A comarca da Sertã nº17 11-11-1936
A V E N A D O
PÚ N°D A DO R E S
“·- Dr, -..J osé Carlos· Ehrhardt – -”
• – .t ‘ ; . . • .
“Dr. Angelo Henrique;s Vidfgal , :”
António Barata e Silva-· – Dr. -..J osé · Barata Corrêa e Silva
Eduardo Barata da Silva Corrêa
“C O R R E A I
REDRCÇJO ‘ E flDJ!.INISTRRÇAO:
‘-::· …:- ‘ .. . . ‘ .
P_ràpriédade da Em f êS; dHÔ a. d’A. COMDRCD DA SERTii (em organização)
‘ ‘ • V’ ) · , •”
.
“>· b l . , Ttti e-risa rri rregiq nalista,-!ndependente, def ensott dos interêsses da eoairea da Setitã: eoneelhos de: Sertã ,”
“17 . Olfütios, – iroeh_ a ..{i Nova e””ltila d Rei;·e f rregaesi s de Hmêdoa e Carrdigos ( do eoneelho de Ma ão )”
Tip Portela Feijao’ :·
·– ——— —————–·
1. 1.
N OV EM BR O
N.º
– .. …. –
1. 9 36
“.o t â S”” ·.;.•;S. A ·Ú D E p ú 8 lt e A 1···ª=láp=i:::s::=”
“;,;: oDi,·:·; or enflird: ;: d;;;,i· :.·;:’.:. :; . 111– · ‘ UM A. senhora da Sertã pre-: -”
“,,· t-irse , que’ :a· ‘l!ft ‘ã,flf 6 :..”
·· . . . tendeu agora r.econs;..
t·Ye.nila.a umez.2- _!J°.a.._ ‘eSt_r. ad_.a pá a.· ‘ · ‘ · EM g.. assado em Varzea. dos Ü º Va · sas pretençõ
co1ect•
porq ue nu nca o
frui r uma parede na Quelht:Z.
“de Rei,· havendo e reco• . . . .”
“_ “”‘ _”
“es ivas,”
“dos Cantos, que ha p ouco se”
“nhecendo·se ·a necessidade im- – , . eiras uma doença de caracter Estado actual deixou de atender ás j u s- desmoronara;. e como era ne perio.sa ‘de-ligar ; o’s·pr;;9’os dti— :; . . · .,. · epid a:i!co que, embora não apre- tas solicitações do pais , e esta terra bem cessaria recuá-la para· obedé•; titlele conel,fto ‘Com_ d_ .ség (fci ‘!HlÍ)te, por ein qu anto, ·sinto m as de gravi- reconhecidament o pode testem unhar. cer ao alinhamento, pe diu á· ma,;comar. a’r :(‘f(lf} i< , - :' ,.:·'·'. :: '.(l ad e,. já m reeeu aÊ! atençOes das .a u tori E' que os mel horam entos de que despen Gamara para o mandar mar.;."
". • _E obr_ef.U>,(ló ‘fl'()Je epo.ca-,(fa.. klades sanitári:a.-. . .·. . . .. . dem o progresso e desenvolvim ento d u m a car · de f orma a nâa haver de- reãltzaçoes,–essa falta não ·tem· < r · ,·, ' . . .. ·. . - . pois embaraços; reclamaçães j1,1stificaçãó, ""éabe'ridó 'd's""' : câ:.- .: - ··· ·consta-n os q ue o sr. Delegado de região ou pôvo, não se produzem por ge e censuras•."
"marás de· Vila'- dê Rere_ ·S êttã, }Saúde, indo al i aconselhou entre outra aço espont ânea. Ha qu pro m ovê-lo A, · Estava.se · na disposição de fiul!nar: persistentem_i_fite ··par(i p-tovÜ:i ênci.s tedentes .a co bater mal J ust1ficá -los, defen d ê los 0 acom panhá-los dei.rar ficar tudo,como dantes,."
qae · se leve a cabo'amá' '
“aJJ!t!io,r parte ·das saas · aspi rais ., , i u stit ui ção gove rna tiv.a cfs m ais fe e com par tilhem, ta m bem, da pr tl gressiva indicado ul tima sessão traz para”
“râçoes. – ‘ 1· “”‘ ã t d tr ansform ação m aterial q ue anim a ó pai a Câmará encargos de despesà”
“: t.!p ,. ‘t t .- .- . d- . i1z conce 1-·Q o, – a que cen ena R e novos que não J·ustt’f icam o interesse”
“. resen emen e para ir e au- · 1 b · b fi · · · l • sob a égide administrativa do ilustre Oh·”””
“tiimovel da Sertã a Vil ‘d R: • . r evem ene cios qu e sem “”‘ a n u nca “”‘ geral é boa! Que encargosí’ O”
“:te.’ftz de ‘apro 11eitar-sé iesrà : clcan çanam, p arece cerrado, ha uns tem- fe do Go vêrno. da e.rpro pri açãoí’ O do válot i;üe passa l?Of Pró_ n’bà tf . Nd – :P.º .. a.’ s’ta par te, para ·o nosso concelh o. Esta razão é decisiva para que não do terreno corresponde nte à”
n ha “e Ri beiro da Azenha, bem orn o os” “na Quelha dos Cantos, na pr
“$µ.rdoàl,-‘o qàe eleva o pêrcur· mão armada, ·em que tomaram fourinho. os canteiros de Ida- · eswla da Ermida. Recon hecendo qúe o alinha-”
“á?f ‘ti’/00 qu.ilómetr.ds / , · ‘parte .muitos caçadores da Ser· nha_ parece confírmarem a fa- Não obstante, 0 nosso edi- m en to indicado em sessão de 29”
“: – qem c/,ir.1Jiu; ujn_’-q sim-_ .· fã? ProenÇa a_ Novã,’ ‘Fom.ar. e_ ma rte. bons artis!as. toríal não perdeu a oportuni- de Outu bro traz encargos que”
“Pf s.etrada
“ços para ser erigido novamen· ..,….._ representa o interesse gerqJ P,”
1
“fq s.eÇ’_l)ird,es . essa .-qb!’a,.,/ Í;Ca f. ‘:hava tdo tr_a!J sforma ,d num te ese. emblema da jurisdiçã_o u apl ª::Z: fc ft f”
“SJ!PTJde .que , taliq rec.fl,náece-, ‘ ª 1!tent1co camp_o de opera- mumc1pal, que outor_a srv1..a DIA DE FINA DOS”
“:(p. grqtame f: i!j ;&r,{111,tle:.. :s-,, ·çoe.s… venatórias, com ale- !?ara , .rl!or os crtmmoos . d . . . . Pelo visto a l 4 . não ·s”
“ltJrça, . oyo,s() fl, OfJ B-Sra lt;f!J. •, l(.flÇI· . par.a . os lavradores d,a- 1gnom.mta, ou que a ele s No dia 2, consagrado aos F!ets autoriza o regabo/e que par;a”
[ Cªif1
“_Cq11J .· rspetlo: pela ge,, . que/. d r-ea; q_u_e J á há muito prendiam P_ara lhes serem aplt- de.f un tos, celeraram-.se m uitas aí se tem praticado a respe_if”
“frJ. ÇOes vrndor;as.. ·.. . _, .
.:,;,;; ,._ , ; ,.:…..,. :” “. s vnham quexando das.ra-
· -· z1as que a btchar:a,da vrntz a” “cados castigos. Em todo o caso , missas n a lgreJ a Matriz e capela
são monumentos que se deviam de San to Amaro; naq uele tem plo” “de cónstruções, mas lambem o
sanciona, o que é mais grave”
‘ “·fqzendo, sem dó nem piedade,” “ter conservado, nada havendo tam bem h9uve u m of icio.” Protestamos contra esta re’SO•
. .: fV’:o – dia ‘J..0 do c-vrrénte teve nas uas terras e{ cultura. que fustifiqasse a sua desfrui- “Mui tas cen tenas de pessoas ,” laçil.o que é atentaria dos di·
“, ;_-z:_ , og,a[ em Oleiros c;_os . Algun_s caçadores, com pou-” ção na ma10r parte dos conce- “d lu!o rigoroso, .visitaram o ce-” “reitos publicos , que devem set”
“!Jii da ,_eirqt_ de < .'f.of os os. ca sorte, tiveram de fugir a" lhos do país. "IT!l térto em respeitosa romagem ," re8[;q't : não . houver um
1
"n os>, qqe – eve,reg_Ui(lr CO’!-_ sete pés, abandonando o cam- _… ,.._ vendo-se m ui.tas campas e 1’azi-”
“Córi’encia. “””
. · · —
“· po da lutq, ante o perigo de •”
h •
“ff OI nomeado tesoureiro da gos c ei,o”
“de f lores, especial-”
pl anta da vila com os alinha• mentos futuros e os proje ctos
“. _.,..f&-o+- . -srem alve1adós por algum fu- Fazenda Pública do con m_ente crtsantemos. das edi/ icaçõas não fore m a·”
– _;O grupo de . Senhoras· da r1oso dvoto de Santo Humber- · celha de Proença a f’lova 0 sr. Na vespera os sinos tocaram pr ovados por técnicos compe-
“, .’ .· ertã, que se constituiu. ,fo, e ou_tros não mataram na- Egas Vitorino de Queiroz. a dobrar· tentes-que na Sertã não e.ris• JJom1ssão sob a preside:zeia · da,. ret1ra!1do-se desalentados”
“i!/f ;. .r.ma Sr ª D .. ,4 mélia Vidi- e aborrecidos /”
“l(flf, para o p editório a favor : Cf! à redacção não veio pa- gosta taµto dum coelhito en· m uito lim po, e por isso aqui dei- agravada – ainda pela falt a ·de”
“tl.q_s Cancerosos, feito em I e rar ·uma ünica peça, nem o sopado e dama perdiz de ce· xamos consignado o nosso lou• gosta estetico dos donos do·”
“.(l.q corr,ente, colheu 468$50• .cheiro sequer, quando a gente bolada / vor ao respectivo vereador; · pred ios. · . · ·”; ..”
A • .A Verifica mos c o m satisfação tem-continuar-se-ão prati can-:.
V – V’ que o cemitério se encontra va “do todas as monstrtwsida des,”
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