A comarca da Sertã nº11 10-09-1936

. … –
E D UA R D O B A R A . T A D A S I L V Á C O R R Ê A
. REDFCÇAO E FDl’INÍSTRfÇf.O
“R u A . s E R p A P , N ó _:_ ·s·B Ri Ô
Prpr-iedade da Eprêsa Editora il’A COMlllJC PA .SER!ii (m oraizacã i
A V E NÇ A D O
1FU N D A D O R E S
“1 Dr, .José Carlos Ehrhardt”
Dr. Angelo Henriques Vidigar António Barata e Silva –
“Dr. ,José Barata Corrêa e Silva”
Eduardo Barata da Silva Corrêa
TELEFONE :1. :1. 2
Ai                         
.::- ……..
No’° 1 t
“Ttri..)Vlensa!f io ttegio nalista, independente, def ensott dos interrêsses da eoma ttea da Serrtã: eoneelhos de Setttã,”
“Oleittos, Prioença ..·a .. Nova e Vila de Rei; e frrequesias de Amêndoa e Ca ttd igos ( do eoneel ho de Ma ão )”
10
S ET EM BR O
19 36
Not a s
‘ I N T E R E S S E S
“••G> ,”
L O C A I S
.•’ • a lápis
0.9°’verno concede.a compar­
“. ticipações, para os se- guintes melhoramentos : ·”
A’ J unta lie Pre11ues(a d
“Sernach,e do Bom1ardzm, a”
A’ ·volta da escolha do local para a construção do
M ER CA DO · CO B ER TO
-1111=
ADQUIRIU o municipto uma
. mangueira para rega dos jardins publicas . .. do Chão da Forca. Porque as pobres plantas que vegetam nos pin•
importancia de 13.313$00 des.-
tinada ape squísas deaguà para ·· escol ha do local para construção do mer
“abastecimento daMquelq t;ildetd’a. ,”
tranho a quaisquer questões que surja m a propó­
“dericos canteiros de alguns passeios cd do burgo, não”
A” e a m a r a · un1c1pa 1 e
cádo coberto tem

-despert·ado entre os
sito da escolha do local para a construção do
“vêem uma pin a de agua, a”
h. b’ d
não ser quando chove. Tam­
“ProenÇa-a- Nova, para abaste.:. ª tta r:s. a erta um t ter.ese ex- cimento . de agua d povoação traordtna r10, que bem – se 1ushf1c .por da M outa, 11.9Es; e a Cima- se tra tar- e um mel hora men to. de gran dAe ut11da- das Cimeiras /2 ·956$00. ct,_e, qu nao carecmos de al!e.n ta r. E esse rn_te . ‘ · · :resse e tan to ma10r quan to e certo que a ma10-”
“_…._..,.._ ria da população, sobretudo o comércio, receia,”
“CAUS A reparo a m1!Jta !en- e com razão, que o mercado seja construído fóra”
“te o f acto de a ::,erta ser do centro da vila, preferi ndo-o, evidentemen te, iam, pQuco frequentada nesta onde existe o maior aglomerado popul aciona l, o epo,ca do ano> d o contrario de maior número de estabeleci mentos, isto é, onde outr&s terras, q_ue não têm, se concen tra o movi mento mais in tenso, facili­ coirio a nossa, as belezas na- tando-se á po pulação o abastecim ento rápido dos turqis, os pas eios, as mt;1-gni· gneros de que necessita. E assim se explica que ficas matas de eucaliptos e de muitos habi ta n tes pref iram a sua construção ao pinheiros , u.m ccourt> de ten nis cimo d_a praça d a epública, aproveitando o e tâ,m boas aguas. · c Quelhão> e expropria ndo pa rte dos terrenos Não sabemos as razões por- .margi nais e a casa do sr. Manoel Ferreira; há, quê.· A falta d_e casas bilstan· porém, um grande nú mero que a desejaria entre te camadas, serà, porventura as estradas de To.mar e Castel o Branco, ao •fun­ um motivo forte , palpavel. M as do da R u.a de Cand id o d0s Reis a té á de Sant-0 parece-nos que uma pro pagan · Amaro, por sobre a ribeira de Amioso; estes a­ da 1;ietodica e intensa da Ser pres n ta m, em defesa da sua ideia, o espaço am­ tã contribuiria para ela .ser pio e franco para uma grande construção, sem preferida entre ou’traspovoa- necessidade de demoliçõ es; a facilid ade de aces­ ções, que nada tém de espe- so a todos os transpor tes; a desnecessidade de”
“dia esclarecer as condições ·em siificações e reconstruções na Aven i cla Baima de que se poderiam · alugar as Bastos, a modi ficação do aspecto demasiada men­ casas Val{as, façilitando a sila te rural que a Sertã tem naq uele locàl. sobretudo ced encia mediante o pagamen- por se trata r da entrada principal da v ila do lado”
“mercado coberto, limitando-se a registar nas suas colunas o parecer de qualquer sector da opinião pú blica Por isso as col unas do nosso jornal fi­ cam á d isposição do público para tra tar do mag­ no problema, f;izendo nós a publ icação de_ qual­ quer exposição que nos for entregue, desde que ela não se afaste das normas doutrinárias deste periódico, ou não envol va uma tendencia acen­ tuada men te ind i vid ualista. Esclarecer e orien tar a opinião pú blica, está certo; mas apresen tar su­ gestões que estabeleça m confusão, não pode ser, e desde já declaramos que faremos ouvidos de mercador . , ,”
“A falta de espaço não nos permite pu blicar neste n ú mero todas as propostas apresen tadas e discutidas pela Comissão Ad mi nistrativa da Ca­ mara e as exposições que lhe foram entregues; fá-lo-emos confor me nos for possi vel, e pela res­ pectiva ordem, a-f i m·de que o publico se possa orien tar conscienciosamen te sobre um assunto de tão grande magnitude.”
“.A,i…. • .’AYi.’.”
“Em sessão de 9 de julho , o vogal sr.”
“/oão E steves, usando da palavra, disse que :”
Almeida e Silva em sessão de 18 de M aio pró­
“.rimo findo foi ‘ por unanimidade aprovado que se chamasse um técnico, a-fim de se pro­ ceder ao estudo dum mercado coberto a cons­”
“bem para que se ha de estar · a gastar agua com alguns ar­ bustos sem graça sem beleza, que merecem a troça e o des· preso de quem os vê ?”
“Verdade, verdadbiha, valia mais acabar com eles por uma vez.”
“Então aquele canteiro do M iradouro, o passeio h oj e mais frequentado, é uma ver.:· ganha. Serd preferivel, desde que se não trate destas coisas a serio , arrancá-lo e colocar ali o pelourinho , simp’lesmen­”
te o pelouri.n.ho….n.a…sua nudez.
}j]S CREVEM- N OS alguns na- turaís de Pedróf!ãO Pe­ queno. observanão-nos que o nosso jornal nãc tem tratado
dos interesses da freguesia•
“exclusivamente, d e assuntos pessoais. úm deles, díz : cNun· ca nenh u m pa tricio, nem o cor­ po redactorial escreveu sequer”
“to de rendas ao alcance de to- sul, e várias outras razões que constam da expo­”
truir nesta vila . Quere-nos parecer
que um
u ma linha enaltecendo o valor
das as bolsas E’ uma opinião siçào entregue á Comissão Ad minis t.-a ti va.
que pode ser tomada em’ linhq · . -Qualquer dos argumen tos é m u i to respei ta.
“de conta pela entidade que vel, .tem base justHica tiva, e, por iss’.) mesmo, se”
“assunto de tanta monta e que vem afectar o público em geral e em especial o comércio, se deve a Comissão A dministrativa rodear”
“turistico dos pi torescos arredo· res daquela remota vila, que tam desprezada, infelizmen te, t e m”
“queira tomar a peito a ptopa- tal obra interessa a l tamente toda a gente, não só”
da opinião das /orças*vivas para
que àma­
“sido pelo municipio, e tão po:.i·”
“ganda da Sertã, que reune da Sertã, mas tambem das povoações próxi mas,”
condições v’antajosas como fu· é justissimo que ela seja levada a cabo harmoni-
nhã se não diga que não procedeu em harmo­ nia com o interesse colectivo. Encarecer a ne­
“co acarinhada pelos seus filhos em condições de poder fazê-lo,”
turà centro de turismo. . zando os in teresses da maior parte do comércio
cesstda{le e vantagem de tal obra
nãv o fa­
“in telectual e ma terial men te>, Em”
“_.._…… local, com os dos habi tantes das terras limítrofes,”
“A Sertã tem nos seus arra- conjugando,- simultaneamente, o factor econ6mi-”
“baldes magni/ icos pon- co da construção, a estética e o futuro desenvol­”
“tos para passeio, donde se ob- yimen to da povoação.”
“servam panorama. encantado- Não resta dúvida de que muitos f erta ginen· res.. Um deles é a Bela Vista ses não podem levar a bem q1te o mercado seja ao Alto do Cardim, onde o ar construído f óra do cen tro da vi la; é porque vêem inocula vitalidade, em que·uma as consequencias funestas e irremediá veis que re­”
“zemos, po1 desnecessdrio; é o interesse do mu­ nicipio, que é como quem diz dos municipes, que o reclama. Nestas condições, pro ponho que seja nomeada uma comissão dos indivi­ duo.s abai:ro desilrnados, os quais, depois de ouvirem todos os comercia ntes e industriais desta vila, que nos apresentarão a conclusão a que chegaram quanto á escolha. do referido”
“parte tem razão, mas nós não temos Cll lpa.”
“Temos no nosso arquivo um interessante artigo sobre as belezas do Cabril, que, por falta de espaço, ainda não foi publicado.”
“Os interesses de Pedrógão,'”
“merenda sabe como ginjas . . sultaram da edi f,icação dos Paços do Concelho”
“Pois para · este sitio se tornar no Bairro da Liberdade, afastado do centro da”
“local, fundamentando essa escolha guint&s quatro bases :”
nas se­
assim como os de todas as ou- .
“tras freguesias, merecem-nos”
“conhecido e frequentado , bas- · vila, co.m um acesso dif icil por qualquer das ar­ fava transform ar o caminho de · térias actuais. E não nos parece que a dif iculdade carro de bols numa estrada de comunicações possa· desaparecer nos anos para automoveis. E a CamCJ.- mais préxi mos. ·”
“prestaria um bom se.rv{ço ao ção do mercado coberto se transforme em reali­ concelho, e temos. a certeza de dade; que se obedeça a u m critério justo e pon;. que a obra, feita de empe,ita derado na scolha do local, respei tando-se os da, ficaria por um preço qu_e interesses do maior nú.mero de habit, n tes da vi­ não aleijada o’ údrio inunici la, sem ·desprezar, contudo, os das populações pah · · · rurais das aldeias próxi mas, que aq ui se veem”
/ .ª -Interesse do público e dasforças vivas; 2.ª -Estetica da obra em relação ao aglo­
merado po pulacio:zal;
“3.”” – Ter em atenção o futuro e passivei”
4.ª – Tem em atenção o menor dispendio. Nas suas conclusões a comissão expla­
“nard devidamente estas quatro bases, de mo­ do a tornar-se o porta-voz da opinião pública. A Comissão proposta : Joaquim Pires Mendes , A ntonio da Sil va Lourenço, Alcino”
“a melhor atenção e defendê- ‘ los-emas vigorosamente desde .· que lhes assista a verdadeirg justiça, uma base sã.”
“A s noticias pessoais não se · podem pôr de parte , ainda que · não constituam a razão prin· j cipal da existencia do jornal. :.”
Devemos dizer a esses se- i
nhores e a todos os que têm ‘.
“_…•..,._ abastecer; e que se tomé em linha de conta, tam-”
“M artins Barata, luiz Lourenço, José”
Tavares
verdadeiro culto pela linda vit ­
“QS vendedo_res de leite, antes bem, a opinião da maior parte das forças vi vas. de o dlstribuirem aos do Adiamos, contudo, absurdo que, obedecendo-se, micilios, são obrigados a a- apenas, ao custo da · construção, ela seja feita em presentd -lo na Gamara para local que pre judique os interesses da Sertã, de analise. S ucede se[!undo nos que resultarão consequencias desastrosas pa ra to-”
“intormam, que o fiscal encar• dos nós. . .”
“reg’ado do exame; nao o faz Talvez não fose despropositada a consti· antes das 8 hàras, quando , ó túição de uma comissão composta de técnicos, mals tàrdar, devia ser ds 6 o de representa n tes das forças vi vas, de delegados que ptejudica muitos doentes da população local e da que vive nas povoações .”
“M outa, José Crisostamo ejoão Nunes e Silva. Foi aprovada por unanimidade a pro­”
posta transcrita.
>
Exposiçã’o entregue em sessão de 20 de Agosto
Ex.mos·Senhores Presidente e ‘Vogais da Co­ missão Administrativu da Camara d a Sertã
“Os abaixo assinados, convidados por V.”
“la, que as colunas do nosso . jornal estão á sna disposiçãQ para a defender, desde que, para tal fim, se não molestem aqueles que têm criterio dife­ rente.”
“A chamas mais louvavel que escrevam alguma coisa de in­ teresse para o seu burgo, do que darem-nos lições, que dis­”
e crianças que têm no leite o próximas para _ esudar a escolha dos l ocais mais
1 Ex.ªs para fazerem parte duma Comissão que
pensamos.

seu principal e quantas vezes indicados; esta comissão. faria um rela tório devi- 1 desse o seu parecer sobre o melhor local do
“uni’do alimento matutino. damen te circunstanciado, baseando, em funda- mercado coberto que a Ex.ma”
Comissão Ad-
“lembramos d s familias in- mentados considerandos, o seu parecer; e depois ministrativa se propõe fazer”
construir nesta ‘ (
“teressadas uma cvisa que tal- disto, a Camara estaria habil!tada a pron unciar- 1· vila, constando-lhe que sem que esta se tenha”
Este numero foi visado pela
“vez ‘dê re.S ultado : oferecer ao se definitiva mente. . pronunciado, se estabeleceu uma”
corrente de
“fiscal, um despeitad or,.r. José Nunes da Stlva , de Lisbo<1." "as casas, pátios e mrcads. pas- CABEÇU DO . 18 - Bom seria que a Ca­ tagens, cercados e lo.gra?oiros mara lançasse olhos misericordiosos para esta em que tenha m .os antmais ata- pobre freguesia : é lastimavel o estado em que se" "Ora, há senhores que têm o costume de re· gar fora das suas horas, o que redunda um gran­ de. prejuizo para os outros. Ainda há bem pou­" • "Estiveram bastante doentes, mas" iá ae encontram felizmente malho· cados .ou suspeitos de doenças encontra a calçada que dá acesso á fonte publ ica "co tempo um atrevido com êstes actos, que cons­" "res, a menina Irene Carneiro da" contagiosas. e á escola ; a reparação far-s;.;-ia com uma peque- ".Aos regedor7s.com pete comu- 1 na quan tia. A fonte construida em 1826 tam bem picar ao ad mimstra9or do con- 1· se encon tra no mais completo ·abatido-no, e a c_elho os casos suspeitos o con- J un ta de Freguesia gastaria com a sua reparação firmados de doenças confagiosas. uma verba que não iria alem de 100$00, tendo" "* conseguido obter j , pelo f undo cte beneficencia" "Infelizmente o mal,.quasi sem- a quatia e 0$00, que 9a melhor boa-vontade pre originado pela incuria dos • lhe foi atr1bu1qa pelo. digno vereador, sr. João donos dos suínos, já alsstra nes- 1 Carlos, de Al meida e llva. ." "ta freguesia, e certamen te se pro- -Nesta fregus1a quasi tod.as as fonts são" "tituem um autên tico roubo, prejudicou uns cinco dos outros compartes na água. O seu descaro chegou ao pon to de a tirar por quatro vezes a um que andava regando no méio do milho." Parece que a queixa já foi feita a quem de direito. "Oxalá que ele não fique com a vontade de repetir tais façanhas e que o castigo não seja pe­ queno, para que os outros, que também têm os mesmos hábito, tirem dali exemplo." M oura e o menino Antonio Cid da "0a1' valho Leitão, interessantes fi· lhos, respectivamante , dos sra Hen• rique Pire,s de Moura, da Se.,.tã e Ernesto Leitao , de Lisboa." • ALFRE DO CORREIA "Com sua Familia chegou a Lia boa no dia '29 d a Agosto, e já se" "pagará a outras, possivel men te" "de mergul h.o, convrndo que seiam o ma s de­" Várias "encontra na .Sertã, este noslo pre­" "com as desastrosas consequencias 1: pessa po_sst vel mel hoadas, com a aaptaça? de da peste que por aí grassou ha 1 17as, pois e contrario saude pu bltca esta su­ dois anos. J etta aos mats graves perigos. Estamos certos de Mas agora, que ha um lnspe- que a Camara actual não porá de pate este im­ ctor Municipa l de Saude Pecuá- j portan te melhora men to, que tan!o !nteressa os ria no concel ho, não se admite , povos, que pagam as suas contribuições sem o" "O tempo continua abrasador, prejudicando o milho e principal men te as vinhas, em que os lavradores já não põem nehumas esperanças." -A colheita das bata tas foi pouco abun­ dan te; com dificuldade satisfará as necessidades "sado patricio,· que ha muitos anoa se encontra em Luanda, unde de sempenha as funções de Chefa de Gabinete do sr. Governador Geral." DamoB lhe um grande abraço de boas-vindas e fazemos votoa pelo que os proprietarios descurem a 1 menor protesto.. • da população. · "seu merecido repouso, retempera•" "saude dos seus animais, de que . -C.oncl uiram . o 3.0 ano dos _hceus ase me· resulta um grave prejuiso para si nma Mati lde e _Ma rta d.e Jesus e.Silva; o 3. ano" "e para a economia da região. qo 1.i7eu, a men ma Marta José Lima Al ves, gen- Publicámos no n.º 8 um artigo UI ft l na do sr. José Al ves." -Já começou a plantação das couves tron­ chudas. "-Vindas de Lisboa, têm aqui chegado al­ gumas pessoas, que buscam o campo para pas·" manto de saude a longa estadia an. tre nós muito interessan te sobre a peste -Tem estado gravemente eferma a sr.ª sar a época canicular. 1-No Gampo-1 "&uina ou prof ilaxia da peste; in- D. Laura Pra ta, esposa d .sr. Jose N_unes, em­ felizmente ele não teve o cond ão pregado da .Cama ra Muntct pat de Lisboa, por de chamar á realidade e á razão cujo restabelecimento fazemos os mais sinceros" "e. la descendo p'ra vinha," "Em cedo, manhtlsinha .," aqueles que têm o dever de pu- votos. . · . . "gn ar pela conservação dos ani- - Foi há P?UCO rnaugurada nos. Fale1ros mais (que representa m na econo- uma mal de C?rre10 entre Sertã e Fle1ros., com mia domestica- plo menos nes- a rs'ectt a ca xa do correto, que muito veio be­ ta região- um valor m ui to apre- neftciar nao so aquel e togar, mas tambem os de ciavel. Lameiras, Gravito, Bajança, Sabeçud e utros;" "....,•..._ para este mel horamen to m ulto contr1bu1ram o" Ex.00 º Chefe da Estação Postal da Sertã e o Pre­ Julgamento "CASTELO, 16-8 - Em Juizo responderam no dia 14 de Julho os írmãos A bitio Dias e Ma ­ nuel Dias, desta freguesia, arguidos de, em Fe­ vereiro ultimo, no regresso do lugar da Mari­ nha, onde haviam ido conjuntamente com seu cunhado Abilio Marques, de Venestal, e ainda" Sentia-se ainda frio. "Lá em baüx:o vindimavam, E as raparigas cantavam, AlegrtJ B, ao desafio." "Desci , e fui- me aentar. Donde aa via trabalhar." "Espalhando em roda alegr-ia," I n s t r u ç ã o "Os habitantes do logar da Ma­ cieira . que conseguiram depois de grande esforço, e quasi á sua' exclusiva custa, construir um e· dificio escolar naquela povoação, pedem ao sr. Ministro da Edu­ cação Naciona l se digne, o mais depressa possi vel, mandar pro-" sidente da J un ta de Freguesia. "-Já aqui se encontra, com sua Ex.ma Fa­ milia, o sr. David Garcia." e. Uma povoação que· se faz restituir ao exer claio dos seus direUos p o r autor idade p r 6 p r l a "José Ferreira, afim de convidarem um louvado para fazer as partilhas da herança de seus sogros e paes, se terem envolvido em conf l'ito após uma alteração moti vada pela nomeação de um louva­ do pelos primeiros, depois de terem indicado varios nomes, e ao que o treceiro sistematica· mente se opunha, sem fundamento segundo tam­ bem nos informa m." "Caso curioso : a unica testem unha de vista," "o tal José Ferreira, que andou tambem envolvi­" Elas viram me passar "E sorriram se, ao aaudar:" -Salt e a Deus • . • M uito bom dia. "Deireei me ficar sentada Vendo a gente azafamada Âté tarde , a6a meio dia. Chama o sino á oração, Todos rezam com unção:" Padre-Noaso • • • Avé M aria. "ceder á vistoria da sua escola, V ARZEA DOS CAVALEIROS, 13 - Na cuja construção se encontra com- Mal joga, povoação perte ncente a esta freguesia, ple ta ha mêses. constit ui u-se legalmen te, há cêrca du m século, Deve-se salien tar que a Ma- urna servidão para uso da totalidade dos seus" "do no conflito, e que apareceu como testemunha de acusação, foi a melhor testem unha de defesa do Abilio Dias, provando que durante o confli to mantivera sempre agarrado o Abilio Dias até o" "Venho de volta da vinha Para reisa, é já noitinha ," Ouvem.se ao longe aa trind adea . cieira é o cen tro de u m aglome- habita n tes. queixoso se ir embora. Todavia todos sairam fe· Passo por um rancho de genta rad o de popul ação escolar bas- Ela dá acesso a um açude construido pa ra rido da ref réga. Que diz com voz dolente: "tan te importa n te, e fica m ui to a- captar as águas da Ribtira da Isna e permitir fastada do Troviscai, onde exis- que seja m util izad as para irt igação dos terrenos te a escola mais proxi ma, a cuja marginais, de que são proprietários os habitan­ povoação stá ligada por pessi- tes da referida povoação." "mos caMinhos, quasi intransita- E' dono do prédio serviente Tomaz Alves. veis na época invernosa. Este, não obstante existir uma escritura pú- Nota in teressa n_te : Os indivi- blica, que faz prova plena contra si, tem usado dos_ que ,se consttt ut ram em co- de todos os meios para impedi r a passagem; mas" "O Abilio Dias foi absolvido, o Abílio Mar- Deus a salve · . • Boas tardes." "ques c.ondenado em ir_n posto de j stiça, e o Ma"" IE ouvind o 0 sino tocar" "nuel Dias em multa e imposto de J ustiça,. . Qua dir ae ia chorar , '" "Tratando-se de questões de farn•ilta e de p e,la luz m·orta du di'a . pessoas que goa de uma ce.rta onsidração, Todoa param no caminho e lamentavel o 10c1dente, e teria c1do mais sen- E rezam deva arinho:" sata!11en te aconslhavel que s enveredasse pelo Padre Nosso .. Avé M aria. camtnho das esphçações (e qut.r··nos parecer qe "missao pa ra levar a _bom termo bald adamen te, porq ue os titulares da servidão aquela construção, sao todos a- 1 n unca ren u ncia ra m a ela , nem deixaram de a na! fabetos, corno de eto todos usar 0 tem po necessá rio pa ra ha ver prescrição. os morad ores da Macieira. Esgotados todos os meios legais de que os" "particula res se podem utiliza r para reivindica r os seus d ireitos, Tomaz Al ves, de certo induzido" VENDE-SE "não teria sido dif icil) do que o recurço aos tri­ bu nais, sem van tagens, af inal, para ninguem." "E. . se algumas podesse trazer, seria ainda para os arguidos por se provar que a historia é sempre como ela é, e não como ás vezes se" ron m. e. An a Ma r i a E X A M E S "Conc!Uiu a sua formatura em direito, com 17 valo.res (distin­ ção), o sr. Dr. Luiz Valente, fi. lho do nosso presado assinante" Casa situada n o Largo "Ferreira Ribeiro, nesta vila, com rez-do-chão aprop!'iad o para estabel ecim ento ou ·c­ ficina e 1.º andar, pertencen ­ te a !.ntonio Martins." Trata se com "Antonio da Silva Lourenço," :-SERT÷ EDIT.P Lt "lV!iguel dos Santos e Silva, Engenheiro Chef e da 2,ª Cir• eunsericrão Ind ustrial" Faço saber que Feliza rdo da Costa pretende licença pa ra ins tala r u ma fabrica de distilação de "produtos resinosos, incluida na" "l.ª classe com os inconvenientes de perigo de incendio, sita em Vale Madero, freguesia de Varzea dos Cavalei ros, concelho da Ser.. tã, distrito de Castelo Branco." "Nos termos do Regulamento das Ind ustrias Ins!l lubres, Incomo­ das, Perigosas ou Toxicas e den· tro do prazo de 30 dias a contar da data da publicação deste edi· tal, podem todas as pe$soas inte·" ressadas apresenta r recla mações por escrito contra a concessão da licença requerida e examinar o respectivo processo n º 5940 nes ta Circunscrição com séde em Coim bra Avenida Nava rro n.0 41 Coimbra e secreta ria da 2.ª Cir cunscrição Ind ust ria l. 22 de Agos to de 1936. 1 "O Engenheiro Chefe,- Miguel" dos antos - Silva "sr. Rufino Valente, de Soure." "-Fez exame do 7."" ano de Ciências, tendo ficado. aprovado, o nosso querido amigo sr. Ema­ noel Lima da Silva, desta vila." "-Fizeram exames de aptidão para postos de ensino, em Cas­ telo Branco, as sr.ª' D. Arminda" Miranda e Lourdes Serrano1 ten· do obtido aprovação. "Parabens," 3 EXPEDIENTE · oleg i o d e N an'A l v a r es Festividades Boruoiros Volu1tátios d Serlü A Lutuasa Todos os nost101 presados auinant•• qno ainda nQo pa· TOMA R "Em 'Vila de Rei, nos dias 5, Sobscr;çao para a aqulsiçao oa" 6 de Portugal "e 7,elec111ars11-se grandes fes- oonstroçao da saa" oocl•l• "g'dlrfttn ns rO u. Foaoto”
ransportcs.1.a 3
“31M, o (A”
soe1oç•ao d Sccc11.
“m,.u.tuos)”
i l 10 numero& de 1 anta1ém ‘
Soares ç0
e os
“os pr mo T””Oli • j 7.o “”””º , qtte nott tacam a re n1es•a jd. º””jtanclo dc.stc mo..”
“,ct!vos casais,concursos de aven – Tenente Jo,ê lllves f’e:e!r•·· !!0100 4ó “”ºº’ de idade”
“Foi sem duvid• 0 cnlêf;n que me· !ats com dlstri bulçlo de prcm los, 111..,s Dlniz 6. Com>anhlo • . 20100                     ”
“• Jtiores re1uli..do1obtevt no torneio aos po31bos, missa pnr 19! d’ livelra Ta’lll1tes. ··· 1ot-1XJ Coacede.•u blid io•UJU’co• do”
“Lm:u de !’.intarom. alma dos irmãosd• Miscricordia t:omln•• d””‘””° ·t’odro ‘°IOO º •”
“Exltrnato e lrl/•rruJI ln•l•lado< em tfi 1 i>.S.:.._’.rau e fogo de ar- nel X. Franco. d An1ln11n;J. t.l’Jpes Cardoso,do rale do Prelro,·Jo””o Plguelrcdn, do ,,axial da Carn·lra; J. Fcroandes Lopes, de LitbOl; Alvts l)t11ii1 L/111 d Lisboa;”
ADVOGADO
SERNACH& DO BOMJARDIM
i E ‘M D E SE 1Uma pro-
….; de col1ura
“na margem esqurda da Ribeira Orande, Serta, c·>m 12.290″”‘, de­ n ominada a VMlka ficando a 400”
“sus, de 98 anos de idade, mãl do sr. Luiz Vaz, oficial de dcl!gen· eras cio Juizo de Direito desta Comarca.”
“-Em 2 do cOl’t’cnte, em Ser­ n arhe do Bomj.rdlm, a sr.• o.”
e ao subidio em que. se inscrevam
“P 9attt propoauu para ,. ln•· crlçllo de n ovos aeaociodoe”
“Jo•é t11rtl11111, t.la touã; José ,\arques,                                                                  ”
“metros, aproximadamen le da VI· Bebiana Leitão, esposa do u,”
“do Ouh:lro; A. Lopes Tavaret, Or. A. Casranhc1r.,:1im.ra 1\unlclpal, C. Xa­ vier de C va!..n, SilVôl &. Reis, f.Luiz da Sll•1.1l.I’ Ctffl(ltitomo 0 .\anso_. J.”
.1•Uln• t e =
“:!êâ “”I”” ·-”
“T :=::–1;;,)i ….-.J..». e- J , “”7 t”
.!. ose v en ura
i—-· l.C.NOJllO llOSRKl!l·SERTÃ
‘.P·id elidade’
OorreBpondonte na Sertã
das e Terças. d 1 17 boras.
RUA SBRP.r PINT O e NORMA DESTA CASA : a
tl SEMPRE OS Ml!:LJJQ. lf
8
Antonio Barata e Silva
Atende casos de nrgencia aos
Domín os até ái ti boras.
Pedro de Matos Neves
“ll[édleo V•'””rlnárlo”
S i R l: Ã
“fl RE, AR’llG’JS l!: 08 i”
MAIS Bd lXOJJ PBBÇ08
ffllH’° llHC•
4. . A _ Co:i::na.roa. ..d.a . Sertã
“”” ‘!”
INTER ESSES LOCA IS
_ A’ ·volta a escolha o local para a construção o
C A Ç A IGR A Ç A < A.SEI R A das atribuições que lhe são conferidas i&Jf JlJ JJ {) _rf J 1i:.A 1?Ji ...A "23.461, publicou um Edital datado de" "15 de Agosto, contendo varias dispo­" M E R C A D--O--C- O BE R T O "sições sobre caça, para vigorarem na area daquela região," São os seguintes os que respeitam ao nosso concelho : "velho Matias, do Muro, tinha num recanto da sua adega um piparote, p.ara gaudio e satisfação dos seus inumeros" vada a (CONTINU AÇÃO DA 1.ª PAGINA) "cabo ao fundo da terra, junto á ponte do Largo Fer­" No proximo periodo vénatorio é pro'ibida a caça de todas as especies cinegeticas numa zona de repovoamen­ DA GUARDA. "reir.a Ribeiro, vêm respeitosamente e.ipor a V. Ea-;as os incon­" to denominada da « Marinha e Capito­ "Já vin ha de tem pos idos, dos tempos de uns velhos tios Pa­" venientes ra que o que resultam da prática d.e tal ideia Ninguem fr;no­ movimento desta vila diminuiu consideravelmente "que, pa rti rido da ponte, ao f undo d Rua do Vale (Candi do dos Reis), na" "dres, o fermento do AN J O DA GUA RD A." . Fazendo bem as . contas -dizia êle -passava de 100 anos; desde q_ue os serviços públicos forr;z.m instalàdos nos actuals "Sertã, segue o curso da Ri bei ra Peq ue­" tinha já cabelos brancos. Paços do "Concelho levados para uma das e.rtrení idades, dis­" "na. no sentido da nascente, até às ime­" "Nu ma tarde de fins de Agosto, tórrida e quente, abordaram" pensando a maior parte dos que a eles carecem de recorrer de de confluencia do ribei ro do Sabarigo atravessar a nossa terra. O que agora se está suf{estionando com aqt1ela ribei ra. A linha de delimi­ que faziam viagem para a Certã (nesse tem po escrevia-se com um relativamente ao mercado coberto vírd agravar um mal irre­ "tação segue depois o curso deste- ri'""" "C) aonde foram chamados por motivos judiciais," mediavel que todos sentem e não poucos prejuisos tem acar­ "bei ro, o do Sabarigo, pel o Vale das" "Como era peculiar no velho Matias, a aparição nos seus do­" retado ao comércio local a que se pedem pesados impostos te dos Ferreiros. Neste ponto e ao cimo e é afinal um dos melhores fa ·ctores do desenvolvimento epro­ da terra de cul t ura de José Simão Duro foi ft;stjada com m ui!a satisfaço sua e de tod.a a familia a qual "gressq de qualquer terra. E stamos abs9lutamente de acordo em que se faça um mercado coberto, visto ser ama necessida­ de indiscativel, mas discordamos, completamente, da sua cons­ trução numa das outras extremidades da Sertã, porque a sua" a linha deixa o ribei ro do Sabarigo nacbnal SertãOleiros numa extensão de cerca de 100 metro . até atingir o local em que desta estrada sai o ca.. constt t uta um colar de perolas perdido em reca n to ignorado da Beira. "que se homenageassem, tão grádas visi tns, com um opiparo jan­ tar, daqueles ja n tares beirões que fizera m época há 50 anos atrás" já pouca vida e movimento são feridos profundamente. Se V. minho de car ro pa ra & A ldeia Cimeira "por se comporem de 15 a 20 JJratos de euarias e man jares diversos," "E.r.ª 5 nos permitem, pedimos licença para concretizarmos a" "da Ribeira, no sitio do Vale Fei tosa." "Comeu-se bem, bebeu-se mil hor, e quiz o velho Matias, no" nossa opinião sobre o assunto. Aproveitando-se o antigo f eita por este caminho de carro até "Quelhão e e.rproprtando parte dos seus terrenos marginais e a casa do sr. M anoel Ferreira, o actual mrrcado p nderá ser suficientemente ampllado com o recinto coberto indlspensável para a venda dos généros e produtos éomestiveis, e- deste mo­ do· estamos convencidos de·que esta vila ficará melhor servida , e o mvimento dos sabados mais equilibrado em relação aos" "áquela povoação, onde atinge a Ribei­ ra grande, cujo curso segue, para ju­ zante, afé ao laga r de José Antonio no" "passa agora a ser feita pelo cami nho de ca r ro que serve este la ga r, até en­ contrar, no Lameiro do Moinho, o ca­" matizassem a boca com um copito do seu tão cantado AN JO DA GUAR DA. "Acei te o ofereci men to, como com plemen to, m ui ro gentil so­" "á adega situada nos baixos da habi tação, local imepsamen te fresco e agradá vel, sobre tudo, pelo agrad ável cheiro que emanava das" seus "interesses gerais. Feitas estas pon deraÇões, que julga­" "minho de carro das Pombas, o qual" "m uitas pend uradas das belas camoesas, das peras de Santo An to­" "ram de seu dever vir apresentar a V E.r.ª 5, os sil{natários .a­" recção da Capela da Senhora dos Re­ gradecem conj' iadamente que V. B.r.ás resolverão o importan "médios, até ao sitio da Ma ta, a nas­" "darte com algu mas parel has de presu ntos, braços de cebolas, res­" tiss.imo problema como fôr de / u. tiça. · cente do Ca pi tolio. Neste pon to toma o "têas de alhos, e tc., etc." ".A Bem da Aação. Sertã, 20 de Agosto de 193b." caminho de carro que vai a té encontra r Verrumou o nosso Matias o seu AN JO DA GUA R DA com . João "Nunes e Silva, Alcino M artins Barata , Antonio da" nhora dos Remédios até encontra r a Stlva Lourenço. · 4'1l.. AI!.... AI!.... Exposição entregue em sessão de 27 de Agosto "estrada· nacional Tomar-Castelo Bran­ co n.0 52, no sitio do Vale de Agua, e" findando na Ponte ao fundo da Rua da Vale. "passou a servir, a todos, um cálice do belo sumo, licor divino, celestial." "os elogios conl.!ernen tes, e propôs o Tabelião que se prosseguisse na viagem in tercetada porq ue -dizia êle -estava m já entre as 10" . II.m o s e Ex.mos Srs. Presidente e 'Vereadores da Co­ Está proibida * * * a caça de "e as 11 (horas da noite, já se vê) e o resto do camin ho levava ain­" E.r.mº missão Ad ministrativa do Concelho da Sertã : Trata-se ao presente de dar e.recução d p ·roposta dum vogal desta Gamara pa ra ser construída um mercado igual mente "todas ;i,s espécies na zona de repovoa­" delimitada no Edital da mesma Com is­ são publicado em 13 de Agosto de "da 2 ou 3 horas, e isto se não aparecerem no camin ho ANJOS" "Surgiu, porem; u m contratem po : o Medico teima va que sen· do o pi paróte coevo dos tios do velho Matias, como ele dizia, era" coberto na vila. . "· Esta ideia que mereceu o aplauso unaniine de toda a gente, tão belo ela é! Começa, porém , 'a querer degenerar em politica de campandrio, quanto ao local a escolher." "1935, mas apenas até a a o ul timo dia" "não se caçou nest zona. E' natural, por isso, que dia da abertura, 1 de Novem­ bro, ali af luam m uitas dezenas de ca­" "costu me desses tem pos colocar nas coisas a guardar para os vin­ d ouros, u m sinal indica tivo da .epoca a que se referissem e que, por isso, (demais tra ta ndo-se de Pad res) era ind iscutivel que eles devfa m ter passado a com peten te certidão de idade do tão aprecia­" bem "contra o sentir geral, quer-se desv/11-.lo para fóra" "çadores, a-fim de verif icarem se va le" "do nectar, certidão que estava, certamen te, no fundo dele." "de todo o rumo de progresso da vila, enterrando-o num vale sem entrada nem saída." "de repovoamento," Consta-nos que este retarda mento "Que era preciso beber mais u ns copitos até que tal certidão aparecesse á face do foro feito, a poder-se verif ica r, de sciencia" Os o bom "abai.ro àssinados, sem outro interesse que não seja nome e prestigio da sua terra, entendem dever chegar" "não agrdou a alguns caçado res, que pretendiam ba ter-se com as perdizes" "certa, que as contas do vel ho M a tias não estavam erradas." "E ta nto teimou o Medico, que o Viga rio e o Tabelião aca­" ds mãos de V. E.r.ª 5 a presente r epresentação em contrdrí o. E.r.mos Srs. Porque- se trata dum melhoramento público ra geral . * * * "baram por ceder, dando-se por con vencidos." "Beberam-se ma is u ns copi!os, mas não se consegaiu desco­" "que interessa a todo o concelho e não só ao comércio da vila ," Os caçadores residentes nas zonas "brir a almejada certidão, pela razão, sobre tudo, de que o piparó­" entendem "os representantes que, com .e.rclusão de qúulqaer" "onde está profüido caça r, ou que te­" "te tin ha ainda para cima de u m a l m ude, segundo os calculos adré­" "outro por mais vantajoso que seja a A'., B ou· C., ó melhor" nha m de as atra vessa r qua ndo se diri­ de f eitos. "lo.cal conveniente ao de.senvolvimentc_J da vila, por nele se reu­" "gem pa ra a caça, só pode rão" · fa· "Resultado : na man ã seguinte, depois de u m sono repara­" nirem todas as condições requeridas para uma construção "a t relados ou presos, sob pena de m ulta" "dor e de u m almoço abu nda nte, voltara m á adega em visi ta, no­" "desta natureza , é o espaço compreendid o entre as çtradas de" de 50$00. · "va mente, ao ANJ O DA GUA R DA, e a fazer-l he as ·suas desped i­" Tomar e "Castelo Branço, desde a ponte do Fúndo da Rua" "Durante os meses* * ""'Novembro e De-" "das ·d ifi ni ti vas e m ui to af ectuosas, pela simpl es razão de que nes ." Candido "dos Reis até á de Santo A m(lro, por sobre a ribeira" zembro é de toda a area do "se dia, ás 12 horas, deviam tod os estar no Tribu nal da comarca" de A mioso. ' · nosso permitido em "de furão, sem" "aonde eram cha mados, como mem bros de um Conselho de fami­" "l.º -Espaço amplo e f'""anco para uma grande constru­" concelho o uso auxilo previa­ "lia, aque não pod iam fal tar." "ção,, sem nece ,sidade de -demolir cas.as e com facilidade de a­" mente os caçadores · da respecti va E já são passados 35 anos depois desta patuscada ! . cesso a todos os transportes por quatro estradas marginais. licença . _ "Segundo d iz:, aqui do lado, quem me está contando esta" "2.0 -Pro.rimidade para carga e descarl{a de veículos, jun­ to aos portões de entrada, sem longâs conduções J mão." 3.º -Largueza para estacioname:zto de carros sem pre­ ju dicar o movimento de viação e peões. ". . 4.0 -A bundancia de ál(ua para lava{!eizs e higiénica ven­ tilação operada pelo 'vale da ribeira, na direcção norte-sul." S.0 - Desnecessidade de escavações ou remoção de entu- São estas as disposições que dire­ ctamente interessam o concelho da de quantos têm çculto d o despôrto da caça . Nas demais · regiões a abertura "no dia 15 de Setembro, '" "GR AÇA, dos compa rsas dela, só exite o Tabelião e, coitado dele, já velhóte." "Não C· nheço o Tabel ião, mas que Deus o conserve por ma is" "algu ns anos pa ra que neste in terregno passar pelo 1vluro, conte es­" "ta e ou tras graças, a q ue ele assistiu e ali se passara m, ª' s des­ cenden tes do vel ho Matias, que eu tam bem conheci com todas as caracteristicas de u m beirão de an ta n ho, perd ido nas faldas da ser­" "lhos, por" estar o cabouco naturalmente feito: - · M OR A DIA "ra, na freguesia do Troviscai, recan to esquecida da m i n ha comarca." "A estas condições de carácter técnico, inerentes ao fim Vend e se em A miô)o (Sert ã)" "da obra, outras há a atender de carácter estético, para- um maior n<íVa . com seis boas d i vi ões, br·m mbelezamento da vila e sua tendencia natural de e.rpansão, qu i n tal com ar vores de fruto e ca­ indo ao encontro do movimento de transito. . poei ras, m u rado. Tratar na mes-" /.á -Por serv;r de base a novas edificações e . reconstru- ma com NICOLA U FRA NCO. "çes, tanto.naA A enida Baima de Basto, com_ o '},á rua do Lu- l" "ztrão e ad;acencias, onde há terrenos dtspomvez s;" JOAO SERTÃ Moinhos e Azenhas p OR acaso passámos em San- "Foí. publ icado em 16·de Agosto 0 to Estêvão, limites do Ca-" 11.. ..41!... -'Ili.. """1111,.." -V """1111,." "-, 2.ª -Por acabar com o espectd culo pouco · 'reco'menddvel · dad e presente dum tão grande espaço Dec. 26 695, cria ndo a comissão Regu- beçado, no dia seguinte ao da de termos 'll ribeir.a convertida em vala de despejo para toda cpmo o apo.ntado ? De acordo. M as se ladora das Moagens de Ramas (C. R. festa ali realizada, e deparou- a espécie de resid rzos. ' . n? Lembrarm?s de que a vila por sua M. R.) a quem f i cam subordinadas as se-nos um espectacnlo que mui•" "·3 a ·p t · ' d · d · t l topogra(i.a acidental tem carência de fab-icas, moinhos e azenhas que labo- d ' · · ·" . .- or erminar c_om o aspecto emasta amen e r11ra trmos para. .outras construções o(i.- rem trigos pa ra 0 fabrico de fa ri n has to 1gnt11ca o respectivo rege- "que a vtla á aos {orastezro_s na_quele local, apresentando hor- cia1s - Corretos, Caa do Povo, Esco-" "em ra ma destina ,1á ao consumo publico dor; alguns cabos de ordens," "tas, onde so deverra haver ;ardtns. _" la e outras -nada 1mpeqe que. apro- 1 e das casas agrícolas de braçadeira vérmelha e es­ "·.4.ª ..: Por garantir á Cdmara, no des'.'ão inferior ama 1 veitando pqra m!rcado 0 111.dispensáv f!l I Chama-se a atençã dos proprieta- pingarda caçadeira ao ombro," ampla "aromodação para guardar os seus materiais de ·Cons- · /1 uma edicaçao deste genero, se re- rios de tais eta belec mentos P.ªra 0 aos empurrões a um diabo" "t - . . , . Iserve aos vindouros o espaço restante. decreto referido a-f i m-de evita rem" "rucao : os utenstlto.s pro prws d_o mercado. . . . Será ist?, '!1á polif ica e urbanismo · tra nsgres 5ões qe são pesadamente qualquer; uns e outro no mais 5; -A necessidade impertosa de converter o prr nupal quando dwnamente ouvimos discus- 1, punidas. entre as dispos!ções tiaq uele deplora vel estado de embria· entrada. da vila por ·onde o turismo passa de relance num ,; sões e lamenos por não haver terrenos decreto, duas há que muito interessam guez, soltándo impro perios e" "bairro digno e p estig iante para a sua cateuoria. , ' , para coustruir ? . . ao referidos prprietarios: a obriga- ameaças" ", A • , .i. . .. _ Ex,.mos enlw es ! Fmda.ndo etas tonedade do registo dos seus estabe- _ '" "Enfim, Ex.mos Srs., fora um nunca acabar de aduztr razoes cons1deraçoes, twm os abmxo assina- Jeci mentos no Celei ro dos Prod utores Nao concordamos com a fal-" "justi {icantes d esta proposta tal e tanta é a sua justiça pata quem dosa/ º bem comp1 ovado elo de V . de Trio da area em que stejam .situa- ! ta d a qu_arda Rep!f blicana queira ver as cousas avenas pelo prisma do patriotismo E .. pelo bom n?me da sede t!0 mu- dos, nao podendo .fabricar !a rinhas, 1 para poltcldlr romarias, por-" . o con'. ' . ' . a . _pet am nos V Ex s a x - .. • querer '!1e ", nlClolo, cujos destinos lhes estao con- pa ra consumo publico, de t rtaos que" l que e a ", r d" a . g m·se oliv eiras P pi n h eiros’. àar(l reçJ(lrnaçQ.es nem áwavbs., ·pode se. of)ieaz;.com (z’ desnecessi- · ·(Seauem-se 7B·asslnatiira$) S E R T Ã Infor m a- se uesta red ação.”