A comarca da Sertã nº9 20-08-1936

A V E NÇ A D O F U N D A D O R E S
“Dr, .José Carlos Ehrhardt Dr. Angelo Hen riques Vidigal”
António Barata e Silva –­ Dr. .José Barata Corrêa e Silva
“Eduardo Barata da Silva Corrêa,”
“, D I R E C T O R E E D I T O R -,
lf D ÚA’R D O B A R A T A D A S I L V A C O R R Ê A
REDICÇÃ.0 E IDl’UNISTRIÇAO
R U A S E R P A P I N T O – S E R T Ã
· Própriedade da Emprêsa Editora d’ll COMDRca·Dll SERTÃ Cem oruanizacão)”
.
.

• • • ‘ H I G I E N E    C I T A D I N A  
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OMrOSTO [ IMrRmo ‘NA
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Tip. Portela Feijão
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A G O S T·O
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“‘ A NO 1
·- N.º 9” “TttHYiensa trio ttegionalista, independente, d ef nso rr dos in terrêsses da eoma trea éa Serr tã: eoneelhos de Setrtã, Oleitros, Piroena ..a … Nova e Vila de Rei; e f rrequesias de A mêndoa e· Ca ttdigos ( do eoneelho de Ma ão )”
. –
· AS comem.orações da·batalha
“”” ‘de A. lJLzbartota, :no M os­”
C A· 1 r ç ô ‘t s
E’ da maior vantagem que se· jam pintados os banàos
“. feiro da Batalha , marcaram pela devoção patriotica, p ‘elo”
· ‘entusiasmo nacionalista..
_I//)=
dos passeios publicos recen.te· mente reparados. Porque a ti’n• ta conserva a madeira e pre·
– E’ que essa batalha ‘foi o
epilogo de outras .em que se
“,procurava arrancar d Portu­ gal a sua independencia, con­”
ELIBE ROU a Com issão A d rn i u i s
t.ra.ti va da Câm ara q u n 1>< e fi zel'l sem as caiações dos pré l i os e m u · "m as, &té h oje, pessôa algu m a ,se abei rou" d..) e com o vu lso in dispensavel para o­ p er ál- o. serva-a de sujidade$. O gra­ "deamento em volta do busto do Dr. Guilherme M arinha, na Praça da Republica, lambem" ",·." < . ". ,," quistada a custo de sacrificzos ".. em-par, · convertendo os por­" .-·(agueses em escravos. · "M as o ideal da pdtria reu­ niu a volta de Nun'Alvares este povo ' valente, de g uerrei­ ros destemidos , e os prodí­ gios de bravura foram tais que Portllgal se tornou de/i-" ". nitivamente livre, nação pe­ quena eni tamanho, mas gran­" ";de nas suas tradições, nos seus brios, na sua altivez." O monumento da Batalha - "· Santa M aria da Vitória, -" ". nasiJeu desse feito de valor, e mostrard d raça portuguesa o" "; culto que deve manter pelos seus maiores. Hoje, mais do" ",qu-e nunca, se torna necessa4" ", rio congregar a gente lusa na ideia afervorada do Naciona­" ". '/ismo, incutindo d mocidade" . de. Portugal o respeito pelas ":.tradições heroicas, na cons­" . clencià plena do seu valor. . .A data de 14 de Agosto de ' /385 matca o iniciv de um ci- clo.maravilhoso na nossa his­ . :tória. .....º.... ".:;A feira franca criada pela Gamara ha poucos anos," ". nos. dias 14 e 15 de Agosto, e" ".:que. teria togar nesta vila, re­ s111tou, como de costume, em fracasso , pesar-de franca . ." "E' que ·as feiras têm uma tradição muita velhq, e não se organiz.am coin a facilidade que mnita gente jul a. E esta" ",.'ti.em ao menos tem tido a pro­ paganda devida e indispensa_­" "ro1:1 da pr im eira z •n a d a vila da Sertã," com o po nto de par ti d a de um m ed id a qu e deve alargar - se a tod a a po voaçã ·J. M u i to be m. "Não tem os a m nnor du vid a em crêr nos bo ns e pat rioticos de ejos daquêle or­ ganie0 m o, de da r à eede do Concelh o a fi­ sionomi a assead a e d i gn a d a su a cãtego · ria. De re1i to, as p0s turas m u nici pais são claras sobre tal m atei ia, e a res . l ução ca­ m arária é per feita m ente j u A tificada e opor­ tun a, tendo sido, de u m a m anei ra geral , bem recebid a. Contudo - d i gârn ol- o com franqueza -receam os q u e venh a a ter a mesm a sort0 de ou t ras i d ênticas, igual· men te bem intencionad aA, m as qu e, na su a execu ção, só servira m para Pn fraqne­ car o princi pi o da autori d ad e d .1 Mu nici pio n'u m · dos ram os im por tan t es da sua acção." "N s ultim us 34 anos pelo m · nos, nun­ ca vi mos que as d dter m i aaçõEii< da Ca m a­ ra su bre caia ções fossem intr gra l m ente execu tadas nesta vi la. Se o m a i or n u m ero as acato u , mui tos h ou ve que nàn as cum­ prira m , abrind o . excepçõei:, inj 1st i ficadas e, -pio r ain da, -criando entr:> aq uêles que press urosa rn ente se deram a respci tá -las, u m ambien te deflprest i g1ante dos manda.d 8 m u nici pais”
Todos vêem e reco nh ecem a neceg .j ·
“d ade d e extir par- se u m m al, in veteraà.o de m ui tissi mo!l anos, que vem 1 n ort1fican­ do algu m ai das fi bras vitais d’e ta terra;”
Ser á d’esta vez ?
“O nosso op ti mism o foi em pre bas­ tante lato para abri gàr tod as as esperan­ ças do melh ores dia8 para a Sertã ; e esta, de a verm os m ais branca e alegre a mos trar se aos seu 1′ visitan teF·, é dos que aca lentam os – e desrja m os êr transfo rm ada ern realidade prPxi m a.”
“A emprêaa terá, de começ i, alguns espinhos para q uem, decedidamente, lhe m eter om bro . Temos porém por certo, q u e, ch am ados á bôa razão os que po deni fa cilitai – a, e diR tri bnida , pel a Cam a­ ra, u m a po uca d e c.al aos que não possa o ad quiri la, não sei á preeiso recorrer a ou­ tros meios par a lovar a tarefa a po m ter mo,”
“Referi m o- nos á zon a inici ll por q ti’e. e- m rel ação ás r_stante, Dà1 ter á o m u n i ­ cipio dificu ldades de m aior se ti ver o cui dad o de l h es im pôr a oaiação depois d a pri m eira , estar com pleta m ente er..1 ordem . De contrari o sná rei ncidir no urro prati­ cado d’outras vezes, e, conseq uentem ente, dificultar n pro blem a com o alarga m ento do Cam po da sua solução.”
“Sem pre as m esmas causas prod u zi raro o mei;i mos efeitos. Já que assim é, apro v eite se a lição do passad o e procu­ re se, em n0 vo r u m o, o êxito d’uma aspi · ração qu e tem de materialisar se sem de­ lon ga9 por que o exige o interesse geral da Sertã.”
“precisava umas boas pincela­ das, que lhe transformar iam totalmente .o..a..specto.”
“E’ inadmissível que a rua Candido dos Reis ,este­”
ja servindo de pista a todos os veículos automoveis. Em­
“quanto não se registar um de­ sastre de graves consequen­ cias, não haverd cuidado pQr parte daqueles srs. que desco­ nhecem os regulamentos .de transito. Bem sabemos que a Camara não se pode lembrar de tudo. nem tão pouco pre­ ver todos os casos, todas as hipoteses.”
“Mas nós, sem queremos me­ ter fouce em seara alheia, jal­ amos que se podia regula­ mentar a velocidade marima de acordo com o Conselho Su· perior de Viação. Isto, bem entendido, para que a Cama· ra, faça cumprir as saas dê­ terminações.”
“Sem duvida, que vale mais prevenir de..q.u..e.remediar.”
“A romaria ,da Senhora dos Remedios teve uma fre­”
quencia regular.
“Esta festa outrora a melhor de toda esta regitlo, perdeu a graça, perdeu o interesse, por­ que o arraial jd se ntlo efé iJ· tua em volta da capela, a mu­ sica jd não ocupa – o seu anti• go coreto, o fogo preso não”
“fica na esplanada d o lado’ poente, da ermida, onde dan”
“.o. ;,ez, o estimulo de uma com­ pensação maerial aos e.rposi­”
“,:.tores agro-pecudrios.”
ARROMB AME8TOS E X P E D lE 11T E Bombeiros Voluntários da Sertã
tes podia ser observado por toda a gente; e as barracas
………..
“_, A ‘pavimentação a para.Zelipi­”
“.- ‘ ·_ pedos abrange o largo J Ferreira Ribeiro, Rua Candi­”
“·do dos Reis, largo do Chafa- riz, seguindo pela estrada na­”
“:,cfonal · até d fonte do Bairro”
“,;’d_a Liberdade ( Santo A ntonio).”
” ‘.’ “””
M UITA gente reponta que o
Na noi te de 8 para 9 foi arrom­ bada a porta princi pal da capela
“da Senhora da Con fiança, nos suburbios da visin ha vila de Pe­ drógão Pequeno, tendo os assal­ tantes forçado e arrombado, tam­”
“bem, a porta que dá para a sa-”
“cristia, de onde apenas roubara m 4 ou 5 litros de azei te, destinado ás lampadas, porque nada mais”
“havia de geito, sabido que ge-”
ralmen te as caixas de esmola es­
“Fos nossos presados assinantes que residem em localidades onde não ha estações postais, pedimos o obse­ quio de nos em1iarem a importancia das suas assinaturas em selos do cor.. reio”
“-1os que ridem nas Colonlas,”
“Brasil e Estrangeiro al11itramos o pa­ gamento das suas assinaturam fazer em Escu.. aos, sujeitando..se, naquele caso, aos descontos de transferencia, de11endo esclarecê..los que estas expedíções são basta nte dispendiosas.”
Subscrição para a aquisição ou
construção da sua séde social :
Transporte . . . 3.070$00
“espalham-se a esmo pelos ca­ minhos estreitos e pedregosos que dão difícil acesso ao adro. Perto da capela não ha, de facto, local com a ertensi1o necessaria para passeio, dan­ ças e diversões; mas o fogo”
“preso podia muito bem ser co.· locado na pequena colina so:. . branceira ao local, para ladf’J do levante, donde se veria bem, sem o risco de ser per.­ seguido por qualquer busca·· pé .• •”
“P. Alfredo Lima, de Cabeçudo” $5000
Engenheiro Joaquim Barata
“Corrêa, de f aro . • .” $20000
Engenheiro Fernando de Sá e
“Sousa, de f aro . , •” $10000
Agente tecnico Ped ro Gami-
“to, de f aro • . . •” $5000
“Dr, Joaquim Texeira Araujo,”
“de f a ro , . . . , •” $2500
Inspector josé Maria da Silva
“Pereira, de f aro • • •” $4000
“. . portão , que dd acesso ao “”recinto . da capela de S. joão,· no . castelo, esteja fechado d cha’1/e, Tambem nós preferia­ mps . vê-lo aberto, mas desde que houvesse ó respeito que”
tão sempre vazias.
“-ra m be m na noi te seguinte, mãos desconhecidas arrombara m a porta lateral ·da capela de S.”
“Sebastião, nesta vila, certamen te com o cheiro na caixa – de esmo”
“-Como o jornal sai, agora, 3 11e• zes por mês, resol11emos fazer a co­ brança no Continente e Ilhas por sé.. ries de 1-8 numeros, a todos os E.x.m••s assinantes que ainda não pagaram a sua assinatura, com a taxa de 9J de despesas de correio. Tem s.ucedido que alguns assinantes ma ndaram Jazer o”
“Um anonimo, de f aro”
“Dr. José Joaquim Soares, de Loulé . • • · • •”
“Dr. José Pedro, de Loulé. • joão Dias Pires, de f aro.”
Antooio Neves Pires de f aro Marques Vaz Vulvo & Caia-
$2000
$2000
$2000
$4000
$4000
Para o Hospital da Misericor­ d•a da Sertã
“Pobre ou rico, podes fa-zer a-1·”
sempre deve e.ristir por todos
“:·os·passeios jJubUcos, o que não sucede Enquanto não hou ver possibilidade de pôr ali nm l[úárda, gostaqi os mais que a entrada não seja comple.tamen­ te livre. Isto é uma opinião nossa, pois toda a !!’ente sabe”
·para que ser yia aquele local antes das obras de reconstru
‘ paó.
“, ;”
“las, que jaz sempre na mais com­”
pleta pen uria; desta capela nada havia que rou bar.
E’ de presumir que ande por aí qual quer quadrilha med i tando em facil assalto e de melhor pro­
veito. A Guarda Repu blicana de­ ve estar de sobre-aviso e expul· sar do concelho todos os indivi·
áuos suspeitos.
“pagamento das suas assinaturas, já depois de os. recibos terem sido reme.. tidos á cobrnnça pelo correio. F’que”” les que fizerem a liquidação destes recibos ser..lhes..á lançado em conta o pagamento dos nume:-os corresp n.. dentes as importancias liquidadas em segunda cobrança.”

Este numero foi Viac!o pela
“Comissão de Çensu,ra de”
Castelo Branco
“do, de f aro • . . • 20$00”
“Antonio Al ve Lopes Manso,”
da Sertã • • • • • 50$00
A trasnportar . • . 3.745$00
“E’ de registar o patriotismo com que os f ilhos e amigos da Sertã vão corres.. pon.dendo do apelo da Direcção d’esta presUmo.sa e bumanitaria as<>ociação,”
“;i, avaliar pelo numero de su’bscriptores”
qt)e se vem inscrevendo. Deles iremos dando nota á medida que o possamos
“·faser, por virtude da falta de espaço”
o em que luctamos ‘
“gum bem a tanto infeliz que re­ corre ao nosso hospital : das, suas produções, envia-lhe um decilitro de azeite, meio alqueir-e deº batatas, meio alqueire · de ·1 qual quer cereal. Praticarás uma bôa acção, sem que isso repre­ sente um sacrif icio.”
“As suas receitas são hoje tão escassas, que êle bem merece de todos. nós um pequeno aUJGiUo,”
“”” .•.”
..
2
TQIBU N ll li JU DIGIA li 1 =t l OS DÍSOMEDA !!.11=’. r.1eppig lnlaut·io1 Hlem ronfeiros
A N UNC IO :f
.’?
M.ovimen to de 2 a 21de Julho O sr. Gustavo Bartolo reuniu ! _
_ xismos de uma horrivel guerra
“. na noite de 5 do corrente muitos civil, num ódio mortal, sem cle-”
“DISTRIBUlÇÕES- 2-Acção amigos e pessoas das suas rela- .o P Ã O mência e sem treguas, luta de ex-”
“. sumaríssima req uerida por Cle- ções, a quem ofereceu um chá- Ribeiro, de 1 º;n e 1a 8_8meato do M.º P.º e de Margari- S i;;. R T A- de direi to lhe pertence.
“da de Jesus, pelos crimes de da- &;.                                                ”
sita ao Pego Nêgro. -‘
“2.ª-A terça parte de uma te/• ra de ma to, mixtã, sita ao Cimo do Vale dos Linhares. ·”
“3.ª-A terça parte de uma ter­ ra de mato mixta, sita na Barro• ca do Cavalo. “””
4.ª-A terça pa rte de uma tr­
“no e injurias, previsto e·punido pelos artigos 407, 41O e 481 do”
“C. Penal, foram condenados na pena de 180$00 de m ulta, 200$00 de imposto de justiça, e acrésci­”
“A o:Crusada Missionaria> n.º 52 recen temente pu blicada, inseriu”
• •• ••
N. E C O L O G I A Comemoração da batalha de
D. Maria Joaqui- Em Proen­ lliubarrota
“ra mixta, com mato e Pinheiros-, sita na Barroca da Piçarra. :”
5.ª-A terça parte de uma te’r.
“ra mixta, com mato e pinheiros,”
mos legais e 200$00 de indem ni­
a seguinte noticia :
na Mrtins Alves ça-a-Nova .fa-
Na comemoração da ba tal ha
sita no Colar dos Vergões. – .
“sação á queixosa, os réus Joaquim Francisco, solteiro, e Francisco Ferna ndes, solteiro, do Vilar da”
cPORTA DO CEU>
Publicou ha pouco o infatigá­
do orrente a ria Joaquina 85 anos de
“leceu no daa 1 Ex.ma Sr.ª D. Ma­ Martins Alves, de”
“de Alju barrota, feita no Mosteiro”
nistrativa da Camara Municipal e a Comissão da União Nacio­
“6.ª-Um moinho de moer ce­ reais, sita ao Moinho de Simão Antunes.”
Carga. Nesta audiencia foi abol­
“vel missionário de Moçambique,”
gão
“idade, natural do Ver­”
“nal dêste concelho, fizeram.se”
7.ª-Uma terra de mato e pf.
“vida a ré Silveria do Carmo, do”
“P.e Maxi miano R. Ba ptista,’ um”
“Fundeiro . daquela freguesia,”
mãi
“representar, respectivamente, pe­”
“nheiros, sita ao Covãosinho. . ·”
“Vilar da Carga, acusada pelos”
divocionário em Portuguts·Chi­ po
de S. Rev.ma o Senhor Bis­
los srs. José Farinha Tavares e
“8.ª-Uma , terra de c’ultufa,”
Em audiencia de processo cor-
licitações e a bênção
de S. S.
tios e tia do Rev.º Padre Sebas­
……….
Moinho. . ·
. mêsmos crimes.
recional a requerimento do Mi­
ronga que mereceu efusivas fe­
Pio XI.
“de Beila, D. José A lves Mar·”
Francisco Mateus•
da freguesia de Pedrógão Peq ue­
“mato e pi nheiros, sita á Terra ‘.llo”
9.’-Uma terra de ma to e i·
. nisterio J>ublico e do queixoso
“.Abilio Marques, do Venesta l , foi”
-eondenado na pena de 475$00 de
“- multa, 700$00 de imposto de jus-”
“Enviamos, por êste facto, sin­ ceros parabens ao zeloso missio­ nário, autor de outras utilíssimas publicações, gratíssi mos pela ge­”
“no, a quem apresen tamos as nos­ sas mais si.n.c..e.r.a.s..c.o.ndolencias.”
“E A l11 ES nheiros, sita ao Vale de Lin.hares.”
“De admissão ao liceu 10.ª-Terra com videiras, jta Na noticia dada no ultimo nu- ao Va le de Linha res. ·..”
“tiça e acréscimos legais, 80$00 ao defensor of icioso e 300$00 ao”
nerosa oferta que faz do produto líquido desta e das demais pu·
“estividades lf eligiOS&S mero, SOb esta ept·gra fe, fOI• omi·- na1A1z.ªi-nUhemiraa. terra de mato, sija”
“tido, por lapso, o nome de Jaime ,, .”
“ofend ido, pelo crime de ofensas”
blicações á nossa Sociedade Por­
Rea 1.
as •
tes:
“Pire.s Alves, aluno do ensino”
“sita12n.aas- UVma razeatse.rra de cultura,”
“corporais, previsto .e pu nic:lo pe­”
tuguesa das M issões Católicas
asaram-se
s·egum
l partlcu 1ar aprovado em Castelo
“.,..<..'" "lo art.0 360.º n.º 2 do C. Penal," lltramarinas. Que Deus lhe "Em 9, no uteiro da agoa, Branco. 13,á-Metade de uma terra tãe" "o réu Manoel Dias . casado, do 'Mourisco, residen te na Povoa da Ribeira Sardeira, sendo absolvi­ do o co-réu Abilio Dias, casado, natural e residente no Mourisco," "prolongue a vida e a saúde para continuar a dotar as Missões com novos trabal hos como êste, são os nossos votos." "a S. Lucas; em 16, na Serra de ...,...,..._ cultura, com videiras, sita ;ao" "S. Domingos, a de S. Domin- N Alquéve. ·..,." • 14 ª-Uma terra de mato?e "Realizam-se : ""Oef da Família'' hervideiros, sita ao Sêfro recor­
Recebemos o .
“n.” 20 ca Pelo Juízo de Di reito da comar- mato e pinhei ros, no sitio tio”
“recional, descon tando-se-lhe a”
dando o amor que o
virtuoso
fasc1culo
“da Sertã , e primeira secção da Q p”
“pena j:l sofrida e dois mezes de multa á rasão de 2$00 d iários,”
sacerdote ded ica á sua xiliando-a sempre que
“terra, au­ lhe ofe­”
“da cTe_rr:-.s. Portugue a.s•, ar- Secretaria Judicial, correm éditos uartão içarroso.”
“qu1yo h1stor.1co-corogrf1co por 1 de dez dias, a contar da segunda 20.ª- Uma terra de cfiltui:á,”
em 500$00 de imposto de justiça
“rece ocasião,”
endereça-lhe cor·
“Batista de.L1ma.,_ prefa 1ada pelo ; e ulti ma publicação, citando os mato e pinheiros, sita ao Quartão.”
“e acréscimos l egais, 60$00 ao (l’éfensor oficioso e na inden mi­ saÇão de 30$00 a cada um dos gueixosos, o réu Antonio João Junior ou Antonio Chibarro, de”
deaes felicitações pelo seu trabalho.
êxito do
“I?r. An t?DIO Baiao, edt!ada pela : crédores que pretenderem dedu· 21.ª-Uma casa de habitaçJo e t1pograf1a Ca ões-Edltora, da 1 zi r preferencias, até ao décimo terra com oliveiras, sita no R Póvoa de yarzam. dia depois de findo o prazo dos queirinho. · ‘ p.t”
“Este fascaculo abrange a des- , éd itos á quantia de sete mil qui- 22.ª-Uma terra . de cultur · e”
“crição da vila da Sertã, que a · nhents noventa e trez escudos, e casa de pal heiro, sita na Ho a”
“réa, comarca de Figueiró dos”
VENDE-SE
“a devida autorização do”” autor, Caixa Geral .de Dpoitos, Cr édi”
.d.e setecentos. e setenta escud j e
“26. anos, natural dos Casaes d’A­”
“Vtnhos, morador no mesmo togar.”
“seu tempo transcreveremos com cincoenta centavos, depositada na da Fonte. Vai á praça no v . . r”
“por a julgar-mos interessante, to de Prev1denc1a, a;nporta ncia cincoenta e oito centavos. ·.”
21-Em audienciageral de que­
81· d8
Caa ªª
“L , 1 ainda que parte dela pelo menos, essa que proveio do prod ucto das 1”
São por este meio citad s
“réla pu blica req uerida pelo M.o,”
. n ° arg’ seja conhecida por alguns Ser- arrematações nos autos de exe- quaisquer credores incertos p .li
“P.·0, foi julgado e condenado na”
“Ferr eira R1be1ro, nes ta vila, taginenses que se tem dedicado cução de sentnça, em que é exe assistirem á arrematação.”
pena de oito anos de prisão maior
“com rez- do-chào apr u p:iad l1 a arrancar do pó dos arquivos a quen te Francisco Alves dos San.. Sertã,”
7 de Julho de 1936; j
“çelular, seguida de degrêdo por”
“para estabel ecimento ou e – história da sua ter. tos, de Ped roga m Peq ueno, e exe- . . 2”
0
“. . , . .K”
“9ito· anos,- ou em alterna tiva, na”
ficina e 1.
and ar
“pertencen A Cam!lra Mu.nicipal d on- cutado José da Costa Grilo, do Venf1q ue1 -O Jmz e Direito,”
pena de degrêdo de 16 anos e
“te a .ntonio Mrtins. celho en1gueceria a sua bt bhote- Va le da Galega , freguesia de Pe- Lopes de M atos.”
“oito mêses, 1.000$00 de imposto de justiça e com plementos res-”
Trata-se com
“ca, adqumndo a obra completa drogam Pequeno , desta comarca, Ch f d 3 • s ã -‘- / Íé”
“das cTerras Portuguesas•. e cu1’a importa ncia se acha pe- 8 Ih ed. e S/ . Mecç-“”o, o .”
“pectivos, 200$00 ao seu defensor antonio da Silva”
oficioso e 30 .0ÔO.OO de inden- -SER T÷
misação ao represen ta n te da vi-
“Lourenço,”
“o s . u r gra ecem_os . nhorada nos autos de execução def rencta com que nos dis- por indem nização, e em que os”
tangua u . mesmos são partes.
ote o a 1 va ouruo.
“,,”
“tima, o réu José Martins Yaldei- • • • fRAl1GJSGQ M””TEUS”
“dor, natural e residen te· no Vilar maior, natural e residen te no”
Sertã l de Julho de 1936.
“A N U N C IO ·.,”
í4
“da Carga, pelo crime de homi- Mosteiro da Senhora dos Remé­ cidio voluntário na pessoa de ·dios, previsto e punido pelo art.0”
SO.LI CITA DOR JUDICIAL.
Nunes
Proximo dà Sertã ·veQl.
dem-se olit-eiras e’pinbeir ·
“Manoel Alves Junior, solteiro, . 349.º do (.. Penal. · S E R T Ô
“Verifiquei-O Juiz de Direito,”
-Lopes de Casil o
Informa-se uesta reda9ãt•
.;
1
li — R_O_D_U_T_O_S
A Cem.ar:c:a ela. ·S_ertã.
“D_A_C..,.._.. S_A_v, · _A_Z__S_E_R_R_ A……”
StDE EM · SERNACHE DE BONJARDIM – BEIRA BAIXA – TELEFONE 4
• ‘ 1
“A zeites, Extra-Fino, Consumo e em latas estampadas de 1 e 5 litros, Mârca (L. V. S.) . ‘”
“Vinhos engarraf ados exeusivos das suas propriedades (Marca Registada), aranda ltinho de !Ilesa 1.. V.S. Fornecedor.dos pri ncipais Hoteis e Restaura ntes :, ‘ ‘”
“Fá b r i c a s d e Mo a g em . Se r r a çã o e O f i c ina d e R ep a r a ç ã o d e Au t omó ve i s em SERNACHE DE BOMJ ARD I M .., .”
. a• m.
Depósito de madeiras e todos os seus prod utos ‘ .
“UA SILVA CA RVALHO, 239 241 Telefone :46404·L 1S BO”
“2 m * ;: ,……… •• •• …………,.. …………… .:,.”
“R BARBEAR IA “”‘CELl NDA”” 1 T ANTÓN IO DA V A    LOU E”
ÇO ‘ ‘
“H …_ DE .,._ Íf I'”
“””I “” t . Cândidb dos eis -Telef one, 6 -SBRTA ‘ . .”
“R , . ..”
“1a o BºIO az ºrra ‘ t Es,abeleoime,n,:to d:e fazºen:as:d·e a=lgodã_o,:l:ã:, U::n·h.o,:·e;seda:. :. ; : :;m•·.. . t”
.e Jose Ff!c.
co da Silva
Y •….. li 00 4 DE .
S tradas e bilhas de 60 litr o• •·
A D V O G A D A
••R•••C….»••••••
“Valente & Ramafüo, limita a”
I H. P. M O U R A I
“, aa de Santa Justa, 95 2.º”
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“.:.r.:·seccao··iiitrdfiii””””: -·1 ATRA VÍs DA € 8MARt) A”
– ········-··-············· . … (Noticié:rio· dos nossos Corresponde_ntes)
O L O B O
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“… -.. – ,”
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C o u.t o
“CASTEl-0, 10.-Das termas regressara m :”
“. . …..propoz 7 alunos _ ao ex:ame . o 2..º .grau, Tivemos o prazer de ver·na”
·Marta’ Fernanda Duarte Bara ta e Maria Ahce Xa- ·sertã ós srs. Dr. Henrique S.
“vier, aprovadas com distinção; Nazaré JN’u n’es da Craveiro Feio, Delegado do”
“Nunca tivera outra companhia que não fôsse..a: asperêsa da ser­ ra ; outra, esperança que · a de encon trar rebanho. incau.to_; ou­ tro temor que o das nevadas de inverno passadas sem abrigo pe­ los matagais.”
“Jamais descera aos povoados, mas naqula n oite, acossado pela fome, dispozse a rondar as se­ bes das . herdades.”
“, Passa ndo os côrregos da ser­ ra, topou sempre com a mesma 111elancolia diluída na noite, re­ flectindo o seu olhar faminto:”
Estudou por insti nto natura l u ma larga vol ta e à medida que
“o Rev.º Padre João Martins, paroco desta fre­ guesia; ao.seu lindo chalet do Castelo, o sr: f or-. ge dos Reis Paixão e sua Ex;ma Esposa. · ·”
“–:- Acom panqado de sua Ex.m ‘ Esposa , .re· centemente consorciado eni Lisboa, encon tra-se na sua casa do Souto Velho, ao Mourisco, o sr. joa quim Henriques, digno f.u nciona rio adminis· tra tivo da ·Colonia de An·gola; no dia 12 teve a gen tilesa de 9ferecer aos seus nmigos um. J auto almoço.”
“-Esteve aqui com pouca demor;i, tendo ido á Sertã em serviço prof iciónal, o. sr. Dr. J osé Antonio Ferreira, distinto aqvogado e ofi- cial do Exercito na Capital. . .”
“-A passar algum tempo com sua Familia, . encontra-se no , Mourisco, acom panhado de sua Esposa, o nosso presado amigo sr. Rafael Ferreira.”
“·silva, Maria Ferna nda Sêhia pa Viana, Irene cer- Procurador da. Republica nas nandes da Silva, Angela)-Ienr_igues Serra e Ai d a . f: flld.a_s: :d a. Rain_ha; Qr. A nto­ de Jes’us, aprovadas. · • mo Nunes e Silva, advogado”
“-O prof essor d;a escola mascul ina desta em lisboa; M anoel da Graça vila, Joa quim Nunes Rodrigues, passou 18 alu- e Esposa, A !bano Antunes Cos­ nos da I.”” á 2.ª classe; 16 da 2.ª á 3.ª e 17 da ta e . Esposa e josé A ntunes, 3..ª á-. 4.l!. . . , de lisboa; Humberto Craveiro”
“·: · Propoz 12 alunos· ao· ·exa me ‘áo 2.º grau, Fio, .d Chão do Co1:1ce; lna­”
“Alvaro Freire, Fernando Mar ti ns Mouga, Ma- ci _ v1d1gal, de Carnide e Ca­ nuel An tunes, Gustavo da · Costa David, José p1tao /. }. Lourenço , de Por­ Mar ti ns e José do Nasci men to Bara ta, aprovados tqlegre; Augusto Nunes, , E s· com distinção; An tonio da Costa, An tonio Per- posa e filho, de Lisbóa . · nandes Gril o, oaquim Antunes Alface, José An- -Encontram-se na Sertã os tunes !face, Ram iro Fernandes Ricardo e Sil- nossos estimados assinantes vino Alves, aprovados. . de Lisboa, srs. jacinto A. da”
“-Tem esta freguesia 3 escolas, e, pelos Cunha Valente e Anibal Fari­”
“números expostos acima, vê-se bem nitida men te nha.”
com quanto interesse os prof essores ministram o -Com sua Ex.ma Familia
“descia, pressentindo o cheiro de Exames carne, mais inquieto; mais fosfo­”
“recen te, mais feróz se lhe torna· Concluiu 0 3.º ano qe direi to e já se encon­ va o ·olhar ; mais nervo:sos se lhe tra na sua casa da Arnbia, o .sr. An tonio Peixo- tornava m os passos. to Correia.”
“Chegara f inal men te ao termo – – Com a melhor classif icação tivera m pas- do casarío e. vá de percorrer, sagem n·o 3. ano do Liceu, a menina Maria Mar­ uma por uma as por tas baixas, garida Ferreira, gentilíssi ma f ilha do sr. Dr. José cau telosa men te, não fôsse o . esta- A n tonio Ferreira, e o meni no José dos Ssntos, lar dalgu ma haste de ma to, em- filho do nosso am igo Man uel dos San tos.”
“bora molhada, alvoraÇa r ma til ha · -Obteve passagem do 6.0 ano dos Liceus · ou desem parar f eixo de arcauuz. o sr. Fernando da Costa, filho do sr. José da”
ensino nas suas escolas e quais os resultados·obtidos partiu para larregueiros ( To­
“. O povo vai a pouco e pouco ven do a ne- mar) 0 sr. A merico Rodrigqes cessidade imperiosa que tem de educar os seus de sousa, tesoureiro da Fazen- filhos. da Publica deste concelho.. ””
E’ assim que se vai infil trando u m sôpro
“· da civilização actual que é preciso ter con ti nui- -Regressou á Sertã; a.com- dade. Bem haja, pois, a escola e todos quan tos panha ndo sua Ex.ma Esposa, trabalha m para ela. . . . . . o nosso bom amigo sr. Dr. /o-”
“-Chegou de Lisboa o sr. Inácio Henri- sé · Carlos E hrlzardt. . . ques Vid igal e de Cucujàis; o reverendo Antb- -::- Fazem anos: em 26, a sr/a nio Ferna ndes Martins da Costa. D. f!uth M arinha Rodrigues,,”
“r;fe Lisboa; em 27, o sr; Dr. A’!:.”
“Apenas u m gato, nu m lanhei- Costa.”
“ro, o presen tiu. Esse não fizera A todos os nossos parabens. bul ha. Conten tou-se com galgar . .”
“‘ª um telhado, julga ndo sonolen,. Faleoiment”
tamen te tra ta r-se de cão e não
“PED RÓGAO PEQUENO, l DE AGOS­”
“TO -Esteve nesta vila, de visita a s:!a famil ia, o ·sr. Amad eu Marinha Da vid, empregado no co­ mercio na Capital.”
· · – Por moti vo de se.r aposen tado o notá rio
“bano Lourenço da Silva, _ da Quinta das Agaias ( Seraache}; em 29, Dr. Francisco Nunes Corrêa, de Espinho. · · .. ‘-‘”
“Parahens. · ,_ ,”
“de fera. Nos currais, o gado não fazia ruido algum qué chamasse”
“Apoz prolongada doenç, faleceu no dia 4 do corren te, na sua cá’sa do Barreiro, o nosso”
“da séde da Comarca, sr. Carlos Ferreira David, ofereceu na passada quin ta feira um al moço a”
……….
.-. ‘.:. .
o l obo mas a ven ta nia perdera­
“-se lá por cim a nos seus domí­ nios e ali ; a sua vol ta, a rela ti­”
“amigo sr. José dos Santós, proprietario, de 78 anos de idaüe, que nesta freguesia gosava da m elhor estima pelas suas belas qua lidades. O seu”
sua fam ilia · e aos amigos que se encon travam nesta vil a. . .
O almoço te.ve lugar no ‘ Cabril e decorreu
CA L ENDA Rió . . ; ·.
Dia 25-Quario crescente s
va calma e a hu midade da terra
· ‘perm itiam-lhe o uso do seu dom na tural que o guiou.
“f u ner;:i l, que foi m uito concorrid o, realizou-se no dia imediato. O extin to era pai do sr. Manoel dos Santos e sogro·dos·srs. Marcelino Ferreira”
com grande animação brindà ndo em pri meiro lugar o reverendo An tonio Fernandes da Sil va Marti ns e por ultimo o reverendo Sebastião Mar-
5 h. 49 m.
“.. ,· . ·”
. ··’
‘:’
Tomou por u ma azinhaga tor­
e josé Inácio.
“, ti ns Alves que , na sua pa làvra sempre eloqüênte,”
r sshíaturas·>’ ·
tuosa .
O empedrado refletia a pouca lu m !n usidad da noi te e elevado
A toda a familia enlutada apresentamos os nossos pesa mes.
e.
“traçou a vida lab ::>riosa e honrada de Carlos .. Ferrefra David que, dura nte 40 anos de serviço . Dignaram-se pa gar as suas assinatu­ oficial, cum pri u zelosa men te as suás obri’gaões ras, de 6 a 10 de J u nho. os Ex.mo .s·rs.”
“·.aqui, reb·aixado além,- até o olhar A Comarca da Sertã envia ·a toda a fami- do lobo êle enganava com seus lia en l utada o seu cartão de condolenéias.”
claros-escu ros. Súbito a fera
queda-se fren te a um a por ta en­ trea berta. Arqueia o dorso; rete­
“sa os múscul os, distende a pes- SERNACHE DO BOMJ AR DIM, 12 -Vão”
coçarra forte que susten ta ·uma realizar-se nos proxi mos dias 22 23 de Agos·
“e muitos serviços prestou, nomeada men te a esta De n.os t a 20: M. Farinha Po·rtera”
“·vila, súa terra na ta1, .e ainda á população desta Rogerio Lucas, Adriã o Moràis , Davi4”
“freguesia que lhe está muito grata. Raul G. Ferreira, de Lisboa; de. n.ps 1.a”
“10: Luiz Ma rqu es, A madeu Ai. David- e Fin almente, o s·r . Carlos Ferreira David João V. de Oliveira, de Liboa;Joaquim agradece, mui to comovido, as pal avras que lhe A ntunes, da Var zea dos Cava leiros; jo­”
“dirigira m e brinda á saude de todos os convivas. sé Antonio, A. da Silva Lou renço, D.”
“Cristina C. Ribeiro, Joaq uim Branco”
“Domingos A. f rancisco da Silva, José”
“cabeça enorme agora toda f eita to as pom posas Festas de Sernache do Bom jar­ duas pú pilas faiscan tes e u m ran· d im, promovidas pelo Grem io Recrea ti vo N un’Al-”
“Festa. do Ccre.ção de J””esu.s”
“Ventura . Raul Cald eira, P.e José Bap· tsta, Henrique J. Pires l ves Ç J .. Fa­”
. ger maior que o da fecharia du m vares. ·
“arcaz . Prometem · elas, revestir est ano extraor”
“E como se aq uel a porta se en- dinario brilho. pois que a Comissão trabalha treabrisse .sôbre..cfuas janelas do activa mente, para ,com novos n u meros, lhe – em-‘ inferno, lam bidas de fôgo e, ain- presta r maior bril haniismo. . . .. .”
“.da mais viessem pela a’Z’i nhaga . Sabemos que·.a Comissão está elab)rando . ,.”
“até aos ouvidos dos seus ba ten- os respecti vo pro_gramas, no qual figuram novs”
.tes de castanho acordes d isper- e a traentes d1versoes.
d D M b d A Pesta a S. Nu no que terá lugar no dia
“. is ens. ança . aca ra e a· 23, será abrilha ntada com eminen te orador sa-”
Agora o lobo está no limiar. grado. c.
Vem-l he de dentro u m rolo de
“escuridão que o quere envol ver,”
“que êle não penetra, onde nad a Passagens de ola.ssse e distingue. A penas sente . um rui­”
do muito tén ue q ue lhe lem bra ._ e:x:ar.nes· d6 2. grau.
o rodopiai’. da folha gem nos cru- ‘ • ·
“sa-cam i nhos da serra. Por sôbre PEDRÓGAO PEQU ENO, 27 – A profes- o varandi m tôsco da casa fron- sora · da escol a mi xta d0 Bra vo, D. Maria José teira despon ta um pedaço de t ua, Vi tória Forte, passou 12 alunos da l .ª á 2.ª clas­ e, pouco a pouco a. casa e fera se; 5 da 2.ª á 3/; e 4 da 3.ª á 4.ª·”
torna m-se .m ais nítidas. o l.obo Propoi 6 alunos ao exame do 2.v grau que
sente q ue é chegado 0 momento. obtivera m o seguin te resultado : ·
“PEDRÓGÃO PEQUE NO, 4 DE AGOS­”
TO -·Precedida de trid uo que pri ncipiou no dia
“30 de J ul ho f indo, pregado pel o Revd.º P.e Au­ gusto R ibeiro, pároco de Se.rnache do Bomjar .. dim, realizou se no dia d e Agosto, a f esta em honra do Sagradb Coração de Jesus e com unh ão das cria nças. .”
“· · · Durante o trid.uo, o pregador falou sobre”
as pri nci pais verdades d · religi ão e na riecessi­
_ dada de todos cum prirem. com os seus deveres
para com Deus e para com o próxi mo.
“No domingo, ás 9 -horas, falou sobre a co­ munhão convidando as criancinhas que em n ume­ ro de 70 se alinhavam ·.desde a captla mór até ao fundo da Igreja. ;· · , · ·”
“Celebrou depois o Santo Sacrificio da Mis­ sa, dura nte o quaJ lhes ·distrib u i.u a sagrada co-”
“m unhão, bem como a mui tos adultos. .”
“Ao meio dia, houv. missa, solene, sendo celebra n te o Re vd º Pe An tonio Martins da Cos­ ta, acol itando os Revd.””9 P. Ri beiro e Marti ns Alves. ·”
. A ‘s 18 horas houve procissão que percor- reu as pri ncipais ruas d a vila.
“rmha Tava res, da Sertã; José de· ‘Albu­ querque, de Figueiró dos Vinhos; Pedro Ferna ndes, do Outei r o da Lagoa; P. e”
“Sebastião A. Pereira, Manoel Martins,”
“M.a do Rosado Carronda, João Ba ptis­ ta, José da Silva Rei, José Antunes A· maro, j. Nunes Rodrigues, Guilhermina”
“:Ma rf ins, Domingos da Costai Dr: Do­”
“mingos Lopes, Carlos F. David, Ange­ lo Ferreira Vidigal, A• .Fernandes Ua­ vid, A. A. dos Santos Ventu ra, A. A. Fernandes Barata; P.e A. Fernandes da”
“S. Martins, A . Lopes Pessoá, A. da Paz”
“Medeiros, Or. A . Henriques David, An­ tonio H. Vidigal e Ancielo A. Dav.id;·de Pedrogão Pequeno.”
“· , ,:”
“Organização Nacional . “”Def esa da’ Familià””
“”” Nenhum siflítico deverá ‘ casaf.S que o médico qe o cust u ma t ra ta r o autorise a fazê-lo, pois os seus filhos podem nascer, idiotas, aleijados e ta­ rados “”.”
“( Da “”Cartilha do Sif lltico”” edi·”
·A promessa da carne dilata-
“, -lhe as fauces, en t u mesce-lhe o corpo todo, en erva-o. A porta”
“Maria Barata e João Gomes, aprovados com distinção; J osé S.eq ueira, J osé Pirão, Mar­ celino Pir ão e A velinó dos San tos, aprovados.”
-Sairam hoje para a Figueira da Foz a
Sr.ª D. Maria do Rosário Carronda e Joaquim Nu nes Rodrigues com sua Esposa e filho. 1
“fada pelo Dr. Tovar de Le’r719s, do Dispensário de Higiene Social de lisboa). .”
não cede facilmente• .Chia nos gonsos. O lobo mais e mais se
“…:_ A professora da escola feminina desta vila, D. Maria do Rosário Carronda, passou 13”
– Para a Figueira da Foz saiu o s Gui- —- ——– lherm ino Ma rti ns com sua familia. e.’ . e o 1e io (i e N u 11 ‘ A 1 V a r 0 s
“enerva, até que, perd ida já a· da l.ª á 2.ª; 9 da 2.ª á 3 ª e 7. da 3.ª á 4.ª”
“costumada manha, .nu m im pulso mais f orte de quad ris a abre a”
“e.scâncaras .. A luz da l ua corre dendo-se, e. que á sua 1·1usa-o pa· • • • • • • • • • . . . . • .. . • • . • • . . • • . ilu minando-lhe o caminho.. … recia n ão ter fim .”
TOlVI A R
n unca mais ·o lobo solitário des- . Resultado dos exames dos nossos
ceu a rondar as sebes das her- · alunos no Liceu de Sá da Bandeira·
“mas a fera n ão en tra. Estende-se Como arremeteu, ·assi m agora”
“. pelo soalh o u ma chapada de luar, retrocede. N unca o acaso lhe”
“O vélhi nho que con to :1 esta história, recordou então com lá­”
âades ou as portas
·ba1·xas do
Santa rém :
ano de
“Ciências, 9 alunos,’ apro-”
“desde a soleira ond e im pera a mostrara semel han te visão e tan­ sombra do lobo até à pa red e, em tas veses correu a serra de lés”
“””fre.nte; m ui to caiada reflecti n.do e lés. And ava agora de vaga r,”
“grimas nos olhos < o tempo em q ue havia lobos> e como êl e, pequenito, tranzido de mêdo.”
“povóad’o • • Sómen te por noites vados 8; 7.o ano de Let ras, 2 a lunos,· f rias e tristes, en qua n to ao longe aprovados 2; .5 ° ano, 9 alunos, apro· cachô.a a água nas torren tes e os vados Si 1.0 ‘ 2.0 e 3.o anos, 3 al u nos,”
aprovados · 3; exames de actmissão ao
os fios da luz. · invad id_ o pelo cansaço. Ne m se-
“en rodil had o na –,enxêrga, vira”
“pin hei rais .adormecem gemend o, Liceu,”
“15 alunos, a provados 14; 2.0”
. . E aquela mancha que a princí- . quer voltou ás pu pilas de fogo
pela pri meira ve’? uma f éra.
“o ma n to . agreste da ven ta n,ia grau, 4 alun»s, aprovados 4 .”
l e 7.r
num
pfo I h pa recera enorme logo quando sentiu ba ter com estron· assume proporçõe s in f i ni tas . Pro- do a porta a. que assomara ha­
Viu-a . de pé O vul to eriçado e aquele olhar terri vel . • . • • que
“4 a unos do 7.o f izeram 6.”” 1″
bal oiça o ui vo do lobo. de .q ue- só ano lectivo.
“brada em quebrada , de verten te”
longa-se até m uito alêm (êle não via pouco. Ou viram-se os pri­
nem sabia !
“em verten te, de crista em crista;”
“Fol, sem du vida , o Colégio que ·me­”
“vê onde) e vai sem pre ladead a m eiros ladridos. logo transm u- Depois escondeu-se. A mãe por aq uela sombra im penet ravel tad os n u m i nf ernal barulho que resava bai xinho e êle, a cabeça”
“, que o apa v ora . q u e o sufoca ; escorreu pela asinhaga, arra- s9be os co?ertores, m.ais adi­”
“, ónde não v ê cin tila r u rna estrel a, nha ndo o ar do povoado donde a vrnha va a cena que a via.”
“onde n ão existe u m pedaço de ven ta nia o leva va · deJ}ois mais.. O l·oho foi-se embora e nu nca céu O lobo teve mêdo àquel a alêm . , . . . e o lobo soli tário, mais, quem passasse a deshoras, opacidad e -ou àquele.oamin.ho de alheado de tudo, yoltou com va· veris. entreaberta aquela por ta”
“.Juz que o envolvia tôdo, esten- gar ao coração da sua serra da Asinha do Lopo, Tam bém”
“cavalga com êle a serrania, so­ bressa i ta . cães de guarda nos por tais, faz estucar o passo ao caminha rt te e penet a as parêdes”
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