A comarca da Sertã nº13 30-09-1936
A V E NÇ A D O
— FU N D A D O R E S
“1- Dr, .José Carlos Ehrhardt”
Dr. Angelo _Hen riques Vidigal f
António Barata e Silva – Dr. .José Barata Corrêa e -Si va
: Eduardo Barata da Silva Corrêa
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REDlCÇfO E 1Dl’IHISTRIÇfO
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Propriedade da Emprêsa Editora d’A CDMllRCll DA SERTii Cem oruanizacão)
A NO 1
N.º 13
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C!_ªJ —— – 9 .
“Ttti…]VJensa ttio tregionalista, independente, def ensott dos interêsses da eomatrea da Setitã: eoneelhos de Setttã, Olei11os, P11oena … a ffova e Vila de Rei; e freguesias· de limêndoa e Catrdigos ( do eoneelho de Maão)” “::30
S ET E M BR O
19 ::3 6”
“1Jlll-l..I, 0 t”
a s • • • 1 I N T E R E S S E S L O C A I S
A’ volta da escolha do local para a construção do
• •• a
“COM toda a actividade, as Obras Publicas estão pro· cedendo novamente – ao alca troamento do troço da estrada nacional que vai da ponte no va da Carvalha ao quilometro 182, na Fonte Branca, com preendendo, por isso, a A ve”
nida Baima de Bastos.
M ER CA DO / C O BER T O
II
(Contin ua9ão do numero anterior)
“A. pdgina mais brilhante na história da revolução na cionalista de Espanha é a re sistencia, o heroico sacrificio dos cadetes de A lcazar de ·To-: ledo. 1500 sitiados aguentarem”
“o peso de avalanches formida veis de hordas de bandidos, na faria e.recrave! de os chaci”
………..
“IDAS as re.presentações em referencia, o vo”
a localização do mercado entre as duas po’ntes
“nar, é um acto que assombra”
gal sr. João Esteves pediu a palavra para se ocupar das representações apresenta
situadas na Avenida Baima de Bastos : já de monstrámos que o mercado existe ou tem de e
a Humanidade. Todo o M undo
“NO dia 17 houve uma grande peregrinação a Fdtima de muita gente da Diocese de Por talegre, em que tomaram par te muitas pessoas da Sertã e”
freguesias pró.rimas.
· Nesse dia passaram aqui muitos automoveis e camione tas com aquile destino.
O Diario do Governo de 12 do corrente insere o decreto
“que visa a junta Nacional dos Resinosos, a que fizemos re ferencia no n .0 10. Para conhe cimento dos interessados pu blicá-lo-emos no pró.rimo nú”
“das e sobre elas fazer as eguintes c””onsidera ções : O requerimento está manifesta mente fora da minha proposta de 9 de Julho, que foi una nimamente aprovado e q·ue está integral mente em vigor; · por isso o requerimento em ref erência, merece-nos limitada atenção : a da opinião dos sinatários. Estamos em aberta discordância ,quan· to ao local indicado pa ra a construção do futuro mercado coberto. Fundamentamos a nossa coo- , vieção. Há mel horamentos que se têm de subor dinar ao aglomerado populacional a que se des tinam visto a sua realização constituir uma exi gência imanen te desse aglomerado; a sua locali zação; pendente de minucioso estudo e atenção, tem de ser enquadrado · na disposição de casario da população a que se destinam, de 1modo a me lhor, os servir.”
Eis a razão porque se nós quizermos cons truir uma fonte unica para abastecimen to da Ser
“xistir em função da população, isto é, se o mer cado é criado para servir o povo é porque este existe; não se cria um mercado para que depois da sua criação se constitúa uma povoação. A-pe sar-do argumento apresentado, que quanto a mim não colhe, poderemos con i ai: pelos dedos as construções f eitas há 20, há 30 ànos para cá; e no entan to atravessou-se o periodo do dinheiro duran te e apoz guerra. Pelas razões apontadas dlscordamos em absoluto com a opinião dos si- na tarios. ‘”
“A Comissão, atento à importancia do as sunto -mercado coberto -que demanda demo rado estudo e circunspecta ponderação, resolve sobre-estar a resolução a tomar sobe o melhora mento em referência.”
“estd de olhos estdticos naque les valentes, que são a honra e o orgulho de uma nação.·A fe nos destinos da sua pátria é tão arreit[ada, tão sublime, qtle os assaltantes só podem conquistar as suas posições quando jd não restar aos esfor”
çad-0 s combatentes o meno.r sô· pro de vida.
“E’ a fé patrzotica que torna os povos grandes; foi ela qae animou 6.000 portuguêses a vencerem 30.000 castelhanos em Aljubarrota; que ,aguentou o embate das legiões germâni cas na invasão da Belgica em 1914.”
A façanha dos cadetes ·de
mero.
“tã, a não vamos colocar numa das extremidades”
Exposição apresentada em seasão de 3 de Setembro
“·:. Toledo fica, pois, marcada, a”
“da vila, antes a localiza mos com a maior centra·”
“x.mos Senhores Presidente e mais ‘Vogais da Co-‘ traços indeleveis, na historia”
guesia do Cabeçudo para
“rendimento, preenchendo ou díligenciando que”
Os sinatarios da presente que só agora ti
……….
pEDE-NOS o regedor da fre-
tidade possivel e de modo a dar o seu máxi mo
missão Administrativa da Camara ffiunicipel da Sertã contemporanea da Espatzha.
esclarecer o publico de que no dia seguinte ao da festa de Santo Bstevão não se encon trava junto dos cabos de or dens encarregados do policia
ela preencha o desiderattim a atingi r. O mesmo fará u m particular que queira montar ·um . estabe lecimento comercial para abastecimen to da popu lação : tan to quan to passivei procura a sua cen tralização.
veram conhecimento quando ás diverg.:ncias que existem soore a escolha do local para o futuro mercado coberto e sendo o seu conhecimento que muitas pessoas desta vila têm perante V. Ex.ªª manifestado a sua opinião; Vêm por este meio
APRO XIM A-S E o inverno e
“os passeios da rua Candi· do dos Reis ficam sem repara ção; com a nova pavimentação da faira – de rolagem, os pas”
“mento daquele local, e que não teve conheçimento da atitude”
Com a escolha do local para a construção do mercado têm de ser acauteladas todas estas
signif icar que estão de acordo com a proposta apresentada junto de V. Ex.as pelo ilustre Vogal
“seios – ficaram em nivel inferior ao necessario, de que resalta”
“assumida pelos seus subordi nados quanto à erecução do serviço que lhes cabia. De fa cto o regedor estava ausente do locul da festa no referido dia, o que facilmente se con clui da informação publicada no n.0 10 do nosso jornal.”
…………..
“A Divisão Hidraulica do Te- jo, sabendo que a Gama”
ra resolvera aproveitar para construção do mercado coberto o local entre as duas pontes do fundo da Rua Candido dos
“exigências’ e ainda mais : tem de procurar-se a cautelar os interesses vitais da vi l a, tendo em atenção tanibem a população das povoações limí· trofes que a ele concQrrem, não se vá desviar o trânsi to, canal izando-o de modo a comprometer séria e irreparavel mente a economia da povoa· ção, prejud icando-a em vez de a beneficiar. Se”
“o mercado tem de existir, a sua existência está previa mente condicionada ao aparecimen to duma superior aspiração colec;ti va. Essa aspiração co lectiva, manifestação da von tade duma popula ção para satisfação das suas necessidades, e pos terior á formação do aglomerado ·populacional – e se existe é porque a povoação existe. -Logo”
“a escolha do local, tei;n de intei ramente subordi· nar-se à distribuição do casario do mesmo.”
E’ por isso que a praça da Figueira tem
“Ex.mº ·sr. João Eteves, pela qual o local da construção seja nos terrenos situados a Norte da Praça actual, entre esta e os Paços do (.’oncelho, e, da mesma forma, concordaram a exposição as sinada pelos Senhores Antonio. da Silva Louren ço, Alcino Mar tins Barata e João Nunes e Silva, membros da comissão por V. Ex.as nomeados para estudarem o local do mercado.”
“Assim os abaixo assinados fazendo tam tiem parte dos · que – pugnam pelo progresso da Sertã, esperam, confiadamente, que o assunto e”
– ja resolvido como acharem de justiça.
A BEM DA NAÇÃO
“Sertã, 3 de Setembro de 1936. {Seguem-se”
18 assinaturas).
“rd as aguas das valetas galga· · rem os passeior e invadirem as lojas, e ao mesmo tempo os peõ-es não poderão transitar por eles. M as a quem compete_ a reparação? A ‘s Obras Publi cas ou à Gamara P”
“Ninguenf no-lo sabe dizer, mas é forçoso que s’e trate do”
caso quanto…………
SE o mercado vier a ser cons- truf dv no local designado
“pela Comissão A dministrativa da Camara, entre as duas pon”
“Reis, vird possivelmente a fa zer à sua custa a cobertura da ribeira em cimento armado, que vem a ser o pavimento do”
“uma existência no coração da Baixa da Capita, e, apesar-de as exigencias estétfoas impôrc m -a sua demolição e mudança -que por mais de uma vez tem sido, ten tado -ela lá continua e”
Pelo sr.
•Presid•ente f•oi apresentada a
“tes, à entrada do sul da vila, as Obras Públicas aproveita-: rão a rua de Manoel joaquim”
mercado. ·
“· Sendo assim, as despezas da Camara ficam muito dimi”” nu/das, pois parece-nos que a quela parte da obra é a mais dispendiosa.”
“O patriotismo dos Sertagi- nenses é d1″”gno’.de nota, sobretudo o daqueles que vi vem lo,nge da M etrópole,· e es se amor pela sua terra mani festa-se nas mais pequenas coi sas: assim, o sr. Alvaro Men des Fernandes, agricultor em”
uma propriedade que tem o su gestivo titulo de Roça Sertagi nense.
“Exemplos destes hd muitos,”
“e continuará. E no en tanto a beleza e estética da Baixa muito e muito teria a lucrar com o seu de saparecimento. E’ por isso que na nossa capital do distrito o mercado está no coração da cidade, e, contudo quantos ·e quantos loca is não.. possúi Castelo Branco que per mitiriam a feitura dum amplo mercado, mehorando imenso o aspecto da beleza citadi na 1 Os interesses vitais assim o impõem. O futuro mercado coberto só preenche rá cabalmente o seu fim desde que se localize nos terrenos situados a ·norte da actual Praça.”
Não tem a Câmara actual mente disponi bili dades f inanceiras para levar a cabo a expropria ção de todos os terrenos sit!!ados entre a Praça e os PcJ ços do Concelho : mas logo que os te nha impõe-se-lhe fazê-la. Por todas as razões e
“do centro da vila; e essa mis uma razão é a de, cen tralizando-o, centra liza tambem os Paços do Concelho que, bem ou mal, não discuto, aqui se encontra -rasgando uma avenida que tenha seu”
proposta com referência ao
“Em sessão de 27 de Agos.to de 1936, fo ram apresentadas d Gamara duas represen tações, merecendo ambas a maior considera ção àcerca do referido mercado contendo 59 assinaturas a que se interessa pela saa cons trução no sitio do Quelhão Camardrio, e 78 a que se manifesta pela edificação ao. fundo da Rua Cdndido dos Reis. A Cdmara, depois de um estudo consciencioso das duas repre sentações em causa, resolveu escolher para a dita construção dv Novo Mercado, o local si tuado ao Fundo da Rua Cdndido dos Reis, por verificar ser o lot[ar preferido por maior numero de habitantes da Sertã e certamente do concelho, e tambem, por reunir todas as”
vista da higiene quer da estética.
“. Em resumo : A Comissão Administrati va da Cdmara ao tomar esta deliberação ·so bre melhoramento tão importante como util,”
“Nunes para a transformar nu ma avenida larga, que partirá do largo Ferr eira Ribeiro , e, prolongando-se, ird ter próri mo dos Paços do Concelho,· para este efeito serd preciso erpropriar alguns terrenos na Portela.”
“O problema do desconges tionamento da Sertã, na direc. ção norte-sul , ficaria resolvi. do, cujas vantagen’S , por ago ra, são incomenstzraveis; a mesma avenida viria a substi tuir, por isso, a Rua de Can dido dos Reis, como parte do ramal da estrada 59.ª, 2.ª,pa”
arteria a ser pertença do mu- nicípio. ·
Para a construção da dita avenida serd necessdrio demo·
que só honram e enobrecem aqueles que têm tam simpdti
“inicio no cimo da actual Praça, _ Apresen ta-se ainda no requeri mento em”
só tem em vista o engrandecimento
da Ser-
1
“!ir, pelo menos, a casa de E.”
“Alves Garcia, na margem e.s-”
ca iniciativa.
questão a possibilidaàe de novas.construções com
·- ‘
t (Continua na 4.ª pa9ina)
qaerda dv ribeira. ·
2
!A GENDA i · – O. .Maria da Bocarnaçlio
“1r ;.. …. •””””- .–. /””• ‘-. : Pedimo• aos nossos auinantes resi· PJotl> Antunes Mendee d Co111arta •a Seria• ouve o Presidente •• ., ..””‘ .. •• , entes fora da Comarca da S
“d,, li.flla. do SJ.,., ou nte do Corttio.”
“casa de residencia llC8la vlla, a nes Costa, da Beirae José Nunes El…Senhora Dona Maria da En· Costa, de s.Tomé.”
Estivemos em Al varo e quize..
“-R«g,.IAluram: dai Pecha• Sal lndicamoa •• terras Qa C..Ocnarca e os”
“CHnaçao P.nco Antunes Mendes, -Em Pedrog4o Pequeno,”
“mos ouv i r, em nome de •A Co·”
gadª’
Olt ‘·
“etuicuno L
“ções urgentes da ponte sobre a ribeira da Talvinbeira, que é de”
ca o no110 ª””M’lnU 1r. Jor• Nu· (do Clrdal Otande); P’edrógão Pue-
“TU• tU Liiboa. no, ‘·Jt(into de Olivira Batata; Ser..”
“rinhos, como eiúermra de1ca. da Silva Campino, de Vila Real da, como fi ha amaHsslma Co- de Santo Antonio.”
“madeira, encontraodo-se o tabo”
“-R ir11u 1″”””‘”” a”
iua
a d8
“aadM!, Crnc:eto Biscaia; TroriscaJ, st.”
“Ologo da Conceição;Var.zea, sr.”
“raç:lo de oiro, prat1i:ava o bem,”
1 Sentidos pêsames ás lamilias
“lelro e guardas em pessimo es. tado, e de cal forma que está in”
“Tiiahoa o “”º’º a1rinantt .ar. llu ltiidro da Conceição t..opes; Proença-a…”
“Mdl Bra. f t’•· çqr11 1ua fa i.lüc, Nova, Alwlto d.a Beira:, A’ootes da Se-”
ampa1ava os pobres1nhos larga· enlu tadas.
“mente, em segredo, receando que •1 e , •”
transitável; esta ponte liga Alva
“881.:ne a v1rantar na TtJJX
“mais nob1es e puras que eram o No proximo dia 3, ás 24 bo-”
“apanaglo da sua grande alma de ras, os reloglos atrazam 1 hora. mulher. Bem cêdo começou ISO·”
“precisa os poiais concertados. Tambem é preciso ser reparado. com toda a urgcncia, o poncão”
“-Já •t eneoi U’a e•n Strnaeke 0 Onalho, Sarnidas de s.Simão e Vilar”
“1r, P.e Art r Mendes de Moura, de Oleiro.); ,tadeirl.sr. Anl011lo Lou..”
diltin.tr> dir1ctQr do l’oléyW •Va.s rtaço da Silva (da Vinha Velha);AIYA•
fr
no vapor •Colonial> para a Afrl
iml’=’V•I no inverno; predS3
“&:n;J º’ #f’I . M11n.,.. DC.1m1ac:io ricio dl SUvi (de VIia de Relt Amf:o·da sua mo1te, quando cm Colm·”
ca ute nosso bom amigo e pre·
“taboleíro e guardas no•os. A ponte lundeira, a que atraz se faz referencia, esclarece-nos o sr. Abel Barata, liga a séde da”
“F.trt ti.,.a d BO
“va, de Lltbo•iat6 aon.930,jo!iéAlvea,”
“do afecto dos seus Hlh.nhos, An·}ornai aceita propo• I••”
te o nosso ioterlocutor-não cem
“por escrito, lhe temos dirigido, para proeedcr com urgencia a estes trabalhos, que são, sem du·”
“mt1, proprt• tuf’io e capilalikt<.t"
"-R'gru1ar11• u Lúbosa FA: •• D Glttlh,.n:tin"" Lt-ililo dd, PoTtf' gol Durd o 'o• tn•ni»w Muna 7'e"
"S.Tomé (Atrita),·até ao n.0 20: Pran"
"Aor1111, 1. Putaoa dos Santos_, Jal"
"me A. Amato, t:.meato N. Amaro. Lis.."
"boa; ti<, haoc!Ko H.l>nid, Pedrógão”
Grande; Artur Garcia. Ame11do1: a1é
“gelo e Maria Emilia, tão lnreres”
da sua alma.
“A lndltosa senhora era ftlha do sr. Manoel Antunes e da s1,• D.”
“par• o fornec ime,.to de um•máquina de ••ore• “”er om 2 ª mão, m••ent bom estado-”
“para a popul ação, e cujas despe zas nfto vao alem de u mas es”
“E””nt-“”t”” Lcttilq.”
“-1à’ 1J ifla on.ot: ..,,, 2 de Ot4tubru”
“Pemandet, Sobral, A. A. Lopes Maosod”
“Albertina Tavares. Aug_u.sto Lardoso,”
“O seu f une1at, com enorme 3• Associação do Patronato”
“companhamento, realizou. se no das Prisões”
“8, o ”’• Jo119uim Nunt• Ca1•ptna,”
“””tito <.Todinho. Sernache; Jé A, An· manilestaçllo de dor e de sauda·"
O Delegado do Procurador da
"em ouvir o provedor da Miserl· cordia de Alvaro, sr. Antonio Alves, sebre a acção daquele or ganismo. Sabemos bem que o"
I M .P R E N S A
"Honrou-nos com a sua visi12,"
"Isidro farinha, Cu1oe3dJ; Manoel Nu· nc:s.Albe1aari• Junta de Freguesia do J\an'lleltiro; José H. da snva. rete O dinhCt; JO ' Leitio, Aloou.tim; José D. CardofO, C6rtcti Manoel Nunu, Re.."
"Associação dos Bombeiros Volun tarlos da Sert:l, fizeram se repre. sentar pelos seus respectivos pre sldtntu da Direcção, e A Co"
"Republica, pretendendo organizar n'tsta comarca o nUcleo da As· sociaçâo do Patronato das Prl ões a que se refere o Decreto"
p11pel das Miscrícordias da Co
"o que muito agradecemos, s 1do lurto de 10 kilos de moedas brámos ao sr.Ah•cs a convenien· 1 at..o• no Uttu de St da 8&Jdeira. de prata, antigas, leito ao rev.• cl e pedir ao Governo um $U-I5•.i:r:,, d• Ci
feito eume dO 2.•i:.rau de lnatruç.lo
t’rimiria.
Paf’a exc1areclmento
“desastre esla medida goveroati · todos os escl•recl mentos e aten•i’ Yltllt at nu1utn1a11cOe1 devendo, depois, ser enviado a”
dirigir $ á Uireeçlo.
“y-, qllC privou todas M Miseri·”
“ções que nos dispensou. 22 ÇGPlftt “”1111111″””””” lalzo.”
8ernaoh•do Bonf•rdlnt
.A. Oorna.roa. d.a Sertã. 3 ..
“<:ornp a nh.ia o/ í a ã o d e !5 e P n a e he, -L irn í t a da"
S É D E E M S E R N A C H E D O B O MJA R D :IM
Sertã a Lisboa Lisboa a Sertã ( regresso) Entre Ped rógam Pequeno- Sertã e vice versai
Bntre Sertã -Oleiros
Localidades
"Cheg, Parag, Part."
Localidades
Cheg. Parag. Part. Localidades Cheg. Parag. Cheg.
Localidades
"Cheg, Parag. Cheg."
Sernache do Bomjardlm
"8,05 0,05"
8 10
Santarém . .
"13,00 0,15 13,15 l"
"6,50 0,05 6,55"
Maxeal . •
"• 18,15 o,05 18,20"
Sertã . . .
7.45
Lisboa .
"10,00 Pedrógam Pequeno . 6,30"
Sertã •
8.00
Ferreira do Zêzere .
"• 9,05 ' 0,05"
9.10
Tôrres Novas •
"14,35 0,05 14,40"
Ramallios. . • Póvoa R. Cerdeira • .
7.15
"7,30 10,3o 18,00"
Alto Cavalo •
". rn,oo o,05 19,05"
Tomar . .
"• 9,50 0,10"
"1'.),00"
Tomar . .
"15,30 0,10"
15.40
"Sertã . • ,"
"7,10 0,05"
Cesteiro •
"19,15 0,05 19,20"
Tôrres Novas .
"• 10,50 0,05"
10.55
Ferreira do Zêzere
16.20
0.10
"16,30 1 Póvoa R. Cerdeira • - . 18,20 0,05 18,25"
Oleiros •
19.30
Santarém . Lisboa •
"12,15 0,20"
15.30
12.35
Sernache do Bomjardim Sertã
"17,10 0,10 17,20 Ramalhos. • . 18,40 0,05 18,45"
"17,40 Pedrógão Pequeno • 19,oO"
Oleiros .
6.00
N.ão se ef eetua aos Oomingos
"CAMIONETES ENCAR NADAS -A « Companhia viação de S emachc, Ldh I"
N.ão se eieetua aos Domingos
Cesteiro .
"Alto Cavalo • Maxeal ,"
Sertã
6.10
"• 6,25"
"• 7,10"
7.30
0.05
0.05
"o,o5"
6.15
6.30
7.15
"ioma a r esponsabilidade de todos os seus serviços . , 12"
ás a.•• e Sábados
----------.:.:....-------------------------:.--------------------------
!': V 1L A D E E I Albano Lourenço da Silva TMetbe1°n
4290d6
A 'd
1AZEITE
DA SERTÃ «LEÃO» t: inissima 1 ·· · · ovo.GADO o 1 auora a s vem as
";;;J ('H a Antonm Ferreira a Siiva A s E R T Ã 1 V 1 . & R DEIL --
* .* *
Estrada Povoa da ibeira Cerdeira…….:cast lo
“do concelho de Mação, foram inaugurados os telefones em 13 do corrente, pelos quais há mui to esperavam. Este melhoramen to de tam elevado alcance, deve se ao sr. Dr. Abilio Tavares,”
5 üE OUTUBriO
“Passando neste dia o 26.º ani versario da procla mação da Re pu blica Portuguêsa, e sendo, por isso, feriado nacional, todas as”
FUNCIONALISMO
“No dia 19 tomou posse do lo· gar de ajudante do notario de Oleiros, sr. dr. José Dias Gar”
“ilustre Presidente da Camara da·repartições publicas estão fecha·cia, o sr. dr. Francisco José RQ..”
Pedem·nos para chamar a atenção cta Junta de freguesia do
“quele çon””elho,”
“das, ·”
“mio,”