A Comarca da Sertã nº550 02-08-1947
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HRepresentante em Lisboa: »
joão Antunes Gaspar
L. de S Comlngos, 18 s/l = Tel, 28308
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Feblomadário regionalista, Independente, úefensor dos interâsses da Gomarca da Sertã Concelhos de Sertã. Oleiros, P
: P ª Amôndoa e-Gardizos (do consalho-de Mação)
iªiªi⪪ªªªª#㪪&%&Nªªªâ&#KWm%â&i&ª&h&kmªª&&#&ª&ªH&É&E&Kã&âãªà*&%%E&KmÉ%Wª&íâ
feiacção e administração: Rua Serpa Pinto — Compesição é impressão: — GRÁFICA CELINDÁA, – SEl
EE RENA UE RS EE RE ENSN EEA :
áNnO N
EEA EE REE EE e SBE SE EE 0S SSOECOE E NDN SE FAA EE
NOTAS
; & :
.HÍEÉ . Ferreira Fontes tem o
tenta e quaelro angs é
mais de meio xéculo no serviço de
reis e presidentes, Começou ná A jfu-s
ada, com d. Lua, c ficou em Belém
guando foi prociomada a fepoblica.
Antes, serviíra: eomo soldado do & de
Cavaiario, em Castelo Biunco, é de-
pois em Asrtilhario 1, em Lisbog é
foi e cosamento de D) Carlos, ie-q
Aeccessidoade de atimentar e pessogl a
distribair polos dois palácius — a da
Ajfuda e s uads Necessiciades — gue
lhe proporcithiou & v ortuniadade de
encetor unia vidda que fiojfe fá Tem
U e coear,
Que vutal Fontes é pouco ango
de contos. díxcreto por feitio e Fes-
PEto por todos Gqueis como guem
servia e que nele deposifaram umha
— confiança que nGo quer irair,
— VFalendo=nos do consvívio que com
. elé tivemus durante a pri meiro: pisita
Ti d;
Wx&ã#&“j&cmr&?nõ&ªà & difar-
x_-WÍ-—EH#”.HIEIIF!ÍJ’FI-(.NE:H,EJH&:_Í.HI mesmo tiz À
PEAOR QUI VENCEM H EQ Obstinada
FESEDIME, COM 0 Greuameênto conhicen-
te de quea Histórro lem exarências,
QUuem meélhor conficée 65 gprandes
Admens é aquele que ox serpiu na ín
timidade, que os vie tal conmmo andam
pOor casa, em pantufas por qssim dri-
zer, E Vita! Fontes víveu assim na
corte real e-nos poalóvios da fiepo-
blicd, € conheceun assim os últimos
reis € 08 presidentes, é os seus fami-
diares, é os seus ministros, :
— Acedeu, mas pós uma rondição :
& de que não agravariamos aquete de
— quem noas falasse, é de que tudo con-
tariamos tal qual ele 6& serviín;s reéso
perlosamente, EN :
Acecitámos, porquê assim devé ser
pPOra que as suds memurias tenham
o cunho dao su persónalidade, sim-
ples como q Suúo Dida simples, há 50
anos, numa casinha-da qual não pa-
gava renda no fempo da Monarquia,
para estar perto do. Palácvio da Aju-
da, com uma nesga de forta que ele
próprio eultive, dá reformados Mmas
ainda direito e apramado, ali tive
entre rFelratos que os seus EenfOres
lhe ofereceram, rodeado de recorda-
ções de-reis e presedentes, é tão.nox-
tálgico que todas aqs semanas visita
o patácio de Belém,’ (Cantinfia)
(De asServidor de Reis é de Presio
dentesa), sÃ
NNE E E s
Grémio Sertagineênse, por uma
: questõo de econormia;resolbeg
instatar a esplanada em frente dao ta-
eheda principal da sua sede e não
no Miradouro Catdeira Ribeiro, co-
mo primeiro hovia pensedo, Alar=.
“ gendo o passéio, aciuol em mais um
meélro, o local presta-se muito bem
para o efeito, mas esse modificação
qifínitiva só poderá realizar-se
quarndo se broceder. é reparação ge-
an M’Fàf;ªdfmmàWM% sE
n
Cortejo de
” 248 e Agosto de 1947
Director Editor e Proprietário
É 00 EduardoBarata da Silva Corrêa
Oferenda
no Concelho da Serrã =——=—
COMISSÃO Municipal de Assistência reunia há
dias e deliberoa promover a realização do corte-
jo de vlérendas em benefício das Instituíções de
Assistência e dos Organismos de Amparo e
Protecção Social de todo o concelho. : :
Bos naturóis c amigos do concelho vai enviar o ses
quinte apclo;
Aos filhos e amigos do Concelho da Serrã
“Á semélhançõ do qué em anos ante-
riores se tem felto em alguns concelhos
do Pais e esteono sé fári em ootros,
vai-se. promorer. o Cortejo de Ofe-
rendas no Concelho de Serr&, à bc-
nifício das. nossas Institfabções de ASSIS-
léncia e dos Gruganismos de Amparo «
Protecção Socimtquae exereem-à sa
Acção na ágrea dê nosso Concelho,
Poresiar nesterada sua actividade
tal missão, 6 Comissão Manicipal de
Assistência chamou à si todos os crabeõs
lhos conducentes à reatização prático da
iniciativa-a todos os tílulos, PITIisNOS
parceer, digna do imelhor eacolhimento
daqueles que sem.ádvida se sentirão hons
rados em contribuif poara uma óbra que
E inquestionavelmente-de verdadeira sos
liftaridade nacional, EEA iA
(Conclui na 4 págioa)
AA A o x d EA anA
dn ânual da
FR EE *
Dlª ]O ‘x 7 horas: Alvorada pela Filarmónica Oleirense € Salva de 21
2s no arraial
% ÉS wi*âª:“ª_i ]
| de Ágosto de 1947 — PROGRAMA: .
PEINOS o próxima sémana, elem de
morteiros, 8 foras: AFilarmôónico percorre às rias da vila, anans”
ciardo o início dos festejos, 4 horas; Chegada das foyacas à vila; [ horaso
Lurtejos das Jondeas, de vllo para o afrajal. 20 fAoras: À
tira do, arraig,
eom tombelo, ennéo da tUor e jdeil o deStogeços 27 horas: Lirvada de balócs.
24 horas: Esculhido fogo de ortifício-preso € do ar.
D* ] ‘I.’.;- 8 3 foras: Entrega da: bandeiro à Comissão escolhida para o
a ano segointe. 17 hores: Renbertura do árráal c de tóodos:os seus.
divertimentos, Conr um concerto pela Filarmónica flocal. 16,20 huras: Scense-
cionais Torncios de Tiro nos Pratos e nos Pombos pelos melhores gtiradores
dá regtão, com prémios para os três primeiros classificados, 28 Aoeras; LEr
gada de balões e fogo de artifício,
Animado e permanente baile popalar,
ATENÇÃO – .Na esplonada que à Comissãõo de Festas instalara no arraiol
será aprescntada ama extraordináória atracção musical que tem obtido 6s maio-
Três sacessos nos prinieiros dancinos da
A comissão—uodo Pereira Rei, dodo
Jdodo Serráo de Moura e Jogguim Ventura,
À inaugur:ção da parte da esfrada
municipal entre a Gruz do Fundão
80 Troviscal — Biscurso profarido
por Manual Dinis Nogueira na ses-
$ão Ssolana
ESA
— Ex-“ºSr, Presidente do Câmaro Mi
nicipal dá SCrta, Rew, º Padre Edoardo,
“Caroe inconsévci Rerrese ntante da Ca-
sa da Comarca da Sertá cm Lisboe e
dign.”Director do nosso defénsor acérs
rimo e jormal +A Comaárea da Seértã,
minhas Senhoras e meus. Senhores:
Quero em primeiro lugar, apresen”
tar às minhas homénadgens é todos
VSERS, pela honrfa é o
ter desloceado de Lispos, e mais alguns
dos mécis córos COnterrâncos, nomá exs
corsõo significativa de duplo sentido, =
Sendo o primeiro Por vir abraçar
Ppessoas de minha familia, vizinhos, cons
discípulos, conhecidos é dúina maneira
geril, todos egueles que, Sihgzramtnr«:
….. abaaço :
; É grande prozér
que me deram vindo ágoi,
ainto=ine. pleno de regostjo, por me
capital. Lagt Música! Fogo1 Altgria!
Texugo de Nousa, & queiram fáger, neste dja festivo da tras
dittonal, festo & 5, Vicente,
O segando, para ássistirmos de atma
€ Coraçõo à inaugoração da estrado
Craz do Fondõo — Trovi cal, demonss
Erando não só à Fregacsio, assim como
às agtoridades concelhins que, os natis
vosdesta Páróquia, residentes nh Cápis
taido Pafs, peru facrocde ca jo fão nuge
TOrCm, contingam ardentéêmente interioss
sados, pigilante& t ogracecidos, porqual.
qUer melisoramento prestido à Sas terfa.
E naão sc Jjolgas que 6 nosse cxeursão
se organizoa n intenção de quotquer
ein!ªlu od divertimento, como os ceptis
cos ) poderão errâdamente sapor.
seu earáciee tem, por tim, gritar
bem alto € em onissonó, oo nosso torrão.
natal: Ê
arasie pare a Toinã contínoa c eterna,
trabalhóndo com cnergio, nesse traba-
1ho benéflico c salutar que digniífica os
gnn!ªenà &. purifica às elmas.
: “Não csnieças que quando qm povo
se impõe à vontade de outro povo, ven-
cendoro, 0 jez pela tenaçidade inqueébran-
tóvel no irabolho, pelo grap de celtura
[cunelut n a pábica)
laxa
Publica-se aos sábados
I Visado pela Comissão de Censura
ãâãª&%%&íãâªãã%ãâ#i&âiªâªªª&#ªª#!*#&*
reença-a-Nova 8 Vila-da Rei:z e Frogoesias de
REPA NOR NEEN E SONNON ENSNA om
Lda;: — SERTA NS 550
al dos pavimentos; entretanto, pro-
visoriamente, o alargamento é jeito
POruin cestrado de moadeira a fedo e
comprimnente do paesseio,
do ql se colocaran mésas e ça-
deiras apropriadas e cómodas, que
do &6 reçinio o aspecio de verdas
deira esplanoda, Agora só falla e
iluminação converníente, pard o que
se tomaram as devidas providências.
K ES
nG . NMercado n
mem marea ae josforas
cóm o poriposo fílulo a8 seculosgó (
QE nuO É pornposo é muitos amortateo.
serem acéjalos, quer dizer, 80 teremm
o palíifo! Em todo 6 caso é nunlo
aolurgl que há oito séculos egquelas
CElEINOS SE QCestinasséir a substitiil,
tão somente, 08 qctaais palítos pare o 1200
WEAn
PEA o
* :cuk’rimªfimi.r_, GuUE publíicas
RE rejferir coma Rabitual COMpPEIERCAO
a Guestão o éênsino téecnico na. eria,
proflerro que na’u._fúígam(.l-.& Uc fúbr
resolução nestes fm es nuirs prezgeo
mMos, Crifiea, vomoluua a la 0 ee
peciacalo macabio 66 SE Conuuzuacima
08 afaudes à mão,
e Campino,: no seu esrligo
Hefere=se, evidentemente, ao que
se passe na Vita, ende essa cena en
alsto de primiiivo e de pergonhoso /
Porque não encontendao & Camarrai
Municipal uma carreta ou mesmo um
auto próprio. péra tal fim, defernto
nando & obrigação do seu uso, pelo
mencs, na arega da Vilao, para o
transporte de calxões qo cemitério
loeal, medianite e Ppaogamento. dumia
e uluguers bra uma fonie de
Treceda apreciavel, enquanto 08 fune-
Pa fertom d decência que se unpõe
em fodos 08 metios ciuilizados.
Lremos que mereçe a pena teatar
do assunto cóm bogo porntade. Potrr
ria a Cómas ti _prwmn’:* Gpeltas o auigos
júncbre, e utilizar por jpessogs de
Certos IAÇIOS 2 condição, derrandgo &
MHiserecórdas o diréedo de aiugar a
eoereta! ds famídias pobres=-o quêe
the lrarig alguns propentos, = nias
AUIÇO TqIs permitindo q condução
qus jérciros & Dido, .E
” Ex E=x
á“m Essunto & gque Laurg Cam-
PINO 8e rejere, com cerfao
ã ; à 2 graçao, é a ebleciricidade a pedir pe-
. – Acorda, desperta, lova à cara e gre= A
Hroleont!t : j
—A nossa colaboradora desconhece,
decerto, que a fabriqueta, n Serta,
fiko Se constratz para ta loz, mOF..o
foi duda & luz nara nos manter ds
escuras permaeneatemente! ) pelro-
ico, a8 velas e us candeioas 8o dzeito
continian: merecendo fodos us nnras
nas coses serlainhas, como nos fegtiz
acs lempos dêe nossós ques,
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–À Gomarca da Sertã
Pneus e camaras de ar ”Mabar’ Cravagem de Cenialu x Arc ádi a
“Bem sêca e Ilrrgâ: 3
“Compra qualquer quantidade aos Wu
— b Dancing n.º ! da capital
o aaa ccm Exceltnte produção nacional a a rivalizar com a re:srmngclra º rmelhores preços, fratar com . ÉHFRE%EH Em
– 2a S EE ES N ES Fªrf:qm ENA * Olímipio Vaz M artinss-sertá, SE s ee M grõmmm DrÓGrama .
) i f’lctlfldas ; F S o ;
Ex t . — ] Pnens — [Câmaros de ar Maria Fern anda Barata e atraceções seleclonadas.
FPheus para aulamúveli t ; / MDPISTA : : ) ==
1 SO022s w%m- : A Lnnífcqãu de toailettes de sênhora « ª iúsico constante por dias dis
, ; . , * . * . L i a À
1.5,94 — 15 EAA AA ET bA UE TA SBD T1SfiM : A námicas
ENEA s : oesoo 1ISSOO g SBRRESRIA DS ARAIAS AN É ORQUESTRA
é o5022 : » TO1TÉCO 171500 —— —— TEA
1 ɪ E ;5 trel, f’:* ; 1120800 1T1$00 PA L Hn BE ‘I’ H I E ” % de ritmo moderno,
PEA ETA E du RISQNOO! 29 0 ATIBO0OSS S : AENA i
ET — 1S (ref, 1:._’.1 f,ggrgªm : ]’;”1%[_][_] Não ficará conhecendo LISBOR
i ªªg = iª ESA AA CSEAFO0 115GO0 míârdfld& e moída à máquina, ven- quem ali for e não visite 0
É ÃO A ds nc e lISiAl D |-de António Hravo Serea— Cema. ARCADIA
SU agãoo f Boaguiss – ciag—os? | ehedo Benjardim, du 20 de Agosto À um a EEc s
: ºª_ 11*5- trel. ú]l OUTEOU » 115HO0 em diante, Cada Tar cíu LFSU ko.». em R AA
d ta GE TT ISSÁOOS ES 2 15f6O0S EE 19800 VER na cifa de Abe urrma— :
‘ ?;& 1o-trel. 6) — 1LA TIZOO 1180 : Forto — KRibeirá sordeira.. W O me l h D r .
j T ” SOBEOU LSA ; 7
DAO — 20 (rel, 6) . o 1,3358g00 198$00 -———_l— I3 FP i n d o
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NÉnCeros, cocontra-sos V, Ex
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FfRiva Manuel Joagum Nuncs.
-—__ª””‘L
em LISBOA
EE EE EE A EE AENnA a
Norberto Paraira Cardim
Sailmradur En cartado
Uh
M
DOS melhores antores e em todos 08 XS
na Lioros e T .ªm::a 1502 D
ria da Grráfica Lc[mda Edmitado–—Rua o
Telet. 2T
AENA
‘ : %%&%W%ÉW W%%MW%&%É%ÉÉW%&%%%
—Tra baªh:dores
: Precisâm-se nãs obras do aproveitamento hidro-eleciricodée
Sunta Luzia (2.* fose), Aceitam-se ageêntes em qumlquªr locali-
a&m Tqara 6 recrutamento de ]mmens
Os trabalhadoreés terão direito 9 abono de faínilia & a ama
– borõa de um quito, por dia, fornecida gratuitamente pela Cantina.
Satérios 16500 a 20$00.
Transportes em camioneta tndas as 1<rga’—1 -leiras, darante os
mescs deJuiho e Aqgosto; partida da Lousã às 7 horas, de
Arganil (no iargo em frente da Camara) asss 1S de C.u|a,
Gonto à larmácia) às 9 da manhã. Géneros de ahmtnmçaú for-
“ necidos pela Cantina àos preços da Tabela;
Escrever à COMPANHIA ELFECTRICA DAS EFIRHb-—
Lousá qu dirigirem-se a Eucinno Espírito Santo— Castanhtira
da Serra (fr eguesia de Fajáo— Concelho de Pampilhosa da Serra).
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da Comarca; colocação de cas
pitais ; empréstimos ; lecgoiiza-
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ACEITAM-SE ALUNOS- ENSINO SB
o E ERÁTICO.
Intormasse nesta Redacção.
“Casa da habitação
Junta às cscadinhas da Misericór-
dia, com pátio nmxu, nesta Vila,
a:u:ndf: SE
Tratar como Mangel: Antimes,
cantonciro — Fonte Branea–Sertã,
BIDONS
Vasios, de nlestrão — Vende Pssis
Lopes, sefralheiró-——Sertá.
Pretira a Gráfica Celinda, L.da, para
‘ ihe imprimir os seus Irà_ha:lhn:
À ESAc BE DAc DADE DA 3A56
&
Para umas férias falizes é indispen- –
sárel 0 CREME NIVEA que
delêndea pele e às quuímaduraS do
sol tormando-a macia esnverídada
A’ venda em toda à parte.
Preco desde GHO
Depósito :
Pestana & Fernandes, Lna
Run dos Sapateiros, á6= 1, — Lisboo
Arrenda-se
TERRAÁA de semeadura c videiras,
nà Bica (Couto).
Tratar com
lasé Farreira lúmar
SPT l]uam íii praça se dirija ao. .arralra
togonota onde será o <Favorito»>ito»>
@@@ 1 @@@
ÍE a o n S a RAA
— Ai,filha, o que vai no adro :
*Sfé uma festa de pasmar!
— Dérme dai o paralaiio
“q7ê vogeme. la o balhar.
— Olha tá como e que vais, .
NEH CoMpões esse cabaito P
Veste a blusa de selítmo .
e põe o lenço emaráidos
” Ebra 6 satofe bordadô
— e anaguaos de panúínito,;
Nó le esqueços as arrecadas
Gue Íi,’-í.’!;)nlj.:!’f.i”r o padrnfio.
FPôc=te bánita, eachopa, ;
” queo Paidro tá-de ia TUA 2 e
— Xu cuido agoia de Pámdros,:
“Ni mm’nn!i? porbalian., o
Nertla, dum pum ocbalcão
ndos tropeções qum erâveiro,
La vaz, ‘spelhando alegria
o fita mais U panceíro,
Ahegao o adro todo em festa,
cenfeitado de mil cores
é é recebido por todos
com pargaliadas e jlores.
— FVamos & donça, cochopos,
nl que mestino vus daeus .
Balhoieme ivios &d roda,
B para b mensnou GU
ER láa, 1j 62 do fiarnmtenho
Here-me bem a sses dados d
VECDON 0 SU TA ara., S
-que estars agora al cddos la
Todos & NL’g’uir;fÉ”‘r.’u::Eandu.
Al A faor, ta nto, diegfria :
Hioila e fe, u Muargarida,
Beaiir om fnmada Mario,
soam Fliautas, gargalhados,
u tomeertina a Ffungar
n8 dedos aof estatinhos,
Nomero t& Hita & cantars o
Ainguém he ganha na voz;
ViNÉO RA &Orriso Mmais franco:
Mas onde ela ganha a tedos »
éê no bater do fantanco,
Trugue, Irugue, na pocira,
para traz e para diante;
EX E Fevira o aqiote
em mira- vodta constante ;
tido nela bBaila e ri
e ando num rodopio;
té os olhos lhe reerr
é boilam do desafio,
— At o diaçho dae moça-—
iz um que observoa, afastado,
— Traz o diabo no corpo —
Comenta outro do lado,
FE ela gira, rodopia,
canta, ri e não descansa,
brancos do pó os lanmancos,
FF murcha a rosa da trança,.
amarrotádos oes folhos
tdao Blusa nova de ebula.s.
S 6 que nancq estiorece
é a alegria da Rita L..,
Laisa Pinto Soares
TESSRIES SOS EE SE TSS ENEIO SU oc o RETT
Pagamentuá tla- Ass!naturas__
Ans Tossos cstimados assinantes,
que adianté indicamos, pedimos a fincs
sà de liquidar os sogs assinatoras até
o nºó0Uea partir do númiro que mens
cionamos, dadoe 8 impossilwhiaade de
CoNseggir a cobrança por quolqgcr meio
volgãár. À demorôá. no reecbinmento das
respéctivas (Mm pOrtion cia senase-nos
grande transtorno, como. podem calecs
lar. E
António Cozta, Bomba, 460-127%;
I5o dos Sanios, Léopoldville=Est, 534
673 SoaqoimEF. ÁAlões, Gomba, 48051918;
iiim da. Silva, oGolobo, SS100S;
t a a a uA sR
c essinhoatarós: áfaes
Á sil Q 1FA minha cansciência que c
UIS fizesse atgamas referências à
ésta. joverm cnferina-que mi’nnscqr, pis
vcr c possar 66 estado de coma,-E’ sem
dúvida cheio de mátgoa qoeo-faço pois
foi: membro ocetivo, contribuíndo morai
e materialmente pára o en desenvol-
vimento e acariciando 6 grito estriden=
te ebalrrista que se evólou dos Scds
resolatos progenitores, Dado o seu fim
altroistá quero=lhe maito, -tanto que ate
já tenho sonhado com cla pedindo à H,
Sr,º dos Aflitos que Hatereeda jaunte dos
homens dêe Bóa-oontade para- que à lio
vrem das garras da morte dos seas dis
Minagos’mas temíveis adecrsários, Por
isso, “Caros. consócios, csta inspiração
deve generalizarese em todos nós, nem
um – minoto de desánimo ainda que Léê=
nhamos: de recorrer a8s melkores més
dicos para cque / cies Jhe apligácimoa
terapécitica altrasmoderna, por excins
plos: penicilinae turânio, A primeira pos
rá lhe restitair áqacla oida de mocoila
“oideãoqõe nos tempos dareós disifotâva,
o Ssegondo paro a fazer Movcr, voando,
pora assim/ o espado-terreste ficar mais
livre âqueles que a údeiam,
Como ta dizendo, cstes médigos sóo
pe:grandes dirigentes dáã Nogão quUe, cs-
tau ecrto, hagede aténdernos como
sempre quando imoera à voz da verdas
údecda razáo paúa tecridão da jastiça,
para nosso bem € desenvolvimento que
“E ofinol tmmbém o prod.sesso do ROSSO
querido Portagêl,
Hús, para 6 salovarigos diimoric à
fuie- os comodistas a sjalgam otada,
nho precisamos «deusar. sabptortáginos
Calcando: o quêesde maissublime/zdeve
Existiro em todo o ser fumanos a dis
únidade! Bastao: sómente que exoonhas
TICARTA! DE
à nossa Coo—
z *
É ‘ Em
E s :.
* 1%
peral |Võ
tor da «Comarcça da sértõs, Coníesso
que o’ cotrevistádo nada mais fez que
D sSeo dever defendendosse coelogiando
OR8 Seus eolegas,
No seu lugar outro tanto fariamos
nós poxôfido à bróso à nossa sardis
nha, :
Lá diz o riião que <mais vale ser
Tilho de. … pal incognito do qoce coile
tadirihos. * :
: Por couso disto têem corrido rios
de tinta neste jornal e alyans dos meus
conterrânceos até deixam transpareger
mu hamor por:o sr, Maia dizer que
estarmos bem serpidos de transportes
ete,. .. Quanto à mim sc me dão licen-
çã há ama possegem na sos entrevista
que quase me sensibifizou até às lágris
mãs, quámdo 6 5r.ata diz que em matés
ria de transportes de pássageiros não
ganha dináciro, que ningadm Ihe inveje
s luacros… S cle não: se anticipasse
à comunicarnos am possível agmento
de tarilas, aroorar=mesio cm aracto,
tócando a qmir todos OS que se atilizas
ram dos ‘scus: belissimos transportes
paraã que todos cxpontâneamente se
SuUbscrevessem com determinada quan-
tia. E cáso para dizer: «quem não pó=
de deixas. Môs neéssa náo caicm cles
possiveimente pelo se húmanismo,
quercem serviranos bem c barã£co, nós É
ya somos damas verdadeéiros criônços
sempre eom a chacha naã boca, insatis-
fettos, : :
Depressa esquecemos os transpérs
téx do Praxcdes ô que se não fossem
“estes santos oinda agoóro cstoriâmos
votfdos. iLJOPMa Pensamos no avido,
“stnão fossc ó medos.. . depois o helicós
ptero é como a ambição do homem não
tem Gimite é maito possível que queiras
Mos & Sua EX o Ministro dãs Comars. mos aeompanhar. à esvolução pois não
AMensoescque a Nussa exiastência: € Anal-sesabioo que ooocóttisnio nos réserva,
Lissimao pr qiva e parhia absolata con-
E Utar Cstesegivince
Éedo. eegional. 1. FE
ROM Tieio ánocde dexistêndia c ain=
da deseonhecidãt por MAA conta
om eereade 1, MW A ssin RN o o
SE OS THimeros. represcntem qiane
tidade & os fadros. emadecentoos argae
mentos, e se à lei nos confere. 6 direito
te nosor.janizarmos Sem prejaftzo daco-
inimidade delendendo=enos da exploraçõo
ignóbil que hã lonja ‘ dáta nos vêm fas
Zeéndo, estejamos esrtos coros consócios
que o espiíriro integérrimo de jastiça de
Siã Ex.* o ministro das Comanicações,
não consentirá que pela san pasta des
corram injostiçãs e bresemente: deferi-
raã o pedido, legando assuTea Hiberdede
à nossa bindilica Cosprrativa de que nós
lLanio preceisamos. MAagdando de assanto,
Li e reli ávidámsnite a cnirevista
dmáveimente concedida pelo senhor dis
Tidenmeda- 0V de Cernáaehe 60 Direçs
Joaqoim da Silva Iógrenço, Caoracas,
44821858 José Marlins Lopêés, Léópol-
dvilte, Sut=1008; LinzHances,Abamomola]
S= 1010E; iebastião Farinha, / Esgata,
-D4aB2 DS
Agradecenos aos ses. que passamos
“à mencionar o fawor de mandareéem lis
quidor 05 segs débitos,.e corresponderis
tes à expedição dos n.º que se indicam:
Alberto Tavares, Rikwil, 236/122-167%;
Amaro sampedro, Kikwil, W66/2360713
José Francisco Josinto, Lisala (Karawa),
209/S6,5288 ; Josc Maiia Lupes, Bolan=-
qu, 1435/G24668; Maário Báptista, Próvi-
dences1568; Henrique Baplista, Santa
Isabel (bonionãa), s/ V7=-sh: Henriqaoe
Martins, Folj Ricer Moss, SENA2A-838,
2 ;L .
À todos, Apresentamos 0s melhores
agradecimentos pela atençõão que: se dis
graran dispensar a0 nosso pedido.
) E “ReSSIMente conhecérmosnos dm podquis
— Hirmação disso repare-se no número de. to e sabemos que somos muito exigen-.
1 tes Visto Os Secda Sereiços, dé caminnãs:
S demeterem anô orgânica cspléndida,
soberha € sem cival. Entra=sse nã goâras
gqem e aa vêz apeados dos seus mãas
gnilicos agto-carros das:melhores: mars
cas ficâmos como que estasiados pela
Ordem como toão o servico al está
muontado, As nossas famílias que nos
aguardam na sala de espera, vistas
airavés das vidráças desta, técm om or
tão fino, quasc àas não conhécemos,
— Não Há dúvida Ex.”* Senhor. que
somos tão Pots ou melhor contribain-
ES que quaisquecr Gatros, mas quanto 6
comodidádes c regalias invejaréêmenoo
lás É jocçoso, ?
FPesaroso 6 confesso; formamos à
rectaguárda de todos nosgénero,
Lishoa, Abril de 1947.
Manuel Dinis Nogueira
Do Governo Givil do Distrito padem-
– nos a publicação das saguintes
informações :
O Governador Crodl esta autorizas
do a declarer a Lavoura do Distrito,
que om preços dos produtos eoricolas
das proximos colhertas, especialnceno
te da baolafa, ferdo um preço re-
munerador paára o produfor,
EE possível que o Nenhor Ministro d
da Economia: nos visile hrepemente
por molivo dao políitíica de preçõs ná
produçaõo.
E Governador fLivit rafou recen-
femente em Lasboa,no WHinistéerio dasx
Comunicações, doe estado em que se
enconira, ovtuglmente, 6 linha ferrec
da Beira Baixa,
Us horárivs dos combotos dê pas-
ar:;.fl:,íroa seroo. eportiadgnente resoi
PIcoIA.
Tfribuna =
— do leitor
O comércio dos ovos
Sr, difcetor da cgomarca dá sertês:
TM voTSAS Q ul EE CESCUS 2 MS
dpilluo mC. EEA Gugeelio d 55′:]:&’1.’
eiiiu, de TOREO, dems saber l uimma pos-
Lura municipol que:lol posta ba POLCOS
UNos que- aizg respeito do mércaodo dos
ÚVUS quUe não esta, certo diz à dito pos-
tura que os nedociântes não podein como
Prôr UVOS SC não à8 14 horas ou a8 Es,
Urás Cstás que 0 mércado já não tem
pEsSuo alguno só se for que ande 8. bes
PETricar polaos Llabérnas, porqae gaeni
VEIM COM u lim de tratar da $aa vida n
csto horá vôi & cominho de cêsa pará
ver dos Scus ÚMos ud sãa rómilia <
JUantas. vezes sr, director só com o dis
nheirfo dos ouos € que Brramnjam: a sae
vida é com o dinheiro dos opus.qgeconm-
prôm os sordinhas c às duas horas n
hã ja sardinhoas so-se é o rebno do mere
cãdo é depois o que 192 esto proibliçao é
qUE D5 Ovus €M vêz de vircm para »
increâádo são vendidos’às/ portas e slóh
UE VEM paroa. o mercado póssa lá do pé
€ Vó um bocadinho mais abaixo é ouq-
tros ja lá JICAM que calha no caminho,
Su É VIsEO ná serrá os comprádoures da
PEUÇO; R0 E pistá & yrende multidão que
anda às portos que: e om número de
Mais de 74 9 80 possoas, O merceado
lúre érá só bom paraã o povo todo da
vIla, COmMprar. sempre naãis sarato TEA
A 1$ cn câdo dúzio que É o que ee
Prova QquUe . Os compradores de óvos são
05 que’ inais Dargio vendem ào público
€ Ce5a prova csta à vista, Os ovciro.
IOMneedioa Semmpre ào povo da eila ou da
aldeja sSempre-au mesmo PLreso que com-
AErám c a niuuas senhoras úcixamndos
ainda escolher; quer dizer que 6 merca-
du sendo. liore quando mais não fosss
às 11 horas a ináis torde, 64 12 horas,
Coimo E Nos outros concelhos, erá Pum
para todos, 80 para Os srs, aqtaanies É
que-erá pior, cereseia mmenos oumesdheis
ro. Quem ura à fartura é eomo digo é
o mércado ser proibido, visto que 3 uv0s
Nnão vem ao mercado porgae s8 madhhe-
ES A5 Portás pagam ac msesiTio preço
do mercado; 0 consamao dos evo: dá
Sertá o seja tambero em Jernávcie E de
cem-ain, Esta visto que os Cosmpredores
de 0vos nó Compram os 0008 pará ss-
Conder: doe. pábiico pols Que chegém n
Estar, no mercado acé às 24 horasciim
CoOnclasão: 6 que erá convenieuas pora
tudã à gente, negociantes c oconsámidos
rês, Erá. que à mercado fosse linri-,
EFrancisco Antóno Feireira
Serviço Social
Fastão abertas aqs inscrições an fns-
tiltuto de Serviço Sociel, Os euraos ali
ministrados fém por fim, dar ds ra-
porígas que os desejem seguir, a jfor-
MIÇÕãO Recessaria para podeternreêxserc
cer com ejficiêencia o trabaiho social
fão ursente nos nossos dias.
Por meio de estudos leóriícos epra-
ticos, estágios, visitas de estudo, efe.,
08 elunos. prepareamese durante tes
UMOS E mMmeio peara lomar conta dux
muilos tugares que hofe necessitam
de Frabalhadoras Nociaia. AÉ tráo
depois prestur a tedos e durilio ne-
cessario paora o melhoramento dáas
suas eondições de vida e para o seu
bem-estar, felicidade e progresso so-
cial, : :
ÀAs condições de admissdo sãõo 58
seguintes :
fdade de 18 « 20 qnos, 1º ano
68 liceus ou coliura equivelente,
hoa fnrmaçãõo mural, Inspecedo nmé-
dica, Exame de admissãõo, né quEe
no entánto secãõo dispenaados ds carn
didatas com média mínima de 14
valorea no 7,º ano do liveu, ou com
o exame de admiíssão a qualguer
Foculdade ou FEscolad, Superior, ou
com o curso do magistério prinueario,
Na Gráfica Calinda, Lda, executam-se fo6os 95 Imprassossos
@@@ 1 @@@
Notas a Lópis
eléctrica, que aparecé como amostra
€ andá um libaxo nestesséculo… das
uzes. .. asagadas para nosli! A &
ESCUAOS”O NW Está à verl! —
thegou-se à alinaçao de, nesta épo-
Çá dd Estio, cessar à 1idaminação as O
HUraás, qQuando . o contrato com a câma-
ra Estâpciece o fornceimento de energia
. are à 1 hora, ou séjam aàas 2 horas ac-
tudis, dãdo que Os relugios se adiánca-
Yl dama hora em relação à epuca do
SOTraro. :
S a Eléctrica vive em dificaldades
pelu encarcemento tinopinado de mate«x
wriaas E Combastivess, necessitando, pur
1530, du GUXILO du FIUNICIDIO, nãO SOLIVS
1os d NEgarstie o duclio à CSSsE AUXI=
HO. PUTEIN, € previso acentuar que Q
pPUDLICO – Não POouE nEm deve ser prejadis
cãdo por lakta de tiumminação. Ádas u
WCS 4I07aS de iuZ, Nosia Cpocá, € sin-=
PICSIENte ITrISOTIVAA. . € 1i ealiee]
MK R R x
H 4 quem seadmirede; na .Seriã, não
Ô naver ama uúnica raparigê que se
deuigae à protssao iucrâvuva àde cabes
icirorá € nânacareo, :
ialvez nNov teiia. que se admirar:;
para mMuwato voa yenic, nesta rerrê, o
Labaluo iepresciliu, poussivelmente, de=
yradaçuu , GSSiN, S0 d IMpor=se à
CSCrUÇOS 1 ; –
Não € ecrto que na Sertã há mauitas
pessoas que preierem passar as mais
duaras uceessidades a ocupar-se cm
quelyacr trabalno dúl, mesino naqueie
tii Yoe IOFOM caatadgus ? :
ayv E CEro, ammaa, naver por toda
ú parie maa rápariga, que, cstontéegada
peio IdXO € POCIA yienacza, UCsce aà
Hrelur Daixeza, à Um Iiguopu aviltamens
to nioral, trocando à propria nunra e.
da s&Nuita pcia vida Indigua ? 1ado 18S-
tu, aiinãl, por detestar o crapalho pro-
bu, às úlégrias € DOeiezas que ele encer»-
tu apàr di Loda à satistaçaão que so à
pas u CONSCICIÇIA propourciona,
— UE loacura se apussoa de tantas
raparigas, hamildes, dos nOSSOS Lair=
PL>s, aVALNduNANAOU OS pPais € TayinNdo
vata os grandes meiosr E nos gran-
uts Ccentrus que às cespera à escerâvidao
Inuis avlorosa, à uraima repelente dos
—que SaLQuicamente quitzam o dinheiro
paiâ âpogar o resto de pador que, por=
VeRLATA, se abriga nessas almas, nadas
€ Criadas em ampicnte sem sólida Tor=
lueÇão moral,
AGENDA
—VYindo de Luanda (Angola), onde se en-
COntra ná 23 anos, Cueyou à Sertá, com Sua es=-
posa- e-lilho, o Áusso patrício Mario Calueira,
que, IEIIZMENTe, YoOZa u vaúue, US NOSSOS CUIN-
primentes de Doas-PIndAs. —
—oSaii au para Coimbra, em gozo de férias,
0S magyistiadvus aesta cofmarca srs. drs. Anto-
Nnio uà LOSIa de Nazareéth Falcão e Cláudio
Lesar Veiga da Gama Vieira.
TEACUuram-se: em s. FTorcato (Guima-
— rêes), u t. fianuel Kamos; na Sertã, os srs.
El icalo L. de Larvalno Leitão e esposa e.
Frâuciaco Pelnandes e esposa; na Heraade, o
B. NU DIartins, ue LisDvaá,
—Yindo de Inuembane (Airica Oriental),
ENCONirarse em tadrao (S. Feáiu do Esteval),
O SYr. AUuenão Lopes, à Quem apresentaimmos os
HOSSOS CUNIPYIUNENTOS. — /& * SS
—lambem esta em Oleiros o sr. José Es-
teves uarcia, agricuitor em Fernando Pó, a
Qquem livenios v práger de cumprimentar nes-
ta heuacção e IJolgamous saber ue saúde,
—kEstiveram na >ertva os srs. Reinaido. Aj-
ves Cosiá é; Com sua esposa é NIhoO, O sr., fias —
r1o Fiorim, de Lisboa.
—kKkKegressou do Luso o Rev,º P; José Bap»
tista.
— »rEncontra-se na Sertô, com sua esposa, o
nosso pairicio Francisco Casimiro, mestre de
vbras em baomba-hlberta (Congo Belga), Fol-
gamos saber que chegaram ue saúde e apre-
sentamos-lhes os nossos cumprimentos de buas-
VHGAS. B A l L E
Promovido por um grupo de es-
tudantes, realiza-se hoje um baile
no Urémio sSertaginense, que terá
0 concurso do acerdeonista José
iNartins Bernardo, de Casteio Bran-
€o. Fromete estar maito animado,
A inauguração
A Comarca da sertã
da parte da estrada municipal entra a Gruz
WS do Fundão & o Troviscal — Discurso pro-
Manuel Dinis Nogueira na sessão solene
(CONCLUSÃO da 1,º PÁGINA )
que âátingia, porque a instrução prospe- — Q troço de estrada que hoje vimos
rá c à iynorância arruina, : inaugurar é para nós motivo dum gran-
Não foi iruindo.no mole-fofo dos de regosije, pois está patente aos nossos
colehões às ‘ manhãs inteiras, como pa- olhos o €Ssboço duma via de largas pro-
rasita vivendo à custa do seu semelhan= jeceções, por onde no fútaro» e Deas pers
te, porque à preguiça, como soj dizer=se, mita ele seja próximo-se háde escoar à
nuncaá 1xZ bons filhos, máltipla riqueza que pulula na bacia hi-
FOr 1850 deixo aqui a minha prece, drográfica que envolve toda esta vasta
pedindo que nos anamos, irebalhando região, entre Cruz do Fundão e Oleiros.
Em conjusto, para obtcrmos proveito, S€ às povoações da alaudida area ti-
Esqueçamos € descaulipemos pequenás vessem a clarividência da maynitude
questrancalas, resalranees da laputa es= desta obra, estejamos certos que ter=se=
pinhosa da vida, na conquista do pão jam unido a nós, nê solenidade deste dia,
H0SSO de Cada dia, em gratidão aos representantes do Estã»
Nào CuiTfctais O cerime hediondo de
faltardes com us vossos rilhos à escoia,
faZLendo Q cxaime de 2º yrau, so que se=
— ferido por
€ Canseiras, sacrificando, sempre que e
preciso, o Sseu bemr-estar pessuul,
sE A Ainda agora, com as festas centená-
É pouco, sem dáúvida, mas àmanhã ria 1 o Sr. rresidente do Município, aqai
podcrsinessa servir de maito. Jaladizia em pessoa, se desloçcou à Lisbua é eeras
Um yiande nifantropo que niais vdila ao tamente não para se divertir, coumo à al-«
NoIcMm não Wer nascido de que ficar na gumas pessoas poderia parécer, mãs
IGnorancia; porque o sabio tein os olhos com o firme propósito de se anir aús
naá cabeça, cnquanto o nescio anda nas representantes dos poderes supremos,
trevas. o demonstrando-lhes que tanio nas horas
Esta máxima, caros conterrâneos, de Jábilo, &omo nas de sacrifício, a Pa-
tem tanta logica c encerra tanta veraci= tria, logo à primeira chamada, pude con-
dade que, se TOsse possivel dar=sé o pro- tar com Ele; O mesmo é que contar com
UIgIO uê pOS SErdes esse porque, ricaricis os habitantes do Seu concelho,.
J
do Novo, que não se poupam a irabalhos :
SUrFprecndidos |
porqad? Porque o sr. Presidente
Hovera alguma coisa mais triste € do Manicipio, pecemente pioneiro, zelador
vErgonhosa nesta vida, para um nomem dos direiros dos povos que estão debai-
norinmal, do que não saper Igre u res-
pondo, conscio do que digo:
Não hál Um homém sem saber ler,
pode cstar em si dm
mem incompleto é analliabeto,
Nuúnca aprendera à conhecer=-se e à
conheecr U desempenho da Iunção do sas
humem na sua passagem pela terra.
Nào sabem que q nomem come para
Viver & naão deve viver para comer. E
xo da sua àlçada, sabée mauito bem
– quem não apareçe, esquece,
genio, uma grande se,
incntalidade, mas sera sempre dm hor
que
Justamçntc; para que esta áltima fra-
amanhã, lhe. não possa ser dirigida,
ele não quis outorgar, foi, tomando con=
tacto directo.
E ainda mais. Se há pessoas indeci-
» para quem tudo isto não basta,
aconselho-as a que lejam no Jornal à
<Comarca da Sertã», do dia 28 do PP
1 0 seu disearso de saudação de boas
regra gerul, são Sempre perigusos e in“= vindas à S. Exº. o Ministro das Obras
VE joSus, porque actuam pelo interesse,
A Clariviacneia do que digo,
Páblicas,
CIG do que esta nos concelho dã Sertã.
factos ndas da verdade, Vem as guerras — As
qúando da recente visita ào
pessoas que o.teram com atenção,
com todo o seu calvario de miscrias; e não lhe’ resta assomos de dúvida que
quem são às pessoas que nós vemos no téem à sua trente am condator Eenérgico,
únar deias, com es dêdos cheies de bri-
Inantes, bem vestidos e nutridos?
vOoMm raras excepções,
dama mentalidade elcvada, para saber
Feivindicar, paulatinamente, para à sãa
são sempre grei, o progresso que da evolução se
pessoas analiabetas ou semi-analiabetas. desenrola, na marcha triunfante com
É porquê? Porque a ambição, nelas, os outros povos.
não conhece. limites, transpõe as fron-«
teiras da razão € nunca no ganho, por do
E permitanme Vº Exº, sr. Presidente
Maunicípio, lhé peça desculpa das mi-
mais Jantástico que seja, encontram o nhas hamildes, mas sineeras, palavras
travo do sangue do seu semelhanté! Mas
saber ler não quero dizer que não devá-
mos trabalhar. :
Pois bem, deixando estas considera-
çÕes em que já me alongaei de mais,
quero irisar mais algumas palavras, em
referêneia ao melhoramento de hoje,
— FESTAS
Realiza-se àâmanhã a festa en. hon-
ra de Santa Ana, na Cumiada, que sérá –
abrilhantada pela Filarmónica local, Es-
pera=se que seja mauito concorrida, con=
tando-se, tambem, com a comparência
de algauns dos mais importantes e pres-
tigiosos clementos. da colónia da Cum
miada em Lisboa. : o
No próximo mês de Setembro deve-
rá . realizar=se, no Ouuteiro da Lagoa,
uma. interessante festa, cheia de beleza
€ atractivos, única no género até hoje
ali levada a cieito. E’ promovida por na-
tarais do Quteiro, Calvos é povoações
limítroiles, residentes na capital, reinan-
do, entre todos, o maior entusiasmo.
finda não nos foi entregue o programa
para puúblicar, mas esperamos inserí-lio
no próximo námero.
Em carta, de 28 de Julho, pede-nos
o sr. Armando S. J. Martins, residente
nà rua das Farinhas, 3-2.º — Lisboa,
para chamarmos a atenção de todas as
péssoas naturais do Outeiro da Lagoa,
vâlvos e de todas as povosções nróxi.
proferidas, que, não
sionado pelo dever.
pude calar, impal-
Viva o senhor Presidenite do Manieípio!
Viva a Freguesia do Trovissal |
Viva o Concelho da Sertãà!
Viva o Estado Novot
Capela de Nossa Senhora dos
Ramédios
Encontram=se conclaidos 085 trabas
lhos mais urgentes e indispensáveis de
reparação desta Capela, iniciados em
Setembro do ano passado. :
Alim de ser aberta ao culto páblico,
vai proceder-se no domingo, 10 do cor-
rente, à sua bênção solene.
No mesmo dia será também benzida
à Imagem de Nossa Senhora dos Remé-
dios, que. foi regenit nante restaurada
nuama das melhores casas da espeçia»=
lidade. : :
A missa celebrada nessa oçasião,
será aplicada pela intenção de todas as
pessoas que contribuiram com os seus
dolnntivos para a restauráção da Ca-
péla, : ;
Estas cerimónias principiarão às 12
horas, esperando-se que os devotos de.
Nossa Senhora dos Remédios compare-
çam em grande número à estes .actos
religiosos:
MTA c o f nA – gm mas, que residan naqadia cidadeo,
que não faltem à festa de Peseitiveê
que no próximo mês de Setemóro se
realiza no Quteir Í
e Lajos.
A aaa EA an nn aaa RTTNA ÓDA
n de Oferendas do
Cnr le ]0 Concelho da Sertã
(Conclusão da 1.º página)
Nama hora em que importa apertar
os laços de Iraternidade entre os Porta-
gueses, eis um terreno em que todos os
que se atanam de Sertanenses=-ou sejam
de nascimento, ou de adopção-se podem
encontrar, palpitando no mesmo profun-
do anscio de auxiliar os seas compatri-
cios desherdados da fortuna e de mina=
rar as desventaras daqueles a quêm coa-
be neste vaie de lágrimas um quinhão de
penas saperior à sua capacidade de re=
sistência,
Importa, poís, que ácorramos em fà-
vor dos desprotegidos, dos mal prepara=
dos para arrostar às adversidades da vi-
da, com aquilo que trâduza à nossa sim=
patia c O nosso propósito de procurar
ajudaá-=los à suportar o terrível peso das
insuliciências, que mais não são, quan-
tas vezes, do que o refiexo de uma or=
ganização social que sub=estima o valtor
por excelênceia que existe à superfície da
Terra: o valor—homem, para só ver nex=
le am dos elementos constitativos de
Eempresas votadas à exploração luerátiva,
Como o faremos, porém, sertanenses?
— Da única forma que é possivel fa-
zé-lo, Sempre que acontece sermos so-
licitados à comparticipar em empreen+-
dimentos desta natareza-—dando como
o pedir o nosso coração, que geralmen-
te se não engana em suas incelinações ao
apelo de sentimentos generosos e nobres.
É nós os que constituimos a Comis-
são Manicipãl de Assistência aceitare-.
mos tado quanto venha à sombra desta
chamada ao camprimento do dever, que
O Será, e gratíssimo, para todas as almas
bem formadas,
Desde as dádivas em géneros de pro-
dução. agrícola a:é às achegas em di-
nheiro; desde os artefactos e m ervadorias
de aso, consamo € aplicação correates
até Os próprios. serviços—tado será rem
gistado com sumo louvor e agradecido,
antes que pelos seas direetos oa imedia- .
tos beneficiários, pela, consciência satis-.-
feita dos dadores e oferentes.
Dai, portanto, Filhos e Amigos do
concelho de verià, dai com liberalidade;
dai numa santa emalação, ricos e remen.
diãdos, porque no coire ideal onde vier
rem àa ser recolhidos os óbulos todes
eles ressoarão com um só € vibrante eco,
em uníssono proferido pelos contempla-
‘dos, à bendizer por entre lágrimas de
cterna gratid. o.
— Deas vos pague!
A Comissão Municipal de Assistência,
Dr.Flávio António Francisco dos Reis
e Moura, António Barata e Silva,
José Farinha Tavares, José Antó»-
nio Farinha, P.º José Baptista,
Dr. Angelo Henriques Vidigal.
Padido de casamento
Para 0 sE dr. Cláúdio César
Veiga da Gama Vieira, ilustre Dele-
gado do Procarador da Repáblica
nesta comarca, foi pelida em casa-
mento Mademoiseile Maria Emília
Pinto An’unes Mendes, gentit filha
dasr.*D. Mariada Encarnação Pin-
torAntes Mendes, á talecida e
do. Sr. Joaquim Pires Mendes, co-
merciante nesta praça.
Férias Judiciais
Principiaram, no dia 1.º do cor-
rente, às lérias judíciais, que se
prolongam até 30 de Setembro.
Legislação
A folha oficial de t17 de Jalho pablicoa am
degreto-lei qe dá nova redacção aoartugo 4.º
do decreto-ies n,º 35.594, de 13de Abril do ano
hindo, que proma!gos à relorma do regime de
liouiaação e cobrárnça «C Inposro comple-
TARNIA.