjeira e pelo poente com Joaquim
Garcia Pedro, inscrito na matriz sob o artigo 379.
SEIS — Prédio rústico, composto de olival, com a área de quinhentos e trinta metros
quadrados, sito em “VALE MADEIRO”, que confronta pelo norte com herdeiros de
Joaquim Jerónimo, pelo sul com o caminho, pelo nascente com Joaquim Garcia Pedro
e pelo poente com João Alves José, inscrito na matriz sob o artigo 381.
SETE — Prédio rústico, composto de pinhal, com a área de seis mil metros quadra-
dos, sito em “VALE DE MEIO”, que confronta pelo norte com o ribeiro, pelo sul com
César Pereira Nunes Alfaiate, pelo nascente com José Nunes Ribeiro e pelo poente
com Joaquim Laranjeira, inscrito na matriz sob o artigo 396.
OITO – Prédio rústico, composto de cultura arvense e pinhal, com a área de mil
quinhentos e sessenta metros quadrados, sito em “CASAL”, que confronta pelo norte
com herdeiros de Joaquim Rodrigues, pelo sul com José Nunes Ribeiro, pelo nascente
com o ribeiro e pelo poente com Maria de Jesus Ribeiro, inscrito na matriz sob o
artigo 676.
NOVE — Prédio rústico, composto de pinhal, com a área de mil e duzentos metros

quadrados, sito em “NOGUEIRA”, que confronta pelo norte com Lúcia de Jesus
Fernandes, pelo sul e pelo poente com herdeiros de José Gaspar Doro e pelo nascente
com o ribeiro, inscrito na matriz sob o artigo 685.

DEZ – Prédio rústico, composto de pinhal, com a área de quinhentos metros qua-
drados, sito em “VILARES”, que confronta pelo norte com herdeiros de José de Oli-
veira, pelo sul com herdeiros de Joaquim Jerónimo, pelo nascente com Manuel Men-
des Laranjeira e pelo poente com Alberto Mendes Laranjeira, inscrito na matriz sob o
artigo 1369.

ONZE — Prédio rústico, composto de cultura arvense e oliveiras, com a área de
duzentos e quarenta metros quadrados, sito em “CHA”, que confronta pelo norte e
pelo poente com Alberto Laranjeira Tereso, pelo sul e pelo nascente com o caminho,
inscrito na matriz sob o artigo 1579.

DOZE — Prédio rústico, composto de pinhal, pastagem e oliveiras, com a área de
três mil e setecentos metros quadrados, sito em “ARROTEIA”, que confronta pelo
norte com Manuel Pedro, pelo sul com herdeiros de Manuel Jerónimo, pelo nascente
com o regato e pelo poente com Carlos Manuel Dias Lopes, inscrito na matriz sob o
artigo 1766.

FREGUESIA DE VILA DE REI

TREZE – Prédio rústico, composto de pinhal, com a área de quatro mil novecentos e
cinquenta metros quadrados, sito em “PUCARIÇOS”, que confronta pelo norte com
herdeiros de José Pedro, pelo sul com José Martins, pelo nascente com José Henrique
dos Santos Laranjeira e outro e pelo poente com herdeiros de José Nunes, inscrito na
matriz sob o artigo 11.787.

Que, os referidos prédios e fracção estão inscritos na matriz em nome do justificante
marido e não se encontram descritos na Conservatória do Registo Predial de Vila de
Rei.

Que, os mencionados prédios e fracção do prédio, com as indicadas composições,
vieram à sua posse, os descritos sob os números um, dois, quatro, dez, doze e treze,
por volta do ano de mil novecentos e oitenta e dois, por partilha verbal feita com os
demais interessados por óbito dos pais do outorgante marido, Manuel Laranjeira e
Emília Joaquina, residentes que foram no lugar de Cabeça do Poço, freguesia de Fun-
dada, concelho de Vila de Rei, e os restantes por volta do ano de mil novecentos e
oitenta e cinco, por partilha verbal feita com os demais interessados por óbito dos
pais da outorgante mulher, José Fernandes e Maria da Conceição, residentes que
foram no citado lugar de Cabeça do Poço, não tendo, porém, sido reduzido a escritura
pública as referidas partilhas.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passaram
a cortar mato e pinheiros, a apanhar a azeitona, a cultivá-los, a usufruir de todos os
seus frutos e rendimentos, a trazer pontualmente pagas as respectivas contribui-
ções, a suportar os seus encargos, agindo com a convicção de serem proprietários
daqueles imóveis e como tal sempre por todos foram reputados.

Que, nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre os mencionados imóveis,
com a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de
quem quer que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte anos.

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invocam, para efeitos
de primeira inscrição no registo predial, por não poderem provar a alegada aquisição
pelos meios extrajudiciais normais.

Está conforme com o seu original

Vila de Rei, 29 de Junho de dois mil e sete,

O Escriturário Superior
Manuel Rosa Dias
(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 240 de 04-07-07, anúncio n.º 1798)

VILA REI

Uma jóia no coração de Portugal

ç NOTARIADO PRIVATIVO
DA CAMARA MUNICIPAL DE VILA DE REI

EXTRACTO DE PARTE DA ESCRITURA N.º 09/2007

A cargo do Notário Privativo: Emídio Fernando Garibaldi Serrão Mora, Certifico, para
efeitos de publicação e do artigo 100º do Código do Notariado, que por escritura
lavrada, neste Notariado Privativo, em vinte e nove de Junho de dois mil e sete,
exarada de folhas sessenta e cinco a folhas sessenta e seis verso, do livro de notas
para escrituras diversas número vinte, se encontra exarada uma escritura de justifica-
ção, tendo sido outorgantes a Presidente da Câmara Maria Irene da Conceição Barata
Joaquim, no uso dos poderes que lhe são legalmente conferidos, em representação do
Município de Vila de Rei, titular do cartão de identificação de pessoa colectiva de
direito público número 506 932 273, que declarou:

O Município de Vila de Rei, com exclusão de outrém, é dono e legitimo possuidor de

onze mil e oitocentos metros quadrados sito em Lameirancha-Vila de Rei, freguesia e
concelho de Vila de Rei, que confronta a norte com Ribeiro, sul com Câmara Municipal
de Vila de Rei, nascente com Filipe Dias Pires e poente com Herdeiros de José Maria
Marques, inscrito na matriz respectiva sob o Artigo número 27358.

Que a Câmara Municipal de Vila de Rei, entrou na posse do referido prédio por doa-
ção não titulada feita por Maria Teresa Pereira Cardoso Costa, solteira, natural e resi-
dente em Vila de Rei, freguesia e concelho de Vila de Rei, que por volta do ano de mil
novecentos e oitenta e quatro, em dia e mês que não pode precisar pelo que há mais
de vinte anos contínuos e consecutivos, posse esta iniciada e mantida sem violência ou
oposição, ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente, aproveitando as utili-
dades do referido prédio, onde nomeadamente, instalou o viveiro de plantas do Muni-
cípio, administrando-o com a consciências de estar a agir como verdadeira dona do

Que esta posse pública, pacifica e de boa fé, fundamentou o respectivo direito de

propriedade por usucapião, o que pela sua natureza impede a demonstração docu-
mental do seu direito de propriedade pelos meios extrajudiciais normais.

As declarações foram confirmadas pelos declarantes, Filipe Bernardino Luís, José
António Bernardino Luís e Alberto Pires.

Está conforme o original. ‘

Vila de Rei, 29 de Junho de 2007

O: Notário Privativo
Emídio Fernando Garibaldi Serrão Moraf=rs
(Jornal Expresso do Pinhal, “edição n.º 240 de 04-07-07, anúncio n.º 1797)

um prédio rústico, composto de cultura arvense de regadio e pinhal, com a área de

 

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Nacional

04 de Julho de 2007

Praia acessível, Praia para Todos!

Figueiró dos Vinhos, Castanheira de Pêra, Proença-a-Nova e Mação em destaque

Na sequência do Ano Europeu
das Pessoas com Deficiência (de-
signado em 2003), deu-se início
ao Projecto “Praia Acessível,
Praia para Todos!”, visando har-
monizar diversas iniciativas locais
já empreendidas para tornar
acessíveis as praias portuguesas
às pessoas com mobilidade con-
dicionada (ou reduzida), esten-
dendo-as ao maior número de
zonas balneares possíveis (tanto
costeiras como interiores), dando
não só cumprimento ao disposto
no Decreto-Lei 123/97, de 22 de
Maio, onde já são especificadas
as normas técnicas para o estaci-
onamento, instalações sanitárias
e rampas de acesso às praias mas
também, criar condições de mo-
bilidade no areal e na água atra-
vés da existência de veículos pró-
prios.

Nas zonas balneares interiores
o tornar acessíveis estes locais de
lazer tem uma enorme importân-
cia social pois irá favorecer uma
população mais envelhecida e
com maior dificuldade de mobili-

ade. – ás:

Outro dos objectivos deste
projecto consiste na sensibilização
de todas as pessoas, em especi-
al as que intervenham como agen-
tes e as que são utentes das prai-
as como veraneantes, para a pro-
blemática das pessoas com mo-
bilidade condicionada.

As zonas balneares considera-
das como cumpridoras dos requi-
sitos da legislação em vigor, rela-

tivamente à acessibilidade, são
galardoadas com uma bandeira
que as qualificará como Praias
Acessíveis.

Para tal, deverão estar garan-
tidas, obrigatoriamente, as se-
guintes condições:

a) ter fácil acesso a pé – permi-
tir o acesso à praia por via pe-
destre, garantindo que caso exis-
tam passeios estes estejam rebai-
xados ou então, que o piso da rua
esteja sobrelevado até ao nível
dos passeios;

b) possuir estacionamento or-
denado e reservado – o parque
deverá prever lugares reservados
para viaturas particulares que
transportem pessoas com mobi-
lidade reduzida. De acordo com
o Decreto-Lei n.º 123/97, de 22
de Maio os lugares reservados
são demarcados a amarelo sobre
a superfície no pavimento e assi-
nalado com uma placa indicativa
de acessibilidade (símbolo inter-
nacional de acesso). As dimen-
sões, em planta, de cada um dos
espaços a reservar devem ser, no
mínimo de 5,50m x 3,30m.
O número de lugares a reservar,
de acordo com o estabelecido no
mesmo Decreto-Lei, deverá ser
em função do número total de lu-
gares disponíveis.

Assim, até 25 lugares, deverá
haver 2 lugares assinalados;

– de 25 a 100:3

– de 100 a 500: 4

– acima de 500; 5

c) garantir o acesso de nível ao

areal / zona balnear através de
rampas – se existirem diferenças
de nível entre a zona envolvente
e a praia propriamente dita de-
verá ser garantido um acesso al-
ternativo por rampas. As rampas
deverão estar em conformidade
com o disposto no Decreto-Lei n.º
123/97, de 22 de Maio:

– 6% de inclinação (num metro
sobe 6 cm);

– 2 corrimãos de ambos os la-
dos a 0,90 m e 0,75m da super-
fície da rampa;

– piso aderente;

c) Implantar passadeiras até à
zona de toldos e outros equipa-
mentos e o mais próximo da água
possível – as passadeiras devem
permitir o acesso aos serviços de
praia (bar, restaurantes, posto de
socorros, instalações sanitárias) e
ainda, à zona de toldos.

O material base a utilizar deve
ser aderente e sempre que pos-
sível e necessário providenciar
áreas mais largas para descanso
ou inversão da marcha; a

d) disponibilizar instalações sa-
nitárias adaptadas e situadas Em
local de fácil acesso – a praia de-
verá dispor de instalações sani-
tárias adaptadas a pessoas com
mobilidade reduzida e localizada
em zona de fácil acesso.

Condições essenciais de acordo
com o Decreto-Lei n.º 123/97, de
22 de Maio:

– porta com 0,80 m, de correr
ou a abrir para o exterior;

– dimensões: 2,20m x 2,20m;

– barras rebatíveis na vertical
a 0,70 m do pavimento, junto da
sanita;

e) garantir o acesso ao serviço
de primeiros socorros;

f) garantir a presença de nada-
dores salvadores com formação
específica – é importante a pre-
sença de nadadores salvadores
com formação específica, garan-
tida pelo Instituto de Socorros a
Náufragos que passou a incluir nos
seus cursos informação sobre esta
área.

Como condições facultativas,
embora não determinantes para
a classificação de uma zona
balnear como acessível, pode re-
ferir-se:

a) facultar o acesso a bares/lo-
jas de bebidas e comidas, atra-
vés de entrada de nível ou aces-
so por rampa. O balcão deve ser
rebaixado;

b) facultar o acesso a restauran-
tes, através de entrada não de
nível ou acesso por rampa. As
mesas devem ter pelo menos
0,70 m de altura, sem obstáculo

entre o chão e o tampo, permi-

tindo a sua fácil utilização por pes-
soas em cadeira de rodas.

c) disponibilizar cadeiras de ro-
das e/ou canadianas anfíbias, ou
outros aparelhos que lhe permiti-
rão o acesso à água (ver foto). A
utilização destes equipamentos
em segurança implica a presença
de duas pessoas. 0

Este projecto conta com várias
entidades, entre elas o Secreta-|

riado Nacional para a Reabilitação
e Integração das Pessoas com
Deficiência (SNRIPD);

Colaboradores Institucionais:

– Instituto da Água (INAG);

– Direcção Geral de Turismo;

– Instituto do Emprego e Forma-
ção Profissional (IEFP).

— CADEIRA DE RODAS ANFÍBIA

“Colaboradores Regionais e Lo-
cais:
– Comissões de Coordenação e De-
senvolvimento Regional (CCDR’s);
– Instituto de Socorro a Náufra-
gos (ISN);
– Capitanias dos Portos;
– Câmaras Municipais, onde se
“localizam as zonas balneares
– abrangidas por este projecto.

 

 

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[Quarta-feira |

04 de Julho de 2007

1º EXPOSIÇÃO COLECTIVA DE
ARTES PLASTICAS
E ARTESANATO

“ A nossa política é de inclu-
são. Só não participa quem não
quer” refere Paulo Santiago. O
Presidente da Câmara preten-
de criar um museu.

Integrada nas comemorações
do Dia do Município, no átrio do

auditório municipal , foi inaugu-
rada a 1º Exposição Colectiva de
Artes Plásticas e de artesanato
do concelho de Proença-a-Nova.
Na inauguração, Paulo Santia-
go recordou que a primeira ex-
posição de trabalhos ocorreu já
no ano passado, mas somente
sobre artes plásticas e que ago-
ra se alargou ao artesanato.
Para Paulo Santiago, a inicia-
tiva tem em vista “ valorizar o
nosso concelho e as pessoas que
aqui vivem, bem como as que

desfrutam” destas iniciativas.
Aproveitou ainda para recordar
que o curso de artes plásticas
funciona há mais de um ano e o
de artesanato decorre em vári-
as aldeias e que o curso de pin-
tura vai ser reformulado.

Por sua vez, João Paulo
Catarino, presidente da Câma-
ra, enfatizou o carácter “desin-
teressado” de Paulo Santiago
que visa a promoção do conce-
lho, acrescentando que a
autarquia vai adquirir algumas
peças para integrarem o futuro
Museu Municipal.

Na exposição podem ser vis-
tas obras de vinte artesãos e
vinte e oito artistas plásticos,
todos naturais ou residentes no
concelho de Prença-a-Nova.

GRUPO LENA APOSTA EM
CENTRAL DE BIOMASSA

O Grupo LENA, com sede em
Leiria, e que este ano comprou
a Construtora Abrantina, está a
concorrer a cinco centrais de bio
massa com uma potência insta-
lada de cerca de 40 MW (Mega
Watts), nomeadamente: Braga,
Viana do Castelo, Alcanena,
Odemira e no distrito de Caste-
lo Branco: Covilhã e Poença-a-
Nova.

O “investimento destes
projectos ascende a 100 mi-
lhões de euros.

A LENA AMBIENTE, para além
da aposta em activos florestais,

tem protocolos com produtores .

florestais e promoveu a criação
de zonas de intervenção flores-
tal (ZIF) de modo a assegurar
a matéria-prima para futuras
centrais de bio massa.
Recorde-se que a LENA AM-
BIENTE facturou cerca de 25
milhões de euros no ano pas-
sado, no âmbito de um grupo
que registou um volume de ne-
gócios de cerca de novecentos
milhões de euros, com a
actividade que vai desde a
construção até à energia e tu-
rismo, em forte crescimento no
mercado internacional.

EMPRESA DE MICRO-ELECTRÓNICA DOA EQUIPAMENTOS

Texas Instruments apetrecha
laboratório da EST

Dando seguimento aos objectivos de
providenciar melhores condições aos
seus estudantes e procurando melho-
rar as qualificações dos futuros gradu-
ados perante o mercado de trabalho, a
Escola Superior de Tecnologia do Ins:
tituto Politécnico de Castelo Branco
(EST-IPCB) vai equipar um dos seus
laboratórios, afecto ao Departamento
de Engenharia Electrotécnica, com
equipamentos baseados nos
processadores digitais de sinal (DSPs)
da Texas Instruments (TI), que são os
mais avançados tecnologicamente na
actualidade. Os novos equipamentos
usam DSPs com arquitectura VLIW da
família TMS320C67x, em vírgula flu-
tuante e substituirão a geração mais
antiga baseada nos DSPs TMS320C5x
também da Texas Instruments.

Esta tecnologia está no centro de
muitos e dos mais interessantes de-
senvolvimentos tecnológicos da
actualidade, nomeadamente em tele-
fones móveis, leitores portáteis de
multimédia, sistemas de controlo efi-
ciente de energia, sensores biomédicos
e sistemas de segurança activa em
automóveis. A Texas Instruments, os
inventores do circuito Integrado vulgar-
mente conhecido por “chip” é o líder
mundial no mercado de circuitos inte-
grados analógicos e DSPs.

A estreita relação que a T| mantém
com as instituições académicas atra-
vés do Programa Universitário Europeu
revelou-se um elemento chave no su-
cesso deste acordo. Através desse pro:
grama a TI providencia suporte técni-
co, formação actualizada, documenta-
ção especialmente vocacionada ao

ensino e donativos de equipamen-
to. Além disso mantém também
uma política de preços especiais
para software para instituições de
ensino.

Castelo Branco foi escolhido
para este apoio especial pelo
Director do Programa Universitá-
rio Europeu da TI, Robert Owen,
que referiu: “ O ensino técnico em
Portugal tem produzido bons en-
genheiros, de forma consistente,
os quais tem obtido boa aceita-
ção em várias empresas na Euro-
pa e um pouco por todo o mun-
do. Queremos desta forma asse-
gurar à EST-IPCB as melhores fer-
ramentas de desenvolvimento
para manter esta tradição,”

De acordo com José Salvado,
Professor Adjunto na EST IPCB,
“além de equipamentos da mais
alta tecnologia, a TI garante um
excelente suporte técnico e do-
cumentação actualizada e um pla-
no anual de formação na Europa.
Por outro lado, existem vários li-
vros técnicos sobre
processamento digital de sinais
actuais e de elevada qualidade,
baseados nos DSPs da família
TMS320C6x. Todos estes factores
se revelam uma mais-valia para
os estudantes da EST-IPCB que
poderão assim adquirir compe-
tências nas técnicas de
processamento de sinais em tem-
po real,”

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
TERESA VALENTINA SANTOS

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS

JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e seis de Junho de dois mil e
sete, no Cartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão
Santos, lavrada de folhas cinquenta e duas a folhas cinquenta e três
verso, do livro de notas para escrituras diversas número quinze — F,
compareceu:

JOÃO JOSÉ JORGE MARTINS, solteiro, maior, natural da freguesia
e concelho da Sertã, onde reside habitualmente no lugar de Casal da
estrada, E DECLAROU:

Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, do pré-
dio urbano, sito em Casal da Estrada, freguesia e concelho da Sertã,
composto de casa de habitação de dois pisos com logradouro anexo,
com a superfície coberta de cento e sessenta e dois metros quadra-
dos e descoberta de mil duzentos e dezoito metros quadrados, a
confrontar do norte e poente com a rua, nascente com o próprio e sul
com Manuel António, inscrito na matriz sob o artigo 859 (pendente
de actualização), não descrito na Conservatória do Registo Predial.

O referido prédio encontra-se inscrito na matriz em nome de Firmino
Martins, casado com Maria do Carmo, residentes que foram no lugar
de Casal da estrada, da freguesia e concelho da Sertã, de quem ele
adquiriu, por partilha meramente verbal e nunca titulada, por volta
do ano de mil novecentos e oitenta e seis, sem nunca ter formaliza-
do tal contrato em escritura pública nem tendo agora possibilidades
de o fazer. E

Está conforme. E]

Cartório Notarial da Sertã, 26. de Junho de 2007. ”

A ROLAGORADENA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
– Maria Helena Teixeira Marques Xavier q
hal, -ediç

| JOleiros, e à de Vila Velha de Ródão.

| Ilarápios.

| lobjectos.

| fueixa de burla na localidade de Maxial

CASOS DE
POLÍCIA

Assaltos
Oleiros e Vila Velha

Durante o fim-de-semana passado,
três Juntas de Freguesia foram assal-
tadas, tendo os meliantes furtado ape-
nas dinheiro.
Os larápios, segundo a GNR, foram
aos edifícios das Juntas de Orvalho e
Sarnadas de S. Simão, no concelho de

Na duas primeiras roubaram 220
euros e 896 em Vila Velha de Ródão.
AGNR procede a investigações.

Cernache do
Bonjardim

Uma residência, em Cernache do
Bonjardim, foi esta segunda-feira
objecto de uma “visita” por parte de

Do interior levaram algum dinheiro e

Burla na Sertã
AGNR registou, esta terça-feira, uma

Ha Estrada, freguesia da Sertã. Segun-
Ho fonte daquela força de segurança, o
burlão fez-se passar por sobrinho de
Lima idosa de 87 anos, persuadindo-a
A dar-lhe mil euros e um telemóvel.

Pesca ilegal

Na passada terça-feira, um indivíduo
He 53 anos foi detido no concelho da
Sertã por pescar em local e de forma
proibida.

Fonte da Mata –
Cabeçudo

Ferido grave
em despiste

Uma mulher ficou gravemente feri-
da num acidente de viação ocorrido
esta segunda-feira na localidade de
Fonte da Mata, freguesia de Cabeçu-

do.

O despiste deu-se às 05H15 e as
causas são ainda desconhecidas.
O Expresso do Pinhal apurou que a
condutora do veículo sinistrado tinha
transportado o marido até ao local de

 

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Dinamismo da
colectividade na
base do ressurgi-
mento da aldeia

onde, cada vez

mais, são
recupearadas ca-
sas tradicionais.

Em plena serra e a poucos
quilómetros do rio Zêzere, Póvoa
de. Cambas, uma das anexas de
Vilar Barroco, no concelho de Olei-
ros, tem-se tornado um paraíso
para quantos pretendem passar
uns dias em pleno contacto com
a natureza.

Graças a um grupo de naturais
e amigos foi criada a Associação
“Os Amigos da Póvoa de Cambas”
que, ano após ano, têm mostra-
do que acreditam no potencial e
no futuro da localidade, das suas
serras e ribeira que atravessa a
aldeia, considerando que as mes-
mas podem ser motores de de-
senvolvimento da região, fortes
atracções turísticas e meio para
atenuar a desertificação.

A aldeia, tal como tantas outras,

Sociedade

04 de Julho de 2007

e quarteto] O

“Amigos da Póvoa de Cambas” promovem convívio anual

Um mundo de sensações…

parecia votada ao abandono
mas, nos últimos anos, graças à
colectividade, com o apoio da jun-
ta de freguesia e Câmara Munici-
pal de Oleiros, tem renascido. A

noutras localidades teve lugar no
passado dois de Junho.

A boa gastronomia local, a cul-
tura, as pessoas, enfim tudo o que
circunda a aldeia, representam um
leque variado de motivos para
uma visita que merecem a pre-
sença de mais de uma centena de
pessoas e a que se associaram re-
presentantes de algumas associ-
ações concelhias, como o verea-
dor Vítor Antunes e José Mar-
ques, presidente da Câmara Mu-
nicipal de Oleiros.

Autarcas que têm sido incansá-
veis no apoio às colectividades e
aos investimentos nas aldeias,
pese embora a poça população
ali residente, porquanto conside-
ram fundamental a revitalização
das mesmas e que contribuam
para o bem-estar dos residente
e visitantes.

Nos últimos anos, as poten-
cialidades da Serra do Moradal
têm sido aproveitadas para a re-
alização de provas todo-o-terre-
no, as margens da ribeira para
passeios pedestres, e a pesca já

antiga Escola Primária foi recupe-
rada, efectuados investimentos no
espaço envolvente, muitas casas
tradicionais recuperadas e outros
proprietários já manifestaram in-

atrai alguns amantes deste tipo
de passatempo.

Um sem fim de possibilida-
des…podem ser descobertas
pelos visitantes.

tenção de também procederem
a obras de conservação e
beneficiação.

O encontro anual dos residen-

tes e naturais mas moradores José Gaspar

TCS – COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS E PNEUS, LDA

x Comercializa toda a gama de automóveis e comerciais,
asícia garantida.

; E o a oa DE AUTOMÓVEIS q PNEUS, LDA
MÓ PEQUENA * 3270-076 PEDRÓGÃO GRANDE (A 3KM DO IC8)

Telf: 236 488 766

* Fax: 236 488 768

* TCS faz:

– mudanças de óleos,
filtros, pastilhas, cal-
ços de travões, com
instalação gratuita;
– mecânica geral;

– limpezas completas
em estofos e interio-
res;

– preparação e verifi-
cação dos veículos
para a inspecção.

* TCS vende e instala pneus de todas as
marcas e medidas a preços de revenda.
FTC:

Uma empresa com PESSOAL ESPECIALIZA-
DO, GARANTIA DE QUALIDADE e RAPIDEZ nos
trabalhos.

 

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10 |Quarta-feira | 04 de Julho 2007

ExpressodoPinhal

Junta de Vilar Barroco apresenta brasão e inaugura sede e pavilhão multiusos

“Investimos nas freguesias de menor ou maior dimensão
porque todos são Oleirenses”, defende José Marques

Naturais estiveram em
peso na iniciativa promo-
vida pela Junta . Encontro

serviu para apresentar

símbolos heráldicos e
inaugurar a sede e pavi-

lhão multiusos.

Cerca de 300 pessoas associaram-se à
festa de apresentação pública do brasão
da freguesia de Vilar Barroco, a que se
seguiu a inauguração por José Marques,
presidente da Câmara Municipal de Olei-
ros, da sede da Junta e do pavilhão
multiusos, edificado em terrenos contíguos
à antiga Escola Primária que ficou também
inserida no equipamento.

No uso da palavra, Luís Miguel Paulo,
tesoureiro da Junta, agradeceu o apoio
incondicional e permanente da Câmara
Municipal, bem como aos residentes e na-
turais.

Por sua vez, José Marques começou por
referir que a autarquia não faz obras para
ele inaugurar, mas sim “para o bem-estar
das populações”. Frisou, aliás, que nunca

q ETA REGUESTA
vILARMPBARROCO

gumas dezenas de metros em Aziral, obra
que brevemente vai ser concretizada.

À terminar a sua intervenção, o autarca
deixou aos presentes uma mensagem de
esperança porquanto a autarquia tem pro-
curado e vai continuar a responder aos
anseios e necessidades dos Oleirenses. No
caso desta freguesia, considerou mesmo
que “existem condições para que as pes-
soas tenham qualidade de vida”.

O almoço-convívio prolongou-se pela tar-
de, sendo abrilhantado com a actuação da
Filarmónica Oleirense que encantou com a
sua brilhante actuação.

José Gaspar

quis o seu nome nas placas de inaugura-
ção mas que aceitou presidir à imáugura-
ção após a muita insistência da Junta de
Freguesia, pois considera que “o que con-

programa “bemestarterma” Faça uma pausa
no seu dia de trabalho

ECT

ROSCA SALA

ta é a obra e não quem a faz”. E
Acrescentou que a freguesia é de peque-
na dimensão a nível populacional mas que
tal facto não leva a que a Câmara Munici-
pal não esteja atenta às suas necessida-
des.
“Temos investido nas freguesias de me-

nor ou maior dimensão porque, para nós, k

todos são Oleirenses”, acrescentou o
autarca.

Recordou que, neste momento, se: pro- e
cede ao abastecimento de água ao domi-| y

cílio na localidade de Póvoa de Cambas e,
!’há pouco tempo, tinha sido efectuado em

Póvoa da Ribeira. Ao nível das infra-es:

truturas viárias disse que com o recented

alcatroamento entre Malhadancha e Pó-
voa de Cambas, a sede de freguesia tem
todas as ligações com as anexas
alcatroadas, faltando apenas somente al-

Ministério Público pede pena
máxima para casal “homicida”

Esta segunda-feira teve lugar no Tribu-
nal da Comarca de Oleiros a audição das
últimas testemunhas do processo em que
Aida Frade e Nuno Vinagre são acusados
da presumível autoria da morte em 2005
de José Rodrigues, de 48 anos, natural de
Cebolais de Cima, emigrante em França,
por causa de 3.000 euros.

Entre os vários depoimentos prestados
pelas testemunhas de acusação e defesa
sobressaíu a do cantoneiro que encontrou
o corpo da vítima, em adiantado estado
de decomposição, numa ribanceira da EN
238, perto do cruzamento para as locali-
dades de Vinha e Silvosa, no concelho de

Oleiros. Segundo ele, “não era possível ‘0-

cadáver ter sido atirado por uma só ‘pes:
soa”, afirmação que contraria a versão dos
arguidos apresentada na primeira sessão.

Segundo a acusação, os arguidos terão

drogado a vítima, atando-lhe, depois, os
pés e as mãos com fita adesiva, asfixian-
do-a com dois sacos de plástico.

O Procurador do Ministério Público pe-
diu ao colectivo de juízes a condenação
dos arguidos, que se encontram em pri-
são domiciliária com pulseira electrónica,
numa pena de 25 anos de prisão, ou seja,
22 anos de cadeia pelo crime de homicí-
dio qualificado, um ano por furto e 12 meses
pela ocultação de cadáver.

Por sua vez, a defesa defendeu junto do
colectivo que a prova produzida aponta
para um crime de homicídio simples, pelo
que, a haver condenação, haveria lugar à
aplicação de uma pena mais leve.

A leitura da sentença está marcada para
o próximo dia 20, pelas 10H00, no Tribu-
nal de Oleiros.

 

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Jogos de computador
não causam dependênci

Os jogos de computador não causam
dependência é a afirmação conjunta de
vários médicos e especialistas em pato-
logias relacionadas com a dependência.
Estes opuseram-se ontem, no decorrer da
reunião anual da American Medical
Association, a uma proposta de outros
membros da classe nos Estados Unidos,
que pretendem classificar a dependência
de jogos de vídeo (computador, conso-

las, telemóvel…) como uma desordem
mental no guia de doenças mentais utili-
zado pelos médicos (American Diagnostic
and Statistic Manual of Mental Disorders).
O tema está a suscitar controvérsia den-
tro da classe médica americana. Contu-
do, uma das facções considera que ainda
são necessários muitos estudos para pro-
var que os cerca de 10 por cento de joga-
dores de computador “viciados” nesta
prática sofre de dependência semelhan-
te ao alcoolismo. «Não há aqui nada que
sugira que se trata de uma doença psi-
cológica complexa como o alcoolismo ou
outro problema relacionado com o abuso
de outras substâncias e por isso não
deve de ter a palavra dependência asso-
ciada», explica Stuart Gitlow, membro da
American Society of Addiction Medicine,
à Reuters. Por outro lado, Thomas Allen,
médico no Osler Medical Center, refere
que «trabalhar com pessoas com este pro-
blema não é diferente de trabalhar com
pessoas com alcoolismo: demonstram a
mesma negação, racionalização e impos-
sibilidade de terminar com a prática». En-
tretanto, o comité que fez a proposta re-
cuou e propôs rever o tema para quando
o manual de diagnóstico utilizado pelos

médicos for revisto em 2012.
Fonte: blog it, Jornal Interactivo de Tecnologia

Programa da BBC testa
vida sem televisão

O que acontece a um grupo de cri-
anças com cerca de oito anos se lhes
tirarem a televisão, computador e
consolas de vídeo durante duas sema-
nas? Esta foi a questão colocada e
posta em prática pelo programa da
BBC, “Panorama”, que emitiu ontem
as conclusões da experiência, e pela
Universidade de Leicester. Para o
efeito, participaram 23 crianças de
uma escola primária de Manchester
com interesses diversos. As respecti-
vas famílias também tomaram parte.
As crianças foram filmadas na escola
e observadas em casa e as famílias
fizeram ainda diários de como pas-

savam o tempo. No final, vários pais
admitiram que a experiência demons-
trou que deixam os filhos tanto tempo
em frente a um ecrã para terem tem-
po para si próprios; as famílias come-
çaram a interagir mais e a redescobrir
o prazer da companhia; e as crianças
estavam mais cansadas e íam para a
cama mais cedo. Para Barry Gunter,
psicólogo e professor na Universidade
de Leicester, «esta experiência de-
monstrou como as pessoas estão de-
pendentes da televisão e dos compu-
tadores. São tecnologias que tomamos
como garantidas. A televisão é ligada
sem pensar e fornece barulho de fun-
do e companhia constante. Só quando
estes elementos são retirados do nos-
so ambiente é que verificamos a forte
dependência de que temos deles.

De repente deparamo-nos com tem-
po livre e um espaço sem ruído para
preenchen. O estudo demonstrou que,
ao serem privados de televisão, com-
putadores e consolas de vídeo, as fa-
mílias voltaram-se para a rádio e para
jogos de tabuleiro.

Não houve, no entanto, quaisquer in-
dícios de mudanças de comportamen-
to das crianças na escola.

Fonte: blog it, Jornal Interactivo de Tecnologia

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04 de Julho de 2007

[Quarta-feira ETR

ExpressodoPinhal

Maior votação de sempre nas eleições
para a Secção Regional de Coimbra da
Ordem dos Farmacêuticos

LISTA DE BATEL MARQUES VENCE COM 64% DOS VOTOS

A Lista E, liderada por Batel Marques,
venceu as eleições para a Secção Regio-
nal de Coimbra da Ordem dos Farmacêu-
ticos, realizadas em 21 de Junho, com 64
por cento dos votos.

Trata-se da maior votação de sempre
nas eleições para a Secção Regional de
Coimbra, que abrange seis distritos —
Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Guarda,
Leiria e Viseu — tendo sido escrutinados
733 votos.

“Vou executar os compromissos assumi-
dos nas bases programáticas da candida-
tura, sem prejuízo de, enquanto membro,
por inerência, da Direcção Nacional da Or-
dem dos Farmacêuticos, dar um empenha-
do contributo à prossecução das melho-
res propostas da bastonária eleita”, dis-
se Batel Marques, comentando a sua elei-
ção. Além de Batel Marques foram elei-
tos, para a Direcção Regional, Paulo Fon-
seca (director geral da Farbeira), Maria An-
gelina Martins (farmacêutica hospital nos
HUC), e as directoras técnicas de farmá-
cia Maria Mafalda Godinho Tomaz e Ana
Constança Senos Picado.

Foram ainda eleitos Maria Margarida
Caramona, Rute Salvador e Paulo Santos
Soares (para a Assembleia Geral Regio-
nal), Amílcar Falcão Ramos Ferreira, Ma-
ria Natália Valinha e José António Feio
(para o Conselho Jurisdicional Regional) e
Humberto Antunes Gameiro, César Morais
de Pinho e Vladimiro Rodrigues da Silva
(para o Conselho Fiscal Regional).

Segundo Batel Marques “a profissão far-
macêutica tem vindo a ser questionada e
discutida publicamente, em tons mais de
ameaça e menos de reconhecimento. As
medidas de política sobre as farmácias,
os farmacêuticos e os medicamentos co-
locaram em causa um modelo
organizacional e prestativo, cujas propos-
tas alternativas carecem de demonstra-
ção de vantagens e de ganhos para os ci-
dadãos”.

“Torna-se cada vez mais urgente devol-
ver aos farmacêuticos o papel central que
já ocuparam no sistema de saúde em Por-
tugal, acabando de vez com a actual ten-
dência de considerar o medicamento um
bem comercial, em vez daquilo que sem-
pre foi, um bem de saúde” — afirma o pro-
fessor da Faculdade de Farmácia de
Coimbra, agora eleito.

Batel Marques, 48 anos, formado em
Coimbra e doutorado no Reino Unido, é
professor da Faculdade de Farmácia de
Coimbra e dirige uma farmácia em Aveiro.

Coordenou o estudo sobre a reavaliação
dos medicamentos constantes da lista de
medicamentos comparticipados pelo Ser-
viço Nacional de: Saúde, fundou e coorde-
nou o Núcleo de Farmacovigilância do Cen-
tro e foi, no INFARMED, perito avaliador
farmacoterapêutico de processos de pe-
dido de comparticipação de medicamen-
tos.

Entre outros cargos, foi director adjun-
to do Instituto da Qualidade em Saúde e
consultor do secretário de Estado adjun-
to do ministro da Saúde.

Alimentação Saudável

Uma boa alimentação deve contribuir para
o nosso bem-estar e possibilitar máxima
saúde, isto é, deve manter o peso dentro
de valores aceitáveis e estimular o organis-

mo a defender-se de doenças. Deve, ain-
da, ser repartida ao longo do dia e ser equi-
librada, do ponto de vista energético, for-
necer a quantidade de água indispensável
à vida e respeitar as proporções sugeridas
pela Pirâmide dos Alimentos.

Deve também fornecer todos os nutrien-
tes necessários ao organismo (nutrientes
energéticos, vitaminas, minerais, fibras,
antioxidantes) e servir-se de formas culiná-
rias apropriadas, que permitam tirar um
maior proveito dos alimentos, predigerindo-
os e melhorando o seu sabor e textura.

O tratamento alimentar para emagrecer
deve seguir as regras duma boa alimenta-
ção e deve ser seguido um Plano Alimen-
tar, adaptado a cada caso.

Do tratamento alimentar para emagrecer
deve fazer parte uma culinária saborosa,
atraente e, em particular, respeitar uma for- .
ma de cozinhar com pouca gordura, no sen-
tido de diminuir a ingestão calórica pelo
consumo excessivo de gordura.

 

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| 04 de Julh

o de 2007

Destaque

TERMAS DE PORTUGAL
UM DOS DESTINOS NAS SUAS FÉRIAS

As termas em Portugal nesta altura do
ano são um destino de turismo de saúde.
A verdade é que as termas são cada vez
mais procuradas por pessoas com pro-
blemas de saúde e por aquelas que apre-
ciam a intimidade da família, o património
arquitectónico e ambiental, o lazer e o
bem-estar.

Na zona do pinhal cada vez mais se sen-
te que as pessoas procuram as termas
em detrimento da praia, especialmente a
partir da faixa etária dos quarenta anos,
como destino de férias. Procuram descan-
sar e tratar dos seus males de saúde.

Do ponto de vista médico as pessoas
podem encontrar nas termas um meio al-
ternativo para algumas doenças que lhes
permite reduzir a ingestão de medicamen-
tos, e como consequência possibilita-lhes
uma terapêutica com menos efeitos se-
cundários.

Às termas proporcionam ainda num de-
terminado local um conjunto de meios
terapêuticos às pessoas não o consegui-
ram doutro modo.

Cada estância termal tem diferentes in-
dicações terapêuticas que dependem em
primeiro lugar das características da água

que possuem. Mas muito importante tam-
bém é que cada uma tenha infra-estrutu-
ras necessárias para fazer uma terapêu-
tica adequada à doença em causa. Das
trinta e poucas estâncias termais a funci-
onarem no país nem todas estarão bem
equipadas. O que não invalida que algu-
mas dessas tenham óptimas águas.

Levanta-se algumas questões às pes-
soas que nunca frequentaram umas ter-
mas: – Para onde vou? Quais as águas que
melhor fazem à minha doença?

De facto há muito pouca informação, até
os próprios médicos se sentem mal infor-

mados sobre o assunto.

Parte das pessoas que optam por uma
determinada estância termal é porque co-
nhecia alguém, amigo ou familiar, com o
mesmo problema ou semelhante, que já
tinha experimentado e se sentiu melhor.

Mas na realidade antes de ir para as
termas deve aconselhar-se com o seu
médico de família e perguntar-lhe se terá
benefícios em fazer determinado tipo de
tratamento.

Hoje em dia se o médico prescrever tra-
tamentos termais, os seus custos podem
entrar para despesas de saúde.

TERMAS DA LADEIRA DE ENVENDOS

jdelam, |

COMO CHEGAR

De Lisboa: Al com saída em
Torres Novas; A 23 e saída nó de
Envendos ;

Do Porto: Al até Pombal; saí-
da IC8 em direcção a Castelo
Branco; saída EN 351 em
direcção a S. Pedro do Esteval
até Ladeira (Envendos).

Contactos:

VMPS – Águas e Turismo, SA

Tel: 276 990 900 * durante época 274
855 139

Fax: 276 907 359 * durante época 274
855 139

TERMAS DE CABEÇO DE VIDE

COMO CHEGAR

Pela A6 até Estremoz; EN por Sousel e
Fronteira até 2 km antes de Cabeço de
Vide. Pela Al até saída Torres Novas; IP
6 até Abrantes; EN 118 até ao IP 2
direcção Portalegre; saída para o Crato
ou Alter do Chão; EN até Cabeço de Vide.

Estrutura Turística:
Residenciais; Parque de Campismo; Pis-
cina (em construção)

Época Termal:
16 de Março a 15 de Novembro

Contactos:

Sulfúrea – Termas de Cabeço de Vide
Tel:245634206

Fax: 245634444

ONDE FICAR

Estalagem Rainha D. Leonor
Telef. 245 638 030
Fax:245 638 031
Sítio da Estação
7460-050 Cabeço de Vide
Sítio da Estação
7460-050 Cabeço de Vide
Telef. 245 638 030
Fax:245 638 031

Residêncial Sulfúrea
Termas da Sulfúrea
Cabeço de Vide
Tel: 245 634116

Pensão Residencial Branquinho
Termas da Súlfurea
245 634 228

Quinta do Cabeçote
Tel: 245 634538 ou 245 905789
919 802 732 / 917 065 017

Casa das Chaminés
Rua do Espirito Santo, 1
Cabeço de Vide
Tel: 245 634 102
Telemóvel:96 7597998

Turismo de Habitação
Solar Simas Cardoso
Rua Luís José Frade, nº1
7460-034 Cabeço de Vide
Telm. 96 759 79 98
http://www.rtsm.pt/solarsimascardoso/
main.htm

Casa de Campo-Herdade da Ordem

Estrada Nacional, 369 Km 33

Cabeço de Vide

Tel: 245 634 468 ou 245 312581
http://www.herdade-da-ordem.online.pt/.online.

 

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Destaque

& ES

04 de Julho de 2007

Quarta-feira | 13

ExpressodoPinhal

TERMAS DE MONFORTINHO

As águas de Monfortinho são aconse-
lhadas para doenças crónicas da pele
(psoríase, eczemas, acne, celulite,
úlceras), hepato-vesiculares e intestinais,
reumáticas (artrose, espondilose,
tendinite, fibromialgia, etc), das vias res-
piratórias (rinite, sinusite), lítiase renal.
Serviços de bem-estar termal e repou-
so. Às águas da Fonte Santa de
Monfortinho são águas termais
hipossalinas, tendo como características
químicas dominantes: elevada percenta-
gem de sílica e alto teor de anidrido
carbónico. O caudal Eunde os 25 litros

por segundo.

OS ARREDORES

Penha Garcia
Monsanto
Idanha-a-Velha
Alcântara
Coria
Cáceres
O que fazer:
Safaris fotográficos
Instituto de Hidroterapia

Ténis e Bicicletas
Canoas e Gaivotas

TERMAS DA FADAGOSA DE NISA

COMO CHEGAR

Cº BRANCO
As Termas da Fadagosa de Nisa situam- KM
se na Freguesia de Arez, a cerca de 12 Km
da Vila de Nisa famosa pelos seus borda- CEDILLO (Espanha)

dos, olaria, enchidos e queijos. A melhor
forma para lá chegar é pela Al saindo em
Torres Novas (no sentido de Castelo Bran-
co)

Seguindo no IP6, quando chegamos a
Abrantes entramos no IP2 em direcção a
Portalegre até encontrar a sinalização
indicativa das Termas da Fadagosa de Nisa
(a cerca de 1 km antes de Tolosa). Vindos

CACERES

do Sul, de Évora (pelo IP2), passamos a 150KM
Portalegre em direcção a Castelo Branco e

quando chegamos a Alpalhão seguimos a C’DEVIDE
sinalização que indica que as termas ficam 16kKM

a cerca de 8 Km.

ONDE FICAR

Barragem de Fratel (a 18 km) — Albergaria

Nisa (a 12 km) — Quartos Particulares e Residenciais

Póvoa e Meadas (25 km) — Unidade de Turismo Rural

Castelo de Vide (25 km) Hotéis, Residências, INATEL

Flor da Rosa 20 km- Pousada de Portugal

Tolosa (a 5 km) — Quartos Particulares

Alpalhão (8 km) — Quartos Particulares e Unidades de Turismo Rural,
Arês (5 km) — Quartos Particularesres

 

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Edital
Exploração do Bar do Parque de

Campismo do Bostelim
Hasta pública
o Z a
2º Anúncio

Carlos Martins Domingos, Presidente da Junta de Freguesia de Fundada, torna pú
blico que, em reunião da Junta de Freguesia realizada em 02 de Julho de 2007,
deliberou-se fazer 2º publicação de anúncio por não ter havido concorrentes na 1º
publicação, para adjudicar através de hasta pública a cessão de exploração do bar
situado no Parque de Campismo do Bostelim, durante o período que decorre entr:
15 de Julho a 30 de Setembro do corrente ano.

Os interessados deverão apresentar as suas propostas em carta fechada, conforme
ponto 8 do Programa de Procedimento, contendo no rosto a expressão “Proposta
para Exploração do Bar do parque de Campismo do Bostelim”, tendo as mesmas de
dar entrada na secretaria da Junta de Freguesia de Fundada, impreterivelmente at

às 16 horas do próximo dia 13 de Julho de 2007. (Se forem enviadas pelo correio
não chegarem até à data e hora indicada não serão consideradas)

A hasta pública, a abertura de propostas e a adjudicação serão feitas na Junta d
Freguesia e terá lugar nesse mesmo dia, a partir das 16 horas e 30 minutos, sendo a
base de licitação de 200,00 Euros/mensais.

Os interessados presentes na hasta pública, e que tenham apresentado proposta
escrita admitida na fase de apreciação de documentos, poderão em caso de empate)
licitar em lanços nunca inferiores a 10,00 Euros (dez Euros).

O concorrente a quem for feita a adjudicação, depositará na Tesouraria da Junta de
Freguesia, o valor correspondente a uma mensalidade, até às 16 horas do primeiro)
dia útil seguinte à hasta pública, a qual funcionará como caução até à data da assina:
tura do contrato e como pagamento da primeira mensalidade, passada essa data.

A participação na hasta pública implicará a aceitação por parte dos licitantes, pelo,
facto de serem conhecedores, do conteúdo do Caderno de Encargos e do Programa
de Procedimento do presente Concurso, bem como, dos documentos anexos, afixado:
na Junta de Freguesia, e, finalmente, a declaração de vontade de os pretenderem|
cumprir integralmente.

A Junta de Freguesia reserva-se o direito de não arrematar a cessão de exploração,
pelo melhor preço, se assim o entender, com justificação fundamentada, ou por falta
de reconhecida idoneidade do interessado. (Os interessados poderão apresentar em

nexo propostas de funcionamento e manutenção do parque cujo a execução será da

ua responsabilidade). Estas propostas são analisadas pela Junta e consideradas na
decisão final.

Para constar se publica o presente edital e outros de igual teor, que vão ser afixados)
nos lugares públicos do costume.

Fundada, 02 de Julho de 2007
O Presidente da Junta de Freguesia
Carlos Martins Domingos

Nota: Se nesta 2º publicação do anúncio não houver concorrentes a Junta de Fre
guesia reserva o direito de fazer uma adjudicação directa.
(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 240 de 04.07.07, anúncio n.º 1796)

VILA. REI

Uma jóia no coração de Portugal

EDITAL

“Cessão da Licença de Exploração de duas tasquinhas no recin-
to da XVIII Feira de Enchidos, Queijo e Mel de Vila de Rei”

Maria Irene da Conceição Barata Joaquim, Presidente da Câmara Municipal de Vila
de Rei, torna público que a Câmara Municipal de Vila de Rei, em reunião realizada em
15 de Junho de 2007, deliberou adjudicar através de hasta pública a cessão da
licença exploração de duas tasquinhas no recinto da XVIII Feira de Enchidos, Queijo e
Mel de Vila de Rei, durante o período que decorre entre 28 de Julho a 5 de Agosto
do corrente ano.

Os interessados deverão apresentar as suas propostas em carta fechada, conforme
o ponto 8 do Programa de Procedimento, contendo no rosto a expressão “Proposta
para Cessão da Licença de Exploração de uma tasquinha no recinto da XVIII Edição
da Feira de Enchidos, Queijo e Mel de Vila de Rei”, devendo as mesmas dar entrada
na secretaria da Câmara Municipal de Vila de Rei, até às 16h do dia 05 de Julho do
presente ano.

A hasta pública, para a abertura de propostas e a adjudicação serão feitas na Sala
das Sessões do Edifício dos Paços do Concelho que terá lugar no dia 06 de Julho de
2007, às 10h, sendo a base de licitação de 350,00 Euros (trezentos e cinquenta
euros).

Finda a abertura das propostas, contidas nos envelopes, poderão os concorrentes
licitar verbalmente, em lanços nunca inferiores a 10 Euros (dez euros), sendo
adjudicada a cessão ao concorrente que tiver apresentado o melhor preço.

O concorrente a quem for feita a adjudicação, depositará de imediato na Tesouraria
Municipal, o valor correspondente.

Apenas poderão licitar/concorrer pessoas devidamente colectadas nas finanças para
exercício da actividade posta a concurso.

A participação na hasta pública implicará a aceitação por parte dos licitantes do
facto de serem conhecedores do conteúdo do Caderno de Encargos e do Programa
de Procedimento do presente Concurso, bem como o dos documentos anexos, afixa-
dos na Câmara Municipal, e, finalmente, a declaração de vontade de os pretenderem
cumpri integralmente.

A Câmara Municipal reserva-se o direito de não arrematar a cessão de exploração,
se assim o entender, no acto da hasta pública.

Para constar se publica o presente edital e outros de igual teor, que vão ser afixa-
dos nos lugares públicos do costume.

Paços do Município de Vila de Rei, 27 de Junho de 2007

A Presidente da Câmara Municipal
Maria Irene da Conceição Barata Joaquim
(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 240 de 04-07-07, anúncio n.º 1794)

Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

EDITAL

Nos termos da Lei n.º 58/2005, de 29 Dezembro, os proprietários ou possuidores de parcelas de
leitos e margens de linhas de água, nas frentes particulares e fora do aglomerado urbano são
obrigados:

1. a manter o seu bom estado de conservação, procedendo à sua regularização, limpeza e
desobstrução;

2. a proceder à correcção dos efeitos da erosão, transporte e deposição de sedimentos,
designadamente ao nível da correcção torrencial.

Nestas condições todos os proprietários e confinantes abrangidos por estas disposições são
notificados a procederem até 30 de Setembro de 2007: «

1, à limpeza e desobstrução do leito e margens das correntes e a retirada de materiais acumu:
lados;

2. ao esbeiramento ou derrama com corte das árvores e arbustos existentes e pendentes para a
corrente;

3. à concretização de obras de reparação e regularização com reforço dos taludes e margens,
previamente comunicadas, para efeitos de fiscalização, a esta CCDR-C;

4. ao desassoreamento do leito de forma a melhorar o escoamento das águas no rio sendo os
inertes usados no reforço das margens.

Em caso de não cumprimento ficam os referidos proprietários ou possuidores sujeitos às san-
ções prescritas na lei em vigor e ao pagamento das despesas realizadas por esta comissão para
a concretização dos trabalhos.

Nos termos da mesma lei quando as linhas de água se inserem em aglomerado urbano, a limpe-
za, manutenção e desobstrução é da responsabilidade dos municípios.

E para constar se lavrou este edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares mais
públicos do costume.

Coimbra, 13 de Junho de 2007

O Vice-Presidente,
Eng.º Henrique Manuel Moura Maia

(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 240 de 04-07-07, anúncio n.º 1795)

 

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Sociedade

04 de Julho de 2007 |Quarta-feira[ 1

ExpressodoPinhal

Casa do Benfica de Proença-a-Nova, na Sertã
“Tábua de Passar a Ferro ganha 4º Prova!”

JoÃo CARDOSO E A SUA TÁBUA DE PAssAR A FERRO

É de facto verdade! É a primeira vez
que uma tábua de passar a ferro ganha
uma Prova de Carros de Rolamentos e
também deverá ser a primeira vez que
este tipo de “veículo” desce a Rua do
Castelo na Sertã!

Foi com este espirito de criatividade,
animação. que-a Casa do- Benfica. de Pro-
ença-a-Nova, numa parceria de sucesso
coma Câmara Municipal da Sertã levou a
efeito a 4º Edição da Corrida de Trotinetas
desta vez na Sertã, inserida na’Feira das
Tradições e Actividades Económicas da
Sertã.

Numa descida arrebentar pelas costu-
ras, tal não foi a imensa multidão que se
deslocou ao percurso para ver os pilotos

e as suas máquinas, participaram uma
dezena de carros que distribuídos pelos
diversos escalões e conforme regulamen-
to da prova proporcionaram grandes mo-
mentos de perícia e entusiasmo a esta 4º
Prova de Trotinetas.

Viu-se um pouco de tudo, pois além dos
tradicionais carros de rolamentos, houve
ainda tempo para apreciar tábuas de pas-
sar a ferro (com ferro e camisa engomada
a condizer), pipo de vinho, aparelhagens
sonoras com rodas, carros totalmente
construído em madeira e mesmo uma
palete de metal também fez as delícias
de todos.

“Esta é sem dúvida uma forma excelente
de divulgar a Casa do Benfica de Proença-a-

Nova aqui na Sertã onde contamos com
muitos associados. Esta iniciativa é no nos-
so ponto de vista uma das actividades que
mais gostamos de organizar não só pelo seu
carácter lúdico e educativo, mas também
porque é o reavivar das tradições. Uma pa-
lavra de apreço ao Sr. Presidente da Câma-
ra Municipal da Sertã e a toda a sua equipa
pela forma como nos recebeu e esperamos
intensificar a parceria, pois é com estes si-
nais que divulgamos o melhor que temos
na nossa região: as pessoas e seu espirito
empreendedor”, referiu Jorge Jacinto, o

presidente da Casa de Proença-a-Nova.
Esperamos pela próxima!

Resultados:

Trotinetas – Escalão A

1º Lugar- Roberto Lourenço 35’82”
Trotinetas – Escalão B

1º Lugar — Jorge Santiago 34’22”
2º Lugar — Filipe Lourenço 37’06”
3º Lugar- Marco Cardoso 41’56”

Tunning

1º Lugar – Caminheiros dos Escuteiros
da Sertã: 29’28”

2º Lugar — Ricardo Silva 35’75”

3º Lugar — João Cardoso 46’57”

Trotineta Mais Original
João Cardoso

Escureiros DA SERTÃ

Bandeira Azul hasteada na Praia Fluvial de Carvoeiro, em Mação

Foi hasteada no dia 28 de Junho, a Ban-
deira Azul na Praia Fluvial de Carvoeiro,
no Concelho de Mação. Esta Praia é as-
sim, desde aquele dia, uma das seis Prai-
as Fluviais com esta classificação em todo

o País, conforme referiu Nuno Bravo, da
Comissão de Coordenação e Desenvolvi-
mento Regional do Centro: “ A Bandeira
Azul prende-se com questões de qualida-
de, de ordenamento, de boas instalações,
de segurança… Tudo isto representa um
esforço assinalável, que nem todas as Cã-
maras Municipais estão a fazer porque,
como se sabe, só existem 6 Bandeiras
Azuis no País e esta é uma delas. Por isso,
as pessoas têm de ficar muito sensibiliza-
das por aquilo que a Câmara Municipal
está a fazer. A Câmara Municipal de Ma-
ção está de parabéns”.

Saldanha Rocha referiu nesta cerimónia
que “a nossa grande preocupação passa
agora por manter a Bandeira Azul e man-
ter este nível de qualidade e segurança
que hoje atingimos em benefício da popu-
lação e de quem nos visita. Porque se não
estiverem reunidas sempre todas as con-
dições, poderá acontecer, até por causas
naturais, que a bandeira azul agora içada
terá de descer. Portanto, iria colocar em
causa todo o investimento e esforço que
a Câmara Municipal canalizou para este
equipamento, para este local de impor-
tância capital para o nosso turismo e nos-
so lazer”.

PRAIA FLUVIAL DE CARVOEIRO

Foi também hasteada na Praia Fluvial
de Carvoeiro a Bandeira de Praia Aces-
sível, o que reflecte, conforme explicou
Nuno Bravo, “o esforço tremendo que as

Câmaras estão a fazer no sentido de as
pessoas com mobilidade reduzida” terem
a “possibilidade de uma forma igualitá-
ria” de aceder às Praias Fluviais.

 

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Quarta-feira | 04 de Julho de 2007
ExpressodoPinl

16

Papiicidade

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do artigo 100º do Código do Notariado, certifico que por escritura de 14 de Junho de
2007, lavrada a folhas 108 do Livro de notas para escrituras diversas nº 55 — E, deste CARTÓRIO
PÚBLICO, na qual, JOSÉ SILVESTRE NOVO, e mulher, MARIA DE LURDES RODRIGUES
GASPAR SILVESTRE, naturais da freguesia e concelho de Vila de Rei, casados sob o regime
da comunhão geral, residentes na Rua D. Afonso de Noronha, nº 2, 3º Esq.º, Reboleira,
Amadora, declararam que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrém, dos
prédios a seguir indicados, todos situados na freguesia e concelho de Vila de Rei:

UM – Prédio rústico, composto de olival, com a área de quatrocentos e trinta metros
quadrados, sito em Estevais — Vinha, que confronta pelo norte e pelo poente com António
Alves Gaspar, pelo sul com Manuel Rodrigues Gaspar e pelo nascente com o caminho, inscri-
to na matriz sob 6 artigo 185.

DOIS – Prédio rústico, composto de cultura arvense mato e oliveiras, com a área de
trezentos e noventa metros quadrados, sito em Estevais – Fonte Velha, que confronta pelo
norte e pelo nascente com Serafim Silva Gaspar, pelo sul com Rafael Coelho Alves da Silva e
pelo poente com Ramiro Martins Ventura Pires, inscrito na matriz sob o artigo 209.

TRÊS – Prédio rústico, composto de cultura arvense, pinhal e oliveira, com a área de mil
e quarenta metros quadrados, sito em Estevais – Fonte Velha, que confronta pelo norte e
pelo nascente com Ramiro Martins Ventura Pires, pelo sul com Rafael Coelho Alves da Silva
e pelo poente com Casimiro Alves Silva, inscrito na matriz sob o artigo 211.

QUATRO – Prédio rústico, composto de pinhal, com a área de mil e trezentos metros
quadrados, sito em Estevais — Francisca, que confronta pelo norte com Adelino Silva Alves,
pelo sul, pelo nascente e pelo poente com João José Ventura, inscrito na matriz sob o artigo
371. ;

CINCO – Prédio rústico, composto de pinhal e pastagem, com a área de dezassete mil e
quinhentos metres quadrados, sito em Estevais – Mata, que confronta pelo norte com João
José Ventura, pelo sul com Francisco Silva Vicente, pelo nascente com António Rodrigues
Gaspar e pelo poente com Aníbal Alves Silva, inscrito na:-matriz sob o artigo 794,

SEIS — Prédio rústico, composto de pinhal, com a área de vinte e oito mil e cem metros
quadrados, sito em Estevais – Chã Silveiro, que confronta pelo norte com Manuel Rodrigues
Gaspar, pelo sul e pelo poente com António Mateus Domingos e pelo nascente com herdei-
ros de José Maria Alves, inscrito na matriz sob o artigo 931.

SETE – Prédio rústico, composto de eucaliptal, com a área de oitocentos e quarenta
metros quadrados, sito em Estevais – Chã Silveiro, que confronta pelo norte com Gabriel
Ventura Alves, pelo sul e pelo poente com Manuel Rodrigues Gaspar e pelo nascente com
José Dias António, inscrito na matriz sob o artigo 940.

OITO – Prédio rústico, composto de mato, com a área de oitenta metros quadrados, sito
em Estevais — Boiças, que confronta pelo norte, pelo sul, pelo nascente e pelo poente com
Maria da Conceição Ventura Alves, inscrito na matriz sob o artigo 982.

NOVE – Prédio rústico, composto de pinhal, com a área de cento e oitenta metros qua-
drados, sito em Estevais — Serra do Vale Velido, que confronta pelo norte e pelo nascente
com Américo Vicente, pelo sul com Francisco Silva Vicente e pelo poente com Adelino
Silva Alves, inscrito na matriz sob o artigo 994.

DEZ – Prédio rústico, composto de pinhal, com a área de duzentos e cinquenta metros
quadrados, sito em Estevais — Cova do Frade, que confronta pelo norte com Natália Alves
Silva, pelo sul com Lúcia Silva Alves, pelo nascente com Manuel Dias Silva e pelo poente com
Mateus Farinha Henriques, inscrito na matriz sob o artigo 1.130.

ONZE – Prédio rústico, composto de pinhal e mato, com a área de onze mil e duzentos

metros quadrados, sito em Estevais – Cova do Lobo, que confronta pelo norte e pelo
nascente com Augusto Vicente, pelo sul com Manuel Rodrigues Gaspar e pelo poente com
Aníbal Alves Silva, inscrito na matriz sob o artigo 1.366.
DOZE – Prédio rústico, composto pinhal e pomar de macieiras, com a área de cinco mil
cento e trinta metros quadrados, sito em Aivado – Cimo do Aivado, que confronta pelo
norte com António Silva Silvestre, pelo sul com João Silvestre Dias, pelo nascente com José
Bernardino Zeferino e pelo poente com Luís Silva, inscrito na matriz sob o artigo 3.028.

Que, os referidos prédios estão inscritos na matriz em nome do justificante marido e não se
encontram descritos na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei.

Que, os mencionados prédios, com as indicadas composições, vieram à sua posse do
seguinte modo:

Os descritos sob os números um a onze, inclusive, por volta do ano de mil novecentos e
sessenta e seis, por doação verbal dos pais da outorgante mulher, Francisco Alves Gaspar e
Maria Luísa, residentes no lugar de Estevais, freguesia e concelho de Vila de Rei, já falecidos;
* O descrito sob o número doze, por volta do ano de mil novecentos e sessenta e quatro,
por doação verbal dos pais do outorgante marido, José Silvestre Maria Amélia, residentes
no lugar de Aivado, freguesia e concelho de Vila de Rei, já falecidos;
| Que, não foram reduzidas a escritura pública as referidas doações.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passaram a
cortar mato, pinheiros, eucaliptos a apanhar a azeitona, a cultivá-los, a usufruir de todos os
seus frutos e rendimentos, a trazer pontualmente pagas as respectivas contribuições, a
suportar os seus encargos, agindo com a convicção de serem proprietários daqueles imóveis
e como tal sempre por todos foram reputados.

Que nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre os mencionados imóveis, com a
indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem quer que
seja, em paz, continuamente, há mais de quarenta anos.

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invocam, para efeitos de

Iprimeira inscrição no registo predial, por não poderem provar a alegada aquisição pelos

meios extrajudiciais normais.
Está conforme com o seu original
Vila de Rei, 14 de Junho de dois mil e sete.
Ê O Escriturário Superior
Manuel Rosa Dias

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTA
TERESA va ENTINA SANTOS.

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALAENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte de Junho de dois mil e sete, no Cartório Notarial
da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas noventa a folhas
noventa e duas, do livro de notas para escrituras diversas número catorze – F compa-
receu:

AIRES DE JESUS LOURENÇO, casado com MARIA PAULA FERNANDES MATEUS
LOURENÇO, sob o regime da comunhão de adquiridos, natural da freguesia de Troviscal,
concelho da Sertã, residente habitualmente no lugar de Vaquinhas Cimeiras, freguesia
de Cumeada, concelho da Sertã, E DECLAROU:

Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, dos seguintes prédios:

UM – Rústico, sito em Pião, freguesia de Troviscal, concelho da Sertã, composto de
pinhal, com a área de mil cento e vinte metros quadrados, a confrontar do norte com
José Lourenço, nascente e sul com Américo Nunes e poente com o viso, inscrito na
matriz sob o artigo 8790, não descrito no Registo Predial

DOIS — Rústico, sito em Pião, freguesia de Troviscal, concelho da Sertã, composto
de cultura com oliveiras, com a área de mil e duzentos metros quadrados, a confrontar
do norte com o viso, nascente com José Lourenço, sul com a Calha de água e poente
com Amaro Pedro, inscrito na matriz sob o artigo 8794, não descrito no Registo Predi-
al.

TRÊS — Um quinto do prédio rústico, sito em Pião, freguesia de Troviscal, concelho
da Sertã, composto de pinhal, mato e cultura com oliveiras, videiras, fruteiras e pasta-
gem, com a área de quinze mil e seiscentos metros quadrados, a confrontar do norte
e nascente com Américo Nunes, sul com a Calha de água e poente com o viso, inscrito
na matriz na matriz sob o artigo 8797, não descrito no Registo Predial.

QUATRO — Um quarto do prédio rústico, sito em Pião, freguesia de Troviscal, conce-
lho da Sertã, composto de pinhal, mato e cultura com oliveiras e videiras, com a área
de seis mil e duzentos metros quadrados, a confrontar do norte com o viso, nascente
com José Lourenço, sul com Custódio Lourenço e poente com Albano Dinis, inscrito-na
matriz sob o artigo 8827, não descrito no Registo Predial.

Os referidos prédios encontram-se inscritos na matriz em nome de Custódio Lou-
renço, casado com Carolina de Jesus, residentes que foram no lugar de Pião, freguesia
de Troviscal, concelho da Sertã, de quem ele adquiriu, por partilha, meramente verbal
e nunca titulada, efectuada em Abril de mil novecentos e oitenta e sete, sem nunca
ter formalizado tal contrato em escritura pública nem tendo agora possibilidades de o
fazer.

Em relação ao prédio indicado em terceiro lugar é comproprietário com Manuel Fari-
nha, residente no lugar de Pião, freguesia de Troviscal, concelho da Sertã, Maria Isabel
Lourenço, residente em Reguengo freguesia de Valada do Ribatejo, concelho do Cartaxo,
Jorge Jesus Lourenço, residente no lugar de Pião, freguesia de Troviscal, concelho da
Sertã e Maria do Carmo Lourenço Henriques, residente no lugar e freguesia de Valada
do Ribatejo, concelho do Cartaxo, titulares dos restantes quatro quintos, os quais
ainda não se encontram registados na Conservatória do Registo Predial da Sertã,
tendo possuído essa fracção com ânimo de compropriedade, na proporção que de-
tém, verificando-se a existência de uma situação de composse.

Em relação ao prédio indicado em quarto lugar é comproprietário com Manuel Fari-
nha, residente no lugar de Pião, freguesia de Troviscal, concelho da Sertã e Custódio
de Jesus Farinha, residente habitualmente no lugar e freguesia de Venda da Pedra,
concelho do Cartaxo, titulares dos restantes três quartos, os quais ainda não se en-
contram registados na Conservatória do Registo Predial da Sertã, tendo possuído
essa fracção com ânimo de compropriedade, na proporção que detém, verificando-se
a existência de uma situação de composse.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 20 de Junho de 2007

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Maria Helena Teixeira Marques Xavier
(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 240 de 04-07-07, anúncio n.º 1791)

(Jornal Expresso do Pinhal, edição 240 de 04-07-07, anúncio nº 1790)

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04 de Julho de 20

07 |Quartafeira/ 17

“ExpressodoPinha

Para apoio às PMEs de Santarém, Leiria, Castelo Branco e Portalegre

A Associação Industrial Portu-
guesa (AIP) e as associações em-
presariais de Santarém, Leiria,
Castelo Branco e Portalegre vão
constituir a primeira sociedade
regional de capital de risco para
apoiar as pequenas e médias
empresas (PMES) destes quatro
distritos.

Com níveis de desenvolvimen-
to económico e empresarial se-
melhantes, os distritos de
Santarém, Leiria, Portalegre e

ASSOCIAÇÕES EMPRESARIAIS CRIAM
PRIMEIRA SOCIEDADE DE CAPITAL DE RISCO

Castelo Branco unem-se, assim,
na criação da primeira socieda-
de de capital de risco a actuar
exclusivamente nesta região.
Além da AIP e das associações
empresariais regionais — Nersant
(Santarém), Nerlei (Leiria),
Nercab (Castelo Branco) e
Nerpor (Portalegre) — a estrutu-
ra accionista da NERVENTURE
será aberta a empresas e outras
instituições destes distritos.
Esta sociedade de capital de

“Mitos Urbanos”
Pintura de Susana Rosa
no Centro Cultural de Sardoal

O Centro Cultural Gil Vicente,
em Sardoal, vai acolher, entre 6
de Julho e 5 de Agosto, a Expo-
sição de Pintura intitulada. “Mi-
tos Urbanos”, da autoria de
Susana Rosa.

Susana Rosa nasceu em
Abrantes, em 1976. É bacharel
em Pintura e licenciada em Ar-
tes Plástica, pela ESTGAD (Esco-
la Superior de Tecnologia, Ges-
tão, Arte e Design) das Caldas
da Rainha. Frequentou o
mestrado em Estética e Filosofia
da Arte na Faculdade de Letras
da Universidade de Lisboa e o
curso de Desenho no ARCO. Des-
de 1999 que participa em diver-
sas exposições, quer individuais
quer colectivas, de onde se des-
tacam, a título de exemplo, as
presenças na Galeria Y Grego,
em Lisboa, em 2005, e no con-
curso de pintura, no âmbito das
comemorações de S. Francisco de
Xavier, na Cordoaria Nacional, em
Lisboa, em 2006. Dirige, desde
2001, Atelier’s de Pintura e Ex-
pressão Plástica na Associação
Cultural Palha de Abrantes e foi

promotora do Projecto
“Workshops de Pintura” em Es-
colas e Bibliotecas, em 2005/
2006. Do currículo da artista
constam, entre diversas menções
honrosas e numerosos prémios,
o 2.º lugar no Salão de Outono
de Santarém, em 2000, e o 1.º
lugar no VII Prémio de Pintura no
Concurso de Jovens Pintores Fi-
delidade, em 2002. Segundo
Luís Ferreira, coleccionador de
arte, na obra de Susana Rosa “(…)
os códigos e os elementos repre-
sentam por si só uma fonte ines-
gotável e embalam-nos num mun-
do pictórico e ficcional que nos
pode remeter para o universo
infantil (…)”

A cerimónia de inauguração re-
alizar-se-á no dia 6 de Julho às
18 horas e contará com a pre-
sença do Presidente da Câmara,
Fernando Moleirinho, Vereadores,
outros Autarcas e convidados.

Esta exposição estará patente
ao público de Terça a Sexta — fei-
ra, das 16 às 18 horas e aos Sá-
bados e Domingos, entre as 15 e
as 18 horas.

GETAS repõe “A Birra do Morto”
no Centro Cultural de Sardoal

Após ter, praticamente, esgo-
tado o auditório do Centro Cultu-
ral Gil Vicente durante dois dias
seguidos, o GETAS vai repor a
sua nova produção intitulada “A
Birra do Morto”, no próximo dia
7 de Julho, pelas 21h30m, no

“mesmo local.
Com texto original de Vicente
Sanches e encenação de Pedro
– Agudo, em palco estão cerca de

20 actores para interpretar as
personagens desta comédia. O
enredo da história baseia-se num
morto-vivo que, apesar de saber
que está morto, insiste em não
querer ser enterrado.

Os bilhetes estarão à venda
a partir de amanhã, 5 de Julho,
no horário normal de funciona-
mento da bilheteira do Centro
Cultural Gil Vicente.

ersrammarr

risco vai criar, numa primeira
fase, o FIQ Nercapital, um Fundo
para Investidores Qualificados
(FIQ), com três milhões de euros
de capital inicial mínimo, dirigi-
do, sobretudo, a “start-ups” de
base tecnológica.

As participações nas empre-
sas apoiadas pelo FIQ Nercapital
são tendencialmente minoritárias
(entre 10% e 45% do capital so-
cial), com um investimento má-
ximo de 300 mil euros e mínimo

>

A Câmara Municipal
de Proença-a-Nova, em
colaboração com o
Projecto Progride
“Uma Comunidade
Uma Família” pôs em
prática os Ateliers
Seniores, um projecto
que pretende proporci-
onar várias actividades
lúdicas aos utentes dos
Centros de Dia do Con-
celho.

São Pedro do Esteval,
Sobreira Formosa,
Carregais e Peral rece-
bem, uma vez por se-
mana, estes ateliers.

As Artes Plásticas, a

de 50 mil euros por operação.

Veículo de investimento em ca-
pital próprio, o FIQ Nercapital
terá a duração de 10 anos, pre-
vendo-se que os primeiros três
sejam de investimento e os qua-
tro ou cinco seguintes de
“maturação”, realizando-se a ven-
da do capital investido nos últi-
mos dois ou três anos.

A NERVENTURE nasce da iden-
tificação de uma forte lacuna ao
nível do acesso a financiamento

Ginástica e as Histórias
de Ontem e Hoje são as
actividades que estão á
disposição de todos os
utentes e que preten-
dem sobretudo estimu-
lar a criatividade dos
idosos, a troca de expe-
riências e combater o
sedentarismo.

A funcionar desde
Maio esta iniciativa tem
conquistado cada vez
mais participantes que
se mostram muito sa-
tisfeitos com as
actividades e que pro-
metem incluí-las na

sua rotina semanal.

lico Português. –

por parte das PMEs, sobre-
tudo no que respeita aos ca-
pitais próprios, devido ao ele-
vado risco financeiro atribuí-
do a este tipo de empresas.
Com eieito, o sistema finan-
ceiro e de capital de risco tra-
dicional responde ainda de
forma insuficiente às necessi-
dades de financiamento das
micro, pequenas e médias
empresas portuguesas.

Centenário do
Escutismo

Durante este mês, tem
lugar a Gala dos 100 anos
do escutismo e serão re-
cordados as 150 anos do
nascimento de Baden-
Powell, fundador do movi-
mento.

Recorde-se que em
1907, Baden-Powell deci-
diu organizar um acampa-
mento na Ilha de Browsea,
com 20 rapazes, dos 12
aos 16 anos, o que se re-
velou um autêntico suces-
so que conduziu à criação
do Movimento Escutista.

Em Portugal, os primei-
ros passos foram dados
em 1913, com a criação
da Associação dos Esco-
teiros de Portugal. Dez
anos mais tarde, a 27 de
Maio de 1923, na cidade
de Braga, nascia o Corpo
Nacional de Escutas
(CNE) — Escutismo Cató

 

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DE o mm

18 Quarta-feira |
ExpressodoPinhal |

04 de Julho de 2007

s

a

ociedade

Mação envolve comunidade
SAS promove 1.º Seminário de Voluntariado

O Serviço de Acção Social (SAS) da Câmara Municipal de Mação pretende implementar a prática do
voluntariado no Concelho. O primeiro passo será a criação de um Banco Local de Voluntariado.

Para dar início a esta nova área-respos-
ta, o SAS está a organizar o “1.º Seminá-
rio de Voluntariado”, que terá lugar du-
rante todo o dia de hoje, no Cine-Teatro
de Mação.

ORI Seminário de Voluntariado” des-
tina-se a técnicos e à população em geral
tendo como objectivos sensibilizar a comu-
nidade parara importância do Voluntariado;
conhecer práticas de Voluntariado através
da partilha e troca de boas práticas no
sentido de perceber como se pode
implementar um Banco Local.

O SAS desenvolve já um vasto leque de
actividades e projectos. Para a Coordena-
dora do Serviço de Acção Social, Vanda
Serra, “temos feito uma grande aposta na
área social, enquanto promotora de desen-
volvimento, com o objectivo de melhorar
a qualidade de vida dos munícipes, suas
famílias e comunidade em geral e comba-
ter factores de pobreza e exclusão social.

Agora é hora de dar mais um passo rumo
a um novo objectivo, o voluntariado”.

Sobre o Banco Local de Voluntariado o
Presidente da Câmara Municipal de Ma-
ção, Saldanha Rocha, refere que “já ofere-
cemos vários serviços de qualidade e gran-
de responsabilidade, tudo pelos objectivos
que traçámos e pelo compromisso que te-
mos para com a comunidade. Agora é hora
de trabalharmos ainda mais em conjunto.
O voluntariado assume, para mim, uma im-
portância extrema, é o juntar do útil ao
útil de uma forma muito digna. Sermos vo-
luntários é contribuirmos para o bem-es-
tar e qualidade de vida dos que menos
dela podem usufruir, é engrandecermos os
valores solidários entre as pessoas, gru-
pos sociais e do próprio território”.

O percurso do SAS estende-se já pelo
sétimo ano e os resultados são visíveis. A
recente reestruturação dos serviços sob a
denominação Serviço de Acção Social pro-

” Mação Total Il ao rubro

Fim-de-semana marcado por muita música e
actividades radicais

Chegou ao fim no domingo, 24 de Ju-
nho, o Mação Total Il. Foram 4 dias de.
muita música, actividades radicais e ani.
mação, neste evento promovido pela Cá-
mara Municipal de Mação, que trouxe à
Vila Maçaense milhares de pessoas vin-
das de todos os pontos do País e que se
revelou, à semelhança da primeira edição,
um verdadeiro sucesso. Com um cartaz
musical de luxo, o Mação Total Il apre-
sentou concertos espectaculares entre
quinta-feira e sábado, com os bem conhe-
cidos Blasted Mechanism, Sam The Kid,
Fonzie, Nigga Poison, Sir Scratch, The
Kaviar, DaPunkSportif e The Vicious Five.
Mação esteve ao rubro nestes 4 dias.

Ao nível das actividades desportivas
radicais, destaque para o Espaço Street
sexta-feira e sábado, para prática livre
de skate, BMX e patins em linha, contan-
do também com demonstrações de pro-
fissionais nesta área.

Na manhã de sábado realizou-se o Pas-
seio Todo Terreno “TT O Tal”, pelo Conce-
lho, numa iniciativa organizada pela As-
sociação Jacaréu.

Já no domingo, o dia começou bem cedo
e bem radical na Serra do Bando, com
um Duatlo Radical, pela mão da Associa-
ção de Chão de Codes, que reuniu largas
dezenas de participantes.

A tarde de domingo esteve reservada
para o 2.º DualTown Mação Total, com a
participação de 12 pilotos. Com início no
Calvário, os pilotos fizeram a descida pela

“antiga Escola Primária até ao Largo do

Cine-Teatro. Um espectáculo de bicicle-

tas cujo vencedor foi Paulo Domingues, .

conhecido por “Amarelo”. Na categoria fe-
minina, Juliana Cardoso foi a única parti-
cipante, arrecadando assim o 1.º lugar
nesta categoria.

De salientar ainda a presença de João
Veiga, de Ortiga, a residir na Suíça, que
se deslocou propositadamente a Portu-
gal para participar neste 2.º DualTown
Mação Total.

Também a Praia Fluvial de Ortiga ofere-
ceu, nestes 4 dias de festa, muitas
actividades radicais como slide, escala-
da, rappel, gaivotas e canoas, lancha com
banana insuflável.

Refira-se que este evento da Autarquia
de Mação aposta sempre na divulgação
e promoção de actividades de cariz al-
ternativo, desde a música portuguesa aos
desportos e às novas produções artísti-
cas. Trata-se de uma iniciativa inédita não
só no Concelho de Mação como também
em todo o distrito de Santarém, visto não
existir qualquer tipo de actividade que
abarque tal variedade. Não se trata, por-
tanto, de uma iniciativa de projecção lo-
cal, mas sim regional e que traz a Mação
pessoas de todo o país.

Foi preocupação da Autarquia promo-
ver uma iniciativa que se coadunasse com
as preferências dos jovens, que são o
principal público do evento, daí contar:
mos sempre com um cartaz de
actividades que pretende ser o mais al-
ternativo e inovador possível.

cura, acima de tudo, elevar ainda mais a
qualidade de um trabalho que muito tem
evoluído em termos de quantidade de res-
postas que oferece à população.

O SAS oferece vários serviços como Apoio
Psico-Social; Actividades de Enriquecimen-
to Sócio-Cultural; Acções de Formação/Edu-
cação; Gestão de Programas Institucionais;
Gestão do Voluntariado e Apoio à Realiza-
ção de Estágios Curriculares.

PROGRAMA:

09h30 – Abertura do Secretariado

10h00 – Sessão de Abertura

– Presidente da Câmara Municipal de
Mação – José Manuel Saldanha Rocha

– Presidente da Cáritas Paroquial de
Mação — Pe. Amândio Mateus

Moderador — Vereador da Câmara Mu-
nicipal de Mação – José António Almeida

10h30 – “ Ser Voluntário no séc. XXI” –
Maria Francisca Martins de Carvalho

11h00 – “Testemunhos de Voluntariado”

Voluntária Mafalda Sarmento

Voluntária Maria António

Voluntária Maria Teresa Azóio

Debate

12.30 – Almoço Livre

14,00 – “O Voluntariado” – Dr.º Elza
Chambel – Presidente do Conselho Nacio-
nal de Promoção para o Voluntariado

14.45 – “Bancos Locais de Voluntariado”

Dr. João Pereira – Banco Local de
Voluntariado do Entroncamento

Dr. Alexandre Nunes Bolsa de
Voluntariado da Figueira da Foz

Dra. Rosário Simões – Banco Local de
Voluntariado de Tomar

16.30— Debate e Encerramento

Para mais informações, contactar a Cã-
mara Municipal de Mação – Serviço de
Acção Social, Rua 5 de Outubro, n.º 25,
6120 – 752 Mação, telefone 241 571 541,
fax 241 577 280, sas(dDem-macao.pt

14.º Feira Mostra de Mação

Mação recebeu milhares de visitantes

A 14.º Feira Mostra do Concelho de Ma-
ção – Gastronomia, Artesanato e
Actividades Económicas chegou ao fim
com um saldo francamente positivo. Nos
dias 29, 30 de Junho e 1 de Julho Mação
recebeu milhares de visitantes e filhos da
terra. Aliás, o primeiro fim-de-semana de
Julho é já um ponto de referência para os
Maçaenses, uma vez que a Feira Mostra
se realiza nesta altura do ano e já se afir-
mou como o espaço privilegiado de reu-
nião e convívio de muitas famílias e ami-
gos, tal como de habitantes de Concelhos
vizinhos. Particularmente, é a continuação
de uma aposta em mostrar o que Mação
tem de melhor.

Com cerca de 60 stands expositores, o
certame apresentou o artesanato, a
gastronomia e as actividades económicas
de Mação, atingindo claramente os
objectivos primordiais a que a Autarquia
Maçaense se propôs: a divulgação das
potencialidades do Concelho.

O stand da Câmara Municipal de Mação
destacou-se, uma vez mais, pela originali-
dade e harmonia do espaço, com a apre-
sentação das oito Freguesias pela visão de
Carlos Saramago, pintor Maçaense. Em
exposição estiveram também as várias
áreas em que a Autarquia aposta, sem-
pre com vista ao bem-estar e qualidade
de vida dos seus Munícipes, à semelhan-
ça de vários projectos que tem em mãos.

Já a Gastronomia esteve representada
por sete espaços de restauração do Con-
celho, que serviram pratos tradicionais.
Estiveram presentes: a Associação.

Desportiva e Recreativa de Chão de Lopes, ‘

a Associação de Melhoramentos de Mon-

te Penedo, Ribeira de Boas Eiras e Espi–

nheiros e Associação de Casas da Ribeira

de Mação, Freguesia de Aboboreira, Res-
taurante Kabra’s, Associação Desportiva
de Mação, Centro de Dia de S. José das
Matas e Associação Cultural e Recreativa
de Rosmaninhal.

Na sexta-feira, a abrir o cartaz cultural,
esteve o Grupo de Danças “Os Macaenses”
e, logo de seguida, os 4 Taste, que reuni-
ram um público essencialmente mais jovem
neste animado espectáculo em Mação.

No sábado, a noite começou com a
actuação do Grupo Etnográfico e Folclórico
de Ortiga e, depois, João Gil, Nuno Norte
e Rui Costa trouxeram a Mação a Filarmó-
nica Gil, com temas bem conhecidos do
público.

No domingo à noite, a nossa terra este-
ve representada pelo Grupo de Cantares
“Os Macaenses”. A Banda Êxito aqueceu
depois a noite com ritmos brasileiros e pôs
toda a gente a dançar.

O Futebol também fez parte do progra-
ma da Feira Mostra, com a Taça do Conce-
lho em Futebol, cuja vencedora foi a Asso-
ciação Desportiva de Mação, Nesta Taça
participaram ainda as equipas de
Envendos de Ortiga e os Veteranos da
ADM.

A olivicultura e a apicultura — para além
de estarem representadas num dos stands
da Feira Mostra, juntamente com os indus-
triais de carnes e a floresta – mereceram
toda a atenção neste certame, com a rea:
lização de colóquios onde produtores e
especialistas falaram dos constrangimen-
tos e futuro destes sectores de extrema,
importância em Mação. . :

SO Museu de Arte Pré-Histórica e do Sa-
grado no Vale do’Tejo-também abriu’as
suas portas neste fim-de-semana de festa,
e recebeu milhares de visitas.

 

@@@ 1 @@@

 

FÉRIAS DESPORTIVAS DE VERÃO

A Câmara Municipal de Vila de no próximo dia seis de Julho.

São múltiplas as actividades
var a efeito as Férias Desportivas que os jovens daquele concelho
de Verão, que terão o seu início podem praticar. Desporto adap-

Rei, com o apoio do Inatel, vai le-

tado a todas as idades e para
todos os gostos.

Assim, os jovens contam com
iniciativas, tais como passeios

[Quarta-feira 19.

” ExpressodoPinhal

pedestres todo terreno, ténis de
mesa, futsal, basquetebol,
voleirbol, escalada, ginástica, jo-

[ A [ED AS o “Dhas di
Tomeio de j
Futebol Ateliers
Ea | Dia26 | Dia27 Dia28 | Dia2Z9 – “Dia 06 =
, Dia do Ateliers :
Jogos Pr̩ Servi̤o РPasseio fronteiras Ateli Tomeio de
Ateliers Desportivos Visita a Comunitário Pedestre (zona Aquático Paste? es Multi :
Valnor – Bombeiros | – Praia Fluvial da Macieira) – Ateliers E ERÊ actividades | >.
(Reciclagem) Voluntários Femandaires / Prai oh Assistência de
Avis à – Centro de Aventura Exibição de ita ndo Bostelim – Tomeio uma Reunião
Futebol Ateliers E pai ira Rifioe salsicharia Pre de Câmam |
Alter do Chão | – Centros de Basket 3×3 | Maiores de 10
Dia anos
E DENTISTA Di SEE D Diai8 | Dial Diai
– Piscina Jogos Passeio : Sh Dia da Escalada e fais
SE Atletismo Piscina É
Aquáticos DES Pedestre “Poa Flncid Praia rappel
Praia Fluvial Pego ondas. / Aventura Praia S Praia Fluvial
das Cancelas ; Castanheira de Exibição de Construção do s Penedo Furado |
Ai Pera Jogos de Mesa | pormandaires Filme Papagaios e a Set J
E Ca
Caça ao , PE Passeio ã
É g Piscina Ateliers
Praia Fluvial Penedo | Tesouro | Praia Fluvial Praia Fluvial E
Furado Eenfado Penedo Furado Mila
Ateliers Furado Ateliers Penedo Furado | Tanche Final
Praia Fluvial
Passeio E

Praia Fluvial
Bostelim

Praia Fluvial
Penedo Furado

Praia fluvial
Penedo Furado
Encerramento

DESPORTO E LAZER PARA OS MAIS NOVOS

A Câmara Municipal da Sertã dá
continuidade ao projecto Desporto
Mais, que prevê vários programas
de actividades, entre eles, “Brincar
a Nadar” e “Férias em Movimento
em Terras de Celinda”.

Hoje, quatro de Julho arranca a
iniciativa “Brincar a Nadar”, uma
acção dirigida a crianças das es-
colas do 1.º Ciclo do Ensino Bási-
co do concelho da Sertã, ou que
nele passem as suas férias, e que,
tem como principal objectivo a
adaptação ao meio aquático e a ini-
ciação à prática da natação. Irá de-

Desporto Mais proporciona

 

correr até 31 de Julho.
No âmbito das “Férias em Movi-
mento”, de 16 de Julho a 31 de

Agosto, que se destina a jovens com
idades entre os 6 e os 16 anos,
estão previstas diversas actividades
desde visitas temáticas, actividades
de exploração da natureza,
projecção de filmes, ginástica
desportiva, jogos tradicionais,
futsal, passeios pedestres e BTT.
“O Jazz Visita as Escolas”, no dia
14 de Julho, pelas 11H30, na Casa
da Cultura, é outras das iniciativas
inseridas no extenso rol de

dê actividades que a autarquia propõe

para o período de férias.
A acção contempla, na primeira

parte, uma abordagem didáctica

e lúdica à história do jazz, em

que é apresentada uma
contextualização social deste Se
género musical nascido no sul dos Ê
Estados Unidos da América. Na
segunda parte, os alunos são con: =…
vidados a participar em exercíci-

os rítmicos com instrumentos de
percussão. Para informações adli- el
cionais, os interessados deverão
contactar o Sector Cultura, Des-

porto e Juventude da Câmara Mu-

nicipal da Sertã através de©s de

 

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20 Quarta-feira | 04 de Julho de 2007

ExpressodoPinhal

Ciassificados

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BOLETIM DE ASSINATURA DO “EXPRESSO DO PINHAL”

Use este cupão para se tornar assinante e receber
em primeira mão as notícias da sua região.

OD Sim, desejo tornar-me Assinante do Jornal “Expresso do Pi-
nhal”.

m Já sou Assinante e desejo efectuar o pagamento/renovação
da assinatura do Jornal “Expresso do Pinhal”

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Pinus – Edições de Jornais Lda, para pagamento da assinatu-
ra, no valor de:

O 6 meses = 10 euros O 12 meses = 20 euros

Datajgses si). vesel
Assinatura:

Jornal “Expresso do Pinhal”
Zona Industrial da Sertã, Edificio SERTA
“ Apartado 49
6104 – 909 Sertã

CUPÃO PARA INSERÇÃO DE CLASSIFICADOS

A página de classificados é uma secção que permite, de uma forma prática, a
inserção de pequenos anúncios a preço reduzido. Nesta secção, você pode com-
prar, vender, trocar, procurar, oferecer, mandar uma mensagem, etc.

Para isso basta escrever em maiúsculas, o anúncio que pretende ver inserido na
zona quadriculada e remeter o cupão para “Expresso do Pinhal” – Edifício SERTA,
Apartado 49, 6104. 909 Sertã.

10 euros

15 euros

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Identificação do anunciante:

 

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Publicidade asso

ressodoPinhal

com duração unitária igual ou superior a cinco dias úteis e relevantes para o exercício
de função — 18 valores;

Nível 3 — Frequência de dois a cinco cursos, estágios ou outras acções de formação
com duração, unitária ou agrupada, igual ou superior a cinco dias úteis, e relevantes
para o exercício de funções — 14 valores;

Nível 4 — Frequência de cursos, estágios ou outras acções de formação com relevância
indirecta para o exercício de funções — 12 valores;

Nível 5 — Sem formação profissional — 10 valores.

7.1.4 — EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL -— Para notação da experiência profissional será

seguido o seguinte critério:

Nível 1 — Candidatos com mais de 6 meses de experiência profissional em Autarquias
Locais, no desempenho de funções semelhantes às do cargo a prover — 20 valores;

Nível 2 — Candidatos com mais de 6 meses de experiência profissional em outro
organismo da Administração Pública, no desempenho de funções semelhantes às do
cargo a prover — 18 valores;

Nível 3 — Candidatos com mais de 6 meses de experiência profissional noutra actividade
CONTRATO DE TRABALHO A TERMO CERTO ou sector, semelhantes às do cargo a prover — 16 valores;

Nível 4 — Candidatos com mais de 6 meses de experiência profissional em qualquer.
RESOLUTIVO organismo da Administração Central, Regional e Local — 14 valores;

situação — 12 valores;

Torna-se público que se encontra aberto pelo prazo de três dias úteis, a contar
da data da publicação do presente aviso no Semanário “o Expresso do Pinhal”, candi-
datura referente a contrato de trabalho a termo certo resolutivo, pelo um período de 7. 2 – NA ENTREVISTA PROFISSIONAL DE SELECÇÃO – serão ponderados os
seis meses, ao abrigo da Al.º e), do nº1, do artº9, da, Lei nº23/04, de 22/06. seguintes factores:

– Um Auxiliar serviços gerais(a).

1. Capacidade de comunicação e expressão oral;
2. Sentido crítico e de responsabilidade;

3. Motivação profissional e interesse;

4. Conhecimentos profissionais.

– Auxiliar Serviços Gerais(a) – escolaridade obrigatória;

– Em cumprimento do artº9,conjugado com o nº
3, E artº3, do Dec-Lei 29/2001, de 3/2, o candidato com deficiência tem preferência
em igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra preferência legal,

devidamente comprovada com o grau de incapacidade igual ou superior a 60%; 8 – FORMALIZAÇÃO DAS CANDIDATURAS — As candidaturas deverão ser formaliza-

s das através de requerimento dirigido à Presidente da Junta de Freguesia de São João
3 – CONTEÚDO FUNCIONAL — Auxiliar dos Serviços Gerais(a) – O descrito no Despa- qo Peso e entregue pessoalmente nas horas normais de expediente ou remetidas pelo
cho n.º4/88, publicado no D.R. Il série de 06/04; correio, com aviso de recepção, devendo ser acompanhado por fotocópias dos docu-
mentos comprovativos das habilitações literárias, Bilhete de Identidade, Contribuinte
4 – SERVIÇO A QUE SE DESTINA – 1 Lugar de Auxiliar dos Serviços Gerais(a), des- Fiscal:
tinado a apoiar todas as tarefas relacionadas com o conteúdo funcional do respectivo

Correspondendo a cada factor a pontuação de 2 a 5 valores.

Cate 8,1 – REQUERIMENTO DE CANDIDATURA – O requerimento referido no ponto ante-
: x o rior deverá ser elaborado de acordo com a minuta anexa a este aviso e que dele faz
5 – LOCAL DE TRABALHO – Área da Freguesia de São João do Peso; parte integrante.

e É E E : PRESIDENTE — Maria da Graça Louro Pires da Silva,
6 – REMUNERAÇÃO MENSAL – Auxiliar dos Serviços Gerais(a) — Escalão |, Índice Presidente da Junta de Freguesia de São João do Peso;

128 — 418,96 euros e restantes regalias. VOGAIS EFECTIVOS – 1.º José Manuel Pires Nunes Barreto, Secretário da Junta de
Freguesia de São João do Peso, que substituirá o Presidente nas Suas Faltas e impedi-
Z-MÉTODOS DE SELECÇÃO — Os métodos de selecção constam de avaliação curricular mentos, 2.ºAna Maria Louvado-Meneses dos Santos, Chefe de Secção de Pessoal, Ar-
e entrevista profissional de selecção, devendo constar de seguinte fórmula: quivo e Expediente da Câmara Municipal de Vila de Rei;
VOGAIS SUPLENTES -1.º Maria do Rosário Pombo Martins Cavalheiro, Tesoureira
CF = AC + EPS da Junta de Freguesia de São João do Peso, 2.º Paula Cristina Barata Joaquim Crisóstomo,
2 Chefe de Divisão Administrativa e de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Vila
Em que: de Rei.
CF = Classificação Final; Junta de Freguesia de São João do Peso, 22 de Junho de 2007
AC = Avaliação Curricular; A Presidente da Junta de Freguesia de São João do Peso
EPS = Entrevista Profissional de Selecção. Maria da Graça Louro Pires da Silva
7.1.1 — AVALIAÇÃO CURRICULAR — Para valorização da avaliação curricular o júri MINUTA DE REQUERIMENTO
deverá adoptar a seguinte formula:
AC = (HA) + (FP) + (EP) Ex.? Senhora:
3 Presidente da Junta de
Em que: Freguesia de são João do Peso

AC = Avaliação curricular;

HA = Habilitações Académicas;

FP = formação profissional complementar; Nome completo, estado civil, filho de e de , natural de fregue-

EP = Experiência profissional. sia e Concelho , de Nacionalidade nascidoem. / / |, portador
do Bilhete de Identidade n.º, emitidoem — / / |, pelo Arquivo de Identific

= — Este factor é pontuado seguindo-se o se: cãode — , morada n.º de telefone , vem solicitar a Vº Ex.?, que se

guinte critério: digne admiti-lo(a) ao concurso de récratenarÃo a contrato de trabalho a termo certo

resolutivo para um lugar de Auxiliar dos Serviços Gerais, destinado a apoiar serviços na

Habilitações exigida — 18 valores; área da Junta de Freguesia de São João do Peso, publicado no Jornal n.º
Habilitações de grau superior — 20 valores. EA as TOS (qui (A se

7.1.3 – FORMAÇÃO PROFISSIONAL – Para pontuação deste factor são ponderados Pede deferimento
os seguintes níveis de formação: pc :
| Data
Nível 1 — Frequência de 10 ou mais cursos, estágios ou outras acções de formação, É
com duração unitária ou agrupada igual ou superior a cinco dias úteis e relevantes para Assinatura
q exercício das funções — 20 valores;

Nível 5 — Candidatos com mais -de 6 meses de experiência profissional em dane

Nível 6 — Sem experiência profissional — 10 valores. =“Nível-2 — Frequência de cinco ou mais cursos; estágios ou outras acções de formação n.º 240 de 04.07.07, anúncio n.do Pinhal, edi

 

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22 |Quarta-feira | 04 de Julho de 2007 Cxastronomia

ExpressodoPinhal E |

PARTA À DESCOBERTA DE… pia TA

Praia Fluvial de Aldeia Ruiva
(Proença-a-Nova)

PARA 4/6 PESSOAS

Preparação: 20 minu-
tos
Cozedura: 20 minutos

Ingredientes:

100 g de farinha de trigo

10 colheres (sopa) rasas
de amido de milho Maizena

100 g de manteiga

100 g de açúcar

1 colher (sopa) de açúcar
baunilhado

2 ovos

sal

manteiga para untar

Deite a farinha, o amido de milho Maizena, o açúcar, o açúcar
baunilhado e uma pitada de sal numa tigela.

Junte a manteiga cortada em pedacinhos e trabalhe a mistura
com a ponta dos dedos.

Quando a massa estiver areada, junte os ovos e torne a amassar.

Forme pequenas bolas com a massa, arrume-as num tabuleiro
untado, amolgando-as um pouco com a ponta do dedo.

Leve ao forno, a uma temperatura de 180º C (4/5 no termostato),
cerca de vinte minutos.

Vigie a cozedura para as areias não escurecerem.

Ingredientes para
A 4 pessoas:
ALOE VERA Coleste Males de pele 2 chávenas de chá
EN No EarR IR TOA (previamente pre-
Aumento do vigor físico Se rr : parado)
BEBÍVEL RR es | À Ra 7 mid E 4 colheres de açú-
Musculares a, E “| car amarelo
CÁPSULAS ai ion e co pi EAR FP | 1 ramo de menta
ir ado dio Ny ame ig SS E 1/4 de chávena de
ar do EE sand sumo de limão
Protecção solar
Tratamento da celulite
Emagrecimento natural
Tratamento da pele
aii fino Ppeita! o Regotaomentos Lave as folhas de menta, coloque num jarro juntamente com
Estados depressivos e de ansiedade o açúcar e o sumo de limão.
ER re Com uma colher, esmague a menta para intensificar o sabor.
A saúde e a beleza não é um dom… | Junte o chá frio (previamente preparado) e deixe repousar no
É um hábito! | frigorífico 1 a 2 horas.

TE TE EEREEE] Depois de coado, acrescente gelo e sirva em copos de vidro
Contacto: 968 164 338 / 274 602 886 altos. Para além de ter poucas calorias é um refresco delicioso!

 

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* Diversós

me

En

PALAVRAS CRUZADAS PUZZLE

ESTA FIGURA PODE SER TRANSFORMADA NUM CUBO (EM
PROJECÇÃO TRIDIMENSIONAL) MOVENDO TRÊS PAUZINHOS. QUAIS?

HORIZONTAIS

1 — Nome de letra. Que está quase. 2 – Prejudicara (Gir.). A fio, sem
escolher. 3 – Alígera. Passagem subterrânea. 4 – Lance de si. Vestimenta
típica da mulher indiana. 5 – Padre. 6 – Declama. Termino. Berílio
(s.q.). 7 – Endireitou. 8 – Interjeição própria para fazer parar as bes-
tas. Enguias. 9 – Pessoa doida. Usada. 10 – Imperador romano. Capa-
cetes. 11 – Assoalhar. Nome de mulher.

VERTICAIS

1 — Pronome pessoal. Buzina ou sereia de automóveis e de outros
veículos (P|.). 2 – Tecido próprio para fabricar e consertar bandeiras.
De bronze. 3 – Prova a que alguém é submetido. Cintara. 4 – Agrega-
ra como auxiliar. Recife circular de coral. 5 – Experiência nascida da
repetição dos actos. 6 – Deus-Sol, no antigo Egipto. Refeição entre
amigos (Fig.). Entre nós. 7 – Impôr obrigação. 8 – Vossos. Ornas com
ouro. 9 – Banheiras, selhas. Pinta artificial no rosto. 10 – Regiões supe-
riores da atmosfera. Cidade dos Estados Unidos, capital do
Massachusetts. 11 – Barretinho com que os sacerdotes católicos co-
brem a tonsura. Puxador, pega.

1 02 SJ Eds SAGE SE =9

O 060 1 & ak twony

Teptur opiemfguos

[euy ogiemdpguos

J1ZZNd 0d sagâônios

“VSV NIANOS-TT ‘NOLSOS “HILI-OT VISON ‘SVNIL’6 Svano’snas

-8 “HVDINSO “L “I:Z “VO “IdVOV VH-9 “H 3 ‘vollvad:S TOLV velar
“P VAVIV IINVXI-E ‘OIHA “INATA-C ‘SNOXVTO “VII-T :SIBIHIGA

“VNV HVHTVOS -TT ‘SOISVO OUIN-OT VISVO ILVHO-6 “SOdII “VIIX-B

MNONNHAV “V ‘v-Z “38 “OBVOV “IT:9 “A ‘S “ODIHATO -S “IHVS VLINIT
“INDL “VAVIV-E “OLII “VAVXIT E “SILSIdA ‘J4I-T isiequozuoH

sepezniy seJae|ed sep saoônjos

=> MAÇÃO

Exposição de Pintura de
Maria Hopkins

Até 20 de Julho, visite a Exposição
de Pintura, de segunda a sexta-feira

das 9.30 horas às 18.00 horas, pa-
tente na Biblioteca Pública aMupicioal.

> PAMPILHOSA
DA SERRA

Nos dias 7 e 8, com organiza-
ção conjunta da. Epgisração Por-
tuguesa de Oriei da Cã.
mara Municipal pilhosa da.
Serra, decorre o a Adela de.
Xisto”.

no projecto. “Nós e Eb
grupo vai participar no progra
ma Ea televisão Ei da

AGENDA

Piscina Municipal. No próximo dia 6,
es 21NSO o Concntiro
em d nel

aaa

> COVILHÃ

Até dia 13 de Julho, das 10h00 às
13h00, decorrem as Férias
Desportivas, no Jardim do Lago, Com-
plexo Desportivo e Piscina Municipal.
As inscrições devem ser efectuadas na

Mártir-in-Colo um Concerto de Música
Electrónica, pelo € Grupo Magnus .Aen-

No e

04 de Julho de 2007

| Quarta-feira [998%

ExpressodoPinhal

CURIOSIDADES –

Como se chama a sensa-

ção de viver duas vezes a.

mesma coisa?

A sensação de já termos vivi-
do ou sentido determinada situ-
ação é, no mínimo, intrigante. Ao
fenómeno dá-se o nome de “déja
vú”, em português “algo já vis-
to”. Sentir que já se esteve num
lugar, sendo isso impossível; ou-
vir uma frase pela primeira vez e
saber, sem hesitação, a palavra
seguinte… quem não passou já
por isto? Para quem crê na reen-
carnação, o déjã vú é uma
vivência de vidas passadas. Para
os cientistas, trata-se de um me-
canismo cerebral, no córtex – a
camada mais externa do cérebro
que nos permite falar, ter emo-
ções, percepções ou memória,
capaz de traduzir tudo o que os
olhos vêem. O córtex funciona
como um banco de dados de
memória visual, auditiva,
emotiva, gustativa e olfactiva…
retém informações e mais tarde
reconstrói e repete momentos já
vividos. Daí o déja vú.

Porque é que as unhas
das mãos crescem mais
depressa que as unhas
dos pés?

Certamente já reparou que tem

de cortar mais vezes as unhas das –

mãos do que as dos pés. É que as
unhas das mãos crescem quatro
vezes mais depressa do que as
dos pés. A explicação para isso
acontecer é simples: o sangue che-
ga mais facilmente às mãos do que
às extremidades inferiores do cor-
po, pois as mãos estão mais per-
to do coração. Mais: o crescimen-
to das unhas é mais rápido na mão
direita para os destros, e na mão
esquerda para os canhotos. Pre-
pare-se também para cortá-las
com mais frequência no Verão, pois
esta é a altura em que o cresci-
mento das unhas é mais estimula-
do pelo calor.

TRUQUES & DICAS

Vidro do carro
sempre limpo

Com o bom tempo e chegada
das férias, os passeios de carro
aumentam e as viagens são mais
compridas. O pior é-conseguir
manter o vidro da frente bem lim-
po devido às migrações dos
insectos de Verão, que com a
deslocação do carro acabam por
sujar a superfície. Uma maneira
eficiente de a limpar é usar uma
folha de jornal embebida em ál-
cool. Para que o vidro se mante-
nha impecável por muito mais
tempo, use cera de polir na hora
da lavagem.

 

@@@ 1 @@@

 

-fei 7
24 [Quarta feira | 04 de Julho de 200 i

ExpressodoPinhal

TRES “4, A
TE =

Correspondência “vigiada”

Distrital do PSD- Castelo Branco considera que

a nota da Sub-Região de

Saúde ameaça privaci-

dade dos funcionários.

O presidente da distrital do
PSD de Castelo Branco, Carlos
São Martinho, classificou este
domingo as normas de recepção
de correspondência da Sub-Re-

gião de Saúde de Castelo Branco
como uma “ameaça à privacida-
de” de funcionários.

Em causa está uma nota inter-
na datada de 20 de Junho últi-

mo, dirigida pela coordenadora
da Sub-Região a “todo o pesoal
da sede”. Segundo a nota, “a cor-
respondência recebida endereça-
da directamente a determinados
funcionários ou ao cuidado dos
mesmos será aberta na Coorde-
nação desde que oriunda de qual-
quer serviço público ou outro”.
O documento foi divulgado na

sessão da Assembleia Municipal
de Castelo Branco por Isabel
Jorge, eleita do PSD.

O presidente da distrital dos
social democratas disse á agên-
cia Lusa que “a nota interna e a
forma como está escrita mostra
que já não há limites, nem se-
quer na forma de anunciar as
coisas”.

TLA DE REI
e, e, ee, 1 e a
XVII Feira de Enchidos, Queijo e Mel. 28:de: Julho 2.05 de. Agosto de: 2007
Programa Provisório
28.07.2007 17.00 h Inauguração da XVIII Feira de Enchidos, Queijo e Mel
Sábado 17.30 h | | Animação de rua — Grupo de Bombos de Casa do Berfica de Proença-a-Nova
18.30 h | | Inauguração de Exposições “Natureza, Espírito e Matéria” / “Botânica e Medicina, do
Sec. XVI ao Séc. XX’—- Museu Municipal de Vila de Rei
23.00 h | DAVID FONSECA — (Paico 1)
24.00 h | Animação das Tasquinhas — Grupo Derivação — (Palco 2)
29.07.2007 13.00 h | Missa por intenção de todos os Vilarregenses
Domingo 18.00 h | Olimpíadas Populares — Org. Associação “A Bela Serrana”
21.00 h | Rancho Folclórico de Pampilhosa da Serra (Palco 2)
23.00 h | ANA MALHOA -— (Palco 1)
30.07.2007 10.00 h | Passeio de Canoagem — Albufeira de Castelo de Bode — Org. AR.C.D Aivado
Segunda-Feira 21.00 h | Conferência “Empreendedorismo” — Conferencista Comendador Herrique Neto —
Auditório Municipal Mons. Dr. José Maria Félix
22.30 h | Baile com Miguel Agostinho — Oleiros —(Palco 1)
31.07.2007 21.30 h | Grupo de Cantares “A Bela Serrana” – Auditório Municipal
Terça-Feira 22.30 h |Baile com o Grupo XL —(Palco 1)
01.08.2007 15.00 h |Tarde Infantil —- Jogos sem Barreiras — Org. Villa D’El Rei Tuna
Quarta-Feira 21.380 h |Karaoke — Villa D’E! Rei Tuna — (Palco 2)
22.30 h | Baile com o Organista Mário Jorge — (Palco 1)
02.08.2007 ng
Quinta-Feira 22.00 h |Graciano Ricardo — (Palco 1)
03.08.2007 18.00 h | Torneio de Sueca — Org. AR.C.D. Aivado
Sexta-Feira 21.00h Concerto Musica Clássica – Auditório Municipal
23.00h | MELÃO —(Palco 1)
24.00 h | Animação das Tasquinhas 5, Grupo Sem Filtro — (Palco 2)
04.08.2007 09.00 h | Passeio Pedestre — Org. C.M. Vila de Rei
Sábado 10.00 h Início da 10.º Colheita de Sangue em Vila de Rei (até às 19.00h) – Edifício dos
Paços do Concelho — Org. Instituto Português do Sangue
16.00 h || Inauguração da Sede do 4.clube. portugal — Edifício dos Paços do Concelho
17.00 h | Tomeio de Chinquilho — Org. A.C.D.R Vale da Urra
21.30 h || Villa D’EI Rei Tuna — (Palco 2)
23.00h | JOSÉ CID E BIG BAND —(Palco 1)
24.00 h | Animação das Tasquinhas — Organista Nelson António (Palco 2)
05.08.2007 10.00h | Torneio de Tiro aos Pratos — Org. Ass. Caça e Pesca do Centro de Portugal
Domingo 14.00 h | Insufláveis Radicais — Jogos sem Barreiras — Org. C.M. Vila de Rei
15.00h | Animação de Rua — Grupo Animanós (Mora)
21.30 h | Rancho Folclórico da Fundada – (Palco 2)
2300h |BETO- (Palco 1)
9º FEIRA DO LIVRO – ARTESANATO – TASQUINHAS — KARAOKE – DESPORTO AVENTURA
28 de Julho a 5 de Agosto — Torneio de Futebol de Sete — Estádio Municipal
4e5 de Agosto / 15.00 h — Parque de diversões com insuflável

Inimputabilidade
para pai que
matou filho

O reformado da Carris, residen-
te em Atalaia, no concelho de Pro-
ença-a-Nova, que no ano passa-
do matou o seu filho e depois dis-
parou contra si, após novos exa-
mes de perícia à sua personali-
dade requeridos pelo colectivo de
juízes que presidiu ao seu julga-
mento, foi considerado inimpu-
tável.

Num caso como este, se um in-
divíduo for julgado enquanto im-
putável, isto é, que pode ser res-
ponsabilizado pelos seus actos, a
pena pode variar entre os 12 e
os 25 anos de cadeia. No caso da
inimputa-bilidade, a pena a ser
aplicada passa a ser indeter-mi-
nada. E as hipóteses de ser liber-
tado após ter cumprido alguns
anoos de cadeia diminuem, pois
as penas de internamento têm li-
mites mínimos, mas não têm li-
mites máximos. Isto pode até sig-
nificar que pode ficar preso muito
mais anos do que no caso de ser
considerado imputável, pois só ao
fim de determinado tempo é que
começa a ser sujeito a avaliação
psiquiátrica.

Voluntários
ajudam vigia
à floresta

Junta de Cernache do
Bonjardim volta a
apostar neste
projecto.

No âmbito de uma candidatura
ao programa “Voluntariado Jo-
vem para as Florestas”, do Insti-
tuto Português da Juventude, a
Junta de Freguesia de Cernache
do Bonjardim volta a apostar, tal
como sucedeu no ano passado,
num projecto de Voluntariado Jo-
vem que visa a vigilâncua da área
florestal da Freguesia.

os jovens que aderiram a esta
iniciativa vão usufruir de formação
e ser sensibilizados para a pro-
blemática dos incêndios, bem
como a preservação dos recursos
florestais.

Durante o período em que de-
corre a acção irá haver vigilância
activa da floresta, assim como
sensibilização das populações
para a protecção comum – a flo-
resta.

Todos os participantes/aderen-
tes a esta acção de prevenção de
fogos e limpeza das florestas usu-
fruem de seguro de acidentes
pessoais, de uma bolsa diária de
participação de 12 euros e de
equipamento necessário.

A nível nacional estarão envol-
vidos cerca de sete mil jovens a
ajudar na vigilância á floresta.