Echo da Beira nº51 17-12-1897

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KUMERO 5

SEXTA-FEIRA.

ADMINISTRAÇÃO

RUA SERPA PINTO-CERTÃ

17 DE DESENERO DE 189%

ANNO |,

ADMINISTRADOR

ento gpa ia

JULIO DA SILVA FERREIRA

ASSIGNATURAS j

Um SA oie nan DA PT OD)

Sembsiros o escada gia patas
Brazil— Aúno.. :
Africa—Anno….cccr

Numero: pps ini

peca a O
2004 2000 |
10 .+2:000 É

 

MEMORANDUM

A Sorte en relativa a assumptosgda redacção ao di- |
rector dosjornal para Sernache do Bamjardim: e da adminis-
tração ao adminiatrador para a Certã.
Os originaes recebidos não se devolvem, sejam ou não publi-
h cados. Annunciam-se publicações de que sereceba um exemplar.

ANNUNCIOS

Cada linha ou espaço… ..caceres corvos… 40 rOIS
Repotições, . ..s mese ri sao sore coeso as cor MOTOS

No corpe do jornal……. 0000040400 100 reis à linha,

Os assignantes tem

Mouzinho d’ Albu-
“querque

Quando este jornal começar

a sahir do prélo, o heroe de
Chaimite, terá feito a sua en-
trada triumphalem Lisboa.

A” hora que escrevemos es-
tas linhas, a capital que, deso-
rientada, esteve prestes a pre-
cipitar-se num abysmo de ver-
gonha é ingratidão, conseguiu
emfim deter-se na sua desori-
entação, emendar o geu erro;
ahi a temos a vestir-se de ga-
Jas, a enthusiasmar-se; à pre-
parar-se para, condignamente,
receber o homem que, fazendo
n’um momento, pela sua va-
lentia é prestigio da sua espa-
da, mudar a face dos acon-
tecimentos de Moçambique, nos
proporcionou dias da mais le-
gitima alegria e do mais justi-
prado orgulho.

. Aindabem que à maledicen-
dos inúíeis, a inveja dos
nulios e a intriga dos máus foi
vencida pela reflexão é destrui-
da pelo bom senso Vaqnelles
em quem mais se reflectiriam &
vergonha e a grosseria que es-
teve prestes a commette r- se

, Ainda bem, porque o que se
disse e o que se intrigou, no
genero asneira, já é do mais
complecto que conhecemos.

« Não vingará essa campanha
de descredito que nos deshon-
raria e-aviltaria peranteo mun-
do inteiro e que nos precipita-
íia num abysmo ondese afun-
dariam o nosso decoro e a nos-
sa propria dignidade.

Mousinho d’Albuquerque se-

ria superior e indifferente a
éssa insania e á monstruosida,
de Pesse vil manejo: sé o sé-
duzissen os incensos da apo-
“thcose teria conduzido a Lis-
boa, o seu prisioneiro e não ha-
veria portuguez que não jun-
asse de flores o sei caminho,
Por este lado, pois; à cóhsum-
Mação da campanha represen-
taria apenas uma vili ingrati-
dão, mas que diria de nôs. oex-
tran ipeiro?

– Quando todos nós jnziamos

mWuma tenebrosa noite; com o
hô isonte do nosso futuro eni castellado de nuvens mal pre-
sagiosas, a noticia do feito de
Chaimite veio desannuviar ob
nossos pezados destinos e, an-
tes que nós assim o proclamas-
semos ao mundo, esteconhecen
aheroicidade desse feito: agora,

segundo a voz da imprensa
republicana com o «Popular»,

á frente, qualquer cabo de es-
quadra praticaria esse acto, a
que nós então chamavamos um
artojo, e pira elles. Monsinho
Albuquêrgue nem já merece as
festasque se tributaram aos

« [soldados que o acompanharam

n’essa hiemoravel jurnada.
E à campanha dos namar-
raesf
E a pacificação de Gaza?
E a victoria de Maputs?

Quando as cinco partes do|

mundo, diz um jornal de Lis-
boa.

«Com exelisão apenas da
«Sociedade de Geographia»,
consubstanciam Portugal em
Mousinho de, Albuquerque e
nelle symbolizam o rejuvenes-
cimento do prestigio do nome
portuguez, virmos nós portu-
guezes proclamar que elle é
sem valor; e sem merito o seu
feito, Constipado pai facto de
tão transcendente abjecção, um
espectaculo publico de tão so-

lemne e rebaixada degradação, |

que só por elle nos mostraria-
mos indignos de constituir uma
nacionalidade.

Onde, di igam, é que isto Já-
mais se viu um paiz renegar
as suas glorias,repudiar os que.
pela intrepidez do sangue, pe-
lo culto da bandeira patria, e
pelo esforço da espada Ih’as
conquistaram, perante a una-
himé glorificação?

Pois é isso que pretendem
os detractores de Mousinho
WAlbugnerque, levados

por uma insensibilidade civiea, |!
que toca o extremo da aberra-
ção é de monstrúosidade,
E’o que pretendem
o que não conseguirão com a
sua repugnante .ehicana, por-
que superior a ella para, no
sentimento publico. a óavalhei-
rosa figura d’aquelle que nos
den momentos de jubilo patri;
otico;’cômo ha seculós não re-

por.

uma inconsciencia, mental é

sentira a nação, e como tão ce-
do não terá naturalmente de
tornara experimentar.»

Se no feito glorioso de Cha-
mite ha mais quem tenha qui
nhão, dê-se-lhe porque n’este
facto épico e extraordinario ha
louros que chegam para todos.

K alma doá “portuguezes é
suficientemente grande e ge-
nerosa para agasalhar e erguer
altares a. todosos seus heroes
e não campo sáfaro e damni-
nho onde só germina e e médra
a inveja, que corrõe, é a intri-
ga que aniquilla. à

O «Echo da Beira,» do fun-

do. da sua modestia, consagra
hoje o seu logar d’honra Ro
heroe proclamado do nosso

mais memoravel feito d’Africa,
e, depondo os pés de Mousi-
nho d’Albuquerque.o preito da
sua admiração, commemora
factos que foram gratos &o nos-
so espirito atribulado e que
nos impozeram 4 admiração
e rehabilitaram no conceito de
mundo inteiro
Hurrah per Morsinhe d’albu-
querque! y

E a Ss

José &iuciano de Castro

Passou na terça-feira, o an-
niveríário natalicio do nobre
presidente do conselho e illus-
tre chefe do partido progress
sista.

Soldados modestos do Rae
tido progressista enviamos ao
nosso prestigioso chefe as nos-

sas felicitações mais sinceras

ê “deséjando- -lhe do coração que
muitos mais possa festejar e
sempre, como agora, por entre
acclamações unisonas de todo
o partido unido e disciplinado
em volta da bandeira que elle
com tanto vigor e criterio sus
tenta.

SED OO ai

Tem estado bastaxte incoin-
modado, achandoíse ém via de
restabelecimento! osr. José An;
tonio de Sousa, eommerciante
no Pará.

– Fazemos votos” pelas rapi-
das melhoras.

RTA DE LISBOA

Vem perto o dia marcado na
constituição do paiz para a
abertura do parlamento: esta-
mos, pois, em vesperas de func-
cionar um dos poderes fanda-
mentaes do estado—a assem-
bleia legislativa.

“Se não é positivamente uma
grande novidade que eu dou
aos meus leitores, é todavia uma
nóticia que já não se presuppõe
—tão desacostumados nós te-
mos andado do regular func-
cionamento da nossa vida cons-
titucional,

Prostergadas violentamente
todas as formulas do regimen
representativo, vexados e op-
primidos por uma dictaduva
calamitosa é. que parecia inter-
minavel, já é grato ao nosso,
espirito, afféito a despotismos e
|violencias, saber que restabe-
lecida por uma vez a normali-
“dade das funeções constitucio-
naes, ella se manterá atravez
todos os obstaculos em quanto
na administração dos negocios
publicosestiv er um governo que
em tanfo respeito e consideia-
ção tem mostrado ter a ordem
e legalidade.

Que as nossas condições po-
líticas tem melhorado sensivel
e extraordinariamente é um fa

ctu palpavel que se reyela nos!
mais pequenos incidentes da
vida publica,

Não é preciso estar no se-
gredo dos altos negocias do
paizg nem irreceber inspirações
ás altas regides do poder pa-

ra, Se pensar assim é sen-
tir-se que o governo tem; ine-.
quivocamente a sympathia e n.
confiança publica: bastam uns
breves momentos, de reflexão
serena é desgpaixonada e, qu-
ando muito, um ligeiro con:
fro o entre as nossas condi-
ções d’hoje e as de hontem pa-
ra que, ainda os mais pessimis-
tas. e os menos “tolerantes te-
uham. que retonhecer que aad-
ninistração do. gabinete proz
gressista tem sido um goverito
honesto sensato e inspirado no,
mais consciéncioso conheci-
“ento das necessidades pubh-

annuncios permanentes preço convenc ional.

o abatimento de 20,1º.

cas e regulado, tos normas,
mais rasgadamente liberaes e
tolerantes.

Respira- -seincontestavelmente,
uma atiemosphera mas Symr
pathica e mais che 1 de eitnçã
no nosso futuro c na nossa se-
gurança economica e financei-
ra. ,

Atravessamos uma crise poe,
de perigos, mas desaparece”
ram os sustos e o. terror, que,
atormentava até mesmo osmais
optimistas. oa

A nau do estado navega en-.
tre perigosos traiçoeiros es-
colhos, mas está ao ; leme um
bom piloto. Ha confiança. E

As violencias, os. dsrespei-
tos álei, as surpresas cavillosas
com que. todos os dias, era agi-
tada a opinião publica, as in
trigas, que ferviam e. prostra-,
vam os que menos accessiveis
se mostravam à ellas, tudo
so de esapparec “eu para dar 1
gar ao respeito pelá legalida
de; á mais nobre lealdade én-.
tre os governantes do estado, à
satisfação emiin de. todas : as
reclamações da opinião publi-.
ca sensata é nobremente ing-
pirada. j : ,

Foram rajadas de ar Ii
puro, paid o urmanieio
viciado ; n)

“Tudo isto, porem, veio a pro-.
posito da abertura. do: parla-
mento e eu já me ia esquecen-
do do que queria dizer-lhes..! –

Os jornaes da ppanção co,
ne já a bordar hypotheses-

esleulos a respeito da dura-.
ção da futura sessão – legislati–
va, correndo. no publicoa ver-.
são de que as camaras | serão
addiadas, logo em seguidaáses-;
são da abertura. Creio bem que .
este boato não tem Fpndameni
to. , t y

E’ nobira ol que heh Cnh
fazer-se o addiamento mas :
so depende ainda das RidEnDES
ções que em Pariz se estão:
fazendo para conversão, mas,
em todo o caso «6 addiamento-
não será decretado antes defe-,
vereiro. porque, até esse terapo
tem as camaras «que discutir –
varios assumptos. de’ certa ur-
gencra e importancia. ‘ j

O adilimento será. fei o aperg
nas pelo feripo necessario para

 

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ECHODA BEIRA

Hiram –

a ç z E

a o mltimir a cotiversão. À ca- Convento de Chelas cedida pelo 8 4.º do’art’go 15º do io “os difamadores dé conspurcareim sidade das destintóaas Frênas, ad
Ê mara reunirá então para jnt- E Ê acto nâdicional 4 carta constititcio-|a memoria do vencrando ançião; | lies permitta o repouso eterno, nem
á E t nas o possi nal, tendo sido ogyida a junta con-| que era indubitavelmente incapaz [esse mysteriosó respeito pelos mor

gar este negugo, senei Sisto)

À saltiva do úiltramer é o conselho de/ de selbcupletar cóm o álúeio, pols|tos, que em todos os teipos, ent
ministros; se tal decreto foi imírin-| qua, tendo exercido, dúrante múi.| todos ós logares, faz inclinar a caí
dei elekoral, dando assim pes; pá gido cm tia das suas impor-| tos atnos; elevados & rentosos car. ) beça e curvar os joelhós até dos
torminada a sta missão. DPes-] | tantes disposições, qual será a gos morrea pobrissifio, cómo 0 as se eelvagens!…
a cars E & á sa e à ú eticul ar a| testam os que viverain na súa inli- sê a istori
ta maneira haverá cleições R A questão da posse aão por que O meticuloso articulista q ati ni ficam para a historia esses

Continitação:
wel queentão ‘vote tambem a (Contintação)

a bre Iião se insurge tambem contra os|midade, Kia, pois, coragem!…| ligeiros traços de codfrônto entre

para outubro. qhe oceasionaram essa imaiifesta | Podeis lovantar a viseira do ahony-jas antigas b mudernas Obras do
. e À fas E oa das infracção, préocênpando-so sómente | mo é largar o negro rebuço la ex-| misterio de Chellas. Mas prosiga-
F . 4 Son tambem apontado 4 indigha-i :

% com a falta d’observancia um de-| crusilhada, para revolverdés sem|mos friamente fia apreciação d’ou-
; certo contrario 4 léi vigente, que medo as cinzas e 0s despojus mor-l tros factos é outras responsabili-
não foi ainda revogada velo poder | taes do respeitável 6 pobre Bispo, dados;
a Poderá = ne Fe ag préver as indeed doj – E ae
a a 5 a é ia dimento ser tido na conta de sohe-| futuro, onttetteu O erro de prepa- f dé E ,
querque, mas esta já Vae lon- Re ori sgihivtáto rente, logico, digao o justo? «Dicant | rar, a alguôs desalitados, Cothnio- Bispo ê Epiphania
dia PE Pong ia a á PútáeIO: + + |Paditâni!» Pela minlta parte 36 acho | dos aposentos; que usoftiem, de t
ga de mais para que eu possa] «No entretanto o ministério da applicavel à phrase do “alladido ar- | mão beijada, sem pagarem as indê ERR SO E
deter-me em pormenores sobre| guerra tomou posso «(aliás sem as! ni E” uáico” mas é verdade». | Mnisações devidas, é articulândo. : EM oi Ea press
este assumpto. formalidades degaem tonforme Ri MP ntontos agora de pulvériaar e ar- suspeições imitierecidas sobre a ne. do de E Nique, te ebrax-ses
Consigno, apenas, por isso; ada de idos Ea gumento capital do famoso libello | moria sagrada de quem os benefi ha no dia 9 de jáneiro proxi-
aqui, o men protesto contra a as o pass aetusatório, ciou; [5º assiní que procedem as vi-| mo.

sacristão a egreja, úiias «deperided- Ti boras ingratas; dd Hon Pao RA di
saci inf: ada das : + que vão hesitam em) Cunio já aniitinciamos, &
campanha insidiosa e infaman- | ias ste.» eReum habemas conhiteno ne a agia RETOS:
E – morder e envenenar o generoso | fosta da sagração realisá-se na

te que por ahi se levantou con-|tem»!… E? certo, porém. —o pos: Emipréstinto e ealote ao seio de queni as abriga 8 acaleis 1 E ga Venusa:
tra o heroe de Chaimite, mani-|so exhibir documentos cfíiciaes ex- Banco de Portugal ARES o Collegio se Missões.
pe 1 pat “o . . A x 1 pa j 4 e] e
festando ao mesmo témpo o huberantes, que. éssa pretendida a cd di E dis, pois, inipuneméênte, sem| . Pastas o sr: Arcebispos
E a ver -que-| Pose se realisou tumulinariá o des-) Aliega e insinta insidiosamente O | qouiy do níerecida correcção e se-| bispo de Portalegre, sendo pre-
prazer que sinto em du poticamente, semi a imenor interven- | articulista, que em tempo, quando vero castigo, etavar Conlgesenas lados assistentes os teterendos
brados os dentes vis e truiço=|oão minha, como superior do. esta-| O Convento extincto estava na pos-| q nyas rócurvas sobre a eta a E a e pi na
eiros da inveja e da maledi- | belecimento, e ser mesmo ser ou-| se completa do Collegio das Missões, | 4y venerado prelado aitontado e | E : He faia E spo
ceneia que in Cesvaisando alvido a tal respeito, gem convocado | contrálin este um emprestimo, hy- protanação atroz, que já tem pre. resignatarno aà mesria dibceses
E RR ES para esse fiul… Um tal acto de] pothecando tudo (2) ao Banco de | cogontes na tráste historia das tão | E” o que nos conste a este
ça SE E é dito: de Mota] POSSS aliás incompleta, é, portanto, Portugal, mas a respeito d’obras | umas bras de Chelas, Befivu-me respeito, sugeito, eíh todo okaz
É Ee Ee Pe E fi e nullo é de nenhum efeito leg: | nem | poúto a nada se a Que |a08 deprimontes descatos pratica-[so, 4 qualquer alteração por
sinho é revoltante e tristemen-uridico, porque foi imposto é tea-| mais tarde (depois da invasão nri- so á 5 i alteraçã
E pera p é ea P Pr dos na profanação das tampas fu), Je dido detiterieta
te symptomatico duma gran-|lisado incomipetentemiente por um |kitar), ó Banco Ha: Po ar esta ccitalmcas DO detons rs algum nidtivo imprevisto.
de dissolução e preversão de | simples guarda &o edificio e da egre-| o pagamento da divida, vendo-se O

Ação dos poderes publicos, porque:
— |ídiz a articulista infeliz) enão tequiz,
: Eu queria Fallas.lhos arada|maliciosamento. nomeait delegado

acerca de Mousinho d/Albu-| especial para fazer a entrego, pa-

Na ; à 3 Ex R jas ossadas foram cyoicamente arm| E que
costumes. y ja; sem poderes nem formalidades uimsterio da RR perde remessadas no monturo, não olistans í ni ú da
Querem saber qual éa opi- fegaeh al 4 eoithecimentos a pda ae sa e: di fot SHO o gx minhas mais instantes revons D 6 ES SAO
: auctorisação do legitimo superior | pelo Collegio das Missões. Que era

mendações, cormbbor:

y ; E luta essvab:
nião d’um Jornal republicano à ja querh tal acto portétice. de certo isto só por si tm argumen! is pela voz uretorisada e dois é gAda ds di Sega
respeito Peste casu? lista é 4 fiel expressão da vor-|to para esse ministerio entra” nah giros directores gernes, que tis Algnis Cavallieiros à esta
Que Monsinho, longe de ser | dade; 6 tanto que; em documento | posse pléua do extincto convento. + o à amabilidade de me acom-| Ela, forant em digressão ad
recebido com festeijos devia | official, datado de 10, d’abril de] Em nada altoro nem attenuo à su- panbar a Chellas. Digo-o bem alto, | Oleiros, saltindo da Certã nã
E Et b rd d ; » 1839, reprusentoi contra esse acto bstancia do falso e pretesidido hs sem nie apavorarem as bravetas ss sesunda feira é regressando
seguir te bordo do Sape ilegalissimo, que, além d” outros| gumento. Envolvendo, porém, esta Es peados dino dote qn Ro a “press:
o conduz, pata Umia prisão, [vícios insanaveis, offende os precei-| vaga e aleivosa insinuação diversas ge por maiside mina vêz; no RE ; :
para ser submettido à tonse-| tes do decreto com forca de lei de | gerencias, que adredo e mabciosa-| o do ema ed Ri já SvranjaranilA imtlicatio «ad
lho de guetra, pelo crime de|3 de dezembro de 1884, que no) mente se englobaran, para, Yar se ao Fespeitossinente & fogea | Hot! onde foram umiespectaem-.
is . ‘ “artigo 9.º doterninaaque «20 su- |logravant cevar em mim seus ran-k t . E E to Rea E eipaade
abuso de d’auctotidade! Bits aaa mos a despeitos, torna-se mater | CXCelsa e virtuosa rainha. Não tra- | 0; propor imaítlo aosOletrent
Rua ACam chefe encarregado de a E Fe E dao mes – tpedio, pois, ent repetilio, quantas) ses algiimias horas de dorada
: superient tilor 8 dirigir todos os ne=| precisar Os factos e DOGG TOS nom ns thiao RES para descar- É dio ão é ando da
E asqueroso! gueios do Collegio, «compete repre- ERnsg a go da minha doi & respon- a GEP provaato É
= qe sental o em juizo e fóra delle.» As obras que se fizeram no ves Sabilidade. > P sin que sabem aproveitar as
a : : Eos es s j di :
Tem passado Dastaite ín-| Se, pois este decreto, que, eo: [lho earruimado convento de Chellas,| fé em verdade, digito de eirer: Horas d’ocio resteis longas &
commodado de saude, o sr. Es Pra e a ne sado Le que ie paste pia gica reprovação quo ném ao merios | ertfadonhtas noites de irverho.
ç E » el-r a E g q ja Ro agi : é Ea E k
José Nunes o Silva. ‘ SUCAGO pero ph pa cpuca gerencia do SUPerior, | yesgo recinto sagrado; nesse his- Estão vivitimente pehbo-

: nistro competente, €, que além d’isso que então era o homvado bispo Mar- | torico e vetusto asslo: destin : o a E
Desejamos-lhe promptas me-| tem força de Jei por ser promilga: cons Ferrão, hoje wfelizutento de-| Ep Geni Eados pelo bom acolhimento €

E’ arrojo, não é?

x do RR paz e consagrado à oração; e que a isaTeAs a ar cê
Thoras. do em virtude da actorisação coa- | funrto. Não hajam, portanto, rece- | fara erigido pela piedado o genero- hospitalidade que fectbefains ;

41- Folhetim do E O de vêr como a minha affsição con” | Manon que me deve restituir; fique | Esta bravata feto rir é não ser: a lumio, e jtitgo que o publico, ficas

Ê GS | tinuara tão fortamente e eu cada | certo que ella não me trabiu, pois |via senão de que éu fosse vigindo | rá satisfeito com obra-—Mas a !

vez mais estava apaixonado. Con-|não era capaz d’uria tão negra e [ainda nrais cautelosamente na mi-| dizia eu ao escrevelio, era um co-

becia a ininha honra e brio, e não | cruel baixeza. É o perfido |… |nha prisãor = ração conto 0 new, que Dido pres
Historia podendo duvidar quea traição de | que nos engana; a meu pas, a ella! Abi passei seis míbzes, durante o | eisata Gis ;

“| Manon me infudisse o devido des. fe a mim; se soubesse quanto Manon | primeiro dos queres, porca miidar- Ebergo veio viitarme’ tiny dia”

Se ! Ei prezo para com ella, fsaginou que fera terma e sincera” Sea conhe [ga horve nas minas disposições | & minha prisko: Fiquei enrprehens

do Manon Lescaut a minha constancia no pezar e nvjcesse, tamsbem mer pae a amaria. | hostis. Yodos of meus” sentimentos! dido do fransporté e alegria cont

; -pdôr era resultante, menos d’esta) Es ms creança, disse-me meuinão passavam d’uma altemativa| que mo abraçou. Ainda não tinha

paixão em particular, do qua d’ym | pae;—como púdes tir estar cego até Lperpetua, de odio e de amor, des:

: e provas da sua aficição que ma pu
vi —pr)— fraco para com» todas as Elvas vpsfesse ponto, depois do que a sew res- | perança ow de desespero; segundo | desse fazer ofhiar Foutro modo que
FARA perl peito te contei? Foi elfa propriaja forma sob é qual Manon se me [não fosse úma siniples aniisado de
no PRIEEERA PARTE | asfferrom-se; por tal modo a esta queny te entregow a teté irmão. Até nterécia à monte. Ora vo! via wrel- peoliegio; tal grtar ella so fórma en
idéa, que ndo dando onvidos senão|o nome lhe deverias esquecer, ejla senão a mais amavel dé todas [tre rapazes poúto mais ow menos
Alguns dias se passaram, durante |á muita aficição que me tinha, dis-taproveita-to da indulgencia comjas mulheres, o ardia no desejo. de pda mesma idade. é
es quaos nada tomei senão im sum jse-me um dias : : que te tenho traetado, pa tomar a vôr;ora « considerava| —Achei-o tão nitdado; now cinco
presença es& para lão obedeter.| —Cayalheio, verdado & que atéb Er bom via que met pao tinha | como: ima cobiride é períida amar! | ou seis niezes que passei sem o ver;

Meu pae contimmva sempre a dar-jhoje tinha formado tenção de te demasiada razão, Era porém uma jte, é fazia mil juratmentos de nunca
me: todus: ox bons: conselhos, que |fuzer entrar na ordem de Malta; | força involumtaria o quo nie fazim | níais * procurar senão para a pu
podiam restituir-me » razão e ms- [mas vendo que a tata inclinação: não) tomer assim é partido da minha fnir. Raia
pirar-me o desprezo que merecia a |se volvo para o celibato, antes pe | fik amante. —Mas, continuei em op Deramims” livros. que” serviam
mfiol e ingrata Manon E certo | lo contrario ams: eadoras o Beito certo é que sou o desgraçulo alvo para tranquilisar-me alguma cousa | colegio. astimownre o erio em –
que eujua no estimava; comp |sexo, estou resolvido a proewrar-te | da mais cobarde e inteme perfídia, [o espirito. Li novamenty todos és que en tinha calvido; e fekcitou-me
feria estamadoa muis voluver elusalher que-te convenha eagratest — Shi, continue? eum derraman-| mois authores prediléctos, adqrári pela minha cutrai que julgava muito”
perila das cneaturas? Mas a sua |Dia-me, qual 6 w tum resokição: a] do Jagrintas de despeito, Bem veja novos conhecimentos, tornando ou. avangada; ei exbortou-me »”
imay im, as sune feições ergnntado-) este rbspeito? | que não passo de ma criança. Ajtra vez a ter ut gosto infinito pe. aptoveitar Veste erro da mocidade”
ras, que: em tinta indelevelmento| Respondi lhe que para mit não |nsinha creduiidade não lhe custava | locestudo; 0″ senhor verá de qua utr- pira bem julger da vaidado des.
gravadas no mtimo dama, subsis-| havia já distincção: elguray entrefmuito enganar. Mas bem sei quallidade isto me fot, na continuação | prazeres Efe R “Olhei-o – comé
diam: ainla, ewbemo sentia. as mulheres; aue depois da desgra idevo ser a inha conducta para jda minha historim A experiencia | espanto, o aus elle admiro

—Pysso morrer, dizia eu, devolca que me tinha acontecido, des- obter vingança plena. : que mo déra-o amor fez com dis Pp > O que elie admirows
mesn» fazelo,. depeis de tentarvar- [Lestava-as y todas goralmente:- “Meu pae perguntowme’ quaes | eu poreebesse: muitos trechos d’do | A
gone ddr, mas sofiveriamil mr. || —Procurar-té ei uma que: se: pur) oram as minhas idéas. —lrci a Pá- | racio é Virgilio; até então obscuros!
es antes, do que: esquecer ami [rege umito cor: Manon; é que: ter 1is;- respondi eu; deitaver fogo &cas [para mem Piz nim commentariol Górtimia
aha qa 2) amante, seja mais fel, respondeu meu pae: [sa de Bi… equeimal-o-ei vivo com | amoroso ao quarto livro da «lgnei)! mt,
Mbu pas? estava susgrehendidd: | —All se ainda me estima é ja perâda Manon da», que destiny ainda hoje a dart

: Abbade de Prevo

que a sta presença é tony do ser
fallar infomidivamme respeito. Fal
lowtme mais coro um sabio cont
selhero; do que como um amigo-de””

 

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a RI TETE

a Agraço

Correspondencia

“A ssumptos d’alhi não faltam.
Dito? :

Nem alteramos, hem muda-
mos, nem accrescthtamãos têm
cortamos, Ã

Carga em todos os patifes!

Ferro em braza para todas
as matoteiras:

EL. E. —-Portalegre—Sm,
senhor: Lego que nos seja pos-
sivel faremos « publicação pe-,
dida. Continue. Mande tirabã-
lho propriamente sen. Sempre
com a melho? vontâde estão
estas columnas ao seu dispôr.

sm. E.-Agóra já é tarde.

“Em todo o caso ficamos prevé-!
nidos. Muito obrigado -pelás
guas amabilidades.
menorio— Fot impossivel
fazer-lhe a vontade, não poi-
que nos faltasse vontade, mas
porque nos escasseave o espa-
ço. Ágora só mandando outra

3. 3. A.— Tenha paciencia,
mas o seu artigo não póde ser
publicado :

Boa redacção, ternioé eSco-
lhidos, mas completa falta de
idéas. Não percebemos nãda.
Ainda nos atrevemos a acónse-
Jhar-lhe que contintié eém pro-
duzindo alguma coisa capaz,
será servido. Não se zangue.

Avits.—VA bater a outra
porta irmãosinho. Com que tn-
tão queria nanioro cá pelo jor-
nal? zoa E

Não er4 tau, flão:

Póde arrecadar a prenda da
sua namorada; .: com malei-
tas. ;

E você a fazer-lhê versos,

Valha-o Deus!

Rs e

dregressó

Regressou de Lisboa, onde foi

adquirir um completo é yariado sor-
timento de fazeridas; o sr. Luiz da
E E E é

Silva Dias, bemquisto sontmereian-

te d’esta villa,

E EE é E

Angelo Vidigal |

Victima d’uma Tesão cardinca fal-
Peque-

Seu hontem em Pedrogam tio
Ho, o sy, Angelo Henriques Vidi-

gal, cavalheiro muito estimado e
respeitado pelas altas virtudes que

exornavam o seu caracter.
Os nossos pezames á sua ex
familia.

BIBLIOCEAPHIA

valéntint — & Thome.—
Ou amigos tem as portas “Ves-
&a redacção sempre abertas, e
a sia camaradagem honra nós
sempre. : ins ção

A correspondência irá no prtó-
Xcimo numero e hão vae já, por-
que chegou tarde, Far-se-a
tum pequerfb shcrificio mas não
é preciso, porque nada se ade-
‘antaria, por causa da Baída do
vapor. Que não seja visita—de
medico.

O Centtiario no extra.
getro. Com teste tituld, eaproí
posito &o centenario da desco-
berta da frdix, acaba a Socie-
| dade de Geographia de publi.

cara conferencia que em 11
de novembro do corrente anno
alh realisou 6 sir dr. Magalhões
Éima, tm escriptor distincto e
cijos ‘“oreditos Curho orador flu-
ente e’trudito estão de hê mui-
to afirmados inabálavelimênte.

Nas 25 paguias daquele
folheto, todas “hs palpitantes

“de interesse e curiosidade “dá
à ilustre conferente conta de
tudo ‘quanto no extranigeiro se
projecta pará commemorar ‘es-.
se avto héroicô quê descobriu
ao mitndó 6 hovô taminho da
India, ;

Para que seja condigná essa
commemoração não se poupou
a ténbalhos o sr. Magalhães
Lima, à quem às Testas do cen!
térrario devem.já serviços rcle-
vantes, bem conhecidos dos
qui sé interéssaim por ostes as-
sumptos, o que beih nos dis:
pensa de repetil-os aqui.
Agradevemos o exemplar que
nos foi enviado,

A Moda elegante. —E’, to-
mo o sen titulo indica, um no-
vo jornal de modas, enjo nu-
meto specimeu acabamos dê
receber, E

– E’ dirigido pelanogsa já có-
nhecida estuptóra Branca dê
Mirebourg, enja competencia
pata tratar essuíiptos Pesto
natureza é incontestável:

O muméro que temos pre-
sente é nitidamente Impresso
ei nidgnifico papel; Eoni Del-
las estampas coloridas, moldes
ete. etc.

Na apresentáção do jornal
fazem os editores e a sua illús-
tre directora firomessas podi-
posase seductoras que, mesmo
qite Haja algutitas falhas, a
«Moda elegante» será um dos
jornats mais interessâniês é
cuiiosos no Seti geleto.

Até janeiro é quingetial é
d’ali por deante passará à sair
semanalmente,

A assignatura cista apenas
4:000 reis por ant, é esta pó-
de fazer-se em Pariz; no Bau-
levara Montparnasse, 96 oii em
Lisboa 14 Ruá Áurea, 242, 1.º
São seus editores-proprivtarios
os srs. Guilhard, Alland &
c: :

Pesejamos-lbetodas às pros-
peridades e agradecemos o
exemplar que nos mandaram.

Guia medico. — Recebemos
e agradecemos este forulario
para à applicação de certos.
medienigentos de Gustavo
[Chantemit. E a segunda edição.
O seu preço é de 300 reis.

A Moda Ellustrada, — Re-
icebendos o anmero 461 desta
interessante publicação. Adean-
te va o anuncios

“ANNUNCIO
eo de publicação
e PELO Juiza Direito da Co-
marca da Certã, cartorio. do
tº ofhcio é nos autos d’infrac?
ão às leis do recrutamento
militir, em que é infrattor O
manckbo Joaquira, filho de,do-
sé Gunies Sapateiro é de Ma-
ria Caetana, do Bravo; atiscti-
te em parteincertá, correm edi-
tos de trinta diás, titafido O
mesmo infractor, para fio prar
20 de deu dias Que se contará
passados cinco dias depois de
segundo e ultimo amiiricio ho
«Diario do Governo», pagar Ã
quantia de 2508000 reis, divi-
da ao Estudo, ou nomear bens
‘suificientes á pentora, pena de
revelia.
Certã, 9 de Dezembro de 1897
“O Esenvão
José Antonio de Moura
Venfiquei
Almeida Ribeiro
ANNUNCIO

4 publicação

PELO Juizo de Di

core remmmpamem

reiro

id’esta Comarcá, cartorio de 4.º

officio e nos autos d’infracção
ás leis de recrutamento militar
gm que é infrattor o mancebo
Joaquim, filho de José da Sil-
va é de Jonquina Mathilde.
dos Calvos, Veto freguesia
correm editos de trinta dias ci
tando o mesnto infraetor actu-
almente resideiite em parte in-
certa, pará, no prazo de dez
dins, que se tolitará passados
cinco dias; depois do respeeti-
vo annitnéiono «Diario do Go-
verno; pagar a quantia do
2508000 reis, dividi as Esta-
do; oú nonicar boilá sificiêntes
á petiliora, péfia de revelia.
Certã 9 de Dezémbro de 1897
O Escrivão
Joãé Antonio de Mouro
Verifiquei
Almeida Ribeiro

Trigo e centeio

* Nocelleiroda San
ta Gasa da Misericor-
dia da Gêrtã, ha por-
ção para vender.
Breço raaoavel

HOSPEDARIA NA
CERTA
airrendassé a casa

da antiga estalagem
da Maria dMoleira:

ima casa:

ECHO DA BEIRÁ

* tegraphita 134 18, em bom estado

Erata-se na mes-|

A MODA ILLUSTRADA
Ssoreis TO
Ne acto da ehtrega

E REA Р400 R̩is
DIRECTORA No acto ad entregã
ALICE DE ATHAYDE
Jornal das familias i Publicstio semanal
4 4 & do DE DD é La q o ASR O

a Por contracto feito em Paris; sairá todas as «sepulidas-teiras» a MO:
DA ÍLLUSTRADA contendo em, magnificas graviras a preto e colore
dus, todas us novidades em chapéos, toi ettes, Bordados, phantasias À
confeeções, tantô pira senhoras cama, para crenticas. «Moldes cortados»
taipanho natural, Alternadamente, À MODA ILLUSTRADA distribmos
moldes traçados e folha de Bordados de todos ós feitios, acônipánhadas
das respectivas descripções. Conterá uma «revista dá moda» onde todos
as setiiarias indicará aos seus leitores, 08 factoé iiais importántes qu 4 €
derem durante aguelle espaço de tempo, & que so relêciofem com o esu
título. a Sorrespindencia:» Secção destinada, à responder à todas às ipeé
soas que se dirjam.á MODA ILLUSTRADA sobre assimptos de nte-
resse dpropriado. kMeghodv de córtei» Maneira db tirar iiedidas, cor
tar e Puzer vestidos, «Flores Ertifciaesis Methodo que efisiha a fazel-as
de todas as qualidades. « Artigos diversos», sobre assumptos, de interesse
foninino: «Iiygicnos das creanças, dos casados, da habitação, ete. «Re-
ceitasi ilecessárias a todás às familias, ete.; te. «Segrados do toucador.
Cozinha de Kneipp, uma receita por semana. «Secretarjos das Taiitaã
Modelos de esrtas. «Duces:» Receitas des onltgsidas e experimentadas,
«A sciencia em familia: Curiosas experi Ccias de physica e de chimica
acompanhadas de gravuras ilucidativas, “faceis de reali ht em é sa, p’ ã
prias para creanças, assim como uma diversidade de «jugos infantis. A
setção litteraria» constará de roma nces, contos, “historins, poesias, pen-
samentos; provérbios; charadas e ehygmas. À MODA IELUSTRADA
fica sefido o «telhor 8 o thais baratos jordal de-modas qua se publica

em Paris fia lingua portiguezá, o pela clarea; litilidale é Variedade dou
sels artigos torna-se:

indispensável êm todas às casas de familia
À MODA ILUSTRADA publicará por anno 52 numeros de É pá
ginas, com 32 colunas, em grande formato, 1:SOU graviiras em pretô

e euloridas, 52 moldes cortados, tâmianhio natural; D2 folhás de moldes
tráçados alteryados tom Bordados & será reiiettida frádcá de porte.

BRINDE A TODOS OS ASSIGNANTES. Ei cada trintestro, tt

número com É pagiias cheias de Agurinos de voupá branca.
ii edição CONDIÇÕES DA ASSIGNATURÁ 4º clição

ÂNNO.— 59 micros gom 1:800] ANNO. — 52 números do
gravirás Bit pretó 6 Coloridas, 52 | gravu:ás em pretó & Bolo
moldes Cortádos; tanianho nattral, | moldes eortadoi, talhanho natural,
52 folhas de, moldes traçados ou de | 43000,
bordados, 54000; Hg
SEMESTRE – 96 numeros con
990 gtávliras em preto e colóridas;
26 moldes cortados, tamaiho latú-
ral, 26 moldes tráçadós ou Borda:
dos, 28500., E
TRIMESTRE. —12 nilimros com
450 graviras em preto e eptoridas;
13 moldes cortados, tamanho natk
ral, 13 tolas de moldes traçados
ou bordados, 15300.

SEMESTRE. =26 inimoróa com!

gravuras em preto, & colon:

das; 26 “moldes cortades Gi tha!
nho natural; 25100;

. TRIMESTRE. ÍÉ números com
450 gravuras em preto; é Colori-
das, 13 moldes cortadôs em tama:.
hho natural, 14100:

LiSB0A, PORTO E COIMBRA
Uuw nitieio contendo 30 gravii
ras cm preto e toloridas, um thol
de io tursanho hatival, Folha
de moldes tratados. oii do bordados.
Na emirega.inii… 260 réis.

Em número contendo 30 gravui
ras em preto e coloridas, um mólde
coitado, tamanho hatural:

Na entrega. 1:80 réis
Antiga Cash Bertrahd-=JOSE BASTOS — Rua Garrett, Lisboa
GARNE DE PORCO
FRESCA
“Veride José Nunes e Silva

da proxima sexta-feila em di=
ante. Rua Serpa Pinto-=Ceitã:

Mhckitia phótographica
de graça

E , a

Dá-so uma boá imachiná photo.
à (em comprar, os seguintes obje-
ctos pelô dói pari

– À obtuzador pará , mstantanços,
4 panhos dê fundo, £ tinas, 1 lan-
tetha pará laboratorio, 3 calibres
de vidro, 6 chasíis prensas, 1 ea-
mara éscniva para camipo 3 smppor-
tes pota séciar chapas; 1 almotariz,
3 cópos graduádos, 3 funiá de si
dro, É machina para trazer debaixo
doi colóte; 1 lavado” automatico; 3
lúivas dê Dorrácha; 3 vinhetas é
ainda óutros objectos preciso &os
photographo.

Carro e parelha

Vendo-ãe ém boás condições!
un! taleche quasi novo com”
iparelha é atreios, tambem em,
bom estáido, vendenido-se tuco
jnto ól separado; conforme cs
: combinar ow convier. Ne
eutos, diri-! Estê êncaitogado da venda”
o gr. dr: Abilio Marçalo

Para mais esclarecimento esta redação

@@@ 1 @@@

 

JOÃO (

Hiomance palpitamte aete-| ER justrado com perto dé
aiidade. | 899 gravuras:

O CRIME DA SOCIEDADE

besexhos e aguarellas origiúaes de AVPONIO RAETA.
BO reis–CADASEMANA–DO reis

Editores: LIBANIO & CUNHA Bua do Norte, 145–LISBOA
CONDICÇÕES DA ASSIGNATURA: Serão distribuidas cada

semana 3 falhas in.4.º, com 8 gravuras, oa 2 folhas, com 2 gravuras
‘HROMO em separado pelo preço de 60 REIS, ou em tomas de 1
olhas com 28 gravivas e tm CIFROMO pelo preço dé 800 REIS. Para
pra ncia expedir-se-hão quinzenalmente 6 folhas ou 4 folhãs e 1
iÍROMO pelo preço de 120 REÍS, frias não se satisfazem pedidos que
não venham acompanhados da importafícia. Assignasse em Lisboa no
eseriptorio da Empreza, rua do Norte, 145, nas principaes livrarias, na
GATARRÍA MONACO e hos estabelecimentos onde estiver 0 cartaz-an-
anco. Consider se correspoRo anitos as pessoas das: províncias e ilhas
pie se responsabilisarem por 3 ou mais assignatiras.

ÇÃO PAULODE COKE.
Fradicção de F: F. da Silva Vieira
NOVO ROMANCE DA TCLLECÇÃO

COLLEC

9 BIGODE |

Tilistrado com magnificas gravuras 40 réis–cada semanas-40 reis,

Rorcance em 2 volumes. O preço da obra completa não excederá
390 .reis.

gua Qeidals da Syj dy Gertã

ipprovada pela junta consultiva de saude publica é àa-
ectorisada pelo governo. medalha de praia nas cxpoesi-
cões de Lisboa 1593, Anvers ESDA, gnint Eiienne 1895
concurso de Ilygiene Bruxelias 598% Sicdrina de ouro–
dipioma de honra. Marsélha é toúcarso de Flygicene dé
Londres 1896;
Esta agua a apresenta uma composição chimica’ que à distingue de todas
is aguas minero-mediemaes atô hoje empregadas wa iherapentica.
Dave as suas principaes nei ao «sulfato ávido de alumina»,
gue no organismo humanoa ctur como: «adstringente tonico e Rag

$ tante», e assim ge explicam os notaveis beneficios que o peu, uso produz

yecialmente nas doenças de:

ISTOMAGO, GARGANTA, DIABETES, UTERINAS, OBES”
DADE, ULCERAS, SYPHILIS. DIARRHZA, PURGAÇÕES, E
TERITES E NAS INFLAMAÇÕES EM GE RAL,

Não tem-gazes livres; sabor muito agradavel quer pura quer mis tvs:
da com vinho.
A” venda nas principaes pharmacias e drogarias 6 os Depositos:—
to, rua de Santo Antonio, 49. — Coimbra: Drogaria J. Figueira & (”
Figueira: Pharm. Simdesid’Oliveira.— Thomar: Pharm. Torres Pinheir-

Deposito geral.-Rua dos Fanqgueiros, 84, 1.º
LISBDA
La oratorio chimico-industril CENTRO COMMERCIAL

E
AP. Moreira Lobo k DE
41, Rua da Piedade, 41 LUIZ DIAS

(a-Gampo d’Ourique)
LISBOA Completo sortimento de fa-
Este estabelecimento tem actual-| zendas de algodão; lã, linho «
mente em luberação, e “póde desde | seda, mercearia, lead gens «
4 satisfazor todas as encommendas | qninquilherias, opéus guar-

to lho sejam feitas da provincia, | qa enryas é sombrinhas, len
os seguintes produntos: GRAXA | ea ela

JJADRADA (Popular); dita preta, | S08y papel, garrafões, relogio:
redonda + (M, Loup) n.º 8; dita n.º 15 de sala, camas de ferro e lava-
dita do Cor, he 4, dita n.º 1; dita torios, íolha de Flandres, esta-

para pellien n.º 1 e n.º 2. nho, chumbo, drogas, vidro em

PU INSEOTICIDA (M Loup)

fhopublico que tem para allu-

meparado para a destruição dos

“atos, toupeiras e ontros animaes
damainhos. DESTINFEGCTANTE
ASIA FICOU TINTA PARA ES-

REVER, em frascos, ou latas de
17 litros.

chapa e objectos do mesmo, vi-
nho do Porto, licores e cognae;
livros de estudo e Hitterarios, |.
tabacos etc.

ELE-XIR DA SIBERIA para a baratos e sem competencia

ura proompta e radical das frieiras.
iHemettese para a provincia, franca
dao – porte a quem enviar 280 réis
em estampilhas.

Mais de20 aunos de bom” exito!

Seguros Portugal.
Ta’7, Praga do Commercio, 1 a |
í CERTÃ

Preços extraordinariamente |.

Agencia da Companhia” de |.

ECHO DA BEIRA

FOGOS D’ARTIFICIO

U pyrotechnico David Nunes é
Silva, da Cemk, satisfaz para todos
os pontos dó paiz quelquer eicom-
menda de fogos, em todos vs gene-
ros, por preços sem competencia.

Apresenta sethpre fiovos e varia-
dos trabalhos, d’um Éffeito siirpre-
hendente, rivalisando com os me-
lhores do estrangeiro. :

Este pyrotechnico, já bastante
conheridco em Portugal, onde os
seus trabalhos teem sido admirados,
foi quem forneceu os fogos queima-
des em Lisboa pelo Centenario de
Santo Antonio & em Thoihar pelô
de Gualdfm Paes.

Correspondeacia e pedidos ão py-
rothechnico

Darid Nunes é Silva

RETRATOS

Tiram-se em diferentes fa
manhos desde 400 reis a du;
garantindo-se a sua perti
é nitidez. :

Eúcárega-se de ir tirar pho-/
tographias a qualquer ponto|
d’este contelho, iiradidáio ajus- |
te especial.

Quem pretender diri]
Luiz Dias, Praça do Comme:
cio. CER PÃSubries a Dugor
DE
Papelão nácional

Unica premiada na exposição in
dustrial de Lisboa em 1893.

Cada mago de 15 Ke., contendo |
8 a BO folhas, formato 64 x 80, 206!
réis,

Satisfazem-se com rapidea todos
os pedidos, sendo postos em qual-
quer estação de Lisboa por conta
da fabrica, quando as encommen
+”ns sejam superiores a cinco mas-
s. Aceeitá-se apara em troca.
«Grandes descontos aos revende:
da sendo a prompto. pagamen-

É “Todos os pedidos dirigidos .aô

– «eriptorio de fabrica-Brito No-

. meira, —Rua d’Aleanfara, 62 A.
LISBOA

José Alexandre da Costa, de
Pedrogam Pequeno, participa

«ar um carro com parelha, cu-
;0s serviço para qualquer loca-
idade, êntré Thomar é Certã,
“faz por preços conmodos.
LOUREÉNSO CAYOLLA
CORAÇÃO DOENTE
1 volume 500 reis
Venide-se nesta redacção
Tambem se vende no Centro

Con mercial—Praça do Corsmoreio
—Certã.

Ssemies antogrnghos
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Padre Elias Simôes da Silva
Antigo Rc

Director espiritual do Seminario
das Missões Ultramarinas.
2,1 volume — 1:000 réis,
Edtores—Lopos & €.
119, Rua do Almada, 123-—Perto

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» Nºesta oficina se fazem todos os trabalhos concernentes
arte typograpaica, para o que tam pessoal habilitado, Pos pre”
cos assás rasoaveis.

Acceitam-se encomendas de facturas « commerciaes, di
lhetes de estabelecimentos, memoranduns, participações de ca-
inímento, ete., ete.. impressos olliciaes e bilhetesde visita, para
9 que esta casa possue um grande e variado so timento de ma-
e que mandon vir expressamente das prirmeiras casas de

aisboa.

Garante-se o bom scabamento dos trabalhos, a nitidez e
ppromptidão. :

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Mo amno 3783» Bleorra BOUASAUD E
— 40 Uso qiotiatano do Elizif Don-
tifricio d » PP. Benedioc-
tinos, ES dese e algumas gottas
, comagia, reom Gcura a cade dos $
dentes, erti Sae fortalecen-
ando as gengivas fei-
tamente sadias, a eo
«x Prestámos um vordadeiro ser-

viço, assighalando aos nossos o

tores esto antigo e utilissimo Es

parado, o melhor curati’ 5
unico ;presorvativo pa
dentarias. »

Airecados

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Em tab ode a casa de R. Perigosas rãa do Duro, 100,1*.

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Diredtor- Próprictario: as Macedo de Bragança

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rtétras de bolso pará viagem com os principaes
remedios; livros é revistas em tor as as linguas civilisados
para 6 estudo scientifico e pratico d’este systéma

Este estabelecimento compõe-se de consultorio medico end
se dão consultas todos os dias das 9 às 11 da manhã;
da 1 ás 2 dá tarde e das 6 às Sdunoit

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