A comarca da Sertã nº16 30-10-1936

“V U N ‘D A D O R E S
– Dr, José Corlos Ehrhnrdt
Dr. Angelo Her>riqt.es Vldigal
– António Saratci e Silva
Dr. Jcsé Barata Cc• rêa e Siiva Eduardo Bart”” d.:.Si’.va Corroa
l:n ‘Il!TO 1 INlfll!SJ t,,
1;? ?3rtela Feijât
CASIEll BRJICO”
A V l:N Ç A D O
arca
“l> l R E C’.1″”‘ 0 li. J.; li: D1.l’O R”
E D UA R D O BA li’ A r A D A S I L l’ A C O R RE A
“REDl ÇllO “”‘ 111»,llll5TR:IÇAO”
           R U A   S :;RP A   P 1 N T O – S 13 R T Ã          
“A N C > l
N.”” 16″ “TPi rt’lensaPio r-egiooalista, Independente,defensor dos ioterêsses da eomar.ea ca SePllí: concelho; de Setã,
Olei ro:., PPoenea a .Nova e Vila de ei; e frequcsias de Rmêodoa e CaPdigos (do eoneelho de r aço)” “$0
O UTUBRO
.l. 9 ::3 e”
No t as CJ • C;
“1 Escolas sem Professorczs ,.• .a l á p i s”
1V4 se1Mo ria (;âmara de
“I 1Je Outubro, por Pd­”
PO R
QU E
“ftECéN1’F.JfEN rE fo i 110• meada, em lisb()a, a”
“rws munfripes do eoncelho, especialmente tfr l’edró[filo Pe­”
-11 =
Comis.fl/o que faz 11artc do /a· rt q11e lt11 //e classi/iear (/S ma­
“queno, fo i rntrei:ae àma e.r•”
il=J m :nargo para nós vir hoje tratar úc
“Centenas de crii;nças sem ensino, n um s· qaelle dlJ monumento 11 tri­”
“pos içtlo, em qu(‘ se reéf ,1ma ama séri. de mef floramentos pú/Jlrc os 1111q11eta frt •g11csia, e que, se1r1intlo os bons precei­ tos, devi11m ser pedidos pe/11”
“/anta de Pre;$$1tS {‘QIJIPflllht1 · colo­ rliais, hfo 11sinlto de Alb 11q11er­ q11e.”
“Ocorrc-11os, agora prel!an­”
compete trotar t!csles assonto.•. ttrêssc; das povoaçõ:s cui• definucm com o sr 1Hcgado do Dlrector do
tar : Qa11ndu é que na SertfJ
“E’ um erro procur.u p 6r em che11ae ar or,r;anizaçaes, ds qoais, por lt’i ,·ofltpete tr<1tar das que.vl6•s ele intuessc ptl· blico, e que snb•e cl<1s tlim de dar o sc1t /Je11epld cito Este 'Caso n'lo tem precedentes, f «­ lizmente,c111 outrasfreguesíc1s." "<,oncordariamos que a pdiftl f> f osse dirigida d própria ] rzll• ta, toman1/t>-St’ aquela atit11dr desde qut’ da atirasse pura o cesto dos papeis onquerimen·”
“.eito. desassombrad o e claramente, desd a pr · 11clra hora em :iu acahotmQS oo nosso t•pir.­ to a idda de punar, acima de mio e con ira todo, pelos povos que hl s•.us direi tos, ab.”
“.;olu tamen te indecl i na vtls, e ue o:o so, n m”
“nunca podel]) ser, unia licçilo. e se se11ti mos uma grnnde amargura neste caso, é porqu não pode­ mos sofre3r os ímpetos que nos trespassam, que dominam tOÜO O rts tio pa(.< lfCIU'fOS'1 f/1C!l/e p Ol,(OIJ ltd mui/o !' A 111/(raiidrJo é um dos esti;rmas q1ais (:(no!f1iniosos lia soricd11de actoaf e sobretu­ do daq11-Ies qu•.pela .sua po­" "si1:cln, t4m o dever de ndo es­ •" to em causa; nta; ntlo nos co1is­ fn IJllP. n /11nt'-t rle Pre.lf1Jes1a sore ao quadro aux il iar. Pouco importa sabtr quem fez essa prome&s• !N;o estamos aqni para "ços cruzado, numa indiferenç 1 crLn inosa, plr· quecei o e.forç o e o sacriflclo" que é do vosso de·-.r cuidnr dos interesses pu· huoico tios que lado perde · "de Petirór10 p,,querio fns se ouvida 011 acltada. E para evi­ 'far dúvida•, tencionamos oótcr informações tlireclas do sr Presidente d11q11e!eorganismo." "A Cdmara, omo nt'Jo podia" "del1ar de .tie"", resrJft1efl enPiar" "cópia da repr,·sentaçtJo àqarla" "acusar. esramos em prcsenç ae u m e""""' uc oon vi.1m pôr a c:h.1ro, e a que t oecessário dnr o bção para prestigio da lnsirução, para decoro de todos nós." ",lfa' do distrito de Castelo Brano só foi distrihuido um pro!e<:sor do que:fr, auxi liar, quando certo que ha muitas CSo, N.:sp:ral, :io-.teiro Cimeir-0 e”
;laciers. abtmos que o sr. Pr•siucntc da J111ta
ram 1:111 .te11 dlrecto e prl)prto be11efício.
lf ERElE áspero censora
“· o estado de imuntficie em que sr encontram os dois candeeiros dolargodo Chafa­ riz, em que o petroleo foi SU •”
“entidatle, qu.:, oportunamente,”
Mas
l’iào qucrC:mos cstie;matizar sejJ quem IGr.
de Freguesia da Sert1 tem empregai.ln todos os
bstiluftlo por lâmpadas e/de·
se prof// 1cin-rJ.·-
pode ad11J itir-sc que conti n ue m fechadas a­   esforços para que sej• aberta a de Am i  oso; é
cu
“/ricas; os vidros, de transpu ­”
NOS
dia.
tfe mercado e 1·s-
“las escolas, as unlcas das respec ti vas fregue­ sias ? !!’ iolcrs1•et tal situação, verJadelram•n tll absurda e pouco edilkente ? Nã • e nl!o, repetimos.”
“predso que os outros sigam o seu exem plo, 1ra­ t3ndo do J11ncio03mento imediato uu •Scolas quo e!t:lo dentro da sua jurlsdiçRo.”
“renf l’s, passaram a opacos, e de tal forma qae a /11z apare­ ce amortecida, como em noite”
pecinlmc11le nos dias de
——·
de fune111/. Se o sr. vereador
“fei ra, torna se qadsi impossi­”
“•el passar na parte da rua do Castelo, prúri11111 do largo de”
“,J QUEL,1 i11sl11lt1(tlc> eléc-”
A fei ra de 15 do corrente
Est rada Coimbra-Gasfolo Branco
da il11minarc10 se qaizer dar ao traballto de faz er a ol>ser­ vaçllo l’ld tfe eo. cotdar con­
“S. Sebastü1o; j11ntas e jonl11s de óuis 11;:nw ;fam a vez de se­ rR.m. . . r11lc11das peftJ sitfero­ Unieo, es11al/Jn11dn PW ali uma”
“trica nos Paços do Con- teve 11rna concorrencia celha fi cou un,a a11tcnlíca ver· muito Kranrle e uma e:rlraor”
“·onha, sof ‘rc11rlo a,-ri111″”n.íoso9 di1!,tria nlt11naancia 1le ”””” ‘(n. . lnf?rmam•nos qu na 1nrin”
“co111t·r1tdt1os tfe toda n triJnte. ! à rnd11: ((e11cros ali111e11t11rcs, csqucraa por l pas, calçado, artt;os de oari- daqela estrada. Dcn1ro em pou­”
lj.11 espe-ct-tic·a-lo-dignificon•
ulrameira levada dos diabos !
/’lt1o podiam os animais ficar
nó />dtio do ll rlistn? & ainda
“Em vez de se fazer a ti{(açtJo ‘fa zn11lt1s, 1111i,.quilherias, ro11· 1 ns tiabalhos de teri •planagem”
0
“qu11/qaer rabo s11bferra11eo., ve.wiria, louç.•. vidros. fati o co Já e pode Ir ao ,On•alo,”
c1 profb fdo por
e muito mnfs I
A Al11meáa da Carpa/lia
ulterioso; os tnbos fitaram d li d · t’ 1 1
roel{a la•ru.latle oque ose’dneunnoitaair escassa l
“Precisa mos correspond en,tes nas sei;usntes freguesias:. Ah1to”
“licada d vista do póbllco, é”
“lei. O sr. dr l’eteri11ário, que”
tombem 7cl11 se pode ri­ aif ardepoisdosprimeiros dias
à
“prtmeira vista. _._ da Beira, Montes da SeohQr,”
“A F./tctrica aotfia ter uz11do Peral, S.Pedro do esteva!, A1u-”
“é am fanciM lirio zeloso, nllo deve ddrar passar ell! jalgado”
“defe ira :pedras, restos de ma· una postes dê ferro, mas 11ilo 19 DE OUTUBRO f eira, Cam bts, lsna, Mos!eio,”
“am ar/o que nos envergonha,”
“de1ra qaeimacln. papeis sajos, estrame de animais, espalha­”
dos n i s1110. J.. ttl!f ffl’.nt q11r.1Jnr.­
re apt oPcitar o estrume dos
“/Joitfeos, amon/oa·ojanto ti1J tronco tle uma drvore, faze ndo rzma enorme pirâmide, onde”
“vaiz, po•qae assim .srastou Passou nest• dia 0 f 5.’ anl- O,r””alho, Sarnadas de S. S11rao”
“muito menos; e a <.:amara, que versário da Revolução que foi ' Vi lar Barroco, e undada." "!em ogosto embolrul11sa 3grada da pedi1nos o favor tl se .nos diri­”
“•n/eresses. e faz mn1t_o bem. Pátria, que soaberam sempre de- girem, a 1:n de os orientarmos”
talvrz a imisrivel em burl{O sertanejo
“l’rfas aqai, cada qaal fa z (J”
quo f!Dvos, 4$”
“a d11zia; azeite, 63 00 o tleca­”
‘litro.
f:.5te numero foi Vl livro de orações, todos escritos em portugu ês com a tra dução em Shironga, idio­ ma comum aos indigenas do distrito de Louren­ ço Marques .”
deve completar o curso de arqui•
“-No dia 21 do corrente embar..• cou para Luand a , a bord fl do cNia(”
corrente á saa ordem na Caixa Geral i Com efeito no dta 22 de Agost 11 desapare­
Morreu novo o P.e
“Maximia mo, quando”
“de Depositos, Credito e Preuidencia. ! eia do número dos vivos, na sua querida missão I.rt.º 18.º — Os leuantamentos de 1 d º S Paulo de ,…a a itim do o ma n”
“namer ario para ocorrer ás despesas !”” • • .u .Z •,v. a , .P r U P eumo-”
m uito ainda havia a esperar da sua inicia ti va e inteligência; no entanto é de justiça dizer-se :
“sa » , o nosso querid o amigo • dia.”
“tinto med ico veterinário , sr . . atiuos das habilita”” 1 tigo Semtnarto das Mtssoes Ul trama rinas de Ser­”
“anos ha de apontar o seu nome à consciência dos pretos, por onde espalhou os tesouros da sua al­ m a generosa, como digno de merecida gratidão e afecto diante de Deus.”
V
“A-pesar-dos seus 25 anos de Moça mbique, nunca se esqueceu da terra que lhe dera o ber­ ço, procurando sempre auxiliar todos os melho­ ram entos locais do seu conht:cimen to.”
aeu cargo junto d os Serviçoa Pe­
“-Por falta de saude retioú para Castelo Branc ‘J a distif ta pr ofessora da Codeceira, sr.• D. Maria Herminia Louro Monteiro; a quem desejamos rápid as melhoraa;”
“-Regressou ‘”” Lisboa o no88o amigo sr . J osé Fernandes Lopes.”
-Ti vemos o pra zer de ver nuta
“ções esta belecid a por lei, o qaal erá nache, no ano de 1911, e não podendo ali orc.i e­”
Quem estas linhas
escreve recorda agora
“vila, os srs.: Antonio Vieira da”
“presen e em sessao di’l. Janta, euid ,.. nar-se por força do movimento indisciplinar que mente mforma do pela secretaria, po”
“dendo a .inscriçã o ser negada sempre la rebentou ,na no.u te de 14 de Abril, conse.gu iu”
“qae haj él impedimento legal, nos ter da San ta Se depois de bem provada a sua isen­”
com saüdade o alvoroço de alegria com que res­ pondeu à proposta sobre reconstrução da Capela de S. João :
< Concordo com a as despesas do co·n­ ideia do Castelo so­ "Maria Alice Figue ira, de Torr• Novas." Ani versárlos natalieios "sos, _tod as .as .e!Uprsas, s cieddes creio q ue então ausen te na metrópole, teve o" oa firmas mdi idaais colectrnas P. Ma ximia no de se dírigir á Colónia inglesa legalmen te habilit adas a exercer a "bre o arco-cruze iro, se este oferecer resisten­ cia, mas desejava que fosse comprado ou er­" "No pass ado dia 18, completou" "71 anos de idade, o nosso presado" "respectiua industria , qaer pelo pro- d? Na tal onde rece.beu a sacras ordens d pres­" pr opriado o pequeno quintal que /'oi ou ain­ "assinunte de Lisboa, sr. Manoel" cesso de l abor ação contínua qaer peM bi tero do respectivo bispo ca tóltco. Dena este da é da viuva do "Carvalho, para deitar o" Arnauth. Fazemos votos pela àua "lo process? e fogo .direcio, com oa dia ter sido para êle de grande regosi j o, por se" "b) -Export adores de prodatos re- . ""' , ." "sinosos, todas as empresãs, socieda.. seios; le que ate ah !1unca arredara um passo des oa firmas individ uais oa col ecti.. do cam tn ho da verdadei ra vocação sacerdotal." "'O s qae tiuerem expor tado no. alllmo. En trado depois no apostolado missionárío," tnén10 produtos no va lor médtv anaal tanto na missão de S Ped ro de Magude de que de 500 ooo oo . . • "Jrt,o 22,0 -Qualq aer entidade qae fot coadjutor como na de S José de Lhanguen e" "não estej a nés condições da alinea b) e ma is tarde na de S. Ped ro de Gaza de que foí do art · 21.0 poderá reqaerer a sua superior, r vel ou sem pre atra vés de tudo e con­" muro abaixo e fazer um largo com arvores "Para esta obra poz logo, á disposição da" "• Comissão, 10.000 escudos enviando depois mais 5.000." Ainda a ultima carta recebida dêle três dias "depois da sua morte, reflectia duma forma bem sensivel o desejo de ir mais por diante, a res­ peito da proposta para a compra do antígo ar­" "repetiçi1o atra vés de largos mloa, com boa saude e optima disposiçllo d e espi rita." "-Fazem anos : em 1 de Novem• bro, o sr . dr. Antonio d e M endon ça David , de Alvuro e a sr.ª U,r.• D Maria Emilia Rossi , de Vila de Rei; em 6, a sr ,ª D. M aria Luiza de Carvalho Tavares e em 8, a l!r." "insriçao como exportad r-desde q_ae tra tudo n ão só u m bom senso pra tico por vezes satisfaça a ama das cond1çoes segam.. . , . . A •" mazem do Infa ntado para alargar o adro : < So­ D. Judite Guimarãis. · "tes : superior a gravidade das circunstancias, m as, 1,0 -Possair em stock prodato > mais que tudo, uma operosa força de von tade resinos os no ualor de 500.ooOi>OO, cr”” pa ra que n ão havia dificuldades nem def iciên­”
“bre o referido armazem só o poderei comprar se fo r possív el fazer-lhe divisões, rebocá-lo, etc., e fazer dêle uma serie de quartos para”
Para bens.
•• •• .
2.0 – Ter hrmad v contracto com · . . . . . .
“casa estra ngei ra idónea para 0 forH de fomen to miss1onáno que ergueu e dtr1g1u com necimen to de prodatos a.tingindo a ·a prof iciência dum ternico consumado, a bem”
dar aos pobres> .
“Nestas curtas pa lavras, espelho duma alma generosa e boa, se encerra o que bem podere­”
José dos Santos Ribeiro· .·
Deu.nos o prazer da sua visi­
importancia d soo.0_00_$00. da Civilização e do Progresso da província.
m os chamar o seu
testamento de amor pa ra com
“ta, este nosso patricio e amigo,”
.§ único -:- E c_odiçao de pref eren.. A’parte o muito tem po e energia consumi-
“tadores o objecti1? 0 de neg ocia r com dos nestas obras ma terta1s :- 1gre1as, escolas, mercad os onde não tenha m ainda pe.. intera ‘ tos, lavanderia, instalação eléctrica, tipo”
“os pobresinhos da sua terra, de quem tantas ve­ zes se lem bra va com o envio de dádivas gene­ rosas.”
“empregado da Companhia do Boror (Af rica Oriental), que se”
encon tra em Portugal em gosó
netrado os resinosos nacionais. . grafia e outras de prá tica agrí:ola e prof issio-
Não lhe permitiu a
Providência levar mais
de licença . .:·
. 1rt.º 23.º -Perderá a saa qaah-
n 1 -;-e ? a fazeres _const.a n tes d
seu aposto1 do
longe o seu admiravel
Curriculum vitae. No
Desejamos-lhe umas felizes fé·
“sociedade oa iirm a individ ual ou co missionarto :-asst tencia relt gtosa, cateque :e,”
entanto consideradas as
virtudes morais e civi­
“rias, com os mel hores votos pe•”
“lecti’Oa qae em d ois anos segaidos não ensino escolar, escri turação e correspond ência – atinja a média anaal de soo 000$00 de sobrava-lhe ainda vaga r pa t a pu blicar na lingua proda tos e.i:_portados. . _ nati.va, que falava corren temente , alguns traba- Secçao 11 -Obrigaçoes lhos apologéticos dignos d _. h onrosa menção.”
“belecid as no decreto n.o 14:495, de 28 ss1m ci aremos. o « vange o., pu u .icaçao se-”
“cas, de que soube dar prova tam lidi ma, são elas que basta:pa ra lamen tarmos na sua morte o de­ saparecimen to dum sertagi nense ilustre, digno de saüáosa memória.”
“la sua saude, agradecendo, reco­”
“n hecid os, a .a.t.e.n.ç..ã.o..que nos dis’·”
Propaga nda Catolica·
“de Oatabro de 1921, os indastriais e mnal; o e cA”
exportadores de prodatos resinosos n..
cam sageltos ás segaintrs obrigações :
“Sertã, 14-10-936”
Um patricio e amigo
…..
No passado dia 23 estiveram na Sertã a sr.ª D. A melia Euge­
“1.ª – Proceder á modificação da instalação das saas f ábricas, no sen.. tido de melhora r a prodação dentro do processo indastrial asa do, sempre”
“Comércio e Industria, mediante proM”
“””‘”
tr:l
“,, .. ,,”
=:o 1 tr:l
tr:l -ô
“nia da Fonseca, Presiden te Dióe cesana do · Juven tude Católfcã Feminina e o sr. Padre José Ben to Corrêa, Assistente Dioce’­”
propost a da Janta;
“2.ª -f acaltar os delegados da jan­ ta, nos termos qae P ·n ham a ser re­ galamentados, o ex11ml das suas ins.. talações fabris, st ock de ma terias primas e pr dutos laborados, bem como contractos e outros elementos respéi tantes á administração d a.s res”
firmas ;
“mínimos de ‘Oenda qae a Junta “”Oenh a”
tr:l 00 -ô ;;i.. z o 00 tr:l t=r:l z· tr:l 00 o
00 00 00
00 1 1 00
P R E Ç O S B A R. A T O S
“sano da mesma Juventude, que, de Castelo Branco, viera m assis· tir á con ferencia das organiza• ções católicas locais. A reunião foi precedida de algumas ceri· mónias religiosas na Igreja Ma• triz. ·”
a estabelecer qaando sej a reconhecida a sua necessida.de ;
Prefiram os grandes Arnrnze ns e Viveres ílos vossos

couterraneos
ANUN CIO
No dia quinze do proximo mês
“desleal, pela aplicação tendenciosa”
“de preços, concedendo bónus, descon.. tos, comissões oa oatras vantagens qae não façam parta dos termos dos”
5.ª -Respeitar. e acatar as deter..
“irestr Martins,”
Lªdª
“de Novem bro, pelas 12 horas, ã”
“comarca , se ha- de proceder á ar­ rema tação do predio abaixo men­”
“minações da Janta e camprir os re.. galamentos qae ‘Oenham a ser postos em “”Oigor ;”
6.• -Dar a saa colaboração efecti• tia a tod as as inicia ti’Oas qae concor.. ram para o estabelecimento da orga.. nização corporati’Oa na parte qae lhes disser respeito ;
Janta. careça para a organização d os seus ser’Oiços e para o tstudo da re.. galam enta ção dd indastria .
“83, Ho. maroues Cle Tomar, 85 li, R. llogueirn e Sousa, 13”
TELER 48306 TELER 48308
“59, Rua Correia Teles, fi3 – 14, Rutt H1eao fineca, 22”
T E L E F O N E 4 8307
“22, Rua Tomil7 Ribeiro, 24 – 2, Rua Pearo llunes, ô”
L I S B O A 24
“cionado, penhorado nos autos,d execução fiscal administrativa. ·m que é exequente a Fazenda N:à cional e executada Emilia dat Dores, morador a na cidade . d·”
“Toma r, a saber: J ;.· “””
1 O direito e acção ã nona paht
“· do dorr.inio util de uma propriê dade que se compôe de terra ‘d cultura, oliveiras, casta nheiros ·”
(Contin..u.a..n.o…p.r.o..ximo numero)
“Aos nossos conterraneos em Lisboa, de visita a sua Ex.ma”
“familia, o melhor brin­”
“testad a de mato, no sitio do Vfd”
da Estra dinha. Descrita na Co!f.;
DIA DE FIN A DOS
“de que lhe p de ofertar é o nosso delicioso Café c A nj c do Lar,>”
de sabor in­
servatoria sob o n.º 26.311. Vài
“compa rável, que está ao alca nce de todos os nossos m uito estimáveis clientes.”
O proximo dia 2 de Novem- =====:== =========
bro é ded icado aos Fieis Def un- ® –::-1-1 1-tf ==-
“to_s, aos nosos Mortos. E quem o -a ® ‘O 5:: e=”
t t t4 t t –
“cordá-los, indo desfol ha r sobre 411> .. 511> .. li> •• 0 •• rnli> =:”
as campas dos entes queridos as u z e e ;a g; ê:; 1
flores da sua perene saudade ? .; ==- â::;
“Si ,.Porque eles vivem sempre o ‘””‘ == — 9 espmtual men te entre nós1 e a I ..= 6, ·a — s::!:… memori.a de m ui tos é u m lenitivo , .S C ,.ã”
pel a pri mei ra vês á praça no va­ lor de quatrocen tos escudos 4001. São por este meio citados quais­
quer credl1res incertos para assJ& · tirem á arrema tação.
“Sertã, 22 de Outubro de 1936.,”
Verifiq uei- O Juiz de Direito;
2.0 S ubst.º-Albano Lourenço da:
Silva :)1
“o Chefe da 1.ª seccão,-/oi•;”
pesta vida de acerbos espin hos. · 1 u •
-. ;…;…E==
Nunes i- ‘
.A. Ooina.roa. da. Sertã
–< DE -e:: "f d.e po d.e ped.:ra. e es=.a.lta.d.a.. V-id.:ra.:ria. e ca.:i:na.""' d.e :te:r:ro. 'ff" "A n t u nes, da" pO• VOa "O : ejO , re•" videi ro!' sita ao Sêrro do Md n ho "Valente & Ramílfüo, iimito o" "t CanallS3ÇãO de diversas dimensões, Manilhas" ! gue ia do Mosteiro constituido 15-Uma te rra de cultu ra e ma- "' de grês, Bacias para retrete e Autoclismos J nas seguintes glebas :" "Grande stock de ferro em barra, Materiais para construção etc , etc. t 1-Me ta de de uma terra m ixta" • Depositário do afamado adubo •N 1 T R O P H O S K l• 4 t Peg 1 Nêgro. "•..,..._..._.,..._..._.,......,..,,....•..., ..,.........,....__......._....,e 2-A terça parte de u ma terra" "to, sita na Barroquinha. . 16-Uml terra de mato e p1." nheiros sita ao va le da Louza. "17-Uma terra de m ato, ita na" "M OVEIS, ESTOFOS" E COLCH OA R IAS "Avenida 5 de Outubro, 37 a 41" B O A. 18 ".._ -------------- -------------------------------;;..._,;,          " ",·®i&$'@ C o l é i o ..V a l e r r a ,,---" "                                                                                                                                                                                              ,                                     " L I S ",mi f arrmáeia l.toeas, Sue.ª ·" FRANGisco MATEUS Inscrito no Liceu de cas- p E N SA O B R A N CO SOLICITA DOR J U D C I A L "telo Bra nco, onde os seus alunos" têm prestado as m el h res provas. ; 1 (Antiga Casa Maria Moleira) CARMINA PATHI m BffTOS S E R T à 16 Curso Geral dos Liceus. "Reabriu no dia 6 de Outubro próximo, 1" "com um novo Curso de Habilitação para o Exame de Admissão ao Llcet, podendo" t 1 dsJºtrd e ri e e:ae ifr:ã g11 t : "Instalações modernas, amplas e bem iluminadas." "1o nisitardes 11 Sertã, que tem belos paseios e llnos" Licenciada em Farmácia --ra»- Augusto J u s t i n o R o ssi Solieitadott Enea rr tado "frequenta r o Curso do Liceu, em regi­ me especial, os alunos que já tiverem feito exame do 2.0 grau de Instrução Primária" "pontos de nista, nii.o deixeis de procurar esta pensao." Serviço privativo de automóvel. Preços módicos. A viamen to escrupuloso d e todo o recei · tuário e a n á li s es clinicas SE R. T A 3 r ir: ect; i º 29 Avenida Baima de Bastos -SERTà 5 ®i Sernach t1 ao Bomia rflim -    -- -   -   -   -    -- -    - - -   -   -   -    -  -m hargo élo Chaf arii - Sertã llA IM&A6 A êeê êéé4êê êAééêAAê*I * . 1 OeDaS OS m OS:•Roy Pura i "••,•••..,""""•••:••• a..-.....,. v•••" Especiali'sado nos Hospi'tais "Fa:tendas, 117ercearias, /ou- furrrarias, livros, etc., etc. a" j(ovidades para brindes. Eduardo Bara ta · Quereis segurar numa bôa Cmpanbia ? Preferi a ' ·id e/ idade' Corresponden te na Sertã "de Lisboa, Pan·s e Madrid." "· Consultas em Tomar aos Sábados, Se-" A ntonio Barrata 25 e Silva ". gnndas e Terças, das 11 ás 17 horas." 15 Pedro 'de Matos Neves "lllédieo..""leterinário" S E R T à 23 A N U N C I O Pr1:xi mo da Sertã ven­ thnn tlP oliveiras e pin heiros. Infnr ro a-se uest a red aQã.l• Nf é'P R O D U T O S DA C A SA V A Z SE R R à t 1'. SÉDE EM SERNACHE DE BONJARDIM - BEIRA BAIXA - TELEFONE 4 . ": A zeites, Extra-Fino, Consumo e em latas estampadas de 1 e 5 litros, Marca - (L." v. s.) Vende para a Praça e Exportação aos melhores preços do mercado "linhos engarraf ados e:xeushtos das suas propriedades (Ma rca Registada), grande vinho de lllesa L. V.S. Fornecedor dos pri nci pais Hoteis e R estaura ntes Fá b r i c a s d e Mo a g e m Se r r a ç ã o e O f i c in a d e R e a r a ç ã o d e Au t om ó v e i s em SERNAOHE DE BOMJ ARD I M" . Depósito de madeiras e todos os seus prod utos ",.. Ul SILVA ClRV!Ul10, 239·241 • Teldone ::: 46404 • L( $ 80 A" "' ., '" / 4 Sesão de l de Outubro i nossos Correspondentes) Jul UPU O Slt•• 1neoftlll·Se e111h­ &amara Municialda Serlã ATRAVES B·A C O lAR€ A Sel'l«ineuscs nvenlureiros cl•ll lllnlo uuua fU1J1h1 "Pelo •r.""'l'llncl•co Ah«• dos. 1" "Sanios, JC Pc.lrúgão Pc '""""º• 1" :t..a:elhora.=.entos que eUHUHnla 1 foi prest:nte 111n a subs.crita por dtf "rc.;prts.:nr.içào 1 . PJ.niJtcn Etl! ‘
“c«rue11tu, 011de nn Cha111ar1n 1’q no&sas C001icO-!.s slnC””C:·lfe <;S po1111g11ees o esplrlto de" men•c daqur:la "t'rlguesie, .abor-1 tuJo tt.tt 'l<'ndo or.1.·•l1t11rio r.e10 eni;:;-•nbciro sr. t:lf. !I. Olas" rJt . Se todnl'I os outi..conuniHS pcocedt:Rhent con•o ai "aICnturê::; e a.t;Sitn f natur11I que_," "dando o assr de mã con!-i• r· a- U3'õ. Fn ata ree.....nh. 1 nte tUa.ida.d...i. reparar Cos ç o em que Sl’ l ‘l :oo tr-m 1 I·10- d31H’11j ,osqusi.,se tncouh avam ..:n estadn !.êl””(ld3’t’I.”
“• … • . l.;011 tinlLlnl<'0111 g-nr.d..: cu.:b•hl;1d( 0:> trab,lti.i n.as”
“tes de abastt: nnl’nto P!Jblt’WO da- tnint1t dt111 po·oçih:l’l llc Cfgas., .\””lh.i.•:tal e ‘<•. .g,10, 11a­ qucla frCgUCS!3, hlt{US,.'é :lS ftll• rcCC:!'Ufl) Qle quaqutr del:lS pron1ete dtir ;2Ua C:Olll nbun­ tiga s da sua C:Jl e que d' l >t:ira111 da11cla. ‘1’111nbc°! a nr·>””” mín do Vri! lla!õ Pe:reirl’i’,1>arô.’I”
“de ser repat:1mete ser ah1111d.tnli”
“• — . sur:a ckte prçQICilioO 1tqwdo,3cndl’) df’ ,.perar que dtpç.LS”
“,;,uns consciCncl31lhcl’I ordt’U!lll, fl J14;rij.!O be>lch1.•vi&ta não”
“c.Xl5tlri1& atlo.t.e3 ria nu-.,.a querida t•ã1tla.”
.A..s-ricul ura.
“fio oll.1eif a dC ‘lnho foi mui10 escassa, llpCn:is utn tet.. ça du antcrJof. Co1n <> az’He tal 4l’lr-1:1c o 01es1110, infcli·z­ m1.:ntC””.”
“•luns, desr ezando a vida ten­ tasm entrar no luta fratrlcld1 que sctualmente se trava no pak”
“vislnho t””!ntre nacionalis1a& e tnar:”
xlstas.
“)ust Lo;>ei Lia Silva, d3 Serlã,”
O d.O anugos
“.BTCQS Í 11; tt.a- dei.t3 101 a coocluJda, j.1 .,e não l3ça .._ ·ti; a l:ra d’.1pia”
“de 2ó anos de idade, Hlbo do sr.”
“rios· desl1can tlO 1fonte Jns f on- com’l “”cora sucede. 011i1oucos m., us follft1’ra””11 q-.ie”
Aw:uacda..se a •inJa de um fico para a m talaç.lo
de u
“tos LoP””s da Sil•a. encontra-se”
“taín has rtos suburbios de Pc.Jrcj.. (>Xis.l1.:cn g:to apt!””ª”” becto ii cLnl•l .is.•.º 01·bu r111l10.1·03 t<'l1nb;-111 J e bom 1nlao,que”
em que se p1aticam os inais coo·
“rCSS aôlulJo.–se o dir””ifO pu.- Comi:.””‘°º 1:i::ninistr ”’va d.J. C e lt:res:id·. h;u,tant1:, lll l’ outr:S tt!Cl111f11ne:ttOS hJI, tlUt.: U-”
“ê u1ri rri.-qa de “”‘º wa.lor. Oqu• lhe eo• 1.n1nsunt a.bta­”
“ç””- S””!rtâ é-lhe d..:, edora de erandes obscqiOtl,p’)ts co9″
d..?naveis: at n lldos contra o Di·
“rci t”” e a Civltizaç3.o con la·o êle”
n. ‘ •
1 Jus A g

L)ec.
“,. ces!fam sec t1<""1t;idv o 1ua1s r:ap11Jt1n1ente póall1vclt t:u" nhC'Cf'n10 pitotçnca vila. "0.,-. da Ltl" uas· Jl. c.01no VJns de con1111icnç.ão. -Certou1entc ulío s(' Jt:nora nuina carta que escreveu a se11 "5787, de 10 Jc A1 io JL 19J ). que a 1n1tor parte dA1 rovoaões d<1 no;;sa trr11 h...,,.,, se Cbamam r nbe n 3 ..( nçlo etlC'()lltC. ru.C'01'll:;ltlnll11! iY1lc1a11t.... m aminh•llli que pos- para [(l(:O ti·hi··i.-ol . que s..lm ;ir ' ). r raot .t t a!. nett:.14.:tdr-s do.. ..e ltt>t-”
“1 I hp””. 1..: laott:J, ç,.clafu1enc m c&os de t.0Ct>r1os we(1eo·.”
Nova. oa.pele.
“i’Oi lna11gur•d;, ha dias, t!U 1•rçc1n dl lUbcka, UH”
capi:I• e.n honra d.- Santa f Hocn..::na. Foi urra f ta 111uilo
“pai. e que publicamos. Ele faz parle da 5.’Randelra, 2.• LeRião do TéOfa1t’ do ultimo in•c:rno O!i velhos (11ml-
Mi:i1p:ttca q tt h rmln1>U por um ) lilntar em tlU do nossô
porados multo• outros porlugu e·
“gelo V11gal e 1ua f os6 r.avares, ohos que existia1n quittl desapar<'1.:r:r.un,'ors1t'ibuín o O:o­ proven1ente df sobej:lS da. :.g1Ja vcnt() i111portantc» ,.,,b;,s pnra vários coo::elhot1. 1>l’l1a a­ do marO tontcn rio 1&qUeJa f>ra.. ,leni r l’I cl“”u.esp rito cuuo o cmpree11dcdor, a quem se (,leve este”
“rnclhlra•nc nto ª “”‘l’ltit a fetn co1110 estA, a que se1uprc”
se.
“ça’ lact::> pr .,”
10 pela porr :ia gui’!I . ltr lio r.:dfJo 1a’Ubeem .. irni.’.’Ottallt.IA d…- Escu-
“e. l:J .M·1rt1’11, Prot’Í-1lt’;fl r11 Jla·”
“G ·1 … UOd ….. t}, o qPot é ç:rto”
qu 11ld!t e.ada fp1 (O •s·-
“11· :114,dç -Z Ue Abri de: 1!129 ,g.ii>t>, e CJK· Cit ;t rn::tS’ “”s e fllOli’-tlli- fi<..nh.lades de enn1unli:..tçõe, h;lo-ic ..er cad.,•cz m<1lotes" "dn“”1tÜ l!J36.-M..”
“21,;;rcd.tJ Pal.-.””111J Ít.1id9’Ín11 g1•1t’f­”
IOS. En1
“abu11dancla de srgu.. p.- ta os dcsgra<1dcit contrib11in1es, que tn1tle,..,utn de v;­" "SERNACHI! llO 00J,Rl)I li, 25 -O p•vl01e11to õa '"" Ú1oto enl 1'il? rAr.Bbtr •1t1ticia1" "mentos traia ainda tia jnaJ i:t'tl 1er 1.s.nlJZ‘ •.:..”
“Ru ortà, llt’ltR llldcia, que htl. lllttitO $C CnCOnftava Cm ét>r:1dn 1aroi’11tavcl, Joi rcce.nte1l>ttHc r4:para.do, devido aos bo oUcios CIO “”irc:ador sr. joio Carlos de Alm.:jda e Sll”
tJ11M1a& neH!#8 dirti tlohn·QttQf qu.e
“‘””t nt p11s?nrln n111t-J idionda ttiotl·”
“vJcina1s, que se”
“nc.:nr””‘ 1 1 10… Pt-d•o de Estev e ..,, ra1 oo:n a •. &.• do Cún,elbo. l’ara”
“,…..q’1e no exerc1eto”
“d1t’l • era( ft””,….,, laá mn•to -11n”
“tra nsil;.;rtis.A <:orr. i:;s.io, 1oma n.. a prinu:lra dests frcue3ias iâ e t.i 1n n :iu: hg ã·> Ct>n1 o Ah:nh:Jo.”
“ÇIO dos s1n1ar1os Jos docu rncn- li n(> nu:-i>o nL1111t·rv <.!e 9 de J11lhlnos ccfe··Jn10H tar- tos em refernc13, e attnJi:1do a g,,n1c111c ao intPres:!'c 4ue a .:J!• rc.:ifl'J tcaz a tnn..:lut-1'.o QUC IS Vbrt t' prO·iJ-..!1;l:i.s re- d.t""lla l:'S.lr:t .. por :.J.f ll10,,. .nsium A úpeci fi… te o l1:1C11.1:J Settl1or U 1vc111tdor 1vu, ft..r.t q ,,.’-‘nlcr<'s­ cal)I$ no:) n.' • 7 t• R Ju ;Jrt. 151J,l sa&.e )eJ? asunto, s•ri, f3.:J! cuo'litUui•·•cr f!.! 11 paconca e t1abalh3dora p opula.çãt.1 e1u pt• 111anente subrc”” lto; redutiU & obed.icncla e meteu na otdeui os z;ira,. t.:iros e 11ruJ.iro. qe aos domlnJ:OS, dias de m ·rcndo, p•ovOCilvarn a gen1e paci’ ca daQ.llf, pondo tullo cru 1t.tndo ue sitll’.l.”
-N o pdnclplo du actu1..1 uo Jeeilf(l te:rrnra1u p11ra
CQI nb(a a cspos.n dQ nui:sc> QUl•rlúo amigo 9r.dr.Albano
“o’1iv dt1 morti. V'”” e:.eiat& d• partf”
a (J’•r tt.. Ú(1{.;tt(11m.-ê’ i1t111• f’:JJ11g8
“rür 1!:30 ()/) ‘) ttl t110″”le• d(J inim;!/’I”
“t 18.000 (t> tJ• riu “””’-‘ª part e.”
“Vf/ NIU dl 4a l ttrM·14 fr;tn•u/,, a CO.”
“píl<1l Tol44do, rttr :1c:t!dm?a fZ tom1w outros pou• ri• ué!o tne1101 rui,. f.Jic:i11. e entriimu"" out•1u. 1;i•.tA1 pütjO" da. Lei n oo- "dclib1:roU O'iar !do p· t1c1rals mlho11nu ::Lt us do. c-on... lbo; d""""'""ª"" (101," "L1,.11rt11;10 da Shv11, ilu""Stte :dvog:ado dt.!!ta comacu, e seus" "· I Co '-"""""" . • .t..:. • cem '1bcrf11ra ,ieJtlt-r. trob.albf):""• '1•11a,.iilD atrnuar a crt" "ayuc e rp '.Adrn1n1strt1ll -n coe . se tr Jb.t'ho que t"""" a r..-..:iilo 4tr<1V, e1n Uyllr as”
c.1mbt’IH !3-i!U p

  • fcl’iJência no Sen.. t freguetlll& dn Pcra,J t: S. Pi’llro do t’.i;teo,•al (‘(lm 1 Nt:11 do”
    “tos 5intc•1.13 pch) lltu restahtectt3Jtnl;l,”
    “p.1lflio pc!1.11 ”-”f’onia8 “” ()é d11bn”
    t{·ÜAO•
    “t.fe Stf atcni.Jiúa a ju, t.. pc… <.""OOC< lhr1,pôr u_tll:t. \t(Mdn p2 QUC FC xda>1C COl\’ ‘llli!n- .”
    “-O Cn!élo _.v””z Se.rca> reabriu as !SUAS aulas, esre”
    OO(J <Í 6 chuvu du:tn fr ·o inttn1il u._.o "d,....." ".."":::>.”
    “tcn1c_n1e ás l X1gên1.:lf11i da. epocll. A lndd ba poucn ttil .c:oo­ e.iu dA uma irP.!JOf t.intP ‘ít’.””rha para u1n;l csln1d.. llga·1do”
    a11n a fn:<1uenci11 é n1a1or do que uo1 auterio1eit. "-O edificio ""lUe rvê de escola primaria d:t Quinta." jitu:>. Levnrá ttirada :ttl.t 12 dia1 a
    “tal lo1c1au·a o concurso n•ora l e a fn;gut.,a do AivtrC1 com a Esrra:S:. ao.onaf.”
    “até material, quando se re ·on he- ‘”
    ça a insuflcknci& ue rcc rsos J3a.ile
    “prcprlos da.rotaáo d..: ru na.aDMtaç..indo deJrolr _de um pca outro llO!llcr.to. A p1oies:sra daquelalt1cali<1dc tem justo_, receios de" "t1ueuclA8; µor con1eguh1te, .tfi crianças estn.o condenadas a bc:ar se1n aula dl ntro eut pouco.porque o l l)lado nãC> faz 1eparaç&s 1tr>!t t-dlílcins patlitdlates.e pór outro ladG”
    “ehtg•ar á cnpitr1l urto pO.,.f «I u”
    “,.llUO-ff (1 jtr m ,,, ti fU• NUh ato.;1,tl.Q11 111 (“” a oiação i11tm.ig.1 t pelgiM Estr1t11goir11, qH11lqNf'”
    “‘º””’11’ {únt.ida o·l ttJ1101 tl1 •unll·”
    “rM;IO, .nada pode est3 Camara to 1n1n1do d&nç3ntl e aré d.- m1Jrn,,;.ida.”
    “nlo 1•1 no Jogtr qualquer êdlff clo aprovtila’tl, e;ç<:epto" írr "l""IUMl'J dtb11.in dt /""9"" e o" "rCSO) 'Cf d3dO O f a 'tO d , () pro- •C.:nnbn-uam (>t:S!gu1r.dO C””1Mfl b,,st, nfc ac:t1v1clldc”
    “u111, qut n5o ,;.111$ se os :icflai”” possukforew l. tarao”
    “ln.1t:1tl.14tl f tt·tt,.lt ‘l””ª •• f””llCMl4 J.”
    pciOS
    “”” . <.: '-=" reclamantes porem en1 du· os trhiitho da cep:riu;:a J tta. E.:$tfnda N1u;101.1al .c.i l :r!- t.3. "-Falecern1 : n1:Hta 1ilt1, o sr. Jo:.t! Lo.->es do Velho.”
    “dl,.po.:itos a cedf· O p<1ra tal ti111 gra 1ect>s ario conttujr,”
    “quanto;,ntes, tnn ctJIUcio escor11c na povoação. A’ <.:â1uira" Ju•1lutlo ptlu• (e»npauheir<>1; o.
    “vida se é do dominio pu blicot de M ,11uos de ltJ 11J1:; e no Cas.11.I d’Ordent o :ir. ,\anueJ”
    “dcsconhccenJo, t•mbem, as ll!s· Alv..Cotarino de ll8 ano• d< idade." 1iOtlch1. 111os as rirovidenciaK lrtJ. &pl?nsavéiH JH1.ra o bom lto desta aldela. e. "ojlciai8 vilo ta11il111ttl a pd d l,t freà" "posições da Lei eiradas na re· pr.esentação a qut .se alu t! eri,rregado. ‘º””””‘ OI s!Ãd·J.101 ‘l’te leoflmo14() k.1’4:J-& pt o, • m duoonç””r ttthW”
    “‘ tJe1cr ‘e””””ª”” 1Jtr1J·u8.t1taf’ ria.”
    “Ct)mO o 1’6;o, guo jd o ::trtty•t••i”
    “c11l911.du àttr>lt tJtzt1.A con1ido 11″”ª””.”
    do ett!ltnor pt1rn.1f9• nlltn povo d
    “”” M – •. o ., go e , Adamos os no tm nr;n11ç? pM.tu”
    “1111rtrt “”‘ª”” •t c:1n111 o que ‘1l’li• ‘””‘°'”””
    t•l 11d? ai g1t14rrla.11 dt v1&ite nar
    111.t’f’Ct$ de6aiv rio 11<11piJ t1 13huvõ.. "Â;r c;idude1 tJ•l•11 e ah(,1;>a1 t6hlrt”
    “pend da Licença da C.or us, Anibal Alves l:!ra nco caixa pos·1 ug:ir a fome aos pbrcoiobos no t s, penh ,raelos nos au1os de exe”
    1
    C.Olnjl
    “e’Uú “”””•!””‘”” adt.1 • u”
    “devedo pagar-se a t,xe mcn-00 por cwJa metro quaú r- biq11e. Q ex.m’ Sr. 1osé Pln10 as classes abastadas sentem o , Mini3teri Pu bl ic’> move conlra do de terreno ocupado, dtntro Duarte caixa pO•lal n,”” J ()().Que- conforto de uma rar1a mesa, num joão Abreu •Coiredoura• casado das_drcas da vila ncetho, metade Exm. Sr. Joaquim Lopes, c:iix1 não conbcccm. constam uolda com n multa de 3 1-0, Belga, ao Ex.””‘ $1-. J-0s Mar- râzóaVel mediantã 11odem ceder, dos, avliaçao e arremat•ção, vin·”
    “e no. dobro n• caso de rcmer- tios Lopes-Las, L.copold 11-lnon· aos desi:raçados, um rouco da- da do juizo de Dlreilo da cr;mar d!ncta. _llO’l’· rmos do ut 1 1.• go; N”” Brasil, ao Ex.n• Sr./os quilo .que lhes sobra. _Decia.mos,J ca de Cast elo Branco, a saber: do rt f,ri o 011 ;o de Posluras Aoioni o 13eirlo Largo da f’c- também, nesse d ia, d1strib111r as 1 ,_ Uma ca-3 rés do chão e”
    “””iilo excedndo a 1oos90, ficando nha, IOO·PernaO:buco , criancinhas pobres .algumas rou· piiie’ro and arº ‘no Monte do”
    “a nda suieua s pcnahdali””s cs- pas que lhes perm uam atraves- ‘ •”
    “tabelecidas naquele diploma.. sar’a quadra invernosa com me· Mélo, fregusl dos Mimte da Aqueles que atoda.não nos e- nos dure?.a, E as Senhoras da Senhora. Desc,””ta na Ccn•evató·”
    “•• • “” me1eram ,ualqucr cbr d• rosa correspondente aosp11me1ros 30 sos d»sejos se oiirecct’onassem 12 co,.,O.”
    “Envolve. date, mun c61 rosado ‘ i ‘ .’ exc u n o as cspezas, ‘ alguns falos para entregar. A • . -;- ut1;1 cas. res “” e o e vm dinn •0.,,,J1;11rita airosa’. exdulndo !Odas as despezas ele 1 Caridade 0 alributo mais bdo p11me1ro antiar, ma no Mout do lransferncia. 1da Humanicladc. ilelo, fctguesl dos Mon1es da”
    “jiJOr fonl tu’1o t1t.,.,19•J.d’) pilo cump(J•, nllo 1e vetirl(J “”‘n”” nlnuz nitiu / J.r”
    “01 j(lf”4uta – 1lium tJ qoc d• fnct1 é Rn r111lido d.,, QunmJJ.,.. l1iin1as te11’fto ohora­ diJ por 11e,. Cftflt1,y1 hn11r,t1’tt 1 t1tu6t1-”
    lel’litnl’f11trúl tu.d e> dtttrt.il1o ‘ ‘1111 rcur
    “”º’ m9nf tl ftiiulJJ 1idó ttul d4″”••”
    “lf’l’<1rl da UJt/01. .,,. rrrm:t;r111t I Pw" "1""'111 11- pana ""ª' rua6, cwlnWNa putro1facto1 pttlo tttmpt> 01.tf’Ot quti tllflÚ.tJ’lt r.:t:alundo çheirQ nr1uR1,.1be””‘ do. lJfQbilias u;1tui;,rêos. cc>mHti•”
    “otit 1drit1J1 e e«•t•çail d,,;,ifrtj a•,”
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