A comarca da Sertã nº10 01-09-1936

“.w.., .-. – • . •, ……. –·-….·,·-·-•'”
A V E NÇA D O
“J;”” U N D A DO R E S –‘-·– A-”
. . …
“1 Dr, .José Carlos Ehrhardt”
Dr. Angelo Henriques Vidiga1 · António Barata e Silva — ·
Dr. .José Barata Corrêa e Silva
Eduardo Barata da Silva Corrêa
“,- DIR E C T O R E · IT O R—–”
E D U A R D Q B A R A T A D A S ll VA
C O R R Ê A 1
“REDlCÇfO E 1Dl’UNISTR/Ç, .O . – –­”
–R u A s·E R p A p 1 N T o. – s·B’R. -T Ã.
“—-·-·t·,.———·———–·””t”” : .”
—= –
CIS–I·E–L—O·–·—-B—R—l-l-C—I–>- – ‘
Propriedadl! da Emprêsa Editora- d’A COMARCA 011 SERÜi (‘!J oroaizacao)
TELEFONE ::1. ::1. 2
•••••••••••••H•—————– :.i
———- ·—–·–.- 1
1
S ET EM 8R o··
l. 9 ::3 6
“-A N O 1
N.º 10” “TttiJVIensa trio 1.1egi nalista .indepe ndente, def ensott do interêsses da eoma ttea da Setttã: eoneelhos de Setrtã, Ole1tros, Ptioena ..a .. No.va e .Vila de Rei; e f tiequesias de Jl mêndoa e Catrd igos ( do eoneelho de Maão )”
.Not a s • • •
“p v BLICA M OS hoje, em fun- do, um artigo que tem es­ pecial relevo. E’ . da pena do nosso colaborador, distinto”
rnnrnmo · m im !a Imtru[ão ‘rimária
-1111=
c!as.do vi ver económico tam bem prejud icam sen­
59 crianças a exame do 2.·0 grau. -Não
•• • a lá pis
DE N TRO em pouco’ deve ser. publicado um diploma que
cria a junta Nacional dos Re­ sinosos;. este organismo deve
professor do Estreito Antonio Benjamim Mendes. ‘
“A s causas que determinam a reduzida frequencia nas esco­ las do concelho de Oleiros, são as mesmas que originam o de­ crescimo da população em ida­ de escolar no resto da retf ião ainda que ali.se acentuem cor/z caracter de maior gravidade : a falta de continuidade na di­ recção das escolas pela trans­ ferencia constante de profes­ sores, que procuram fugir dos meios rurais onde hd dificul­ dades de comunicação com os centros de movime:ito, e cuja substituição, às vezes, demora mui!o mêses cr:m manifesto pre 1uiso das crianças; o defi­ ciente viver económico dos che­ fes de familia, de que resulta a má alimentação dos filhos, com o consequente atrofiamen­ to das suas faculdades men­ tais e incapacidade de assimu­ lação, e falta de vestuário ini­ bido-os de se apresentar junto dos seus condiscipulos mais favorecidos da sorte; a disper­ são d,e pequenos povoados nu­ ma area relativamente grande”
“DEUNIU, este ·ano, o concelho de Oleiros”
“se assuste o professorado do respectivo co.nc,el ho com o facto ·cte trazer mos a pú blico tam mrnuscula · parcela._ De moo algum amesqui nha o esforço dos ref eridos professores· an tes deve­ rá ser consieeràda ·como sinóni mo’ de alt mon­ tana, uma vez estabelecido o máximo expoen­ te de relati vidaae qu·e o ambiente que a gera­ r : – bai xa den-siâade de popula ão, insuf iciên­ cia de escolas; póbreià quasi geral do meio fal- ta de assistência etc , etc. · ‘”
“Não. temo.s á mã.o dados. estatis_ticos que nos .permita m . tirar a méd ia matemática de ha bi­ tantes por qm.2, mas fixa!Ja-emos entre 15 e 20 sem grandes receios de contestação Pelo que res peita a insuficiência de escol as, focaremos só­ mente o quadro que nos apresenta m as três f rc:­ freguesias que melhor e mais de perto conhece­ mos :-Oleiros, ‘ Estreito e Sarnadas de São Si· mão. Por .aq ui avaliarà o leitor o resto . A maior freguesia do concel ho é Oleiros Tem uma esco­ la P.ara cada sexo e f uncionara m, dura nte o ano lect!vo, em !oda a freguesi a, dois < postos de ens no> . Assmi mesmo, mais de 30”/ 0 da popu­ laço escola r, por falta de prof essores, não rece- be rnstrução. ·”
“Estreito, posto que possua três escolas – mas.culína e feminina, na sede, e m’ixta em Ro­ queiro -carece de mais uma escol a m ixta a ser­ vir a fachada sueste da freguesia. ‘. uncosa é o centro deste novo nucleo escolar e a população”
sivelmente o acesso das crianças á escola no conclho de Oleiros. Não há maternidades. ‘
“Enq uanto os .P.ais, os campos, mourejam o usten to da fam ilia, ficam em casa os filhos mais novos entregues. á guarda dos mais velhos. qutras Ave:es, os pais, obrigados pela fôrça das”
“. c1rcunstanc1as, põ,em os., filhos, ainda de tenra i j ade, á soldada {ao serviço de outrem median­ te retri buição anual ). lnditosos seres infantis tam cedo subtraídos ao aconchego doce e pro: tector do lar pa terno !”
“E_ não a can ti nas’. A exigua receita da Es­ cola nao da para agasalho e ma terial didático aos pobresin hos. A inicia tiva particular é quasi nula, em consequência da pobreza do ambien te. Outr? ?bstác!º á regular frequência do esl!olar, grav1ss1mo alias e, por nat ureza, inamoví vel: dis­ persão de pov?ados, rela tivamen te pequenos, so­ bre terren s acidentados, a dentro dos limites das”
“freguesias. O núcleo escolar é, na maior parte dos casos, u m enorme conju n to de ínfi mas po­ voações (treze, quinze e mais) que se encontram”
“? um , dois, três quilomet ras da sede. Duran te o”
“rnverno, período de chuva e frio i n tenso as crianças são natural men te, forçadas a não cm­ parecer na escola, com graves prejuízos do seu aproveitamento, no fim do ano.”
“Daqui resulta que o numero de passagens em cada classe é sempre m uito i n ferior ao dos matrieulados. Assi m , perdendo tempo se atin­”
‘ e
“vir desempenhar um papel de preponderancia n’a industria e comércio dos produtos resine sos, pelo aperfeiçoamento fé· cnico na e.rtracção da resina transformação, colocação do; produtos, fiscalizando a ér· por/ação de forma a contribuir: para o bom nome desta irtdus- . ria, que já hoje é um factor importante na economia do nosso país. . .”
“A nossa região qne tem nos seus pinheiros uma fonte ‘ de riqueza apreciavel, serd , sem d uvida, beneficiada cem aque­ le diploma, que promoverti a melhoria das condições de tra­ balho dos que se empregam 1 na produção, transformação e co-‘ mercio dos resinosos, defende­ rd o justo valor nos mercadós”
“consumidores, e terminará de”
vez com as fraudes na er­ tracção.
“Há lambem um ponto impor;, lante a tratar nesse diploma : o aproveitamento económico . dos pinheiros, abragendo,, · especialmente, as l(ladezras pa f ra construção. E’ forçosa que”
de que resulta a criança ter d;
“da respecti vs área irá iniciar, brevem ente, a cons­”
gem os 12 anos não atingem a 4.ª class’
“e, con­”
se faça ctzmprir ril[orosamen­
“percorrer, al[[umas vezes bas lantes quilómetros, par fre­ quefllar a escola pro.rima , na maior parte .dos casos por maus caminhos, inacessiveis no inverno.”
“M as algumas destas causas têm remedia , e nós permitir­ nos-emos apontá-lo logo que seja passivei, convencidos de que o Governo, pelo interesse que a instrução lhe merece, to­ trzará as providencias mais a­ conselhaveis.”
….«•++-
FOI concedida a aposentação do sr. Tomaz Florentino
“trução indispensa’vel ed ifkio, em base de compart1c1pação, para o que já conseguiu· do Estado ·um. S!!bsidio de 1.500$00. Pôra aqui cria­ do < posto de ensino >, no pen úl ti mo ano escolar · que não entrou, até á data, em funci na mento. ‘ Tem a freguesia 275 crianças entre 7 e 12 anos1 ú e_ro mais que sufiiente plra justificar”
a ex1stencia de 4 luga res.
“Sarnadas de São Simão tem escol a mixta e óp.timo ed ifico mas, ha já u ns anos que as·su­ cessivas professoras se apresen ta m ao serviço munidas de bil hete de ida e volta, de sorte que tal escola tem estado muitos meses fechada . Não funcionou, no ano lectivo corrente. As dificiên-”

“sequen temen te, deixam de fazer exame de instru­ ção ‘ pri mária 11!ª; de 20 ‘/o dos educandos. No concelho de 011ros a 4.ª classe, quando existe nas escolas, funciona com numero insignifica nte de alunos.”
“Eis porq ue o 59 se converte em monta nha e assegura aos prof essores de Oleiros o lugar honroso que ju nta men te conquistara m, em razão dos seus ·resforços porf iad os, no ano lectivo f in­ do, a favor da nobre causa :- Escola e Ensino.”
“Estrei to, 12-8-936.”
A tonio Benjamim Mendes
“te a lei de !9Jl, estabelecendo as dimensões âas sangrias·”
“/ S em de largo por 2cm,5 de”
“fundo, e que elas se façam qom o espaço de fO cm de umas às outras, de que se tem feito :,a­ buso; e se a ele se não pu’zer côbro, dentro de poucos anos, esta riqueza tão important6, fica fd reduzida a pro porções”
quasi insig.n.i.f.i.c.a.n.t.e.s. ‘
QUANDO hd dias uma’ pes- soa daqui quiz mostrar a
uns visitantes . a capela de S.
“Namorado, professor em Cano (Souzel), que na Sertã e.rerceu durante muitos anos, e com”
FUN IONALISMO
Tomou posse do Jogar de’ as­
Bibliog rafia
“O il ustre Beirão, sr. Dr. Jai­”
Rev.º Padre Ma ximiano Ra­
fael Baptista
“João e Castelo ane.ro, não a pôde fazer porque a chave dài portão não lhe / oi facultada • .”
1
g rande competencia o magis- tério primá.r.i.o.. …….’
.ALGUM A S pessoas que con- siderávamos assinantes só
“nos devolveram o jOT na! qun­ do o recibo_ lhes foi apresenta­ do, não tendo, a maior par f P delas, o cuidado e o dever de nos pagarem os números que receberam. Não sabemos como classificar o procedimento de tal gente, que não tem o mini­ mo respeito pelo trabalho ho­ nesto dos outros..”
O despreso é a melhor ati­ tude q11e podemos tomar.
-+e-«t++­
CHEGA RA M até nós novos
. protestos pelo facto de al­ guns automobilistas utiliza­ rem a Praça da Republica pa­
piran te de Fin.anças deste conce
“lho, no dia 25 o sr. Antonio Au­ gusto dos Reis, de Vila da fejra.”
“Envia mos a V. Bx.ª um bo letim destinado a angariar assinaturas entre os seus amigos, n nssos conterrâneos, agradecenclo que no-lo envie o mais depressa possivel.”
“Por cada grupo de :5 novos assinantes V, Ex,• tem o di reito a receber gratuitamen te uma série de 10 numeros ‘”
1 – •
“Como este jornal vive, qua­ si exclnsi.vamen te, das assi­ naturas, V. Bx.ª prestará um grande a.gxílio á sua região,”
“me Lopes Dias, teve a amabili­”
“dade de nos enviar um opuscolo Por noticias chegadas á capi­ de que é autor relativo ao VI tal, consta que faleceu na Colo­ Congresso Beirão, e que trata nia de Moçam biq ue o Rev.º Pa­ ctos Corpos Ad ministra tivos, Ca- dre Ma ximia no Rafael Baptista sas do Povo e Misericord ias ante Superior da Missão de S_ão Pau o Problema Social ; a Protecção lo de Messano.”
á Propriedade e o Cadastro A confirmar-se esta noticia
“Geométrico ; a estrada Castelo qe nos causou grande impres Branco ….,. Coimbra, velha aspira- sao e nos comove prof undamen­ ção ; estado actual ; soluções que te, todos os Jons Portugueses se im põem . têm a lamen tar a perda de tão Felici ta m os o distinto escritor competen te e zeloso missionário regionalista por mais este im por- e a Sertã um dos seus -filho tan te trabalho, apresentando-lhe mais il ustres, que por ela teve o os nossos · melhores agradeci- . mais acrisolado carinho e que a”
mentas pela sua oferta. 1 honrou como poucos.
….. …. 1 -+t-0-t+-
Aos nossos Correspo ndentes D E S A S T R E
“No dia 22 do corrente, uma”
“Como já dissemos, julgamos conveniente que o recinto este­ ja fechado emquanto não for passive/ vigiá-lo, mas entende· mos que a chave deve ser en”
“!regue a todo aquele que ó queira visitar, sobretudq qaaii to se faz acompanhar ! ;de vi _ sitas. ·”
“visto que o passeio é.’publi­ co, supomos que não dtve preciso solicitar a chave !ite’.”
chapéu na mão . •. I” W?
“”” ‘í·”
1
O calor tem apertado a valer. Acompanhada degrandes chuvas pairou sobre esta vila
“uma intensa trovoada no prin· cipio da semana, mas nem vor issq a temperatura se tornou”
ra la11agem dos seus carros.
“A Guarda Repnhlicana deve qcabar de vez com este abuso para o qual jd chamámos sua atenção. Bom seria que não voltassemos a / alar neste assunto, porque o que é de mai cheira mal• • •”
/
“enviando novos nomes de as tina otes, q ue con tribuirão para a mÍri u teiição do nosso”
“jornal , u 11ico orgão ae pro­ paganda da Comu ca da Sertã.”
“Antecipadamente a presen , tamos a V. Bx.ª os nossos agrdecimentos.”
“Pedif!loS o obsequio de se ocuparem especialmente de as­ suntos de inters ç e para as suas freguesias, pondo de par­ te, tanto quanto possível, as noticias pessoais, conforme circular que lhes enviamos em devido tempo.”
“mulher que • seguia pela Recta do Pinhal, foj atropelada por Fernndo Delgado, quando este seguia para casa mon tado numa bideteta, tendo a mulher f iCàdo com uma perna partida.”
“Recolheu ao hospital local, on­”
de. ficou internada.
mais amena.
“Os milharais estão bonitos,·”
a produção do trigo e da ba·.·
“lata foi escasa nesta região. O ano lambem hd de ser fraco em azeitona, ao contrdrio do que supunham os lavradore, antes de joao. • .”
“,”
—- –·…- – ————– — —–‘——— – –                             
.A o. ‘
1
a..1.’da d.a Sertã
Camara Municipalda Sertã.
‘0rt
uy01·nnr;nrnrr;
dUnr;
“0[!Jmh1″” ºA.!, albam”
“de recordações e saudades, de”
Sessão de e de Ae-osto
JOELHO EM TERRA !
“F .é assim, é nessa posição humilde e respeitosa que ns cum­”
“L·’ pre agradecer aos nossos Irmãos, aos nossos Amigos da”
“. · Sertã, a abençoada e carinhosa ideia que lhes dtvemos de fundarem e nos enviarem um jornal -o nosso jornal -A Comar­ ca da Sertã -essa pequenina folha de papel, tão pequenina que cabe inteira nos nossos corações, tão grande que enche toda a nos­ sa alma l e que vem inundar de luz e de alegria a nossa vida tris­”
re de exilados l
Os seus nomes lá vêm no lugar de honra do jorna! . São n­ mes queridos e respeitados; são nomes que represen tam os f lhos m.ais ilustres da nossa terra; são nomes que honram a nossa lmda vtla.
Joêlho em terra Sertaginenses de Moçam bique l
“Quero ser eu o vosso irm ão mais humilde, o mais modesto”
visões e esperanças. Presente um oficio da Direcção dos Edificios Nacionais do
“Folhea-lo é impressionar a Centro, comunicando que, por portaria de 28 de Julho último, fo· nossa retina de cambiantes ram concedidas comparticipações para a construção de um edificio que r11tilam como flamula_s a escolar de uma aula em Troviscai e outra no Maxial.”
baloiçarem-se no topo da vida. -Presente um oficio do sr. Inspector de San.idade Pecuá-
“Da camara do meu Kodak , ria do concelho, comunicando que o local da venda de peixe não · sai hoje, a primeira foto, er- reúne as condições de salubridade necessárias, sobretudo por cau.;. teriorisando uma impressão sa do sol intenso, e alvitrando a remoção para local mais apropria· natural e singela, nada mais do, de acordo com a Inspecção de Saude, tomado na devida con­ do quegalanteria, por alguem: sideração, ficou na mesa para estudo.”
• -Resolvido pedir á Direcção Geral dos Serviços Hidrauli·
“De estatura própria dum ar· cos e Eléctricos que o .proje to do pecreto-lei regulando o serviço tista que sabe íuntar á graça j’ de saneamento.desta vila, eJa publtad? ugentemnte, e ao me·· dum rosto a harmonia do 11! tempo pdir que pro1,ecto de. d stnbu1ção de agas ao domi:.”
“corpo. ‘ cih.o, que vai ser enviado a r.el?art1çao competente, se1a aprovao,”
“leve, galante e de conversa- a-fim-de se alcançar compar.t1c1paçao.do Estado para a sua execuçao. çilo agraaavel, mas e.rtranha . -Pelo sr. Vic-Preside te foi apresentada prol?osta para a no olhar que 0 ;1
fJ) j
“terra forte que é nossa tambem, é a estes que eu grito bm alto :”
Sertaginenses de Moçambique / Joêlho em terra! e todos
“e José Mendes dos Reis, de Pe­ naf iel, da mesma acção, sem pa·”
——
P-tt t. Ç O S
B A R A TO
rn fJ) a.·o
(Jl ………….. t
1BJ RBEJ R l
“,,”
E {N DJ
1!t
“,, • “”1J “” t”
ANTÓNIO DA SILV A LOURENCO *
0
José F co da Silva
“1 0 emo ffa : ·· ··'””lm::::::: ::§p:;y ·m……..t.”
“fl Jl 171als luxuosa da Sertã, situada no seu t Co:z::z:espo>:>.à.e:c.te à.o :ea.:c.c:o N...C:I:ON..e…:r:.. ‘C””L’::t’:R..A.ll.4:.A.:R:J:. t”
“· ponto 171a1’s cen· tral, e a melhor da reg1·a-o.”
“(f,1J’i’ CURSO GERAL DOS LICEUS”
“tT NO e à.a. Ca.sa. à.e Segu:z:os •PO:R’::t”C””G-.A.L P:R:SV..:J:D:Il:N’::t’E• ‘.”
li-
“QD NA SUCURSAL 1 Fe:z:za.ge:c.s, a.à.ubos, l.ou9a. o.e ba.rro,”
Cabeleireiro de Senhoras e Crianças —<- · à.e po à.a peà.>:a. e es:co.a.l.ta.à.a.. Vi.à.>:a.:z:i.a. e ca.:co.a.s à.e :!erro. •’
“M ….-, ..,,,,…_ fif . . * . â “” :,c;: .a:sdl ‘!.'””r ª t nõ t I : t”
“11. Rua Candido dos Reis -(Junto ao Largo do Chafariz) . sE R N A e D E DO B o N JA R D 1M Grande stock de ferro em barra, Materiais para construção etc 1 etc. t ;”
“ti ,,,,- S E R T Ã -…”
“. ,”
8 1 . Tonefacção e Moagem de Cafés . –
“18 fif 1 , Depositário do afamado adabo cN 1 T R O P H O S K l» 2”
ll(‘m m . m m mm:. ………. •..• •• •• •.•• t .. ………………
®i©i t@;
11nIA E M lluR osSI NBRBEIITO PERElll1 CUBIM M;b;1;;0;
a s Avenidas

1
SOLICITADOR ENCARTADO …-.:….. DE l
A D VO-
V I L A
G A D A
· 3Et
•••K….· ••
“Rua de Santa Justa, 951o1 2,o”
TELEFONE 2 6 6 0 7 ‘
.zz L I S B OA
“Valente & Romafüo, limita o J”
“MOVEIS, ESTOFOS/ E COLCHOA R IAS /”
“Avenida 5 de Outubro, 37”
L I S B O A
“I………………,….J…t.,….•…/.•…….. ·”
——-                                  
“I rattmáeia haeas, Sue.ª”
D E –
···:=
=== Anti.ga of1.- (/l =··
“P E fj SA O B A N C O ,”
João dos .A njos Alves
“cons trução O””‘ :”
“..;.;;(..A, ntiga Casa Ma”
arMi-oleira) .
‘ CARMINA PATHICIO BATOS
•:…=
cina de 0 •
:•-====< de carros : d "J•Ii""'== e ois, -·:•" 1 preferida por-tôd a a gente que permanece na Sertã na a vlM ".e:""CiS e" carroças El rodados : "sita, pelo seu- ótimo serviço de mesa e magniflcos qaartos•" "Instalações modernas, amplas e bem ilaminadas." Lice nciada .em Farmácia Cabeleireiro de ili == com raios 1]: 1: == para eixo o Er "lo visitardes a Sertã, que tem belos paseios e linos" Senhoras e Crianças "•.:.," ... "de pau,- etc. -.:.• e" . . == .......... o3:. "pontos de vista, não deixeis de procurar esta pensno." Serviço privativo de automóvel. Preces médicas. Aviamento escrupuloso d todo o recei- li s es clinicas LAR GO DA PR AÇA Ped rogam P e q u e n o : E rane erfeiao em C/l : E maeiras e fmaens a i •··=•••••••••••••••••••••••:•··• Avenida Baima de Bastos - SERTÃ                                                            4 tuário e a n á 1 é4ê4êê a44 •eêé4 êééêAea aééêà.I td ua rdo Ba ra ta * - - * -· 4- ••••I ••l'f.1•11 .. Jt•-•..•• >m.-&Z =====
—-·——–
-‘ftif1..
8
Largo · Ho ehflf ari1- Sertã.
(J!! !fil! :!
“Faendas, mercearias, lou-”
“M tu111arias, uvros, etc., etc. a”
Quereis segurar numa bõa Cmpaebia ?
Especialisado nos Hospi’tai·s
j'(ovidades para brindes. S
Preferi a
“, de Li’sboa, Pari·s e .Madrid.”
José ‘Ventura 1 ·id elidade’
“Consultas em Tomar aos Sábados, Se­”
“gundas e Terças, das 11 ás 17 horas.”
RUA SE R P A P IN T O
R. CAN DIOO DOS REIS-SERTÃ
NORMA DESTA CASA : 8
Correspondente na Sertã
8
R SEMPRE os MELRO- a
* I’ 20
Antonio Battata e Silva
Atende casos de
nrgencia aos
Pedro de Matos Neves
1l.lédieo..Veterinário
REB AR11GOS E OS li
MAIS BAIX OS PREços ii
24 Domingos até ás 11 horas.
S E R T Ã
<:ornp a nh·iB 'V "ia ç ã o d e $. e P na ehe ,· · -L imit a da" S É -D E E M S E R N A C H E D O B O M J .A. R D J: M -Se-rtã a Lisboa - :1 Lisboa- a Sertã ( regresso) Entre Pedróga m Pequeno·Sertã e vice- versai Bntre Sertã -Oleiros Localidades Sertã • • • Sernache do Bomjardlm Cheg. Parag. Part. 7.45 "8,05 0,05 8 10" Localidades Cheg. Parag. Part. "Lisboa • 10,00" "Santarém . • 13,00 0,15 13,15" Localidades Pedrógam Pequeno •. Ramathos. • • "Cheg, Parag. Cheg." • 6 30 "• 6,50 0,05 6:55" Localidades Sertã • Maxeal • • "Cheg, Parag. Cheg," - :800 "• 18,15 o,05 1s,20" Fetreira do Zêzere Tomar . . Tôrres Novas • Santarém . "• 9,05 0,05 9,10" "• 9,50 o,10 1'.>,00″
“10,50 0,05 I0,55”
“• 12,15 0,20 12,35”
“Tôrres Novas • 14,35 0,05 14,40”
“Tomar • • 15,30 0,10 15,40”
“Ferreira do Zêzere 16,20 0,10 16,30 Sernache do Bomjardim”
Póvoa R. Cerdeira • Sertã •
Póvoa R. Cerdeira •
“• 7,10 0,05 7,15”
“• 7,3o 10,3o 18,oo 18,20 0,05 18,25”
Alto Cavalo • Cesteiro • Oleiros •
“• 19,00 0,05”
“19,15 0,05 .”
19.30
88
19.05
19.20
“• 17,10 0,10” 17.20 I apoia, incondicio­ nalmente, a acção pa triotica dos signatarios da bem elaborada representação, lamen tando não”
-Tivemos a satisfação de abra­
“çar na Sertã os nossos amigos Acacio e Antonio da Silva Graça, de Lisboa, que estiveram no Ca­ beçudo de visita a seus Ex .mos Pai11; o ultimo fez se acompanhar de sua Ex ma Esposa e filhinha.”
“-Esteve em tratamento na casa de Saude de Bemfica, . e já regres• sou á ua casa de Al varo, o sr., Dr. Antonio de M endonça Da vid que, felizmente , se encontra un: pouco melhor.”
“-De p ssayem para Al varo, esteve 1w ()erta o sr. Antonio Au. gusto Neves,”
“-Encontra se na sua casa do Mosteiro Cimeiro da Senhora dos Remedias , o sr. M anuel Nunes”
que pelos Santa Rita .
devótos são oferecidas á
mais caro e apet •·cido da idade media d iz o sr .
Luiz Chaves na sua magnifica obra 0 11 • Pelouri
“dispor de espaço basta n te para inserir os seus nomes. Contudo, eles ficarão nos arquivos do”
“Calado, socio da firma Calado &;”
“Cardoso, Ld .ª, da praç11 de Lisboa”
A’ s 16 hor as -Abertura d’uma visto­ sa quermésse com lindas prendas gen­
“nhos Portugueses.,,, cUJ a. leit ura mriis rad icou n1J”
Municipio a constituir uma demonstração de ci­
-Encontram se na Sertã as
tilmente
oferecidas por Senhoras da
nosso espirita a veneração que se1it mos por estes
vismo do actual meio social desta vila e de m ui­
“Br ª1 D. M “”ria Emilin e Maria”
terra e de fóra.
A’s 17 horas-A bertura duma bar­ raca de interessantes e inéditas vistas com aspectos e tipos orientais.
A’s 18 horas-Sermão e procissão
“-ingelos monumentos , foram cerca de 50 os mani- ‘dJ sem U· capela da Senhora da Con fiança,”
“festados, segundo as informações que 1 vt ba a z,,u ma, todas de erectos e um panora ma magnifico com”
“da Comissão. Esta espera que no pro- te, muito iguais, com as suas uas a as mon an as,,seme an­ ximo ano esse numero duplique, pelo tranças tratadas a capricho. do um oceano dt: al!erosas vgas, menos. , · Pareciam irmãs gemeas aque- e suas pr?fu nd1ss1mas ravrnas,”
Ã.. IVf EMO R.1A DE M. 8. em flor ? Aspiram um noivado Os seus aes e.aguas ur!sst-
“f eliz as lindas 1 mas,, os P!n ha1s constttutndo”
Comarca.
M ãi e filho encontram . e bem
a Ex.ma Sr ª D. Isabel M1irinh
M endes.
Purabens.
JOAQUIM BRANCO
“Este nosso amigo , desejando fes• tejar o seu aw·versario natalício no preterito dia 18, ofereceu ao11”
“sa , em que ae trocaram brindea muito afectuoaos.”
. Todos reconhecem em Joaquim Branco um elemento de i’mportan
“A comissão Venato””ria do nosso con-”
“celho está envidando os seus esforços para fazer o repovoamento de perdizes, especie outróra abundante nesta região e ultimamente com tendencias pa ra de­ saparecer, sobretudo em volta da Ser­”
‘ . _ . quas1 a totahdade do arvorêdo.
“. _ Pensei, entao, que na minha A sua população hospitaleira”
“M urchou aflor, m1moo botao nascnte, terra não seria possivel ostentar · b l d ‘-”l ‘”
“Ao pé da haste, triste, abandonada, 1 u ma e esa semel an te , a uma rneguala vel Cabrtl, de belesa”
“Se encontra agora morta-a inocente; porque as larangeiras nã me- surpreenden te, com seus rochê-”
“po desportivo, e f azem justiça ás”
sua s belas qualidades de caracter
e intelige11cia.
“.Ao seu tistfoto colaborador, « Â Cor:wrca d