A Comarca da Sertã nº545 28-06-1947

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Ano Kl

das Obras Públicas visitou,

— Representante em Lisboa ;

João Antunes Gaspar
L. de S.: Bomingos, 18 s/l – Te_l. 23393

Hebdomadário regionalista, independente, defensar dos interô

O ilustrefitular

EN

entre
outros conealhas do distrito, os da
Proença-a-Nova e Seriã, onde foi
recabido com ineguívocas próvas ds

v á’ longe, felizmente, a época em
SEP que, — segundo. a. expressão,

oportuna e feliz, do nosso presidente

a Câmara, ao saudar o ilustre titu-

—tar das Obras Públicas—«se os Mi-

nistros se dignavam descer do Olim-
po até à planície rasa onde’ labutam

os pobres mortais, faziam-no para
. pedir votos em troca de simples e por

vezes irrisórias ou grotescas promes-
sas : hoje os Governantes, despreten-
ciosamente e como qualquer sinmples

cidadão, * na generalidade dos éasos:
.sem ríigores de protocolo nem alar-
* des escusados, visitam os governa-

dos mais distantes do Terreiro do
Paço e misturam-se com o bom, dó-
cil e leal Povo Português…»

E uma verdade irrefutável. Os
Governantes de hoje procuram aus-
cultar directamente, os anseios e as

‘ aspirações de.todo o povo, da mais

importante cidade à mais humilde e
solitária aldeia. Os desejos de pro-
gresso € de renovação nzqícm’al que
palpitam por todo o País em obe-
diência a alcançar um superior ní-

. vel de vida até se atingiro goau com-

patível com a Civilização de nossos
dias—e que até há um quarto de se-
culo não foi possível manifestarem-
se, dadas, não só a pobreza do erá-
rio público mas também a barreira
intransponível entre a massa popula-
cional do País e o Terreiro do Paço
— vêm encontrando o melher t«co no
Governo de Falazar; e se é certo ha-
ver muita aspiração por realizar pela
impossibilidade de atender todas as
populações: com a celeridade que se
deseja, temes de reconhecer que nes=

—— tes 21 anos importantíssimas obras
de fomento se levaram a bom termo &

para felicicade do País.
Com paciência e resignação e, ao
mesmo tempo, com perseverança e

— patriotismo, esperemos por melhorcs

dias, confiemos naqueles que, conhe-
cendo a justiça dos nossos pedidos e

sabendo. bem quanto eles se harmo- |

nNizam com os superiores interesses

da Nação, se mostram. dispostos a,
todos os sacrifícios para que sejam À

uma viíva.realidade num fuluro que,
graças: a. Deus,. não se avizinha re-

moto.* :

“Se os próprios Ministros se des-
locam ‘até nós, não se’poupando a
sacrifícios e canseiras, é porque o

Governo sabe quão justas são as nos- –

sas aspirações, é porque todád a sua
acção se subordina a um critério
eminentemente superior, qual o de
servir a Nação com nobreza e digni-

dade. :

(Concloi nas pég. interiores)

28 de Junho de 1947

Director Editor e Pr. prietário

I Eduardo Barata da Silva Gorrêa — — E
BEW UORORE :;W#WWWW#rwkwwwwwwwawg*wwwwwvwª&%m%&%——w_—w—w&wMww»xf ERARBRARS o
sses da Comarca da Sertã Concelhos da Sertã, Olciras, Proes

, . Amêntdoa 6 Gardigos (do concelhode Mação)
LRLRA NAA RAA NAA AAAA A RSA N LR OR SR EE A

“ Redacção e administração: Rua Serpa Pinto — Composição e impressão: — GRÁFICA CELINDA,
‘%%ª%%#%&%%ªª%%%%%%%%%%%%%%K%%%%%%%%%%&%%%#&%&%ª%%ã%%%&ã%%&%%%&%%ªãã%%%&â%%%â%%%%%ãà%ª

= ÁAÀss

Senhor Ministro das Opras Pú-
blicas.
Excelência :

A VILA de Sertã sente=s=. honrada

COML A VISNA – de V EX eeutras
duzindo em pobres e deseoloridas pala-
vras a imensa satisfacão que a todos
invade por esse motivo, mais não faço
do que interpretar um sentimento entre
Os seus habitantes generalizado.

Não ira V. Exº obscrvar qualquer
obra em curse no nosso concelho, pois
que algans trabalhos de pequeno vaulto
neste momento em andamento se efec-
tuam em localidades um tanto afasta-
das da sede do concelho; mas seja-me
permitido demandar a.atenção do ilas-
tre Membro do Governo, nosso hósper-
de de poucas horas, para um aspecto
particalar do problema de outras rea-
lizações de vineado interesse público a
que teremos de meter ombros dentro
de earto lapso de tempo.

“CEStá .0 cConcelhocde-Sertã-colicado

em posição tal no ceentro geoyráfieo do

País “ue fanciona como que de placa
giratória débraçada sobre quatro dis-
tritos que aqui vêm soldar os seus Sas

modos e formas.

de viver, não pode ser estranha

Omnipotência divina,

Homem, esse desconhecido.»

À cultura ética na escola moderna

licntés mais avançados—Castelo Bran-
co, Santarém, Leiria e Ccoimbra; epo –
que . assim é, quaisquer obras páblicas
que nele se empreendam, apesar do ca-
rácter especificamente local, refleetirão

os tons da sua projecção inter-regio- E

nal.

A isto acresce que, sendo, infeliz-

ménte, um conecelho pobre e com área
vastíssima, resulta daí que o erário ma=
nicipal não comporta capacidede para,
m:smo. aauxiliado pelo Estado, na me-
dida, aliás larga, em que nos últimos
àanos o vem fazendo, arcar com a con-
trapartida que às comparticipações da-
das por diversas rabricas pressapõem
da nossa parte, Í

E’ angustiosa esta realidade, e só
ela explica o atrazo em que nos encon-

tramos uma vez que três ou quatro.
realizações de grande vaulto projectadas

€ levadas a efeito nr sede do concelho
nos úllimos vinte anos—o edifício dos
Pãços do Coneclho, as Casas dos Ma-
sGistrados, a-rede-distriperdóra de-disa
aos domicílios e O serviço de sanea-
mento-—como qae trouxz. ram hipotecas
das as fininças manicioais ao pagam-n-
to de empréstimos que hodve necessi«

d EEA EE a i VErR ST onesmmo san E SSCREEONAS

Natureza Iambém |
educa

POR Silvestre de Fiàueíredo

: NãO é completa a lunção da. escola, quando a limitamos ao *
v ambiente restrito da sala de aula, sem que se interrum-
pa durante o ano € a vida escolar, a natural insipidez quo sobre-
vém à regularidade inalterável duim mesmo trabalho, no mesmo ar,
com os mesmos utensílios didácticos, o mesmo mobilário e às
4 mesmas atitudes, na mesma uniformidade de métodos, processos,

— Não tratarei agora, com desvio do fim que me propas, do
proveito duma caultura menos teóricá e mais sadia, em pleno cam-
po € em intuição Sensível, no rico museu que éle nos oferece nem
me ocuparei também da melhoria salutar, sob o aspecto físico,
que, nos passeios escolares se .pode obter. Embora indirecta-
: mente, dada à nossa indivisibilidade substancial, por tal modo is-
d to viesse a reflectir-se, com benelício, em nossa alma, propósito

temos de não irmos além dos directos ensinamentos e correctivos
que a própria natureza nos ministra, com a transposição, a que
suas maravilhas incitam, do mundo visível para o invisível.

Os contágios mais degenerativos recebêmo-los das grandes
urbes, onde mais. fàácilmente o homem esgota e perver-
te, por excitação vivaz e constante, a sensibilidade,
Ção anímica, pela compreensão de Deas, pela ingenuidade e paz

A renova-

à largueza e fulgores de horizon-

tes, com o céu, o mar, às veigas úberes a espelharem-se na for-
mosura policrómica de seus matizes, as miríades de astros; ou
a mualtípla . variedade da flora e fauna, páginas da Criação e da

incalcando Crença, a base mais iirme da
ascenção dos costumes; da ética individual e social. «SaAnNgae,
ideias e pureza de vida campestre.. .», EScreveu Carrel em «O

(Cuntinga nas pácinas in eriores)

FEA AOAOIOROIOIOOIOI to ss

CATIR NNE AAAA NSAA N0 A a

Publica-se aos sásados

“Vissdo pela Comissão da

Cenzsura
tf RS tN

ça-a-“nva e Vila-de Rei; o Fresucsias ds

FESCIORONSÓRON ARCICERORE R

— SERTÃ

Áh h E RR

N. 545

tee x

o
presidente
da Câmara Muni-
cinel da Sertã «o
minisiro dáas

dade de contrair para fazer jace ao
contributo das responsabilidades conr
celhias.

Entretanto necessidades, . que há já
vinte anos am pouco por todo o con=
celho reclamavam a atenção dos Pode=
res Públicos com vista a uma satisfa«
ção em carto prazo, tiveram que ceder
O pâásso aos empreendimentos acima
citados de que a sede do concelho não
podia deixar de ser dotada, sob pena
de não estar à altura da sua missão de
centro acetivo da vida administrativa de
trinta mil almas e da jadicial de umas
sessenta. mil almas; e àquelas, com o
andar dos tempos, novas necessidades
vicram acrescer, que elamorosamente
afirmam a sua veêez de serem considera=
das, estudadas e projectadas nas vias
de exceação imediata.

Por. outro ledo, é também igual-
m inte certo qu2 o Plano de Urbpaniza»
Ção desta’ Vila de Serta, que se encon-
a em Inborecão adiantada, uma vez
aprovado vai pôr perante nós a urgên-
cia de atacar outros em”reendimentos,
tãis e-mo à constração de um mercado
coberto, à do celifício próprio para os
bomb-iros voluntários, a de um peque=
no bairro de casas económicas, ete,,
Cle. —c sem esquecer o que terá de fi-
Qurar à cábeca do rol: a electrificação
do. concelho, edio estado, sob o aspee-
to técnico, foi oportanamente cometido
à Companhia Eléctrica das Beiras, e nos
devé ser entregae dentro de poucos
MESECs,

Onde iremos buscar recursos para
estes trábalhos e outros mais, a pro-
mover sonretado nas duas sedes de.
Ireguesia de destacada importância . no
conjanto concelhio, como são Cernache
do Bonjardim e Pedró.ão Pequeno,
pois que a realização deles excede a
nossa capacidade financeira ?

Não o sabemos de momento dizer,
porquanto não será com um orçamen+
to que. tem receitas ordinárias da or=
dem dos sS.tecéntos contos, mesmo que
Sº Entre amplamente pelo demínio dos
empréstimous, que se ambicionará aca-
lentar projectos que -só seriam fanta-
siosos ou uelirantes Se não fossem ab«
solutamente legítimos.

Poré.n, v ac não sofre dúvida, é que
estas é ouras realizações, na sede do
concelho € em diversos outros pontos
dvule, há que pô-las em pé dentro de fu-
taro não ailatado: e isso só se poderá
cOonseguir cum auxílios de cada vez mais
generosos por parte do Estado, que,
aliás, não e senão à Nação ela mesma
organizada e articalada com vista à
satisfação de. superiores interesses co=
leetivos, auxílios que no nosso caso são
tanto mais devidos e cabidos quanto é
certo que o Estado nos absorve, mercê
de uma legislação que não se afigura
Multo ceuitativa, valiosas lontes de re=

 

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celta que . deviám alineêntar, qrínciso
quê 05 CSIres públicos,u <crario mantas
cipol pols que represcnção estorço de
Criação MoSSA EM EGOPerâçãõo: com à
nialuteza dadivosae que nesse partie
calar nos foi afcíçc—&da até à prodiga-
lidade.

Quero: rtff:nr-rnc Cnire oulras, ds
cnntfibulcõ:ts md—írmas pela r:n.——lma——
ção da indústria de resinagem, como já
conciaifam aqueles que se tenham dãdo
ao Aeómodo de acompanhar. com am
pouco de atenção este nosso desprotens
cioso trabalho., -Pois pastaria que o Ess
tado nos atriboisse am simples, centavo
‘por eada anidade—qoito dos proeduatos
fabricados & base da seiva de pinheiro,
para automâáficamente à nossa situaçõão
tfinaneelira aparceer iransmuadado de
sombria é desalentadora, que é 00 pre-
ente, em faqgueira e próspera, que se
tornaria eo Inflaxo de tão forte caadal.

s mems antecessores feríframo im

repetidas instâncias éêsta nota janto de
diversas entidades qne poderiam valcr-
dos remediándo a in’festica imerceida,
&em nade consegairem f10 nóo fosse,
do que parece, tornar o Estado ainda

: inais cápido de ama receita Geveras
tentadorá pelo que carrila dê interesses
fpara os coires públicos, O que nôo es«

tá certo, permitâasse-nos a irangoszo
da expressao— frangqoeéza que não exelai
o respello porque cm seda oasio é antes
fiiha – daá confiança daquaeles, que se has
bituaram a feceberem sempre justiçoa
ém saas petições, quando legítimas: e
fundedas- – é que cste estado de coises
se não modifique om de. quaiquacr forma
não sejámos compensados deste desvio
lésivo dos nosses direitos,

; Senhor Ministro;

J Neste mntmhn daá Terra Portuogucsa
acmnpmlha-—sc com desvanecido orgas
iho à obra dos nossos. Governantes
que, sob, à égide de Cârmona c o Salas
gar, têm procarado levantar à Grei da
apaogada e il iristeza cm qie se de-
batea sem norte nem ideal.durante tem»-
pos que de-si dci:«mrum amar’fssin]fj fer
cordação: – :

tthrh csses Governantes o nome de
V EX atroi particalarmente-os nossos
aimpaâíaº porqgaanto dele fiamos venha
a disTensar=oos, apãr dé qm estorço de
boa vontade no sentido da cxecta com-
preensão. das nossás mãis lenftimas
aspiruções, Os meios necessários para
avançarimos nh senda do. progresso,
para tentarmos segolé de-perto aquelas
concelhos onde mais irnticnsamente. se
tem feitóo sentir o surio vivificador des-
tá idãde de Ressargimento Macional.

E não falterão as bênçáosdo Céu
de mistura com a gratigão comovida
das. populações contempeladas metroê
das liberafidades da overnaçõo, à mes
dida aue o conteilho vádosendo dotado
COMmereslizações e servigos que venham
clevar o nosso nivel matcrial c espiri-
taal, colocando-o . à altara qge exinenm
as-nossãs responsábitidades,

Excelência)

Rn_mnhcço que mescalonguacimais
do que seria lícito nesterensejo de, na
qualidade de-Presidente da Câmara
‘ Manicipal do Coneeiho visitado, dirigir
08 comprimentos-de Bonssvindas, des
mais que Y, EX e à sa comlliva dêvem
cocontrarese bastante fatigados Tio
termo de uma trabalhosãáã peregqrinação
de Erês dias por quase fodos 08 ConCe=
Ihos do Listrito, para agscaltaf a8 ne=
cessidades reaois e instantes das Ppopds
lações visitadas,

Cuão diferênte este espeetácilo do
que antigamente se observava POrESSE
Pais adiante, em fémpos dife não vão
longe e, [ÉÉI?’TI“ILHEQ, não voltarão miais!

Então; se 603 Ministros sé dignávam
descer do Olimpo à plânicie rasa onde
labotam os pobrea mortiais, foziameno
para pedir eotos em troca de’ simples
E Ppor vezes irrisóriatod groleseas pros
Messas : hoje os Gopernantes, despre-.
tenciosaménte c como qu&lqum Simmples

‘ Eidadão, na gencráiidade des casos sem
rigores de protocolo nem alardes esec-
sados, visitam. os governados mais dige
tantes do Terreiro da Feço e mistarom»
sescom o hom, dócile leal Fovo Pors
tuguês—não para pedir. qualquer coiso
DH pará. merçadejar conseiências, mas

 

RTeGha Ae máiste

Aª Comarca da Serra

Satureza também
– educa

4 Conclasão da 1-,” Fúginra )

Fonsseau erroa nqo pofqae qais a educaçõo do sece Enílico d de=”

Correr no seio da natarega contrá os infiltirações meftíticas: dos grandes
ânglomerados rupn’fu:-mnms Foi exacto aqoai, E pena, porém, que ficasse
cm meia verdade e qUe, o esteira de; doatrinas, hecégieas, qae de lóonge
Pinham, CSsquécesse tignorasse o bperm necessario da oracão, duos socras
mentos e da / Graçã, como o mais elevado complemento da vida natiúral,

tProcorói profundamente os potências da terra, .moas para àas pôr
em ligação com as potências do Céds (Jusé de Mai sl:rv:]I O cdecador pres
cisa, por isso, de coidencior ásccrianças gquéics fenómenos soscitadores
de admiração que as condigamsçseom amoroso amparo, s regioes de que
só a Péquarda: o segrédo. Bem mois profísiooe acradável que ainsaisa
nomencilatura Potânica, zonlógica o mineealogica,. com que se faziges
mer, fanto dos l:*nmumdwº.a debilidade infantil, se epresenta o cstodo ª]’í)

ser, pela andlise, e-a apreciaçõe, em simples dados Lmupnmhum, dã:

-grandimadadt du tniverso e dn úrdem e finalidade que preside à Su
marcita,

Nó imunão. doss &stros, m Sestiereias eroncmetica des dias caoites
é cstações, no fenómeno da uerminecção, no jinstinks animol, n pu feitiss
sima organização da vidáa hdvrana. Cegetadivo, sensitiva c anfesicea, quan-
tus incitamentos pm d q n emeao despoírle a eonseléência to hmm.wu
das nossas fórcas e dáã sapéri: Mu.ta de de outra fórça—a de Deus Quunipos
tente.

Sentenis, filósoio atemãos foi Hlhmfíãdu pOor Sere pass ebandeo: de nãos
turatisao pedagóngioo, à experiêhoia de Emilio Rod-Sea, nom tscelámmor
ristico aonde Não podianm eheqgor .os efeitos do arrificialismo de enteg: e
se.rias 0 qoe d socicdade; pelot otganismos próprios, não [ez, eonssouitis
à n fição dá no . arézs. 6 p entanbrou, qm diaço pr[n-:_nv de joslhos no
Tncio d Campo, Tdorernão o sotqe clh i rasecroe pór=sc todos osdias
no hor’zonte e que tómaroa dome’o penfeitor toso r&dt”‘mr) cuja recossio
dode sentio, Má esxpressão de Compaxnnê, MestriKlhc 0 bal o erro, ensis
nándóslhe-que cada amã das estiélas é úm grande sol Cspalhaãdo no ess
poço, mas foi tal à tristeza da criançãoõão vcersso assim privado daquele
Calho, . que o coração pacérno, esdendo ào amoxr, 1ão póde passar Sem
tránemitirvaoos do EBlho, póra consólo Intimo do dimbos, que hávia dm Deds

“criador do cée q dá terra. :

: Cabe áqui o depõimento d Fénsion, no tratado da existência de
Dcos : cA sabedoria € 0 poder que Ele pôs em esidêntia em edo D qge
fez determinom queo vejam eomo an cepelho aqueles que não pudem
Ccontemplás=lo nà sah próprio csséêncio?, :

Precioso estório eduestivo será o qe, embaro com
dalgumas comodidades, transpossr o àmbito des

“Fastigaremos o sanfqde, com o cálór da mareha :
tobústecêreinos iits ENErgins or IJ-l]]I.l. asiio/ s

ESACTINCIO
;]ÚMÚH taaa de amlo;

‘atrig du or soltó,
STA 11&1_ farénios

ESTO insº
STA ETA SA MA umudlf&â“n “elremos énmoa d. fioss

SO iÁtaito visa, plªq?&f’:l 1do f coarednsão e a tonvicção de existéncia do
únicameénte a páz e à justiça podesm; &
satistozendo n -.iLHf.’U de tode A Conscieícia reere, reihar no Alomemos

Podet sapromno, sob eija SÓberarãio,

rnãás socicdades,

ESA TE

AÇ A o o Gpenas paóráa opic THvarmenite DA 1.[1′ E
quais Os seus anscios que: tmilhos o
sam ser’ acerinhoados pelos Póo: deres
FPúblicos c facilitados mercê das posst
hilidades finonvciras qc de lonue en
rain a ser preparádas eam uábálho t=
túnico e não espeetasalar, pór Bcses
rão Téósianam :nté tratado € apreciado
ciTm certos sectores da elastada, oprnião
Pi flica, por Criliças esqos e possaidos
da sánha de demefir: de CoNntunsir <
degmesTqoinhar OMa obra que E nºósSua
constánte Gbeessão” é pesadelo . pórdque
nada—pela palavra nada— a orranegra
dos tastos dáa nosso História visto eomo
nela. estacvia Insenitada RTNA cictmo
bronze!

A comparação entre “aqúueles dois
métodos, qãe caractéerizam daas épocas
t duas escolas> quac o façam ossqors tis
vVCrem. o espírito paro c intelinência
desstda de preconceitos e prefpfuizos
nfrontosos, porqaç à Nação,, éssa, já
há maitoeqe cstá perfeitamente. elacia
dada c fez à sda eseolha,

E fús, 08 representantes do CGaovérs
noda Náção;, que espalhades por todo
o Pãis temos a missão de assegarareo
descenvolvimento « o oplicação de pro-
Cessos qúie não recejan eaté desofiam
confrontos, quando vemos caminhar
para junto do Povosuntvdos mois quas
lificados cabonqueiros destáa obra: de
mnaravilha, não podemos conter 6 noss
sO cntastasmno que não t]’:l”ll”‘ml;lb- movis
dos Aeintenso jábilo:

VYiva o Senhor Ministro dm Úb:afi
Fiblicas|

Viva 1 Estado Novo:

Viva Salazari ;

Viva Carmona!

VYiva Pórtagat

EE ‘g:.;rªrm“’ e facice te E RE aa aa d e ETA

EEA ,£io

Fnz sabor que no dia ç9 do próxis
mo mesde Jaioror 1l hóris,çà pórs
ta do rribana Juadiícial desto comarea,

Áª&ª

* Paobiicação)

SE hidsue qprocéder À arremátaçõe ém
hasia pdblica, do prédio à segitir desis
fmado o qpdos mánior ]Hlli,Ú Digrecido

indicódo,
FRÉDIO

Unmia terra de ceáliiopo com olésiras,
Sita no. Trineiro doa Vacarioco;, limiies e
Ircgassias de Sobreira-Formyusa, (desta
Comarea, descrita não Conscrvatória
SOBOCArI? a29 Valeia , rinmeira
vez à próça no vaálor de 1O8850,

Frédio este-cpenhorado n& cxoroção
Percustas esselos, em que sn exequens
fenroro MU Pa e e excentidaocoa óo
Fraânecde fMatos, «casndó; eotmcrejante,
daila de Sobreira Fórmousa:

ENEA UE

VENITICÕORILOOO didzdo Direito 1.º
Substº

acimãa do vator

ambo de JasT.

Carlos Martins
Pelo’Chele da ,t Secrão,
Armando Antônio da Silva

Vacineção anti-tífica
A pupolação da Yila c iregocsia da
SErta deverá apresentafese pára a 2.º
injécção da vacina antictifica-nos dias
Fe s de fbo, petas & horas: na sSub-
Lclégação de Sesde,

M. S. de Fá’ima

Postõis àássinatando . à passegem da
vencraida imogem pela Sertã, encór-
tra-os à w:n:lu mam Rudmçau Cole-
cão de T / 258

No Outeiro da L

lagnm. Taleceua,
em 19 do corrente, á sr.º D, Maria
Rósa Marques, de o enos, Tic
vado sr. Joaqúim Nuncs, mãe da
se. D Piedade Hunes h1rah,, do
Quiteiro da lmgua esposó 60 SE
António. fiominatos Larª!; o Den-
do (Anqgola) e avó da sr.º D, Ligia
Nunes Garata (;m.w?. L.,,p[l’.êf’l do
sr, Henrinae Nancs Goumes, de Eon-

te daá Mata é dos sEs. Eltipe Miunes

Rarata, de Lispon c dodo Nãa.s
Earata, do Dondo (Angola).

A toda a Tamilia enlutado apre-
Sentamos 03 nossos sentidos pêsa-
mes. ; ; í

Búrtara da Conceição Moira
Caeiro

EFisbua, 4— MHNa sua residêricia,
cetradá de Deseko, 352290 S fadeoca
hoje a sr.º D. Bárbara da Conceiçõão
nota Caeiro, de 71 anôs, vidva,
natural de Fias (Aléntejo). =”

A extinta cra mãe.da sro D Zih
da da Conceição Caciro Guspar,
sogra do nosso ámigo e represen-
tante dá «Comarca da Sertão na
capital, s. João Antarcs Gaspar,
irmã do sr. Amândio Tioita Coclho,
proicasor oficial, aposentado, resi-
dente em Pias é àávó do sr. Ediar-
do Caciro Gaspar.

Ó seu faneral realizousse no dua
5 para o cemitério local, tendo sids
celebrada missa de corpo présenté
na igreja do Lumiasr.

Encorporaramese no taneral,
entre ouiras, as segiuintes pessogs:
F’I.L[(]L sto PMateas, Vior Bapiista fei-
Eeteos Roarata d Dedice hum EE
AAAA Ramos Jor qeslsdos
Seis E PAh Lorss PDeS,
José de Almeida; B. EmA Adhdss
Barata, Doddalinaçdos santos es,
Fronmciscasde! Logardes Fp l’i’*]“]i”]l

Fiziram-se roprescóntar q

à Comaária .Jc: Seria, a sp ln-
mm Abastecedora da, RA flSACiS L)
LETIRO SE o Gmpa dd Jªuugnn doa
Frequesia de Modeirá

Fojam recebidos teltaranvis €
cariões de condolências dos sr-,
Virgiio Dias Gareia, 607 Josc A
Silva, Cdaardo Barata–da-siloa
Cdnreia, . Mangelo Airaes sqes tes
Rios, D, Sara Tsidora Tsclasçs Jóc
quim dos santos, D. Maria Ista:-
nia Portágal, capitáo-aviador. So-
nuel Portagal, Mário Florim, Jo3:
Pedro: João Pires, Jamtande Ere-
guesia do Lamiar, Anselmo la Q1
ma Correia, Jore de Oliveito,
Liuciano Gomes .ªn Fecdo, – Eirkrs
EBeirão, ete:

Astodá à tamiília dorida; desi-
gnadamente, ao nosso bóm amigo
João Antúnes Gaspar, apresenta-
mos sentidas condolências,

E lam Instrução

Fi exonerado, & 8eu p:—:dtdn, rfç:
delesado do direclar escoiar de Cas-
telo Lranco, no cono mfhu de Oleiros,

6 professor do Estr ETO, AOSSO aͣsO
António Benjamim Mendes e nomea-
do, em sum substituíiçãõe o professor
de ÁID;?!U, Manuet Aendes,

 

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-*——-u—-m.-mnumw .s T —

O ilustre –

titular das Obras Púbii-

cas visitou, entre ou-

tros concelhos do dis-
trito;, os de Proencça-a-
Nova e Sertrã, :
– oada foj recabido cam Ins-
quívocas provas &a simpatia
iConckisão da 1/º página)

– &r, ministro das Obras Páblicas
visiton, & SEMAita -;nssad_ln, O nesso dis
trito, dirigindo=sSc em primeiro lugar, à
cidade de Castelo Branco.

Veio veritjear, estudar, én foco, 0S
problemaos mãis inslêntes dentro do
quadro de melhóorâmentos J delinendo,

A visita a Proença-a-Mova

Nó sábado, O ilostre titalar dirígids

se govizinho concelho de Procnqu-—c_!-_«
tHova, onde à população o récebea com
às moais cativantes provas de carinho &
TEpIITLO.
153%.11;%““1 sede do concelho, préscos
táva um àr festivo e nos Paços MnnÉ—
cipéis renlizod=se OMa sessoo de húa:»—.
vindas, que fol L“?itfnúfdlnà]”t*l?mfntt
eoncorrida. O presidente dae Câmara,
&r, Alfredo L. Távares, fdradeced. d
compartcipação do Estado nôs O6ros
de abastecimento de úgda & CSQUEDS,
convidando o ministro . à inaugurar,
oportanamente, csSE5 111f111í)ràmu1]túí,.

“Fot servido um copó de ágoo, é4dº
rante n qual fatou o se. Farinha TAvos
Tes presidente- da Comissão _d-::. L’zs.*’n’:lw
téncia Socinl, Deêpois, 0 ministro eisi
tóm o hospilal é 0 Centro de NAsssisténs
cia, este, insinlado, provisbriamente,
ntima casa cedida pelo sr. Farinha [a-s
VArcs, quUe Olérceca o terréno para o

t do nóvo esiiseio: =

<UNSirisçaOo

A visita à Sarid

Ó sr. enq, Fréderies iich ehegoe

à Serta por velta das 23 FT vras E dess

de as 18 40e nó largo em ireniedos Pãs
cos do Concelho se encontrava maiia
EIÍÉH-E”TI Plevado nimero de P’ÍSSUÉIH d:t“ FÚ*”
das, às categorias sociais, funcionârios
públicos, o nácleo da Legiéo Portugoe-
sã, hombeiros com o Fronto Ssocorro,
professores. c alonos das cscolas Iccois
é Filarmónica, porque’ tinho skdo esse à
hora marcada pora d cecepçõo,.

Nos timites do concelho era o fHlasº
Lre visitante aquardado pelo presidente
da Cámara, dr. Flávio dos ikels e Mods
rº e vogais Lonreoço Forinha c Coelho
Goimarães, : :

Cuando 0 ministro, cóm 6 Sdã co-
mitiva, chegou ax largo do edifício mao-
nicipal, estoararam centenos de foqgoes
teées e morteiros é ào mesmo tempo &
Filârmónica cxecatavo o hino da Mériho
da Fonte, S Éx pássoa revisja o náo
cleo da Legião, que apresentoo armas e
à formoação de hombeiros, postóáda cm
sentido. o público dTapensoa do Mostré
mmenmbro do Governo omaã calorosa
AÇÃO, , :

HWeesaslão nopre da Câmara realizuas
se, depois, 9 sessão de bonssvindás, à
qe presidia 6 sr. ministro, lodeado pê-=
los’ sE gov crnador: civil e cogenheiro
sá é Melo. drrector dos Servieos de t=
Ppanização, , :

E presidente! da Câmáara proféria o
notavel discarso que pubileamos noatr .
lugar e que à assisténcia apláodio com
Cntosiasmo porqos tredaz, com absola-
ta fidetidado, e sêntir do povo do con-
ceilho da Scriá n5 ordeém dos saãas mais
Oratas aspiróções de progresso e grans
deza. :

Em: 3351′:1*1&5 & breves palavras, reso
pondea o ministro, lamentando terche=s
Gado tão tarde que já não ic cra pose
sSivel. visitar à Sertàã com certa demora
c afé alguns poníos do concelho, quae
desejava conheeer, inteirando=-sc das
suas necessidades. imeédiátas, algamas
das quois téêm sido objecto de pedidos
de comparticipação ao Estado. Que àsestido de eonservoção,
Hestemres a nmassao lerefa

ção do Estados mas, ..

dicidir &

O Pároco :

Câúmaras, tendo, como têm, à suãa frens
te, hamen& resolutos canimaádos do mes
lhor espirito de colaborar na obra de
renovação maátcrial do País, que o Gos
verno do Estado Novo prossegoe com
tanta encrgiã é para exclaásivo bhenefis
cio de toda & Neção, pódem contar, com
ele. ministro, em tado quanto estipsr
sob, A saod alcado e dentro das possibis
lidades de que dispóeg o seu Minisicrio:
hoje, mas, amanhã, outrás, 08 aspiras
cõeS reconheeidamente. tegitimas. dos
concelhos serão satisívitas, disso todos
polem estar estár ceértos. Terminoo
por egradececr a recepeão: entosiâástica
do pooo do concelho da. Sertã. ;

Aspolavras deS) Ex foram sas
Blinhadas de longos aplágsos e entusis
Usteannmente oitorindoas: Portiáald. o Ess
tado “Movo; Saltzároeso finistro das
Driras Páblicos, : ;

Beépois, numa salócânexa – à Secretas
fia, [0U Onerceido, o Mastroo visitante e
cComitbheo- e a quue assistirvram bastantes
pessonscsum cspiendido cope de doass
HRooIHÁtnto: a preostátnie da c Câmara
soqdod o Mminisiro, aqradecendo a hons
rusissima visita e brindando pela: sadede
c oroasperidades-de S Ex / ó0e en rese
posta, significou & <aãáo gratidão eelas
cativantes. próvas de” carinho. de” quae
ol aleo, :

Antes de partir; de rearesso à capis
tal S. Ex visitoa 0 hospital ecompa»-
nhãdo do tlastre.chefe do distrito e dos
drs. Anúelo Vidigol e Roqgíério Lacças.

.AGRADECIMENTOS

Maria: Luísa Lourenço e marido
Antaúnio dáa Súilva Lourenço e Ángelo
Lopes e esposa, da Sertã, Caelano
Lopcs e esposa e dooquim Lopeas e
exsposa, da Beíra CAfrica Oriental),
aDreêsentam, por esle meioços seas
sinceros quradecimentos & lodas es
pessoas que tiveram a bGondade de
lhes manifestar, pessoalmente oupor
eserito, sentimentos pela perda de
suoo querida e r_’-‘rr:r(:(Á: e € AOra,
Luíso de & dose Miranda, e também
GS Qque 8e inleressaroin pelo seu es-
tado durgute o período qa doerca,

: AÀ torlas, a sua inolvidável e pro-
funda gratidio,

Luis Ferreira verm, por este meiao,
paolenteor o seu, Inesgqueciínel reço-
nhecimento. a3 pessoas que, Fencrosa
c dedicêdamente, n auxiliaram d
rante. as semanas em que não pócde
trabalhar por virtude da doença que
o folheur e bem avaliarant as difícul-
dades com que se l[utava n SU cosa,

O seu apradecimento, muilo sin
cero E Ccomonido, var especiatinente
para as pessoas bondosos que o au-
XCriiaraem expontaneamente nésse mo=
mento dificil da sug vida.

A Comeres da sartã

fomos feitos crastuos, é dar prova da Rosãa f da 1e duzs Rossos an
Fassados, a cuja memória todos devemos mostrarenos reperentes,
Para a dita restauração fenios

T A ntinio Pertonto, Exntrreta

— dforge dors Beis Paárrao,

Conferrâneos e amigos :

Coetão o fí..fh_ua_ da nosse lerra, Ho sua matoria, empenhados
na Pestauroçãõo ca sua igreja paroguial, que ke encontra em Déssemo

E Testaimir q eqta de o ende

& [romessa de seomparticipa-

ó Stad ‘ a aeomparticipaçãõo do Estados não basitr.
Tenmos nós GCaslelenses, com fodo n

orguiho de 6 xéermos, que nos

, a secmos., generósos, com largderoa, peroa darmos o muito que
€ preciso para a parte com que q nosse freguesia fem que cóntorrei.
O oreganmento esta feito: paára Fsc T8000800,

ES Pu:!cª:’á tal quantia, pos elebada, serumotioo de desantmo
voos nangg. Pare Pverncor & prec
simbolo de foctaleza. Avante, pois, Castelenses?! Sejanvos Tforfes é
Benerosos e & nossa obra sera lepado a baom fim, YVivasa freguesia
de Castelo; vívam ox seus filhos; víva e triunfe o nosso infento,
com a ajuda de Deus e q boa vorntade de Todos nós: :

te Teatere e um « gstefos é sempre

PS b tfredo € Lima
DS dodo WHalins

dosé deanuarion Eeérnandes

RETNENTA

Átravés«comarca

& CUONIADA, 18

De há semaongas para cd que por
aqui andam os ars, Engsenheiros em
estuado do alinhamento. da es’tradao
gue ha-sde lisar a Serta com Vrila de

tei, que é uma velha aspiração dos
Bpovos desta regido assim como da
freguesta da Fundada e Vila de fiet,

— Vimos nesta freguesia eom potu-
cos dias de demora o s”. Ántónio Pe-
to Harçal, vindo de Lucala fAngos
fa, aonde é um grennede indussoal, e
rettoniao eta c Peédras Neibadassenta
suq esposa doende crta éqalaa,

e Verê segine para Lishoa n pris
TMO d 22 doeccorrente n en PJ
fsidro. Farinha aonde a trotar da
suo segdo, ax suas melhorgs é o que
el Coravanm dhe Qesejanos. E

—— ES mareaua juare o dia &d de
Agrosto progotma g Ffesta em huara de
V RS Santdntea, padrasviro desta fres
TAesa, no fp:’nm E Us Qs á ltimos
S ( o Vesta freguesto aa rande faliv
de homens para o trabalho do campt
pois 05 que hapia saiírem, 4N$ pasa
03 ceifas e oulros para os trabalhos
em Lisboma, e alguns que fhaá, guencnt
vinte c vinle e doís escudos por dia
e qx mulheres dose excodos, n froaba-
tho, não recompernsa. .

EE SE SE o T OONTTCTS TS SNN
Festa do Trízio

Realiza-se âmanhã, abrilhanta-
da, pela Filarmónica da Sertã, à
lesta do. Trízio, na ireguesia de Pa-
GS S o

Feira de S. Pedro.

— Efeclaa-se âmanhã, nesta Vila,
a tradicional feira de S, Pedro,
uma das maiores do àno:

EEA EE TTTEE TSS EEA

Dr. Atherto Ríbeiro Coelho

MÉDICO
Doenças da Boca e dos Dantos

Consultas, no Nertá, no primeiro go-
bado de cada mês e no próximo dia
28 (dia de feira) no réx-do=chão da
casa de Dr. Pedro de Malos Aeves

fiua Manuel Joaquin Nunes,

salA o ds a

| Ápelo ans.tilhas 8 amigos da Freguesia da Gastelo 5 D, Jos6 Garlos Enrhardt

.. Completoo 84 primaveras na prelés

rita 2.º íeira o nosso Bóm aármigo sr. dr,

Tosé – Carlos Ehrhardt, antigo médico

inunicipal deste concelho, à quemon
scrrtâ—botn é não cstacecr=oeé depedos
ra de nltins dos mais imíntiantes me
Vruramentos que possal, como o hospis
il E o eine-teatro Tasso, que;, sem des –
donro para 608 séms colaborádores, tals
vez não fivessem sido” possíócis sem o
cnacidade do-dr. Ehftharáh. Moais que
f tenacidade, omãá ootra força impons
derasel musca o pequeno Físico do jiase
tre médico, onde; alíáo, se abrina dina
arande nlma,:na realização de tâocats
ts Objectivos de procsresso c onranfesa
SCrEÍNADO 0 sc nexeedivel amufcã
Serfo.

For isso, desde hó múilos ônss que
& Sertãoo considerá;, seu fitho dilecto,
não pelo nascimento mas pelo coração,

Desto tribano, sogdanmthos, comovida
c agradecidamente, o sr7 dr, José Car-
los Ehrhardt, rendendosfhe 6 preito das
hossaãs. homcnagens e formalándo sins
Cerós votos: por que oser oniversário
se repita. .por lOngos anos, séntore cos]
mí saúde e 6 melhor disposicção de
CEpIrito, no. compénhio de soo ex *
CsposT.

Caminhos de ferro

En virtude dos resultados do irans-
porte de géncros frescos em centen-
fores, coiras de consfracão esxpecio!
destinadas àa recolher mereadoria &
granet sem perígo de: esmagamento,
a C, D, estuda 6 alargamento desse
serviço, agora s6 utilizado para trans-
porte de [rufas e legumes do Algar-
DE DAra LINhOO, c , S

Escusado, sera encarecer quanto
benefício representaára pora a Lavou-
ra a gsen:ralizacéo do transporte em
contentores, que se poderá gssinaltar
como grande serviço, a prestar péla
€ D economin nacional,

: AÇA estuada isualnmnente 6 abre=
vighrento das cragens de mercado>
rias, notando-se jfá que cos frudtas do
Peira fBaixa ceomeçaram q cehegar d
Hais cedo & Lixbono, dando entéais:
n mercado abost cedor pela polía
ds sete horvas da manhacss A GIR.

Gueda

Na :3,º feira, G0 descer ama escados
riaãsde pedra da cása dos motnhos, à
Fonte do. Pinta, nesta Vila, onde vivs
CUM Seds pels, o nosso amigo sr. Jálio
Ferroz do Alvaquerque e esposa, cacs
desemearâdomente o pequenito Aníbroo
José, de 2 anos, que foi logo condazico
ú ostelo , Bráânco: ná saposição de t.7
resctago fractara daom braço, 0 que, tez
lizmente, não sacedeu, mas, apenaos:.
simples taxaçõeo.

Fagimos votos pelas melhoras rá-
pidas dofráfqoinas e engraçado Aníbal,

Novo Secretário de Finanças.
do Goncelho

Tomoa posse, antes d’ontem, do la
gar de secretário de Finançãs desie
concetho, é se. Lois Ferreiroa, transfe-
rido, à seu pedido, de &. Vieénte, dis.
trito do Fanehal.

Q acio foj muito concerrido,

o &r, Loís Ferrcira apresentanoss
3—:—, nossos cdmprimentos de boassvin-

as.

RAPAZ
(QUE saiba ler € eserever é com pos
dpresentáçõo, precisa=se para lióraris,
AN SE STINFERMAAL o

Cozinheira
PRECISA-SE. Dasse bom ordenodo,
AQUESE INFORMA,

— tCasa de habitação
COM terrenos de coltura, anexos, mai-
ta bem locolizada, ná Sertá, vendesso –

Tratar com Joaquim Farinha Tavares — SERTA

 

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A E A TE R UE AnA 2A S6 ; LAutdis, freguesia rfú,&,m*rm”u, umce!fzr EE B j d 7 É
1D0 B0 en 6 c R : 1.558400: 1OB$00 ee Jurfn v:.brjmpú.?.”crt e terras de cuir ª* * r I n G ” É
s S h A BEEA E á ÉT DOTA e socelivo 3
dos SE ES EE ÇA
m;I::::ãT: Z:: m.”“ -. L550800 LosSOo e ”a: o Lª.rrfí’cwu- E TS Y : l
5020S2x6 À Ton. ( tclas) – LOo a ERESDO h o o o Aubitação nanto capegnsa SE — MSO Tesita,
T,CHJ-T-ÉÚ,’ÉZÉÚ GE TELARL A o À ªãª:?L; : ã?i—::’!l.”.l En H-‘rJÓ RESN TOS N L ÉT f.l:.up&: jfurnto ª entónftra-o ná
T5O20/34RT (T ÍL*1|1’“IS’.]II ES RE ‘ cL ‘IBEÉ*IH == S0 L SOS E tTTeeduríca, SE ó
g,w.—zúj-“õ«úas WDcA e ee e to . . í .i_.! ‘: b a EAA !.n: Como o l.r,.rnlg,.’r’a’cf:,’.rr’:r.l.’ F r.rrn- nlitúnninn ,
11.00420 (12 tclãs) . ‘ S AbEo 550250 iNA einen fepiista de Erito==Cuaicadao de ª H. ɪ Esªalª ?””HÍ&E D, Eç 2 23
: Neioio Asvílre, d LS Rem renpre- é
05 Pncus para automóveis: sõão páraá cntrega l“”‘»dªªtª senternio, Manuel Aires, de fnt u-;r»’n- * RT DA TA 7
HEPRESEHÍÁH?EE * latios, fregnesia do Casteto, concelho DM ET ES SE ES E E aa o &
1 te Nerio, ; À : f
– Na Sertã: Olímpio Vaz Martins — Telel, : i SSS TEA X Nôrbario: Persira Úa.li!m d
Em Se rndcna do Bonjardim: €. Y. de Sernache, L. du —— Telef. 4 LivresSs “.
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E w, é ria da GráficasECednda. Limitada—FRoa BSA
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a LOÇÃO PROGRESSIVA KÚRU
certéza do “Mmaior éxito Com – 4o”

cabo de indmeras e otúredos experiências cientílicas, c6) »:.[qmu se obter
ceste prodoato que está no último grao de perficição que-se pode imaginar
pois não têém os intonvênientes! que se encontram nas tmtd”as CMmetão pocaa clf:. ‘
-Fa conhecer-o 150 desta-loção coloranite. .
KÓROL,nãoé uma tintara mas sim ama mçaú L;i.,fºn a que nenhama
doença-do couro cabelodo resiste, limpa completamente à caspa, a seborreia, ete.,
Í MENA quer sentirese com: AENOS 20 ANOS e I][]]“[ª]’nú í]”l(l]”‘í’ur’ ql.lT.I]’Í’]”R
que Tór preciso aparentar menos tdadc 2
Para tal consegair, asar,

ES TEA

apilcações diârias aproximôdanen-
te dá nos cabelos & sua coroprimi-
tiva’ é naturál, quer Tóssem loaros,
castenhos o pretos.

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