Certaginense nº11 19-12-1889
@@@ 1 @@@
Administ
cador propr
ictario==3. M: Grillo
Trimegwe. Ê
| Numero a E
Pa PA pp
Quinta- feira 1
de 1889.
de linha
Annunei
9 dê Dez sembro
Annuncios pêrmanehtes
TT COUDLICAÇÕES
| No corpo do jornal, cada linha ou dbisea
cada linha ou espaço de linha o
| Reperições, cada linha ox espaço de linha 20
| Us srs. assignantes leem o abatimento de 25 p. e.
8 Foda, acorrespondene iadinigida dadministr;
réis,
»
NUMERO
>
preço convencional,
À
H
ERA E
A todos os cavalheiros Ra tesão
enviado-o nosso «modesto semanario, e
“que nos não queiram honrar com à
assignatura, pedimos a fineza de hole
devolverem o mais breve possivel parelC
,
evitar: despezas inuteis.
CERTA
“A ‘epoca actnal é dé progre:
tado nm espaço immenso, alargando o
seu ambito em todos. os ramos dos co-
nhecimentos; as RE qa descobertas
teem sido alargadas e aporfeiçoadas pela,
“reflexão o pelos factos da expé eriencia
“adquirida e o homem. actual com 0 ex-
forço do seu pensamento e da sua inti Ea
gencia tem posto termo ao estatoguo e
a rotina desenvolvendo e fomentando,
– uma actvidade febril, tudo quanto po-
“de contribuir para o seu bem estar ma-
terial unico ponto a que mira.
“A Certã não havia deixar de acompa-
anhar nesta grande + evolução as suas ir-
miis. -as outras villas do. reino, cora a
“inica diferença de que estas, na sua
maior parte, contam, para O seu aformo-
seâmento, com o Estado, sendo nulla pas
ra aquella 2a ne
so do seu progresso, A imiciativá do mus
nicipio, e algumas yuzes a este é 4 boa
vontade “dos: habituntes so res
melhoramentos locacs. Assim acont
homtem em que a Gerth so veal
io dO gor erno, no di pit
ten
O espirito humano parece ter conquia- xe
Jantes esta
Coca”
jas e cheia do mais justo ent!
applaudiu aeia duzia de individuo A peu
saer ifícios diss
botes e imjusti
guiram trazer ao Centro da v
hecessário para o só ahaste
eee mms omnes omomme
ALEXANDRE, HEROU
“Cou tinuaçã o 1 n.ºD
Quiindo disse que as er :
vn ma cilada» ao sr. conego, exprês
saldo via coisa diametralim g
“ao! que: cello: queria dizer, y elo
un gracejo “Paial, tuma futilidade Ma
“dente uma afirmação leviana. :
É o propio sr. Alves Mendes que so
impõz á ingloria tarefa de me justificar,
contradizendo- se; quando, ao fallar de
EE DAS Portuguezes das nossas sumidades,
dos nossos genios nos diversos ramos da
actividade humana, escreve, a paginas
DO c DI, isto, que está em perfeita o abso-
“luta contradieção com o que já. dissera
a paginas 38:
E!
sino,
A par deu ona Bro a indespen-
savelmente necessaria veio o embeles
mento da villa que
o uma eg
q de oo fuidid «lo, tendo, ao centro
um repucho é, na Praga Ve elha, no largo
do Terreiro e no áêro marcas fontena-
rios. A inauguráção cansou no. poros; (5
que era bas
termo,
o, tanto da villa como do
um enthúsiasmoindeseriptivel;
ao meio dia sa Praça Nova achando-se
cunida a € nar Municipal composta
dos cavalheiro Ivo Podr
Antonio. Pires
Franco, Soio Nemezio da Silva e Josi
Vietoórinó ds
Monte-Pio
roel
Joaquia
Silva; representantes do
Rainha Ranta Isabel, dal
iupretsa, substituto do administrados |;
do Contelho ete. foram pelo sr. presidente
da camara abertas ao
publico as Dicas
do chafariz e bebedouro do gado, tendo
abertura sido anmunciada |;
previamente, por um tiro de morteiro
precedido duma girandola de foguet
e, afdz: isto. rompeu a: Phylarmonica!
Ei ginense o byiamo Pinauguração, cs-
eripto espressamente pelo seu pr Eos
Manoel Antonio Grillo
ar este acto, Quando a ty
rou das bica
[o s0-
ua jor-
orystalina e put o po-
15
ta
acorcóu-se na a Ru o EM
Talita in
ropres contanto,
pe ços mm
ne sê es-
da gua gento eae
berana, essa nas ae
ima, ande tê úlle-
ios phenomenaes que são a
aureota cele de um povos E “ quando
tal povo so chama Portugal, quando
or ó db povo, *egregio que se
masculaturas dos hero
e so nua na gloria das conquistas;
la,
metteu com 6 braço de João L 6 um pa-
rou com 0 seeptro « do Manuel; quando é
este: povo titanico que pensou com o ce-
rebro de Pedro Nunes, sentiu com o pei-
to de Num” Alvares, escreveu com à pen-
na de Jolo go os navegou com q
bussola do Gama, triumphou com a cs-
| padá ao Albuguor que, contou com a ly-
“Ínola, est
quando é e éito povo. antro muto E arre-|.
na teto. odio Mila febril
smo de milhares de pessoas so-
cegou, osr. prosidente da Camara leu o
disenrso que, devido 4 sua obsequiosida-
de publicamos na integra:
emthus
e Ea E
* hoje dia de festa para nós, e grande
deve ser 6 nosso contentamento, porque
os noss08 festejos prende: n com os nos-
sos gos05
materiaes, e com a nossa saude,
porquanto são alusivos 4 acquisição de
:|um elemento essencial para a vida: E o
dia em que se inangara um melhoramen-
la e, pelo qual, en não posso deixar de
ne am reunidos: realizaram-se os nossos
desejos, 104 coroados de bom re-
iltado os saeriticios, “de que tivemos de
mão; para abastecer d’agua esta
por ‘oação. Vos todos, que aqui vos achaes
c vem
tangar
vel na
Pertã a falta dagua boa para Bobor,
esta falta era angustiosa no verão, em
presentes; sabeis qui auto era 8
er à fontes pouco abiná
em aaa que não satisfaziam bem
“ja hygiêne publica; graças ao cto, ence-
tou-se, é pondo levar-se à effeito, este
ão desejado e util melhoraniênto, tra-
aendoise ao centro da villa agua boa; é
ueiay é em pontos differentes,
pari satisfazer as ades de todos; |
ne rocebemos
o só 08 Babitian-
b
em, abrin
naces
darabens pois
asto bensficio,
a E
mente, au4s os de tado à doncelho que
equi
Os a ils or
emmsorr E
o
semanalmente,
muitos li ias | anus 3 e os transeuntes
rala $ 19
que atrav sas a esta
sila. Por mim, é e por tados os meus col-
a ogia day voreação, e em nome d’e ste)
ag
5 vOg
emos ao di no presidente
s da comissão directora das
Eta de Camões é prégou tom a lingua de|
WVietta; cte.»
sa leitor xi e Re :
to O Assim?
a uma: ou 0 piide O A
dum talento — mai ia ou menos emnnii: nté
pouço! influe para O esso o adjeetivo—
como v. ex* 0 classificon a paginas 38
(do seu livro, ou é um genio, como a pou-
cas prginas andadas de novo o qualifi-
Use
Vejamos em que é cado por que a
contradicção é manifesta.
Qualquer diceionario de synontinos da
nossa Bingna “destrinça nitidamente a dif”
feren ça entro um homér inteligente,
um homem de talento e nm genio;
Antellicencia é tulgar, 0
TO6/0 genio rarissinio:
Será isto portughez de lei ou não?
nado, oxplique-se ur. conego:
ao
) o talento vas
Por mais o nos queira fugir, lus-
tre tpiRoe à palavra», não lhe será
to de muita transcendecia para esta vil-t.
congratular-me, com todos quo aqui se].
lemnisar este dia. +
ie os habitantes desta villa tinham del a
; tos, e]
euotidiana-!
e em
-|Porque ou o
A
|veira, que nenhuma necessidade tinha” ;
obras, os bons e relevantes serviços, que
nos prestaram, a sua boa cooperação e
direcção ecoromica, e, cheio de prazer,
marco o dia 15 de dezembro de 1889
como solemne nos annaes desta villa, e
seja elle atispioso e de inuitas felicidades,
que Deus coriceda à este povo. Peço a –
todos que secundem os vivas que von le-
vantar. Viva o digno presidente da com- á
missão das obras ex.” sr! dr. Ps e
Nunes Marinha.
“Vivam todos os vogaes existentes da
commissão.
Viva o sr. Miranda, Crea da
Empreza Indutrial Portugueza.
Vivam todos os que, com o seu tra-
balho, com a sua direcção, e com o tor-
necimento dos meios materiaes nos aju-
daram n’este empenho.
Viva o sr. Manuel Antonio Grillo, di-
rector da philarmonica Certaginense e!
músicos que com a melodia que des-
elprendem de seus instrumentos vêem so- |
“Cerca das 3 horas foi servido um lun-
[ch em casa do sr. Nunes a espensas dos
vereadores, lembrando-nos ver alem dos
membros da Camara Municipal os se-
guintês cavalheiros: sES. Joaquim Ferrei-
ra Guimarães Lima, Macedos, do Cabe-
cudo, Secretario da Camara José d’Al-
meida Ferreira. Maio, Francisco Íize-
quiel Fragoso Serrano, Dr. Guilherme.
Nunes Marinha, Miranda, representanto
da, empreza, Francisco Xavier Pereira,
e outros cujo nome não me recordo.
K noite houve illumináção publica e
na Praça Nova que se achaya toda cheia
de bulões à veneziana ‘e ormadá de tro-.
pheús e bandeiras e onde ao som da mu-
zica que sé achava ao centro em um e
legante e bem illuminado coreto, a gen-.
te trabalhadora da villa e do terino dan-
isso possível, nem ainda mesmo pelos al.
capões ou portas falsas da argucia. Cafu
na ratoeira terrivel. da contradieção—o
RR dos escolhos em que póde nanfra-..
gar a penna de wa escri iptor, ou E WO
De elofuento de um orador, é d’ahi- não
ha sai:
Depois, a situação de s: ex! E
conjuntura, é durissima, nada invejavel.
sr. Alves Mendes confes-
sa, tacitamente com o silencio, ou formal
mente com a palavra, que esbarrou em
contradicção, e Isso: 6 doploravel, ou ne-
ga essa contradicção é nº Usse caso tem
do justificar-so o que lhe’é – bpoiáivals
O dilemma é este: y E
“E em qualquer dos casos. O sr: cone-
o estás como se cus tuma dizer ventre a
Seylly e Carybdes. 4 ”
Veja s. ex? até onde a ado exa-
gerada é mal comprehendida póde arras-
tar um talentoso escriptor da ‘ sua cra-, E
E
de imitar ninguem.
)
v
(Continua)
Abilio David,@@@ 1 @@@
gavam e cantavam as suas danças e
cantos caractoristicos; as casas particu-
lares tambem illuminaram destingutados
se a do sr. Frederico d’ Albuquerque il-
luminada com lanterhas de furta-côres
tendo a frontaria ornada de séis cerõas
com as iniciaes C. M. €. 15-—12-—-89,
em bandeiras e galhardetes.
Em casa d’este senhor lembra-nos ter
visto os srs. superior do collegio das
missões ultramarinas conego Antonio,
José Boavida, barão d’ Alvayazere, dr.
Frazão, padres de. Matias, Sebastião,
José L Araujo, José Berto, delegado dr.
Sanches Rollão, Pinho Petreira, Sertano,
Ricardo Ferreira ete. te.
Damos pois osnossos parabens à Certã, |
nossa terra adoptiva, e é grande asatis-|
fação que sentimos, como devem sentir
todos aquelles. que amam a terra que
lhes foi berço, ou que os reeeben como
mãe amoravcl, por ter entrado, fio rc-
solutamente, no caminho dos progressos
materiaes &, praza a Deus, que aqueles
“que gerem os seus negocios administra-
tivos não desacoroçoem ou entraqueçam
ante as dificuldades e attrictos, que sem-
pre se levantam às mais bellas à uteis
manifestações de pensamento: Ácima de
todos os interesses individunes, estão us
interesses publicos. Aos nossos irmãos
Valem-mar, e para todos os filhôs d’esta
terra, e que os váes vens da sorte arrnja-
ram para longe e que amam a terra;
a onda pela primeira vez abriram os olhos
á luz explendorosa do dia e para quem
unica e exclusivamente escrevemos, a
elles os nossos parabens e que este dis-|.
* cripção imperfeita é 4 «vol d’oiscau» dos
melhoramentos da sua terra, lhes meti-|.
gue as agruras de seus exilios voluntari- à
os e as curcidhtes saudades que afligem
sempre, quando se está ausente de todas
as sacrosantas affeições, e da terra aon-
de, descuidados, passamos essa explen-
dida e brilhante quadra da vida que-se
chama juventude.
Coelho Godinho
“SONETO
Foi tal o enthnsiasmo dos habitantes
desta Villa no dia da inauguração das
obras da canalisação das agnas, a que já
nos referimos n’este jornal, que a um
respeitavel ancião, o ex.”º Facultativo
aposentado dr. Jacintho José Gil Esteves,
que das suas jancllas assistin a toda a
festa, por não poder sahir de casa, bro-
tou d’improviso a seguinte poesia, que),
com a devida venia publicamos. |
Que é isto Sertaginenses? Que alegtia?!
Em vossos rostos hoje se devisa?
Que delicado pincel hoje imntisa,
O brilhante quadro de tam jubiloso dia?
Será porque a Camara teve a ousadia –
De teruma fonte prreune que a immortalisa?
E as momientosas obras que a solemnisa
No que mostrará à sua philantropia?
Folga, exulta, oh Sertã; tanta gloria
Em vessos orisontes hoje assetia;
Que d’ outros annaes não ha memoria.
A inopia da agua já nos não doma;
A Sertã veiu dar à luz a bistori
De dias donsados, que viram tirecia
e Roma.
x
-———— ea ey gp pe
Por absnta falta de espaço, retiramos
o artigo de fundo eseripto pelo Ex.
Sr. Coelho Godinho, para -quaxdo nova-:
mente lhe pertencer, publicando em seu
“Jogar, a descripção dos festejos da inau-
guração
esta villa, que o mesmo cavalheiro como
representante de uuprensa, fez a finezol
de nos edviar. *
GRE ==> apelos auctores que o tinham
1
COMINORICADO
Voa hoje registar, “em seú bello jornal
o esborralhamento ds meu imoinho, que
Stacha no melo do rio Zeze
Boto, limites dos Villares, encostadado ao
teaiteiro cem constinção ide João Christo-
vam Dias,
Villares.
À opinião quasi geral, gts Foi esbor
CERTAS
alsaprema-
ido, pira a agua produzir o tfieito por
elles desejado.
Ha seis annos que aquelle moinho se
ali achava seguro que nem ima 1ocha,
‘resistitdo sempre ás:grandes cheias, ma-
deiros’e chelipas quê por elle passavam.
Entregúei esto Crime ao dig? n-
te do Menvisterio Publico; elle prestará a
devida attensão tom oauxiho do Kabil
hs Juiz de Direito, pará punirem quem
dever, segundo as provas e ifdivios já
declarados.
Sr. Redactor
te, à Fog do
e João Honorio Barata, cá dos,
adoptar um: processo novo entre nós,—
os artigos politicos serão assignados, é
cada semana escripto por um dos seus
colaboradores efectivos,
O primeiro artigo será do notavel tri-
buno e extrenno propagandista republi-
cano—Magalhães Lima.
O primeiro numero da «Justiça» deve
sahir no primeiro domingo de jancivo.
Condições ‘da “assignatura ; — Anno,
15000 réis; sômestre, 550 réis; trimes-
tro, 300 réis, Toda a torrespondencia
deve ser dirigida à redacção e adminis-
talhado por mão, porém, por estisa de!
algima que queira divergit, e Que seja
em favor dos anctores, é que venho ho-
jo à imprensa dectatar que foi deprepo-
sito estangalhado, segundo às indicios,
que tenho observado, e stgimido as des
elarações feitas pelos peritos, quando ti”
raios exame.
uembro dé 1889.
A JUSTIÇA
Villar dos Condes do Meio, 13 te de-
Axtoxio Dias pa Sicva Gindo
do ncia
tração da «Justiçar; rua da Procissão, |
150, 3.º Lisboa; ‘
HIGHLIFE
Fez no dia 15 do correte 19 amnos
Sei que foi a pequena cheia que veio
‘em outúbro, Que o leVou, Bus produzido
ERC Sua A PNAD a ,
Foiha eprblicara, torta com a colla-
boração éffectiva dos principaes homens
do seu partidô, é pot êste motivo espera
$
do abastecimeuto das aguas d Re
— Eigano dote é MI que no:
“COLLIR DE PEROLAS
Vétalas sem tdr
(AS iitem estima vel aútigo Abilio Datid)
tin não sei porque é que Chamam vida a iató
Que nes pasa qual ernz pesado ao bom do Christd
E se attústa plo mundo é moda dé grilheta:
“Vida, um grão d’areia tiscapo da athpulheta
Que mare set cessat do velho Tempo ob atinos!?
Bu não lhó chamo vida. Isto que tiós, htimános,
tosmos tó qué a morte a tanto tos inipega
E o ligeiro adeus d’alguem que st flbspeça
De dentro d’itim Wagon ao silvo Eus caldeiras;
Esse tutlo d’amotr; d’esp riinças tão fagueiras,
Que nos cérca de glória a mente allutinada,
E um Nada, sublime embora, mas um Nada;
Um vágado febril que fr ver luz na treval Rota
‘Tudo que tos seduz, tudo que nos enleva; ;
Ko breve prepássar pla fixe d’este mundo; da o
E mciitira sonhada em sotho bem profundo; S Es
Bonho tUesses que vêm legar a indecisão if À k
Ao despertar da idéia: Errisória illusão er
Esta a que andamos nós por força acorrentados:
Nutrimos um engano, e o sermos enganados
E que nos dá alento é que nos dá valót,
No grande tempotal de luprinas é dôr
A aite se afez p’ra sempre rmatoriã hóssa:
ga e adoça!
ETTA atu AO a MEC gRTADO M CO TO 1 nu big ado e
Uiço dizér Fortuna e oipo dizer Ahiscria, b
* Que a primeira é risonha e que a seginda é gerihy
— Que a printeira dá pão é qite a segunda o tira, .
à em Fortuna e et Mixerias also, ha quent infira
Uma razão sequer, um dado pelo qual e
Se possa clamar Bem; se possu chamar Mat;
A’quillo que prospéra oit mata as gerados?
– São ambas a etertial maromba dus pações dah ea
E hão de ambas tRistit até que o mundo éxista! Roo
Quanto a este organismo, út mau physiologista 1
Em po sem côr sem preteiições, a esmo,
Pode fuzer-lhe a historias à Coisa é facil, mesmo. .
“Orgãos cuja materix avariada é já, ;
Sem dúvida fenhuma, a prova que nos dá
O Etergo, à aiosse pac; duma velhice infausta;
5″ rebotalho vil, d’uma eficacia exaust , Td
Qie Elle extrae da que tem nos armazens profundos
Para se ຠentéctendo em remendar os mundos.
Afim de Bão deixar fugir todo o prestigio… k
“Sim, que a Scientia abriu-lhe, ha muito, um grão litigio’
Em que elle perderi à mingua d’advogado, A
E, então, élhe preciso 0 maximo cuidado ; pr
Porque, emfimy lá de cima, a quéda & móriatriosa: | ne
Era e IRio nbr das AÇO 7 a! a o
Almas da côr da treva e almas da côr da rosa,
Que armaes cobarde mão aos tórvas assassinos
Ou que animacs a carns aos tentos pequeninos;
1 que fazeis dum corpó’ st beijo ou um monturo, |
Que sois senão tr angtho; áttoz problema escuro |
Que jámais pode ter resolução perfeita? Ê
Quem saberá dizer de que wma. alia é feita? Eco
– Quem poderá negar-lhe o dom do indefenido? f
“Bem triste condição, Ser-nos desconhecido j
, à Até 0 proprio Bul é ga
j Impio destino o meul…
-— Como fuste feliz ó desditoso Christo ;
Que já nio-és forçado a chamar vida a isto! po aa
Fernando Mendes
“jmento imnnal
a gentil senhora D. Maria Olimpia San-
de Marinha, filha do distincto advógido
sr dontor Guilhorite Nimes Marinha.
À noitê houve reutião familiar em, ca-
[su de s.ex:* onde nos consta que estive-
tam as exim sy.is Figueiredos, D,Ma-
“|rin Adelaide, D. Ritta Gonçalves é sua
interessante filha, D.Maria Cazimira Go-
inho, D. Erestina Godinho eossrsdr. |
Guimarães, Teixeira, Gadinho, Caruei-:
to Goncalves, etc, : É
A 5.º éx.*º Os nossos parabens. |
ara e Uprrãe
– CONCURSO Ré
A Camara Municipal da Certã abre
concurso dé 30 dias, 4 contar da públi-
cação d’esté annuncid ho «Diario do Cos
verno» pára provittento das cadeiras
d’ensino “lementar do sexg masculino das
freguezias de Palhaes e Cumeada, com –
o ordenado de 1008000 réis e às grati-
ficações estabelecidas na lei. Certã 11 de |
ezembro de 1889, O presidente da Ca-.
ihara—lvo Pedroso Barata dos Reis.
A Camara Municipal da Cortã faz pu-
ue sé ácha aberto concurso por e:
“de 30 dias, a cotitaf da public
‘ ; ação.
“este antimticio to «Diarto do Governo».
pata provimento im dos partidos de
facultativo deste concelho com o venei-
de 5008000 réis pelo co-
fre do municipio é 1002000 réis pela
Mizeridórdia WPesta villa=pulso sujeito a |
tabella eaturitriar Alim das condições
[mencionadas alo art? 173 do codigo ad-
ministrativo obrigado ao cumprimento ;
“Jdas respectivas condições admissão que
podem ser examinadas na secretaria da
Camara, durante o prazo do concurso.
Certã, 11 de dezembro de 1889-—0 pre-
sidento da camara, Ivo Pedroso Barata
ijãas Reis. —O provedor da Mizericordia,
“Antonio Pires Franco. 7
TOU Vo ROL pr a ri
AO CÔMMERCIO |
“|de José Nobre j
|Magdaleny 97, Lisboa. com casa de
“Chamamos a attenção dos senhores.
commerciantes pua o estabellecimento
Corrta de Brito, rua da
commissões, consignatões e mercearia
dor atacado: a E
– Ejohetos alegres
ú
IT
– SEM SOBRESCRIPTO
Sorgiu lá dá Sertã ou foi dos arredores
Alguem que eu não conheço a saipitar san-
a “ dices,
o dote que mostrou p’ra próferir tolices
evou-o à nôs chamar uns cescrevinhadores»
Nas nós zingamos, hão, piránão’ render fa
di pa vores
45 vamôs protestar com duas elibcarrices
dois é d que meréto o auctor de hemardices
Como está que mórdeu casaca Atexcriptores.
Não somôs uns nirgutns; ha pers imalidade
Em eada tm de nós; mer rustiá tótico, |
Seguiinos é viver só por bém «dignos tril
Sabêmas ler por dino à céritddo diidade
* Temos folhá vórrida assiz limpa, e, Nus dtjs-
* Temos bied dé if
Dota a suplicar fundilhon. +
Lion pe
Martim Feyo, |
Martim Feyo, |@@@ 1 @@@
CORREIO DE LISBOA
Goi
Diz toda a gente à Docea cheia–sem
«reclame E stena comica «Um alho» —
que tudo quanto é pramettido é devido.
Eu não o contesto; mas Re verme an-
tes rodeiso de credores de promettis
irentos que de credores de metal sonan-
te: Emfini, minha amabilissima leitora,
como te prometti uma «chronica em fro-
iha para à outra vez», € essa voz che-
gou agora, vor dizer-te alguma coisa do
que vae por aqui, fiel, por tanto à mi-
hiha palavra de cronista, sério.
GA
O Rj
%
*
Ah! Antês de mais nada.
Na minha «Chronican do mumero V :
‘ Bau:
«instrumentos optimos»
em vez de:
«iistrumentos opticosi
Seis meges de prisão correcional, se
guida de meio litro de multa, ao sr. ty-
rapho;
pographo! z
E aqui me tens:
– Diz-se que Lisboa vac teí o-seu bairs
to operário. Pelo menos foi para isso que
To ER orgamisou uma companhia com o Cca-
í pital de cem contos dê téis. Pstão esto:
: ihidos os terrenos situados na cal
dos Barbadinhos. O respectivo plano é
PR eomipartiméntos.
Ponhamos, entretanto! aí tá de
reserva. Como a classe operaria é que
é a intéressada, reccamos vêr gorado
tão util emprehendimento, porque, infe-
lizmente, neste paiz «d’operações bem
combinadas», gora tudo que não diga
respeito ás conveniencias dos trunphos,
Oxalá que, d’esta vez, o diabo seja
; surdo. ;
* fis:
iebulie o sao do novo rei será ir-
tevogavel de que o sr. Arroyo.
tita de galla em 8 Uurlos, essa noite.
Teremos mais — feto militar,
“Côrtes no dia Dilema À
Um rosario de regabofes
j Por caúsa da parada estão-se constru:
agia ladies na Avenida; grandeé pittancju
Parece, no entiente + que a corqmt
executiva de camara municipal, Je
! construcção.
! Vem muita gente
08 rendimentos. .
4
à capital cosa o
ode
: A comissão nomeada para apree e
projectos de construcção
Justiça tem trabalhado activamente pa:
“ra… não estar fada tesolido. finda:|
A colsa leva tempo. n
do palacio da
E
O ex- imperador | do Brazil tem pis o
“suphado, queremos dizer, visitado Lkº
boa toda.
“soneto, ao que me consta. a
Se a memoria me não arma é lada,
ciou:.
Fra ociosidade
vicios».
Ca mãe
ua
amonyino. À Ha
AP p *
A, Pelo 8 ministro das obras “publicas
foi ordenado que se fizésse 0, récehsea-
mento geral da. pao no “dia É are
este, mez.
“
“de construir quarteirões de noventa pre;
dios tendo cada predio dio ot cinco|
tevogavel. o dia 28 do corrente. Mais ir-
Haverá «Te-Deum» nºessa tarde e re-
no
lia 29; banquete.no paço, no dia Bi; re-
– cepção de gala do dia 1; abertura “das
pelo procedimento – incorrêtto dos em-
preiteiros, tenciona apa se il teta
“Certas foreiro a Bernardino Antonio a
Por êmquánito não escreveu “nenhiim
foi o padre Antonio Vieira quem senten-
B de: todôs à os!
E en creio je! o já ‘€
CERTAGINENSE
*
Leitora.
||. A pressa com que te escrevo afim de
não deixar fugir q correio, obriga: “me a
terminar: à minha «Chronica» pelo tele.
igrapho.
*
|«SERTAGINENSE», Sertã:
Dez Loss boo Do mi dé
Vae ;juramento borborinho demonio,
—Estardalhaço.— Doido tudo, —Dinhei-
ro vôdo.— Alfacinhas inchados,—Mui-
tas camisas prégd, — Impostos castilo,—
Nada olhar despes; —Veem fórças to-
dos corpos Fexercito,—Elvas, Castello
Jranco mandam RR a by:
dr a!
Lisboa, 16; Desombr as
Marlin Feio
TABELLA DOS PREÇOS DOS GT-
NEROS NA PRAÇA DA CERTÊ
Milho; 380 rs. 6 Hates:
Centeio, 400 rs:
Urão, HO rs o
Batatá) 240 rs: «
Azeite, 2000 fx. 10 litros:
) Eni 4so E + vasourasc
Lande, “PRO pa + ditas.
Bolota ú 400 rx) É ilitas,
Vinho; 1:200 às.
“30 litrosk
ppogeaplia-J. M: Grillo
CERTA
]
a
f
“ANRURCIOS
ds É à pulicaçã Ro
Pelo ditizo au Direito da Con
Certa, e cartorio do quarto ofb
“|go do. escrivão abaixo assig ignado,
|de proceder no dia 22 do ;
mez de dezembro, pelas orze
manhãe 4 porta do Pribmiuló
ta Comarca, à venda em hasta as
pelo maior lanço que Lx oficreculo aci-
ma da sua avaliação, dos bens abaixo
oras da
que José de Castro Ribeiro, viuvo, pro-
prictario, residente n’esta, villa, move
Siltonitra os executados José Lopes e mu-
her Maria Christina, proprictarios, resi-
Lips, casado, P Aldeia da Ribeira, pa-
ra pagamento da quantia de dois conto
os que se liquidavem. custas e o mais
legal, cujos bens são os seguintes?–0)
d’Amioso e seus limites, freguesia d
cinto, O Ramalhos aos hordeitos de Si-
não od de: Mascarenhas Leitão, q esta
Ss villa, é ao conselheiro dontor Jeronyno.
Ê Pio da Silva Baiina de De 05, da Cor
! à, hoje, aetualmente, em Li
centos trinta e sei:
e Centeio, e tres galinl AA gual cons-
ta das seguintes glebas —1.º-—Una mo-
rada de casas com suas Lojas o é
e quintal pegado, contendo oliy
tas no logar d’Amioso.
‘rella de terra de semeadura com uma!
casa que serve de: palheiro, no, mesmo
logar d!Amioso, Uma courella de
terra com da ca
As,
casa que serve de pulheiro, sita ao fundo
da rua LU Amioso. —d:
Uma, torrá de
|mos do n.º 1
j “o CHtudo codigo do processo civil?
al d’to-
trelacionados, penhorados na excenção!
dentes em Ámioso, e o sém tiador José!
dois mil novecentos & sesenth reis, Ju!
dominio util dum prazo sito no logar, |
OA em seis)
litros e quinhentos ses |
senta e oito mililitros de promeado, trigo.
vidões
-Uma cou-
Uma comrella de terra
A
Amioso:-—T.*.
com casta bhsiros sita no, Oliv 1-8,
Umi coutellá de terra com castanh
ros e matto no sitio da Saara — 9,2 —
courella de terra, com oliveiras, videiras,
címatto, no sitio do Porto dá Chão.—
Ima
Port , Matheus;–11.”Uma E
semeadura mo mesmo, sitio do Porto do!
dhami quis
ros Cs
vosp sita à Pereira 13.3
Uma cunrella de terra, com oliveiras,
com excepeão de tres carreiras que estão
vendidas e separadas pior marcos devi-
sorios o com Castiheiros c testada «de
matto, no sitio da vita Cimeira
Uma e urella det Res
Ha
nheircs é mattos sita ao v di ada
ro. Às oliveiras que estão n’esta proprie-
[dade e seu terreno, exectuam-se por es-
tarem vendidas. —16.º-Uma terra de se-
nicaditra comsolreiras, sita ao Valle do
Cax allo.—-17: -— Uma courella de terra
com olivei sita no Valle do Cavallo
— 182 Uma courella de terra de semea-
dura, com oliveiras, videiras e castanhei;
ros tuo pegado, sito ás Voltas, Valle
da Cál, Valle da Corga Longas Valle
da Aroudláiio e Valle da Fonte de, Cor-
so Longa 19.º-—Uma courella com oli-
yeiras e matto, sita à Fonte da Coiga
Longae Barronco dos Zambujeiros
liado. depois de deduzido o foro em tres
contos dosentos e quinze mil cento vin-
te o um réis indo agora 4 segunda praça
em metade do seu io E 6073560) réis:
Sm pelo presente citados quaesquer
credores incertos que se julguem, com
direitô 4 propriedade que vac 4 praça,
ou ao seu producto, para no prazo de dezii
dias “depois da arrematação, deduzirem e
s artigos de preferencia, em tontor-
lade com o arigo 844, n.º 1 do codigo
do processo elvil; e bem assim nós ter-
do att iso 848 do mesmo
digo, us senhorios dircetos désconbe-
cidos para usarem dos scus direitos de
E so,
dB para constar se publica o prese ae
na conformicade do $ 4.º do art.º 851,
5 de dezembro de 1889.
; O Escurvão:
Jssé dos Santos Coclho Godinho.
VenFIQUEL A EXÁTIDÃO
Centã, 1
Gouveia Euedes! .
DOENGA -ECRET
Maneira de E veer 0 e tar, sem o
auxilio de medico, todas as doenças ve-
noreas & exphiliticas, nrinifestadas no
homem ou na mal dra
PELO DI. 4 SEPOLVED: A
do dos publi do es ate impor
ante folheto, que se encontra 4 À venda,
Kiosques » Pisbos e Por-
Ai do
PSrEsCOD EN —
aa, era Liga, Pao E ga
Nesta ano preto encontram-se €
feio
DILHERTES DE VISITA
102-Uma terra de semeadura; sita ao, ai
Unita terra com cs astanhei-; à
+ Penema, O Santiaxi
ticos = Fieuennpo, As, Thermas dos Ca-
E mm
REVISTA AROHEOLOGICA
+ ESTUDOS E NOTAS
Publicados sob a dixecção
a
AC. Bonées pr Ficueimeno
Mcadio da Sociedade de Geographia dg
Lisboa
SUMMARIO
a
4 : DO y 1 :
Nº 9% 10 dou VoL. DE SéTENHROE OU-
rusro, 1889)
E; A, Corno: Questões ethnogenicas.–
de Endovelh:
ios, em, Ri — Faguemedo, Miscella-
ne» epigrap lica.—Bibliographia.
O CIVILISADOR
PUBLICAÇÃO DE INSTRUCÇÃO POBULAE,
FER AV IAN) 2x Iosayt
Dest?
Premiada com a GRANDE
MEDALHA DEPRATA, (Pro-
gresso) da, «Esppsição, Interna-
cional Par tonopea. Permanentes,
de ITALIA:
REDACTOR PRINCIPAL ,
GABRIEL D’ AMÉIDA É
Soeio protector honorario com medalha dê
ouro: ida secção Seientifiea do Cirenlo Partono«
eo Giambattista Vico. sotio-honorario da União
peraria Humderto 1, de Napoles, delegado re-
presente geral de ambassestas sociedades, pre.
miado com à grande medalha de prata da Expo-
sição Inter nicional Partonopea permartente de
Napoles; meinbro, honorario da Sociedade tAgri-.
cola de Santarem, socio correspondente da So-
riedade Regional de Veticulture de Lion, da Sor
E Valenciana de Re (espanha),
etc, etc.
Esta publicação: tomtém artigos sobre.
Pedagogia e instrucção publica, Agricul
tura é artes correlativas, Historia açori-
ua, Litteratura e Religião, etc. ete.
É a unica publicação que nos Açores |
se consagra a assumptos de instiueção 1
“jo. Dedagógia, pelo que muito se recom-
menda , ao professorado insulano. e bem
assim 498 agricultores, em geral og
que. se interessam , por todos os pontos
[da historia açoriana. |,
A sua publicação ghsdeco a um fas:
citulo.de um variavel numero de pagiy
a conforme a materia a conter, com
competente numeração para: formar
a volume, no fim do qual será envia-
do aos ses, assignantes o indice das ma-,
terias de que tratar e um formoso anto
rosto com a imdispensavel capa.
Quando os assumptos o requererem,
apresentara ilustrações e publicará ERpe
plementos. PES
Precof por Asse Hana
as
Cad: à numero 120 réis. Tres numoros
300 réis, pagos adeantadamente.
É Treceda annuncios segundo a tabella
publicada nas capas.
ia des. Lazatô; 90 | Sede da Redacção, —Rua do. Sacco 447
Ponta- Pias 8. Mina,
| sair HARAS boato É
BA Sonata mp ia
Ru á Do VAL cx
caretas, Eca] em
APASRA
rss diversos imptes sos € ton-
se promptamente, qualquer requesição or preços eonvidativos,
d’esde200 800 reis o Re
Paetpras é bilhetes de loja d’esdé 15000 réis o milheiro,
Coulgeimentos para a cotgrua 100 e/120:réis o cento,
Impressos para des de direito 2,00 réis 0 cademo.
— Guias PRADO correio á 80 e 100 reis o cento, E
e sobreiros, sita no Piguei
Uma carella de terra, “castanheiros, oli-
veiras o testada ce matto sita no Valle!
”
limites deies dei@@@ 1 @@@
indi ie
E Ac ass IBN) Antonio Pires Mendes & Irmão
LMANACIL LITERÁRIO E CHARADIS PICO] CERTÃ
PARA 1889. Fe de solla, ferro, louça coutrosobje-
Adornado com o retrato o elogio biogra- * t i
phico do distincto jomalista | Vendo came de porco, tanto fresca,
EDUARDO COR ELHO icomo salgada e ‘enehido, excellentemen-
reparado, de todas as quali dades.
tisfaz z promptamente qualquer pe-
og! dido e encarrega-se das remessas para
qualquer ponto. !
: à 7 | Preços ‘convindativos. !
Contendo, além do calendario e mais] SARA São Móndos de
esclarecimentos proprios dum livro d’es-| |
RELOJOEIRO ai
ta ordem, uma variada colleeção de ur-|
tigos humoristicos, contos, poesias, com Enearrega-se de, todos os trabalhos;
ieocernêntes à sua ante. j
osi des enigmaticas, ete.
er É exe ramente baratos.
Rus de Baixo
OLEIROS | aa
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À venda em todas as liv ia e mais
lojas do costume. —Preço reis – Pelo|
correio, 215. É
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|
o | Jão BA SILTA GA VAO
“Neste estabelecimento aicontra-se um variado sortimento de furênidas bri ancas deitgodão,
Jã, linho, e seda, merecaria, ferragens, quinguilheri: as, Jinho, sola, calgaião, ferro, áio, velegios
americanos de meza e de parede, ditos com pecos e de prata para algibeira; rewolvers, espingá p=
das, louças, vidros, camas de Eve e louça de cozinha em ferro esmaltado, ete. etc. etc.
Toma-se dinheiro é RR se letras sobre Lisboa.
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lance de 20 metros de mangueira agulheta e todos às pertences prompta 3 func-
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ndo dinheiro por conta do geito!
Compra trigo e azeite, lb
Para, tractar no seu estabelecimento, sito na
Rr Rat DIE NAS,
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Es Iilustradas e
Bless pobl Venias
Historia de Portugal —por Pinheiro Chagas, 12 vol. in8.º 95600.
Historia de Fr
in4,8º Cada za) ume “brochado 23 00 reis, encadernado em «percalina vemnólha.
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Edi ções de Paulo Kock-—Custávo; o estroiãa, 690 reis.
860 reis. Cerejinha, 18100 reis. A Donzela de Belleville, no prelo.
Os Sete Peccados Mortats—A Soberba 13300.
A Colera, 15300. —A ua a Re Preg guiça,
Fa Deris ae
15200 reis.
Em y g.
Historia de Roma -— de Fe Dito, 7
los ano enaes à 120 reis “ ads
de Paris—de Julio Mary; fas seiculos equi av a 120 reis.
Portuguezs a— Numer mae a dO re
ue de Juho Mary; ea qui
z Rogerio a eq
izendos de 12 folhas de 8.º
francez, a 120 reis. é .
Recambole-—por Ponson du Terrail; fascientos enges ini 4.º a 120 reis.
Colleeção Camillo Castello Branco—Yol si 5a 220 reias “brochados,
e 320 encsdeinados em percalina
&
NERO MAGALLO
DÊ MELLO CA
Podiáid==: > BONE
CERTAGINENSE
é quitiqlilhorida: pipel, pelo de cera, drogas, tintas, etc.
cionar ea uma pipa Vagua em à minntos, Eopriaiença nova, RA reis
a Henry Martin, tradúcção de Pinheiro Chag: sas, gol
o ao Dupont, :
A Avareza-—A RI É
úeção de M. P. Chagas; fascieu-l. :
| Ay Rovista semana Litteraria o Charadistica
Jabantina
Fabrica de Hoagens com Motor Hidralico
es
DE
JOÃO TORRES PINHEIRO
Tea
TEDNAR
YTABELLA DOS PREÇOS
88 réis o Ri
86 » >» »
» » 84 » » »
» » SO no »
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» » Iqê3 » o»
RAD aaa Me Saia a
Semea fina… AG »
» entrefina, BA ad »
Farelo (4.04 04.2 AB nm EM
“Alimpadura 8 » à »
Os pedidos devem ser feitos ao deposito, n’esta cidade,
NOVA LOJA
DE
ANTÓNIO PIRES FRANCO
Dei Dósito de aids vivezes) fanqueria, fazendas de E aba chapeus; fossagen,
Agonte da Compania de Seguros–PROBIDADE-c. nas
PREZA LITTERARIA FLUMINENSE
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nes da nos
E
“ Faíend
f i
E piiiedhas Intodrik e cordbaria! em mereenria 6 lonas ete, ele.
Rua Direita CERTÃ
E E Susgiim Yunei Ra
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POR O an no eo OUR
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ne exocssivamene Baratos e sem competencia. E
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E Q—Recreio—é sem divida: uma das pubi ticações: distaçies mais baratas aa e que
do unicamente em vista proporcionar aos seus assignantes leitura amena e util mediante uma
modicissima retribuição, isto 6, cada munero—20 reis, com 16 paginas a duas APENA e: em
optimo E el
Está em pblicáção à 8a série. Cada airiá contem 2 numeros: e fórma vim volume
completamte independente;, Em Lisbca a aseiguatura é paga no acto da entrega: Para a. poi
cia, à assignatura é feita Rê séries de 26 numeros, e custa 580 réis: : j
g5-— Travessa da Queimado-—5 VADIA
1
Toda a correspondencia Fes serdirigida a João Romano Eágos rua do Dino do Noti-
cias, 93-—Lishoa, * ;
x Queimado-—5 VADIA
1
Toda a correspondencia Fes serdirigida a João Romano Eágos rua do Dino do Noti-
cias, 93-—Lishoa, * ;
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