A comarca da Sertã nº15 21-10-1936

“..: .•. -· -:;:.. .-…­. >=-… _: , -:: ……….,…. -··-·”
……..’11it’VE- i:;’N-. -:Á ‘ ‘D- 0’. .·
Dr. Angelo Hen riques Vidigal
António Barata ·e .Silva — · Dr. .José Barata Corrêa e Silva:_· ·
Eduardo Baratà da Silva Corrêa
“REDICÇfO E ÀD.1’1ÍMISTJtÇ!’c) , —-.,–­”
“.. ‘. : ..• . . . , 1 . . . ,”
GôMrO TO f IMrRmo N
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“‘ .. . ._ ‘ ‘ ._, ‘ TELEFONE i,'”
Pro a da mha tta d M · m m g’!·· ·· —-__–__-_-_-_–__-
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“· – ‘· –1111= O baile realizado no Grémio ‘ : COM (} tzôs previa qs, a ·o Sertaginense em 13 do”
“·,; — missão Admznzstrati va reforma do ensino Hcea Í, pu olicada re- da insfrução, integrando os alUnos. no conheci- corrente, teve grande concor..”
“centemen te, m ereceu-nos a mel hor a- men to perfeito e absol uto das d iscipli n as do cur-”
“os · moradores da /.ª· zona da ten<;ão e v:amos hoje ocupar-nos delfl, so, banindo, ipso fac(o, o automa tismo""' qite até horas da madrugada; a ele as- ·" "' -A- NOY I · N.º 15" "TttHYiens rri Mgiona lista independente def enso11 dos ineriêses da eoma trea da S.etrtã:,eoreel hos de Se11tã, Oleitros; P11oen$a ..a M Nova e Vila de 'Rei;.·e. f rieq uesias ci-e Ilmêndoa e- Ga11digos ( do eoneelhn de Mação )" "O.......,._..._ T UB...,.RO 21. 1936" "vila, caiassem as suas casas." "sucin tamente, . 'porq 4e . o espaço de agorh tem existido. E co·nseguir-se á, com. este sistiram muitos cavalheiros de '" "Dtiêmo-lo - e afi 'rmâino-lo com que dispomos . - não nos permite examiná-la em d iploma, - enfrentar o problema as sas m !t1plas Figueiró dos Vinhos, que pres · degosto, mas é assim mesmo todos os seus deralhes. ·E pena é que ssim seja complexidades ? Tal vez, e oxala- assim seJa. taram muita animação. Foi a E não o conseguizi por duas porque· ç asu,n to· é de uma i in nqrta ncia i nd iscu- despedida da rapaziada que" cireunsta:z cias muito simples : ti velx pois a·ete.esá intima.me·nte'. ligado o futuro vai debandar para os centros "d'.f]rimeira ; porque os proprie- das crianças.1português s, homens de àmanhã, que Sem pretendermos analisar a reforma em de cultura , em prosecução dos ·" seus estudos. "Agvra , bailes rijos, só para" tários abastados-; imitam o e- "prqcuram alicerça r a · sua vida na instrução, na" "toda a sua extensão, limitâmo-nos a apreciar os" .remplo- de ctlg -zs vereqdores "variedad e de 'éonhecimen tos literá rios e cientifi- cos, de -fof rrifli a -p rmitit;'.l he o tr'iunfo nas car.rei-." pon tos que mais nos despertaram a atenção. da-.Câfnata ; residentes· na Ser- "Acabou-se com o regi me de classes, que o Natal, se Deus quizer !" "fã , que hd muitos ânos não dão ras e_scolhidas, q·ue s:ó pode alcanar-se' com uma -- coloca va o aluno na situação absurda de não po- _.,..o..,._" "umà pincelacfa ·nas suas mo- bagagem m ui-to com_pl et-a d_e eslucf <;>,s- – der tra nsitar para a classe imedia ta desde que tião M úIT OS leitores devem sa· radias, fazendo ouvidos de – · A geraçãO’ q ue’ no’S· precedeu alc.án·çava Jo· obtivesse médias favoráveis em duas disciplina_s; … ber que hd poucos mê- mercador quand o eram s(mples gares pú blicos com red uz.id issiin9.S co_nheci rnen- com 1 d ivis.ão do ctirso em clclos · tra nsita se de ses· a Emprêsa M artins, de E· mfitii ‘cipes Pv-r isso é preciso, tos, quan tas vezes sem o sim ples-exame de ins- um ano para outro, podendo-se estudar as mat- vora, detent9ra da carreirà de”
“principalmente, cumprir para trução · primária. Hoje exige-se o 5;0 ano do liceu rias d.o ano seguin te em que se obteve aprovei camionetas de passageiros en- que os outros vejam que a lei pára ocupar um humilde togar, a ·que, m uitas ve- tamen to anteriormente, e reptir, ou ainda con· tre Proença a Nova e aquela · é feita para todos. Sem isto, zes, concorrem diplom ados de várias faculdades , segufr pleri-o confiecimen to a té ao ano de frequen- cidade alentejana, requereu . os pro prtetá-rios que têm o cu/- e de escolas’ superiores. A man hã -será neessária eia da matéria ou matérias cm que se não con- que lhe fosse concedida a e.i:..: to do desleixo, riem-se à su- Uma carta de bacharel para qualq uer pretensão, seguiu aprovação. Para passar não é preciso pi oração – de uma nova carrez- capa, não fázein caso, porqu que garan ta o d i rei to dé viver àquele que n ão saber e o saber lambem não chega para pas- ra entre· Proença e Cointbra. já estão · fartos de saber que dispõe de ‘capi tais pa ra exercer a sua actividade sar. S-i m, por’que o deficien te ap ·oveitamen to na Esta concessão ainda não as âéliberações tfa Gamara não em qualquer emprêsa. _ -_ maiq r parte das ma térias, permiti aos tilu:-os lhe foi dada, e soubemos, de-”
“se cumprem , A segunda, por- De resto, a freq uencia. cada vez mais cres- transitar de classe, desde que se obtivesse a mé- peis , -qv.e várias outras em• que a maior parte dosjJ;n prie· cc.1 …, r.-a.; U11iversi.iacles, ‘é , ev-t -‘ .m n ussv e11.. Ji,’ d t. l’O v aíores e.n tü ú&. us adtiras m t:nos nu- prêsas a pediram. A Sertã mui-”
“tcfrios é pobre, viV e do suor do tender1 ás dificuldades d.e sitr …:.o económica, ma, a·o passo que uma alta classific ão em to- to teria a lucrar com a orga· sell · bràço, e mal ganha para imped ‘.} -:1 absorção de d iplomados pelas escolas das as cadeiras, enos em duas, classificadas com nização desta carreira : a d f!iS comer, quanffr· mizis- para_ com_- comerciais e industriais O atraso da agricultura, m enos de 10, valtam ao estudn_te a reprovação , passos de Coimbra, centro zm-· _ pràr cal, qàe custa· muito dt- nu m estado de rotina inquieta n te, ta m bem con- com a forçad e absurda repettçao .do ano. ete _ portantissimo de ensino e de.. · nheiro numa região como es- tri bui . pa r.a esta situação. Se Portugal’ é essencial- c: so,. passava o repeten te a estudar as ma terias comércio com comunicações . ta; or-rde a não- há. Para estes men te um pís agrícola, devia cone( n trar-se na em que tinha sido reprovado, e com as o_utras rápidas ‘com 0 norte do país,”
“não basta afixar editais, que cul tura da terra a ma ior parte das sitas acti’.ida- não se pre cupava. Lom a ova reforma nao e 0 movimento intensificava-se e·”
“nilo sabe-in ler, nem ordenar- des, dos seut1 mel hores capitais. Nã0 sucede ·as-. .pode tr:msttar pa ra nov9 ciclo sm a aproyaçao conquistar-se-iam novos mer- _”
“lhes a execução– das delibera- · sim,. infelizmente. De tudo isso resul ta que todos integr-al de toas as c.::de1ras do ciclo anterior. , cados para a colocação de pro- ções tomadas. E’ preciso sa- procura rn u m toga r á mesa do orçamen to que lhes . Ex_pn$1u-se do progra mas, a parte cns · dutos desta região.”
“ber,· ílustres edis, se eles as per mi ta viver cotn decencfa, sem grf!de esforço. · • derad a ·tnuttl e reduzira m-se. o n mero de 1s1- E poder ir a Coimbra e voltar podem ou não levar a efeito E se assim é, para algu ma coisa con iegliir, tor- pl’nas. IntegrandoMse o ensino ltceal na missao no mesmo dia seria uma vanta- · sem que isso represente um de- na-se forçoso que o candida to ·a qua lquer cargo . eduativa da Fa milia e do Est o, procur ·se gem que, por’ agoa,.jul!{a.mos,. · s’fquilibrio · grave na -sua jd superior, tire_ ‘dq”” seu curso a prep ::i ração mais dota-lo· de u ma cul tura · geral .ut1l pr a vida. não ser necessário salientar. grave situação finanreira. com pleta, de .forma a im rôr-se a ou t ros concor- Procura-se desenvol ver a capacidade f1s1ca . a for ….,••…,._”
“,E por · isso parecia-nos me- ren tes rnen_os cu)tos, 111e.n0sin_teligen tes ou- me- mação d-o carácter a devoçã a átria com a O sr. M inistro das Colónias”
“lhcir que a Cámara elaborasse nos habilitados. E’ a Jut pela existencia. cooperaçãs das organizações nacionais de forma- esteve ·em S rtrnache do um cadastro de todos os donos 4…_ _..,…_ – _…””””- , ção m ilita r,-como se faz em m uitos países da Eu· Bomjardim em /2 do corrente ,· · dos prédios que vivem em más . Y v- ·’!Ili,,.- ropa. , . _ , . . onde visitou o Colégio das”
Missões Ultramarinas.
“..,.. ,…_”
“necêssária. Eles próprios as gir os fins desejados, que corresponde·ssem – in te- · a .. 19 o número t9tal de aul s em caa semana, REGIS TA-S E 0 frequente caiariam-, ou talvez algu,17s be- gr::i lmen te aos desejos dos f egislado ·es. Muitos · -n? 1.º e 2:º c_icls. O estupo. das cadeiras do 3.º aparecimento, na via pú- neméritos, que por aí pululam rapazes ‘chega m ao f im do curso do liceu medio- ciclo é. .d1str1buido pelos .dois mestres, e for- blica, de càis sem açamo, o”
“co’ino cogametos, quizessem cramente preparados, porq ue, alé11_ de várias ou- ma a evitar o atropelo das mater1as do progra ma que é expressamente proíbido. pa f! ar a mão de obra, Foi isso tras causas, se verificou que o. ensino foi absolu- e – o esgota men to cerebral, com . o consequente o sr Comandante da G. R.”
“que fez a Gamara de Pomp,i- tamente teórlcq. E com _o_ diploma _agora publi- pt juiso da saú.1e do _al uno. A rapa rigas que deve chamar a atenção dos seus lhosa da Serra , concelho mui:. cado quiz o sr. Min’istro da Educação Nacion l i.f requenta rem .liceu eao essencialmen te uma e- suborniriados para este facto, to mais· pobre do que este, no pôr termo a tan ta anomal ia, verificada no decur- .dttcação fam1!1ar, pra t1c, que lhes garanta uma por cuja contravenção apenas prineipio do verão, acção sen- so de vários anos de ensino ·a deficiencia de vá- bôa prel?aração para a v_1da, torna ndo-as elen1en- têm sido punidos alguns caça- sàla e digna, logo coadjuvada ria ordem; que ,era ‘neces árfo • itrà_diat ‘ para ·bet’n tos preciosos na formaçao do lar. dores, segundo nos informam.”
“· circunstancias, e a quem for-” As reformas ão ensino liceal têm ·sido bas- Para o exercic1? de fu nçoes pu hca e1ge-
“neceria, gratuitamente, a cal” “tas, e n n huma delas, até àgotà, consguiu atin-” se o exame do 3.º cido (7.º ano). Fica hmttado
“por um homem de bem, que ….,”
“…,._”
0
“, a uu boUv a o. – – N O p nmo a n “”ª”
“Conhecemos este sr., que é nos- o 4.º aniversário da mor..”
“so assinante, por sinal; e não CHÃ DAS CINCO · Já Jêm_ h.avido· bons d’as de · de burgeses. . . . _ te do sr. Carlos Caldeira Ri·- révetam·os ·o nome para não fe- —— – ‘ chuvá, que· éai serenament.e, tor- E assim se vai. passan.d o beiro, distinto engenheiroele-”
“rir a sua modeslia. Pessoas Estamos em pleno Outono. De- n and.o fecunda a terra no desen- tm.Po pensando muHos na vda, ctricista, natural da Serttl, asslm leitores, são amigas dos crescem os dias e as noites vão vokv1men,t0 das novas ulturas. ser.tam ente, a s p reo cup aço es. que fez a montagem pública da”
“pobtes;- e g ostam de· ver a sua se prolongando, ···estenden.dq,. _· _ , ._ * ,,· _ .”
“amalg.ando-se no <:;er.e.bro, em instalação eléctrica desta ila, ." "ferra branquinlía asseada I sempre, até ás vesperas do Na- : Um bom trecho tle m usica por• torv.e!tn? atroz, na ans1a _ d_e um .a quando da fundação da res· ." "M.às qgora a 'Gamara escusa tal. O f rio começou já, e .as ma- ·tugtesa ou classic.a, ?uvia o equ1hbrt que não se encontra, pectiva Emprêsa." "de .pôr esta idt,ia em execução, nhãs aparecera m· nebulosas,. de- j < Ph1lco> do Grem10, a noite, Já nem á mao de Deus Pad re.· · ….,•…_ · 1″
“põrque não vale ª pena : temos sagradaveis, enquan to na linha 1 sabe bem, entremeado com uma _…•..,._ EM· 5 de Outubro de 1913”
0 inverno â porta. Os outros do horison te .não surge o Astro-
ue vierem que façam o que . . ·1
c_ hav. ena. de _caf.é. d_a · rasileira e $ O E T O foi aberta ao público a
“d ha q e l’.onte da lodeceirinha, consj-.”
lhes der na gana.
lr
JV ãO
va1e · a
“Re-t, que. m ut t s vezes, se m(JS·:· u m. _c31ice _ a riJa. oc1os tra desapiedade, avaro e.m nos prefe rem uma suecada,”
“u Eu sou como a erva d os caminhos, J ‘”
lf ma Pisad a sem dó pelo caminhante; deravelmente
“melhorada a er•,”
“pena reagir porque nós somos prod igaliza r · as- suas ·caridas. · 1burricada, com os pés metidos Como a folha levada em remoinhos pensas do_ sr. José 4 nunes Fa_-”
“um produto do meio, e o meio Um bom sob’rétudo, um avan- ‘nos ceirões, enrolados no<> capo- Pelo vento veloz e sibilan te 1 rinha Leitão, tendo sido quez-”
“é de indolencia de incuria, de”
“tei·ado capote á a1en tei·ana, um _ tes_”
_ com_ os cha-peus .ent.erra dos
“Sou tao· pobre de afectos e carz””nhos,”
“mados mui””tos 1l’o.•”
guetes.
“mândr-ia, e quem fez o descan- . h 1 Cümo é pobre a cega, que, hesitante,”
“ço., está vestid o e calçado no ceu.”
“cachecol ·de farta lã têm a,g·ora · até a· s .o1r·e·i as;doutr·os t·nc· tnda mL-‘se Arrastando os pés J’á cansadinhos,”
“as honras de estilo, as Solt c1tu.. para . a ettura OS JOrnatS e IS· Pede esmola, e segue, smpre errante.”
….t…..
O La · ‘+t-0_….
· Ribeiro
“des daquele·s que os- podem. en- ·boa,- que lêem em bea titude, pro- Sinto-mo sà, peque .nà, ando perdida”
: _
“EM Outub.””o de 1913 levoa-”
!{º .Ferrira
vergar. E os· pobresi nhos ? Es-
“·curando tira ndo tirar de cada pe- Qual barqulto no zargo mar da vida,.”
‘-‘ se à cena no Teatro de
“fteéirí a mil zto embeleza- ses, coitados, vão eganando o ‘ rioo u ma conclusão, 9ue, na”
Que
tão má tem sido para mim.
“Setnache, por um grupo de a­”
“do se a ·Câmara mandasse co- frio, ostentando·de, dia os andra- · maior parte dos casos, tntrpre- E p1egunto a mim mesma, muito vezes, locar · ‘QO centr.o um candeeiro jos que á noite lhes servein de_ ta m ao sabor das suas s1mpa- Se hei de ver passar dias e meses ellctrico _ de braços, com Iam- mama ao, p, ostrar.emse no · leito .ti .PQ!iticas, . do seus i.n res- E ficar como hoje, sempre assim/ .·· pai/às d§ grande: potencia. . desconfortavel, . .. . · . sesr .na – sua respe1.tavel . situação · Ana Maria ·”
“mad ores, a representação da peça <20:000 dolars>_, .de que(‘ : foi ensaiador o dr. A btllo Mar””!… çal e cenografo Tulio_ Vitorino·,ê;”
·.. …….
.A’ . Ooxnarca. da. Sertã
“••••………. …….•• •…I ,1W ft 1U D g DA nu ‘R ‘”
“, Comarca”
Ha Serfü
Acompanhand o sua Esposa 6
“filhas . retirou para Lisboa 0 nosso – CAIXA ESCOLA R o Troviscai precisa, as quais, enumeradas peta ordem·de”
“al8inante ,8r. Amadeu Valente. maior necessidade, seriam :”
“No dia 25 do corrente mês de Outu bro, pelas 12 horas, á porta”
“, do Tribunal Judicial desta coma r­ ca, se ha – de proceder á arrema.. tação do prazo abaixo descrito, penhórado nos autos de ex cução por custas e sêlos, em que é exe.”
“- ar tu pa ra a cap.ta , e vi-” “esta bela e útil instituição, não só pelos alunos, mas tam-” “ber agua limpa. Actualmente existem tres de torneira, que”
“1ita a •ua familia, saindo dali para” “bem pelas suas familias, e até por outras pessoas que” talvez por deficiência de recu rsos para explorar a água
“o Porto , onde fo i colocado como” veem bem dirigidos os trabal hos e o grande auxilicrpres- “convenientemente, pois foram unicamente feitas á custa do”
“Fiscal de Trabalho, o sr . Jaime” “tado, acorrem com a sua boa vontade a auxiliar monetá·” “põvo, secam durante o verão. Mas ainda que não secassem,”
“Mousinho Almadanim, nue na Ser-”
“riamEente a Cdaixa Escolar. ficari·am em cond””1ç-oes de se não poderem u1·1t·zar, porque”
quente o
Ministerio Pu blico e
“z assim estacaremos um benemérito filho desta Ter- os canos na sua maior parte descobertos, fazem com que”
“tã exerceu o mesmo cargo com mui- ra, o sr. Manuel Ramos, que no ano escolar que findou, a água nêles contida, pela a acção dos raios solares, atinja”
executados João dos Santos é
“to acerto. ofereceu 190,5 metros de riscado para as batas de todos uwa temperatura que muito se aproxima da ebulição. Fica”
mulher Béatriz
“de Jesus, do to­”
“-Do cabeçudo regressou a Lis- os alunos, e o Ex.mo Sr. Administrador õo Concelho, 150 então a população a servir-se de uma velha fonte, por si..”
“gar do Roqueirinho, freguesia do”
b· ºª 0 ar. D ‘d G .
E
“e sposa ,”
escudos par;i a confecção das referidas batas.
do Profes-
“nal de água multo fresca, mas que no estado em que se”
“Mosteiro,”
encontrando se aquele
“. -Esteve na Sert fl u sr.ª D. Ma sor e alunos, produziram no ano lectivo findo uma receita te de imundfcie, pois para se encher, é preciso mergulhar”
actualmente
prêso nas cadeias
“riana do 1Carmo Blanco, de Lisboa, de 1.197$70. o cântaro.”
“-.:.com seu filho Arlindo , que 115$.uve uma .depesa de 1.082$15, ficando um saldo de Se tôdas as pessoas os trouxessem asseados, muito se”
“desta comarca, a saber:”
Prazo -O direito e acção á
va.i frequentar 0 libeu Pa. -.os Ma
Durante o ano foram distribuídos aos alunos pobres :
“atenuaria êste mal. Mas Infelizmente, em alguns poder..se-”
vigessi ma parte de u m prazo
“noel, partiu para Lisboa a sr.ª D. livros e cadernos; e a todos os alunos : lápis, aparos, ma- tas horas junto desta fonte. E’ sôbre um dos seus bancos”
“Maria dos Anjos da Graça Cra taborrões, papel, giz e tinta, etc. que estou escrevendo estas linhas. Não para como o divi-”
“veiro, esposa do sr. Antonio Ora- * no Rabi converter as samaritanas, nem tam pouco porque”
veiro . * * o sitio seja aprazível.
anualmente foreiro aos herdeiros
“de José Antonio Mu ralha, do Mos­ teiro, em cinco alqueires de cen­ teio,e de que são co-.proprietarios a”
-Eateve em Coimbra o sr . An
“A Caixa Escolar, foi organizada pelo Professor Joa- E’ simplesmente com o fim de a guardar para ver se”
mãe do executado Carolina de Je­
“tonio Henriques Vidigal, de Pe- ilrtigo 12.o-·do Decreto 9.223, tendo adquirido nos cinco ber. Aparecem a encher as criancinhas, coitadas, que não”
“drógão Pequeno . anos da sua gerência a receita total de 5.623$00, que tão sabem o que fazem e o que é mais doloroso, aparecem a-”
–Encontra se na Se·rtã de vi útil e proveitosa foi para o ensino e pa ra as crianças que dultos que por esta razão se parecem com as criancinhas.
“E, tratando-se do progresso duma instituição de bene- já fiz recuar até quem pretendesse encher panelas de co-”
“sus, viu va, e seus irmãos Manuel”
“dos Santos e m u lher Beatriz de Jesus do Roq ueirinho, Carlos dos Santos e m ulher Luiza de Jesus,”
“noela Marinha Rodrigues de Agui ficência que de toda a gente só tem recebido estimulos e zinha sujas de cinza e negro de fumo, não sendo raro ver-”
do Roqueirinho;
Ma ria · de ‘ Jesus
“ar, de Lisboa. · provas de simpatia, esperamos que todos os Pedroguenses se ã superficie da água uma espécie de lia proveniente da-”
“-Seguiram para L·isboa , onde amigos da sua Terra Natal, em que jamais s.e esquecerá o · quele pó. ·”
“vuo continuar os seus·estu os • os Caixa Escolar de Pedrógão Pequeno, dando assim uma E cowo essa promessa foi feita pelo Estado Novo, tenho”
“Jorge Barbosa Ferreira Vidigal; esta que serà avivada na memoria das criancinhas, numa compartecipação para me levar a esta minha certeza. O es.. para Tomar 0 sr Joaquim· Fari palestra amena do seu Professor, e ainda nas colunas dês- tado actual, não tendo tão bons redactores no eDiário do nha Tavares. te j ornai, baluarte seguro dos interesses gerais da nossa Govêrno•, como os que lhe antecederam, poi!l era bem ma-”
e marido Joaq uim Antunes da
“Póvoa do Bréjo, freguesi; do Mostei ro, constituído nas seguin”
“1.ª-Metade de u ma terra mix­ ta, com mao e hervideiros, sita ao Pego Nêgro.”
“-Estiveram na SertlJ,: o sr. dr. recebidas para tão prestimoso fim. que ali criavalJl, mas que infelizmente nunca de lá passa-”
2!–A terça
parte de u ma ter­
“.Antonio de Mendonça David , swi Setembro de 1936 e. vam; promete menos, mas ao mesmo dá o que promete.”
“ra de mato,”
“mixta, sita ao Cimo”
“filha sr.• D . Mar-ia Eugenia de • E, para quem não vive no mundo do sonho …”
do Vale dos Unhares.
Mendonça David e a sr.ª D· Ma · •
“-Em segundo lugar, precisava tambem o Troviscai”
de
3.ªA terça
parte de um·a ter­
ria Madalena Correia e Silva de S 1T l M U S
ª) Esta foi-lhe dada ha pouco tempo e agora jà não tem se-
“ra de mato,”
“mixta, sita na Bar-”
“Mendonça Da vid , esposa do sr. não pressa de beber nela. Pena é, que em vz de lhe ter”
“Alfredo de Mendonça Dav id .. de TROVISCAL, 10 -A sêde, é sem dúvida, uma neces- sido dàda uma escola apenas com uma sala de aula, não”
“acerbos tormentos foram infligidos a jesus, mas não cons- ultrapassa uma centena, o número de crianças que perten-”
“-Fez anos: no dia 19 a sr ,ª ta que qualquer dêles o fizesse soltar um queixume sequer, cem ao seu núcleo,”
róca d? Cavalo.
“4.ª-A terça pa rte de u ma ter­ mixta. com mato e pinheiros, sita , na Barróca da Piçarra.”
D. Elvira Nunes Correia da Cruz. ª·não se a sêd. Sabendo êle que já pocos momentos te.. Ficava incontestávelmente mais barata a construço
“da Praia i;lo Ribatejo. · na de vida, fat de certo porque a não pode suportar, que de uma escola com duas salas, do que duas escolas cada”
5.ª-A terça
ra mixta . com
parte de u ma ter­
“mato e pinheiros,”
“— azem anos: no ia 22, ª me habitantes do Troviscai, porque também abrasam, vêm la que existe actualmente deixará de ser escla, visto que,”
sita no Colar dos Vergões. .
“nina Herminia de Jesus; e a sr ª aqui lançar o seu sitimus, para ver se assim chega aos ou· o edificio, com maior propriedade de termo, se lhe pode”
6.ª-.Um
moinho de moer ce­
D. M aria do Ceu Carvalho Peys- vldos daqueles a quem compete providenciar . . . chamar um pardieiro. A cubagem de ar para cada aluno
“aoneau Nur1es, de Lisboa ; 26 os São torturados pela sêde, embora, como também, a- ,, é eirfgua, a iluminação o que há de pior, etc. etc,”
“‘p””sd ar os S?erreira avid , de gua, visto que corre por aqui com relativa abundância, riqueza. Esta seria uma estradfi, como julgo já está pro-”
“6 mas por outra nãp menos acerba Precisa portanto de fon- jectada. Fôsse isto dado ao Troviscai que muito c;e con- tes, ou antes, reclama-as, que todo êsse direito Ih! assis· tribuiria para que houvesse menos descabimento na ca..”
“•• •• • das outras p-ovoações, se os seus habitantes, têm como os                            ”
“reais, sita ao Moinho de Simão Antunes.”
“7.ª-Uma terra de mato e pi. nheiros, sita ao Covãosinho.”
“8 •-Uma terra de cultura e pi· nheiros, sita á Terra do Moinho. 9.ª-Uma terra de mato e pi·”
“M arinha Mendes , de Lisboa; 27 o”
ar. José Serra te. Porque razão não ha-de gosar dos mesmos previlégios “racterfstica frase : dsto faz admirar a todos,..”
NECROLOGIA
“Nesta vila faleceu no passado dia 12, pelas l9:horas, a sr.ª Mar-”
das outras cumprido o dever de em cada ano ir pagar as
(ª) Temos séde. 1M Tenho sêde e.
2.0 -1precia r anaalmente o rela..
“nheiros, sita ao Vale de Unhares. 1o.ª-Terra com videiras, s ta”
ao Vale de Unhares.
“11.ª-Uma ter ra de Mato, sita”
“Mougueira, freguesia da Sertã. . · smosos nacionais nos mercados exter..”
rencia e a proposta orçamental para
“12.ª-Uma terra de cultu ra, sita”
G . . 9.0 -Defender o bom nome e justo
3.0 -Dar parecer sobre todas as
13.ª-Metade
de u ma terra de
“areia, importante comerciante Conforme dissémos, julgamos maito ualor nos mercados consumidores dos em Evora, mãe dos srs. Bernar- dtll publicar 0 dec. 21 .001, de 12 de produtos resinosos nacionais;”
consultas relatluas ao condMonamen.. to da Indústria e comércio dos resf ..
“cult ura, com videiras, sita ao AI· queve.”
“_ Anjos, de Lisboa, e irmã do sr. e, pen,1nte .a f alta de espaço com que transgressões na extracção, transfor..”
las instanclas competentes;
14.&-Uma
terra de mato e
“Manoel Pedru Cardoso, tam bem latamos, uemo..nos forçados a di11idir mação e comércio dos produtos resf .. de Lisboa, a quem apresentamos esta publicação por este e pelo próxi.. nosos; •”
4.0 -Discutir e aprouar os regata.. mente>s necessários 6 disciplina da
“hervideiros , sita. ao Sêrro do Mo·”
inho. .
“mo número. Dispensamo..nos, porém, 1t.º -Subsidiar laboratórios, esta..”
“extracção, transformaçao e comércio”
15.a-Uma
terra de cultura e
“….,…,… pream balo do mesmo dec. e a Secção sinagem;”
G R A L H A S sae diz respeito aos Serviços inter- 12.0 -Passar certificados de orf-
“dos prodatos t:””esinosos;”
“5.0 -Ipllcar penalidades propostas pelo presidente, nos termos do art.o”
“mato, sita na Barroquinha •”
“16.ª-Uma terra de mato e pi­ nheiros, sita ao vale da Louza•”
No n.
“14, estes passaras mal­”
13.• -Dar parecer sobre todos os
“17.8- Uma terra de mato, sita”
ditos fizeram uma devastação
“dhibólica, que alterou, nalguns casos, o sentido da frase. Para não enfadar os leitores, limita­ mo-nos a mencionar os erros”
“Na penultima •Nota a làpis> onde se lê neste caso, queira ler-se nesta casa,· na primeira”
•Despedida > (5.ª coJ. da pag. 2.ª) tendo-l/le em vez de sendolhe materiais em em vez de natu
“nos poz os abel s em pé, e que nos proporc1onar1a -a nós que não temos culpa -u m bom pu­”
Capitulo 1- Criação e fins
Irt.0 t.0 — E’ criada a Janta Naclo..
“creto..tei n.0 26. 757, de 8 de Julho áe 1936, organismo pre-corporatlvo, de”
oficiais; personalidade jaridica e ad..
“Irt.0 2.0 -I J. N. R. será instalada em Lisboa, em séde propria, na qual funcionarão todos os seus seruiços.”
“Irt.o 30 -São object111os ·da J. N. R,:”
1.0 -Criar a consciencla corpora­
etividades que disciplina e orienta;
2.0 -Estudar as condições em qae se exerce a ·industria e comércio de
“assantos que o l’linlstro do Comércio e lnddstria mande submeter á soa ª”””
preciação e estado.
“Capitulo II -,…Orgânica -Secção I”
.:_ Constituição e funciona­
“Irt o 4,0 -I J . N. R . tem a cons­”
Vice..Presldente. Gm representante da Direcção Geral dos Serulços Flores­ tais e Iqüicolas. am representante do> Industrias fabricando pelo fogo dlrecto. am representante dos indas..
dores.
§ anico – os membros da J . N. R.
serão nomeados por portaria do m..
6.0 -Dar parecer sobre todos os assuntos qae lhe forem presentes pe· lo presidente espontaneamente oa por
c.i.o.e..In..d.rts.t.rl.a…… … ……. …..
Secção 111 – Despezas e Receitas
“Irt.0 14.0 – As despezas da Janta serão as qae prouierem da execução do presen te decreto e respectluos re.. galamentos, deuldamente preulstas e orçamentedas.”
“rente, pre?istas em orçamento espe.. cial, carecem de autorização do ru.. nlstro do Comércio e Indústria .”
na Serra do Vale da Louza.
“18.8-Uma terra de mato, sita na Fonte Nova .”
19.8-Uma terra de cultura . ma­ to e pinhei ros no sitio do Quar­
“20.ª-Uma terra de cultura, ma­ to e pinheiros, sita no Quartão,”
21.ª-Uma casa de habitação e terra com oliveiras sita no Ro· qi.teirinho. ·
22.ª-Uma terra de cultura e
da Fonte. .
“Vai pela segunda vêz á praça, por metade do valôr da avalia·”
“xão de oelhas o autor, se ele”
“aperfeiçoamento técnico, económico e”
“termos do § 1.0 do art.o 5,0 e art.o 7,”
próprias da Janta :
“ção, ou seja”
tresentos oitenta e
“acao a visse, foi a deterpução da”
u Ser·tagi nenss• (3.ª oi. da pag.
“4. ), que rep,• mos nos devidos term.os, sendo inoportu no diz, r que o 1.º vérso vem fragmentado :”
“social, propondo ao Go11erno as me..”
“3.º -Orientar, disciplinar e fiscali­ zar a produção, transformação e CO”””
do cumprir as determinações regala.. mentares que para aqueles fins ue-
“do decreto..lel n,o 26:757, de 8 de Ja..”
“Irt,o 5.º .:_ I Janta reanirti ordina.. riamente ama vez em cada mes e ex..”
“pelo presidente, por soa decisão oa a pedido da maioria dos uogals.”
do art.o 16.º ;
b) -O produto das maltas;
oo sa idlos. ·
Irt.0 16 ° – PClr cada quilograma
cinco escudos e vinte e nove
“Sio por êste meio citados quais quer credores incertos para assis,.”
tirem á arrematação.
“Sertã, 12 de Outubro de 1936.”
•• • ·• • • ..· . • • … . hinos de amor nham a ser adoptadas;
Irt.0 6 r. – I Janta deli!Serarti por
de peso liquido de prodatos resinosos
“Verifiq uei -O Juiz de Direito,”
“Aos filhos da Sertã, qae pro?am bem 4.º -Estudar e propor a regalamen..”
“maioria, preualecendo em caso de”
“exportados serti cobradq ama taxa,”
1.0 Subst.0
– Antonio Ildefonso
“Ser- ·impossi?el neste mando alguem tação da produção, de acordo com as argaês oa nobre, crente oa mesm’o exigencias d.os mercados consumido..”
“Deixar de amar a terra em qae nas.. 5,0 -Estudar e propor superior..”
cea• · mente a organização do Instituto Na..
“}. F. Pinhero clom1I do Pinheiro, organismo de cor•”
empate o 11oto do presidente.
Jrt.0 7•0 -O presidente terá direi..
“da Janta, qae ficarão suspensas até superior resolação do l’linistro do Co.. mércio e Indilstria.”
sendo $06 para a agaa..ra e $03 para pez loaro (colofónia).
“Indústria poderá modificar ein porta­ ria a taxa ref erida este art.o , sem­ pre qae as condições económicas dos”
ino da Silva Coelho. ·
“O Chefe da 3 ª Secção, -{osé”
Botelho da Silva Mourão.
•• ••
“OrO80f 3Ç3Q l 3CI003 Peitamento economico do pinheiro, a ..”
têm direito por cada reunião a que
pelas estações aduaneiras no acto do
·Def esa
da Família »
“e .
“(Da editada pelo Dr. Tovar de lemos, do Dispensdrio . f!e Higiene Social dLisboaJ ·”

.. ‘
.
“A Oo.;=.a.,roa. da· Sertã; 3”
1
“c(J o rnp a nhia o/ l a ç ã o d,e $ e P na ehe, -L imit a da”
S É D E E M S E R N A C H E D O B O M J .A. R D J: M.
Sertã a Lisboa 1 Lisboa a Sertã ( regresso) Entre Ped rógam Peque o Sertã e vice-versai Bntre Sertã – Oleiros
“Localidades Cheg. Parag. Part. Localidades Cheg. Parag, Part. Localidades Cheg. Parag. Cheg. Sertã . . . 7,45 Lisboa 10,00 Pedrógam Pequeno . / 6,30”
Localidades Cheg. Parag. Cheg.
“Sertã . :s,oo”
“Sernache do Bomjardim 8,05 0,05 8 10 Santarém . 13,00 0,15 13,15”
“Ramalhos. . , 6,50 0,05 6,55”
“Maxeal . . 18,15 o,05 18,20”
“Ferreira do Zêzere . . 9,05 0,05 9,10 Tôrres Novas . 14,35 0,05 14,40 Póvoa R. Cerdeira , . 7,10 0,05 7,15”
“Alto Cavalo . 19,00 o,05 19,05”
“Tomar . 9,50 0,10 1’.l,00 Tomar . . 15,30 0,10 15,40”
“1 Sertã . • • . 7,30 10,30 18,oo”
“Cesteiro . . . . 19,15 o,o5 19,tO”
“Tôrres Novas . 10,50 0,05 10,55 Ferreira do Zêzere 16,20 O,tO 16,30 Pó.voa R. Cerdeira . 18,20 o,o5 18,25”
“12,35 1 Sernache do Bomjardim 17,10 0,10 17,20 ramalhos. . 18,40 O,o5 18,45”
“- Sertã . , . 17,40 ‘ – Pedrógão Pequeno • 19,oO”
“Oleiros ‘I’ • • 1,9,30”
“ás 2,u e 6.ªs f eiras”
Oleiros .
“6,oo”
Santarém . 12.15 0.20
Lisboa
fo{ão se ef eetua aos Domingos
“CA MIONETES ENCARNADAS -A « Companhia ‘viação de S emachc, Ld.ª» 1”
fo{ão se deetua aos Oomins.os
Cesteiro . Alto Cavalo Maxeal Sertã
6.10
6.25
7.10
7.30
“0,05 o,05 0,05”
“6,15 .”
“6,3o”
7.15
toma a 1esponsabilidade de todos os seus ser viços. 12
ás 3.ª’ e Sábados
•m m
———–A—L——..:.:..———-·–.-.-..-.-..-.-..-.-.- ·.-.–..-…-..-.-..-..-..-.-..-..-..-..-..-.-..-.-..-..-..-.-..-.-.-..-.-..-.-.-
·= BARBEARIA UCELlNDA’; 1
…. DE ..+- ‘ ‘ª
“de Portugal .,. . cândido dos Reis elefone, 6 -SBRTÃ t”
“t Estabelecimento de fasendas de alcodlo, lã, linho e seda. f”
“1 José F co da Silva 1• ( Associa.ção de Socorros Mútuos) T Sortido completo em Vinhos do Põrto, Papelaria e miudezas . *”
“fJ _,_..”
Fundada em 1 de Julho de 1927 J :Oepo&dto d.e : ‘l:’AEAOos :s:: F6SFo:sos
“t Oo=eapond.ente d.o :Sa.nco N.e..c::CONAL “”O’L’l:’:SA:M:A::E<.::C." Mf fJ l-5 ".J'l 171ais luxuosa da Sertã, situada no seu g.," "ponto 171ais central, e a melhor da região." "SEDE E PROPRIEDADE -Avenida das T NO e d.a. Oa.aa. d.e See-u:i:os •PO::E<.'l:'""O' …,,.,,.._”
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“Nações Aliadas, n.º f68 -Po RT o ‘ d.e ]?O d.• ped.:i:a. e es:c:>.a.J. a.a.a.. V5.d:i:an& .. cs.=.a.s a.e :fe:i::i:o. .”
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“• • ; .,t,.; ··,.”
”Dr.Jaime LnJê’ Dias:,DE ::rrERRs o·E Ah..ÉM-MAR pm ÊSSES QEGJOH A IS”
“.,, ·· · < c· o -L o N 1 A . .o E... .A N o L AJ- - - · BRAvo" "Bravo, o Jogar mais popular" Publico u este ilustre bêfrão''e digno adjun to do Director Gerl da Administração Política· ê Ci­ •••••••••••••••••• ••••••••••••• "da freuesia de Pedrógão Pe· quen o, reclama o prossegui men·" ",v.il, em opusculo de que, amavel- 1" "men te, nos ofereceu um exem- 1 ·" "No·vo Redondo, Julho 1936." "classific de , , se não: < anti-portuguê-" "to .da construção da estrada que vai de Ped rógão à. Madei rã, dis­" "piar, o seu trabalho apresen tado · · Morn:u o : velho Gil, em Angola ! Para o no ulti mo Congresso das- Beiras v:ulgo, esta noticia é banalissima e não merece" ses>.
“Pela minha pa rte, coino português, dispen­”
“tando, aproximadamente, segun­ do o seu traçado , 10 Kilometros”
“realisado em Coimbra. .. . mais do que o segundo dispensado à leitura del a.’ Dos assuntos ali versad os, que No entanto, assim não é… não deve ser ! lemos com o interesse que me- O velho Gil foi, em vida, e con ti n ua a sê-lo na ecem, sobrepôs-se, em especial,, ajorte, um Português ao peito de quem S. Ex.ª”
“a nossa atenção, o que é tra tado o actual Ministro dos Negócios Estrangei ros1 ao”
“so as lições de educação cívica de tal mestre, e, até lhe agradeço, por mi m e por todos os portu­ guêses, que as reser ve par.a seu exclusivo uso.”
“Deus, mandou perdoar as of ensas, mas não mandou pratica-las !l! .”
“daquele togar até ao sea termi­ no. Há m uito que aquela cons­ trução está paralizada, e apenas se acha m construídos 3 kitome­ tros. Informa m-nos dali que a”
“no capitulo “”‘ Corpos A dminis· tem po Ministro das Colónias, Dr. Armindo”
Ro­
BALM AR
demora ·da sua conclusão se deve
“trativos, Casas do. Povo e M i- drigues Monteiro, em Julho de 1932 colocou as sericordias ante o problema insígnias de Cav.aleiro da Ordem no Império, no social> . Bié. ·. ·”
“Ningue m 1 ignora, principal- . Adriano dos Santos Gil .morreu com cêrca mente no distrito de Castelo de 82 a·nos de idade, e veio para Angola aos 20, Branco, onde Sua Excelencia o:- lendo. ido à Metrópole apenas uma vez, em 1904. cupou, durante m ui tos anos, com Foi companheiro e amigo de alguns dos talentosa prof iciencia, o logar de Portuguê,ses, que, como êle, tudo merecem da Secretario Geral do Governo Ci- Pátria -uns vivos, outros já mortos -·tais co­ vil a defesa que faz dos que m9 : Silva Porto, Paiva Couceiro, Teixeira da nem sempre ganha m o pão de Silva, Serpa Pinto, Capelo, Ivens, etc., etc.”
“cada d ia. · · Tendo sido pr·egu ntado, uma vez, a Santos Os comen tarios que, uma vez, GU, .se queria voltar à Metrópole, ‘respondeu :”
“Luanda, 9 de •Setemb•ro.”
“Na: Igreja Paroquial de N. S. do Carmo dest cidade, celebrou-se, no dia 9 de Ago&to últi mo, o baptisado da menina Dalila, fil hinha do sr. Abitio Nunes, f uncionário dos Correios e de sua esposa D.. Celeste Barata Nunes. Foram”
“-p3drinhos os srs. lit:nrique Rodrigues, f uncioná­ rio da Repartição do Gab.inete e sua esposa D. Placedina da Conceição Rodrigues.”
“aos nat urais da Madeirã, que despr:zaram · esta estrada por preferirem ‘ª construção de :!ma para Oleiros, sede do seu con­ celho, esquecendo-se ou não que­ rendo ver que a estrada para Pe­ drógão lhes facilita imenso as comunicaçõs com a sede da co­ marca, pondo-os rápidamen te em contacto, por consegui nte, com o sul do País. ·”
“Tambem é forçoso que se coas.. trua um marco fontenario, aca·”
lhe ouvimos acerca de factos re– ·cNão; senhor. O meu Portugal é aqui. Se de cá
“-…,’..”
“A.,.,..”
ba ndo de vez com a fonte de
“!acionados com a vida da gente saísse, morria logo>. humilde, refletem a bondade da”
“Lobito, 28 de Agosto de 1936.”
“mergulho, que represen ta um atentado contra a saude publica e é uma yergon ha impropria dos”
“sua al m a e justificam, amplamen­ te, o grande prestigio de ‘que gosa nos meios porque tem pas- sado. .”
“I Não nos surpreendeu, portan­ to, que tomasse para u m dos ter­”
L 1 Ç Õ E S D E C 1V 1SM O ·? • • •
“· · ·Re paro que,- mereça reparo, a alguêm do jornal . ,”
“eeQluadamente, dentro d’uma é- Cobrança de assinaturas em p9ca em que o igoismo e a ic· Airica e Brasil”
FEROADAS • •
Nessa localidade começaram . os trabalhos de beneficiação da
“diferença pelo, bem com u m é ain· Parece mentira, mas é verda-”
“0 distinto f uncionario expõe, da . a moeda mais orren te. Avisamos os nossos Ex.’s as· de : um sujeito de uma terra pró- depois, concretamente, o seu cri- Falha m-nos · qualidades para sinantes de Af rica e Brasil que xima, deixou de ‘ ser nosso assi­ terio sobre a forma ‘de abrir-se comen tr..nos, desen volvidamen- podem fazer 0 pagamen to das nan te por não constarem da caminho em tal sentido e che. te e como merece 0 traba lho do suas assinaturas: « Agenda >. as vindas das suas gar-sdá nece s.aria organisação Ex.mo Sr. .Q “” Jaime Lopes Dias. E m Angola, ao Ex.m• Sr. Ani- manas á Sertã. Ora 0 reporter da vt a administra tiva e social Limitamo-nos, por isso, a de- bal Alves Branco, caixa postal escuso.u-se a fazer mensão no seu das freguesias ruraes e peque- nuncial-o, apenas, aos que se n.º 29-Lobito; canhenho destas vidas, pela sim­ nas aldeias onde — m uito bem o preo.cupam com – progresso so- Em M oçambique,_ ao Ex.mo pies razão de elas por cá apare­ diz. -“”tudo falta, inclusive a eia!, moral ‘ e ·ma terial do Paiz, 1 Sr. José Pinlo D}larte, caixa pos- cerem freq uent· s vezes. Mas de­”
“ªlfªª’ e onde, portanto, ainda e, :. porven tura, 0 desconheçam, tal n.”” 100-Queltmane; ve-lo-ia .ter f eito assim:-Esti ve­”
“é . possível e:rercer a segunda na certeza de que, -tendo-õ,- No Territorio da Compan hia ram na Sertã as manas Pircs;­”
fonte pu blica. ‘
“-Como a freq uencia escolar tem aumentado, está-se proceden­ do á construção de mais cartei ras.”
“-Alguem que se in’eressa pe­ los progressos do Cabeçudo gos· taria de saber se a comissão en­ carregada da construção da no­ va escola, já recebeu a plan ta do Ministerio çia Ed ucação Nacional,”
obra de M isericardia : dar de ajuisarão do . mensi mentos do de Moçam biq ue: ao Ex.mo Sr. Voltara m á Sertã as manas Pi· pois verifica-se que ela tem des­
“beber a quem tem sêde; onde, homem que sempre deu á Beira joaq ui m Lopes, empregado da’ res;-T ivemos o prazer de ver ainda hoje, os seus moradôres Baixa, ·nomeadamente ao distri- firma Cardoso, Lopes Ld.ª, cai- na Sertã as ditas manas;- J es­ adoecem sem ter quem os as êto . da sua·na turtipade, o me- xa postal n.0 96-Beira; tamos fartos de ver aqui as so­ sista e morrem sem haver quem füor da ·sua ctividade na def e- No Brasil, ao E.X.mo r-. José breditas cujas;- Tem ri s m uita sa­ ateste .os obitos ‘pela sua ver- za dos direi to·s·d’esta vasta re- ·An tonio Beirão, Largo da Pe- tisfação de ver pelas costas Ex-.mns dadeira causa.> gião e na prqpagaridà·das suas nha, 198 Pernambuco. manas Pires;.”
“E’ nas J untas de freguesia, virtudes e belezas.’ · •. Irra, tantas manas e tantos Casas do Povo e Misericordias, · · · · p · /”
em intima colaboração e previa- Ao nosso pe iaqissimo amigo . Aq ueles que ainda não nos re- zres
“presad o um mel hora mento de tanta u tilidade, quando é certo que há actualmen te no Cabeçudo muitas crianças que não. podem receber instrução, consequencia da peq 1ena capacidade daquela que existe. ,”
-Cha ma-se mais uma vez a atenção de ·quem com petir para o
“men te adajJtadas á função que riteamos :os ”..melhores âgrade- . meteram qualquer importancia, Quere dizer a •_Agenda > não · estado abomina vel em que se”
“podem desem pen har na melho- ctmen.t.os pela sua oferta. . devem enviar aos mesmos Srs o registava outra coisa. Que todos ria · da situação das classes pro-· . ·· ·· ·· . minimo de 30$00 (tri’nta escu- 1 os san tos da corte celestial nos Jetarias, que 0 · grande amigo A ntonzo Barata e Silva dos), correspondentes aos pri- livrem desta tremenda praga, d’estas vê apreciaveis facl ores de O-t+- meiros 30 n umeros, excluindo clestas venturosas e n unca esque- uma tran formação social justa, IM P R E N .SA as despezas de transferencia. ç_idas manas Pires/”
“ordeira e disciplinada. E diga- ….,..,.._ …,….._ mos que as suas judiosas con Deu-nos · honra ‘cta sua visita,”
“siderações, a tal respeito, calam, gentileza que muito agradecemos, CORRESPONDENTES NA COMARC A CASA MBNTOS”
encontra a fonte do Tojal.
“-Lem bramos mais uma vez á Camara a necessidade de se proced e r, á repa ração das calça­ das que dão ingresso á fonte e á escola . …………”
“consideravel men te, no animo dos o nosso prnsad0 e velho conf ra- p · · d m Sernache do BomJ’ardim D”
“que desejam essa transforma ção de Santarém, < Correio da Estre- r ecism os cor repn en!es mérico Vaz Rebordão Correia" den tro de taes pi'i ncipios evolu- mad ura > ; ·de que’. é director e ‘ nas semntes freguesias. Al vito realizou-se no preterito dia 18 o
“tivos, perfeita mente comprativeis” “editor o sr’. dr. Vergilio Arruda. li da Bei ra, Montes da Senhora,” enlace ma trimonial do nosso as- Este nosso presado pa tricio e
com a sat. f – das
“· e , _,..”
“A , “”E· 1a. p”
“>·,.no”
“Peral, S. Pedro do Esteval, sinan te sr• · Vence tau Joa · assina n te, distin to Ad m in1’strador”
ts açao
rasoaveis
. sco
. ortuguesa
“Amieira, Cambas, Isna . Mosteiro, .”
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“hu ma nas aspirações dos que pu- seu numero de 7 :_orrent, traz l Orvalho, Sarnadas de S. Simão, Ferreira, do Nesperal, com a Ex.rr a da Circunscrição do Cuango”
gnam por u ma melhor arruma· uma bela _colabo açao graftca so.
“Vila r Barroco e Fundada. Sr.ª D. Ema da Silva Moreira, (Angola) recebeu recentemente”
“ção coletiva. bre. as dele.gaçoes scola es de A’s pessoas residentes, ou não, filha do nosso amigo ·sr. Ber- um louvor do Governador da Mais dois capitulos contem a varias loc_l1d_ades do Pa is que 1i nas edes daquelas freguesias nardino Moreira. . Província de L uand a, pelo in te-”
pu bl icação a que vi mos de · re tomar m parte na romagem ao i que desejem aceitar os cargos;
“ferir-nos. Mosteiro da Ba talh.a, em orne- . pedimos 0 favor de se nos diri- * resse e zelo pel os serviços, pe- N’u m,-« 4 protecção á pro- · mo·ação da Bata ha de AIJ uba r- i girem a-fim de os orien tarmos No passad o dia 11 efectuou-se, los seus conheci men tos de poli-”
“pried ade e o cadastro geome- ro!ª· !ielegaç.º d s .escolas : no exercício das suas funções, 0 na Malpica, o casamento do sr. tica indigena, tino ad ministrati vo frico >, o seu autôr demonstra, primarias de AIJ brrota, é, a que desde já muito agradece- Joaquim Carvalho, comercia n te e in terêsse pelos assuntos eco. me atisd uma vez, as faculd de de nosso verh, a mais interessan te, • mos. em Luanda, represen tado pot · d ·”
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que possue e o i:r poem a que m
“1 or se apresen tou: com 1 seu pai, sr. João Carvalho, com nom1cos a região que admi-”
“á consideração superior. No ou- efeito, as criánças pa r ecem pé- • • • a Ex.m• Sr.ª D. Ma ria Eduarda nistra.”
“tro, -_< A_ etrada de Castelo queninos soldados com os seus Abra n tes da Mota Veiga da Fi- Énviamos-lhe um grande abra· f!ran co- Coim brq,> -o . atrio- 1 u nif ormes e cap etes, .desf. ilando · Este numero foi visado pela gueira da Foz. ‘ ço de felicitações e fazemos vo tismo e o amor a terra beirã de Iem marcha militar 1mpecavel, 1 Comissão de Censura de j Aos n?ivos desejamos as maio.. ,tos pelos maiores triu nfos n.a suf CJ. ue é dotado, transparecem, a· · com o seu estandarte,’ · ‘ 1 · Ca5telo Branc:o res felicidades, carreira de funcionaria colonial.”