A comarca da Sertã nº18 20-11-1936

—–Dla ECT O ft B EDI’T O R
EDU A RD O B A R.t T A D A S I L VA C ORR E 1
A V E NÇ A DO
arca
”            FU ND A DOR ES
Dr,.José Carlos Ehrhardt
Dr. Angelo Hen riq u es Vldlgal
– António Barata e Silva – Dr. .José Barata Corrêa e Silva Eduardo Barata da Silva Corrêa”
REJ>lCÇlO e llDnINJSTRlÇJO
R U A S’E R PA P’I N T O – S B R T A
A NO 1
N;• 18
“TPiflteosapio ,egionalista, ind ependente,defensoP dos iote,êsses da eomaPea da Sel’tã: eonaelbos de SePtã,”
“OleiPos, Ppoença -a-tiova e Vila de Rei e frequesias de Alnêódoa e CaPdigos ( do aooeelbo de Mação)”
:::i o
NOV EMBRO
1e3e
“M, , o t- as . . .1”A”
N o V  A    s E R
T A ”1 •..• a lápis
O editorlal.áelloje é d1> nos• so estimado colab()l’a­
il.or sr. Damas de Ollreira. fn·
LE M HR A NDO O PA S S A DO
A Cdmara estd na disposl- çbo de transfcrmar com­
tereuante a todos os titalos o
A geração de 1889 que na escol.a «’onde
“do novo jorrual •Á Comarca d• Sertã• que, como”
pletamente o Miradouro Cal­
“se11 artigo, que revela 1randes conhecimentos literdr1os e am”
“de Ferr•itl• da •Vcfha Serlà, linnim exame de instrução t>timaria, alem do”
“eles, estão cimen tando com o esfôrço das su.os”
ioteligeaclas no prossegulmenro da obra que 7..e­
“deira Ribeiro, /OJ!O qae esteja pronto o Pelourinho, qae serd”
podu raordin.drio de mc-­
“signatario, jj poucos exi,tem nC> numero do•”
“ferino nio poude concluir,”
“circundado por am r.unf,,,;ro,”
mória.Sentimos nl1o conhecer p soa/menle o sr. Damas áe
vivos.
DesapJreceu na pujança da vida Joaquim
“…..;..·.s ,1·’ urn jardi m. E.rern­ pii/iqnemos para melhor com’ pree11stlo do leitor : sendo o Miradouro um rectanf[ alo, as fai .ras laterais, corresponden­ tes às 4 faces, reservadas para trdnsito, ficarao unicamente”
“C11r4cter, pelo seu esp1rllo com· ço, e ambos desccn misepultura com o coração”
Açtual mente peasa-ec n o construção d’um
“com a larJ!ara de 2,EO metros.”
“bati’º• e qae na sua mocid4de túram d Serf il, ofacllo laml·”
“eovOlto na saud1de dos jornaes de que lorom fundadores e que tanto amaram, dispendendo”
“edlficio pua a brios• Corporação dos Bombei­ ros Voluntarios, recentemeole reorganisada e”
senão os lados paralelos 4
“qaelha, ptlo menos, dotados”
“IUISO, que dificilmente se apa· n’eles o esforço lndomavcl das suas intefigencias”
esluda-se o local para 1construção d’um novo
de oancos daplos; ficam ainda
“l{drd, de ama ertraordindria v1talid4de. Põe ern relevo a a• ctividaáe, raras vezes erC’di­”
em pi’óf da terra que lhes foi berço.
“Vem a proposito, lembrar agora, a epigra­ fe. da •Nova Sertl, e o seu caminho de ferro•”
mercado.
“Até aqui está lado mwto bero; .me-‘o,local para estes dois edillclos onde estão l pergunta-se,”
“para o movimento 4 fai .ras, 2 em diagonal e 2perpendic(Ila· res aos lados, que se cruzam·”
“da,Jfe -eferino lucas, o nos· publicada no jornal •O Seculo• de 1917, onde”
eu acrescentarei; em parte nenhuma….
“no canteiro central, 011de fi Cf1”
“so qaer1do Zeferino, qae 4 Ser­ tll, suá e nossa amada terra, emprestou todo o vigor da saa alma patrióti ca, o sea b4/rrls­ mo, o 11ea génio de artista, e”
“alvirrav’a, o’esse tempo, para que os Paços do Concelho fõssem e.”
rectan}!alos. Quere isto ditei’ que a maior parte do Miradou­
“fi cio dos seus interesses pes­ aoais e ria sua saúde, aempre”
etc… ..-
Zeferino lucas ao tl!r conhecimento de que
“Ju1to dos P1ços do Concelho, do!ado da Fonte da Pinta, seria cotlo edificado o novo”
“ro fica transformada em jar­ dim, o qne.?tlo achamos bem,”
f ilo abalada .
“eu·era lambem assinante do seu jornal, escreveu”
“mercado, e mais- acima, o edlllcio P.lfa a Corpo·visto ser 11 passeio prefe rido”
“Mas para qaem conhece bem a Serll, notard que no artigo hd afirtti’ações qae n/Jo corres­ pondem /melramente ct verda­ de, e qae certamente silo ori­ Ktnailas por o autor hd rnallos anoi ter da’qai safd ‘?J otrde r1t’lo mais rolfoa : A :sertl de hoje é a Sertã de há !50 1oos.”
Nilo é. Conquanto a vila nl1o
tetr11a acompanhado militas ou· terras de igual oa apro­
“rifllada cateKQrla, na se11da”
“do propesso, em pàrle pela falta de boas estradas, qfle”
nà margem do segunao numero (cuj-> autografo conservo em meu poder) cEnvio·t• um sincero abraço por saber que ainda és vivo•.
“S:lo estes os vrdadclros parentes e amigo:i de inlanéla que, pel a vida lóra, nunca esquece­ ram os seus maís obscuros condiscipulos, e é por todas estas considerações que me animam e dão alênto P.lrl de novo, embota jj “”elho e al­ quebrado ‘Ohe a escrever como no •Secuf o• de 1917 á ‘l.avôr do resurgimento da c:-lova Serll•.”
“Não é tardt: lamentar n’esta oporhmldade a morte de Zelerlno, lembrando que af guem sen­ tindo o seu faleci mento, apressou-se a transmi­ tir te! dmhetro. o sr. vereador deste peloaro 1 as consequencias do seu devalra­
ria o lnicio da •Nova Sertl1>. Edificar o Mercado Alun ftip11l para o lado da Ponte da Pin­ ta parece-nos ideia de pouca
“. {>1z 4tnda o autor, na parte acaó.e de vez com esta$ prepo- , menta e ambição. E. hofe, -como 1111clal, ql!e desapareceu na pu- tenc1as, que nos envergonham.! em 1914, a Europ vê palrar 80. l .nça da vida Joaquim Maria da ‘ bre si o horroroso espectro da”
“Stlva Neves•. Desapareceu ‘da •111• guerra, 0 maior flagelo da Hu-”
“entao lc11e11/c da Armada, es­ tabtlecera na conflaenci a dí>a .. rios Hl111rela e Lofi/a (ColónÍ4 de tllopambique).”
“Sertil ltd mau de JJO anos, mas ‘J “”M SE , – manldade”
“felizmente encontra·se vivo na e. • ,ei o reparos, e •”
DIZEM-NOS qae a retrete
“atadamente dispendioaa, allm de poaco vantajosa para a lflaioria da pop11laçl10, por fi­”
“cidade tio Pard , para ondefo i com r,azlJo, ª’? facto _de m1lifo peqaeno. andarem ci11s pela pdb/1ca sem açamo,alguns delu con-”
“pt1blica, única que e.ris· te na vila, se encontra,por ve·”
car muito afastatfo do princi­
•••••
“siderados de guarda. Se são de matrreza, que denota per­”
“zea, no maia absoluto utailo”
pal centro de morimenfo e ain­
“NA sessl1o da Cd.mara, em”
de fi’ Uarda áerem permanecer
feita deshamanfdade.
de imnndick.
Porque niJO hilo de os varre·
d’ºa pelo acesso. Sobre r.Af • r.a·
“23 de Novembro de 1914,”
“n.o.t proprittlnd,$ rlo6 donos 1”
“A C4mara, mandantiv•uJJ a· dores tavd.-la e limpa-la toaos”
jd a maioria da popalaç11o
“4111 o •etz voto, q11e a Car;tara”
“foi deliberado criar a etcola áe Amioso, de$ta frel{aula,”
“Nota-se lambem qae muitos bater, pratica um acto aconse­ anáam.por ai 1111m tal estado ‘ lfldv ef, inteiramente leff!ll.”
“os l/i(l$, desin/ectando·a de q11anáo em Pezf”
.2 . .A Oo:c:ia.rca. ·d.a. Sertã
“- . .. -,.,- .-”
“{ ………………………….)I§. :E tn. – ,- •e”” • • ··’M )’feamenlo SeMã”
-Pa1·tiu pa1· a o Sarzedo o nos· = t:) . 4•• – • 00 1 00 d · h · f d ‘
“·ªº amigo s1·. Al fredo de M endonça =’==:::;=:====-::?l)::;;ARTIO,S DB CflLBIRO B .MBRCBA RIAS . ·-==·==.==;:===;:;::== : c dfçõ zjgn7caªis1.s azen d”
“David , de Alvaro . . · ‘ -”
“-Teve . o seu bom :suaeaso , erfi’g{ . P 6-Jf!? O S .. B R A T O S ·es l m sesc :l Icas”
“::ª:r: ,ª: : º:ºes.:t : – } P,rO.ra ·:õsF fones Armazen·:je::f iveres dot vossos_ conterra neos ·.· i r :u du ºus = gifº – :!:”
“uKz; ::s á: ::a;ª/:i·i2f ;: ‘l·_._1:,r·.i,• .rn_ ,.. .s:_:· .. ..”
“rn. :..-L r.·· ‘_.1·ns· . L da :lops: ,·u re a sdâ”
“e Oliveira, de Lisboa. . . . .. -·· “”””‘# .; .. .. ‘ .-· – ‘ . .- ‘. .. w• • ‘ • “”Y”
“l. ,… 1·.·, .. , .. … . .. ‘ (ê 25 pessoas, além e.tos .necessários”
“sr . Amilcm· Francisc.o.:de .plivei r,., tal qual desejaria .”
.. Se assim o f izesse logo aQ pri· weiro toque da objectiv:a f icaria revelada a dotó> em referência.
o ckodak > vai até opõr um veu
“Aos nóssos conterraneos em Lisboa, de visita a sua Ex.ma familia, o melhor brin­ de que lhe p :de ofertar é o nosso delicioso Café c A njc do Lar,> de sabor in­ cor;ri·?aráy,el, ‘ qe está ao alcance de todo os nossos m uito estimáveis clien tes.”
· • 1 .. Q· · U ILO · 1-rr=·=. =========
“serão·, executados peta· Camara por .cont dos propr·ietários des- ses prédios. -”
“Art. 11.º-0s tra bal hos a que se refere o § unico do artigo 4,0”
-frágil rend a . .. .
E’ que os seus dotes de bele­
“- “”O “”””””‘ < i... --- .e::> e::= = a gtD”
“o $ “”-a>. ..s ea n o”
vação da rede de sanea mento dá vila da Sertã é autorisada a res.i
za def inem um tipo tão incon­
.:=:l
“e.. ….,,, 1,/. ..= ==”
aC’l=:I
i::=- :tDitD = …
pectiva Camara Municipal’ a co­
fundivel que devo m udar d.e·pa­ lhêta para desenhar. .o quadro em tons diferen temente do habitual;
· ·Dir-sc-ia que outra Desdémopa
“(/J j ‘n O . :,,_ · e::> e:=- SID! O c.”
o . l.J o
“brar uma taxa de lígação e ‘ uma taxa de conservação, em função do · rendimen to colectável ‘d o:s prédios. ·”
desceu das alcan tiladas serranias . das Asturfas para estes ldos
“-“” •.””‘e-.•’•A•.,·’.··s·-·”
“·.:.···A····.··N··:.··o····..·o···..··N·· ··.:..,·A··.=··o··-·.·:.·A····-.•….”
A N U· N C IO
§. 1.º-A tax de ligação será paga no acto da concessão ·da
gin·ense a graça da sua visão.
“…… :.. : : .. : .:·. . : ·. : : -: . .. ,.”
superior a 12 por cento do·re’1.:.
“e·mprestaádo ao ambiente .serta,.;”
. licença. para a ligação e não será
“, Dir-se-ia que da Albion nos veio um pouco do seu tipo· de beleza, daquela beleza sgestiva c_omo a ele Ogabal que honrou o”
“, seu país pela fréscura do seu en­ canto; · pela doçura do seu tipo, pel<;> perfu me da sua inteligênCia.”
Não vive mesmo no e.entro da
!ila e raras vezes respirou ó ar
fresco e. suave. das noites do Mi· radoiro. .
“.. Talvez porque da sua casa, possa, se bem que num espaço limitado, contem plar um horizon· te de cam pos cheios de arvoredo, aonde o luar, tambem, pode vir”
.······················’ -. ························..
“A meio da serra êrma e pedregosa,”
“P@r entre 0 ° cardo; o· cedro e o rosmaninho , Brotou inglória ·e incauta a · inerme rosa:”
– A fan fo a obrigara o seu Destino./ –
. .
“O cardo, visinhança perigosa,”
“Que o ve:nto ds vezes põe em remoinho, Atinge gravemente a inditosa.”
Crava- a com um e com outro espinho. –
“Màlpgrada , flori QgeflJ ie impôs, assim, .”
4 ausência funesta do /aT:dim ? ·
“-Nem tu mesm,o· o ‘sabes .com certeza.-”
“Contudo, estd s ·perto · do teu fim, ‘”
( Têrmo âa vida que ine espera a mim) ·
“No d ia vint e nove do corente mez de Novem bro, pelas doze ho· ras, a porta do Trib!inal Judicial d .sta comarca, se ha e proce­ d.er a arrematação dos ·bens abai­ xo mencionados . penl10rados nos autos de · execução por custas ,e selos, em que são exequente o Ministerio Pu blico, e executa dos Antonio Francisco e mulher M ria Ma r.tins Cardoso, proprÍe · tarios, moradores ho logar . das Cimadas Cimeiras; freguesia e concel ho d e Proença – a .Nova, desta comarca a saber :”
“1.0-Uma casa de habi tação,”
dimento cole’ctá vel do prédio. . ·
“§ 2.º-A taxa de conservação será an:.!al, paga em duas prestá.; ções semestraes, e não será- sti• perior a 3 por cento do rendi.. mento colectá vet · do prédio. ·· Art. 13.º–Quando os traba-­ lhos referidos ao artigo 11.0 nã’c> forem executados dentro dos p_ra;; zos estabeleddos poderá a Ça-·”
mara tomar . a inicia ti va da sua
“execução por conta dos proprié tários dos prédios, ,.e cobrar-l1hes respecti vas despezas du ma- só vez o.u no máximo de doze ãnui­”
“dades, se assim for requerido e”
“a Camara deferir, tendo em aten.”
tecer os entremeios das suas ri-. …
cas vestes de pra ta.
……….. KODAK
Propaganda Nacionalista
“”” ;_Do ftúuJ,o pego . da Natureza /-”
Estrito;- 25 X-936 NESDEM
“uma cabana e te.rras de cult u ra sitas no Jogar das Cimadas Ci- meiras, que· par te do nascente com o caminho, norte com Joa quim Alves Miguel,· poente com o ribei ro, e sul cóm José Luiz.”
“ção os [recursos financeiros ,dós interessadós e do Municipio, m­ diante o acrésci mo do juro anua.l de 5 por cento. · .·”
. § unico-As despezas cias
“Por moti vos imprevistos · foi adiada a vinda do sr. Governa-­ dor Civil do Distri to, á Sertã, no proximo dia 22.”
F O O T – B ·A.L L
“No cam po desportivo do Ser­ tanense Foot-Hall Club, na Car­ vlha, houve . .11º pas ado _do­”
t1n u n e 10
J .a ‘1mblica9ão
Vai pela pri meira .vez á praça no va lor de mil e duzentos escudos. (1 200$00).
“2.º-Um quintal, e um pal hei ro sito no Jogar das Cimadas Cimei­ ras, que pa rte do nascente com a”
“bras de sáneamento, . a pagar á Çamâra pelos proprietários dos prédios, cqmpreendem : , · a)-Taxa de ligação; ·”
b)-Custo orçamentado das ·o· bras interiores e exteriores de ·
Bombeiros Voluntários da Sertã
· 1
Subscrição pu ra a aquisição ou construção da séde social :
. iransporte. • • .. • • • • .·. . .4.025$00
“.rlario Ribeiro, de Pará …; . 150$00 lntonio Nobre Filho, de Pará 50$00”
“mingo, dfa. 15,.. u111 desafio. de Por este Juizo e car tório da foot-ball entre o cSport Club de, trceira secção correm éditos de Ferreira , do Zêzere > e ·O grupo dez dias, a contar . da segunda desportivo os onze ,Unidos da pu blicação deste anuncio ; citando”
“.Sertã•; que decorreu m ui to ani- quaisq uer redores qu pretende mado, e que termi nou por einpa- re m. dedutr preferenc1 s no de­ te (1 1). o pontapé d saída posuo e1ste11te na Caixa Gera foi dado pela menina Irene Car- de Depos1os, pehorado nos u to.:i neiro de Moura tendo havido de exeuçao d .sentenç , J unto”
“rua pu blica, norte com Francisco Alves, poen te com a rua., e sul com David Martins. Vai pela pri­ meira vez á praça, no valor de quat_rocentos escudos (400$00).”
E por este meio são citados qu is9uer crédores incértos pa ra ass1shrem a arrema tação.
“saneamen to, abrangendo : ·”
“1.0-:-Custo do projecto, · que não poderá. exceder 50$00; – ·”
2.º-Salário;
3.º-Materiais; · .. ·
“4.0 -Despezas de administra• ção, até ao limite de 6 por cenio do orçamen to da mão de obra e materiais; ·”
“l’anuel l’aria Figueira, Pa rá 25$00.”
.. – .’
troca e e
.
entre
“a a,cçao sum;1r1a, movida pqr”
“Sertã, 5.dé Novem bro de 1936.”
“·5.º-Seguro do pessoal , até ·2”
“Carlos Costa Ribeiro, Pará.. 50$00 José Joaquim Tava res, Pará .100$00”
os cap
.Ramos
flores
“Da vid Martins Valdez , casado co .”
As
· Verif iquei -O Juíz de Di rei to
por cento da verba de mão de
“lntonio l’loreíra, Pará . • . ; .. 10$00”
tãts dos. dois •teams•.
“1 mercia n te, de Oleiros contra os”
1.º Subst.0
-· Antonio Ildefonso
obra.
“lna Férreira, Pará .• • · . • . • 2000”
entradas ren.d eram 42$00. menores Celestino Ma rtins e i r-
“. . Ao rupo e. .errira. do Ze- mãos, residentes em Oleiros, co­”
Vitq1ino
“,”
Silva Coelho. .                                                     ( Continua/ l
“Vicente Ribeiro & C,ª,”
Pará 50$00 da
Natiel l’lelra; Pará ………. 40$00
“.Manuel l’leireles, Pará .• • .; • 25$00 João de Deas Pinto Serra..”
“zere 01 oferecido, .no final, um mo representantes legais de seu Porto na see do. Sertnense. falecido pai João Martins, vi u vo.”
· No. domingo anterior o grupo Sertã. 7 de Novem bro de 1936.
“O Chefe da 1.ª Secção, -/osé Telefone 42906”
Nunes. ·
obiladora d a s Avenidas
“no, de 1frica . . .. , . . • . . .” $5000
“José I1?es, de 1frica . . . .• .” $5000
“manuel dos Santos, de If rica” $2000
da Sertã jogou em Sernache con- Verifiquei-O:;J uiz J.0 Substi-. !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! !!!!!!!!!!!!!!!!!!’!!!!!!!!!!!!!!!!!11!!!!!
“‘ Anonimo ……. … , . . … .•. 200$00”
Soma …………. . ….. 4.ã45$üo
“tra o cte·am > · d;1 Casa do Povo, tuto -Antonio lidetonso Vit01ino”
tendo ·perdido por 3 a O. _. da Silva Coelho .
“.· O Chef e da 3.ª Secção, – /osé”
_ Experi m ente os cigarros
‘ ESTOR IS” e fi.
“:.>o DE …<:: ," "Valente & Ramal -0, limita t'.·" "· ·A subscrição para àcompra de ......,.•.,..." "iilaterial está em 1.090$00. . Conta AprigiÓ Mafra, nu m1:1" "· A Direcção desta associação, das suas interessa n tíssi mas re­ conf iando no pa triotismo e abne· portagens para o "" Diario de No'" Botelho da 'Silva loUT enço. VENDE-SE cará ·eend q seu consu midot. "Sã1> econ óm icos, bem a­ paladados, não irrita m a gar-”
33 gn ta e pres t’1 rvam o _Qrga-
“MOVEIS, ESTOF0S .”
E COLCHOA R IAS
“Avenida 5. de Outubro, 37 a 41”
gação dos fil hos e amigos da ticias• que ca famigerada coro­
“Boa <'asa d e habi tação, m mo da acção da nicotina."                   .Lt   I  S B  O  A                    "Sertã que ainda n ão responderam nela Pasionaria esteve em Lega­ ao apêlo que lhes fez para auxi- nés, em viagem de propaganda, liar a subscrição aberta em be- tendo feito um discurso em que n-ef icio da prestimosa coletivida: instigou todas as mul heres a que" "de, · solicita-lhes a fineza de de- armassem os maridos e os fi." "volver á mesma Direcção as tis· ?:essem seguir para a fren te. Eles, tas qud, oportunamen te, lhes ·fo- ·P!>rm, nem assim pudera m re- ràm remetidas, af im de conhecer ststtr», .”
os meios de que ·poderá dispôr Púdera: ! E’ ·de estrela e . bet
“pira levar a cao a su rni$são,. este monstró .a9miriavel,”
“com loja s, pr im eiro andar e . A gente geral na regi ão : 1 UEl1Dc se”
“m agnifir os qu in tais, n0 nre- ANTONIO NUNES DA SILVA MATA – Ser- li””‘ 31”
l hor lo.cal da Sertã nache do Bomjardim. _ 32 Um a casa nc.va1 na vil.
“· Trata se : ·na Sertã com . · de Alvaro, com post a de 10-”
“Jogé E,erreira Junior e Car- jas, Lº andar com 7 divi ões,”
los dos Santo ; em Lisboa Confrontem oa trabalhos ti· aguas furtadas e q Qint al.
“com A ntonio A u gusto Ro· pogrd fi coa de PORTELA FEi- Trata-se n .Ru a Nogu eira d,ri_gues··ll., de S. Julião; 140., 1-‘o””º””‘ o•de olztru ottclu, e Sousa, 11 e 18-LISBOA,·”
”.. . ., z”
“, c(J o rnp. a n hi a o/ i S._ f.:ajo. t lit e ::) fB,e; P.n a e he L irn í t a da}, /r’.'”
“s É D E E M · E.;R; N··A .:s:.H’·E’- ,E>·””ô ·a d M j A R. D I M”
Sertã a Lisboa
Entre Sertã -Oleiros .
Localidades Cheg. Parag. Cheg.
Localidades
Cheg. Parag. CIÍ ·
Sertã . . •
. .Sernache do Bomjardim
. Ferreira do Zêzere
6.30
“6,50 0,05 6,55”
“7,10 0,05 7,15”
Sertã .
Maxeal . Alto Cavalo
“1s,15 o,05”
“19,oo o,o5”
“:s,oo”
18.20
19.05
Tomar . . Tôrres Novas . Santarém . l.:.isboa •
“7,3o 10,30 18,oo”
“18,20 0,05 18,25”
“• 18,40 0,05 18,45”
19.00
Cesteiro . Oleiros
Oleiros .
“19,15 o,o5 H),20”
19.30
“ás 2.as e 6,88 f eiras”
· Não e efeetua aos Domingos
“Cesteiro . 6,10 0,05”
“Alto Cavalo 6,25 0,05”
“Maxeal 7,10 o,o5”
“———Sertnã 7,30”
toma a 1 esponsabilidade de todos os seus ser viços. · . 12 . .
—-….:.:—–.—————–
ás 3.ª’
e Sábados
“@i ‘@J t olé i o “”Vaz erro,, !ll-”
“f arrmáeia hoeas, soe;'”
– SOLICITA DOR JUDICIAL
s E R·T A 16
Augusto J u s tin-0 R o s si
“telo Bra nco, onde os seús alunos {Antiga Casa f1aria Moleira) PAHMIN ª PATHJPJO u•s111os·.”
“Curso. Geral dos L1″”ceus• .· ‘ . 1sitap,repteelroidsaeu’p·oórtitmôdoa saerg1e’niçtoe qduee mpeersmaa neemceagnnaifSicearst ãql)uUaarto1)sj… L1’cenc1’ada em Fa””r’ma·u””I’a”
“Reabri u no dia 6 cte·outubro próximo, . IQslalações modernas, amplas e bem iluminadas.”
com um novo Curso de .Habilitação parn – 111.-:-
“0 Exame de Admissão ao Liceu, poderido 1o 1’isitardes a Sertã, que tem belos paseios e lindos- -·”
“frequenta r o Curso d o .Llceti, em regi- pontos de 1’ista, não deixeis de procurnr esta pensão. Aviamen to escrupuloso”
“feito exame odsoa2lu.ºnogsra””uq u. e jáIntsitvreurçeãmo ‘ ·s·erv- .i ; .pri•v, ativo de aut. omóve1•”
Preços módicos. todo o recei-
“,Solieitadott Enea tttadó”
“me especial, de ço”
Primária . · tuário e a n
á l i ses clinicas
SE R. T A 3
Para -‘exctareciménto dirigir se á Direcção
2· 9·
“· Avenjda -Baima de astos -sERTÃ , 14”
. 5
Sernach11 Ho .Bo miarHim —————– hflrao Ho Chaf ri1– Sertã
ê ê êéAê ê6 4 é@ é é é ê4aê f
Quereis segurar numã bôa ·Cmpànbiá.?
lloen a O m o :1
Pela i
Preferi· a
Ruy
• • ·•••t J •v• •V9
“9′””1 =’·id e/ ida.de'”
Especiali’sado nos Bospi’tai·s
“de Li’sboa, Paris e M adrid. .”
. .
“Con oltas em Tomar aos Sábados, Se-”
“&nndas e Terças, das 11 ás 17 horas.”
.. 15
Pedro de Matos· Neves
fillédieo..veterinário
· S E R T Ã 23
Correspondente na Setlã ::
‘ ’25 1
Antonio Bairata e Silva
26
“Proxi mo da Sertã ven””‘ d1·m,se oliveiras e pinheiros. Inf u r m a·se uesta red acão.”
fi Í=> R O D U T O S DA CA SA · °V A z SE R R À ‘
·.I · SÉÔE EM SE;RNACHE I;> E BONJARDIM – BEIRA BAIXA – TELEFONE 4
“A zeites, Extra-Finó, Consumo e em latas estampada de 1 e 5 litros, Marca (L. V. S.)”
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Fá b r i c a s d e M o a g em Se r r a ç ã o e O f i c i.p a ·d e R ép_ a r ç ã·o d e Au t om óv e i s eín SERNACHE DE BOMJ ARD IM
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“l!’ Ul SILVA C.t RWUH O, 239 2.41 • Tdefone _n: 46404 • L1S 80 A”
A N U N e 1 O j U -, merendas, algumas batas e bibe!!, algun reµié dios e esmolas. O saldo a favor do ano qúe está decorren- do,·foi de 9$39. . . – . . . _ . ; ··r”
– -A obra de assistencia e educação a fazer-se nestas
“povoações interiores, onde a vida se faz ainda o mãis pri­”
“quando lhes são apresentados. Tem sucedida’ que o mesmo recibo já nos tem sido deuoluido por mais de ama vez, com a nota de •recasado • ; é cer””‘ to que muitas uezes não é o proprio desunat,arlo que f az .a .devolução, ‘e por isso mesmo conuem que, na sail morada, dê instr:uções para ser ele• · ctuado o pagamento. 1 f alta de liqal· dação ;traz’:’nos .grandes prejaisôs,”
ter_esse local · que a requeren te
“sível gritar em consequencia do seu estado; “”porem as la-”
“mitivamente que se pode imaginar, é U!IJa necessiqade. E: alem de ama considerauel perda de”
“reconstrua on m uro caído, com o”
·.aHnhamen to’ que tinha anterior-
m.en te;· Çhamar pessoa compe­
“·tente para proceder ao ajard ina-· menta ‘do Miradouro Caldeira Ribeiro, logo que seja resta urado”
“. baredas tomaram grande incremento e o ruido que provo- . cavam, despertaram a atenção de um visinhoco sr. Casi­ mir,0 Dias Gonçalves, que .ocorreu – ipeqiata el}te; infor· mando-se do que se pa’!sava resolveu dar o sinal de alar­ me à povoação, tocando o sino da igreja. Acudiu bastan­”
“te gente, conseguindo debelar o lncendio, não indo os pre­ juisos alem de 250$00. Felizmente que perto da residen-,”
.eia do sr.-Mateus existiam 3- tanques com agua e serviram
“preciso incutir no espírito das .Cfiançãs a :necessidade de criar novos habitos._ .novos co.stumes mais_.ci_vjJizados,-que gãrantam ·umà vida, no futuro, mais higienic_a nestas al­ deias beirôas. A-pesar..do .bom ar .e.boa agua que disfru­ ta·m, -a maioria das pessoass é doente e para isso con.tri­ buiu. a falta de higiene, principalmente a higfede do corpo.”
“.Podem os srs. professores, com uma grandé força d·von­ tade, conseguir o auilio, d.e particulares, já não digo_ um”
“Os assinantes residentes em locall• dades onde não há est·ações··pO””staís poem fal;er o paga mento. das saas assinaturas em selos do correio.”
“-Os que residem em lf rica ,e Bra.. sll podem liquidar as suas assinaturas pela forma indicada nos n.os 15 e t6,”
o Purinho; Adq uirir banos
de grande utilida·de nesta O_Ç_asião. . . _ . .
_ …_ _
blneario (nome pomposo demasiadamrite para terras po­
“caso não , prefiram fazer a remessa”
·p;irl! 9 m.e_mo largo publ:ieo.
. : … J:
Sessão de 12 de Novembro
“,.Plit?erou : Pôr em arremata­”
“· Reconhece-se a necessidade de haver um grande tan.. quei de agua, em ponto centrat, para abastecimento da po­ pulação, cujas vantagens em caso de incendio, são incal­ culaveis; para ·este’efeito convinha que fosse explorada a    fonle .deste Jogar, onde ha muifa agua, o que a Junt;t de Freguesia pediu ha tempo, não tendo ainda, infelizmente,”
“bres), mas uma casa de banho provida dé um deposito para agua e um chaveiro. Para-isto não seria preciso fa• zer uma despesa exagerada e realizar’.””se-ia uma obra de sagi:l.ade de grande alclnce. E’ intenssarite convenc.er as pessoas lgnoantes de· que é tam necessario lavar o corpo freqüentes vezes, coqio .comer .e eber agua; que andando”
directa de fundos para esta Idminis• tração .
“Dignaram ..se pagar as saas assina­ turas, de 4 a 9 de Jàlho, os Ex,ÍIJo•”
0
Ç-ão;. ó dia:3·de Dzemtiro pro­
“sido atendida, o que, está bem de ver, seria de toda a.,”
“. o corpp, limpo, melhor se defende de certas molestias pe­”
Srs : até ao n
40: F. 1.Pires de QI{..
.xhtfo;< :ó fôrrieci mento - de-·carnes "ver s4-pr;os alh,os m uniciais do ""concetliõ e a cobrança de im­" postos inqi_retos . (til_xªs de licen­ ça de togares de veQda nas fei­ .ras e-. merê:ados. da sede do con­ "justiça, pois esta, gel!te _paga às suas' contrib!Íições:sem que usufrua melhoramentos." e. "AL ARO, 12 -Como a. profe'!soa sr. D. Ma ia Ju7 ." ";rigosas e, c_oritagiosas, qué se agravam sempre que encon­" "·tram' sujidade. Pode ser.esta uma ,gr.ande qbra a reali.zar, grande pelo alcance que tem, qt,!e·não pela·dificuldade' de realização. Emquanto não pqdemos esperar o auxilio ,ma­ terial do Estado, i1J1pl_oremos q pàrticul,a_r, e,procure_os enraiazar bons habios, fazendo•os pratlca_r, e nã9, apnas" "..teórjca nte.' Não déc.aósemos eqiq!lanto;nã9 cogsegú_ir.," "ueira, Calheta (Içores); até ao n,o . 20: S. Alues Pereira, Castanhélra ,Ci.. melra; lluaro l'. da Silua, Ponte do Caramujo; Paulo 1. Henriques Serra, llgés; lntonio Barata, Portalegre; até ao n.0 12: l'g:-. Sebastião de 0 Xavier e J. de Oliueir 1 Xauler, Fun­" 0 "celho . e Pedrogão Pequeno, ta­" lia Pereira de Carvalho fot transferida para Sobral ·de dada; até. ap n. "10: l'anoel Dnarté," xas.sobre·animaiS que concorrem "mesmis.; feiras· rltercaê:ios, itiipostos .sobre terado, peixe, rs._al de agua e generos .e bebidas v:4:-ia.s. nas , feia.s, mercados e" "Monte Agraço, encontra..se encerrada a escola feminina desta vila." · -Reassumiu o exl!rcicio de. mgisterio o professor sr José Augusto de Almeida e Sousa; e. "mos que todas as crianças que frequentam as escolas, pnn­ cipalmente as rurais, tomem o seu banho geral, ao men·os semanalmente. elas, quando adultas, bemdirão o nosso esforço. o." "Palhais; Jóaqaim l'artins, Trizió; J. da Silua Junior, Lisboa; D l'.ª H." "Louro l'ontelro e 1. Farinha Leitão, Codeceira; l' N. Roupiço, Serra do Pinheiro; l'. Ferreira Junior, Picotà;­ ilberto Francisco, Imioso; l'arioel Farinha e Antonio Farinha, D l'arla;" romadas);.Q.ue até ul ti ma reso­ lçQ :. -é·!fü·ada ..a ta:?C- de ssoo "· · - 'Por ter saf.4o incompleta, no. numero.J6, publica mos PEDRÓGÃO, PEQUENO, 25 -A Mesa·da.Santa ,Ca.- hoje"" .devidamente rctificada, a noticia do nosso presao" sa . . "p,e João l'art_ins; Castelo; Dr. 1. Bao!. rata Lima, Irtur Romão, I. Domin gues l'ota, I, l'artlns da Silua; A." por éadà suino que for inspeccio­ "da Misericórdia desta vila, começou a reparar ·os ,epi- fic[os profanando os
“…. . . “” ……. altares, , faz bem ao espírito assistir a festas como esta,_”
“José Pau1a, (,, ·f erreira de l’atos,. Dr”
“F Rebelo Ilbuqaerq ue, Francisco PI.. ·”
“nhelro, Francisco Ventara, Dr. José,”
“D. Garcia Jósé l’. .l’artins, José P. Rei, Par.oco da Freguesia, Oleiros;”
“D. ldelia L. lmorelra Serra, l’os• teiro; D. fina l’. Dias Nabals, Orua•”
ted’a’-‘por’ todos .que ·se’ áprovei­
tem desse_ serviço.
. ‘: -·: _·· ··
“ER MIDÁ, 5 -Podemos dar-hoje a.boa-novà aos-nos.;”
“·sos leitores de que está,. emfim, satisfeita uma das maio..”
“,.res aspirações desta freguesia : a reabertura da sua escola oficial. – · . , .”
. Oxalá que·a professora se conserve. por aqui lãrgos
qúe sempre presidirám grandes sentimentos de religiosi-·
dade.
“e ; ;. ‘f.!, 0• ‘ -.’•”
“lho; Dr. J. Pedroso B. dos Reis, Ro..”
“qaeiro; J. Domingues Intunes, Iblta.. reira; 1, Pomingaes da Gama, . Lon..· gr.a; l’, tartins l’endes, Pessegaeiras;· Teotonio P. Barata .dos · Reis, l’oa•”
“• , VAZEA”
“,DOS CAVALEIROS, 3 -Está lavrando a-”
Dr · }.nt9nio ‘I’a!nãg.nini
“anos, e que os seus trabalhos sejam coroados do melhor”
“qui;’assui;’tadorâmente, O-tifo, Com caracter epidémtCQ, en.:.. guelras de Baixo; Llbanio Girão, L’a:.:·”
-. ‘. ! … ·-.- .’ — . -. – · –
“Num recente concurso de pro­ v;is praU.ca;:-realizado m L-istioa, foi classificado para. medico do Dispellsárló Aàfi-Tuhercófoso ·de T_oní’àr .ó nosso presada amigo,”
Ex/l – SI! -. Dr. Antanio ·’f ama
“gnin ii··’!!sft nó radiologis!a na­ quela =..c1 ade, a quem tepresen­ tamos_ as nossas felicitações.”
“exilo para bem das crianças, homens de .ámanhã. E se a-: tendermos que o valor mental dos homens.-está na razão da sua instrução, hemos de compreender – que os ignoran­ tes se nivelam aos ir&aciona s, nos quaiS; ila maior pàrte dos casos, se desepvolvem os maus sentimentos.”
“, -Vivemo .aqui completamente isolapos, sem meios de comunicação. Em tempos foi pr9jectada e aprOViida.a construção de uma estrada que, samdo do Vale do Pe­ reíro, seguia para o Picoto Rainh<>, que a fazer.se tra­ ria grandes vantagens para esta _freguesia e tambem paa _ a da Varzea; existe aqui com muita abundancia cepa para”
“o fabrico de carvão, de optima qualidaq. q4e flão ,tem ççi-.• lacação, que1 se não pode vender,..por dificuldade de trans­ portes, sendo certo que este prolluto repre.senta .um vI.or, economico de relativa importancia, contribuindo para o empreg.Q d.e muitos braços, ,hoje ab.sor,,vidos-intei me!lt na ·-agricultura, que..é ·pobre. E só quem vive ·aqui ·sabe bem. avaliar ,-as prejuiJlO que rel!ttam__c}a ftt!!a de tfàn.s-,. portes : assistencia m·edlca é quasi im possi,iel e na maior parte dos casos de pouco proveio, porque o.c!lnk;: :ele não.foi.ainda”
“aprovado. O Presidente da Junta telegrafou ao sr:. Go’.er­ nador Civil- pedirid<> provideóci s. e o 11r. Delegadó d Saúde já aqui veio visitar alguns doentes, tendo pedido um garrafão de agua usada para beber, que se destina a ser an.aliia,da. . ·. _. .i 1 , . ·• : , • • • · ,”
· Ha que tomar refuedio eficãz parif evítar casos desta
“natureza, qae põem a população em sobressalto. Resta dizer que, como noutras povoações,_beb(l: Se aqui ag1,1a de”
“‘”” uma .foóte dé mergulho;onde vài parar tôda ‘a especie de”
porca lã iilabÓr;.dÔ.nesta·pvo;Ção·;fabricf dê prd
-dutos resinosos do nosso amigo sr. José Manso. Escusado
“cio Graça, l’arcelino ‘Cbelho, Pafóéo· da Freguésia; Talio Vitorino, D. l’.1”
“lurora Lopes da Silua, Dr. 1. Vitori• no da S.ª Coelho, P.e J, Farinha l’ar.. tins, Sernache; D. l’aximina P. _Cor..”
“rêa Ribeiro. Pam pilhal; Manoet Pe• dro, Bernardia; l’a noel Intonio_, Jan7 ceira; D Laura C. l’e.ireles Cardosô · l’armaleiro; lrmenio Cardoso e · Nnes Firmino, ertã; L. Pereira de l’atos, Caruoelro.”
israliJflCfio o Horflrio
õé Trnb·atho
.• f
A f iscalização do horario de
No dia .6 ·qo .corrente. faleceu pode conduzir-se se não a cavalo1 o que demora multas em… S..b · F ‘ ·· a. r. · horas; e está-se a ver o resultado q·urndo se tra te dt! um
. será .enéareéer a vantagem .de mais este .elemente> de ri·’
“·qlesa e áctividade, sabendo-se que hoje se empregam”
. niuitmo te foi m uito sentida, tendo 0 seu aquelas que estao bem servidas de estradas e de outras”
“funeral constituido uma grande ‘obras de omet? 1 ‘· . -· ,..; •·• ‘· ‘ • • “”·””‘-‘ ,.,…”
“. – . -Ultimamente tem aqut lavrado com..grande mtensl- man. 1festaçao e pesar. i:ra tia dade a tose convulsa, havendo muita crlanças tacadas, dos nosos mtgos asstnantes mas felizmente não se têm registado casos falais.., -.”
“Maoo, chefe .da secretária da pote lnac!a Maria de. Jesus, de 83 anos d idade;_ a .pobre”
“- já hoje um grande valor na economia desta reg10, e ate- nua em parte a falta de produtividade da azeitona, que nestes ultlmos anos tem escasseado, em prejuiso de todos”
“o layradors,,, ; .. , . • .,.”” • ,, ; .,. •.. , – .”
“-Tàmbem já esta ‘funcionando aqui uma nova fabrica de .ceramica !lo sr. Antonio Jlves, que.está produzindo”
“na5 elh es condições, telho:. mourisca e pucaros para”
. v:isto.que o_ seu .pqprie_tario tem_ boa orientação e o bar-
“‘sr. ÀntÓn’iÓ.Farinha Junior, tend,”
“ta m bem , sob a sua jurisdição;, alem do concelho da Sertã, os de Oleiros, Vila de Rei, Proen’:-. ça-a Nova, Vila Velha de Rodão,”
……….
“srs..Jão..,Crts_ostomo. Gonçalves · -No _dia 27. de Setembro faleceu na po_voação do Sl­ ‘1 resina; é de prever que ela dê os melhores .resultados,”
e. -·’ ·M· · · l . … · – octogenaria não pôde ser sepultada no d1a ·segumte por­
“Castelo Bra nco e lda,n. ha·à-N.ovl!-”
“;t nt_lp . .Q f>roçnça-a- q1.1e o pároco estava ausente; mas no dia 29 morre o ma­ Nov_a e Antonto Lopes Manso, rido, Manoel .Martins, de 87 anos, tendo, então, sido feito professor p.rimario_ na er1.ã. ,no mesmo dia .enterra,’!le’!to dis _velhot : ficando a!Jl-”
ro é da melhor qualidade. .


Sertaginenses Ilustres
·N · . d·
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“.bos no mesmo coval, Comc1denc1a mter1essante : eles ·que”
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“.., • f”
/ por tante Melhoramento Albano de Portugal Durão
“””‘:- .”
mesmo la – a eceU
viveram juntos longos anos passata m t!llbem a fjcar jUI•
“G_asfe} o Velzo (Sert4), o sr. José tos depois . da mort ! Era. µm .casal amigo, que comparti· Nun_e$:da– S1tva, de 14 anos, que lhara sempre da mesm tqstea e da. mes.ma alegria, reci· deixa viuva a sr.a Emília de Je- pr.oca mene; q1;1ando vmh m a Ermida- ,°’lssa, ao$ do”
“,…,, . . ºr·a·. pat’. .dos . · M. .. · l mmgos, nao deixavam de 1r beber um copito, no que esta-”
“u.. . .’ff . – • rs. anoe vam sempre ,de acordo, . . · ‘”
“N.unes da Silva Marta de Jesus, . A’ familia . enlutada o correspondente de cA Comarca Joaqui m Nunes, do Castelo Ve- da Sertã• apresenta pêsames muito sentidos.”
“.r Pl’:SO {VILA OE REI), 6 -Ultimaram-se já os tra: Ení’ 13 dé Novem bro de 1925″
‘ bàlhos de calcdamento das principai.s.ru1t!:I desta tocalida: f alece·u em Lt’sooa· es·t·e· dt’s’-ti’nto·.”
<1e melhoramento que deve ao Estado NOVO· e que e "oilis uma prov-a-da grande obra qe êle está realizando homem .publ ico. Era, á data da., pois até mesmo neste cántinho por muito..tet'l_lpo esquecid<> sua morte, presidente do Senado jA e sab que existe em f?ua·Exm.ª Familia o.
“ele bastante contribuiriam tambm Q$ esforçai. dum gran’! p · d t d l ,. • ·· de il.!J.li.go ,da su terra nat I, <> sr. Mnoel _ far,inh Porte- OI epu a o em a gumas eglS•.. la. qué, a bem de ter feito eo d,as netc:s 1dade da sua laturas e sobraou as pastas ‘”
“freg1,1esia junto do Govern_o, se tem sacr1fi-cado por I, de Mini tro dos Negocios”
“h!tan4 pelo seu engrndc1mento por vezes com pre1u1- trangeiros e das ,Finanças, orid.· · zo par: a sua bo!sa cu1a. h!>eralidade é bem conhecida dos demonstrou bem as suas quali ·”
. ‘
sr. d r. José Antonio f erreira distinto advogado e oficiai
necessitados. Ao Goveno do:E_stado .Novo e a este u · . . .
. :·
“tado., pai d() Rev º P.ª dr. J osé do Càríno Barata, résidt!rite em Pernam buço (Brasil) e das sr.ª8 .”
do Exercito; com sua Esposa o sr. Jorge dos Reis Pai>·ão.
e.
“· amigo, presta hoje o povo desta· aldeia gratidão e ho- Idades de estadista e f anancetro. menagem, . , Militou no Partido Republica.:.·”
“C. QO Português, do qual era IP”
Maria Clementina Barata Mar- ·
qes. Zul mif a do Carmo Bara-
“t, da Srtã. · . · . • .”
“–,. . ; , .. “” ,- – … .. “” :; “”,_ dos seus mais valiosos eleníetj”
“óiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii;;iiiiiiiiiiiiliiiiiiiii ;;;;;;;;;;;;; iliiiii–iiiiiiiiii-iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii ·tos, servindo a Republica com a”
· – • .. · maior dedicação.
“‘º finado .era m uito estimado pela_s ,suas qualidades d caracter”
“e •nobreza de sentimentos, tendo”
Agradecl mflÔtó
“· M11noel Nunes da Silva, seus irmãos e mais familia, vêm por”
FE-RRODS • •:. IN ST R UÇÃ O o· sr. Portugal Durão nasceú’
“. · , ;. , “”‘ Fó.i pr óvido na escolà do na Sertã, em 1871, e era casàdo”
Guerra «inleSllnàl» Pêsoº· _professor sr. Luiz Mar- coni a Ex.ma Sr.ª D. Guilhermina
“o ,su. e,nterro constit.uído uma”
verdade ra·man ifestação de pesar.
meio apresentar os seu agradeêi­
men tos a todas as pessoas que se
Um ca alheiro descobr iu
“tins Corrêa, que pertencia ao”
Leitão de Portug I den te em Lisboa.
“Durão, res·i”
_ .
;A!s pessoas enlutadas . envia­ mos ·1s nossos pêsames m uito
“digna ram acom panha r, á sua ul­”
“tima morada, seu chorado pai, José Nunes da Silva, faleido”
“(Porqu sria, afinal 1)”
Que a luta em Espanha
qua dro a u x i lia r d e · Ca stelo A < Comarca da Sertã> rende!
Branco . . o seu preito ã memória do ilus•
-Terminou no dia 18 a licen- tre filho desta terra.
sentidos.
“.,,…..º….. . .”
“em .6 do correntê, e bém ássim”
“a to,das as_ pessoas. que . se inte­”
E’ uma guerra Intestinal 1
lntestini ? E’ boa I :·• •
ça de 28
di’ás côncêaida á
pro­
• • • •
_ !’ião se esqueça de concorrer pra p nossa .subscrição do Natal
a favor dps .pobres.inhos da fre·
“gqesia ,Q.à_:sert•.· – .. · · , .”
. ….. · .·- –
ressaram pelo seu estado durante
o periodo dà sua doena.
1 Cástelo Vel ho ·(Sert); 15 de
Novem bro âe 1936. ·
Nunca tivemo• a ideia ·
Que os rrojoi-.’ mórreuem.
“Da maldâlà. c’diàfeirà,t·”
“fessora da’ escola mixta da Co­ deceira·, freguesia cia Sertã, ..sr.ª”
D. Maria Herminia Louro Mõn-
“·ieiriJ,·”
‘ ‘ t ‘ –
ste numero foi . visado
ComissQo de .Cenura do
1i-…._ . ‘ 1 .. – .
Ca$lelo r!ranÇó
.1 ..