Certaginense nº89 18-06-1891

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QUINTÁ-FEIRA 18 de júnho 1891

Numero 89

Admi

iiil Ax

istrador

nãu El

DIRECTOR

Jonguim Martins Grilfto

 

msi Bi
v Bix

Editor respubsavel

t8 Franto

ASSIGNATURAS |

Áfmo-. » 15200==2Scmestre: .. 6
Nimero avitlso, .. 4

eobranç S
Tida a correspondendia, di.

“CERT

— fobreos vinzas
1 DOM TS s
SR ELIAS GARCIA

-. . Não tencionaya mecher mais
. mo «Club Fernandes Thomaz»,
como os leitores viram pelo fe-
cho do ultimo artigo, a despei-
to do muito que me ficou por
dizer, que é cem vezes mais e
aor do que o que já disse.
E[ns comu uma certa sucia que

—.se diz republicana, para ahi

começa a ladrar-me áàs canellas,
então ainda, vou dizer mais al-
guma coisa; ‘p_revenin,do que ‘se

1, continuam deito a prateleira a-

. ibaixo,

Tsto é claro, terminante e ca-
thegorico. TE
/ Ora é preciso entender, e eu

«eluba» e da imprensa do meu
partido, era tão sómente , para
explicar um pouco o proceder

* do ar. Giarcia, o que não : quer

diger, de forma nenhuma, que
‘por isso /0 absolva. O sr. Elias
Gareia teve faltas e faltas gra-
Ves, êrros e êrros enortmissimos.
Se elle já dési não era ma
aguia, com gente d’aqºe]ía for-
ºàl._ peor um pouco, | senão;
“vejamos.

“Querem ‘os senhores saber

– 1 /quem eram e quem’são »s pár-

tidarios do sr., Elias Garcia?
Eu lhês/conto. Elles estavam
dessiminados. por os conventicu-

* losinhos que hávia por essa Lis-

boa além; mas aonde havia mai-
0r numero era no cUlub Fer-
nandes Thomaz,» práça forte
e enexpugnavel.

Pdis te estava li 0 mestre
Antohio Peras (o veniriloquo,
como lhe chama com graça o
meh illastro atoigo e austero
corréligionario Fz’au’cjmn CI:I*EE-
to); ‘edthiva lá um célebre João

-. Dias Valente: , uma jave Cuja!

wida 6 im romance terralhista;
extava á uma celebridade mê
dica que ha de passar para os
annaes da Á
bançanido Paulo de Koek, Ãd
vier de Montépin, Paulo Fével
e outras personalidades da mes-
ma fôrea, que elle 1ê, em Vez
de estudar medicina! E a este
Própositô vou dar-lhes a manei-
TA Cúriosá como descobri que
esté célebre republico 1ê roman-
ces em ligar de estúdar / à Sc
cia da sua profissão. Um dia
foi & casá ‘de um distincto mê-
dico, um republicano illustre e

meu párticular amigo, consul-pia suá carrúagens,»

J=
À 3razil, anno. ..55000 Africa, |
amno.,..28000 Vóra ‘da Certã acrosce a despeza da

id á redaéção:

“ já o declarei de um modo taci-
to e formal, que se falava dos

imiunortalidade so |

..300

imestre ..

FOLHA IMPARCIAL

PUBLICAÇÕES

tal-o sobre uma inflamação de
garganta.. Depois que ine exa-
minou, é receitou, entrámos de
fallar em política, como de cos-
tuíne. No meio da nossa pales-
tra, e aproposito do certos ca.
racteres que o meu illustrado
interloeutor — habilmente dese-
nhara, sae:me expontanea esta
incidencia.

— e«Homem, não te vás sem
resposta, que um teu collega
na profissão, e que tu conheces,
ainda o outro dia me disse, em
pleho «Club YFernandes Tho-
maz», que foipara elle úma
felieidade que o nosso pariido
o hão elegesse vereador, por:
que, disse, não percebia nada / de
questões camaraárias. Admirado
de tão exquisita revelação, disse-
lhe que a modestia tinha razão
de ser até certo ponto; d’ahi em
diante deixava de ter esse no-
me, e passaáva à denominar-se
— «pedanteria da modestia».»

O meu amigo vuviu-me , com
à maior attenção, Yôrrifiêo:se
apenas de um modo que não deij-
xava duvidas. Depots replicou-
me:

— Ah! ellê teve a franque-
sa de tê dizer’isso? Pois olha,
meu caro Abilio David, . é essa
man virtude que eu não conhe-
eia no men colleova, L afinal
será, talves, & unica.»

—O quê, dautor? que dizes
tu?»

— «Simpleamente a verdade.»

—«Que diabo, eu tenho te
ná conta de homem lonradissi-
mo e serio a valer, Mas 1Weste
enso, franeamente, — perinitte
que eu.fique em duvida. Posso
agora JIU]’C(U”RÍ’ ÍiHU um Il]’ªd!ÚU
se ) ignorante em questões
administrativas, que ” não posso
ser vereador? E demais a mmais
dizendo-se —republicano | Não
creio.»

=—aSim,/com effoito; – devia
ser isso que tu dizes; mas o
diabo / é que não. acontece /as-
sim. Ha cá pelo nossó / partido
muisfama e parlapatice de’que
estudo.» h –

—«De secordo — repliquei
eu. Todavin, om aguelle não
aedá 0ó mesmo censó-estuda:
Oú, se não estúda, pirlo anenos
lê. E, comô Bem diz um estrip-
tor frabces, mais, se aprende
leúdo que estudando.s

—alLô, dizes tu?”Ah!l meú
caró Abilio como estás illadi-
dol» S & 2

— « Perdão, ssn agora é Mh-
is serio.º Se eu affirmo que, lê,

é porque lê; Nem uma única
Travessa

vez passei por pê delle que o

não visse à ler úuma ].J:“l’cllllll“:lí»;

| heDACÇÃO ADMINISTRAÇÃO E TYPOGNAPÁIA
! iNã Pires, NO1e P-CERTÁA

— t Tens razão. Ha ,apenas
uma diffrtrenéa insignificante,
uma bagatella—o nosso homem’
não lê livros de s jencia; 1ê ro-
mances!» & : j

==« Romances!! O’ doutor is-
80 é espantoso! Posso lá acre-
ditar que um medico, e demais
com a fioa que p’nsaue F,., te-
nha a audaácia de ler romances
no últitio quartel d’este seculo,
quando, ha tantos, tão variados
e complexos problemas da sci-
enela » resolverls —

—<eE o que tem mais. graça
é que lê romances de Xavier
de Montépin ..»

— «Hein? de Xavier de Mon-
tépin? Efa o que faltava, Ab!
ah! nblo s

Desatei à rir.

— Ris?»

— «Riv, sim, porque vejo,
meu caro, que isto só se leva à
rif. SE

AÀ tomar a serio, ou untes,
a acreditar que haja um me
dico eheio de fama é de igno
fincia d’essa tórma, « o pa-
ra lhe pegar por um Draço, EM
cher-lhe de pontapés 06 sitiv dos
fimlilhos e probibil o por lei de
1eceitar ainda o mais Innocente
purguntesinho de Mmagnesia, por-
que o patife /seria capaz de
preaevever tiha dóse tal que
[vrradse Com uma Pessoa ná vu

Um . tratante , d’essa

tranvidis
tôrca estaria abuixo do mris
réles clháailatão. de aldeia.
5e 110 /exicóntrasse em lugar on-
deê não honvesse sentio «úqueile
medico, e eu tivesse noventa e
uove prebabilidades de crer que
elle acertava com a minha do-
GA GMA CUPMAVA, EU assim Mmes-
mo maundava chamar um ou dois
jes que & tranea ou ponta-
]jé 1mo I’H’KZGSHEIÚ Nna rma esse
charlatão. J nota, que para es-
te euso estuibeleço a h:;puthe.—’r
de que a Tiinha duença fôsse
mor Preferia — entregar me
hos I,IIH’í(‘-b(H ou l’uan’ç?):(ãã_ da
tatureza, do que nas mãnsild’es:
se godes ‘que de *eguro me
daria pas orte púrtoa outra
vidas

— «Boem; quer o men q:!erif

ú diio . ‘ p h &
“do átiigo Abilio dizer cofo “sso

que não acredita?»

— :«Eu não, não acredito.»

— « Perfortamente. * Pois en-
tão, emprazo-te a nue, logo que:
te encontres ” com o hossó ho-
mem, e o vejas a ler, faças to-
tn o possivel pára leres o ti-
tuló da ‘obrá, Se for um . Livro
de sciencia, ficarei então por)
mentiroso… peor de que isso—
pór ealumoiador.

— está dito, acecitos,

– «Fica ehtendido?s

MR
iassinantes

dc 38 AA dels &
— «Perfeitamente entendido».:
á í

* *

No dia seguinte, por volta
das 5 horas da tarde, o diabre-
te do acaso fez que eu e o meu
amico medico nos encontrasse-
‘moós n uma. das .ruas mais fre-
quentadas de Lisbos.

— « Olá, doutor, como estás?»

— «Bem, obrigado. Mas olha
cá, tu andas assim com essa
parganta, sem um lenço ao
‘ pescoço homem, toma cuidado
e recolhe bem cedo a casas.

—«Vou ali dar uma lição
iparticular e logo me retiro.»

E estendi a mão para me
despedir, N’este momento, po-
ém, aproximava-se de nós uma
elegante carruagem tirada ‘por
‘uma formosa parelha. de caval-
los pretos. . SE

— +«O’ doutor, olha “que es-
plendida “parelha de cavallos?»

O meu amigo puchou-me pa-
ra si e disse-me: NE

—:F’ o trem de F.. Neces-
sariamente vem a,ler; é agora
oceasião de verificar aquella
cuisã.»

. « E
eu todo alegre. Está dito-s

Fizemos
que parou
trem. : j

Aproximâámeo-nos da portinho-
la e cumprimentámos 60 grande
medieo, Elle/lá vinha no seu
eterno fado— a ler. :

Como tenho excellente vista,
não foi preeiso collócar-me, de
mádo, que despertasse suspeitas
para ler Mesmo de relance al-
(:m)ceí-n alto de uma pagina do
livro que oº fainoso medico le-
vava aberto à meio, é que n 4-
quelle momeonto, porque fallava
comuossen,/, pousara sobre os
joclhos. A que me. ficara ao
alcance do raio vistal era a pa-
gina esquerda, c tinha em , Je-
tras bem, elaáras nó alto—Xa-
vier de Montépi “

Caí das nmvens. Não sei se
empallidec!, se avermelhei, E’
certo que me despedi immedia-
tamente e d meúu corpenheiro
fez ottro tantã. —

—— E ehtão, que viste?—
diesse-me elle à sorrir.»

—. Realbhente o patife ia a
ler Montébin… é Monstruo-
soi»

—« A posto que li o0s «Fan:
toches de Madatne diabo»?»

— Que era. um romance de
Xavier de Montépin v1 eu,
qual d’elles.não sei-».

E aqui têm os leitores uma
das sumidades do actual partido
dos republicos de historias, .ex

p

signil ao
munedialtamente o

LS
membro «do Feinálides Tho-

é verdade,. repliquei

corheéiro]

jornal, cada linka ou espaço dê linha. . .80

1, ciula linha ou espaço de, linha, 40 reis

ifepetições, ‘ul.l.il’a Ti nha

Annuncios permanentes, – preço “convencional. O srs
& Lªéih o abatimento de 25 p. ‘c.

ou espaço de linha 20 reis=

maz», e medico afamado. Pars
a semana entrará em sceúa uma
outra entidade dos taes republi-
canos de historias.

A fórma como descrevi
esta personalidade, não será
talvaz a mais apropriada ao ar-
tigo de fundo. Porem, para não
tirar nada da belleza e origina-
lidade picaresca do taso, prefi-
ro » um resumo, a descripção
núa e crúa, á Zola. O leitor de
bom espirito ha de agredecer-
me a franqueza da exposição,
ténho a certeza,

*
* *

. Acabava d’escrever este ar-
tigo, quando o carteira me
trouxe uma folha. Passei-lhe a
vista pela primeira pagina; e
ja pol-a de parte, quando se me
deparou uma | local coma epi-
graphe— «E’ tristel. ..»

AÀs primeiras linhas chama-
ram-me a attenção; demais a
mais fallava o «Pirata», isto é,
o Mófreita, (mó feita para mo-
Ler 6 senso commum é a gramma-
ticáã) e fallava de: dissidencias
republicanas. Percebi que elle
atirava Jlonge, muito longe, e
não me enganei.. Isto de fallar
e atirar, não é só privilegio das
mós feitas para moerém o bom
sernso’e a grâmmatica; a burra
de Balaão. tambem fallou e…
atirou. Ora o Mófreita, maga-
inão!. atira-se . aos dissidentes,
isto é, aos célebres republica-
nos ‘de historias ou historicos
que é mesmo um louvar a
%)eu&. Ora vejam estés bocadi-
nhos: :

«Não é dividindo, desmem-
brando, trabalhando para a de-
saggregação, que é e anniquila-
mento, que um . snjeito qual-
quer mostra, ser .republicano.

N’isso apenas prova á evi-
dencia que é um inconsciente
ou um igno;ante, ou então um
vendido, um /Judas, um negre-
gado agente dos governos mo-
narchicos,. .

Os verdadeiros e cinceros re-
publicanos não devem impor-
far-se nem seguir o trilho d’es-

 

jses especuladores ou d’esses

rancorosos despeitados.

— Não queremos dizer que não.
póssamos discordar da op’não
de “qualqguer chefe do partido
democratico, ou de qualquer de-
cisão do direetorio!

ÀA liberdade do pensamento
6 a da consciencia são sogra.
das, e garantidas no nosso cró-
do politicola . :

Hein? E então que Ihes pa-
rece o raio do mó feita, não

nos saiu agora: tambem de alto
lá com elle? Zabumba sa pelle.? Zabumba sa pelle.

 

@@@ 1 @@@

 

—dos tães dissidentes, isto é, dos

: d’Abren;nPedroso;, esposa – do
Tnosso: amigo

“da Silva, professor de prepara-

“mo collegio das missões ultra-

“jo e

tuca historicos, que é mesmo
imabelleza, o diacho do homem.
1 então quem, um republieano
torico! Elle € quem dig-que|

republicano historicos om
efíeito, .é até aonde podia che-
gar a Infelicidade do paráido
dos gartianos -serem
por um Mófreita, um jorasl
que se chama «Pivatalo Safal

Ora chuchem, que é-capa dô-
ce! ;

E atê á semana.

AbBilio David.

LRAA SEe RR
!Atniversatios

Passaram, no dia 6 o anniver-
sario do &r. dv. Romão, Luiz de
Muscarenhas Pimetta, e no dia
D: R anniversario da ex.”*
sr.º D; Ephigenia Maxima da
Silva, Neve fiha, do sr. Joa-
quim, Maria das D Neyves.

.DE LISBOA

Regressou de, Lisboa, on
de-tinha ido /afim . de consultar
a medicina sobre.o’seu padeci-
mento na vista, o nosso. bom

amigo Alberto Eugenio de Car-
valho Leitão:

2/ Que a’sciencia.o rwtnbeím—-
cempletamente, são, o votos
que sinceramente fazemos.

—— —— sS ROS—— – –
“DOENTE

Tem est:dh incommodada de
aude a ex.Pêsr.º D, Carolina

“Joaquim Fedroso
Barata. dus’ Reis, :digno eserivão
de faxernda d’este concelho.

Promptas melhoras é o que

“desejamos la & ex.?.

“APOSENTAÇÃO
O sr. dr.

Francisco – Martins
torios e seiencies: ecclesiasticas

‘marinas estabelecido em Serna-
“ehe do Bom’ Jardim,’foi apo”
.sentado extraordinariamente ent
“a – penção annúaál de 2108000
“Teis.: :

“Felicitamos s. ex.*.

TRASLADAÇÃO

Vão. ser trasladados para o
pantheon dos Jeronymos, os
restos: mortaes do insigne es-
criptor Camillo Castelio Brah-
co:

—— DA TAA FRAA DD
LEIRIA

Corsta-nos que foi pedida em
casamento. pelo. nosso) amigo
Gavicho, aspirante de mafu-nha,
à ax””” srºD. Maria. Luiza
Lopes Rebello d’Andrade, um
dos ornamentos mais, interes-
santes da «elite» leiriense. O!
consorcio deve realisar-se, en-
tre o S. João e o S- Pedro; e
os interessantes nubentes irãe
passar 2 lua de. … em uma
das conhecidas e piitoresças
‘quintas de seus paes, abastadis-
simos . lavradores no. Riea Teo-

tozados É.

tos os

—— ma o DA PN –
No Cabeçudo

No dia 8 do

togar n igreja do Cabeçudo d

festa do Manilssimo Sacramén-
to.&s
A 1;—51914, como scmptm Esta-
21 ”

sa 6 parocho, rev.º José Anto-
Bio E ra, servindo d’acely-
revertêndos Antonio Nu-
nes Correia d’Oliveira e Sebass
tião Dias Lopes.

Oraraíio: de mánhã o, sr, dr.
— TPErancisco Múriins da Silvaçõe
de tnrde o revoº Ántonio Fer

nandos da Silva Martins, que)
Como sempre, foraim clm;uuu—
tes.

Assist & ]»llnl.i.nlwmm Ler-
L.I-vmmsv

ApÓS à missa, 0 festeiro, sr.

1vo – Pedreso Baratas dos. Jteis,
fez secvir na s quinta da
Matta, um lauto Jániar ao cléro

nte e
lheirus.

*vuíus vutros cava-

as

aa la aa o Ã

“VESITA

eve de” visita.em : Pedro-
gam Lrrande e já regressou à
Lisboa, o nosso assignante, o
se/ Pirminio José! David.

taaA
ESTADAS

Estiveram durante à semana
finda n’esta villa, 08 srs: CAn-
gelo Henriques Vedigul e Jo-
aquim Henriques Vedigal, de
Pedrogam Pequeno, e padre
Joaquim Ignacio, e José Joa-
quim de Brito, de Sernache.

ts ma R D, A DEA D ——
REGRESSO

‘ regressáram a,esta villa

os srã: Ánmmn Figueiredo Tor-

res Carneiro, José dos Santos)

Coelho Gmhnhv, é Antôniol
Pires Franco. :

E AS.
SANTO ANTONIO —

Celebrou-se no domingo ul
timo, como noticiamos & festa
de Santo Antonio, na sua capel-
la nos suburbios d’esta villa.

Oraram, de manhã o rev.º
Felizardo Vaz Rebordão, e de
tarde o rev.º José Mathias.

Não lianve fogo, como notie:
amos, por mal informados.

MM Tum À TEA TIERE E DT Ra puar maa
/2 SNMTA SADE S3 PAMO UTA ANT RT TRAAA S EE S 1 ec

GOazetilhas

Quando ha dias, bom leitox,

u disse n’este logar

Que aehava conventente
A Deus pedir, supphear

Gue fizesse sem demora

Da torneira relaxuada

Do seu Tago grande, immenso,
Unma torneica vedada,

Tive em visto simplesmente
Mostrutr, meu caro leitor,
Que deria ser troeada
Tanta chuva por calor.

Agora, porém, que sinto
Um calor que apoquenta,

Dauro. ÀAs nosses. costu
Inádas ulmmu :

Vejo que Deus é dos taes
(1llt. dio coito ou – oitentaos,

Ân deam

corrente, teves.

io da mis-j*-

o e

AMBt

CASAMENTO

C asou noPombal € com a ex.”

s.º D, Maria da Estrella (ms-
par da Costa; o úosso amigo
Sebastito! Barbosa lªoumn»mho,
commerciante ali estabellecido.
Os nossos — comprimentos a

saA A E S UE
PFARA THOMAR

nNorao
sr. Ba-

Sahiu para Thomar o
estimavel assignante o
1ão d’Alrayazere,

ee taaa ——
PARA LISBOA

Sahinéde Sernache para Eis-
boa, o se doaquim Martins da
Silvas & É

SPAA s a A
DR.S RIBEIRO

Este. nosso amigo, , acha’se
quasi restabellecido, do ataque
de rhenmatismo de qne sofria
ha duas semanas,

Estimamos,

— ——A ED A MNM ——
CHEGADA

Chegou a esta villa o nosso
as%gnantc e patrlmu, o sr. An-
tonio Ferreira Alberto, commer:
ciante na praça do Pará.

Cumprimentamos s. / 6x.*

A A SSAA SSAA

NISITA

Está n’esta:villa, de visita &
s. ex familia, o s. José fda
Silva Carvalho, ens. cx º es-
posa,.

UM HOMEM

‘CORTADO EM BOCADOS

Um enme: horeivel foi com-
mettído na moite de 10 para
11, / na pequena comuana : de

É (JluuilLLEW, situada, a sete kilo-

metros de Mslum, em frente
da, flore esta de Fontainebleau,

O cnleeteiro lJemLe, de ari-
em belga, que vivia n’uma ca-
aa mn]_uli;, Íflm assassinado por
um tal Alez, que se serviu pa-
ra commetter o crime, do mas-
so de calceteiro.

Jm seguida roubou o dinhei-
0s fáetos da! victima, ‘ e
h*at:mja de cortar o cadaver em

Lbocados, para oceultar o erime,

fazendo-os desapparecer, quan-
do foi surprehendido, fugindo
atravez dos campos e zz.mhau-
do a «gare»r de Bois-le-Bois, si-
tuada zx’dms kilometros, nndv
tomou tranquilamente / o com-
hoio. &

O «aires de Chartrettes
‘preveniu nmediatamente à gen-
darmeria, mas todos estavam
Aausentes, em consequencia d’u-
ma revista que havio em Me-
lun,

Quando veltaram, acompa-
nhados pelas auctoridades, des-
cobriu-se o cadaver sobre uma
carreta de mMão, ,

Faltavam-lhe as pernas, que
foram en«_—ontradaq dupms

A victima era muito estima-
da. O assassivo era tido como

contrado, Aproveitou à ausen-

Feia dos ;wmlmmev, de que sa-

cominetter 0 crime.

lnH_, Ppura

um malvado. Ainda não foi en-

a

.EMIGRANTES
D6 nerta do ptiz — chegaram
n Lisbon120 enúgrantes. com
destino ao Brazil.

—Ecorot-
PROTECÕÃO

Sua Mugestude El-rer tomou

sob a sus protecção é menor

Lniz Antonio Víeira, Loreno,
filho do flletido dr. Lorens,

da sua educação Escola

Academica.

ANN LTJÚÍÚ

(1.* publicação)

ELO Juizo,de Direito
da Comarcada Cêriã e car-
torio do Escrivão de Fazenda
supplente;. abaixo- ussignado ,
currem editos de trinta dias , a
requerimento do Meretissimo
Delegado do Procurador Regio,,
como representante, da Fazên-
da Nacional, citando Joãto Al-
ves Baptista, residente no Ca-
becudo, e auzente em parte in-
cersa, em cnnh)l’midadc com o
S ó do art.º 10 do Decréto
de $1 d’abril de 1886, para no
prazo de cinco. dias, começa-
du a ,contar cineo dias depois
da —egunda publicação do pre-
sente, annuncio no cDiario, do
Governo», pagar à exequente,
a dita Fazenda Nacional,
qu.mha de sel_s centos nove’ ta
e oito reis, jmportancia da con-
tribuição industrial do, anno de
1888, pela . collecta como . bar-
bmo aangraãor lançada pela
Rcparnçào de Fuzenda d’este
Concelho da Certã, e bem as-
sim os juros da mora, addicio-
naes, sellos e enstas que afinal
se liquidarem, sob pena de se
proceder à penhora em, bens

na Isufficientes para o complecto

pagamento, e seguirem se os
ulteriores termos da execução.
Certã, 8 de junho de 1891.
O Eserivão,. -)

Jsão Joaquim. Branto,

Verifiquei a exnctidão:

mundou pagar todas às depezas |.

elonaes; que sfinulose- liquida-
rem, sob pená de se proceder
ásponhom em bens que sejam
-ãuíi’lu:’nª 3 pah o counplecto
pase nuh: G NSeoNIFENI SE OS
termba de execnção,
TSO1:
9 sitpplente=

D Íuaqu:m EBranco

*t erifiquei a exactidão:

&

U ténores

e
5 de

Carválho

ANNUNCIO
delo pnb]ín:ag’?in)

ELO dJuizo de Direito
da Comarca da Certã e
cartorio do,, Eserivão, de
Fazenda supplente, abai-
xo assignado, correm.edi-
tos de, trinta dias a réquerimen-
to do Meretissimo Delegado do
Procurador -Regio, -como
sentante da Fazenda , Nucional,
citando “ Múnvel. Nungds dOh—
veira, residente na mdada de
Lisboa, mas cuja resideneia se
;gnora, em ;conformilades com
o $1.º dó artigo 10 do Decre-
to de 21 deabril de 1886, pa-
ra/no prazo * de.seimenídias &
começados a contar cinço dias
depois /dá “segunda pubheâ,
do présente annuncio nó
ario do Governo,» púgar 4 exe-
quente, a dita TFazenda Nútio-
nal, a quantia de quinhentos
oitenta e oito lelS, seudo: qua-
trocentoa É oito teis de contrl-
bmçao prcdml de 1888, e cento
e citénta reis de contnhulção
directa mímml 1i l*&ãp’ú’ltªhta
ao annó de 1889; Idncadas’ pe-
la eReparçllçau de Fágendua d’es-
té Concelho da Certã, j
assim os juros da mora, addic-
cionaes, sellos, eustas que afi
nal se lleuldarem, sób pena
de se prnr-eder 4 penhom em
bens àne sejam sufficientes ‘pa-
ra 6 completo pagaimente; é
Beguirem-se . os últeríortm ter-
mes da eu—cumo. ATÕA

Certã, 8 de junho,de 1891,
10 Escrixão supnleute >
João Joagnim Branco.
Verifiquei 4 exactida

(1.º publicação)
ELO Juizo de Direitod ,

da Comarca da Certã e

cartorio do “ Escrivão: de

Fazenda aupplpute eor

rem Eeditos de trinta dias,
a requerimento do Meretissimo
Delegado do Procurador Regio,
como representante da Fa zªn&a
Nacional, citando Sebkastião da
Silva, resídente ne VPenedo,
freguezia de Villa de Rei,
ta Comarca, e auzente: em par.
te vineerta, em conformaidade
com o 8 1.º do artigo. 18 do
Decreto de 21 d’abril de 1886,
para no prazo / de . eincodias
a contar cinco dias depois. da
segunda publicação do presente
annuncio no. «Diário do Gover-
no», pagar à exequente, a di-
ta Fazenda Nacional, a quantia
de dois mil sesseentos roventa
e nove reis; sendo: mil cento e
quatmae !els, lmpoltªnpm da
contribuição predial respeitan-
te ‘n0 anno:de 18588; e mi qui-
nhentos oitenta e cinco.

ó respeitante do anno: : de
1889, e bem dwm ds custas

d’es-t

Carvalho. Carva[flo & á
ANNUNGIO

GBRTAGINENSE

GEatn mlàa bendae-
t 2m Tisbos, a Éat-
Escaris QNSA a
Draça de B. &lwm

2

Possidoaio X Branea

‘I’recma muito halxoq

: Fazendas bratícas, de l’Í, em
tla. 6 algodão; hacionaes! 6 e
trangeiras.

Quinquillicrias, mm&eza.àxi ;
toaria e vcordoariá,” garrai’õeª,
mercearia e louçãs eto: e

Neste ostabeleoimento” ven
dem-se diversos getioros 1,

Run de SERPA PINTDO

Corta” 15

+ QUEIO.S
Tlamengo bonm

YFVende . Manoel, Arúautlva: dlª-
Rua Serpa Pinto;. n .IOÚ

.,pllus,_]tuu—, da mora é addios

Praça do Commercio, +f s
4 cEmtómós-sWilo, curo ee .à—lºsWilo, curo ee .à—lº

 

@@@ 1 @@@

 

muitas notas

póndice
citada n J3esn
10(81 UN degenv o repor,
torio alphabotico e temessivo.

—2 EDIGÃO S

&

Thcluindo “as alteracões* que
fazem parte, do decreto de,, 22
de dezembres des 1887 50 acces-
“Gethrnda Pic exodcncão nm
forme do reguliníõnto Ô dc
,ufm.v’w,

.COORD UNÁ“O POR

“rbancisco abltonio u a
tos

. Empregado .na . direcção geral
—das contribuições [IIIEL,É’EB do

íªu ÉÚM

Z

)

, Gmringinos

vl

F

HÉWÚÉ DOPUNHAL)

Ã
A
t
&

à s
a

 

‘,mum Biaplear

 

“dão romandis:
Dumas
110 ex

as que

4S compariticiros do punhalo, n,çrr’ipl’nk P
*o L S gundo Punson do Te
n uue desle 0 prineip
2/tão hem vscripto esta e À
sa do, ;
iros do punhab,. e a obra mais potente de Leopoldo
Lhiso aueior, de taatos romanees que Portaga

tUs , eomp:
plenns, O svIn
Úh ee

Nóón a snma jinavtnação andaz e llhllnu(u se
onh n espaalfassa conee pe: diessa llll[g;!
a p al aão variada, 1ão fe
lam to drama my séorios UE

nas (ZOD_HH’) À

Condições d as_,rgva* úra

EPABNEXE ãe. ha em cºmdmnrª!a—s semiunas

; B: inde n tedos.ds assignantes =
SENHORAS— Um ímmm annel.
CAVÁALHEIROS — Um dos melb:

&

Almfmad—s para, 15:&92

n 2P
leguÍanx]M](‘ Lh ]mhl:w Vo, Visto & obx
e .
[ fó co [)41lgn de]lnu*m til ma 66

2 i Padaménte

NOVO DICCIONARIO UNIVERSAL PORTUGEUZ

LmrruMlço scientifice, bmm’ap’h]co.
blbÉ%mphm, geodr lphlco, nwthçf)&’»
COMPIL ADO POR
FEANCISO BE ÁMEINDA
‘ Condições, darassionatura

eté.

)*àano RDitceionaris. E eréal Pnrlqn’ e,l enmun
: LdI(Í & pordois ‘ voltuimes, A dl&luhvm
& Vezes em cada mez Por& mos galunnr a
a estar Eomp.leln. toda ésiB- Feolypada
Us senhores assignantes não Correm
*mn;»]erq como tantas vezes acon-
shoa € M0A buição.e’ feita em domicilio. Nag
inga expedição el. córreio, recebendo-se anteci:
“O ifiporie dêe quatíguir número de entregas 4
Freço dé cada entrega 120 réis

Fechada a d—nurlmtu.a o preço sçm aucvmentaõ_o mais
20 pot cento.

Toda a eorrespondentia dirigida a08 ednlorgs e
Tavares Cardoso & Irmão, Largo de C

L SBOA

muitas “tolhas

d. lm-pl e

d

Ialal’lúl

pmpàe—’ 5

USADOS ;OS te
Bvhllcndna confortativos Kêm l’lll&el d.

mml#cflu”i& f -» ou fum- bello Iilendario em chromo, ou um prato de ͪ““““ªª Nossa Senhora da Confiança –
Prem uíªfne’iã “WJ n’íls ous’l 1 tartões de visita Com o nomo. ‘—1.
Prêco: h ; a
X “à’tº“ãã. ; DDO feis; hllt’ªdw— mâ];g’ll_:;” dá 20 6 p a quem se mª?º“ªn’h’flªªª por 10 Applovaãoa pelo laboratorio mummpal de Ílygqeªle
X nn o: D : : õ
EBA onreio neresce oaertaby — — Fcdidosa QUILHERME NELCCNIADE de-isbon Anstitnto–Agricolá)
TBSPPLUVO TLISBOA— Rua do Moinho dê Ventó! 1; deo+e “. l.lil!,g:âàªcmªnâs
> os po sa
& xroMende-sena; Livraria; Popu- t
lar editora de Francisco Fran- wg áj !.L t ªí*m ‘”5129 ª ã íg&mm“&à“%
“nT80,eTa; de Si Domitigos; /6O; BORARES d D P a 50 f-
isboa. R -se : n- SEão uas de sdro V— ;
.ªl:?;l’iâ;ãâãg⪠quem Lll, : .âGGlSS E GEINDERS . !gs%:-ã reuuqmím feitos com uma prpparaealYeqpeclal de sahor a
EkUM TDA d $ avel , empregame-se:! com’os melhdrea resultad de –
. d; POR i º:àotn?: IIRIZ Ísalâãeàgfªªª das vias Igãz:;htorfas e“ªos %Í’pgg;nd É&si:srboesuªgg
‘_’_i«”m——’w_’*”? õ : ‘ ; – É nes qparaurar’ias mais re es tótses, É *
SQUEA B STOS ” al I—)F,RV] ÍVÍ()FÍ ,de aclarar asvozy corandos rapldamente E moeâsft]iaãegng?:eâgãs’l?ª:uê
5 0b Obra illustrada: com belias ozaVum | Sfeaihárrosse deflaxos, todas &s pesdóas que’Sofftem de quaesquer patlênimentes
á i i râoim teriof Ássim! como caustlpaçoe« untigas é fnodemas, fa,lta de ar, debili-
e VERSÃO DE. OSCAR NEY Sh preparoçãos ceml TiA a AE tS mtA e e qUeiR unh Snemied 4io
f b » oRecusar’ como falsificados! toaê.’“ª bO on””á udmm:stà-açan do’
«Tlm tim, por Tim timo, ma
mesma travessa, nº ôº 2ó
“eeLisboa, ; & 1M & ,Bblencm

h Bnntra. d
x ?Mpnrªmrae-

Revista do a,lmo de 1,8 0
0 > lunduna, modlnÍma
iiied jàdºl & corosto da actriz PEPA em
costume de E quadro do
CLTAMITA MS
+s;Preço 100 réis
a ee
—AA en
E
A’ venda;;no,.camuroteiro e
bengalleiro do theatro da
rTUZdos: mmíe.s d’nos kiosques

Pedidos. a “Livraria Popalar,
160, Travessa/de &. Dommgos,

TTA

PHAKMAGCIA -«Vm-fm’:’r,ª EBRMINO (d Sendonimo) in s e
q E crtsSTS BUA ES
MANOEL SIMÕES CASTA- : DRAMAS SÃNGHE& 95
ATaRRA 2 UlAIENAA Yute TRhli2AS EM .“Ers o

, Pedrogam Grande

“Estai pharmacia’ está/ mhito
bem sortida de drogas e medi-
Իmentos, achando se, por 1540,
/0 proprietario hubilitado on se-
tisfazer tóodas as exisencias d

._;._).,%lç,___

mo retráa to
Trnuito supc,nur aos Eontos quese

dda Ásia como & Btter,

Jem resunidáêdpaço destempo.

arrastando-o, ehélo .de anciedade, . atravez de todas, as seends

]1 uma Qbm vc.ràadeu’am nte e:m(undmaua, chem de, dol
rouias, ]:)anh:uld. por uma ius
2 oBra c méqãe “ésta Lmplezz;, inicia uma,
de adaa a erie, de pub AÇ
Usar sensações,, obras- -primas devidas á ptna au-
Jptors de primeira ªlandºla Jista, que, mos
BH()S ôlhos de immbrados, como, ninmtssonho p”mhm:—
“‘peln l)w, .Od’l d pA Mastica, Nida nru*utul,,é sem? dustdad,
stem, troduzidos pór Gulliád,
pols–que-entcerva-—os mystevios; as rominiscências do Qrivnte,
desde n litteratura-da India atê aos púenas tr açados: nos uu,ijlh
taa pmn, ATADO _;wprmcm.

Em todos * oa paízes onde OS “l UM DIAS temj
feito/a-sua Apparição, mnúmerosas ediçõés/se ftém logo! esgotado

i,i,Uim I)A Xª« í”ÍnHUZ.A
a

r—.)

DNEN

m’HTl.áPãl.l]
m tn ‘E;

Tm faseicnlo
udiva folhas:
uma “l:l”hlr.l

Dias folhas, por semana, de 8
ipagints, em S.º grande, al
“fermadas Com’ bellas”ilus

Wa-

Ú : innprios
cões pwm:. no, aetocdad en- | 1,.11(1:!, pagamento. adi
l;;e ac BO-ERIRA S anéios, o ES 120 véis

EM?RT’ZAª EDITORA DO
«;.;—2?3, Ruí da M
G;Lí:»-ílju A ;’J ;

MEBTRE POPVLAYS

b;nunte a firma-de J A. Vascone

e.não indo registado, .não se afi

Jdestamplihas, vatles do éor

 

& los rebuçados* “ quie”nnó ‘i%v:u-a ‘sobre
e1Los;,

zodus os pacótes’ acmanha x)
nus[l*ªu,to que ensina à mManeira de nuzar, E

Mandi-se qualquer Pedido. Grande, ab:
Preço por’pacote 100 réis/ Pelo jeúrrei

a werfder.
ita 0 importe de 10 reis
ançam por molivos de extravio.

s em ser l’emos D, 8 onio PITBB Frano»

t’rl’doa um turt'[ dex

Ê A. | s a
!;ABQUI, unu.og aus :Jdsé_ Alvàs lânmeªª? j
l’l:m de D. Pedro V NÍ 50—.[ ÍSBOA .

)
ípg “E:T»».Elâ M ãªmºím
TEVA“&IU LOBAÉD : ç

Bomante .doe.grande ae’naçao desenbos 1!59
Manoe!. de. Macedo, reproducções —
phototypicas. de Pelxo*o &Irmau

CONDIGÕES D’A, ASSIGNATURA e /
Fm Llsbon e Porto distlhul-se semanalmente um, faseieulo: de v4 jpa-
ou áie vma lhºª”llluª enstando eada fasciêulo à mmedica – quántic. de
Vagi 18 no HP[(. a entrega,
ia. .à expedieão serásfeito quinsenalmente, cóm n maxima
Cienloes degs Paginas e uma phntotvpm,ªwstando cada
160 de porte.
nu Porto não’se envia fascleulo algum sem . quê
bido o seu importe que poderá ser enviado em
téio qu órdens « efaell eobrança, e nunca L’m sellog

p*vumrenh’ 8e tenha run

for enses.

pessbas (, ‘ ára economisar ‘púllª do – correjo enviarem de cada vez
à ingortancia de elneo otimíais nsclénlos receberão ná /velta dt/cotisio aviso

N”S’A( ÃOo
GRAVURAS

GHAND?Í ROMANÇE : HI“Á’T(‘;] ESGETDE S
VOLUMES TLLUSTRADOS “COMS 24

OsDir

5ão unia bella

6

Sunsrentós ou. Qrives d”fiàm*inzl(ª)v& bm:Eisboa;,
Jnmh ção que prende. irresistivelmente.o lmtc)),

até final; pois: óbuni remanee palpitante de actualidade, de din-
lágo an nado, Aescriboões Págrantes de verdade, fidellissimo n&

PILULAS

a ou solitaria

inteiramente”» ve-
Betaes o inoffensivas

sÃo INFALLIVEIS

anw.m -se pclo

4) C!O-

Por sémana um fasciênlo/de 32 paginas, por’ DO réis, == Agl.
24 Grivuras, Dbem como, às, capas para brochira, gratis. = Per|,

pmtum de Ln-:tumea, cheio de situáções dramaticas, entrecorta-
do do mil pullpeuaq imbl m(,n»c contlalafdúlns entre:.si, j

LOLDIQ()E% T_”A’SS_WIW(xNA.TUR’

centngem ..ana mrrcspnn«’ entes.
Pedidos á EMPRIEZA LDITORA’?

T NUNES & O.º

h ª”ª’ºl’ºu —soeo x-bsir!

Lnrgo!de Comta ! jiltão, Esquina do Bogueirão do .U)’!í’º,,LlEbgd

He rreepião; ficando, por .este meio celtos que não bouve-extravio.

Acevigan-se eorrespondentes, gque úeem hnan referentias, nm tedos as
tergas da PrOVINDeN.
T

PilA DA eoresposs

neia relátiva dor aMv»ls-nne do I—m«m» deve ter

diri

frim lo porte, L A
dijao ta (:)..r e 1:)4] ÍÇZIHHÍIESII:Z]LE da Emplculuterarn TY_I”IGgrãjhlel
EUGENTO SU Sh ló s
. OS MYSFERIOS. B I!o POV

” nl enmndida wuuao nilusll’nda cnm EQÓ mra.-ul-a.

Teta nbm macistral do: mmortal: romancista, Eugenio Sta,
apparéceu agorva em .edição popular; a 60 réis enda fasciento
semanal, ilustrada com /200 m.’lª’mh(‘,aa gravuraa mtercaladau
no: te cto, CO]NDI(“(JI* SDA A%SIGNATURA
Em Lisboa-—Um – fasciemo semanal. de 16 puginãs em 04,º
rande,. duyas — elumnas, pago.no ‘acto – da entregájs60 reis; ‘ na
movm< ta—foscicmos quinzenaes de 32 paginas, aãlantad-unex_-

“te 1B0;reis.eis.

@@@ 1 @@@

 

Construcção de cofres á prova

Construcção de chideirido

tramãr e ilhas, ou no, estrangeiro, de quaesquer oriras o “mro – ou tuadeira,
maritimas.

Acceita portanto encominendas para o fornecimento de trabainos em que predomirem estes muterises taes

EMPBPZA INDUSTRIAL PGRTUGUFZÃ

Gousiruições Jinhnss Comaleias
CONSTRUCÇUES E ASSENTAMENTO DE PONTES METALICAS PARA ESTRADAS
E CAMINHOS DE FERRO, FUNDIÇÃO DE CANOS, COLUMNAS E VYVIGAS,
POR FREÇOS LIMITADISSIMOS

Crriagiense

À

de fogo

Í lidé

j’ois
A EMPREZA ” INDUSTRIAL PORTUGUEZA, actual proprietaria da officina de construeções metalie,.. om Santo / todo
Amaro, envcarrega-se da fabricação, fundição, eollocracção, tanto em Lisboa é seus

arrédores como nasproconstrueções civis, mechanicas . ou | º

: á sads a T shinas à vapor é suas caldeiras, depositos para ngua C E in Fi
como telhados, vigamentos, —cuplas, escadas. varandas. machinas à vapor € suas e: s ED * Cada caderneta semanal de 48’/paginas e uma estampa 50 ‘ts, pa
bombas, velos egmrl:ng para transmissão, barcos imovidos %& vapor completos, estufas de ferto e vidro, construcção | acto a pIgi: Z p 8. pagoa no

de cofres à prova de fogo, ete,

ara’a fundição de columuas, canos e vigas tem estublecido preços dos mai zeduzidos tendo sempre em

denosito grande quantidade de canos de todas as dimenções.

Para facilitar a entrega das pequeuas encommveadas cde fundicão tem a Empresa um deposito n㺠rua Vasco
1d Gama, 19-0: 21;:20 Atetro,-omle se encontram amostras é padrões de grades crnatos é em geral o necessario
Jara as construeçõeS civis, onde se, tomam quaesquer êencoimiendas de fundição.

Toda a correspondencia deve ser di” guda á EMPREZA INDUSTRIAL. PORTUEGUEZ A,

Santo Atmnaro, Lisboa.

” ” TSh
BENMEDIOS D ATER
Vigor do caherlto de AYer, [ inpede gquê
9 eabello se torne branco e restaura o eabello gri
ealho a sua vitalidade formesura
FPeiloral de cereja de Ayer,— O reme-
dio mais seguro que ha para cura da tosse, bronchi-
te, asthma, tuberculos e pulmonares.

Extracto composto de unlual’ª,”””
lIha de Ayer, — Para purificar o sangue, limpar
, 0 Corpo e cura radical das eseroplulas.

V O remedio de Aycr contra aàas sE
, zões —Fohroas inlermitentes e biliosusa.
Todos os remedios que ficam indicados são altamente concentrados de Mma-
esira que sahem baratos, por que um vidro dura muito tempo. —
Pillulas catharticas de Ayer.— U melhor purgalivo, suave
u inteiramente vegetal.

SUS SSV —

drtids Bhosybats de Borstoxrd
‘ Faz uma bebida delictosa addici
mndo-lhe apenas agua e assucar; e
um excellente substituto de limão; é
baratissimo — porque: um frasco dura
muito tempo.

Tutnhem é muito util no tratamento
de Indigestão. Nervoso, Dyspepsia €
( mileuma noites!
CONTOS AÁRABES —

Edição illustrada, revista e
corrigida segundo as melhores
edições francezas

Cadar folha de 8 paginas, 10
reis,—Cada chromo ou gravura
10 reis Cada fasciculo sema-
nal, 50 reis.

Na provincia.— A expedição
será feita quinzenalmente de
dovis em dois fasciculos, velo
preço de 100 s.

Cadá volunie, por assignatu-
ta illustrado com cliromos e gra-
vuras, 400 reis.

Estão publicados alguns f
cieulo. — Assigua-se n adminis-
tração do Recreio, naãa rua do
—Diario de’ Notícias 98, 3º

dor de cabeca, Preço por frasco 660
reis. e por duzia tem abatimento.-—- Os
representantes dnammes Cageels &’

s; rna de Mousinho da Silveira, 26,
H L.—Porto, dão as formulas aos
snrs, Facultativos que as requisitarem

Eerfeito Desinfectante e
purificante de JEYEZ para

desinfectar casas e latrinas; é excellonte para tirár goidura ou nodcas de rou-
pa, limpar metaes, e curar feridas.

ende-se em todas as prineipaes pharmacias e drogarias.
Preço 240 reis.

S TEMZ MOSQUETEIROS
ALEXAII:I];RE DUMAS

EDIÇÃO ILLUSTRADA COM MAGNI-
FICAS GRAVURAS E EXCELLENTES CHEKOMO:
CONDIÇUES DA ASSIGNATURA

1.º—05 TRES MOSQUETEIROS publicar-se-hão a fás-
ciculos semanaes,os quaes serão levados gratullamente a vasa
dos srs. asslgnates nas teiras cm que houvér dlstrlburção . ofga-
nizada!

.*—Cada fascleulo consta de 4 folhas de 8 paglnas, tor-
mato e papel de «Monte-Christo», e de uma excellente gravu-
ra em separado, ou de um chromo a 12 <ôres. Haverá aleio
d’isso multas gravuras Interealadas no téxto.

3.—0O preço do cada fascleulo; não obstante a grande
qitantidade de materla, a nlildes da Impressão; e o sacrlficlo
feito para consegulr excellentoes gravuras e magnlfivos chromos;
é apenas de 100 rels, pagos uo ueto da estroga.

4,º—Para . as provinclas, ilhas é possessões ultrament:
nas, as remeéssas são francas de porteo;

5.º—As pessoas, que desejarem assignar nas ferrs em
que não liaja agentes, | deverão remettef sempre á Iuuprega a
importantia adiantada de 5 fásciculos.

Toda a coxrespondencia deve ser dirigida 4 EMPREZA
LITIRERARIA FLUMINENSE, casa elitora de A: A v Sive
va Lono —Rua dos Retrozeiros, 1— LISPOA,.

=-LISBOA

SNTTA

bodceira

plgodo s e riscados de Iniho,

2 ovellos, carros é Ineudlas,

cElros petroleos e agua-raz,

mscovas differentes., pinseis e abanos
cremos, fechadttras, eté,

Presncar, chá, café e manteigas.
Teportorios e Lilhetes de visita.
Zavalhas e objetos de corte.
tIlguem duvidará, à vista Cáz (é,
cm por cada vez receberá senha sen-

do de 200 rêia
modos os fregueses leem brinde annual
za-de ser em dia de anno bom; até
o numero 100, não es fiados. – *
MANOEL ARNAUTH

FPRAÇA do Commercio— CERTA

Fos Joba

DEÉ
João da Silva Carvalho

N’esto estabelecimento encontra-
se nm fariado softimento de fazen-
Uas hrancas de algodão linho, e se-
da, merceariá, ferfagens, qginqux-
lheias, linho,, só!ti, caloado, aço, fer-
r1o, relogios atneridanos de mesa €
de parede, dito3 com pezds é de pra-
ta para algibeira; fewolvers, espin-
gardas, louçãs, v dros, catúnas de fer-

tado, ete. ete, ete. i
Agenta da “Companhia de se

==T AGUS=
Rua Serps Pinto

– CERTA ==

LoJA DA |

nº 26=Lisboa,

A VÓ

ÀA AVO, o romance mais bello de EMILE RICITEBOURG, deveria tos

| para os seus capitulos apenas os seguintes titutas:
«Orgulhos, «Maldlição», «Arrependimento e remorso,» «Expiaçãos

ÉIA AVvos «Mãe & Filhar f

Í

|

Nesta o!n’a, commovedo’a pelas pm*i jecias extraorâniarias que à re-
vestem, quasi toda à acção gira. com a duração (temenda dos áeculos, em
É ‘

rno dos tormentos d’vina fidalga em quem & soberba e orguiho da sua
1

gem suffocaram o0s senlimentos de mãe, para a deizarem miis tarde n 8o-
o ; é * &
n e fria d’uma existencia despida dos carinhos que são a

ão desconsolid

| meia vida dês velhos,

Mãe sem filha… avó sem neta… tal é a esmagadora tynthese dos

| ºS d’eessa urgulhosa, só muito tarde santificado pelo
arrependimento e pelas Jagrimas—lagrimas terriveis que farão vibra de
entéruecimento todos os leilores de coração.

Brinde aos âssignantes
Grande visih de Lishon, EM CHROMO, tivada do Tejo «á yo
eauos, lRepresenta com fidelidade & magestosa praça do Commercio em
o sen conjuncto, às ruas Augusta, do Ouro, e da Prata, a Praça de D

s. ut | edro 1Y, o theanro de D, Maria o Castello de 8. Jorge,as ruinas do Carmo

le: Mede em estenção 72 por 60 centimetros, e é incontestavelmente: a mais

perfeita vista de Lisb”a, que até hoje tem apparecido,

Condições da assignatura

da entrega,

Assigna-se na em’preza edictora Belem & C.o—Rua daru — Cd Pau

flanoel A Hiranda,

20, Rua d’Alcantara, 21
LISBOA

Fornece todos os artigos de pertences para “machinas s
caldeiras de vapor.

Pulsometros e bombas a vapor d’neção directa para levar
agua a grandes alturas.

Dio-se gratuitamente todas as índicações sobre machinas

motoras e industriaes.

: “ Í
Eercearvia Sem l’lll’l’LíJl’Í«FlllÍT-‘l. l

xe fórma um iolume rom

mento de um ‘eirttecho comp’

tese euriosas,

tiliosas, passa-se em 15is
S ‘pois, sum í ds à a çe E

fraciaiharias edealuess h Pi surprehendido com 4s ássomhrosã s

relatadas weste livro,

uem-se cada Semáu u a g
vúra, pela dirífítia q Mána, 32 paginas de lsitura ou 24 e uma &

à C0D) isjálo Vas provincias serão fê:
Ê a de coLinha em Terro estiál 9 feitas ás c
ro e lou6 ‘eresce o porte do correio

V

— Bombas simples pára pocos
Tirando 1:000 litros por hora 73000 rs.

< 1400 » » » 95000»
« 2000 » “ s /IIS000 e
2:7100 » , » 185000 «

Estes preços comprehendem a valvula de suspensão. Reme-
te-se a tubagém de chumbo em conta separada. —

Aos proprietarios de Caldeiras a Yapor |
O proprietario d 3sta estabelecimento acaba de adequerir na
sua ultima viagem ao estrangeiro > ex>luz’v> de vanda em Por
tugal, do Eó dezemceru stante e antecrustante pare eguas ca
careas-salobras e aguas do már evitando. ter de picar. caldeiras
e a formação da cresta que as deteriora. Ã d

0 RECHEIG

—FRecreio— é sem duvida uma das publicações litlerarios mai
baralas do paiz e que tem unicamente em visla proporcionar aos seus asel
gnentes leitura emena e vlil, mediante vuma modicissima retribnição, isto é
cadu numero— 20 reis, com 16 paginas a duas columuas em eptimo ‘ papel

Está em publicação a 10.º série. Cada série, contem. 26 numero
pletamente independente. Em Lisbra a assignatfura —
paga nO acto du entrega. Para à provincia, a assignatura é feita À s serisO —
Jde 26 numeros, é custa 580 réis.

. 7 foda a correspondencia deve ser dirígida a lJoão Homiano Terres .
ruá de Diario’de Nocias 98 3,º — Lisboa

Revista semanal, Litteraria

Charadistica

Wiysterios da Woncorn

Grande romance de Sensação
ORIGINAL PORTUGUEZ, POR

LADISLAU BATALHA

Esta obra da acreditada BIBLIOTHECA DOS DRAMAS DE FAM!

LIA, formurá 4 lindos volumes em 8.º francez, enriquacidos de : excellentº
estampas. ” ; i

As capas de brochur
serão distribuidas gratuita,
O livro divide-se em

, em phantasia, e cromo-litographadas a corest
mente à totilos os assicnantes aa
duas partes, onde o leitor assiste 8o desenvolti
licado mas verosimil, cheio de peripecias atirabºº
A acção do romnneebgua se desenvolve rapi de sem descripções fasr
a e Africa.
O leitôr ver-seiha,
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ecedidas no Continente Negro, e ):ninucws.imª“i ;
Destribuem-se

e 10 reis, pagos no acto dd entrega As remessas p
adernetas de’ 5 fascicnlos ou 160 paginê*

A quêm àe rpb

| tuita, óm 2) por o Ponsibilisar por 8 ússiguaturas, dá a empreza ma 67%
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Percentagem aos destribuidores.

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mais centraes de [; PÍONiO, Tua Saraiva de Carvalho, 47, e nos 1E

Lisboa e Porto, e nas terras dá incia. Poda -& €

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Hzflgfgflã;);%[fªª de porte, deve ser dirizida para o Escriptorio dªl“ S
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