A Comarca da Sertã nº466 01-12-1945
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nregmaálala, IFÉE[]EHIÍ_”.E daansul dua tnterâºaes da comarea da Sertá : concelhos
— Progaça-a-Nova e Vila de Roi; g Treguesias de Amêncoa e Cardigos (do concelho de r—:açãu
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Juss Hearsis Corráas e Silvo
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Hota_s
.:Éliferentes formas da caridade
t]j’ffi’ duas espévies de estnela,
um Santo . Agostinho,
uma Ha bólsa, é a oulra do co-
“ração Tão fonge vai, poís, a eS-
mMmela como & car:íd.-e; é jara
‘;-ndgrfjrms Socortór 4 Aasso pró-
> stmo, basta-nos possutr um cora-
GÃO
: Nao lentes:
dinheiro, mas
2 par:z D7 z’.mz’rx Ffamintos. E$
— cassamente tós r:,”m’a 6 PÃo, MAaS
tendes á.i!gr:»a-: Froupas superflu-
Case Cubri cam clas tantes nus,
Nada .!rsn:h & ÍÚ’IE “Prometei para
n’mrzhfr_:, emítez J.;f £apemn;,as B
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F -f ? J IR:IL—L
! AbSáSTE ‘a%rim atesta-
do médico q EG –
Sem, míinha querida, Pa-
En qm: sim.
o o tlha, arranjaste-a
Tens detr jantar. fora;
-ÉI’HE’ Eiª:]. a AIsRA -C-Sl:i:“ilrifl’rd
ee 15
S
ÍfT’WÚH diger que o amigo
Cadete, do Páampilhal, es-
Gferecer “meta dúgia de garrafas
quela ópríma pinga de sãa co
LTiena de 1944, que. Fi premadia
E’IE i 1l’:’. T..-‘.-”
Aqui para nós :
lããu, g’w Ele fem um coNaÇão de
.:,urp:u PE a’rm’ri t que ta DEAstat,
a |””.i
— cses
ÉHE&ÉD d rmssa Eedm:çao
o pan: #e.*rr.:ia mais ;:m
fendes pão com farturas ? Reo)
t;í_.càm a bela Adisposicão de nos |
é bem capoz
jcúraçu:a, Ete Ialf?tb m&lnnram&mús Eb*pl:r
íêâ[ilt’lliplb IÉE Á&miggais ‘
«l B UrGPANENCRSAA
: !GE I&ªil ãacmª% —AAn
LISEOA, 11 =(Do nosso mme-ªentmif
João Antuhes Ciasparho- Benélical eilhante!
Cunho. devotadamente regsionalista! São estas
“palavras que se ajustam éoim melhor próprie-
dade À acção que & já simpático sCripo de
Amisos da Freguesia da Madeirã*s vem desem=
volvendo não só à volla dos Iinterêssez do. seu
concelho, mas também na contratecnização e
camaradairem entre os seus naturais.
Promovido pela sua Diréccão, tivémos lioje
srato censejo de assistiroa um alóbóco da con-
craternização que:- se realizou nmmas caves do-
*Caté Lisboa, da gerência do nosso prezado
COonterrinco sr. Vermilio Dias Garcia.
AsstStTAM algunns dezenas de assocíados,
que deratre à/ reúbião um ambiente inúito sera-
dável. Ao sr. Vermilio Dias. Gareia não foram o
reirabe: ulns justos lótvos res pelaesimerada ementa:
o oNo toaldo
Engen neiro”.
i sr. ]naquml l[ª»E:EL’lE dúúu—
ménto 3), Foi muito aplaudido ào terminar o
seu discuúrso.
Falá&ram amndã os srai D, José da Silva, é
Dr. Autónio TDiias Barata Salgueiro, respeéctiva-
mentes presidentes do Conselho Fiscal e da
Mesa da Assembleia CGeral do «Grupozs, e aínda
OSs s8c Acáeio Barata Ribeiroó, Fmfaum Dias
Mateus, Vergílio Dias Gareia e António Alves
Neves, que fóram muito ªlpªlauctldas.
Foirecebida nm telesrama dosr, Dr. Aj-
bano Lourenco da Silva, de Sernaehe do Vomr-
jardim, concebido nós sernintes termos: :Say-
do conterritiecos, acompanha-vos. . nas manifes
tações / de saúdade nossa terra e-nos ardeotes
voltos de colaborar com devoção seu ensrande-
cimento?s,.
s«Prezados Pairicios e queridos Amigsoss
Fermitel que antes de /principiat as mi
nhas considerações, vosês implore henevolência
Patra as minhas palavras, porque elas hão répre-
sentam discurso, nas sim, fórça-de vontade-em –
pról do que desejáva ver na nossa lérra,
Frincipió, por saúdaár todos os presentes e
pela parte que me compete, acradeço: muito
vsensibilizado, a vossa preserça à esta festa de
r:unfrªtt&rmzaçlú
que a Direcção do” nosso
tirupo levou 4 efeito,
Esta reiinião dos naturais da lªrugureu.m da
Madeirã e seus amigos, tem o objectivo de nos
tornarmos cada-vez mais uníidos e fortes 4 nos-
sa amizade: devemos concordar que é à união
que faz .a [ôrça, e a amzade é fedo, Tinha sen-
– do pedida- por vários consócios, desta maneirs
– nos ;associamos e promovemos esta festa para
Cconfraternizar e dar vida 40 nosso Cifupo, As-
sim:se ]ustmca. êm reliniões como estaá e CÓmo
* aguela que se realizou nã. Casa das Beiras L]u
& nossa ferra não deixa: de estar nos MOSSOS
j ó almóço, usor da ;Jala».rm à pre-s
| sidente da IXrecçao-do
fossa terra: cnire úles, está em primeiro lugar
O arranje Ú.:S Flutas, éalçadas. e cçaminhos que
estao BM péfsimo Estudo. À GCaptação das águias,
trhra sde Capital importância, que é desejada
d muito, e para que istoóse rénlize precisamos
da intervenção das entidades oficiais, 4 quem
temos que nos dirigir imediatamente.
MEeUS senhores:noste 2º ano de-trabalho é
de. fê, devenos mantm cada . vêz tmais [orte a
únião de todak fpara que com o Hosso estórço
possatmos VERS dQógso Grapo o mais próspero
fossivel é enstandecido, f
o Contamos Edmanto com a boa vontade dé
tados os patricios para esta idea: âquslv?a qur:’
podem que aumentéinas suas cólas 4 medida
das: suas ]’H)SSE’E; BE AsSstem procederem serao
imanos EB/Sencrósos: A0Ds que alhda nãoose
iNnscreverarmm, esperamos que o facain/ e só pra-
team a hem preenchcndn essa lacuha e tenham
ÇÉÉ%É,*? Eenfa
a relação), –
d _amávet ];mª!am, us
-‘mránt*tmns E nnsm— cnpm € mam:e&-fa-
mós-lhe a nossa gratidão, a nossa amizade, o
“NoSSO; rcer::«m;u,mmenªto homeénseem hem mere—_”‘
cida. :
: Perm termnmr peço a todós de M ideira-
neuses qur: sej tmos persistentes a henm da nossa
“ Terra;.se se a amarinos comoss nnª; Mestio, em
to qai’remc:s Vencedofes.
SWIVAA Trcgueua da Madeirã »
Pruadua Conterrâneos e meus senlmrcs o
a certen que a.w sEmpre hem acoltudm LTA a :
à :
O5 acompard aàm É
de lintantar cile, Ramalio Ori
a FESTUR, “POrineNCAAR,
dolr ds Em Paris, Costuinck
& BErTIs, ‘i.’-‘vi-‘ª’.!.:’í“”i:ã[-‘i,
Harnhos de Caldas e do
TA PetmNciras Prosas, Notas de
Piagema, GQorfos e ;135;n..z_ª. Zi
DETSU ANT SPORÍNSHENA (S
Figuras é questões
1
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13
CrFaRÇCAs
LEterariãs
[Pl ESAS ETAn pas (n ueboo,
ado cConsagrado escrilor inglês
fiart Cainé s cA Saneso farbada,
EXPIASÃO, O)ErO Helabranco, Em
filho de AgarçA sombra du
ErEMe,S A mulher que Deus me
deu, A velha travedia, ele.
Aléumos eticões a’._si’.r:s Uh
Mias obras chegaram a n:rna:rá’í’;. :
BA Distalerra, docot. ‘gxff.i’il’l&fa-.’ :
Ú”‘..TF .”1._ “Lªi’E
.:g.!’,à:a, H’#fi”ú” Imz-ui*ª pukhcàrf
‘-.p”n._e fusga, m:ls -I:JI-‘–J_S ;r:r’ E
f,”G!”-ffnl.’É””ªH p,:.”‘i’r *Mp.zu L-Errrg:!trí
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“ Para n caso, cFe.::r’i.qrf:r’Jsª i’IfE.Fl
.::m de tudos 05 Epois: e ‘demªú
WA AERO:
: D éditar s) J’Jq o
* í’wgq:ía dêe Sandedo NNE a
Ermmrl”a._i“ú F _LÇLIÚ.ÚS aO setigesto, |
g,bm:;nªsn *&.húnãu º curaçan de !Jemfmtnrca da
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dessa disposicão, lhiifos: indo o Inecoo
ligam tmporíâneia o que so ,urar =
FE qUE 0 salde _:I'(s “:.i’rªws não
O meu colega da DlrE;LÇaU SE ‘ª;]h:nr EBas fem, FAara éles, interésse de
rala, deo já x conhecer à tódos V2º J_, ETA vida TMaTOT: :
& nhm do nosso eOrnpos, : |
Seni. que por ventura pretenda abusar da SNE
vossa : benecvolência, . permito-me dirigir-lhes EE AErS E
algumas palivras as primeiras das quais sãio de
intímia saudação por terêem dado à Iirecção
Mais esta prova. de estimulo que sem dúvida
nos desvanerce,
Hãá muitas pessoas que são contrárias, por
Prineípio, à discorsos: Noós, em parte, tamh-_m
sóntos da mesma opinião, mas sem que pre-
tendamos fazér um discurso, para o que não
nos julgiinos com- á deévida coznpúízência, abri-
mos uma excepeão pelo. que diz respeito aos
interêsses da nossa terra,
E’ vulgaresta máxima: — da d]ªr:ua—.acu 1ãs-
cea luz e de facto áàssim é A nossa. terra por
estar meérsulhada nun obscurantismo pertinaz,
precisa de múita luz, é às “suas aspiráções, tão
nNumerosas infelizmeénte, não se resolven com
stmplées peleatívos nem:con um mutisino sbso-
luto: Háã que trazé-las para à luz dé réslidade.
Estou habilitado à afirmar a VW Ex 9 qiie
a despeito do que sé fem [letto – há ainda na
nossáã terra queim passe fome;
dade, à mairia dos habitantés sofrein priva-
çãões de: toda e ordeéim;
Etonde-está o mal ?
V EX sabem-no bem, pois defterto não
deseonhecem quêe todo alí falua ainda as colsas.
de meis fácil ]E]]]!d.Ç&Ú E QquUEe. noutros concçe-
lhos já não são de admitir.
Yão: dccurrtdus fais de 30 atios desde uu-::
dedico asminhas. aparadas possibiidadés em
proldo bhem da nossa lerra, e embora duranté
aquéle período se fenham. dado alvuns pássos
pm el ;
Continia na quarta Bágina)
& á gn_m*] a=
1 safra da asceiina Mnmu se’
hád auas temangs E Col:
temos dito, / é veluçera d quantie
dade naq ‘;fma.rsra FERHRIO, Contudo,
o frula é geralnente, de, mnHio
bm qualidade é & fªn nita lém sido
tpbima,
Não had /Eúzios nem o caniar
dós Farchps n alegrar a inferes-:
SAm tR. l,I’_1: agrfco t. que f
anos doe. fariura Hiesdão uma sa
ta pHoresca .B bem caraciêristica,
() *
.i”.« A TE ESCRAOS A Aisia,
n inêrcado passado e tão é fá-
em decrescer antés do Ano TBom:
: ‘T;’_É-Iªeal—
a dos O6Us oEcilónóentre
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Comarca da Sertã
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Todo aguele quesnão fizer
como acima se determina—o que
nao’ e dificilo-hao sedhe ” poders
ASSCBNFAr a passaem.
A grande afinência de passerrmrua reclima se adine êste
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Prático i
Informa-se nesta Redacção
Jflnma ( Gutaiarla
Fabrico de ferratmentas EIE corte
Maário Farinha
Monqguéira-SER TA
jJonlôrio, Bom Ser-
Asseio,
vico de Mesa, Cptimos Qu
artos e GCasas de Banho.
Se desejalalmoçar oujantar
otinir tranquilo,
esta Pensão —
Pensão IDEAL
A u’l.(ª.l]’u.:r desta CIDADE
Grerélcia do sóeio :
. U aARATVTA:
CASTELO — BRàNCÚ
1O0AO NUNES LOPES
Garpmtnrn e Marceneiro
Encarrega-&e de todos 09 tra
balhos) de construção
“emabiliáro
—Carnapete=-Sertã —
RETTA ANA
Companhia de Viação de Sersvache, L.da
SERNÁGCIE
DO BOMIARDIM
AVISO nº 109/45
Torna público que, devido a ter recebido alguns pucuma-
Heos, a5 carreiras abaixo discriminadas phesam a efectuarose
Sertãa Lishoa”.
Lishoa—Serta
Teiras,
Serta- -Alvaro
Alvaro Sertã
Sertá—Oleiros
Qlairoa—Sertã
Serta-— Tomar
Tomar-—-Sertã
Baorta—O. Branco
G. Branco— Serta
Sartã – Goimbira
Goimbra— Sertã
É nos seguintes dias, e a partirde 12 de Setembro (inclusivé).
( presente aviso annla 05 anterlortme
te publicados.
— Efectua-se diariamente, excepto ds 3.º
feiras e liomingos,.
= Efectua se d:àrlamenb& excepto : as 2.”
— Efectuame-se aos Dummf,ua.
e [foctuam-se s segondas«teiras..
— Efectuam-se – diáriamente,
Demingos,
exceplo aoDs
– Efectuam-sc diáriesmente,
— Efectuam-se diáriamente, excepto Jaos
domingos.
— Efectuam-se 5 dias/potr semana (hórário
antigo), além das c
reiras das 3,” feiras
e dia =3 de n:.a-:ía ês.
Serta–Fedrógão Pegueno— Efectuaro-se às 6:º1 feiras e Sábados.
Fedrógaãao Paqueno—Sertão Eleciuamese ds 2.” feiras e Sábados,
Seria— Procoça- à – Nova Efectuam-se 3-, R. t$ feiras.
Proença- a-Nova— Sertão— Efectuamese às 6,º | feiras,
Farreira do Zêrera-lMon-
tas – Galçadas – Tomar &”
vite-versa
HOTA – Cada passágeiro pode fazer-se acumpaanhar de 20 quilos
de bagagem (portea gratuitos):
DESPAÁCHOS — Só se etectuam até 3 quilos.
Sernache, 10 de Setembro de 1945
: Eleéetuam-se 3 dias pur semans (horário
antigo).
A GERÊNCIA
Gosofoo à Cárara,
– referido Tundo de= 27
R d:::s Pra?eras TeI 286
Cámara Hun’il:ipal da
Sertã
Fesumo das principais delibera-
fões nã Sessão orditfideia de
4 de Julho de ig45
— l’resente um” plício do En-
genheiro-Chete âa i -Becção da
I;:”c*r.ng..dn das Edifícios Nacionaia
do Centeo, de LCoimbra,, comuoni-
cando. que 10ó Sub-Secretário – do
stado, por’ despacho, de 15 de
Maio nhndo, se difoou agrovas
n térreno escolhido para q cons-
trugção dosedificia escolarido Va-
le da Pereiro, déste concelho, e
pedindo eomunicação em que o
Mesono 6o cencçantra à disposição
daguéla secção, a-fim=de.se poder
dar inlciá à respectiva obta, para
o que remete; junta, uma eópia do
crogquisa do : terreng escolhide,
A Cámara tomou conhecimen-
to = depois de ouvir à comissão
de habitantes daquela povbação,
constituíida por Joaquim l;opes
Cardoso « Manoel Joaduim) No.
g’l_’lE’ir’.*lJ do Vale dio l-ª-t::rn::irl.’“lr ÁAdes
lino Lopes Fereira, Manoel Mar-
tins da Silva e Manoel Garíinha,
do Pereiro, quê se propões, peráns
te o Municipio, construír em com-
participação com o Estado, o re-
Terído. edifício escolar, CÓmIsSaO
êssa presente nesta retiinião deli-
berou. responder que o aludido
Eferrémo se encontra, desde já, à *
diaposição da mencionada 34 Sec-
ção, a Cargo do sienatário, deven-
do, do mesmo tempo, ser pregun-
tado sEc qual ESA [mpúrLâm:Ía
que compete pagar independente-
ménte da parte do Estado,
— (utro do Engenheiro Che-
fe da ltepartição de Aliastecimen-
to de. Á’gua e Saneamento, co-
municando que, por. dêespacho de
22 de Junho último, Ioíf anteriza-
da à concessão de um refirço de
pelo. Fundo
de Liesemprêgo, destinado à fincas
lizaágãi por parte do [Lstado;jun-
to da obta de uúbaãtgmme:bm de
A ‘guas A vila da Serlan, elevando-
t, a8sim, a compartipação pelo
pará 263458450 Tnmcn:lr:r conhe-
Cimerto; .
ta de Freguesia do LFroviscal, ro-
gando, mais uma vêz, 0 envio de
alguna fundos áquêle corpo admi-
nistrativo, a-fim-de se proceder ao
arranjo de caminkos é pontes, que
se PrContram intransitâveia Daá ce-. :
ferida. freguesia. ‘Lomado conhe-
cimento, deliberando-se inlvrmmar
que o pedido formulado será aten-
dida por intermédio do art F ES
do E A
e o EE R d prEE.i_:r_ntn da
TJunta de Ifeguus.la da Gumiada,
informando que a fonte do Iugar
de Albergaria se encontra quási
completamente esgotada e pedindo
àas necessárias providências para-o
cáso, À Ciâma tomou conhecimers-
to, deliberando cesponder nos ter-
1mos atrús citados,
—Qutro do. presidente da
TJunta de Freguesia do Marmelei-
ro, pedindo providências quanto
à privação de água naquela fre-
guesia. Kesolvido responder nos
rmmesmos termos.
— Presente um aba&ixo assinado de
individunos residentes na região
zservida pela estrada municipal da
Serta à Catraia, pedindo à ton-
clusão da mesma até à poroação
dos Faleiros, frenuesia do Cabe-
gudo, para, assim, poderem ser
servídos com a8 carreiras de pas-
sageiros que ligam a Sertã a Lis-
boa, pela. Catraia, €, ao mesmo
lempo, solicitando 6 snbsiídio dês-
te corpo administrativo, que indi-
cam pela quêântia de quatro iil
escodos, prometendo 05 peticio-
nários abrir uma subscricção púó-
blica para coadjuvar o melhora=-
mento desejado, A Cóámara tomou
conhecimento e deliberóo: auto-
rizar a execução da obra pretens
dida ; autorizar a abertura da so-
becrição pública para aquéle cfei-
to; nomear como encarregado
dos trabalhoa, Em represe::faç.m
do Município, JosE Teidro, da Ci-
esteira: comparticipar na aludida
obra com à importíncia de dois
mil escudos.
– AContinia)
-szuJ
Fsl aBHOS:
— Outro:do. preãldente da _Tuu-,.
Ô novo prestdênte da Cá-
mara Munteibal da Seriá
tóN posse 16 du 23 do
iHes flDO
Q sr .d Hávio das ee e
Meura, úmªrju e advogados festá
comarea, tomou posse do cargo
dF L”Hld-:rlllí* da Ciâmara dMing-
-Hupnl dêste concelho no dia 23 do
m1mês lindo, em Casteln Branco,
sendo n acto muite concorrido
por pariede diversos e eatesoris
tuncionários do Covérno
Civille de amigós é corr eligionã-
rios do empossado,
À posse foi conferida pelo sF.
anvernador, dr. Antao Santos da
Cunha & 3leitira do auto Rprodes-
deu – o/ar. dr Cúriaxo, secretério
geral do Covêérno A
Depols usaram da €dlaura os
ars, U losé Baotista, inário da
Serra, dr. Angelo TIenrlqu-rs NV=
dlrrnl trovecnador Civil, e por
hr:* O novo magistrado adminiss
tldtl’-n
Da Sectã deslocaramese, com
o tim expéesso de gssistir a
Aclo, que mareou pela sotenidade
e alto espirito de compreensão e
apois, alim daql]êlu senhores,
TA 0S Segnintes . FRugério
Lucas, António Ín::-“e-., António
Lones Magso, P. Manoel Mar-
tins, Olimpio Craveiro, Pedro de
Ú]taelm dr, Puilro de Matos Ne.
ves, ]uqe Farinhka, José EFernage
des – Lupas e Ratl Carvalho- a
alinda, José Alves, do Cabeçudo”
e Tnaquim Lopes. Cardoso, do
Vale do Pereiro,
wãmªm
ANUNCI AL
NA COMARCA m.’
SERÍA
Argelo Henriques Vidigol —
Delogado de Saúde do l:ulmelhuf o
da Sertã
LToórns plihlíúçr que, À VAGÃ
nação obrigatória de crexnçus
de 1 n 7 enos, divfresnesia de
Serti deve realisiraãe nos dias –
10 e 17 de Descmbro 1945
pelaa 14 horas no Edifício .
dos Paços Concelho- D&legm;ãú
enide: :
Para constar ee PRESOU O
pregente que vai ser afixado
no lugar do costume,
Bertil,
1945.
O Delegado de Saúde,
Angeto Henrigques Vidical
ARCADIA
D Dancing Nº 1 da capital
Apresenta um grandioso. prógra-
ma de alracções internacionais e
Úuas orquestras de ritmo moderno
E
— om à vedefa de sa fagrs —
The Dixie Boys
@@@ 1 @@@
“eriadas se encontravam
Um pegquentio cát de
Jrande altura sem so-
frer conseglências de
excepcional gravidade
lNa 6 Tfeiru: da passoda se-
Mmana, À Liriicha, andava a brio-
SArNnUCIAÇdeme aneio à moradia£e
do mesmo; nisel desta; no 1,º an
Fac, cm trénte para o Ádro, o
“ peguentto [ldvia, de 4 anos, fi-
rbhho HacReccar.
Elivndos Reis e
hloura- A TE Iherdo pinmor Erra,
fo-sair Go Al Cque faz: viscg:
-pis com uma . das fachadas Jate-
ruts daguéle prádio, deparou.com
& rapazinho us caiçada comple-
tamente “inanimado : precinitara-
=se do jardit, cdepóis desaltar;,
a5 quêe se presume; o gradeamen:
ti; duma altira aprosimeda de ;
seis metros. NWingsuém dera pelo
Tacto, comoca gateral, pols. tanto
à Inde como. a dvo Inatr::IrJ,a c as
ên de-
pendêneias. Interíores centregues
ubs sels siazeres e também n
úbum dos irmi&ositos estava no
Jardim nesse mornento.
Erguido e transportado para
casa, notovuese que da bôca da
criança corria um fio de sangue,
apresentando, exteriormente, ape-
nias, alâl,urnas equimoses na feace
é num dos iados do corpo, Ime-
diatamente lhe rrestou socorros
o sr; de. / José Garlós Ebrhardt,
Conduzido depois 1 LTomar para
olbservacções radiográficas, veri-
licou-se não: tercsultido mais do
que uma profunda comóção cere-
bral, nmão se considerando, feliz.
mente, grme G seu estado.
Quando se deu- e acidente; o
VAl encontrava-se em [‘a’-ttelú
Branco, ónde fóra tomar posse
do cargo de presidéênte da Cã.
“ mara Munieipal da-Bertãa e logo
o àávisado- pelo telefone,; Tepres:
“sando pouco termpo de DIlE COIm
“s elnteos srs cdes, Vidigal e
Lmas que: an.nmpanharam o pe-
2 quenito a Eommar,
I,.amenmndn, ãmr_emm & F.IIE..
E
Tamília e
s ul:rrªssaltna 1óda.
uptúaçao o
‘.n’:le lLores votos.
Í’DEnt(;r ra pldc« dn Hawtú
àºíãa
Um wnmmtnr o un—nuathu foi
pr&mladn pela Junta Nacional do
Vinho
O nosso amigo Ántónio An-
tunes Cadere, Importante vinícul-
tarent Pampilhal; freguesiao de
“Sernache do Ean[]àrd]m dêste
cáancelho, recebeu da Junta Na-
cional do Yinho o prémio de
aoomoa, com que foi contermplado
T peloJúri do X Concuúrso « Me:
ior NVinlhors — 1o44
7 Pela justa distinção, felicita-
mos 0 amigo Cadete; ele confic-
a os méritos que presidem : à
técnica do tfabrico do vinho da
SB lAvra, quUue. como se vó, exce-
des o de múitos, ontros. concors
rentes.
SE
Moticias pessoals
– Por. Japso resultante de core
lusão de nomes, dissemos no n.º
462 ter sido noóresdo chefe de
Seccão da Cámara Municipal de
TLisbos ecolocado na Direcção de
“Erbanização é Obrças 0 6; dr,
Jaime Lopes Dias, quando esso
Nomeacão se entéúdae ceom sen fi-
lhó, o-sr. dr. Jaime Pissara Lo-
pús Dias, a quem, por tal mo-
tivo ªupresentamús as nossas feli:
clitações,
U nosso amigo sr. dr. Taime
Lopes Dias, que, [elizmente, se
enr.umrs. restabelecido duma gBra-
e doença e cojo estado chegou
a 1I15P1I’£II’ sérlos cuidaedos, reas-
sumiu, bhá – cérca dum mês; as
Suas altas lunções de director dos
Serviços Centrais da Câmara Mu-:
nicipal de Lisboa.
— A ambos pedimos descolpa
do érro cómetido Involuntária-
mente,
lrls*te ocorréncia, que pôs em sé-.
nnuu,f« 1úde dizer-se, tôla
fazemos o8º
pa:lln restabeleci
A
Kecordando
(1 Terror tomaera Josbóa ds
.*.UJ_L, sal id médo : cde-fdia;
filo aa A corteza de ri TiA
a a
AÀ ‘“»|”l’.luª. sbfe ;I “‘|:_|’._1=| uul._-.’,
durante srlo s Ի::l.'[u cids,
A TAl ão despedi
Manha, à tla plraa ss b
jave o TrmUO, Multo; fienva e
subressatto té ao regfesso do
EInoT querido!. ,
AcONtecera ntêe.. o Valzia pe:
na contar, .. A história E triste e
Masç Se arecordar é i—’j_’-‘Ei”Dr snesto
caso; Deste triste caso de la so
ancs, rêecordar.. – efarer jostiça,
Foiassio, singelementesssim:
Naquela casa Eebrerds újerao
Fio, eram ti6s: E ]._- Elace un te
ltl de vito anos. Í
Pai e tilh nagquele mmanha, e
como de: costumie, Tomavammoas
gscopas de Estéxs que a moihes
buzera, em tiselas, sóbre a mesar
) pal—tomava as esOpass
é lia a altatalhax — [ornal avanc
cado dá epéca,
— Nas assim, mesmo é que El
o à bombal Só a dinamite, bhá-
«de meter tudo isto nº ordem!
— O’ homem! Credo! lecus
te valha!
A mulher cestremecêra violens
tnment-eF e demorou seo olhat es-
pantada po mácido ,,
— Na Ttla, 05 operários já
tomarámas fabricas não há mais
Tatioes, :.
2 AN homenm,
sa 0no pegquero,.
Ele/Jevatitouse, passou a
maisa do casaco de ganga pela
boca, e saio; porta fora, &/ +Baá-
tálhas na mãêo, como se flôra à
bandeiéa: -. rubra: da cóF.do sans-
A
A mMmãi essa coitada, lavoo o
filho / penteonosoo vestiuco, Ceom
aquêle bibetão fimpioho, que era
sed-orsulho ; benfou-o muito, in
da à porta da casa pobra, e fieou-
“se, espécada, e clhás-lo, até qut:
tle voltou a esquina,
CQiuanto a0 nperarin D pai, em
seu f h,
III.-]
tem juizo, pen-
“ trou mal humorado: na n[u:ma.
-tCI]II.ÚL.’I Ãs í’erram:ntua EI.DE l’EF’.’«E-
Jõés, e a certa alítura, entosias-
tnado, cochichou. / ab ouvido doca-
m::ra-:la., que, a senltado, também
trabalhava) com má wmurlc &
totrara também n oficina, com
a aBatalha 7a / mão- ,,
— Os «gajos» da Legião Verme-
lha, não demxam dormir burgue-
seg. Onótem, mais duas bormlas,
em chelo, à saida dos featros]
Ai valentes |E, excepcionaloiente,
o martelos bateram. com mais
fórca.
Potém, à tardinha, mi noti-
cia chemou à oficioto. ..
O filha do: operário, aquêle
fapazinhoa do bibe limpicho, or-
gulho da sua m64i, encontra-se 60
Caminho paras casa, uma ..bq:.]an
de lerro. .. Pepóu nelá atirou-a
contra a parl.*-:lu à sua Írecte ; e
coitadinho: , — co / dizer Pit«:,r&s-
co de alvissareiro — «ném a alma
se lhe aproveitouz, –
Ck par, recebeu a noticias eos
POLCAsS, quUêe Os camaradas usaram
de todos os cuidados ; mas, que
ando . compreéendeo, finalmente,
cerroo, os punhos. é gritéo ,
gritou com raiva, todo éle em
fária :
— Ai os malandros,
matacam o filho!
Qque me
Ferreira do . Amaral, — naque-:
le tempo o III'[riJ”nÍ’ Ferreira do
Aruacal, que se batera nos luma-
cçais r:’u:us carmpos da Flandrez —
figera máscula de soldado, bran
dia o «sticks, no pátiodo Govér-
no Civil aos policias em focrmi-
tura; aquele eropo. de homens de-
cididos, que éle soubera discipli-
nar, falava assim :-
— «A Legião Yermelha! Têô-
da 2. Gente, a recela, todos a tês
menkh, e o tefrror zhalra’ E n
entanto, — Tapuzes |— a Legiao
Yermelha não é mais, quêe cana-
lit& covarde; que usá 4 acma mais
cóvarde : — A bomba desdinacoi
te, que abandonada a Esmo, mais
vítimas faz entré as criênças|]
Rapazes | E-n freúte Timme! É à
farmigerada iegião vai deixar de
EXIStir nesta cidade |v
“—10 dia seguinte, Ma],m’ Fer-
Comarca
2
MAA D MS ME SE te d
SE
TSS E SE પx%ªªªª& S
— & General Eisenhower recele es fomnituosas oclama-
fões dos sem compalfriotas &o cfravessar qs Fuos de
Wastinctor.
RMNAA A ee sE
MANOÉEL PEE&EIRFÍ
ÁAcaba se ser promovido à 1;º
clásse e colocido em Faró o nos-
80 prezado amigo é distintlasimo
chefede Secção de Finanças sT.
NManoel Pereica, que tetimamens
te exercia as lunções em Oeiros,
Ainda hã pouces semancs foj
louvado, na tôlha ofcial, pela
eiompetência géla inexcedivel e
dedicaçãos com que desempenha
LESE car%u de tanto trabalho e
responsabilidade.
Naquelas breves palavras seo
traduz- o mérito de quenm, tão no-
yo ainda, soubsojá consquistar
uma ]“’DSI.Ç㔑J de álto relêvo entre
T ÍUECI:J]]EI.]I.S”]D do “‘r”l.ª’llslérlu cdas
EEA
Finanças. íqueí
factn alia L]_u&h.ia.naiamperál el
É mtelivente, activo, estudioso/e
*:Abedor presidindo ao seu traba-
lho F-I’Ul’lbbll’_ll’híll um alto eritéric
de ordanização: é métcdos qur.,
– mais fazr saliéntal. a úua capocis
déde de-iraballho, Além dias, o
SEU/ comvivio torna se simpático
pela grande coltura de espteito e
modestia de atntudes,
Por tôõdas àas terras por onde
term púassado = enire a5 quaisoa
Serta — Manoel Pereira soube
conquistar a constderação ceral,
obtende, em tôdas elas, e à medi-
da que a5 túspeções se reslizam,
Intrecidos cinvulgartes trinfos que
apenas se revelam no toncionário
de excepeional valor.
Porisso, aqui lhe apresenta-
OTTO3/48 Nósses Inmuito sinceras [e-
licituções.
reira de Amaral, rumava para o
. Grovério Civil, a é pela rua de
D. Pedro Y. Disiraido, ponta de
cigarro no canto da bôcea, agitava
levemente o «sticks,.o
Repentinamente, dois rapazo-
I]EI.?.I (.]_Llª:l.bi Erla[:ll,-d.â ALravessaram
a rua, e d quelmoa-reupa fizeram
fógo Com suas eE. N.os. Foi rá-
prdo s leao Tim eresceu, ce
corrfeu sóbre 065 UBTesseres, só 6
«sitelhs a castiear-
Mas, não oLstante o atentado
covardo, a mtdo, revelado até na
pontacia baixa, o Major tormbóu,
com duas balas nã perns,,.
Horas depois, no Hospital de
São José, emguento se prosedia
a-extraçõão das balas,atrio, sem
anestésia, — Para quê 2! preguoi-
tara o Major — Ferrvira do Ama-
ral fazia & seu ciparro, plebeu,
de onça de eFranséss, e digia a
SOTrir, gos Joronalistas: — Pois
meus amigaos, foi um ar que lle
deu, à tal lenião rermeihal— E
foi ; em Vimor ainda haverá pê-
cordação indelêvel dessa épocda
mã, que a seguir, na toada, per-
deria a Nação!
Fonta Delzada, Abril de 1945,
: Manusl Réci
MNecrologia
Na lugar do-Pinheiro, fregue-
sia do Cabecodo, faleceu, no dia
24 do mês findo, à srº Aaria
das Dores, viva do sr. Joaquita
Ferreira, dêe O8 / anos de idade,
mMmãe dos srá, António Ramos, da
Amenxceira – e: José Ferfeiras do
Finheiro, avó dos. srá. dJosée Nu-
hes Cérreira e Ápntóoio Nines
(ralvio, do tiabeçõudo e Joaquim
MNunes Fecreita, do / Pralieiro.Se
sogra dos / srs. Benftamim Atitu-
nes e lesé l:opes, do Cabecudo,
À UEM apresentamos 05 noascs
pisacoes,
No dia & do mês pretérito fa-
lecéu, em
Ribeira, desta freguosia a sr.º D;
Maria da Conceição desoanos,
viúva do sr António Lópes, mie
dos 668 Autónio Lopes, de Sá
da Bandeira (Ansola1- D haria
da Concerção, do Troviscal,
Josê. Etpes de Aldeia Fundeira
da Eibeira, sooera do sr. .:’5|.I”tl_r-l
no Lourenço, de Aldeia Cimeira
da Fibeéira & avó-dea en D. Ma-
ria / dos Anjos Lourenço, espõsa
do sr. doao Lonreunço dos Sáao-
tês, é José Loúrciiço dos .ª:*’.-:;ntr–,
de Gabela= Amboito (Angolal
ÁAntónio Lourenço Jitor, de Dio-
vo. Kedondo (Angola) a auem
Apresentamos 0s nossos. sentidos
púsames, ;
Não se confirmou a morte
do Joaguti Ferreira
Felizinente, não se confir-
me a morte de Joaquitm Fêr- –
reira, soltelro, de Bl anos, da
Serra do Pinhêéiro: aquêle pobre
rapaz que foi brutalmente adre-
dido-à panlada na festa da Fas-
saria & depcis seguira para Liss
boa em estado grave, conforme
relatamos.
[Sapsinicr) Bam ii
Atropeiado por uma
Cáarroça
Naopassado demingo fol atro-
pelado, na rua Cândido dos.
Reis, por uma- carrogça conduz
zida por Alberto Mendes Laran-
jelta (da Cabanal, restdente em
Cabeça do Foço, fraguedla de
Funiada (Vila defteis, o,menor
Armindo, de 3 anos G[ifa”de
Amilcar Rodrigues, latoeiro, des-
ta vila. À pobre-criecnça sofreu
trectura duma perna:
&ldeia Cucrdeira da.
1E om
CASAMENTO
Nodia 15 de corrénte reale
FE se na toreia matriz do Gabe-
‘I-._.) õ c“ª_’—a._r.’ª||1 : —]”ÇIHE’
FENS J.Íuªt;h’ [iito o moEso
Arnigo : ê i nter sF oaquim
CJah eda seº Mariá da Assun-
cão da Stlvaç-dos rale C-:thíçú,
Ccomeassee Evanpeliha, Enta deê
Jesu ã h.’ 11 do sr. Vernando Rosa,
j falecido e dasro ,’Il’lf’g-:t”]’.’j&
dê “Jesva, -._.J Eailão, todos de
fí’Eªl RTA |.”‘E..L’Idlj
im —ad inhos, respectíva-
í!-.”l EP
e 1 ms César L OPpES e çe-
piostoda —:r*.ã e Garlos do San-
te c da &sh oeastadar o
an Beslera Costa, do “Garpin-
Lero, “
UE nuivIS ficam a residit nó
“ Belão,
1A Crimercada Sertas fazos
cmellcres votos pelos suas ventu-
[asS:
e dia 17 do mês [lindoefecs
tiou-ee, a vila de Próencça-a-
NOVS 0 cesarento do: nosso
amido sr. Carlos. Diies, didão
emorecado da fiema silvao &
Rela E ‘I’i”‘l’:l dasr., Fráncisea
Dias e “ª. sr.º D: Vicencia Mar=-
tng lHas, com an Diotiarna
de Encaernesto de A lmeide, gan-
tile prendade filha do <r. Ma
noel Luiz de Almeiida é da sc
D, Aria: deJesus de Almeide;
Forafi padeinhos, por parte do
fiolvo, seu tln Rev.” Cónego Jé-
sé Dias, vigário da ‘Sé de GCas-
tél Bifnco e a mnernina Maria
Lniza Gonçalves Koda Reis é,
por parte cda noiva, o2st o Joa-
quinclLuiz dê Alméldia e à sc
1; Maria do Carmto Marting Al-
– VeR, sendo celebrante o Kevos
P. Aliredo Martins Dias, Irmaão
do nolvo é distinto proófessor
no Sêminário de Alésins.
Ao acçto, assisticam muitos
convidados. Nºã corbelha : havia
valiogas € artislicas prendas:
Aos nubentes dessja, muito
sinceramente, «Ã Comarca-da s
Sertasr tõdfs 28 ventoras de
que são didnos pilos excelentes
dotes de co rvçáa nue 08 exnr—-_’_
l’IÉHTI-
1. de Dezembro.
Fassa hoje thais um adivérs
súrio — o S0 — da srande Re-
volução patriótice contra o des-
potismo estrangeiro, Nã menhã
desse-dia Tindo e para sempre
Mémorável nos fastos da Histó-
tfia Fatelo, tm purhado de-pór-
tugditesêes solton o erito u:brautg
da Liberdade, restancando n jio-
dependencia perdida num perto-
do gravemente conturbadao pelas
vilezas e traições deguêéles que
enlamearan a alitia e 08 sent
mentias de amor patriótico.ven-
dendo à Nação a tróco dumns
purhkhidos de ouro,
AÀ altonta, a-mancha negdra
da deshonra, foi apadsada 0D0
Arnos Gepois pélo bóm povo de
Fuartugal, taim estorço macnifi
to de vitalidade, que, partindo
as duras H]EH-‘H’]BE da oprezsio,
fazia bilihar tma centelha de
puro héreismo por tôda à Terra
Lusilana e Iníiciova 1m nóvo ci-
clo de slória e imortalidade:
.-ult-l l
‘ ª l_ª’
GConmissão Fennatória
Goneslhia
A’maúhãa, 8/ pelas 10 horas, na
sela das Sessões da Câmara,
[TocEde-sSe a eleição dos Arês
representantes Gós caçadores
do concelho, para conjuntatnen-
um representante da,
Câmara: Municipal; que será
n presaldente, em delegado dos
proprietários e moricultores, que
será desianado – pela Câmará
Municipel, à falta de Associa-
Ção dos. Mesmos, se consttujir
a Comissão Venatória Conceê-
hlá a enirar em exercício no
dia 1/-0e Janeiro próximo.
Fotam convidados todos 03
eléitores inscritos a-Compareéce-
rem para o indicado fim. – itores inscritos a-Compareéce-
@@@ 1 @@@
A COTaTeaA aa SEA
tA oc errn S gn o mem to tó mam mçN UTS N
NOfas…
.a lâpis
iConclasão da 1/ página)
da s ol Maria Eucia Silea
Finsa,.
Comporta el ensinameritos
HInilocnteis d Pidoa da, mulner e
dá crianca.
ses
1′ TSPA PivéN liuras de an
H U Bustta e têrror — como há
INULÍOS anos não comhlecera – -ofi-
Einadas por chuvas torFenciais
que a fustigaram Aurante mais
de Ires Noras no príincipio da
pornultívrea semana e aéram ort
pérmo a inundocões calamaltosos,
Batrros nteíros, efficados de
barracas, onde se aofomero pen-
te pobre e ommiRerável ga letator
parte, raléamosob & fmpelo da
tirrente caudalosa é embraveci
d; mnvitos. habitantes perderam
U8 DAFCOS Raveres e em diversos
pontos da ciagde, mesmo na Bat»
9, moradias, é estabelecifinentos
Furam invádidos plas dewas, dê
quHê resultaram prefuiços Incal-
Cuiaveis, Parg cumulo, recista-
Famrse algumas mortes,
Lina perddaeira calamíidade:
Alguns menbros do Gosêrno,
depois de se infeirarem aa extens
SãO da catdsirofe, para o que
PErcorreramas sonas sinstradas,
mandaram prestar socarro rápi-
do e eficar a lodos os infeliges
que dele eareciams, afitude sim
pc'[fí[.’c! QquUEe IneTrce IncondicioRal
aplanso de tofas a5 pessoas de
Bam coração,
SE
CATORREI a rande actri
o :
Adelina Abranches, tma
” das mnaiores glárias dos Teatro
BPorluguês, pors que, pelo seu ta
fento, conquiston a ediniração e
sitmpatrioa das pleteias e deu fama
e luite a uma: des árles mais
belas ; 6 Arte de Renresentar.
Acarreira artística da Grat-
de Adelfina — como era conhect-
dd faruliaramente — atihigiu as
COREMINANCIAS da giórta, elepon-ãe
dos prramos do / sublime e do
maravilhoso. Tão . extraordinde
rio fl o sem qênio que ençornorx
08 7ais difícels papérs. c ivão for
éela apenas & tutdroreie das figo-
ras, MmAas d criadora de IneXcê-
diível valtor, que radicowno Zled-
tro Nacional o atto sentimento
do belo é do grandioso.
& Teairo Porlfouês sofreu
perda iiTeêpors£cel, Está de into.
Comércio patricio
na capital
1) nosso prezado amiso. v
colaborador sr. jóióo Antunes
Gaspar, e bá bastantes anos reê-
sidenite em Lisboa comoempres
gado do comeércio, abriu’ uma
casa de calçado, cliapéus e lant-
fícios no larso de &. Dotmingos,
13, s) fesquina da calcada do
Garcial. LTelefone 33303,
– Apetecemos-lhie tfôdaso as
prosperidades,.
ES E=m E=AA
Felra en Proenca-d- Noud
No/ 3 dominico do corrente
mês de Dezembro electua-se em
Frochça-a-Nova a tradicional
feira, que costuma ser tuito
concorrida.
Frºguºsia da Madeirã
«Grupo de Amisgos da
WCZonclhsão da pronsira ç águrm;
em sdirecção às aspirações que à nossal terra
clama : a verdade 6 que há ainda muito tdrreno
t desbravar.
Este movimento que todos elkhamog com
simpatia, e que vem sendo levado a efeito pelo
sGrupo de Amisos da Fregsuesia de Madeirãez,
tem excedido tudo o que até aqui se tem/ feito:.
Mas:i hMens Senhores: há uma realidade que
pode ser – de vida ou / de tnoórte para a nossa
Causa, ã
Embors seja algo extênsivo o rajodelacção
do nosso sCirupos, à eficiencia que desejaniamos
vVencer só será possível com a colaboração de
todos, mas muito especialmente dos flidincns
que retiner 65 dois receúrsos : o moral e o ma-
terial. E nóste capiítulo, -d nosso terra pode;fe-
lizmente, orsulliar-se de ser mãe de muitos fi-
lhos ilustres que lhe podem incutir. ápseiva
vivilicadora tão necessária ao 1’|_1..f1<r|::n amento de
que carece,
Be 03 meus colesas da Difeceão mó per-
Mmiterm, e sem que isso constitua de modo al-
Eum rêxlet ou lisonja para a referida Direcção,
temos, temos de concordar que embora Uenba-
mos feito alsuma coisa de ú6] para a Mossa
terra, notamos que o rítmo do nosso mao imlk—
mo não Inhciona com aaquela rolação desejóda, e
dque nos estorçamos paor safinaes. Essa lub 1fl|:ã-
carncEssa lacuna, só poderá atineir o ritmonbrmal
quanto todos s homens naturais da nossa fre-
Fliesia consclentes dos seus deveres morais
abracareém neésta obra tão simpática que é o
“Cirupo sde Amigos da Fresuesta de. Madeirãos.
‘1’-=-m a Ditecçãu envidado os me]hnr & Cs-
um:–darvida e prosperíidade . à fossa
hNMêéus senhorés: J
Ernrconitamo-nos hoje no local onde se rea-
lizaraim as reúniões preparatórias anles dó nos-
50 Iingrezsso na «Casa das Beiras*. Em nome da
difêcção, peço a V Ex uma salva de palimas
ao nosso amigso e consócio. se. Vergiliol Dias
Ciarcia pelas facilidades que nosz dispensou:
Meus senhores,
Se ná vida temos monmentos que podemos
chamar” – felizes, Este é; um dêles; peélo
essa raça que Nunio Alvares Pereira classificou
como os melhores de Portugal. ;
Se quisermos classificar/ êste acto atsina-
lando-o como um acto de verdadeirto reaiona-
liátmo: não podémos deixar de lhe atriboi
alto sigmificado, porque éle encerra o ser
certos corações. ciosos de que a sua lerr
grida e viva dentro do jús à que tem direito,
Mas porque infelizmente vivemos um resimeérm
EMm que as realizações não balejam tódas 65 lo-
calidades, essas que. por mero o capricho – da
visao desinteressada sossobrariam, se não: fôs-
sem os seus filhos dedicados, aquêles que vêem
no seu ser pessoal aleuma coisa mais que víive-
te para si mestnos. Néste caso podemos cons-
tatar a acçiosdo sGrupo da ‘ Amigos da Eresue-
sia da , Madeirãs, como uma instituícão básica-
thénte: disnilicante pela dóutrina que alregse,
que não se-fica apenas na prática da assistén-
cia social aos desamparados da su ÍLFIH:. mas
sim também nos prommnove esta rejinião, ja se-
Eunda daá sua vida associativa, em que nos é
perrmt.:lr:l o convívio contraternizante estrei-
tando. relações e amizades, tão necessárias à
vida como o sol que nos alumia. |
sSinto-mre pof isso feliz por me ter sido
possível corresponder ao convite que fol for-
mulado, embora à ltora ingrata que ora selpassa
105 exija até nas horas do descanço a d’-.%ndm-
dade ao trabalho, se é que queiramos)| uver
“chonradamente porque à vida Portuíuesa é tam
cheia de espinhos que requere um eráau de
psicologia ta rasgado que não é permitido,
aos que desejam açertar, tm pequeno desvio
sequer duma acção inteiramente assistencial à
Drécisão e ao dever, que não sendo assimm, su-
ê1t.3mú -nos a cair no abismo,
Nas, Mous caros patucms —dos vencidos
não reza a bistória e é sob essa FUTEÍE que deve
TYoBer-se à nossa equanimidade;: para, além da
nussa vída está à do nosso semelhante e rega-
tearmos o contribufto de nosso amparo inoral
ans desamparades, é ineratidão : concedédo, é,
além dever de humanidade, uma ordém civiça
que imprimimos a& nosso espítito, caractefiza-
ân pela moral herdada dos nossos antcnawa-
s.
O meu coração, arlando de satiaíaçãci pela
alegria sentida nesta retúnião de hons pensado-
res que bem sabérm compreender o elevado
bairrismo que enceérra, regísta um dos melho-
tes dias daá sua vida, porque a felicidade não
êstá apenas to progresso dos nossos negócios,
não – está apenas nus sucessos individuais ou
coleclivos; está, sim, antes pelo contrário den-
tro de ambientes desta naturéza em que)| revie
PIIOS:
Bara tmim, porque me é dado o ensejo de conm-.
viver um noucoshinho com à massa beiroa, –
viTOS E sentimos o conchegmo do nosso berço,
esse berço ocidental da Belra Baixa, em quê
‘nos foi dado engergarmos a luz do dia.
Ese Deus ouiz visluimbrássemos uma exis-
tência, aquela porque passamos que é a vida;
procuremos únidamente. dentro duma úÚnica
comunhao de pensamentos: trabalhar pela nos-
54 terra, procurando elevá-la pór tódos 06 car-
tos ahandovados ao nível que as gerações recla-
am e têm direito, fomentado é desenvolvendo,
dando valor à riqueza quelãáé pobreza e abolir
o desleixo que é deseraça.
Guão linda é à nossa ferra pela miensida-
de das suas serras, das escarpas, dos vales, en-
lim, das helezas paisagisticas que empalidecem
o Vál do YouSA, 45 sSuas matas frondosas, 05
soutos, 05 olivais, a tertiidade de resinosos.
madeiras, carnes, sados e até mesmo cereais e
horta llçdl_-. que representam vutna tão erande ri-
queza nacional e que não passam de mera mer-
cadoria num mercado repgileto, cuja abundâáncia
dispénsa a tccessidade de procura. E’ preéciso,
preciso, prezados patricios, não consentirmos
que . formento he continose interdito, é preciso
dar vida 4 esse nervo Iindispensável para os
pôóvos de condicões-como E ostosso. É’ preciso
que a fresuesia da Madeirã, assim como a fre-
Euesia de A’lvaro deixem de ser consideradas
o cabo do inferno é que cesses bêcos sem salda
, Sejam . imediatamente um oásis do turismo na-
cional porque a sua situação geoeráfica assino-
-ló indicam.
Sabemos quê às miciativas . particulares,
embora dignas de estimulo e carinho, poraue
Ssempre encerramco caomprimeénto, duma consci-
Ência, não são devidemente consideradas e/an-
tes pelo contrário parece-me pela experiência,
que são sempre repudiadas:
Mas porque a psicolóeia nos indica esta
anomalia, o que la?Lªr’F’ Carrearmos eom os
materiais necessários à construção dum castelo
Imaginaátivo, que será as comunicações rodo-
viárias que entendo indispensáveis para o pro-
gresso da nossa. região, arrancando-a à&o tnmdras-
mo que não é vida, acsbando-lhes eom &s né-
gras sombras do anteçedente, irradiando-he um
ol hrilhante e cariciador»+ .. :
Espoórque infelizmente sé quisermos que
nossos Irmãos l da aldeia vivam a vida do
século presente por &les temós que trabalhaár,
e por 1550 eu abalinço-me’ a traçar as Necessi-
dades quêe considero imperiosáas é que no fim
apelo para à vossa ÉFEFIÉH]HLLL]LÍ’E possibilitandos
-me um enséjo, que mais não consiste dD que
4 chama ardente num coração português
Como vosz disses Alvara e Madeita preci-
sam caminhar a-par para desbravar os seus ca-
minhos.
” D aproveitamente caudalóso do FZérere, vai
enfim, ser um facto palpavel.
Lima estrada que ligará Pedrógão Grande
com Pampilhosa da Serra. planeada pelo Decre-
tó 33.016, classificação N. 350, rasgará as cor-
dilheiras que as separaim.
Na previsão désse grandioão, fouluro, sere-
mos pusitinimes se não ombrearmos o que sã-
bemos indispensável ao progresso Llocativo e
então se aleuérm aqui presente quiêer ou poder
ajudar unra ideia créio que clevaráo a sua pró-
pria cóndição pessoal porque será, também um
obreiro desinteressado para o nivelamento duma
Fátria: apetecida,.
Uma: éstrada que comece no Alto da Matas
de Alvaro, no sitio das Covas das Lavradinias,
servindo : Corujeira, Sarnadas, Vale dos Vascos,
Fortela, Longta, Corsa Póvoas, Etazumeéira,
Pessesueiras, Casal de Ordem, até-A’lvaro &,
tconquêntemente, Madeirá lisada a esta: uma
úutra que páartindo dó Quartos de s. Bartolo-
meu servisse GASPALITA também até A’Tvaro
e depois tôdas ligadas através do Zêzere áque-
la de Pedrógão LCirande Pampilhosa, serviriam
ricamente aquela abandonada região, e seria o
orgullho de quem por elas trabalhasse,
1ã cumpri um pequeno deversito naã minha
aldeia GASPALHA e esse dever foi possível
cumpri-lo pela aiuda amiga dos / queêe me com-
precoderaro.
FE entregue sempre à mmáâxima de <querer é
poder+, permitameme que vos dirija já o apélo,
àáqueles a quem nunca me foi dado a felicidade
de conhecer e portanto de 05 apoquentar, que
submeta 40 vosso esclarecido eritério à subs-
crição que abri há já alegum tempo, para o pro-
rresso do / meu / bergo Natal, a encantadora
GASPALHA:
Ds melhoramentos queó para déscio consc-
Suir e que já sel serem só possíveis à custa do
nosso trabalho, é à exploração duns 20 metros
de minaspara complemento da sua fonte, à es-
trada – que possibilite de T4 transportar – o5 seus
frutos de ouro e tóda à riqueza quêe por lá fica
em pura perda, e depois. uma tidicularia em
que a saúde pública não periígue das consegt-
êntes imundices do seu atrazo. Els bons patri-
cios, Como vos peço é para que vos peço a
vossa ajuda amiga, para que dentro em Bbreve
vOS possa mostrar o resultado da vossa ajuda
dignificante,
Foaquim Mateus FAgenda
Depois de protongada esta-
dia em Cabo Verde, em servico
militar, regressou a -Proença-as
-Nova õ f António [Dias Lous
Tenço, que sabemos ter, feliz-
mente, vindo de saúde a quem
cumpreinmentameos.:
— Estiverain : em Lisboa, de
visila à seu irmão sE Alfredao
de. Mendonça David:, que tê
centemente foi vitima de ateo-
plamento, .a stsDo Maris Eu-
génia de Mendonça David, de
Alvaro; em Alvaro, com pouca
demora, o sT. cengssto Joaquim
Barata Corrêéa, de Faro:uo Chão
da I:ª’orca. com suas Irmãs. o sr,
Jose Luiz Nunes, de Lisboa,
Docntes
Encontra-se eravencnte doen-
te, nesta vila, em casa de seu
gentro’ sr. António Conceição
silva, a srº D, Maria Númes
Cardiga Solnado, cstremosa
tãe dos hóssos amigos srs, Gint-
Ihermino, Yicente, Toão e Ber-
nardino da Silvá Soltado e Pe-
dro Loaventura, têendo visitá-la,
H dias, os srs, Ciuilhermino e
Vicente,
Farzemos 03 mellores votos
pelas suas melhoras,
Está em Lisboa em tratamen- –
ta de saúde, a srº Do Matria
José do Vale Santos, espósa do
sr. Carlos dos 5santos, desta vila;
Sinceramente desejamós o sêu
pronto restabelecimento,
,—-==
7 marcesnãa
Vida Administrativa —
Nos tefmos do“ar= 98 o
Código Administrativo, reúniu-
-se, na sala das Séêssões da (Cás.
mara Murnicipal; no passado do-
tring o Consellio: Municipal
eleito. para o quadriênio de
1945-9 para efeito da verificação
dús poderes dos seus membros ee
e daeleição dos secretários rese
pectivosse cdos. wgais. da f_.â
mara Municipal, á
( novo Consellko h’iulílmpa[ á
é composto dos sesuintes indi-
víduos dr. Albano LÚLJ.I’EIIÇO da
Silva, como representante. das
Ordens dos” Médicos e dos
— Advogados : Lúcio Edmundo
Liraça; da Casa do-Póvo de Ser-
nache. do Bomjardim: P; Ma-
tiuel Martins, das hMisericór-
dias ; Francisco Pires de Moura,
? Antúónio Gernardo, Joaquim
Nuntcs Rodrigues e Josê Fernan-
des Ribeiro da Costa, das Jun-
tas de Fresuesia; António Ba-
rata e silva, de Grémio dá La-
voura : Domingos Francisco Ba-
rata & João Luiz.dos Sindicatos:
Libâátnio Vaz Serra e António da
Silva Lourenço, dos tmalores:
contribuintes,
Foratn eleilos secretários do
Conselho Muanicipa! : António
Barata e Silva e Francisco Pitfes
de Moura e vogsais da Câmara;
efectivos — Anlónio Lopes, José
António Farinha, António Coe-
lho Giuimarães e Adélino Lou-
tênco Farinha:s sulbstitutos —
Mánoel Antunes, Joaquim Lo-
pes Cardoso, Túlio da Costa
Vitorino e José Maria Patrício.
EE
Episódios Ilumoristicos
por los6ó de Oliveira Cosme
Acaban de aparecer, frenni-
nidas num elesante [vrinho, 6os
dois episódios humoristicos «O
doente da boca* e «“Em vêéspe-
ras de mudança*, originais de
José de Oliveira Cosme, e que
tanto interéêsse despertaram en
todo o pais, quando da soua re-
cente apresentação rnas «Emis-
sões KHecreativass de Rad_m
Clube Portugiês.
O engraçado e oportuno
livro, que r_usl:a apenas 5406
‘íCan escudos), láerá enviado
contra-reembálso a – quem o re-
quisitar b Agência JOCs, rua
do Bemtormoso, 1-1.º-Lisboa,
Agradecemos oexemplar L:ue
o autor nos vfereceu,
e om( araaçõeo to o om nn = merdorçoneda ec
* x – E 4 ri ee H ‘- x
EAA mo slcas. ta o RS A o EE Aeo U aaa aaa pn o RE on aa d ta lal