A comarca da Sertã nº8 11-08-1936

A V E NÇ A D O
arca
r— —————-
“1, – F U N D A D O R E S”
“Dr, .José Carlos Ehrhardt Dr. Angelo Henriques Vidigal”
António Barata e Silva – Dr. _José Barata Corrêa e Silva
Eduardo Barata da Silva Corrêa
“- D I R E C T O R E E D I T O R
E D UA R D O B A R A T A D A S I L VA C O R R Ê A
REDlCÇfO E 1Dl’1INISTR1ÇfO
– R U A S E R P A P 1 N T 0 – S B R T Ã
Propriedade da Emprêsa Editora d’A COMGRCI OI SERTÃ {em organização)”
“,”
Tip. Portela Feijão
“-·——————————- · ,”
“A N O 1
N.º 8” “Ttti…JVJensal ttegio na lista, independente, d ef enso dos interêsses da eoma ttea da Sel’tã :eoneelbos de Sel’tã, Oleif!os, Pf!oen a … a … Nova e Vila de Rei; e f Pequesias de Rmêndoa e Cal1digos ( do eoneelho de Ma ão )”
Not a s·
••.’A
Sertã e o V I
Congresso·
Beirão ‘ • • • a
l.l.
A G O S T O
.l. 9 6
lápis
pERM I TIM O-NOS chamar a atenção da Câmara para
“===1111=,__”
FORA M concedidas as se­ guintes verbas p a r a a
o abuso de muitos habitantes
S Congressos Regional i stas ser­
“vi’ ba que é o Zez i e, bem cr;m o a enorme”
construção de edificios esco··
“publica para depositar mafos,”
O rem conhecid as as m ais caras a s­
tet mina com um a larga visão das cc. usas
Concelho de Oleiros : Junco­
dª vila que dispõem da via
“. vem , além d e t u do, p ara torn a·”
“ma im prod u tiva ri queza dos aeus eaud ais,”
lares na nossa comarca :
“piraçõe 9 dos pov os nêles repr esent.adoEi,”
PflI’
justificar a con&trução de três barra­
“so, freguesia do E s tr e it o,”
“e dd-se uma impressão desa­ l(radavel a quem nos visita. Também não podemo-s dei.rar passar em claro o facto de al- guns veiculas, ao conduzirem estrume, dei.rarem cair gran­ ‘des porções no pavimento, · o que facilmente se poderia evi­ tar.”
“Da Sertã deve desaparecer, de uma vez para sempre, o as­ pe ‘Cto de aldeia sertaneja, re­”
“impróprios..d.e.s.ta..e.p.oca. estradas, que dão acesso”
“d vila, estão agora caiadas.”
“Têm, assim, um a!ipecto agra­ davel, e conttribuem para fa­ cilitar o trânsito dos conduto­ res de carr.o.s………”
FOl concedida a aposentação
“., ao sr. Dr . Augusto Hen· riques David , notdrio substi­ tuído do concelho de Pedró­”
gãv Grand.e……….
p oR despacho de 18 de }u-
“Lopes de Castro, juiz de Di­ reito desta comarca-3.ª clas­ se,-nomeado para e.rercer em comissão idêntico lagar no”
“ca de Lisboa, nos termos dos art.0ª 449.”,n ° 4.º e 551.º do”
“be m com o para ali se estudar o 1n eio u:ai s facil e ra pido da su a rea li za çãq ,”
“Desci êr desses Con gresoP, dos nos­ sos interessantes Con gressos Beirões, se­ ria descrêr da própria realid ade, E, aquê­ les que vêm olhand o para uem dh antes a – sembleias dos bei rões, co m o boi para pa­ lácio, talvez m ais por inércia ou comodis­ m o, do que propriaru en te por descrença­ façâimos-lhe essa j u stiça -terão de aban­”
prefiram ficar eternam ente apenas . • . a vêr cawinhar os ou tros.
reza a h istoria.
“E -verdad P, verd ad e -não pode h a­ ver m aior fraq u eza , do qu e deix ar correr o m arfim em tudo aq u i l o que m ais inte· resse, e m elhor conven h a, ao betn da su a p1 opria terra.”
“Do val ôr dos Con gressos Regionais, temos pràvas bem eloqüentes no nosso própl’io distrito.”
“E’ j usto conf essar qu e, o suI .do dis­”
trabalhos nos ulti moij três Congresaos Bei­
“rões :-Castel o Bra nco em 1929, Figueira da .F,oz em 1932 e Coim bra em 1936. Es­ cólas Pri m a r i as e vins de Comu nicação­ viaçã’J ·ordi nári a e acelerada -constituiu”
E m uito bem .
“gf”lS “”3ntre o Castelo do Bode e o Cabril,”
“esta úl ti m a a fazer-se em condições de, so ­ bre ela, poder elevar-se a ponte que deve servir o futu ro caminho de ferro no ramo etre a Sertã e o Pombal.”
“Esta t ése é a resultante da visita de es­ tudo, sob todos os pontos de vista interes­ sr. ntissim a, qu e o Conselho Regional da Casa das Bei ras fpz ao Baixo Zêzero nos dias 24 e 25 de Junho de 1935, visita a·”
guardam as mais gratas recordações pela form a verdadeiramente fidalga como fo­ ram recebidos .
“tã » e de dois represen tan teP do Concelh fl de Oleiros, foi tam oem tratada, e u nani­ m tinte aprovada, a construção das seguin · tes estrad as que especialmen te interessa:n ao Sul do d istrito : Vila de Rei Sertã; en· tre esta Vil a e as suas freguesias de Mar­ m eh,iro, Cumeada, Pal h ais, Ermida e Tro­ visca]; entre Madei rà e Selada da Cava, e entre Oleircs e a Fóz do Geraldo em liga · ção com a estrada de Castelo Branco · Coimbra .”
“Foi egu al rn ente pedida a construçã o de estrad as em todo o distrito que, du m as”
“Temos de confessar, se quizer m os ser”
“absol u ta rr:en te justo s, que no Con greso de Coi m bra, com o vin ha sucedendo nos”
“te dos nossos congressistas, os assuntos que m ais altamente interessam ao progres­”
“15.000$00; Foz Giraldo, fre · guesia do Orvalho, 15.000800.- Concelho da Sertã : Sertã, 20.000$00; Ma.ria /, freguesia da Sertã, 15.000$00,· Trovis­”
“ca/ , 15.000$00.”
Concelho d e Vila d e Rei : 15.000$00 a cada uma das se­ guintes povoações : Boafari•.
“nha, Casal Novo, Salavisa, Valadas e .V..a.l.e..d.o..Valido.”
“A sr.ª D. Delfina Tavares, competentissima profes ·”
“sora local, antes de partir para ferias, ofereceu um lanche a todos os seus alunos que fre­ quentaram a 4.ª classe. Apa­ rentemente o facto não tem g rande valor, mas a verdade · é que um acto desta natureza reveste um efeito moral de l(rande alcance, e contribui para manter, pela vida fora, a mais viva simpatia e o maior”
respeito entre alunos e profes · soras.
“Sim, porque ama professo­ ra carinhosa, é, sem dúvida,”
“também, uma boa mãi de seus discípulos……….”
“]70 pró.rimo ditt 15 realiza· se, no Sertanense Foot•”
“Bali Club, uma soirée dançan’­ te.”
COTAÇOES de gener.os ali·
menticios no mercado da
Estatuto /u.d.i.c..id.r.i.o..
“Mas, no r ecente Congresso de Ooim­”
o e bem estar do distrito de Castelo Bran­
“Sertã,· no dia J do corrente :”
“bra, foi-se m uito além. O nosso val oroso”
“co, assuntos qu e poderão ter u ma sok çãc”
“milho, 10$50,· trigo,”
12$50;
“E’ intoleravel que os varre- dores, sobretudo no ve­”
“rão, /açam a limpeza das ruas quando o sol vai alto, como sucedeu em I do corrente, dia de mercado. Espalhando poei­ ra, atentam contra a saúde dos transeuntes, quando ela”
1 Ainda que ··os srs. Almei-
“patrício, engen h ei ro Lr·pes Galv !lo, apre­ sentou ali u m nota vel trabalho sobre fo­ mento regi cnal q uo, u m a vez t r ansfor ma­ do em real idade, virá fazer ocupar a toda”
“a região do •Baixo Zêzere, qu e t em a s r·”
“tã po r centro m ais im portan te, o lugar de destaq u e a que as suas enorm es poslf ibili -”
“tanto m en os de m orada, quanto m ais uni”
form es forem os pontos de vista de todo s os interessados.
“E, afinal, qual é a recom pensa qu e esses esforçados pal adinos do Regionalis · m o beirão pretendem ?”
‘ Simplesmente que os ind iferentes res ·
“sado, e verdadeira m ente sincero, por esta”
“centeio, 9$00; feijão frade, 16$00, por alqueire (13,544 li· trosJ; batata, 5$00, os 15 qui­ los; ovos, 2$50, a dazia; car­ ne de vaca, de 1.ª limpa, 7$50′, de 2.ª osso, 4$50,· de carneiro, 4$00, por cada quito.”
A 9 de Agosto de 1881 chega
“das, como orgãos da mândria”
Def1ois de bem salientar .’. importâin­
-eternamente h nd a-Terr a da Beira.
“vez,”
“d Sertã, oe/a primeira”
“local, gostem de passar a man·”
cia do formida vel Maçiço q ue é a Serra
com
a diligência de
Tomar
“nlzã na cama, o sr. vereador do pelouro da limpeza podia ordenar que a limpeza e con­”
gada.
ção por tão zelosos / uncionJ ­
da Ef trela e de exaltar sse rio de m ara·
F. DE PINA LOPES.
as malas do correio.
Bombeiros Voluntários da
Sertã
“rios, mas não lhes reconhece­ mos o direito de arreliar o”
público que lhes paga.
“Os agricultores, segundo de­ termina o dec. 26.408, são obri­”
“gados, até 30 de Setembro. a fa­”
No dia 14 realiza-se a festa a
S. N uno e fogo de artificio ; no
“””Defesa da .Familia •”
< Lem brai-vos que deveis pre­ venir-vos contra a doença e in· Sabscrição para a aqaisição oa construção da soa séde social : Transporte . . . • .• • .• 2.770$o0 "A Electrica podia evitar que a luz se apagasse sem prévio sinal, como sucede fre­" "zer o manifesto de prod ução de trigo mole e rijo, centeio, aveia, cevada, fava, grão de 'bi­ co, bata ta de sequeiro, alfarroba, amendoa, avel ã, noz, uva de" "dia seguinte a tradicional festi­ vidade a Nossa Senhora-â'6'S e­ medios, ambas no p'itoresco !fjtio deste nome, e com o conêurso da f ilarmonica local." "validez, não só pela pratica de uma boa higiéne, mas ainda ins­ crevendo-vos sócio duma Asso­ ciação de Socorros Mutuos Não desbarateis dinheiro na satisfa­" "D. Gailhermina P. Darão... jo ão C. d'llmeid a e Sil?a.., Padre José Batista ..• . • • • • Adelino Nanes Campino.. • 1ntonio Pires. .. • .• . • . . .• Um berto L. Soato . . .... .• . João L. Barbosa ... ........" 100SoO 5o$oo $10000 2ogoo 2$50 USO SSOO " quentes vezes; este facto traz inconvenientes a muita gente," "mesa e cortiça . As declarações são entregues na regedorias, que" "- Naq ueles mesmos di:ts, 14" "t: 15, efectua-se na Carvatha a" "ção de gosos dispensáveis ou no­ civos, porque poderá fazer-vos" 1ntonio Pinto.. . ....• ....• 25 Francisco R. Carrilo. .. .. • 2$5 "que, pelos seus afazeres, é" obrigada a deitar-se tarde. Ter alguma consideração "fornecem os impressos proprios. A falta de ma nif esto é punida com a m ul ta de 20$00 a 10G$00," "feira franca, c o m o nos anos anteriores, na qual todos os pro­ ductos e gados podem ser ex­" "falta ámanhã; a previdência é o caminho da regeneração socia l >,”
(Conselhos dados pela As­
“Manoel l””laria… .. . …….”
Viegas Palm a . ……. . … Carlos Lourenço Sil?a .. • . •
$250
$250
$500
pelos consumidores 11ão fica
e as falsas declarações com a
postos sem pagamento de qual­
sociação de Caridade de
Francisco da Craz Jorge… 2’50
Bernardino l. R. Bandeira.
2f50
màl. . • antes pelo contrário I
‘·
multa de 100$00 a 500$00.
quer taxa ou imposto camarário.
…. .
in.tra)
“.1 Tnni>PortQr. ,• • • , ·01o•oO .”
L-
2_ .A Oon’l.aroa d.a. Sertã
‘ Cróni cas    uteis   
li TE U S O L H O S li-
“A N UNC,1 O ,”
Decorreram com brilho desu­
Noticiario dos nossos Corresponde 1.tes
A. peste suina ou profilaxia
da peste
Os teus olhos meigos encantam
“No dia 11 do próxi mo mê3 de Outubr.o, pelas 12 horas, â por ta”
sado as festas a favor do Hospi·
“tal da Misericordia, tendo o seu Estreito, 10 de Julho resultado satisfeito todas as x­”
O coração de quem os fita do Tribunal Judicial desta CO·
“Nesta região, onde a peste sui- Sao como a luz poente do Sol marca . se ha – de proceder ã arre-· na grassa por vezes duma forma A’ hora em que Jesus medita malação do prazo abaixo descri·”
“pectativas calculadas. Se bem que. os forasteiros não tivessem acorrido como é costume, a po pulação sertaginense soube cor­ responder ao fim a que se desti­ nava o prod uto das festas em re­”
“Por falta de espaço nos dois numeras an,teriores, só hoje nos é possivel publicar a cir­ cular que a e Comissão dos Amigos da Serra>, organiza­ da naquela freguesia, vai di­”
“assustadora, dizimando centenas to, penhorado nos au tos de exe- de porcinos, necessário se tornae Teem a paz do sentimento cução por custas e sêlos, em que va iniciar as nossas palestras pe- E a g ,.aça c1ilida da magia; é exequente o Minbtério Publico la grave enfermidade que actual- Semelhantes a gotas d’orualhfJ e executados João dos Santos e”
“men te no nosso país constitue a Brilhando á luz santa do dia mulher Betr_iz de Jesus, do logr. maior preocupação de quantos s- do Roqueu mho, freguesia do”
ferencia.
rigir aos naturais do M ora­
dedicam á exploração do poreo.
“Lindos, meigos e sonhadore·s”
“Mosteiro, encontrando- se aque- le actualmente prêso nas cadeias”
“Emf im, havia dentro do recin­ to preparado para os diverti men­ tos, todas as modalidades de a­ tracção e convite aos menos ex­ pansivos. .Grupos de lindas se­ nhori nhas percorriam o arraia l, numa azafama constan te, ven­ dendo flores var iadas. ‘”
“da! que se encontram afasta­ dos da sua terra, a-fim de conseguir levar a bom termo, e o mais rapidamente possi­ vel, a construção de um cami­ nho vicinal entre o Estreito e Foz Giraldo.”
“E’ na quadra quente do ano, Resplendem o calôr da bondade desta comarca, a saber :”
“por via de regra, que a peste e- Go:n’a a alma dos namoradoa P . elude com uma expansabilidade . RZO -O direito e acção à extrema e bem caracteristica, a- Tecem o himno da saudade v1géss1ma pa rte de um prazo”
“tingindo rapidamen te 85 a 90 % anualmente foreiro aos herd eiros dos porcos existen tes nessa loca- Teus olhos meigos sll,o felizes de Joé Anton!o Muralha, do”
“!idade, em qu;e a morte é quasi Toda a gente s quere e adora Most 1ro, em cmco alqueires de sempre a terminação fa tal, origi- Lembram dois sorrisos roubados ceteio, e de que são co-proprie.”
“Não podemos focar a beleza CIRCULA R-E’ evidente que desta ou daquela barraca, porque o progresso dos povos se encon­ todas estavam artistica mente en- ‘ tra intimamente ligado ás suas grinaldadas, dando por isso á ata- essenciais fontes de riqueza : a­ meda do Hospital, onde tivera m gricultura, comercio e ind ustria. togar os festejos, um aspecto c:le Tam bem é eviden te que o de­ encanto, graça e bem estar. Por senvolvi mento economico, regio­ toda a parte luz e mais luz, nu- -nal e local, se encaminha para­ ma profusão de cambian tes, que !elamente ao lado das vantagens alegrava m os espíri tos dos mais de com unicação com os diversos”
“nando prejuizos incalculá vejs, Ao rosto de NoBBa Senhora tnos a mãe do executado Caro. nos criadores e conseguintemen- hna de Jesus, viuva , e seus ir-”
te na bolsa económica do país. TIP TOP mãos Manuel dos Santos e mu.
“A peste porcina é uma doença ler Beatriz de Jesus, do Roquei. eminentemente contagiosa, exclu- …,.•..,. rmho, .carlos dos Santos e mu-”
“sivamente pertença do gado suí- lher Luiza de·Jesus, do Roq ueiri-”
“no, não respeitando o tamanho e G A L H, A S nho; Mar.a de Jesus e marido a idade dos animais. Sebast_ião Al ves, do Roquei rinhÕ;”
O agente causal desta gravís- A boa-vontade do tipografo Luovtna de Jesus e ma rido Joa.
“· f ‘d d d f 1 não evita o poiso pernicioso dos 9u1m Antues, da Povoa do Bre-”
tristonhos. Aqui e alí os descan- centros consumidores. Sem faci­
“s1ma en erm1 a e, sen o ata · t”
.
d d 1
“d Jo, f reguesia do Mostei·ro cons-”
• as
“para eA stes a01• ma1• s, n ão produz”
cortnos ros ; na maior parte os
tituido nas seguin tes gléb’ ·.
tes e danças populares sucediam- tidade de deslocação de prod u­ se numa alegria estontean te. O tos não ha progresso material espectaculo era dos mais cati· possivel. Consequentemente a
“qualquer dano a outra espécie casos, a agu eza o eitor rectt·”
“animal. fica todos os enganos. No ultimo .1.ª -Metad e de u ma ferra Este germen inf ini tamente pe- n umero, na secção cMarco Pos- m1xta, com mato e hervideiros”
vantes. ‘ freguesia de Estrei to e limitro-
“queno mas poderosíssimo, esca-”
“tal 11, substitua.se ·cos teus cur-”
s1’ta ao pego NAegro. ‘
“No 2.0 dia das festas teve ini- fes, desde longa data, que, por cio, com u m calculo imprevisto, flta de vias de comunicacão, se”
pa ainda á força penetradora do
SOS• por cos teus versos• e 2 a A
“”” conten tando> po r e contenta- ·-”
“o leilão das prendas, que o nos- vêem na impossi bilidade de pro­ so amigo e conhecido pregoeiro gredir e prosperar. E’, pois, no Demetrio fazia realçar com o seu intuito de melhorar as cond ições”
“microscopio, á nossa análise vi· mos•. A impossi bilidade de re- ra de mato, mixta, sita ao Cimo suai. visão traz estes inconvenientes. do Vale dos Unha res.”
A doença num período mais 3.ª-A terça par te de uma ter-
“acostumado tom especial e boa do viver comercial, industrial e”
“ou menos adiantado da sua mar- “”-!!!!!’!!!!!!!!!!!!’!’!!!!””! !!!!!!!!!!!!!!-‘”
“ra de mato mixta, sita na Barro·”
disposição incansavel. Além des- agricola de toda a parte nascen­ tes actrativos não se poupou a te e nordeste do · concelho de
“cha, complica-se de inf ecções ca do Cavalo.”
“secundárias, cujos agen tes ·de &. , .. 4.-A terça pa r te de u ma ter-”
Comissão e m preparar diver- Oleiros que a Com issão de in­
“diversa índole, esprei tam a oca- *’ 6fe”
“r m1xta, com mato e Pinheiros,”
“sões, como seja u m torneio de ti- divid uos abaixo assinada, tomou”
sião propícia de invadirem o sita na Ba rroca da Piça rra.
“ro aos pom bos, corriJa e ginca- a iniciati va da construção de um”
“opregsaten,ismlooc,alisjáanddoe-bseilitaddeo prpeefela-”
Anton1’0′ Ferre1’ra a S1’lva 5 ª_-tA terça parte de u ma ter.
“na de bicicletes e um grandioso camin ho vici nal, acessivel a ca­ baile, que marcou pelo brilho e mionagem, entre estreito e Foz animação, a que um jazz-band Geraldo.”
deu a côr necessária para deixar Seria in util enu mera r as m ul­ saudades como este baile deixou. ti plas regalias que de tal melho-
“rência na pele, in testi nos, sistema r mix a, com mato e pi nheiros,”
“nervoso, aparelho respiratório e sita no Colar dos Vergões.”
ó gãos da visão. . · ADVOGADO 6/-m moinh.o de moer c-
0 sangue é o pri ncipal meio : es .ta ao Momho de Simã.o
No próximo número daremos ramen to advirão até á gente do
“· informes sobre a colheita de cada Morada!, quer na comod idad e de”
onde o germen da doença se en·
“con tra. Assim, a experiência de· 1o”
7:ª-Ua terra de mato e pi.
“barraca, mas desde já podemos transpo:te de passgeiros, quer informar que o resul tado total na raptda e economica desloca­ anâa muito perto de- 6.000$00. ção de p , odutos, pois que á es-· O torneio de tiro aos pom bos clarecida inteligencia de V. Ex ª trouxe ao campo de disputa 24 não escapa rá o grande alcance”
“monstra que a inf ecção tem lugar ‘ · nhetros, sita ao Covãosinho.”
“quando se inocula sangue fresco, 8.ª-Uma terra de cultura”
“colhido em animais recentemen- SERNACHE DO BOMJ ARDIM ma to e pinheicos, sita á Terra d te ínfectados. Moinho.”
A propagação da doença é 9: -Ua terra de ma to e pi·
atiradores dos mais experimen- da iniciativa em projecto A pe­
fei ta por vários factores:
“nhet ros, sita ao Va le de Unhares.”
“tados, tendo sido classificados !ando, pois, para os senti men tos respectiva mente, como t.º, 2.º e bairristas de V Ex.• e para o es-”
“3.º at’iradores os srs. An tonio piri to de solidariedade com que Tavares, João Alvaro Garcia e se liga aos habitan tes da Serra José Pimentel Correia, todos de que o viu nascer, ousamos soli­ Tomar, os quais levaram como citar-lhe qualquer auxilio mone­”
“Corrimento nasal, fezes, urinas, lO.ª-Terra com videiras sita restos de comidas e objectos ao Vale de Linha rs. ‘ conspurcados por animais doen· 1U-Uma terra de mato sita”
tes e inconscientemente pelos l1 1 Uma pro na Azi n heira. ‘
“tra tadores. I p ri e da d 12.ª . Uma ter ra de cultura, O trata men to da peste suína —-·– –…: de c1.11t ura sita nas Varzeas.”
testem unho da sua boa actuação tario destinado a pôr em marcha duas lindas taças em prata e um a al udida inicia tiva.
“objecto de arte; o 1.º prémio, Presiden te -Dr. Joaquim P. uma artística e elegante taça foi Bara ta dos Reis, Prof. A n tonio”
pode ser curati.v0 e preventi·vo•
0 trata mento quimico da pes- te porcina não existe ;
“na margem esquerda da Ri bei ra 01ande, ertã, com 12.290″”‘2, de- nominada a Var zea, ficando a 400”
“metros, aproximada mente da Vi-”
13.ª-Metade de uma terra de
“c.ultura, com videiras sita ao A!quéve. ‘”
“oferecida pela Camara Munici- Benja mim Mendes, J ustino das pai; o 2.º prémio, um objecto de Neves Bartolo, João A ntonio Ro­ arte, foi oferta da Comissão das drigues, Luiz de Azevedo Bar­”
“Festas e o 3.º, uma valiosa taça tolo, Ed ua rdo A. Ferreira, J. To­”
“de prata, oferecida pelo sr. An· ma-z: Ferreira, João Mateus de ionio Yidigal, ficou de posse do São Paulo, J. Henriques da Con­ respectivo classificado até ser ceição e João Ma teus.”
disputada pela 2.ª e 3.ª vez em torneio igual. O local da Alame­ da da Carvalha onde se fez este
“A única medicação que temos la. Tem agua corrente fornecida 14.ª- Uma terra de mato e . hoje ao nosso dispor para a pela dita ri beira. TRATAR com hervideiros, sita ao Sêrro do com bater, é soro especif ico pro- Br nesto · Moinho.”
veniente da hiper-im unisação dos Fer reira 1 Sernaahe do. 15.ª-Uma terra de cultura e
“porcos. ‘ Bisca ia. _ Bam/ard1m mato, sita na Barroq uinha. ‘ .”
“Este soro, de seguras proprie- 16.ª-Uma terra de mato e pt-”
“dades preveotivas, não tem infe· nheiros, sita ao Vale da Louza.”
“lizmente senão um fraco poder 17.8-Uma terra de mato, sita curativo. na Serra do Vale da Louza. .”
“No ínicio da doença, é certo, 18 ª-Uma terra de mato, sita”
“torneio, dava o aspecto de u ma enorme feira de animação e inte­ resse. Foi este um divertimen to de bem feliz inicia ti va, porque além do calor que despertou, te­ ve um rendi mento digno de aten­ ção.”
“O ultimo dia de festa encer­ rou-se com uma soirée servida, do mais req uin tado gosto e ele­ gancia. Num dos salões dos Pa­ ços do Concelho um jazz e Hiper Jazz Melody Naba n tino> espalha­ va o seu escolhido reportorio de”
)Wa trriealas nos lieeas
Termina hoje o prazo das ma­ triculas nos liceus ; O paga men­ to da inscrição ef ectua-se de 1 a
“20 de Setembro proximo. Os alunos da 1. 2.ª e 3.ª classes paga m de inscrição 184$00, i n­ cluindo já os 20$00 para o selo da sanidade e colar. Os alu nos da 4.ª e 5.ª classes paga m es­ cudos 244$00, incluindo, tambem, aquele selo.”
faz abortar um grande número d p t 1 na Ponte Nova. ‘ de casos de peste. Posto estas e Of UQQ 19.ª-Uma terra de cultura
“considerações, resta·nos falar no mato e pinhei ros, no sitio d tratamento preventivo. (Associação de Socorros Mútuos) Quartão Piçarroso.”
Por este tra tamento subenten- Fundada em 1 de Julho de 1927 20 a U
“de-se a série de ‘medidas e pre- · – ma terra de cultura,”
“cauções, tendentes não só a sub- mato e pinheiros, sita ao Quartão. traírem o animal ao contagio SEDE E PROPRIEDADE-Avenida das 21.8-Uma casa de habitação e como também torná·lo refractário Nações Aliadas, o.º tGS- P O R T O terra com oliveiras, sita no Ro• á doença, convertê-lo apto a re- queirinho.”
sistir a um futuro ataque. Ad m i te associados am bos 22.ª-Uma terra de cultura e
“As reg11as da boa higiene das os sexcs desd e os 16 aos casa de pal heiro, sita na Horta posilgas, da alimentação, não de- 45 anos de idade da Fonte. Vai á praça no valôr vem ser esquecidas neste caso. de setecentos e setenta esc?dos e”
“m usicas para dançar e os pares, numa alegria comunicati va, en­ teava m os seus sorrisos de en­”
Este numero foi visado pela
Comissão de Censura de
Porem o verdadeiro agente da
profilaxia é a vacinação. Concede subsídios único1 de
cincoenta e oito centavos. ‘ São por este meio citados quaisquer credores incertos pa ra
“canto ás notas cadenciadas, ora”
E’ a arma eficaz e infalível 5 10 li; 20 111 25 30 f assisti rem á arrema tação.
“dum tango, du m fox ou duma”
Castelo Branco
que dispomos para combater tão • • J =
“OU COO 08 Sertã, 27 de Julho de 1936. .”
valsa moderna. As m usicas su-
grave doença.
“pagaveis ás familias ou be· Verifiq uei -O Juiz de Direi tà,”
“cediam-se e os dançari nos não desanimava m, em quan to ao lado”
“Arredada pois esta doença, por este meio, já podemos segu­”
neficiários dos associados Lopes de Matos. ·
no vasto atrio as mesas de ser­
“viço ti}Tl bravam pela enchen te, pelo z1g-zaguear das senhori­ nhas, que não descnçavam , ser­”
“Bomjardi m, de Oleiros, e da So­”
“breira Formosa, vieram convida­ dos que deram ao baile uma ani­ mação simpática.”
ramen te comba ter outras enfer­
“midades de carácter contagioso, de somemos importa ncia, pecu­ liares a’ êstes animais; assim o”
roríllA o à OmATIVA •
rnN 00 ArlHlllAOO . .
ílBIOIO rAO
1ms oios
• 10.m ontos
2.fü •
“O Chefe da 3.ª Secção, -José”
Botelho da Silva Mourdo. .!: .
— iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii– ._ _ ._
vindo esta ou aquela mesa. As flores espalhava m a frescura das
A Comissão de Festas deve estar satisfeita pelo exito alcan­
“mal-ru bro, doença a que nos re­ feriremos tam bém, fácilmente po­”
“Cotização mensal acessível a to ­ das as b .,lsas e em relação á idade 1”

“A N U N C I O “”j”
“suas flores pelas lindas toal has de chá rendilhadas, onde a do­ çaria era da mais variada; dan­ çou-se até às 7 horas da manhã .”
çado e louvores são todos pou­ cos aos esforços empregados pa­ ra que tudo corresse com o luzi­ mento que tiveram este ano as
“de ser combatido pela seroterá­ pia, isto é. tratamen te com soro anti·malru bro.”
e ao subsidio em que se inscrevam
“Proximo da Sertã ven.,.”
Pe9am propostas para a ina· dem·se oliveiras e pinhei rosl ·
“De Mação, de Sernache do”
Festa$ da Misericordia.
Sertã
SBVEN
“çri9io de novos aa11oçiado 11 Inforwa s uesta reda9ão,”
                                                                     ..
A Ooxna.róa. da. Sertã
m m m mmDl Di J.t;:
“BJ RBEAR IA “”‘CELl NDA””
“. . …… DE ,.._ ‘”
José Francisco da Silva
. .
0………………… ………………………………………… .
“t . Cândid o dos eis        elefone, 6 -SBRT·Ã *”
“t Estabelecimento de fazendas de algodão, lã, linho e seda.”
‘f Sortido completo em mercearias de l.ª q.ualidade.
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*- .
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f’j.ãb se etectua aos Oomingos
Cesteiro • • Alto Cavalo • Ma.xeal •
Sertã
“• 6,10”
“• 6,25”
“• 7,10”
“• 7,30”
0.05
0.05
“o,o5”
6.15
6.30
7.15
toma a· 1esponsabilidade de todos os seus serviços.
ás 3.11 e Sábados
“• •• ‘ ! ,. …, ;·,-”
4 .A. Ool.’Xlaroa. da Sertã
Capela de ·João’. relo r1ani IDO fieiai O ODCel O e omarea
1 ••••••••••••••••••••••••………………….
i… A··G…E..N .D. A i
• .• Sr. Director de A
………..•..:..:………….
“‘!.!·-tu•·.•.l’ ·•.l’ .·4;””””· ·4;”
“,• ,,. .”
Comarca da Sertã
Camara Mun1º c1º p
“0 l da Serta”””””
“Casamen to dos prod u os da sua lavoura, industria de olaria ·”
“.,·i·:,11 -”
“Em correspondencia para A ‘”””
“Voz, sobre a benção e inaugu- Sesli!ão de 16 de Julho 1”
ra_ção da capela de S. joão no
“dia 12 do corrente, vejo que Pesente uma exposição firmada pelos srs”
“houve falta de informação a Egenio Alberto de Carvalho Leitão, D. Guilher­ tal respeito para que a noticia mtna de Portugal Durão Cid e D. Guilhermina fosse rigorosamente ezacta Leitão de Portugal Durão e outros1 pugnando”
“Permita-me por isso v… que pela restauração do pelouri n ho, de que existe,”
“lhe tome algum espaço do seu apenas, o corucheo; deliberou dar imediata satis­ mui interessante jornal para faqão. a esse desejo, restaurando-o no local onde fazer um pouco de just iça existiram os velhos paços m unicipais (Miradouro”
quem de direito. ª Caldeira Ribeiro).
“A ‘parte o contentamento na- -Tomou onhecinlento dos of icias das Jun- tara/ da comissão das obras tas de Fregu s.ta do Castelo e Pedrógo Pequeno, por levar a efeito a restaura- aqela cond1c10nando a responsabi ltdade sobre ço da capela, é justo que se 50 lo das despezas com as obras de ampliação diga que a grande honra des- das escolas do togar do Castelo ·e esta toma ndo se esforço pertence toda ao responsa ilidade de 50 º/o nas’ despezas para a distinto sertaginense Rev º construção de um edifício escolar no togar do”
P.e Maximiano Rafaez’ Bapti;- Roqueiro.
“ta_, i?ustre missionaria na pro- -:-qeliberado formular uma representação ao”
“e. telha, pois se torna penoso e inacessi vel o tran· Em lisboa realizoase no sito paa a estrada naciona l mais proxi ma. A Jun- dia 30 de julho , 0 enlace’ ma­ ta dese1a fazer a construção , com a compa r ticipa – tr.im_onial do sr. Crispim Ca- 9ão do Estad o, manda ndo a Camara fazer o pro-”
“Jecto . orçamento . Esta exposição é apoiada in- s1miro, comerciante desta pra·”
“con. d1c1onalmen te pelo sr. Vice-Presidende (João çPae,stacnoma daossrS.a””nDto.s.Gertrudes”
“Calos de Al m ida e Silva), tendo a Comissão”
“dehberado convidar o A gente Tecnico de Enge- Foram. padrinh .os : por par- nharia, Carlos Cavalheiro, para fazer 0 estudo te do nor vo, sua irmã e cunha­ da nova estrad a. do, sr.ª Maria dos A njos e”
“-O sr. Vice-Presiden te propoz : Que a Ca- seu ma_rr do sr. /oão Pedro, mara on t ibuia com o subsidio de 600$00 para comerciante m Tomar; e por a reahzaçao das obras de beneficiaçãe do lava- par e da noi va, seu tio sr. douro de Sernache ; Que assuma a responsabili- J oe Pe.stana dos Santos, pro­”
dade das despezas com 0 resta beleci men to do prretarw no Brazil e a sr.ª D. ·
posto da Guarda Republicana na séde daquela leonila Queimado.
freguesia. Foram aprovadas. A os noivos desejamos as
• • maiores felicidades.
Registo Civil do Con celho da Sertã Baptisados
“vmçta de M oçambique. Porque sr: Ni1mstro .da Educação Nacional, pedindo que”
não houvesse paralelamente çamentos para a construção dos edificios escola­
“meios de acção necessári0os Ca telo, Carvalhal, Pedrógo Pequeno, Sernache”
Movimen to demográfico do concel ho duran­
Freguesias Nascimen- Casa men. Obitos
Na Igreja Paroquial da Ser·
“/ ullio os baptisados dos me­ ninos : A ntonio, filho do sr.”
“para agir, visto tratar se du· e .l:ªeçudo , sendo de ped ir um projel!to para o”
——–I tos
      to_s _ 11
(
_ A ntonio da Silva Lourenço e esposa; fo ram padrinhos seus
“ma obra d_e elevado custo, mui- ed1ftc10 escola r da séde do concelho para 4 logares.”
– 2 –
“tios maternos, sr$. CaetanQ”
to superwr ás possibilidades -O Preside nte da J unta de Preguesia do : lh l
“duma subscrição local. Caueçudo expõe, ver bal men te1 a necessidade da”
3 – l
2 – 3
“lopes, comerciante na Beira (/i frica Oriental) e sua esposa”
Arruinada a capel a que po construção de um novo edif icio escola r na séde Castel o
2 – –
D. Manoela Ribeiro Lopes·
“10 anos esteve servindo de v:. da freguesia, visto que o existente é insuf iciente da”
“lhacouto da vila, tendo-se até para com por tar todas as crianças recenseadas; a”
“vendido em hasta publica os Jun ta, aproveita nd o a comparticipa<;ão do Estado Pigueiredo" restos materiais (madeiras e toma a responsa bilidade pela execução das obra e 1 1iro telha} para os salvar de um e da respectiva com pa r ticipação. Palhais "completo desaparecimento, tal Sessão de 23 de Julho Pedrogam Pequeno era já a fraca esperança de a Presen te um oficio da J un ta de Freguesia de Sernache B. Jardim restaurar que até a pedra do Sernanche expondo a necessid ade de proceder á Sertã" "frontão, onde estava gravada construção d u ma estrada m u n icipal ha m uito re- Troviscai" 1 - - 1 1 2 - 1 3 - - 2 - 2 5 - 1 6 3 6 11 2 8 7 - 4 "M aria A ngcla, filha do sr: A ngelo Lopes e sua esposa· foram padrinhos seus primo sr. joaquim da Silva Louren­ ço e a mem:za M aria Ame/ia Lourenço." * Regressou de Caldelas o sr "a Cruz da Ordem de 1tf alta - clamad a pelos povos de Pa m pil hal, 'Matos, Brejo, Varzea dos Cavaleiros" 4 - Henrique Pires de M oura. • "antiga de mais de 700 anos- Paraiso, Almegue s bad 1 ã T 1 -" 49 - --7=--1 27- -Partiram : para a Nazaré "se sumiu para nunca mais ser e a m o, pa ra a co ocaç o.... ota • . • . . •" vista Observando que aboba- ' da da capela-mór em arco per­ feito se apoiava em forles pa­ - "com sua E x.ma Familia, o sr: Franci co P. de M oura,·para Gouveia, a professora oficial" "cara, parecelf· me que se po­" EX A MES "< A Ul tima Hora », importante" "vares; para Torres Novas, a" r redes para aguentar maior F U N C I O N A L I SM O IMPRENSA "desta vila, sr.ª D. Delfina Ta·" "deria aprov eitar essa base Por despacho de 31 de J ul ho," "diario de Luanda, no seu nume-" sr.ª D. Dua te Figueira e sua par« erguer sobre ela um si- pu blicado na fol ha oficial de 3 do De admissão ao liceu "ro de 9 de J unh o, refere-se em" Ex.ma frlha sr.ª D. A lice. "mulacro da torre do antigo corren te, foi transferid o pa ra a" castelo. A obra era arriscada Sertã o sr. Dr. Fl áv io A n tonio termos lison jeiros à nossa etra- -Estiveram na Sertã os srs. "da nas lides da imprensa. E' seu M anpel A nto'!io Caraça, de" mas como "dinheiro faz mi Francisco dos Reis e Moura, no- Picara m aprovados nos exa-" "director o s. Joaquim H. Abreu, A lges; Eugemo Farinha e /ai­" "lagres, fui 0amadurecendo a tario da comarca de Ancião, com mes efectuados no liceu de Cas­ ideia até que precisando de séde em Al vaiázere ; teto Branco, os seguintes al unos escrever ao Rev.º p ,e Maxi -De vila de Rei foi tra nsfe- J das escolas desta vila : Alberto miano, /lze dei part e do meu rido para este concelho o Chefe ; Domingos Bern ardo da Silva, plano, pedindo a sua inter, da Secção de Finanças , sr. Ma- ; auriano Marti ns Perreira e Ar:." "a quem envia mos um braço de me lope§, de lisboa." "leal camaradagem , e conta mos -Vindos de Benguela, en­ que corresponda à nossa per- contram-se no Continente o muta . sr. A ntonio Martins e sua Es-" "venção junto dos nossos pa- noel Pereira, o que consta . da" "hndo da Graça Craveiro, do en­" -Recebemos as visi tas: do posa. im tricios para se obter "capi- portaria de 25 de J ul ho , pu blica- sino of icial ; Aurelio Nunes Cor-" 0 portante e interessan tissimo • jornal de Lisboa e . V ida Soci­ tai preciso. da em 1 do corren te. "1rêa, Henrique José Pires Alves" "al> ; e de < A Era Nova >, hebdo­”
Fez anos : no dia 1 do cor­
Em boa hora
“fiz ; porque -A seu pedido foi transferido e Manoel da Conceição Correia,”
“maario de Castelo Branco, às”
“rente, o sr. luiz Felipe F. da”
“na volta do cor0reio recebia para Cas• eto Branco, pa rà onde do ensino particular. Houve 3”
“não só o aplauso, como incita- já seguiu, o nosso sim pático exclusões. “””
quais gostosamente correspon­ demos.
Silva.
mento para se negociar 0 quin- amigo e distinto funcio nado das
“tal anexo para adro, com a Finanças, aspiran te sr. José Nu­”
l?r’!Tl}essa de /0.000$00 para nes Morão.
“1mc10 das’ obras. Esta verba ……t..,..”
foi depois reforçada com mais Desped ida
5.000 escudos lambem de seu
“Do 2,º grau”
“Terminaram em 28 de Julho , na Sertã, os exames dos alunos das escolas que vão indicadas,”
“-Sob a direcção do sr. João Calado Rodrigues, pu blica-se no vsinh_o concelho de Mação a re­ vista ilustrada a Terras do Tejo””, que nos deu grande honra envi­”
“-Fazem anos : em 13, o sr. D’:. josé Nunes da Silva, de Lisboa; em 17, o Engenheiro sr.”
“j. Barata Correia, de Faro; e em 18, o sr. /oaquim Branco.”
“bolso, a que ha a juntar mais J osé Nu nes Morão, na im pos-”
tendo todos ficado aprovados :
ando-nos .o
“.n.”” 7. Este n.u mero,”
“alguns donativos doutras pro- sibilidaae de pessoal men te agra­ cedencias. decer a todas as pessoas que Vê, pois, V. sr. redactor dura n te a sua perma nencia nesta qu_e . é para aquele nossó pa vila o hon raram com a sua ime­ tncw que devem ir todas as recida amisade e consideração honras e agradecimentos por vem por este meio aprensen ta; ve!mo transformado aquele os seus agradeci men tos e ofere­ historrco templo á sua primi- ce os seus li m itad os presti mos tiva função, pois sem ela con- em Castelo Branco. -”
“servar-se-ia no estado de mon- S rtã, 6 de Agosto de 1936.”
“turo onde medravam silvas e _…8,.._”
reptis.
“Estavam , por ventura as o- Agradeci mento.”
“Bravo, 5 masc., 1 fem.; Mos­ tei ro Cimeiro, 3 m.; Pigueiredo, 5 m.; Pedrógão Pequeno, 12 m., 7 fem.; Pampil hal, 4 m.; Cateto, 4 m.; Cabeçudo, 7 m ; Cumeada, 3 m.; Codiceira, 7 m ; Passaria, 4 m.; Outeiró da Lagoa, 7 m , 2 fem.; Sertã, 15 m., 7 fem.; Quin­ tã, 6 m.; lsna de S. Carlos, 4 m.; Troviscai, 5 m., 4 fem .; Varzea dos Caval eiros, 6 m.; Portela”
“1 dos Bezerri ns, 6 m.; Carvalhal, 7 m ., I f.; Nespera t , 3 m., 1 f.; Sernache do Bom ja rdim, 24 m.,”
“que constttm um explend ido do• cumen ta rio grafico, ocupa-se da exposição-feira de San tarém, da representação do concel ho de Mação naq uele certa me, e faz a propaga nda de todas as suas ri­ quezas agrícolas e ind ustrias·”
“«Terra do Tejo > impee-se pel sua ophma apresen tação e honra sobremaneira, aquela linda regiã da Estremad u ra.”
“– Ta mbem recebemos os n.’ 8 9 e 10 do Boletim da Casa das Beiras, que traz magnif ica cola­”
A fiU NCIO
“Pelo Juizo de Direi to da co­ marca da Sertã, e cartbrio da se­ gunda secção, correm éditos de”
“10 dias, a contar da segunda e ul tima publicação do respectivo anuncio, citando os credores que pretenderem dedusir preferencias até ao décimo dia depois de fin do o prazo dos éditos, á quan­”
“bras já. concluídas ? E’ for­ çoso dizer que não; porque tendo-se atendido em tudo a principal , resta ainda a parte ornamental, como seja a re­ paração da tribana, pinturas do teclo, construção do muro de suporte pelo po ente com feição acastelada, a r v o r e s, bancos e outros trabalhos de puro e/eito local.”
.Qurrão os nossos p atri­ cws 1m1tar o exemplo do Rev.º
“P.e Maxuniano, pa ra darem lustre á sua terra ? A ssim o cremos e esp eramos do seu pa· triotismv, p ois o primeiro já se fez anunciar com a remessa de duas libras. Para todos vai o nosso ap elo a f avor de tão grande melhoramento, para”
“João A m brósio da Silva, J u ve­ nal Am brósio da Silva, Tomaz Am brósio da ‘ Silva. Piedade Ferreira da Silva, R Úi Ferreira da Si!va, AI berto Ferreira da Silva e Ferna ndo Ferreira da Sil va ausen tes em A’frica (An­ gola), agradecem a todas as pessoas que se dignara m acom­ panhar à últi ma morada, a sua extremosa m ãe, sogra e avó Margarida de Jesus , falecida n Sertã .”
“Nova lisboa, 24 de junho de 1936 .”
Afllll.. A
“,. V”
nos agradecimentos do que com toda a estima e considera ção se assina
“1 f • . Ensino varticular, 7; ensi­ no domestico, 2. Total: 170.”

“Concluiu o 4 .º ano de medi­ cina, na Uni versidade de Lisboa, o nosso presad issimo amigo e pa­ tricio, distinto aluno daquela fa­ culdade, sr. Rogerio Marinha Lucas, pelo que lhe aprt!senta­ mos as nossas mais sinceras fe­”
licitações. I..
A V I S O
“Todos os nossos assinantes que nesta época do ano se des­ locam das suas terras, e dese­ ja m receber < A Comarca da Sertã• com regul aridade, deve" "boração dos srs. Afonso de Melo, Ra mos de Paiva, Jai me Lopes Dias, Domingos Pepulim" e de outros nomr.s consagrados nas letras p.a.tr.ia..s....... Agradecimen tos "Maria Madalena C. e Silva de Mendonç l Da vid, n a impossi bi­ lidade de apresen ta r , pessoa l­ men te, os seus agradecimentos a todas as pessoas que se in teres­ saram pel o seu estado durante o periodo mais grave da sua doen­ ça, f á-lo por esta forma, especi­ almen te àquel as que tiveram a am abilidade de a visi tar em Co­ im bra, Luso ou Sertã, prova de uma grande dedicação e amisade" "tia de 3.093$20, depositada na Caixa Geral de Depósitos, Cre­ dito e Previdencia, no inven tarip orfanológico por obito de Zuzi­ mas Lourenço Correia , morador que foi no Casal do Pinheiró," "1 freguesia do Castelo, desta co·" "marca, e cuja importancia se a· cha penhorada na execução por custas e selos, em que é exequen­ te o Ministerio Publico, e exe· cutado o menor Abel Zuzimos Lourenço Correia, representado por sua m ãe Margarida de Jesus Correia, e cujo deposito se acha representado pelo conhecimen to nu mero mil quinhentos e setenta e sete, livro oito, folhas vinte .e trez." "Sertã, 17 de J ul ho de 1935." honra das (radições / cais que "· convem avivar e não esquecer. Desculpe , sr. redactor to­ mar,./h.e tanto espaço e creia" Seu mi.º att.' ven.0r rão enviar-nos os seus novos "Sertã 20 de Julho de endereços, avisando-nos, ta m-" ". • . bém, oportunamente, do regres- P.ª An tonio Pedro Ramalhosa · so ás suas habituais moradas," que não esquece e que muito a sensibil izou. A /varo 8 de Agosto de 1936 "Verifiqu ei:-0 Juiz de Direito," -l opes de Castro "O Chefe da 2.ª secção-8,"