A comarca da Sertã nº10 01-09-1936
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A V E NÇA D O
“J;”” U N D A DO R E S –‘-·– A-”
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“1 Dr, .José Carlos Ehrhardt”
Dr. Angelo Henriques Vidiga1 · António Barata e Silva — ·
Dr. .José Barata Corrêa e Silva
Eduardo Barata da Silva Corrêa
“,- DIR E C T O R E · IT O R—–”
E D U A R D Q B A R A T A D A S ll VA
C O R R Ê A 1
“REDlCÇfO E 1Dl’UNISTR/Ç, .O . – –”
–R u A s·E R p A p 1 N T o. – s·B’R. -T Ã.
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CIS–I·E–L—O·–·—-B—R—l-l-C—I–>- – ‘
Propriedadl! da Emprêsa Editora- d’A COMARCA 011 SERÜi (‘!J oroaizacao)
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S ET EM 8R o··
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“-A N O 1
N.º 10” “TttiJVIensa trio 1.1egi nalista .indepe ndente, def ensott do interêsses da eoma ttea da Setttã: eoneelhos de Setrtã, Ole1tros, Ptioena ..a .. No.va e .Vila de Rei; e f tiequesias de Jl mêndoa e Catrd igos ( do eoneelho de Maão )”
.Not a s • • •
“p v BLICA M OS hoje, em fun- do, um artigo que tem es pecial relevo. E’ . da pena do nosso colaborador, distinto”
rnnrnmo · m im !a Imtru[ão ‘rimária
-1111=
c!as.do vi ver económico tam bem prejud icam sen
59 crianças a exame do 2.·0 grau. -Não
•• • a lá pis
DE N TRO em pouco’ deve ser. publicado um diploma que
cria a junta Nacional dos Re sinosos;. este organismo deve
professor do Estreito Antonio Benjamim Mendes. ‘
“A s causas que determinam a reduzida frequencia nas esco las do concelho de Oleiros, são as mesmas que originam o de crescimo da população em ida de escolar no resto da retf ião ainda que ali.se acentuem cor/z caracter de maior gravidade : a falta de continuidade na di recção das escolas pela trans ferencia constante de profes sores, que procuram fugir dos meios rurais onde hd dificul dades de comunicação com os centros de movime:ito, e cuja substituição, às vezes, demora mui!o mêses cr:m manifesto pre 1uiso das crianças; o defi ciente viver económico dos che fes de familia, de que resulta a má alimentação dos filhos, com o consequente atrofiamen to das suas faculdades men tais e incapacidade de assimu lação, e falta de vestuário ini bido-os de se apresentar junto dos seus condiscipulos mais favorecidos da sorte; a disper são d,e pequenos povoados nu ma area relativamente grande”
“DEUNIU, este ·ano, o concelho de Oleiros”
“se assuste o professorado do respectivo co.nc,el ho com o facto ·cte trazer mos a pú blico tam mrnuscula · parcela._ De moo algum amesqui nha o esforço dos ref eridos professores· an tes deve rá ser consieeràda ·como sinóni mo’ de alt mon tana, uma vez estabelecido o máximo expoen te de relati vidaae qu·e o ambiente que a gera r : – bai xa den-siâade de popula ão, insuf iciên cia de escolas; póbreià quasi geral do meio fal- ta de assistência etc , etc. · ‘”
“Não. temo.s á mã.o dados. estatis_ticos que nos .permita m . tirar a méd ia matemática de ha bi tantes por qm.2, mas fixa!Ja-emos entre 15 e 20 sem grandes receios de contestação Pelo que res peita a insuficiência de escol as, focaremos só mente o quadro que nos apresenta m as três f rc: freguesias que melhor e mais de perto conhece mos :-Oleiros, ‘ Estreito e Sarnadas de São Si· mão. Por .aq ui avaliarà o leitor o resto . A maior freguesia do concel ho é Oleiros Tem uma esco la P.ara cada sexo e f uncionara m, dura nte o ano lect!vo, em !oda a freguesi a, dois < postos de ens no> . Assmi mesmo, mais de 30”/ 0 da popu laço escola r, por falta de prof essores, não rece- be rnstrução. ·”
“Estreito, posto que possua três escolas – mas.culína e feminina, na sede, e m’ixta em Ro queiro -carece de mais uma escol a m ixta a ser vir a fachada sueste da freguesia. ‘. uncosa é o centro deste novo nucleo escolar e a população”
sivelmente o acesso das crianças á escola no conclho de Oleiros. Não há maternidades. ‘
“Enq uanto os .P.ais, os campos, mourejam o usten to da fam ilia, ficam em casa os filhos mais novos entregues. á guarda dos mais velhos. qutras Ave:es, os pais, obrigados pela fôrça das”
“. c1rcunstanc1as, põ,em os., filhos, ainda de tenra i j ade, á soldada {ao serviço de outrem median te retri buição anual ). lnditosos seres infantis tam cedo subtraídos ao aconchego doce e pro: tector do lar pa terno !”
“E_ não a can ti nas’. A exigua receita da Es cola nao da para agasalho e ma terial didático aos pobresin hos. A inicia tiva particular é quasi nula, em consequência da pobreza do ambien te. Outr? ?bstác!º á regular frequência do esl!olar, grav1ss1mo alias e, por nat ureza, inamoví vel: dis persão de pov?ados, rela tivamen te pequenos, so bre terren s acidentados, a dentro dos limites das”
“freguesias. O núcleo escolar é, na maior parte dos casos, u m enorme conju n to de ínfi mas po voações (treze, quinze e mais) que se encontram”
“? um , dois, três quilomet ras da sede. Duran te o”
“rnverno, período de chuva e frio i n tenso as crianças são natural men te, forçadas a não cm parecer na escola, com graves prejuízos do seu aproveitamento, no fim do ano.”
“Daqui resulta que o numero de passagens em cada classe é sempre m uito i n ferior ao dos matrieulados. Assi m , perdendo tempo se atin”
‘ e
“vir desempenhar um papel de preponderancia n’a industria e comércio dos produtos resine sos, pelo aperfeiçoamento fé· cnico na e.rtracção da resina transformação, colocação do; produtos, fiscalizando a ér· por/ação de forma a contribuir: para o bom nome desta irtdus- . ria, que já hoje é um factor importante na economia do nosso país. . .”
“A nossa região qne tem nos seus pinheiros uma fonte ‘ de riqueza apreciavel, serd , sem d uvida, beneficiada cem aque le diploma, que promoverti a melhoria das condições de tra balho dos que se empregam 1 na produção, transformação e co-‘ mercio dos resinosos, defende rd o justo valor nos mercadós”
“consumidores, e terminará de”
vez com as fraudes na er tracção.
“Há lambem um ponto impor;, lante a tratar nesse diploma : o aproveitamento económico . dos pinheiros, abragendo,, · especialmente, as l(ladezras pa f ra construção. E’ forçosa que”
de que resulta a criança ter d;
“da respecti vs área irá iniciar, brevem ente, a cons”
gem os 12 anos não atingem a 4.ª class’
“e, con”
se faça ctzmprir ril[orosamen
“percorrer, al[[umas vezes bas lantes quilómetros, par fre quefllar a escola pro.rima , na maior parte .dos casos por maus caminhos, inacessiveis no inverno.”
“M as algumas destas causas têm remedia , e nós permitir nos-emos apontá-lo logo que seja passivei, convencidos de que o Governo, pelo interesse que a instrução lhe merece, to trzará as providencias mais a conselhaveis.”
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FOI concedida a aposentação do sr. Tomaz Florentino
“trução indispensa’vel ed ifkio, em base de compart1c1pação, para o que já conseguiu· do Estado ·um. S!!bsidio de 1.500$00. Pôra aqui cria do < posto de ensino >, no pen úl ti mo ano escolar · que não entrou, até á data, em funci na mento. ‘ Tem a freguesia 275 crianças entre 7 e 12 anos1 ú e_ro mais que sufiiente plra justificar”
a ex1stencia de 4 luga res.
“Sarnadas de São Simão tem escol a mixta e óp.timo ed ifico mas, ha já u ns anos que as·su cessivas professoras se apresen ta m ao serviço munidas de bil hete de ida e volta, de sorte que tal escola tem estado muitos meses fechada . Não funcionou, no ano lectivo corrente. As dificiên-”
‘
“sequen temen te, deixam de fazer exame de instru ção ‘ pri mária 11!ª; de 20 ‘/o dos educandos. No concelho de 011ros a 4.ª classe, quando existe nas escolas, funciona com numero insignifica nte de alunos.”
“Eis porq ue o 59 se converte em monta nha e assegura aos prof essores de Oleiros o lugar honroso que ju nta men te conquistara m, em razão dos seus ·resforços porf iad os, no ano lectivo f in do, a favor da nobre causa :- Escola e Ensino.”
“Estrei to, 12-8-936.”
A tonio Benjamim Mendes
“te a lei de !9Jl, estabelecendo as dimensões âas sangrias·”
“/ S em de largo por 2cm,5 de”
“fundo, e que elas se façam qom o espaço de fO cm de umas às outras, de que se tem feito :,a buso; e se a ele se não pu’zer côbro, dentro de poucos anos, esta riqueza tão important6, fica fd reduzida a pro porções”
quasi insig.n.i.f.i.c.a.n.t.e.s. ‘
QUANDO hd dias uma’ pes- soa daqui quiz mostrar a
uns visitantes . a capela de S.
“Namorado, professor em Cano (Souzel), que na Sertã e.rerceu durante muitos anos, e com”
FUN IONALISMO
Tomou posse do Jogar de’ as
Bibliog rafia
“O il ustre Beirão, sr. Dr. Jai”
Rev.º Padre Ma ximiano Ra
fael Baptista
“João e Castelo ane.ro, não a pôde fazer porque a chave dài portão não lhe / oi facultada • .”
1
g rande competencia o magis- tério primá.r.i.o.. …….’
.ALGUM A S pessoas que con- siderávamos assinantes só
“nos devolveram o jOT na! qun do o recibo_ lhes foi apresenta do, não tendo, a maior par f P delas, o cuidado e o dever de nos pagarem os números que receberam. Não sabemos como classificar o procedimento de tal gente, que não tem o mini mo respeito pelo trabalho ho nesto dos outros..”
O despreso é a melhor ati tude q11e podemos tomar.
-+e-«t++
CHEGA RA M até nós novos
. protestos pelo facto de al guns automobilistas utiliza rem a Praça da Republica pa
piran te de Fin.anças deste conce
“lho, no dia 25 o sr. Antonio Au gusto dos Reis, de Vila da fejra.”
“Envia mos a V. Bx.ª um bo letim destinado a angariar assinaturas entre os seus amigos, n nssos conterrâneos, agradecenclo que no-lo envie o mais depressa possivel.”
“Por cada grupo de :5 novos assinantes V, Ex,• tem o di reito a receber gratuitamen te uma série de 10 numeros ‘”
1 – •
“Como este jornal vive, qua si exclnsi.vamen te, das assi naturas, V. Bx.ª prestará um grande a.gxílio á sua região,”
“me Lopes Dias, teve a amabili”
“dade de nos enviar um opuscolo Por noticias chegadas á capi de que é autor relativo ao VI tal, consta que faleceu na Colo Congresso Beirão, e que trata nia de Moçam biq ue o Rev.º Pa ctos Corpos Ad ministra tivos, Ca- dre Ma ximia no Rafael Baptista sas do Povo e Misericord ias ante Superior da Missão de S_ão Pau o Problema Social ; a Protecção lo de Messano.”
á Propriedade e o Cadastro A confirmar-se esta noticia
“Geométrico ; a estrada Castelo qe nos causou grande impres Branco ….,. Coimbra, velha aspira- sao e nos comove prof undamen ção ; estado actual ; soluções que te, todos os Jons Portugueses se im põem . têm a lamen tar a perda de tão Felici ta m os o distinto escritor competen te e zeloso missionário regionalista por mais este im por- e a Sertã um dos seus -filho tan te trabalho, apresentando-lhe mais il ustres, que por ela teve o os nossos · melhores agradeci- . mais acrisolado carinho e que a”
mentas pela sua oferta. 1 honrou como poucos.
….. …. 1 -+t-0-t+-
Aos nossos Correspo ndentes D E S A S T R E
“No dia 22 do corrente, uma”
“Como já dissemos, julgamos conveniente que o recinto este ja fechado emquanto não for passive/ vigiá-lo, mas entende· mos que a chave deve ser en”
“!regue a todo aquele que ó queira visitar, sobretudq qaaii to se faz acompanhar ! ;de vi _ sitas. ·”
“visto que o passeio é.’publi co, supomos que não dtve preciso solicitar a chave !ite’.”
chapéu na mão . •. I” W?
“”” ‘í·”
1
O calor tem apertado a valer. Acompanhada degrandes chuvas pairou sobre esta vila
“uma intensa trovoada no prin· cipio da semana, mas nem vor issq a temperatura se tornou”
ra la11agem dos seus carros.
“A Guarda Repnhlicana deve qcabar de vez com este abuso para o qual jd chamámos sua atenção. Bom seria que não voltassemos a / alar neste assunto, porque o que é de mai cheira mal• • •”
/
“enviando novos nomes de as tina otes, q ue con tribuirão para a mÍri u teiição do nosso”
“jornal , u 11ico orgão ae pro paganda da Comu ca da Sertã.”
“Antecipadamente a presen , tamos a V. Bx.ª os nossos agrdecimentos.”
“Pedif!loS o obsequio de se ocuparem especialmente de as suntos de inters ç e para as suas freguesias, pondo de par te, tanto quanto possível, as noticias pessoais, conforme circular que lhes enviamos em devido tempo.”
“mulher que • seguia pela Recta do Pinhal, foj atropelada por Fernndo Delgado, quando este seguia para casa mon tado numa bideteta, tendo a mulher f iCàdo com uma perna partida.”
“Recolheu ao hospital local, on”
de. ficou internada.
mais amena.
“Os milharais estão bonitos,·”
a produção do trigo e da ba·.·
“lata foi escasa nesta região. O ano lambem hd de ser fraco em azeitona, ao contrdrio do que supunham os lavradore, antes de joao. • .”
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a..1.’da d.a Sertã
Camara Municipalda Sertã.
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“0[!Jmh1″” ºA.!, albam”
“de recordações e saudades, de”
Sessão de e de Ae-osto
JOELHO EM TERRA !
“F .é assim, é nessa posição humilde e respeitosa que ns cum”
“L·’ pre agradecer aos nossos Irmãos, aos nossos Amigos da”
“. · Sertã, a abençoada e carinhosa ideia que lhes dtvemos de fundarem e nos enviarem um jornal -o nosso jornal -A Comar ca da Sertã -essa pequenina folha de papel, tão pequenina que cabe inteira nos nossos corações, tão grande que enche toda a nos sa alma l e que vem inundar de luz e de alegria a nossa vida tris”
re de exilados l
Os seus nomes lá vêm no lugar de honra do jorna! . São n mes queridos e respeitados; são nomes que represen tam os f lhos m.ais ilustres da nossa terra; são nomes que honram a nossa lmda vtla.
Joêlho em terra Sertaginenses de Moçam bique l
“Quero ser eu o vosso irm ão mais humilde, o mais modesto”
visões e esperanças. Presente um oficio da Direcção dos Edificios Nacionais do
“Folhea-lo é impressionar a Centro, comunicando que, por portaria de 28 de Julho último, fo· nossa retina de cambiantes ram concedidas comparticipações para a construção de um edificio que r11tilam como flamula_s a escolar de uma aula em Troviscai e outra no Maxial.”
baloiçarem-se no topo da vida. -Presente um oficio do sr. Inspector de San.idade Pecuá-
“Da camara do meu Kodak , ria do concelho, comunicando que o local da venda de peixe não · sai hoje, a primeira foto, er- reúne as condições de salubridade necessárias, sobretudo por cau.;. teriorisando uma impressão sa do sol intenso, e alvitrando a remoção para local mais apropria· natural e singela, nada mais do, de acordo com a Inspecção de Saude, tomado na devida con do quegalanteria, por alguem: sideração, ficou na mesa para estudo.”
• -Resolvido pedir á Direcção Geral dos Serviços Hidrauli·
“De estatura própria dum ar· cos e Eléctricos que o .proje to do pecreto-lei regulando o serviço tista que sabe íuntar á graça j’ de saneamento.desta vila, eJa publtad? ugentemnte, e ao me·· dum rosto a harmonia do 11! tempo pdir que pro1,ecto de. d stnbu1ção de agas ao domi:.”
“corpo. ‘ cih.o, que vai ser enviado a r.el?art1çao competente, se1a aprovao,”
“leve, galante e de conversa- a-fim-de se alcançar compar.t1c1paçao.do Estado para a sua execuçao. çilo agraaavel, mas e.rtranha . -Pelo sr. Vic-Preside te foi apresentada prol?osta para a no olhar que 0
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“terra forte que é nossa tambem, é a estes que eu grito bm alto :”
Sertaginenses de Moçambique / Joêlho em terra! e todos
“e José Mendes dos Reis, de Pe naf iel, da mesma acção, sem pa·”
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ANTÓNIO DA SILV A LOURENCO *
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José F co da Silva
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“fl Jl 171als luxuosa da Sertã, situada no seu t Co:z::z:espo>:>.à.e:c.te à.o :ea.:c.c:o N...C:I:ON..e…:r:.. ‘C””L’::t’:R..A.ll.4:.A.:R:J:. t”
“· ponto 171a1’s cen· tral, e a melhor da reg1·a-o.”
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S É -D E E M
S E R N A C H E D O B O M J .A. R D J: M
-Se-rtã a Lisboa -
:1 Lisboa-
a Sertã ( regresso) Entre Pedróga m Pequeno·Sertã e vice- versai
Bntre Sertã -Oleiros
Localidades
Sertã • • • Sernache do Bomjardlm
Cheg. Parag. Part.
7.45
"8,05 0,05 8 10"
Localidades Cheg. Parag. Part.
"Lisboa • 10,00"
"Santarém . • 13,00 0,15 13,15"
Localidades
Pedrógam Pequeno •. Ramathos. • •
"Cheg, Parag. Cheg."
• 6 30
"• 6,50 0,05 6:55"
Localidades
Sertã • Maxeal • •
"Cheg, Parag. Cheg,"
- :800
"• 18,15 o,05 1s,20"
Fetreira do Zêzere Tomar . .
Tôrres Novas • Santarém .
"• 9,05 0,05 9,10"
"• 9,50 o,10 1'.>,00″
“10,50 0,05 I0,55”
“• 12,15 0,20 12,35”
“Tôrres Novas • 14,35 0,05 14,40”
“Tomar • • 15,30 0,10 15,40”
“Ferreira do Zêzere 16,20 0,10 16,30 Sernache do Bomjardim”
Póvoa R. Cerdeira • Sertã •
Póvoa R. Cerdeira •
“• 7,10 0,05 7,15”
“• 7,3o 10,3o 18,oo 18,20 0,05 18,25”
Alto Cavalo • Cesteiro • Oleiros •
“• 19,00 0,05”
“19,15 0,05 .”
19.30
88
19.05
19.20
“• 17,10 0,10” 17.20 I
-Tivemos a satisfação de abra
“çar na Sertã os nossos amigos Acacio e Antonio da Silva Graça, de Lisboa, que estiveram no Ca beçudo de visita a seus Ex .mos Pai11; o ultimo fez se acompanhar de sua Ex ma Esposa e filhinha.”
“-Esteve em tratamento na casa de Saude de Bemfica, . e já regres• sou á ua casa de Al varo, o sr., Dr. Antonio de M endonça Da vid que, felizmente , se encontra un: pouco melhor.”
“-De p ssayem para Al varo, esteve 1w ()erta o sr. Antonio Au. gusto Neves,”
“-Encontra se na sua casa do Mosteiro Cimeiro da Senhora dos Remedias , o sr. M anuel Nunes”
que pelos Santa Rita .
devótos são oferecidas á
mais caro e apet •·cido da idade media d iz o sr .
Luiz Chaves na sua magnifica obra 0 11 • Pelouri
“dispor de espaço basta n te para inserir os seus nomes. Contudo, eles ficarão nos arquivos do”
“Calado, socio da firma Calado &;”
“Cardoso, Ld .ª, da praç11 de Lisboa”
A’ s 16 hor as -Abertura d’uma visto sa quermésse com lindas prendas gen
“nhos Portugueses.,,, cUJ a. leit ura mriis rad icou n1J”
Municipio a constituir uma demonstração de ci
-Encontram se na Sertã as
tilmente
oferecidas por Senhoras da
nosso espirita a veneração que se1it mos por estes
vismo do actual meio social desta vila e de m ui
“Br ª1 D. M “”ria Emilin e Maria”
terra e de fóra.
A’s 17 horas-A bertura duma bar raca de interessantes e inéditas vistas com aspectos e tipos orientais.
A’s 18 horas-Sermão e procissão
“-ingelos monumentos ,
“festados, segundo as informações que 1 vt ba a z,,u ma, todas de erectos e um panora ma magnifico com”
“da Comissão. Esta espera que no pro- te, muito iguais, com as suas uas a as mon an as,,seme an ximo ano esse numero duplique, pelo tranças tratadas a capricho. do um oceano dt: al!erosas vgas, menos. , · Pareciam irmãs gemeas aque- e suas pr?fu nd1ss1mas ravrnas,”
Ã.. IVf EMO R.1A DE M. 8. em flor ? Aspiram um noivado Os seus aes e.aguas ur!sst-
“f eliz as lindas 1 mas,, os P!n ha1s constttutndo”
Comarca.
M ãi e filho encontram . e bem
a Ex.ma Sr ª D. Isabel M1irinh
M endes.
Purabens.
JOAQUIM BRANCO
“Este nosso amigo , desejando fes• tejar o seu aw·versario natalício no preterito dia 18, ofereceu ao11”
“sa , em que ae trocaram brindea muito afectuoaos.”
. Todos reconhecem em Joaquim Branco um elemento de i’mportan
“A comissão Venato””ria do nosso con-”
“celho está envidando os seus esforços para fazer o repovoamento de perdizes, especie outróra abundante nesta região e ultimamente com tendencias pa ra de saparecer, sobretudo em volta da Ser”
‘ . _ . quas1 a totahdade do arvorêdo.
“. _ Pensei, entao, que na minha A sua população hospitaleira”
“M urchou aflor, m1moo botao nascnte, terra não seria possivel ostentar · b l d ‘-”l ‘”
“Ao pé da haste, triste, abandonada, 1 u ma e esa semel an te , a uma rneguala vel Cabrtl, de belesa”
“Se encontra agora morta-a inocente; porque as larangeiras nã me- surpreenden te, com seus rochê-”
“po desportivo, e f azem justiça ás”
sua s belas qualidades de caracter
e intelige11cia.
“.Ao seu tistfoto colaborador, « Â Cor:wrca d