Certaginense nº1 10-10-1889

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Administrador proprietario-
“Editor responsavel
=A. Pires Franco
fa
a Anno.
1 anno ipiimestré
hero avulso
‘Brazil, anno
[Africo, anho.
ASSIGNATURAS
DUBLIG:
No corpo do j jor nal, cada
|: de EU a
| Avnim
cada a ou espaço de linha 40
Repei ções, eada linha om espaço de tinha 20
AÇÕES.
linha ou espaço pé
»
»
| Annuncios permanentes preço convencional.
4
U
. assiguantes leem o abatimento de 25 Pt
it oda a ct drrespondencia- dirigida à administração
carregado pelo proprietario deste |(
dico de escrever algumas linhas, de
presenta o, vamos den pendiná
“Pesse encargo, na intima supposição de
que interpretamos claramente o fim que
pule nosso honrado am tigo teve em |
ido esta folha, o seu Doe
rio descjã, acima de tudo, puguar,
ba na esphera das suas |
nitadas fore: 8, pelo. engrandeciment
osperidades de toda a ordem, nã
o à la; que nos viw nasce
quello modestá casa a independem: |
residia um casal sexagenário que se,
abáitado, muito. consideras
s suas suissas Mia ot
applicar a Poa ce
sagrado mil e um pa-f
la estima gexal».
ronca am, &o | noviá!
dia semi Ee didi aja fil
“quatro!
f
“este sr. na
a
pal aque acabamos de allnc
defeza, «á outraneo», dos interesses de
todo oe age afasta-s
am e da nei
ferindo po rsonalidades nem entrando j já-
P
nhas,
Este panico; além do fim. prinei-
is, que é a
por Runs
olitica, conservando-s
equencia, rio campo sereno El
es pe
prepriamente
» que tem de
vel arma de
vg de Vista. |.
5 €-0. meio |
idade, não |
Ella aci em
da e in casada. não
o negro -a offuscar n
da honestidade!
“tão e Ra
ado o (ad que este robust von-|a
) Fernan es fôra fadado
a a idade do juizo, der
eiro caixeiro os negocios cada |
progpen do pnlado EP, Se
o Edo investido no é 220 6 pará
que, os seus. PAR prof a
e o
sua na de dg
E despachavar a com uma gere
extrúordina ia, não permittindo .
sítio fizessem dali ponto de).
uito. mais-—sabia-o elle, o
] sea postarem a? Ma quinas,
“Anastacia con ensa de
reunião.
frente,
0 .e
Fernindes, atraves no se e
CE, lá via muitas vezes O ren
dito fazendo signaes para a Mariqui-
é pensava em casal-os.
Por outro lado à mãe dº eli
ahi
0. sr.
ra toda
cáyv
ia, Raça elle se de-
[se não muda
da de caniisa,
idispensavel para
acia do- homem
jui terão
m as Dan-
deiras politi a que militem, porque,
áparie o que mspáita os. interesses” lo-
pd a ipretominante do nos
teraria, stienti
lei-
e
Sa
pes bem, rolencia dos
menos lo
y Fita E
VI
=» a nós Bo ! já agra-
deser o bom acolhimento que porventu-
sado, gar ntindo, em
É
ia em É ge da! loja do sr.
des, va mesma escada da Da riqui
vma poquena hospedaria cujos!
na maior parte, eram estu-
do caimanhão, sem pensarem
udos:—ums, perfeitos cabu
as noites: to-
e só, depois
u-cha us sabes a
que lhes levava
os. geus pone dez por tento de juro.
Vingando-se do barulho qué lhe fa-
ziam enriquecia ordate “de sua filha.
; Apenas um
cepção, era. o dido. um rapaz de vim-
1 | cabe ello annelado e finissimo.
nando- se, por i só-e pelas suas qualida-
des, credor da admiração e synpathia
de toda a visinh
Os seus collegas Ena hé o
poetas por Ta o “Candido collaborava
inspiração e He es
Uri de
Todos dive tidos, sem à preo-.
te primary eras, moreno, olhos negros,
Vestia sempre da ultima Moda, tor- |
Fernando Mendes
Na passada terça-feira 8 do: correr
completou o seu 25.º anniversario nata
cio, O nosso presado amigo, e illustre e;
lega n’est a rodacçã », 0 Sr. Fernando Mi
des, um dos mais talentosos escripto:
da moderna geração hitteraria,
Enviamos ao nosso bom é “querido
E amigo, OS nossos sinceros parabens, des
7
cjandolhe jonga vida e prosperidades,
Suicidio
Enade ne quanto mais ade
vae estando a civilisação. e, por
mais lueido é desenvol ido
ais. ea ce)
bas que sé oceultavam nos tr
os das arvores; os industriaes e com-
merciantes, “com os seus. fatos: domin-
gueiros, recolhiam aos lares acompanha-:
dos das suas «carags-metades» e do fru-:
cto dos seus amores; alguns amanuen-
ses, cmpavezados, seguiam as suas con-
quistas d’aqneila tarde; outros, as pro-:
ximas consortes; os patos retiravam d’a-
gua à alva psiem ogoitada po a
to que fazia.
Momentos E saia do passeio. a
Mariquinhas e a familia.
O Candido 24 vela ficou deslumbra-
“| do com à sua formosura, 4
Os seus cabellos louros, harmonisa
vam perfeitamente com os seus olhos
agues, dum azul celestial, meigos, d’u-,
ma meiguice angelica, arrebatadora. E
“E seguiu-a até casa depois de tro-.
carem mil sorrisos, mil olhares affectuo-
SOB…
a
nr
Deram 6 horas. Eis
O sol declinava no horizonte; a noi-.
te avançava com o seu manto negro suar
tudo envolve :
* Marsiquinhas chegou à janella “Agi,
e ali viam-sa brilhar algumas luzes, e,
encostando – à «cabeça | raphaclesca so-
bre a mão, flcou-se a q
—O que. fazes na janela? per.-
runtoulhe 4 mãe que estava costu
rando.
Hila
Dateram
não respo a
à po “A criada;
belta, veio dizer que. ea!
nho». 0 «senhor
Pta.
—Que entro, respondeu lho à a a!@@@ 1 @@@
CERfAGINENSE
ente nos nossos campos e povoações |
raes. É o
Jo dia 13 de setembro ultimo, deu-se
| povoaçãs do Pojal, a cinco kilome-
“tros desta villa um d’estés Casos:
Janumrio Pires, solteiro, jornaleito de
29 annos d’edade, individuo de physio-
nomia «ympathica, agradavele que vivia
“em companhia de sua mãe, uma pobre
=» velhita, levado pelos desejos immodera:
dos de satisfazer paixões brutaes estu-
prou por meio de violencia, uma menor
“de 11 mãos, é como os paes da infeliz
creança apresentassem a sua queixa em
Juizo; 6 minoso e allucinado rapaz,
no dia segumte, talvez mais receioso da
sua consciencia do que da justiça huma-
na, poz termo à existencia, por meio de
estrangulação, enforcando-se em uma
“corda que, de proposito, perdurou em
uma trave da casa onde habitava, em-
quanto a pobre de sua mãe tinha ido re-
gar as conves. 5
Infeliz mãe,
desgraçado louco!
CHRONICA
é 3.)
Sem querer tambem pora mim, por-|
que detesto, a «taboa de salvação» tão
peculiar aos. chronistas modernos (que
in sempre, inalteravelmente, por
que não. teem assumpto para a
chronica, confesso que 6 indispensavel
g é a Nro Es
» aqui ha poncas semanas
ainda, eu poderia contar-lhes umas coi-
“como à bigamia do carteiro Chaves, ou
facetas como as descomposturas dos po-
“Titicos, ou tanbem profundamente senti-
mentaes como o passamento precoce
d’ Antonio Pedro, o chorado colosso da
scena portugueza. ,
Eintão Lisboa não estava em férias:—
Tinha no seu seio todos os endinheira-
dos, os que só se lembram della quan
do a temperatura Já fóra lhes açoita a
filhas, eternas. plasticas enfezadas que
lhe ornamentam as ruas com vistosas
«toilettes» de preço; tinha, emfim, esse
emigrando, «à formiga», para Paris. |
E tudo isto que Lisboa não tem pre-
sentemente é, sem duvida, o que lhe
faz falta para à exhibição de casos di-
guos do cunmentario jornalistito.
*
Nesta epocha do anno, o lisboeta,
E Ro
fechados por hora é o «Avenida…»
esse nunca se sabe quando abre!
rante os mezes destinados à villegiatura;
uma vida insipida, monótona, – sem úma
sas palpitantes, d’oceasião, ou rvidiculas |
gotta ou O catarrho; tinha todas as suas!
pequeno mundo compatriota que se foi |.
gente escrivão de direito desta co-
marcas :
Assim se vive, pois, em Lisboa, du- o
No dia 30 do mesmo mez, fez um
peripecia unica que permita ao pobre | ánuo. dedade o engraçado filho do ex.”
indigena cinco minutos, sequer, de re-|“ morgado Frederico d’Albuquerque,
it E “ labastado proprietario e capitalista d’esta
creio espinitiial
E se Se cóniseguem esses taes cinco villa. ;
minutos de recreio é: ritual é sempre A seus paes enviamos os nossos pa-
& sempre à custa dé muitas sêmanas de rabens,
sacrificio «financeiros . RR + 4
Verdade seja que temos, «de graça»,
algums bancos na Avenida, por debaixo
darvóres symetricas que cedem mages-
taticamente as suas ramárias à filtração
alternada da luz electrical
Mas ésses bancos, dssas arvores
essa luz teem um não sei quê de Iugu-
bre tambem, como que à chorarem à
concorrencia passada que voltará, por
certo, dentro em. pongé não sem
trazer comsigo o invem
Sahid esta villa para a sua casa na
quinta da Barroca, a ex.Mê sr.º D. Cle-
mentina. Relvas. S. ex.”, infelizmente
para esta villa, demorot-se aqui alguns
dias apenas, mas neste pequeno espaço
de tempo, mostrou bem a generosidade
de stia alma e os elevados dotes que a
exornam.
Desejamos, pois, que as visitas de =.
ex. à terra natal de seus antepassados,
sejam muitas co mais proximo pofsivel,
porque é mais uma porta esmoler que
se abre aôs pobres destas cireunvisi-
De
o
Os leitores perdoem. )
| Eu tinha que fallar de Lisboa é Lis-
boa não tem dada. que falar,
Portanto a «Chroniam | fez-se; g
se sobordinada à unas considerações
rapidas, «it vol doiseauo; proprias d
quem não tem núla que dizer e.
obrigação de dizer alguma coisa, E
E aqui está domo eu deixo ao meu
presadissimo colega, a quem compete a
«Chronica» do/ proximo numero, à feli-
cidade de poder ofierecer-lhes factos, já
que eu não /púde offtrecer-lhês senão
alérias». 5 : SA
—— Lisboa, Seb
*
Estiveram divante alguns dias da se-
mana finda, n’esta vila a ex.m’s ar.º
D. Alexandrina dos Santos Pinto e sua
filha D. Maria Thomázia. Pinto, de Pa-
lhaes, sogra e cunhada do nosso ex”
amigo O sr. morgado Frederico d’Albu-
querque, que, segundo ouvimos dizer,
vieram passar com s. ex.” filha o, dia
dô primeiro aimiversario do seu neto é
sobrinho, 6 menito João. :
embro,. 3;
filho
omarca €|
Te as E
sr! José
! *
“Patu para Lisboa. n 1
ceu sobrinho o Exm: Sr. Joaquim Matia
idas Neves. > E
º xa É
1 a ” “
Regressaram a esta villa depois de
João da Silva Carvalho, Antonio Pi-
res Franco e José: de Castro Ribei-
ro é suas Ex. familias; canceitua
dos commerciantes é capitalista resi-
dentes testá villa. A falta de suas
Ex. era já Dastante sentivel nesta
térra, pois que, ea pequeninos cen-
tros/ como este, a, usencia de qual-
quer cavalheiro fnz’ sempre falta pa-
ra o convivio que, louvores a Deus;
é tam intimo e familiar centre à
celiter da sociedade Certaginense.
gos Adela do Sacramento Guimarães:
no
*
Regressou a Pedrogam Pegieno, a
exi sr D. Adelaide Marinha; distin-
etissima professora maquella villa, É
S. ex.º veio passar as ferias a casa de
seu tio o distinctissimo advogado nos au,
ditoriós Vesta conitirca o dr. Guilherme
Nunes Marinha. É Rs
Lameêntamos que s ex.? so não
servasse mais tempo entre nós. porque
ipelos seus elevados | dotes, de espirito,
jovialidade e primorosa educação muito |
ao ,
des fami-
liares com que, todos domingos

contribnio para animal as reuni CURAR RE e ;
a : Chegou 4 Certa, vindo da Cruz
Quebrada, vnde tinha ido passar
s, SOU mui)
digno tio, mimoscia as pessoas dus suas
relações.”
|
* Ro o
d’esta Comarca o Sr.
João José Pei
xeira + E
Esteve durante alguns d :
*
sem dinheiro é hypocondriaco por
força. Ra Pi
Seja, muito embora, sanguineo e se
vingue nos dias d’ocio em ir para o Tejo
“esbracejar bravura ao sabor d’umas
boias de cortiça, ou seja espirituoso e
“vá para as hortas a troçar dos que fo-
“vam tão longe «para ver uma torre», O
” grande caso é que à noite, ao cha: com
a familia, ha de ter as suas lembrança-
sitas da D. Moeda que, tão desapieda-
damente, lhe prohibe o que dá aos ou
trosc E
) basta o despeito para gerar o
aborrecimento.
Se quer ir ao th
“por onde escolher:—um «Colyseu…»
uma «Trindade. ..» e nada mais porque
* «8. Carlos, D. Maria, Gymnasio, Prin-
rcatro não tem muito
“cipe By cado jo «Rua dos Condes» estão
la o exmo sr. Domingos ‘T
a o
nte da armada por
ex. estevo entre nós por um facto tão | Secretario da Administração
lamentavel como inste; veio à Certã pa
ru consolar sua ex.”é família na mimen-
sa petda que acaba de sofrer com à
morte do ex. sr. “Carlos Guilherme
Ferreira Ribeiro. A
À vinda dé s. ex! &’ sua terra natal,
é sempre desejada e recebida com ale-
gria, mas motivada por factos d’esta or,
dem, oxalá que nunca” a tônharios de
noticiar” ; ;
Neves, que em
ido com sua” E
para o Rio. A deméra de suas E
maquell
porem,
do nos consta, a
valheiro | tirou
nhos que a me
DP.
afligem. o
a : Eae O Fazemos votos pára
ja 26 de seteribro último, fez O
o menino José Mi-| breve, possamos ter
No d
seu 9.º anniversario 0. ! ! e ;
. José dos Saritos | felicitar pelo seu completo resta!
guel, filho do ex.bº sr.
Coelho Go intelli-! cimento. :
| posa
=» FRA
“em “companhia, de
-Regresssou da F igucira da Foz a sia andarem vérancândo. pelas pras da
casa resta vil, a ex 2 sr.* D: Edwk| Figueira e Nazareth os Exmos Srs.
al-
guns dias com sua Ext fi milia o
“digno escrivão do Juizo de Diveito |.
Et do, capitão 4 RARO A Ne RC GE a O E
‘ugueza, e engenhe hydrographo. Sua “Tomou já posse do” sei logar de
deste
Concelho o Sr Joaquim Maria das!
m’ agosto passado tinha
sm esposa e filhos|
>as
e local foi grande, cremos;
que proveitosa, porque segun”
bondosa esposa d’esse ca-
resultado com os ba-|:
dicina lhe tinha” acon-|
selhado para os padecimentos que a|
que as melhoras
dê sua Ex.? se accentuem e que em
o gosto de a
bello-
* 1
Esteve hontem nesta villa de passagem
para Lisboa o Exmo Sr. Alberto Eugeni
de Carvalho Leitão, digno e inteligente es- |
crivão de Direito na Comarca de Pedrogam
Graude, acompanhado de sua Exm
c e sobrinha, Desejamos uma
viagem a suas Ex,º,
e cet o
No proximo numero publicar:
esta folha um artigo do Exmo
Fernando Mendes.
0
Festividade
Celebronise no dia 29 de aetembrc
ultimo, com a devida pompa, na sua
capella, a festa de Nossa Senhora das |
Preces, no mosteiro do mesmo nome,
freguezia do Castello, d’este concelho.
Foi celebrante o reverendo padre Anto-
nio Nunes Correia d’Oliveira, ecclesias-
tico respeitavel.quer pelo seu procedi-
mento, quer pelas nobres qualidades que
o exornam, sendo acolytado pelos reve-
rendos padres Antonio Fernandes da
Silva Martins e José Antonio Ferreira, ‘
sacerdotes não menos dignos.
Orou de manhã o ex.”º dr. Francisco
Martihs da Silva que, como sempre, foi.
eloquente, deixando a sua oração pro-
fundas impressões no auditorio Re
– De tarde orou o reverendo Antonio
Fernandes, que tambem patenteou bem
os seus conhecimentos como orador sa-
o Tutu
das
RR
que se desempeul
tê dos seus deveres, tocando diversas
pegas do E variado reportorio. a
A capella onde foi celebrada a feste- ,
vidade, apresenta alguns vestígios de ser
um monumento antiquissimo. Dizem os,
tantes mais idosos do logar, que ti-
nha sido ali um convento, o que parece
sex rca] em vista do aspeçto que apre,
senta a capella-mór e o agradavel loca
onde é situada.
A igreja em si; é muito antiga e es- E
tava ha muito ameaçando ruina, mas o
reverendo padre Correia, que é incansa-
vel no desempenho da sua missão, em-
pregou todos os esforços no seu alcan-
ce, para a reparação do templo, e hoje
está reedificado e no mais esmerado
abeio.
Bem hajam, pois, os que trabalhan-
do no desempenho de seus misteres se
tornâm dignos do; respeito e gratidão de
“seus concidadãos.
Em gazetilhas mui ternas,
Sem vislumbres de quizilia,
ldes ter coisas modernas .
Bondosos paes de familia!
Nºestas «facecias» singellas
Todos terão um cantinho
Envolto em:doçuras bellas. ;.
Desde 0 fadista de faça
Ao janota apuradinho:
“Que veste manga d’alpaca.
Portanto, ó paes de familia,
Sem vislumbres de quizilia
Tdes ter coisas modernas.
Breves «Cavacos» amenos,
Desopilantes, serenos,
Em gazetilhas mui ternas
— Bavix,
Eavix,
Ea@@@ 1 @@@
é da
que povoam o
sentimsntal e mal
E nella
ba de nobre,
nura Ae
| predis
que em nenhuma
Lia, onde a paro
no amor marital
n teem um não sei quê de
de ridiculo, a transparecer por |milia a esposa
– sob O ignobil que os cobre: “e que nos | alstndomar a sua
; imamento –
os mas apreciavei , estes im. | palavras —o
a manifestação
dos, de certo
m que nós vemos na
ra que ao fiho enfermo
O carinho
amor mate ras! é a mais eles
dentre todas as creaturas
mais
de
carinhosa.
certo a
is
entimento, carinho e ta:
de
talle
Em
um
mate di
« encon.ra tudo “quant
tão eympalhicos
Fogo.
ouve “um incendio em casa do sr. Ma-
noel! Farinha jeitão, da Codieeira Gran-
da, causando prejuizo que se calcula em
se encontra mais dol
parte no seo da fami- Ed a réis aproximadamente.
do Jur, está synlhetisada i
e ny amor maternal; e é)
toria duma fa-
sacriti pelo. marido, a
prop À saude, pa- Be pa Rr D, Filipa Tonacia Martins
it muito digna ca A
arlequins exhibem a cada passo dijo nr o ar E a huniana,
: A 1 e u pr dicade do -sympal ti-
uns perfei semicireulos d’espinha que jo, a E amor: PRE
E pa queridos dos incautos. Não julguem porem os nossos amaveis
leitores, que escrevendo estas linhas, não.
como ellos, sabe fio aitida- coubecemos tambem quanto de mau e). É :
* iniquo existe naquela creatura tio ais: E Ren estado bastante encommodada
uLe. k ma Eee E o
: : aude à Sr? JD. Henriqueta
: É na mulher: tambem onde “o. odio do a aê a
epois, apresentam-se-nos aa lança. mais profundas raizese em que Magalhães, mãe do nosso imavel
Eai mo «d’ Amigos» que os pros [o olvido da ofensa, ainda qnesem Lenção olim | amigo e intito digno pharmaceutico
siva , é quasi impossivel ; no auce da m’esta vila 9-Sr. Emygdio Xavier de
o e por mais ou menos tempo, consoan- |
e a experiencia de. cada um. |
Conhece-se-lhes uma “affeição desinto-
ressada, gratuita, como mais tarde, —
o seu olhar aiterra
uante !
nte
o adversario
um Coração in
A. de S. MM
E oie 4
como O raio da
tempestade e o trovão Vibrandol us ares , aflige |-
formado
Sá Magalhã
De todo 0.
rapido € compl
coração fazemos votos pelo
leto restabelecimento de
“tarde de mais, às vezes,—se lhes co a mulher é uma concepção a josa, se el quanto virtuosa senhora:
80 bdio é à ira não passa dum estado Aba
4 “ Ny pj de I do :
Ro fo Ene H aa nós Tovardom EROE |anornral do seu espirito nº aquelie momento
o cinquictação passado o qual, olvida as do E
Lo à 1 : qurias recebidas, e olha O adversario como j o Ê E Pad
fade da nossa. especie, |seu, similhante i : É Regressou a esta villa vindo da Praia
caprichoso da Natureza. à Nestas de- | (la Nazareth, olide esteve passando o
st AR ve vist o uai getica, fô | mez de férias, a Ex”? Sr.? D. Concei-
SEO não RR uzer qu não A ni mulher é um ente atter-
ção da Silva, Baptista, muito digna pro-
fessora de aa elementar n ma villa.
aualquer de nós, que nos não | rador
e ao jantar, ao theatr O, | RA
É “sem que os
pique elles teem a pronue
mudam d de côr e é in
ado,
Como o 165 6.
e, como vendem
o FE «ar dil.
“acções, sem,
agradar; mais tarde
mas appelam para,
dnventad – à, que dão
18 EE paciêndena intri
“hi qe começar comi uai
descreditos. –
re tive para com ós dduladores
e o dó
0, porque, Cane dos cite
iun aos reptis que mox-
» porque; agjanhádos
condescendente
nos de receber,
carro na deerano: ear Ê
O E
es:
* Fujo. Ra não: Di os Rep É
– sejam “para, temer… corporalmente;
s à sua constituição malevola não os
deixa passar de covaré es, nunca. :
Mas é porque eu conheço-lhes,. infe- |
E lizmente, a agilidade que empregam |
“para roubar. o credito alheio
à, por conclusão logica, aquell
e rouba 0 credito é muito
no din tomba a
o !
– Como se o abalár:
EB eu, que tanta v
Julguei libar com
Conmovido, ape E
=. 08 labios te 0
“Podo o teu corpo,
Estremeceu, e €
De vêr retribuido
Prestes a desmaiar,
Nos braços meus cahi
K, com Re
q
Debaixo. Rue
– Estivemos nó
Porém a
Puro archanjo É
Chamou:
– Oh! insom
: em el so
o mel do sensual
gas do teu chale es
io Deus de
eis € Crueis arcanos!, . .
eu vi, que te noto
ndeiido o ee.
Não mais alh voltou ha muitos. mezes!
finou-s se em verdes annos! .
» onde emanara!
Hamana condição como és amara!
“No, entanto « eu, triste € só,
vou divagando
Por sobre as verdes franças do arv oredo,
Sandoso do- seu gesto
dêce é brando,
E nda as. meigas auras, em segr edo,
Em volta de mim ouço meurmurando,
* Tão o triste. solidão me
cama, medo! É a
Alberto Carlos;
“e amo
A ” é
À “Num dos E da passada semana, /
dos o dig é
Camava Municipal da Gertã
Extracto da sessão de 25 de sete
bro de 1889. Po
Approvou sem slteraçãos minuta: da
acta antecedente. à À
Mandou proceder à pequenos reparos
na ponte da Pesqueira sobre a ribeira
da Tamolha
Resolveu concorrer com a quantia de
2008000 réis para a construeção duma
“| ponte no Porto dos Cavalos, freguezia
de Sernache, a cuja obra está pre dn
do à Junta de Parochia da mesma fre-
guezia.
Tendo o substituto mais votado, cha-
mado para supprir a vacatura occorrida
no quadro dos vogaes effectivos, decla- :
rado em officio de 24 do corrente; ter
motivo legal, que o escusa de vir tomar
assento em. Camara, resolveu se res-
pondesse não ser a Camara a Aee
eita para conceder a escusa.
Concedeu doi
por 12 mezes.
subsidios de lnctação
Deferio um requerimento em que se
pede, para eriar gratuitamente, uma
exposta de Dànnos, d’edade. |
TE o
Sessão de 2 o outubro E 1859.
Approvou sem alterações a minuta
da, acta da sessão anteced nte. É ;
O do Ea findo.
Fez anmos no dia 6 do. Edo a
Ex. Sr D. Anna Maria Martins Rã,
malho, de. Reguengos, tia do, nosso
estimavel amigo e muito digno proprie-
tario Westa folha; v sr. Joaquim Martins
Grilo. :
As eleições em França derm “ão go
verno 260 votos de maioria, A Camara
“ficou composta de tresentos Sessenta é
dois menbros da maioria que se devidem
em duzentos
to viuté
trinta e-seis moderados, e cen-
seig | -radicaes: A opposição
duzentos e cinto menbros
cincoenta e oito bo:
e quarenta e. sete boulan-
napartistas,
gistas, f RR a
Com tal opposição dificilmente se po-
derá governar.
CR a
TABELLA DOS PREÇOS DOS GE-
OS NA PRAÇA DA CERTÃ.
Milho, 360 rs. o pio
Trigo, 500 rs. »
Centeio, 400 rs. 0»
Batata, 200 vs. à arroba.
Arcite, 1:700 rs. 10 litros.
Vinho, 1:400 rs. 20 litrose
Mosto, 800 rg. 20. litros.
Manoel Joaquim Nunes, da Certã,
vende a quem mais lhe der assuas pro-,
priedades na Marinha de Santo Antonio,
e bem assim as suas casas sitas na Con-
ceição, :tas na Con-
ceição, :@@@ 1 @@@
Emquanto 6 mundo exi “o amor
será q serva da humanidade *
inefaveis gosos e lerriveis
k Rad
É uma edesiidade e uma agido : * %
usta, e que todos os dias estamos a/ A espa
ver nos Miumicipios mais adeantados, !á felicidade, é A
“apue, segundo nos informam, foi EaD DONS
mentelembrada em sessão E aa! x “PR
“mara Municipal deste Concelho: consis-| Os costumes. são como. a
te ella em sc darem ás ruas desta villa| podem repelir de todo.
ecendi um
“nomes diferentes d’aquelles que actual- *
mente teem acabando assim com id ; ato i e a o
t , ê m fogmteiro elogiando a a fazem: j
menclatura e terminologia que, cortamen- | 3; os meus foguetes são tladortes comia |.
Fes
«cousa de|
CommoDIDADE SEM COMPETEENCIA
GOILEERNNNO CAZNIDO NOGOEIAR
Ea cavallos Far Foda as pie Preços baratissimos. ER
CERTA a
to, ao encontra em nenhuma lingua. : um dia, pára. experimentar
nosso voto, pois que tal medida se | e elle subiy tênio que se s
ponha em pratica e que o nosso «temos|tauito lempo é não o vi m 3
tempo» ou o «laissez faire laissez paiser» | mir nan O fo si dm ni
dos francezes não venha paes Pêa-| pel atado. Apanheio e hi.
Tisação d’uma util medida: — Mestre, rogo-lhe que nd
“Se assim não succeder teremos, nºes- tes tão fortes que podem far
sa occasião mais um motivo paxa louvar Assignado. —Q Padre Eterno.
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“a illustre vercação actual que, não se Lg O Casdimento Sds AT
uma especie de fortaleza sitia a:
= tambem tem administrado. ER interesses tão de fóra querem entrar, É
“dos seus muuicipes. “| de dentro desejam sahir.
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MARIMAS E DISPARATES |itias, a RR em
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feitos, mas não se env
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“estabelocimento. — RL
Ro é sem vida uma das NR Waprias a baratas
ué tem unicamente em vista propore mar as seus ‘ascignantes – leitura
util mediante uma mod eissima . retribução, isto 6, eude numero 99 reis,
a duas columnas e em, Rio no BLEA ra
dá: cério, contem 28 mumeros, e rias
Lisha a astigmatm “caga no acto
atura 6 feita «ds sérica 26 numeros, e
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ser dirigida a Jo
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Compra trigo e azeite em granda escala. | e
Para tractar no seu estabelecimento, sito na
RUA DO VALLE
Deposito de ha os, mercearia, “angu cria, fazendas de lã e ide “chapéus, ferragens,
quinguilherias, papel, vellas de cera, drogas, tintas, ete.
As da Conpiaa de Seguro-PROBIDADE e da==EM=
PREZA LITTERABIA FEUMINENSE Ru
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JOÃO DA SILVA CARVALHO
N Re astibeliBianto encontra-se um variado aontimênto A Bia Eanes deulgodão,
1%; linho, e seda, mercearia, ferragens, quinguilherias, linho; solla; calçado, ferro, aço, relegios
amer.
Jouças, vidros, camas de ferro elouça de cozinha em derro estialtado, etc. etc. ete.
das 8,
os de mesa é de parede, ditos com pezos e de prafa para algibeira, rewolvera, espingar-
Toma-se diubeiro e descontam-se letras sobre ishod, Êbre ishod, Ê