Echo da Beira nº50 10-12-1897

@@@ 1 @@@
NÍMERO 50
ADMINISTRAÇÃO
RUA SEKPA PINTO-CERTÃ
ASSIGNATURAS
Um ADO. sr erererenenirosinsisntievetend 200
Semestre… . cce…
Brazil —Anno…….»
MEI mo e es sea nana 0
Numeroafvulso..scccecese sos crases 00000030, reis
QUERO BUMO
Aproposito da questão ca-
mararia que tanto offendeu a
opinião publica e que aqui te-
mos tratado n’este jornal, cons-
ta-nos que, afinal, sempre a
inspiração divina desceu sobre
as apeNDi: do credo regene-
rador, porque o ilustre chefe
da grey cujo afastâmento d’es-
ta questão tinha merecido os
reparos dos fanaticos, caindo
tambem sobre elle as respon-
sabilidades da rebellião do sr.
dr. Guimarães, eomo se o il-
lustre presidente da camara se
prestasse a amoldar o seu cri-
terio aos caprichos d’ouútrem, o
ilustre pretor, lamos nós dic
zendo, appareceu ás turbas no
momento em que ellas, desori-
entadas recolhiam a penates.
E os tyrannos que tão im-
pavidamente seguiam, alumia-
dos pelos fachos luminosos
das grandes indignações, tive-
ram que apagal-os e accender
“o modesto côto da prudencia e
da cordura.
E assim é que uma promet-
tedora vergontea, que para al
se consumia no zêlo de nos to-
mar explicações, calmu na re-
signação evangelica que man-
da esquecer € Perdoar,
Daqui à poucos dias, (e não
sei mesmo se o plano começou
já a executar-se,) o sr. Liniã e
o sr. Diniz receberão dos seus
o e demais conperadores
as palavras mais amaveis, as
desculpas mais econciliadoras e
as ofertas mais captivantes,
sendo alem d’isso feita ao sr.
Diniz a promessa solenne de
que será novamente eleito na
primeira eleição.
«Promessa solemne de ser no-
vamente eleito,» notem bem os
leitores, porque isto é um ca-
pitulo importante do program-
ma agora adotado.
E’ uma questão de tacti-
ca politica manhosa e pouco
escrupulosa, como já vamos
demonstrar, com a qual
nós nada temos, porque até
mesmo nos é indifferente que
os nossos artigos mereçam as
Jionras da indignação ou o des-
preso do indifferentismo.’
– Ha porem em tudoisto uma
questão que nos feriu pronun-
ciadamente a attenção, produ-
aindo em nós um mixto de sen-
timentos, em que se alternam,
actuando na nossa sensibilida-
de, oriso, o dóe a iudigna
ção.
Referimo-nosá promessa que
vaesar feita ao sr. Diniz, de que
ha de entrar na nova camara.
Pambem nos parece que as-
sim será: simplesmente nós di-
vergimos emquanto ao modo
da eleição.
Causa-nos riso esta delibe-|s
ração dos oraculos, porque bem |t
avaliamos a expontaneidade e
prazer com que é feita a esco-
ha do sr. José Diniz, para ve-
reador da camara. Realmente
os nobrescorypheus devemsen-
tir um prazer enorme e extra
ordinario, devem delirar de
contentamento e exultarem d
alegria. porconsarvaren aquel-
levereadorpor mais3 annos nas
cadeiras municipaes.
Com que semcerimonia sevac
adular um homem que ha pou-
co era lançado ás feras e ar-
rastado pelas ruas da am:rgu-
ra, porque soube cumprir o
seu dever!
Chamar a esta comedia hy-
pocrisia é tomal-a a serio! E
isto só iria bem com musica de
Offembak!
Não é só riso o sentimento
que nos desperta a maleabili-
dade-hypoerita com que se in-
censa um homem que qualquer
dos thuribularios seria capaz de
enforcar-—politicamante fallan-
do, bem entendido!-—no pau
da bandeira da camara: senti-
mos dó, comtemplando esses
homens reduzidos á negra
condição de escolherem, com
O riso nos labios, um compa-
nheiro que os incommoda’e
lhes faz sombra.
Causa-nos dó ver esses réos
duma má administr ração muni-
eipal, fallidos noconcei o publi-
co, agarrarem-se ás sympathias|e
d’um seu advers: ario, simples-
mente porque essehomem, com
as considerações. que tem de
merecer o seu nome, os pode
levar ainda uma vez 4 admi-
nistt ação deste con Go
+ Eentão, “conto ‘séesto’g
se
SESTA-ENIRA.
HOC
10
MEMORANDUM
A corr Sspobilebiia relativa a assumptos” da redacção ao di-
rector dos jernal para Sernache da. Cemjardim: e da adminis!
tação so administrador para a Certã.
| Os originaes recebidos não se devolvem, sejam ou não pabli-
il cados, Annuuciam- -sepublicaçõesde que ss E receba umexemplar, |
Pao
lho fôra patrimonio seu, mas
antevendo que tudo Istudeixou
de ser um feudo, vão fazendo
offertas, deante das quaes opu-
blico, que não as ignora, fuz
os comimentarios mais picares-
OR!
No meio de todo este ridi-
culo parece-nos podermos a-
conseihar-vos, illustres cory-
pheus politicos, que escolhais
a vossa lista à vossa imagem e
semelhança, sem constrangi-
road ném violencias,
em o sr. José Duda preci-
sa os vossos fasores para vol.
tar á administração camararia.
nem o concelho percisa da vos-
sa intervenção para escolher
vsseus administradores. Aquel.
le conquistou oseu logar, com
demnando os vossos erros, e
este fez a sua emencipação
sentindo as consequencias da
vossa ruinosa administração.
mcelho resolveu, por
isso, sacudir « tutelia que o ex-
plorava e aspuixiava, e tomar
vida nova.
Dispensará por isso a vossa
coopsração e o vosso systhema
de fazer camaras.
Tem o seu voto, e com elle. |:
escorraçará das cadeiras mu-*
nicipaes quem o tem vendido
quem o tem trahido e quem o
tem explorado, collocando alh
quem lhe mereça a sua confi-
ança e se imponha á sua es-
célha, fazendo umaadministra-
ção consciênciosa e equitativa
dos rendimentos da . communa
Mas se o concelho por um
d’estes descalabros, mais dignos
de coiniseração do que de con-
demnação, por uma d’estas
aberrações em que a natureza
é caprichosa. perder a energia
que começou a manifestar e re-
cahir na sua chronica apathia,
sonfiando-vos os seus direitos
area ixando-vos a sua admi-
nistração, se ele, pois, se não|.
levantar alfim como um so ho- |:
violencias e|
ment contra as
extorções que lhe tem sido
fer: as, então, tambem na admi-
nistração munic ipal não deve
ficar 0
ma, nem o Er.
dr.
Guimarã es
nêm nibguem que seja capaz
de fazer uma administração
conbtiênciosa « hône-ta”
PE DESENRRO PE
administr:
sr. Diniz, nem o sr. Li-
ADMINISTRADOR E
JULIO DA SILVA FERREIRA
|
|
Os assignantes tem
Em
Devem ficar os sete cidadãos
mais perdularios e mais esban-
jadores e mais inconscien-
tes que poderdes encontrar,
com a recommendação de
zerem a mais prepotente e ve-
xatoria adminstração, sem con-
cemplações nem escrupulas,
porque só disso será digno o
concelho que tão pouco eioso
dos seus direitos se mostra,
corroido pelo indifferentismo,
sem direito mesmo 4 compai-
xão que ao. viandante merece
o embriagado que se revolve
no lódo d’uma valeta.
Então, sim, tripudeae, com
a certeza do: nosso silencio,
visto que o concelho assim
es-+.
o quer. mas não asgocieis
sa orgia Caracteres er do
nosso respeito.
Deixae arrancar d’esse mun-
turo quem não merece n’elle
apodrecer.
A $ – .
Calí então, implacavelmen –
te, com» um castigo, sobre a
flagello seja mais complacto!
À expiação tem que ser tão)
‘memoravel com a desgraça do
nosso indifferentismo,
Grenos, porem, bem que es-
te cone sho dispensará. desta
vez OS vossos serviços, porque
ha de remiro seu passado cheio |:
d’erros, fazendo uma escolha
livre e consenciosa dos homens |.
que hão de administrar os seus
bens.
E n’este caso, nem o sr. Di-
niz nem o sr. Lima precisa,
para nada, das vossas olfertas
e dos vossos favores politicos,
A proterção que tão preten-
ciosamente lhe offereceis hoje)
haveis de mendigal-a, debalde, |
amanhã,
Bartida
Sn E Samu para
Lisboa, onde se demoram al-
guns dias, o illustre bispo de
Epiphania e 0 director deste |
semanario, sr. dr, Abilio Mar-
Desejamos lhes Poa viagem
e felicicades,
Cada linha ou espaçe..
Repotipões sina, qq açes apena raspa
No corpe do jornal, ….cserseereos 100 reis a linha
Annúncios permanentes preço convencional.
fa-|
ção d’este municipio |
mas cahí sosinhos para que o
ANNUNCIOS
DE o os cn saci cio NAN) POIS
o abatimento de 20,1º,
ço r
CARTA DE LISBOA
Recordam-se ec da in»
sistencia com que, ainda ha
pouco tempo, os jornaes da op-
posição, animados do mais ar-
dente zelo patríotico, andêvam
a respigar na imprensa extran-
geira tudo o que podesse ferir
o nosso credito e especialmen-
te as noticias de exportação em
que se fizeram Jugubres pro-,
phecias sobre a sentença do
tribunal do Berne,
do que a condemnação | desse
tribunal seria tão esmag adora
E a nós, que nosfariasossubr: ar
de todo. À proposito, reimpri-.
miam-se todos os bi atos e to-
das as causas dos jornaes
trangeiros, que se orientam ex-
materites de determinadas en-
tidades financeiras, tendentes,
a demonstrarem que o governo,
portuguez não encontrava uma
unica porta aberta para procu-,
rar recursos com que podesse
acudir á esmagadora indemni-
sação do camiuho de ferro de
Lourenço Marques, a que, no
dizer de tão conspicuos varões,
seriamos indubitavelmente
condemnados. Debalde os e
fensores do goyerno estranha.
vam esta criminosa, atitude de
Jorgaes, que se dizem portu-
guezes. Debaldo elles procura m
vam fazer ouvir a vuz da razão
e das mais simples convenien-
cias, affirmando que, era uma
loucura o estarmos a fornecer
argumentos decisivos. com o
nossos inimigos, declarando
certa e grávissima. aqnellas i in.
demnisações. Os patriotas não
trepidavam, nem desfalieciam
no, seu sinistro caminho. e ce
da, dia as suas previsões «
erabo
tmais agoirentas 8, desconsola
doras. Eis senão quando. E e
lemaine», orgão – transvaliano
da maior auctoridade.. Po a
estas consoladoras afirmações
RR
en um dos nossos rea ntes
de Lisboa que fot; a Berne |
|sa da questão Mae- Merdo srécobe
mos, sobre ,0 assumpto, algun:
elarecimentos, Eca < “Q correspondente, da, encontros -S2 com; Ane é dades, ençarregadas da arbyir Todos us membros da ar! bit aunungian- , Cx-. clusiv-mente pelos interesses PQ pesa PQ pesa@@@ 1 @@@ E jurisconsnitos consuminados. Es | peráse, pois, que a sentença seja “conscienciosa. São todos, segundv dizia um jornal suisso, republicanos E em quem « » direito se antepõe à força. : RR EO sr. Nicote, que foi enviado à | Africa do Sul como perito na ques- “tão Mas-Mnrdo, regressou a Berge E em maio. Não entregou ainda o/ eu relatorio, porgne ainda não es- abeleceu us conclusões, mas espe- | poder apresentalo até ao fim de movemuro. O inquerito começará * immediatamente, mas, como ha de * ser muito. minucioso, só em janei- ZU Ber dr urprocosso-utgedo : “o tribuual tederal de Lausanne. “ Tado quanto se tem dito a este respeito, por parte dos inglezes ou uasquor outros, não, passava, pois, “de phantasia. Não serão adwittidas testemunhas e os debates serão de curta duração. — Entre as clansulas de perdas e | damnos figura a declaração do pre- * sidente Krugor de que emquanto “Mac Murdo tinha a posse da parte * portugneza da linha, a. companhia * Neerlandeza não podia dar sequer "um golpe de picareta, declaração * que terá sua importancia ne deter- * minação da indemnisação. Esta não * Berá, pois, muito consideravel para ou portuguezes. » Ee * Estaéa linguagem do bom * senso e a quese harmonisa com a justiça e os legitimos interes- * ses portuguezes. BRegistando-a * e manifestando omesmo prazer | por encontrar tão animadoras “noticias n'um jornal de serie- "dade de «LaLermairne» lamen- Ee AR | to que ellas contrastem. pro- | fundamente, com as que tem | “sido publicadas em lingua por- | fugúeza, contrariasradicalmen- -te à causa do nosso paiz. We Ed — À commissão do centenario | do India continua a trabalhar | incançavelmente no desempe- nho da missão que se impoz. ' Ainda bem que assim é e pela “minha parte não regatearei ap- pe 9- Folhetim do ECEO “Histozia k | de Manon Lescaut = )— PRIMEIRA PARTE Poerguntou-me primeiro se: eu havia tido a boa fé de acreditar “que era amado pela isinha amante. Rospondilhe ousadamente que es-| “tava disso tio convencido,que nada 2 podia infundir . a menor des- confiinça. E —Ah! ah! ab! exclamon elle rin lo com todas as suas forças, é Fexsalenta! E? pena, meu pobre ca- valhoiro, fazer te entrar na ordem [de Malta quando tens tantas dis- “posições para um marido soffredor e pacifco. Ajuntou a isto mil ou- [tros motejos desta força, sobre o “que elle chamava a minha tolice e credulidade. — Por fo, como eu ficasse silen- telima. 'Pnd “do de tal poder resistir até ao fim da come- &: Esene são pessoas de probidade plansos aos que tão dedicada- mente trabalham para que Por- tugal mostre perante o mundo como sabe apreciar as glorias mais puras da sua historia sem rival, Não preciso insistir nas vantagens que mos podem ad- vir da celebração condigna do centenario, Os espiritos mais cantados compreendem qu- nto nos interessa mostrar á Europa os nossos recursos, a belleza dos nossos campos, a doçura do nosso previlegiado uesirva parades- fazermos a lenda que o mundo culto termina nos Pyrineus, em que Portugal faz parte in- a a tegrante das Hespunhas pois é util e talvez necessario. Mas alem d'estas vantagens propria- mente materiaes, ou que se po- dem reflectir em interesses na- cionaes, outras poderemos co- lher d'outro caracter e nature- za e talvez ainda mais Iimpor- tantes. E” pois digna de enthu- siastico louvor a commissão que metteu hombros á dirhcil empreza, envenenada por to- dos os caracteres corroidos de invejas e sentimentos mesqui- nhos. * É esse louvor está-lhe vindo do povo de Lisboa, no qual as conferencias de propaganda tem alcançadu um verdadeiro sucesso e sobretudo do extran- geiro, onde a idéa do centena- rio conquistou d-sde o primei- ro dia adeptos ferverosos e ar- dentes. Para prova basta ver se como se organisou o «comi- té de: Páris constituido Por alguns dos nomes mais pres- tigioses da aristocracia, das finanças e da litteratura por- tugueza. ——— meet Go () 8 »
Gheatro Bomjardim
5.º Espectaculo
Com o drama Capitão Pirata
Pv a operetta Gatta Borralheira
É deu a Companhia Poço, a 5.º
É recita no theatro d: Sernache.
* O Capitão Pirata, um. ve-
E lho drama sem acção moral,
| sem enredo e que tanto póde
| acabar com o 3.º “acto como
| prolongar-se por mais uma du-
zia ou duas -d’actos. Basta
| que o «benemerito» capitão nos
| fizesse o obsequio de não se
* matar para continue a sua lis-
| ta de mortes e de incendios.
| Verdade seja que acaba por
| não matar ninguem. Ainda
bem,
| Em todo o caso todo aquelle
É embroglio serviu para à com-
E panhia nos demonstrar que
“tem artistas de merecimento,
i porque incontestavelmente es
‘ tem.
O actor Caetano den-nesum
E João Corta-mar, generoso e
* bom como elle deve ser.
| Silva Monteiro soube tirar
partido do seu papel, sabendo,
conservar – se Dos momentos
mais criticos á altura do seu
| papel, sem ridiculos e sem exa-
* geros, como teve na comedia
o diabo atraz da porta, em que
“*“quasi chegou a tocar a notado
* palhaço, e não precisa “inutili-
| sar-se n’esse exagero quem tem
* tanta graça propria e tão bem
* mostra conhecer o palco.
De todos os artores da com-
| panhia aquelle de que já tinha-
* mos formado um juizo mais
seguro era o actor Augusto
| d’Andrade e se tivessemos que
| avalial-o pelo seu papel de te-
ente da marinha, tinhanios que
É Julgal-o mal.
São ingratos os papeis de
galan, bem sabemos, mas elle
“Sabia bem’ appresentar-se, pi
sando o palco com elegancia e.
conservar-se á altura quando
dialogava em contra-scena
com os outros personagens…
menos com o velho capitão.
– Ami tinha arrebatamentos e
| percipitações que pareciam d
um principiante. Aquelas sce-
nase aquelas recriminações
| deviam ser ditas com mais gra-
vidade e respeito: as palavras
Ê VA s Eu E
Já de si são duas para -ereni
sunido; trizal-as com aquela
energia é «trop fort=»causa
arrepios.
De mais a mais este defeito
tornava-se mais notavel porque
o sr. Pamam não conseguiu
dar ao seu personagem o typo
eynico que o auctor n’elle en-
carmou.
As actrizes não desmacha-
ram o conjuncto. D’ellas falla-
remos com mais espaço e va-
gar.
Resta-nos fallar do sr. Lou-
renço Barbosa, um curioso de
muito merecimento, que bisar-
ramente se prestou a auxiliar
a companhia.
Fal-o-hemos em poucas pa-
lavras.
O sr. Lou.cnço fez o papel
de peralvilha na Gatta Borra-
lheira com uma distineção e
uma consciencia que nós esta-
vamos muito longe de suppôr.
Pequeno papel, sem grandes
recursos o sr. Lourenço, um
curioso, conseguiu salientar-se
no meio dos artistas que, seja
dito de passagem, todos repre-
sentam bem aquella comedia.
6.º Espectaculo
«OVoluntario da morte,» dra-
ma em 3 actos.
E” a mesma conedia-drama
tambem conhecida e represen-
tada com o titulo de. O bom-
beiro. ki
O protogonista da peça toi
desempenhado pelo sr. Augus-
to V Andrade quen’elie schou-
ve com mpita distfincção atra-
vez de todus as responsabilida-
des d’aquelle dificil papel. Me
rece os nossos louvores e não
lh’os regateamos como tambem
os enviamos 4 actriz Carmen
Pinto pelo desempenho do seu
papel m’aquella velha pretenci-
osa e ridicula que ella compre-
heudeue representou com cons-
ciencia e segurança, sem cair
no exagero, o que já é um gran-
de triumphoem papeisd’aquel-
la natureza.
Lourenço teve n’esta peça,
no seu papel! de gallego uma
croação muito esmerada e
que em nada desmereceu os
creditoos adquiridos no seu
outro papel da Gratta Borra-
lheira.
Os outros souberam manter-
se a altura dos seus papeis.
A companhia substituiu a
comedia anvunciada pela, Gat-
ta borralhvira o fez bem por-
do publico.
Domingo representa-se vdra-
ma em 9 actos D. Ignez de
Castro
Para o dia de Natal prepara
a companhia a peya religiosa
O Nascimento do Menino Je-
sus.
No dia 26 fará «réprise» dº
está peça ou será o beneítcio
da Puilarmonica Bomjardim,
dirigidas a um paé embora per-
| mosura do seu
que esta peça cabiu. no- gosto |
ECHO DA BEIRÁ
Bispo de Epiphania
E’este fo titulo que 8. S, Leão
13º concedeu aoiilustre Prelado de
Moçambique, reverendo Sebastião
Josê Pereira.
A Sagração do novo bispo será
feita na egroja do seminario! de
Sernache, em dia que não está
ainda definitavamente marcado,
havendo, porem, todas as probabi
lidades do que-sejá no dia 26 do
corrente,
A esta apparatosa e tocante ceri-
monia assistirão Os srs, arcehispo-bis-
po de Portalegre, bispo de Meliapôr e.
obispo: resignatario. d’esta mesma
diocese ou 0 de Macau, sendo tam-
bem provavel que assistam a esta
cerimonia 08 ministros des extran
geiros e marinha, na qualidade de
padrinhos do sagrando.
– Nada está, porem, definitivamen-
te resolvido e determinado sel-o-
ba dentro dentro ds poucos dias é
por i-8o, no proximo numero, infor-
maremos sos nossva leitores do que
souberemos,
bate acontecimento, já por ser
uma festividado cheia de novidades
“ feita com toda a sumptuoaidada
imeção, Já pelas geraes sympathias
de que gosa o nosso prelado, está
despertando o mator interesse. e
animação.
Sernache encher-se ha n’esse dia
de forasteiros descjosos d’assistif a
essa apparatosa ce:tmonia,
Não será só um dia memoravel
para o nosso prelado —-o mais me-
moravel da sua vida: será tambem
um – dia festivo e de since
regosio, não sÓ zo vasto templo do
collegio das Missões, mas tambem
no coraçãa ds todos que conbecen)
o Padre Sehastião Pereira porgne
em todos clles elle soube, pela for-
caracter, vetnear a
mais devotada amizade esympathia.
Trigo e centeio
do celleiro da San-
ta Casa da Misericor-
dia da Gertã, ha por-
çãopara vender.
dsreço razoavel
Livros de Estudo
Approvados pelo
para uso das escolas.
Deposito na Certã, na loja
de Luiz da Silva Dias.
go verno
CESTA
— arrenda-se a cosa
da antiga estalagem
da dáaria dioleira.
ma tasa.
tar e fazer vestidos. «Flores artificiaes:» Methodo que ensina
HOSPEDARIA NA|
(de vidió, 6 chassis prensas; 1 ca- |
drata-se na mes»|
PESE 7
A MODA ILLUSTRADA
ç 80 Hélio —
“ acto da entiega
as “. £90 Reéis
DIRECTORA No acto ad entrega
ALICE DE ATHAYDE
Jornal das familias I Publicação semanal
Por contracto feito em Paris, sairá todas as «segundas-teiras» a MO:
DA ILLUSTRADA contendo sm magnificas gravuras a preto é colorg
das, todas as novidades em chapéos, toi ettes, bordados, phantasias 4
cunfeeções, tanto para senhoras como para creanças. «Moldes cortadosr
tamanho natural, Alternadamente A MODA ILLUSTRADÁ. distribuo
moldes traçados e folha de bordados de todos os feitios, acompanhada
das respectivas descripções. Conterá uma «revista da moda» onde todas
as semunas indicará aos seus leitores, os factos mais importântes Que Ju
derem dúrante aquelle espaço de tempo, é que sê relacionem com o (eU
titulo. «Correspondencia:» Secção destinada a responder a todas as ESP
sóas que se dirijan 4 MODA ILLUSTRADA sobre assumptos de
: ; Ge É à or-
resse apropriado. «Methodo de córte:» Maneira de tirar medidas, a
a rZel-
: Ê a resso
de tudasas qualidades. « Artigos diversós», sobre asstimptos de inte Re:
Pias
feminino. «Hygieno» das creanças, dos casados, da habitação, ete.
celtas» necessarias a todas as familias, ete., etc. «Segredos do touca
Cozinha de Kneipp, uma receita por semana. cSecretar,os das famili o
Modelos de certas. «Doces:» Receitas de Sonhecidas é experimentad :
«A smencia em família: Curiosas experigncias de pbysica e de chimic, +
Eae ES E EA : ç Soc tes POR cur
acompanhadas de gravuras ilueidativas, faceis de realisar em casa; Pra
pilas para creanças, assim como uma diversidade de «logos infantis. =
secção. litteraria» constará de roma &Ceg, contos, historiss, poesias, pel
samentos, proverbios, charadas e enygmas. A MODA ILLUSTRADA
fica sendo o «melhor e o mais barato» jornal de modas qua se publica
= DR E Epa 5 j :
em Paris na lingua portugueza, é pela clareza, utilidae e variedade dog
seus artigos torna-se; ;
mv 5
Indispensavel em todas as casas de familia
EA MODA ILLUSTRADA publicará por anno 52 numeros de 8 pa-
ginas, com 32 columnas, em grande formato, 1:800 gravuras em pretd
o evloridas, 93 moldes cortados, tamanho natural; 52 folhas de moldes
traçados aitérnados com bordados e será remettida frasca de poite.
BRINDE A TODOS OS ASSIGNANTES. Eim cada trimestre, um
numero com 8 pagiias chejas de figurinos de roupa braxca,
£.º edição CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA
ANNO,— 52 numetos com 1:800
gravuras em preto é coloridas, 52
muldes cortados, tamanho natural,
52 folhas de moldes traçados ou de
bordados, 55000.
SEMESTRE : çs cas RE RR :
dO a o O SERA comandar ali
JYU gravuras em preto e coloridas, OA Eae Re E
26 moldes cortados, tamanho natu- se Ds pa ao e Sr
ral, 26 moldes traçados ou borda- a £6 moldes cortades em tâmas
los 25600; nho natural, 25100.
TRIMESTRE. —13 nameros com
450 gravuras em preto e coloridas,
i3 moldes cortados, tamanho natu-
val, 13 folhas de moldes traçados
ou bordados, 19300. |
LISBOA, PORT
Uin número contendo 80 gravu-
ras em preto e coloridas, um. mol-
de cortado, tamanho natural, folha
de moldes traçados ou de bordados.
2a edição
ANNO: = 52 numeros com 1:800 .
gravuras em preto e coloridas, 52
moldes cortados, tamanho natural,
42000. =… ii
TRIMESTRE.–13 numeros com
450 gravuras em preto, e colori:
das, 13 moldes cortados em tanias
nho natural, 14100:
OE COIMBRA
“Um nimero contendo 30 graviii
ras em preto e coloridas um molde
cortado, tamanho natural.
Na emirega cc tOO réis Na CMÉrega corres DO FEIA
Antiga Casa Bertrand— JOSH BASTOS —Rua Garrett, Lisboa
CARNE DE PORCO
FRESCA
Vende José Nunes e Silva
da proxima sexta-feira em dis
“ante. Rua Serpa Pinto-—-Certã:
eme
Machina photographica
de graça
Dá-se uma boa machina photo-
graphica 13>4 18, em bom estado
a quem comprar os seguintes obje-
etos pelo seu valor:
1 obtuzador para instantaneos, |
4 pannos de fundo, 4 tinas, 1 lan
terna para lahoratorio, 3 calibres |
Mara escura para campo 3 suppor- Carro 6 perelha
tes pera seccar chapas, 1 almotariz,
3 copos graduados; 3 funiz de vi-
dro, 1 machina para trazer debaixo
do coletê, 1 lavaáder automatico, +
luvas de borracha, 3 vinhetas é
ainda outros objectos préciso aos
photographo:
Vende-se em boas condições
um caleche quasi novo coma!
parélha é arreios, tambem em
bom estado, vendendo-se tudo
junto ou separado, conf: íme sé
combinar ou convier, .
Está encarregado da veúda
Para mais esclarecimentos, Ip
girse a esta reducção,. o sr. dr. Abilio Marçal:rse a esta reducção,. o sr. dr. Abilio Marçal:@@@ 1 @@@
EGHO DA BEIRA
FOGOS D’ARTIFICIO
— ORIGINAL DE
Romance paipitante actm- Ellusirado com perto de
alidade. | 200 graviiras.
Este pyrotechnico, já bastante
Ô CRIME DA SOCIEDADE conhesido em Portugal, onde os
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ú Santo Antonio e em Thomar pelo:
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CHROMO em separado pelo preço de 60 REIS, ou em tomos de 1
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U pyrotechnico David Nunes é
Silva, da Certã, satisfaz para todos
os pontos do puiz quelquer encom-
menda de fogos, em todos vs gene-
ros, p6” preços sem contpetencia.
Apresenta sempre novos e varia-
dos trabalhos, d’um effeito surpre-|
hendente, rivalizando com os me-
lhores do estrangeiro.
RUA DO VALLE
Nºesta officina se fazem todos os trabalhos concernentes
arte typograpaica, para o que tsm pessoal habilitado, por pte-
ços assás rasoaveis. É
— Aeceitam-se encommendas de facturas commerciaes, bi-
lhetes de estabelevimentos, memoranduns, participações de ca-
samento, etc., etc.. impressos officiaes e bilhetesde visita, para
o que esta casa possue um grande e variado so timento de ma-
tcraes que mandou vir expressamente das prirmeiras casas dé
Darid Nunes e Silva
rothechhico
folhas com 28 gravuras e um CHROMO pelo preço de 300 REIS. Para
a provincia expedir-se-hão quinzenalmente 6 folhas ou 4 folhas e 1 me Lisboa.
CHROMO pelo preço de 120 REIS, mas não se satisfazem pedidos que RETRA i es Craniece o bom sC4Db to dos traball ee
não venham acompanhados da importancia. Assigna-se em Lisboa no E; di; da n scabamento no rabalhos, a mtidez e
esoriptorio da Empreza, rua &o Norte, 145, nas principaes livrarias, na iram-se em differentes ta. promptidão.
í
manhos desde 600 reis a duza,
gatrantindo-se a sua perfeição
é nitidez.
Encarega-se de ir tra |
— “GALIERIA MONAVO e nºs estabelecimentos onde estiver o cartaz-an-
| nunco. Consideram-se corsespordentes as pessoas das provincias e ilhas
“que se responsabilisarem por 3 ou mais assignaturas.
|
k
E IS DÔRES DEE,
Por meio do emprego dos
| Esp
“Elixir, 76 6 Pasta dentifricios
BEMEDICTINOS É
Ê Dos
BR,
= da ABBADIA de SOULAC (Gironde)
pn
E
“COLLECÇÃO PAULODE COKE tographias a qualque:
: e gw este concelho, mediante
0 BIGODE | Traducção de Fº F. da Silva Vieira
|
Rag te especial.
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« Quso quotidiano do Elixir Den
tifricio dos RR. PP. Benedic-
tinos, com Gose de algumas gottas
comagua, prevem e cura a carie dos
dentes, embranqueceos, fortálecen-
do e tornando as gengivas perfei-
tamente sadias.
« Prestâmos um verdadeiro ser-
viço, assignalando -aos nossos lei- Y
tores este antigo e utilissimo pre- ‘
parado, o melhor curativo 6 o Wir
unico preservativo contra as Cn É
ato dentarias. » $
Casa fundada em 1807
Nº et108, mo Croix-da-Soguay
Agente Geral; SEGUI BORDEOS
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Papelão nacional
Aga Gridula da Gus ds Certã
| Approvada pela junta consultiva de saúde pnblica é am-|
ctorisada pelo governo. medalha de praia nas expesi-|
ções de Lisboa 1893, Anvers LSD, Sndnt Niienne 1895 |
“concurso de Hygiene Eruxclias 1898. Medaina de cira- |
diploma de honra. Marselha €j Concurso de Hygicne dé
E – Londres 1896, | Cada maço de 15 Kg.; contendo
: Esta agua apresenta uma composição chimiva que a distingue de todas |8 a 30 folhas, formato 64 x 80, vui
— as aguas minero-medicinaes até hoje empregadas na therapeutica. réis.
Dovo as suas principaes propriedades ao «sulfato acido de alumina»,| Satisfazem-se com rapidez todos
— que no organismo: humanoa ctua como «adatringente tomico é desinfe |os pedido, sendo postos em qual
tante», é assim se explicam» os notaveis benefícios que o seu uso produz | quer estação de Lisboa por conta
pecialmente nas doenças de: da fabrica, quando as encommen
ESTOMAGO, GARGANTA, DIABETES, UTERINAS, OBESI das sejam superiores a cinco mas
DADE, ULCERAS, SYPHILIS, DIARRHEA, PURGAÇÕES, EN |S08. Acceeita-se apara em troca. ;
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dores, sendo a prompto pagamen-
to».
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Editor responsavel— ANTONIODIASD’ OLIVEIRAIRA