A comarca da Sertã nº20 10-12-1936

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om
gi DIREGTOR
tp [EDUARDO BARATA
E EDITOR-——
DA SILVA CORREA
Ben Soo.
=. RUA SERPA Pi
REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO
NTO = SERTÃ —
da S
AVENÇADO
rca
—— FUNDA DORES “
— Dr, José Carlos Ehrhardt —
Dr. Angelo Henriques Vidigal
—— António Barata e Silva —
Dr. José Barata Corrêa e Silva
Eduardo Barata da Silva Corrêa :
TELEFONE 1182
Es “Propriedade da Emprêsa Editora d’A COMARCA DA SERTÁ (em organização) i
“A NO I Tri-Mensario regionalista, independente, defensor-dos interêsses da comarea da Sertã: concelhos de Sertã, ns
O nie cogier | ; : E E DEZEMBRO
N. 20 Oleiros, Proença-a» Nova e Vila de Rei; e freguesias de Amêndoa e Cardigos (do concelho de Mação) a o
Notas…MELHORAMENTOS CITADINOS
bestas Ee
INDUBITAVELMENTE os
pinheiros da Fonte da Pin-
ta nasceram em mau signo,
Não ha amigo do alheio que
ali não tenha metido o macha-
do on o serrote para fazer os
engados nas hortas ou a ar-
mação das barracas nos mer-
cados. dgora por sua vez, —
quem o diria? — é o varredôr
da Camara à ordem não sa-
bemos de quem que vai dego-
lando o que ainda por tá resta.
Para proteger as arvores,
recentemente plantadas na Ala-
meda Salazar, não se encon-
» trou coisa mais geilosa que
os pobres pinheiros da Fonte
da Pinta,
Seria interessante saber-se
quanto ganhou o erario mu-
nicipal com aguela medida
economica.
Por Dens deixem viver em
paz os que até agora conse-
guiram escapar á senha des-
traidora, ao menos como re-
cordação dos homens que os
mandaram semear pensando
no futuro da sua terra.
di
A Tuna Academica de Coim-
bra, tenciona, em Janei-
ro, visitar Castelo Branco e
Covilhã. Seria interessante gue
X nossa Comissão Adminisa
trativa tomasse a iniciativa de
asconvidar a visitar esta ter-
rá. nessa ocasião, o que toda
ara apreciaria.
4 Camara, com a colabo-
ráção do Gremio Sertaginen-
se e dos outros organismos
locais, podia proporcionar-
lhes uma recepção condigna
; que não desmerecesse das nos-
Es Ss tradições hospitaleiras.
é rod
padarias da Sertã foram
” antorizadas superiormen-
2 vender o pão «o preço de
18900 quilograma, que an-
teriormente era de 1880.
adicional a hospitalida-
E mi
p * de do povo da Sertã a
| que tem sido largamente com-
Provado. Em todo o caso, ai-
gumas vezes, contra o pare-
m das pessoas sensatas, e
npletamente alheios a estas,
sucedem casos que brigam um
Pponco com essa fama, e que
a-pesar de isolados, são de
lamentar; o «tear» de foot-ball
E oiigio –
th
3 do é Sertã jogar no dia
3 rom se correctamente, e
gta o algumas pessoas de
, que evidentemente não
“Constituem o escol social des-
“fe meio, pesmi iram-se dirigir
das e insolencias a alguns
fora, num tom
dversão, que conde-
retribuição inde-|
2]. Ha pesscas que se
as por um bair-|
pação de 50º/ nas despezas de
construção, n’esta vila, de duis
edificios escolares, e, para inicio dos res-
peetivos trabalhos, concedeu, ba poncu
tempo, a verba de 20000300, ecinprome-
tendo-se o Municipio ao encargo restante.
Consta-nos que um engenheiro veio
verificar a viabilidade de um d’oles no
terreno designado pels Camara, e nada,
por emquanto, faz supôr que não seja
efectivada esta aspiração local.
Duas escolas das proporções das que
O ms o Estado a comparteci-
foram oferecidas à Serta, atravez do va–
logo aúxilio governativo, não é coisa de
deitar fóra, e seria imperdoavel quo se
deixasse perder a ocasião — talvez unica—
de dotar a séde do concelho com um fa-
ciôr de progresso que pode ter reflexos
seguros na criação e desenvolvimento de
outros, em epoca mais ou menos proxima.
Queremos acreditar que terão pensa-
do n’isto os que, de alguma maneira, ss-
tão interviudo no destino d’esta terra.
De resto, o dilema está posto ha mui.
to tempo.
Ou se anda para a frente, sem tibie-
zas e desanimos, rompendo, rerc lutamen-
te, com velharias e preconceitos que a a-
ctualidado não suporta, ou o futuro da
Sertã será comprometido,
O que, hoje em dia, mais directamen-
te interossa &s populações são Us seus me-
lhoramentos publicos. N’este periodo de
intensa ronavação material que atravesm
sa o Paiz de lés a lós, nada pode avbre-
pôr se ás necessidades colectivas, e a po-
litica do nosso concelho tem de entrar,
definitivamente, n’este caminho.
Os tempos mudaram consideravel-
mente, e a Sertã, na sua imobilidade a-
parente, segue, hcje, atenta, a acção dos
seus homena dirigentes, e não se diapen-
sa de apreciar e julgar a dos que assu-
mam atitudes e tomem posições no ambi-
to onde giram os seus interesses geraes,
embora n’um desejo, veheinente, de aplau-
dir e realçar
g Oferecou o Estado a sua colabora-
ção financeira ao Municipio para que costa
“vila seja dotada cem duis estabelecimen-
tos de ensino ?
Não ha que esitar,
À recusa, fusse qual fosse o pretexto
invocado, cahiria, como nodoa negra, na
historia da nossa terra e cor denaria, irre-
mediavelmente, os seus responsaveis,
Felizmente que assim não sucoderá.
O nosso devaneio foi um ligeiro pe-
sadelo de que sahimos, reconquistando a
fé que nos anima a confiar no patriotismo
dos que teem nas suas mãos dar ao pro-
blema das escolas a unica solução das de-
va ter,
Mãos à obra. NIOTA
e =
M4/S uma vez pedimos pro-
— videncias, chamando e
atenção de quem de direito
para o estado lamentavel em
que se encontram os a
Comicio anticomunista em Qas-
telo Branco
E’ no proximo dia 13 que se
realiza na capital do distrito o
FESTA ESGOLAR
Comemoração do 1.º de De-
zembro e plantação da
arvore do renascimento,
da Rua Candido dos Reis, sen»
do de notar que durante a
ocasião das grandes chuvas
os peões ficam impossibilita-
dos de. transitar pelo pavi-
mento daquela arteria.
Ore
NO dia 19 proximo realiza-
se em Lisboa a recita de
despedida dos Quintanistas de
Medicina, da qual faz parte o
nosso querido paírício Dr. Ro-
gerio Martins Lacas, filho do
saudoso Sertaginense sr. Ze-
ferino Lucas de Moura.
Enviamos-lhe um grande a-
braço, sentindo muito que a
nossa falta de saúde nos im-
peça de assistir à sua festa,
que desejamos seja auspiciosa.
ro
O Estado concedeu a com
participação de 2.176820
para abastecimento de agua
potavel á sede da fregnesia da
Amieira (concelho de Oleiros),
tp
Pnad da Amieira (Barca
da Amieira), com sua Esposa é
grande comício anti-comunista e
a manifestação do aplauso ao Go-
verno do Estado Novo, promo-
vidos pela Brigada Doutrinadora
da União Nacional daquela cida-
de, crendo-se que esta iniciativa
obtenha o maior êxito, tal é qual
como: tem sucedido noutras ter-
rãs do país.
Aquêle organismo conta com
o apóio de todas as colectivida-
des politicas e económicas do
distrito, especialmente idas Co-
missões Administrativas,
A falta desaude impede o nos-
so directór de assistir ao comi-
ciop para-o qual recebeu convite,
mas o nosso jornal será represen=
tado pelo sr.-Portela Feijão; di=
gn administrador do nosso pre-
sado -confrade de Casteló Bran-
co; augurando-lhe uma derrota.
– Jogar o futebol para muitos
não passa dum maíor ou menor
impulso no esferico, não conhe-
cendo que a tecnica é a ciencia
eficaz para um bom resultado. À
boa vontade, não supre as difi-
clencias duma leve prepara-
ção. O esforço maximo, indivi-
dualmente, não vence ima pre-
paração metódica, basilar nas
doutrinas futebolisticas.
Este desporto tem ciencia e
requere conhecimentos, alem do
folego, da resistencia fisica. Uns
e outros predicados aliados é
que formam a essência do fute-
bole, :
Não nos surpreendeu a derro-
ta do «Ill» e não devia surpre-
ender aqueles que olham para
estas coisas com a [leugma ne-
cessária, com os olhos-fitos na
verdade e na realidade.
Indubitavelmente que os de Ser-
nache jogaram melhor, com mais
técnica, por isso mereceram a
vitoria. No admiramos sin-
gularmente o esforço de querer
vencer, admiramos a combativi-
dade digna de apreço, admira-
mos o trabalho individual de al-
guns elementos,
Pechincha mereceu a nossa
aduwiração neste encontro, Pot-
que” foi oportuno, energico no
‘ seu espaço de acção. Dia a dia
sé acentuam os seus progressos
; e pena é que não tenha um bom
entreinador para lhe ensinar a
« tatica primordial do jogo.
Deslocado do lugar aonde o
temos visto jogar não deve mar-
car, porque não tem domínio de
bola, nem o equilibrio preciso
para se manter nas jogadas. No
domiigo ultimo foi um bom es-
telo para o seu grupo, ínterce-
ptande os avançados com acerto
ga tempo, se bem que casuais
ás vêzes.
Os. irmãos Mantas foram e es«
cusado é acentua-lo, os baluar-
tes combativos e conhecedores
do seu onze,
Manta (Antonio) no intuito
duma actuação salvadora e pro-
Hecua, deslocou-se bastantes ve-
zes para o extremo contrario,
abrindo, por isso, facil campo
de defesa aos baçks de Serna-
che quando Manta (Joaquim) se
eranimava por mais de uma vez
a, balisas, rompendo o duro
Dtrio dos Aalfs contrarios. Este
esgotado de trabalho estupendo
e não tendo a quem «passar»
tem de chutar de bem longe e
outras vezes bem marcado pelo
defesa esquerdo Pedro, verda-
deira barreira defensora das suas
cores, Este jogador foi sem du-
vida, o jogador que se eviden-
clou pelas suas qualidades te-
cenicas, Sem ser violento e coma
bativo, desmarca com facilidade,
pela sua colocação sempre exem-
plar e oportuna, Dois defesas
assim constituem uma barreira
dificil de transpor.
Os extremos tem sido as vití-
mas do desagrado do publico
em todos os desafios que aqui
temos assistido.
Este não quer compreender ou
não compreende dos inconveni=
tes do campo podiana que
lhes dificulta as suas fugidas rás
idas ao longa da linha de touch.
Qual é o ponta que pode neste
campo, correr com a bola sem
topar ao menor drible com outro
adversário? Os proprios defesas
descolocim-se com facilidade no
diminuto espaço que teem 4 sua
guardo sem receio de descobri-
rem a linha de goal, Os guardas
ro bios qr e a nr
m espectativas das mais vazia |
PELOURIN
o a çõ Dassunnas:
de o sunsounaanaao
7 STA”, emfim, reconstituido no Miradouro
Caldeira Ribeiro, onde existiram os anti-
gos Pacos Municipais; o pelourinho da
ertã.
Ergue-se garboso e altaneiro no lindo pas-
seio publico, como refeito do despreso e aban-
dono a-que fai votado pelas gerações que nos
procederam, destruído, como tantos outros, numa
hora maldita de insania- que percorreu Portugal
de lés aités., E ;
Beiy hajam todos os Sertaginenses e ami-
gos da Sertã que contribuiram para a sua res-
tauração, entre os quais trabalhou com o maior
fervor e patriotismo o nosso patrício sr. Euge-
nio Alberto de’Carvalho Leitão. Para todos eles
vão as nossas felicitações mais efusivas e para
as comissões administrativas da Camara que to-
maram a peito levar a cabo aquela ideia: as an-
teriores que tiveram a iniciativa e a conduziram
até á Sua aprovação, e a actual que a executou,
vão, tambem, Os nossos melhores. cumprimentos
e louvores.
Para a reconstituição ficar completa falta
apenas colocar a esfera armilar sobre o corucheo,
segundo nos informam. desde que a primeira
hora aplaudimos a iniciativa de o nosso pelou-
rinho ser novamente erigido. E que outra atitude
deviamos tomar, se esse padrão é o representan-
te incontestado das regalias locais no Portugal
antigo? Não é verdade que ele contribuiu muito
para robustecer a organização municipal?
Presume-se que o nosso pelourinho tenha
sido construido no segundo quartel do seculo
XVI, isto é no reinado de 1. João Ill. O remate,
em forma de piramidade quadrangular, insere o
escudo das armas nacionais, a esfera armilar, a
Cruz de Malta e o brasão da vila (antigo).
Passamos a transcrever o que sobre o pe-
lourinho escreveu o nosso ilustre conterraneo sr,
Padre Antonio Lourenço Farinha, no seu livro
«A Sertã e o seu concelho»: não
tivessem a cordura bastante para
impôr a disciplina que o arbitro
exige a dentro dos seus direitos
edeveres, O publico acompanhou ,
a marcha de todo o encontro com
o maior interesse, manifestando-
se por vezes com men
de O fazer, mãs O que
sões do campo,
passagens,
em triunfos.
itto
vel visto todos sie de is
“Os goals que se fazem depen-
dem muitas vezes de fortuitas
O «ll> é combativo e reagen-
te, mas deve preparar-se para um
melhor conjunto, para a comu=
nhão de esforços.
Não parcas vezes 3 e 4 joga-
dores corriam ao mesmo tempo
ara a bola A que se deve isso?
A’ falta de conhecimentos prata
cos e-técnicos do seu papel.
Perdeu pelo score de 3 contra
5, o que não deve motivar desa-
nimo, pois que perder hoje, pode
ser ganhar ámanhã, Não milito |
nas ideias de certas
dizem para se convi
pos só depois de uma preparação
cuidada. Perder não é deshonra.
Teams ha que todos os seus pri=
meiros encontros foram derrotas
que mais tarde se transformaram
O arbitro procura ser impar-
clal, mas não agradou a algum
público da Sertã que o apodou
de favorecer o grupo’ visitante,
sobretudo no 4.º goal que clas
silicou de ofesíde,
falta, pelas razões que vamos a-
ontar assentes nas regras e gra»
icas do jogo que temos á nossa
frente que ilucidam certas difl-
clencias que as leis não podem
esclarecer inteiramente,
Passou-se o seguinte -— Diogo
ria para asfsuas côres. À claque, prepara-se para defender numa
existe e existiu através de todos confusão de passagens que se de-
os tempos com maior ou menor | ram na frente do seu terreno, O
grau de imparcialidade e isto não
deve constituir base para comen-
tarios mesquinhos.
reportagem traçamos o aspecto
geral do «match», sem referencias
a esta ou aquela jogada, porque
na verdade fases que despertassem
não se deram e pelas razões que
já indicamos que são as dimen-
meia direita um pouco destacado
chuta, mas Diogo apanhando a
bola não consegue segura-la, de=
volvendo-a nara dentro. Nesta.
altura um adversario da esquerda
que estava atento e à primeira
vista na posição de of-side, re-
mata, fazendo «goals.
Gritam que é oj=side, mas não
é verdade se não mente a regra
e o grafico que diz: . O jogador
A não tinha três adversários en-
tre sie a linha de «goal» quan-
do a bola foi jogada pelo com-
panheiro B mas, verificado que
naquela, posição não estorvava
o adversario, ele (A) não
está fora de jogo, porque a bola
foi jogada em ultimo logar por
um adversáilo (Keeper).
Muitos falam sem o verdadeiro
conhecimento de causa, por isso
vá de criticar a esmo. Empurrões,
rasteiras é mãos involuntários não
se devem marcar para não in-
terromper a marcha do jogo e
principalmente ad campo em
que a bola anda Sempre fora,
Houve do publico outra mani-
festação a proposito dum suposto
of-side que teve maior retum-
bancia porque a bola foi defen=
dida pelo guarda-redes. Vamos
descrever a marcha da bola: —
um avançado perto dos defesas
esta nossa
pacas que
darem gru-
ceptada pelo beck direito, mas
resvala-lhe do pé e segue para
outro avançado que está adian-
tado do defesa esquerdo, e que
fez goal. Este jogador não esta-
va fora do jogo porque apesar
de não ter 3 adversarios entre
ele e a linha de goal, contudo q
bola foi jogada em ultimo logar
por um adversario,
As linhas eram formadas da
ão houve tal
chuta ás balisas. A bola é inter=
Ny dia 20 do proximo
de Descmbro. pelas 1
ras, à porta do Tribu
digial desta comarca, se h
de proceder à arremataç
du prédio abaixo dese
penhorado nos autos de exi
cução de sentença, em qu
são exequente Eranaiao RR
beiro Louro, casado, come
ciante, morador na cida:
de Castelo Braneo, e execus
tado João Ribeiro Louro,
casado, agricultor, nosador
de Sobreira Formosa é cons-
tante da esrta precatória.
‘que, para arrematação, foi
[expedida da comarea
Castelo Branco, a saber; –
Uva casa com seus logra-
douros, no sítio da Feiteira,
»uburbios dos Cunqueiros.
Descrita na Conservatória.
sob o numero vinte 6 seis,
A
gunda vez à praça, por me-s
tade do valor, cu seja trâs!
mil e cem escudo (8,1008400):
São por est: moio citados
quaisquer credores incertos
para assistirem à arremata-
ção, ,
1936.
Verifiquei — O Juiz, 2º
Subst.º— A’bano Lourenço da
Silva
O Chefe da 2,* secção, —
Angelo Soares Bastos.
ANUNCIO
No dia treze do proximo mez
de Dezembro, por doze horas, &
porta do Tribunal Judicial desta
comarca, se hasde proceder à arm.
rematação em ferceira praça é
por qualquer valor oferecido, dos»
predios abaixo descritos, penhos
rados nos auros de execução por
custas e sêlos que o Ministerio:
Publico move contra João Abreu,
«Corredoura», casado, agricultor
do logar e freguesia dos Montes
da Senhora e que constam dos
autos de carta precatória vinda
do juizo de direito da comarca.
de Castelo Branco, a saber:
PRIMEIRO — Uma casa rêz do
chão e primeiro andar, no Mons.
te do Meio, freguesia dos Mons:
es da Senhora, descrita na Con-‘
servatoria sob o numero vinte €
seis mil e quinze.
SEGUNDO–Outra casa réz do
chão e primeiro andar, sita no;
Monte do Meio, freguesia dos.
Montes da Senhora, descrita nã
Conservatoria sobonumero26 016.
São por este meio citados quais=:
quer credores incertos para ase,
sistirem à arrematação, * e
Sertã, 30 de Novembro de 1936.
tuto, —Albano – Lourenço da Silva.
e
Botelho da Silva, Mourão
seguinte maneira: -— Sel
Antonio; Sequeira e Pedi
Pires, Guimarães e Oliveir;
cobia, Serglo, Alpedrinha,
lho e Pintasilgo. sd
Sertã: – Diogo; Firminoe.
le; Henrique, Angelo eE k
cha; Jaime, Monteiro, Jonqu n
Manta, Antonio Manta e Justil
nos Conqueiros, freguesia |
mile desanove, Vai pela ses
Sertã, 24 do Novembro da. .
O Chefe da 3.º secção, —Jost’
it a
Verifiquei. —O Juiz 2.º Substl” geSubstl” ge@@@ 1 @@@
A Go arca da Sertã
mpanhia Viação de Sernache,
| SEDE EM SERNACHE DO BOMJARDIM
Limitada o
; “Sertã a Lisboa Lisboa a Sertã (regresso) Entre Pedtógam Pequeno Sertã e vice-versa Entro Sertã — Oleiros
mi à – –
Localidades, Cheg, Parag. Part. * Localidades Cheg. Parag, Part Localidades Cheg. Parag. Chcg. Localidades Cheg. Parag. Cheg,
co o TAS | Lisboa = — 10,00 || Pedrógam Pequeno . Ee 6,30 | Sertã 2 RO eo ns asa
he do Bomjardim – 805 0,05 8101 Santarém, i 13,00 0,15 13,15 || Ramalhos. +. 6,50 0,05 6,55 | Maxcal . , . 18,15 0,05 18,
a sa Sage k 4 0,05 91014 Tôrres Novas . 14,35 0,05 14,40 || Póvoa R, Cerdeira Ê H 10 0,05 7,15 | Alto Cavalo ‘ – 19,00 0,05 1905 –
a 950 010 19,00 | Tomar 15,30 0,10 15,40 | Sertã 7:30 10,30 18,00 | Cesteiro , ‘ 19,15 0,05 . 19,20
= 10,50 0,05 10,55 + Ferreira do Zêzere ‘ + 16,20 010 16,30 || Póvoa R, Cerdeira |, ‘ 18,20 0,05 18,25 À Oleiros. 9,30 e RO
RR o Re NO PuraiRedtea O o Ramalhos. «o a 1840 0,05 18,45 ás 24 e 6.8 feiras RT
15,80 0.0s- =D aLoir Senta MÃO CR — || Pedrógão Pequeno . 1900 — BRR ds né
Oleiros — — ER
Não se efeetua aos Domingos Cesteiro « É 610 0,05 15
Alto Cavalo – 6,25 0,05 6,30
E : Não se efectua aos Domingos Maxeal . Tlo 0,05 715
CAMIONETES ENCARNADAS — 4 «Companhia Viação de Sernache, Ld* Sertã SO a
toma a cesponsabilidade de iodos os-seus serviços. 12 às 8. e Sábados É
por a
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»
Nunes da Silva, em seu | tada,
e no de’sua Família, vem
te meio confessar as
Maria do Carmo, acompa-
nhando-a á sua derradeira mo-
E 26 de Outubro de 1936
– José Nunes da Silva. .
: ê s EA
) me
bg de o eae
comparável, que está ao alcance de todos os nossos muito estimáveis clientes. e ao subsídio em que se pro
a e 4
28 es | es | QUILO: ep fa o | Peçam propostas para a ins,
ep ml a ho E 4 4
Este numero foi visado pela
) Comissão de Cerisura de
Pelo sr. Almirante Nunes da|
NESPERAL, 8 —Já retirou ha dias para o Porto o
estudante Antonio Mendes Nunes que se encontrava ainda
em gõso de férias,
— Com as primeiras chuvas que tem vindoçencontra-
se a “estrada que liga Nesperal a Sernache do Bomjardim
com um lamaçal quasi intransitavel, Já entrámos noutro
inverno sem que a Exm.?’Camara mandasse reparar a es»
trada acontecendo como o ano passado que ficavam todos
Os carros enterrados, da 7
— Realizou-se no dia 6 a festa da Comunhão das
Crianças, e que, conquanto modesta, foi revestida de so-
lenidade, Foi precedida de um triduo, que se efectuou nos
dias’5,6e 7 em honra de N.S. da Conceição, cujas prati=
cas foram feitas pelo paroco de Sernache,
À concorrencia de fieis foi numerosa.
o 49
+ | PEDRÓGÃO PEQUENO, 30 — Acaba de constituir-
se uma «Comissão de Melhoramentos pró-Pedrógão Pe-
queno» fazendo parte dessa Comissão os Ex.mos Senhores
Carlos Ferreira. David, notario–aposentado, -P.e Antonio
Fernandes Silva Martins, Dr, Domingos Antonio Lopes,
P.s Sebastião Martins Alves e Professor Joaquim Nunes
Rodrigues.
Tem em vista essa Comissão ver se consegue man-
ter uma correspondência freqiiente e insinuante, imprimin-
do uma feição nova às realizações e aspirações de Pe-
drógão Pequeno, recebendo as adesões e alvitres de to-
dos os que são naturais desta freguesia, ou que nela vi-
vam, e ainda de todos aquêles que de uma maneira geral
queiram contribuir para o bem estar comum, dando-lhe
realização na medida do possivel.
Sem outro princípio que não seja a de pugnarmos
pelo progresso e propaganda de Pedrógão Pequeno, rece-
eremos todos de alma o coração que connosco queiram
trabalhar, auxiliando-nos, imoral e matrialmente,
Por intermédio de «A Comarca da Sertã» baluarte
de defesa dos povos que representa, terão conhecimento
da “marcha das nossas aspirações, da coesão e proficiên=
cia dos nossos trabalhos, e em suma, do que lucraremos
com tais fins associativos, no desenvolvimento dêste tor-
tão querido de pocticas & pitorescas recordações de que
está cheio o nosso Pedrógão Pequeno.
JUNO
+ 4
PESO (VILA DE REI), 24 — Encontra-se em péssi-
mo estado de conservação a estrada que liga esta povoa-
ção à sede do concelho, e-cuja reparação é de uma neces-
sidade imperiosa, tanto mais que, se atendermos a que se
aproxima o inverno, se tornará fatalmente: intransitavel
Para acudir à urgente reparação de que a mesma carece
já por vezes se ínstou junto da Exm.3 Camara Municipal;
porém, até hoje não logramos ser atendidos, pelo que mais
nma vez pedimos a sua especial atenção para a grande
necessidade que o assunto requere,
e,
o +
SOBRAL, 3— A data gloriosa do 1.º de Dezembro
de 1640, foi comemorada na escola do Sobral sem aparato
mas com sinceridade,
– A’s9 horas, hastear da bandeira nacional, ao som do
hino da Nação entoado pelo orfeão da Escola. Continên-
cia á romana por alunos e professora, Explicação do si-
gnificado da festa patriótica, Foi exaltado o valor da raça
portuguesa tantas vezes pôsto à provano passado e até
presentemente, e foi chamada a atenção das crianças para
osfacto de ser absolatamente necessário que todas elas no
futuro, saibam demonstrar pela sia conduta é pelas suas
obras, que são dignos descendentes de Afonso Henriques,
Nuno Alvares Pereira e Salazar.
Às vivas que foram erguidas a- Portugal, ão chefe
do Estado, a Salazar e á escola portuguesa renovada, to-
das as crianças responderam’com muito entusiasmo. Diga-
mos com alma.
Seguiu-se a recitação pelos altnos de varias poesias
referentes às árvores: o Sobreiro, o Carvalho, o Pinhei-
ro e o Castanheiro e por último a Sr.” Professora leu tam-
bem uns versos interessantes intituladas: +O que nos di-
zem as árvores», .
Seguiu-se a plantação de 72 árvores pelas bermas
da estrada que liga esta e guests com a estrada principal
ATRAVES DA COMARCA
“(Noticiario dos nossos Correspondentes)
assim se festejou a Restauração de Portugalna!
escola do Sobral. É
CABEÇUDO, 5— No dia 1.º do corrente comemo-
rou-se nesta localidade a data da Restauração de Portu-
gal, tendo havido uma sessão na escola, onde comparece»
ram todos os alunos que a frequentam e ainda algumas
alunas, o Presidente e Tesoureiro da Junta de Freguesia
e varias pessoas do Cabeçudo, A-professora D. Laura Cu-
rado usou da palavra enaltecendo o movimento restaura=
dor de Portugal em 1640 e fez tambem referencia à plan-
tação nacional da-Arvore, tendo algumas crianças recita-
do poesias. O Presidente da Junta, sr. Manuel Marques,
tambem fez umas breves referencias ao significado das
festas patrioticas de hoje, pondo em destaque a utilidade
da arvore, aconselhando os alunos da escola a protegê-
las e disse mais que era necessario que todas as crianças
respeitassem os seus pais e cumprissem os conselhos dos.
seus professores. Fez-se a plantação de 4 arvores no re-
cinto da escola, cerimonia que foi acompanhada com todo
o interesse. as Eri
Alguem notou que esse recinto já foi um belo jardim,
que agora se encontra no maior desleixo; parecla-nos que
ele devia ser novamente tratado pelos alunos, sob a di-
recção da sua professora.
Um caso que mereceu a criticn de toda a gente a!
a falta de uma bandeira nacional nesta festa. No final foi,
pela Junta de Freguesia, oferecido um magusto às crianças,
— Já se. acham concluídos os trabalhos da fonte pu-
blica desta freguesia.
C.
+ 6
FESTA ESCOLAR
MARMELEIRO, 3 — Decorreu no meio de grande am
nimação a festa escolar da «Plantação da Arvore do Re-
nascimento» no dia 1.º de Dezembro. Ao meio-dia as crian-
ças procederam à plantação de diversas arvores no recin-:
to da escola, pondo todo o seu entusiasmo neste trabalho,
Em seguida teve logar no salão escolar, que devemos dim
zer é insuficiente para a população escolar, uma sessão
solene a que preside a Sr? D, Laura da Conceição Meire-
les Cardoso, professora oficial e os srs. José Nunes da
Silva, regedor, Manoel Nunes Cardoso, Presidente da
Junta de Freguesia-e vogais.
Aberta a sessão pelo Hino Nacional, cantado pelas
crianças, a sr.2 professora, em palavras repassadas de sen-
timentos, faz passar pela mente de Seus alunos Os feitos
heroicos que se comemoram neste dia grande para os por-
tugueses. Põe os seus alunos de atalaia contra os novos
barbaros que pretendem dominar o mundo e a cujas ideias:
perversas ha que opôr as virtudes racicas dos portugues
ses, Fala depois o aluno da 4.º classe, Acacio Farinha, que
diz aos seus companheiros que a «Arvore do Renascimen
to» que por determinação do sr. Ministro da Educação
Nacional, acaba de ser plantada por cada um dos alunos
das escolas de Portugal é simbolo do «Portugal Maior»
que-o nosso trabalho, adornado das virtudes que honra=
ram os nossos antepassados, ha de-gerar, Em seguida -os
alunos Eduardo» Farinha, Alvaro Nunes da Silva Mata,
Guilhermino Marçal, Antonio Pereira, Emídio Cardoso,
Henrique Martins, Antonio Joaquim, Diamantino Rodri-
gues, Antonio Agostinho, Antonio José Lopes, Manuel An-
fonio, José Augusto Pedro Cardoso, Antonio Lopes e a
menina Maria de Lourdes Mata da Silva, recitaram diver-
sas poesias, A fechar, a menina Margarida do Rosario, da
4, classe, evoca e ensina às suas companheiras esse feito
glorioso, ocorrido na manhã do dia 1.º de Dezembro de
1640. Uma nobre viuva portuguesa, D. Felipa de Vilhena,
depois de comungar ao lado de seus tres filhos, deposita;
nas mãos de cada um, uma espada e manda-os á conquis-
ta da Independencia,
A Patria bemdiz as mulheres desta tempera enós de-
vemos imita-las e sentirmo=nos orgulhosas, diz, Ela espe-
ra que a mulher portuguesa a aurilie a opor uma barreira
a essa onda comunista, cultivando no seu coração o amor
de Deus, dz Familia e da Patria, A sr; professora con-
gratula-se com o bom exito dos seus alunos e agradece a
comparencia das pessoas que ocorreram, a-pesar«de ser
dia de trabalho, Ouvem-se vivas, estralejam foguetes e
esta simpatica festa termina com um magusto.
que conduz á Sertá e a Oleiros,
o

| entrada das propostas fica limis
Adriano Marques….,..
O mesmo (venda de 1 tapete)
José Antonio Valente:,
João Simões Ferreira.
Lino Teixeira de Carvalho…
A. C. Valente……. q
Jacinto À €C. Valent
Isidoro Albino. …. eres
A subscrição para a aqaisi
construção da séde social está,
4,845%00, E co
erro
Voluntários e Filarmonica União
Sertaginense, a favor dos solda-
dos nacionalistas espanhois, 1)
Bodo a distribuir aos pobr
da freguesia da Ser!
E
Transportes…
ANÓNIMO ce reresrecenta 10300
Padre José Batista. . 204800 –
A Transportat….. 315800 +
Ora
Fornecimento de merceari
e camisolas
A Administração deste jornal
aceita propostas, a apresentar
pelo comércio local, para 0 for
necimento de artigos de mi
ria e camisolas de lã e algo
para crianças é adultos, destina
dos aos pobres. Devem-nos ml
enviadas as amostras das ca
solas acompanhadas dos res
ctivos preços e o prazo para a
tado até ao dia 19 do correntes
Albano Lourenço da Sil
ADVOGADO
SERTÃ:
SONETO),
Queria ser como as livres avesinhas,
Cantando, loucas, no frotxel dos ninhos,
Viver sempre entre cantos e carinhos,
Longe do mundo, das paixões mesquinhass
Qu’ria ser como as brancas ribeirinh
Indo morrer no-tio, cansadinhas |
Queria ser estrela, enfeitar os cens,
Fugir da terra, estar ao pé de Deus,
Não pensar, não sentir, não ser ninguem,
A-vida vale a pena, sim, vivê-la
Mas tendo o coração tam preso a ela,
Legião Portuguêsa Antes de man:
No posto da Guarda Republi-
cana efectuou-se: no domingo
passado o primeiro “exercicio
lhos da Ti
dos:Legionários inscritosna Ad-
Foijão
Castelo Branco
ministração debte-Concelhos ::! oimas,
Que beijam flores humildes p’los caminhos,
E vão matando a stde aos pobresinhos,
Que tudo o mais esqueçamos por alguem!
ANA MARIA
Seus impressos, confrontem os
preços e perfeição dos traba
ografia Portela
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