A Comarca da Sertã nº626 22-01-1949
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ESA EAA REEAA scA TE
REAA oAc aa
Fe rssentande em Lisboa-
ljoão Árntunas Gaspar ; I
“Lide &S tfieminace 18 8/1 2 Tel. 2a5s05
Director Editor e !ªrgprirtdrim Públi:ª-㪠aos Eábªd.ulr;
Eduardo Barata da Sllia Gorrêa I Sertã, 22 de Janeiro do 1947
REEA NENAA MGE EEA R s É M EE E WH—I—H—D&FWà FENSA SA R ENE SA ENEA ME RE o p RE ee iEcA óóAc aaa sam EEA A B
. Hebdemadário regionalista, independente, defansor dos interésses da Gomarca da Seria Concelhos de Sertã, Oixeos, Prognga-a-Nova 6 Vila-do Ral: e Froguselas de
. RNE — Amêndoa 8 Gardigos (do. concelho.de Mação] [Visado pela Comissão de Censura)
‘HWW&WF&WM?WW&&MW&W&W&&Wm%âª%mmmwâHWW ENEN NEE E
Ano Ki — Redacçõo e aiministração: Rua Serpa Pinto — Composição 6 impressão: — GRÁFICA CELINDA, Lda. — SERT Ã H, 626
* ÉMM*WWWHXWH&M#WÉ* EGSA EEA A EE ENEN EE MR E BEN ES TSS MEN EA EE SNcA S EGE NE SE SE EE RE SNE SR E $NE EEA MS RNE
Entre’as vito pontes, mandadas
_’ o À BUU-DEÍH“V&” Apnllll’. sobre o Zêzera, = I É
N ) tª S Aastecadora de Cródito & * en Q a.p[ S
-Q óltimo dia da Monarquia
AMY -.
(Continasção do nº 613)
Entretanto, eu permanecia nesta
casinhao do Alto da Ajuda onde já
biDia € ainda vimo,
Com 6 DPaco fechado, não erdm
HECESSOCIOR O8 AICUS NECDÍÇÕOS, T0 O
&6 Hernando de Serpa confínuoa s
pagarme o ordentado, anendando=mo
GE a cases, i e
Tm dia vieram dizer-me que a
dunta de Freguesia de Sintra linha
pedido o meu fugar para um córre-
trgtungrio. Eu figaraea ha temoos
como fazendo parte da folha do pes-
sont do Patácio de Sinira, pormoti-
vosz de administração,
Entenderam perguniar-me se de-
afstio do dagar, e eu respondi que
contingaoa sereisdo q Níócao, se me
Ffosse permitido, Gomo não feavria nã-
a contra mim, e todos me ceonfheciam
canmo enTpregado seloso e cumpridor,
mandacam-eme então para o Polácio
de Belém, E la estine olé agora, e tá
Confirao: pelo coração, presocia a
miitas é muito boas recordações, tfun-
tãs como da Ajuda,. :
Fo mentiria se dissesse que não
Luardo saundoaas reeordações do Pa-
tácio da Ajuda, frente & ceosinha un-
Le moro € seniure presente n ftIiNARO
IRentária, – E
2 No feniho em que era conservador
da Ajuda o sr, Costádio Joxé Fierra,
fdo zeloxo dos preciosidodes do Pa-
lácio e das que para tá forem, pnín-
das de ouiros, algumas, vezes fui
revíver a histária dagueles quadros
Eodegrocles Mmineis,
ÀAs peças dh antigo mobiliário do
FPalácio da Ajuda, são peços da mi-
nha vido, tão ligaodo o Palacio, que
ainda hoje fhabito a cosa que me fot
cf_çm’.a’ para estar. perto defée, sempire
pronto & ser chamado pára elgum
serviço. Esta série de cosinhas que
enfileiram com a míinha, eranm as do
pessóntdo DPalacio, que não pagata
cehda páracas habitar, Agoóra, pogo,
€ SE COmMmo que o gaardioo dêé todas,
DO SEP 0 mais audigo nosqdor. Sou
eu que lenho a ehaove da agua da mi
na que abuastece fodos os móradores,
e que abro q flivras cerias e por fimiês
tddo período, para esitar desmandos
que podiam ocasionar falias
Baando revefo as salas grándes
o Palácio dao À juda, juígo ver an
da ds pessoes que nelas sê mMoniam.
1 eommoa te noquelas cadeiras ains
da’ e Renlobsem ossenhores que ser-
t, Vejfo-os debruçados tobre es mésoo
títas mMmesas, encostados aos fogões,
othandô 68 quadros prediteetos de
eada quai, pizando os ricos flapeles,
Habessandoa os promdes corredosres,
passcando pelos targos salões.
Contasam-nive que favia em Paris
Bm museu de figuras de vsra, repre-
sentando reis e presidentes, como se
EStDESSEIT DÍDOS, CONTOS SUGS iXprées-
EEES A módos pecaliaces, veatíndo u
Ffalos ou fardas-com que nos habituas
inos q Dê-los, E
Gonsumo da Ra9ião do Zê-
Zere recomeçau a sua acil-
vidade
Após alguns meses de jnactivi-
dade, à Cooperativa Abastecedo-
ra de. Crédito e Consamo da Re-
gião do Zézere recomeçoa à sua
actividade, tendo a comioncta saj-
do antés de ontém; / 3.” feira, de Lis-
boa com p.redrso por Sertã, Alva-
ró, Oiciros, Sertáa é Pedrópgão Pe:
queno é regressando hoje à capital.
Por enquanto, está, pots,esta:
belecida à saida de Lisbon à 5.º fei-
ra erégresso ao sábado,
À Direcção pede-nos para in-
lormar os sócios de que só poderão
ser atendidos aqueles que dispose-
rem dos. .fespectivos bilhetes “de
identidadade c que estés não pode–
rão ser passados sem as lotogra-
lias individuais, que, COm a máxima
argência, se solicita que sejam cn-
viados à scde da Coopcrativa:
Avenida 5 de Outubro, 263, létra E
Ná seu próprio interesse, 05 sd
cios deverão prestar a melhor aten-
. prictário doimportante Bázar Sac-. 2 :
— , que, por quoalquêt simples eapricho
constrair pela Jemata Autónoma das
Estradas e já conclaíidas, conta-se
à de Cambas, sobre o Zêxere, na
estrada nacional n t12 / 1entre
aquela pavoaçõo-e Orvalho, à ligar
o concélho de Pampilhosa da Ser-
fa. com o de Gleiros e, consegaen-
teminte, 05 distritos de Coimbra e
Castelo Branco:
À sãa inaugaração está previs-
ta para o dia 31 do ceorrente mês,
Esta ponte é ema dás mais im-
O Palácio da Ajuda, e já tambéia.
o de Belém, são nmuseas de fisuras:
de cera na minho tmaginação, É ma=
ver-se e falam, tal como enes co-
nheci, aqueles reis e presidentes;
(Da <Vital Fontas, Sarvider de Rela e Presidentoss)
tfLLHERZ
A Direcção. da/Associação dox.
arombeisos. Foluntários dea Xerfáã SE
mandou transformar o « Buicka em
cimibulância de duús caomas paráa
transporte de doentes e ferídos, Ira-
partantes levadas à cabó nos Gltic palho adjadicado a uma firma de
mos anos pelo seo interesse nacio-
nal e regional, :
Cremos que a infugaração re=
vestirá foros de grande econteci-
mento. : f
ÇÃO BquUete pedmogse sic 2RR
Em viagem de propaganda da
Cooperativa, tivemos osprozer de
abracçar nà Serta, na pretérita d*
Ieira, am dos seus directores e nos=”
so amigo sr. Jonquim Mategs, pro-
tm, dá cavital,
LIBERDADE
Estamos no perfodo em qiue ca:-
da cidadão portugoês tem o direito
de. se pronunciar sobre algans dos
principios dodtrinários que inteira-
MMERLE SC prendem com n vida na-
cional, certo e.sabido que o respeél-
ta sagrado e absoluto por csses
principios contribairá para o bem-
cstar do Pãís.
A discassão livre dos múáltiplos
t. variadissimos: problemas de co-
rácler nacional só pode ser benéfl-
en se todos 08 porluguéses; «seja
qual for a sda ideia política, contri-
buirem para o sea escelarceimento
na medida em que aproveite e ten-
da à uma finalidadade de indiscuui-
vecl benelício comiar.
Considerei sempre 6 livrê criti-
cm sem Ticciosismo é sem paixão,
como, áaltamente benélica para à
resolução de todos os. problemas,
quer de caráeter associativo-ou fe-
gicnal, qaer. de carácice nacional,
sobretado, quando elestrafiscendem
à cstera valgar do comezinhir e pa-
nale se sitaam nam plano comple-
xo, exigindo análise rigorosa, visão
e cápacidade supériores, prepara-
ção intelectunl e científica servida
por uma inteligência alheia a5 .es-
pírito doentio e deformado da riva-
lidade das ideiaãs políticas ou de
tendências: sectárias, o
Para que se observe tão provei- –
tasa colaboração em penefício datá
país, será preciso que nem os go-
vernantes nem o$ elementos de des-
taqee das camadaás socinis ergam,
entre si, a barreita espessá das di-
vergências políticas, quasc sempre
geradoras de ódios é das mais pre-
judiciais rivalidades, Tsto não quer
dizéer que uns e outros tenham que
abdicar dos seus ideais pólíticos;
sempre respeitávcis quando sequi-
dos com sinceridade é norteados-
pela tolérârncia com que coda qual
deverã encaárar as/ jideias contrá-
PidaRS: ; S
Chegamos, assim, à conclosão
de que o bem da Pátria exige um
cstorço comumde todos os5 homers, –
qlaisquer que sejam àas súas idelas
políticas, NA
Perante o supremo bem do País
dever-se-lam. abater toadas as ban-
deiráas partidárias, EE
“ as não nos precipitemos. Q
cestorço de colaboração que à Pá-”
iria.exige decada um de segs filhos «
(Cenclisão na e págo
Lisboa mediante concurgo público,
” tirH1ILE
m Bombeiros
Fundão lamentam a falto duma dm-
buláncia no seu Corpo À LDA & Ex
tão ggora reseloidos & iniciar inten-
s4 piopagenda páre a abter rêpiso
dqme’nhª-.
etIHXIT
Ferm havido elguns s6cios protecos
tores fagsim olaassificados pelok Ex
frtutos, mas que o não são, de facto)
dae nossa Associaeção dos Bombeiros
ou birra, resolvein demitirv-xe /
E’ possível que o5 24800 da
anuídade lhes faça falla para com-
prar as serdinhas e, nestê cato, úada
femos a objeclar; mas toinbém é de
admidir que pretendam fazer pirfave
aos que dirinemn e Assóéinção,
NE gm for, frata-se de POoroDice
completa * porgue a Corpordção kerá
tanto melhor quanto mais hofnogês. :
neoe e perfeilos sejameos elêmentos
que q coâstiluem e dirigem e mais :
amplos 08 meios financeiros de que
dispuser, f
E pode aqui acrescentar-se que.
Ggueles quêe asdirigenm, de muito bua
vonfade, é ,.certo, nlas com praemde
sacrifício; cedem prontamente 08
ECURTUEBUIES A QUEM 0S Quiser cossu
mir, págando ginda alguma comsa d
UEn SE RÍNO om essa coragem!:
Crífica é palavriado barato aúvis
mos nós porsal a-cada passo!O que
querentos é obras / : ;
trLAXtiir
Vimos gozendo uns dias lindos
de sol, tão quente dite se-ehiega a ter
a ilusão de que cstamoas no EPritnas,
Woera! Mas dagui até tá amdo fe=
THOS qUêÊE passar nmuito frio.
LTERIAE LA
Estão agora os nossos lavredores
a dedicar-se à limpeza dar oliveiras,
arvore maravilhosa, que não é ss
mente o o stmbolo da Paz Eiernd &
Inconquistável, meas, a produtora do
niagnifico fruto de que se extra; o
azeide, oleo finfssimo que tempera &
alimenta e da & laz suape qire alue
mia Deas nos olfares. 1
‘1’3_’0111:1&1,&“ Pªg?z ll’!ktlªiúréal’ EE
.
Voluntários do
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Através-Comarca
FUNDADA, 12
Fenlizou-se na lgreja Paroquial dess
ta Erêguocsia, & cosamento da meéntna
Maria Mnialena Carreiroa Dias, gentil
filha do sr. Jóaquim Carreira de Monra
foanclonário da Colónia de Moçambiqoe
e da sr2 D. Felícia Dias Alves Fernan-
des, professora-direetora do cacolq te
minina dée Fundadã, com o sr. António
dos Reis é Santos, administrador agris
cola na Hha de S Tomé, Álrica Gceils
dental Fortugaesa, filho do Sr. João
Eaptisto dês KRels, proprietário já folc-
tilo, e de srº” D FPelnirao (ouseiAa dos :
Saontos. Eorám padrinnos por perte dao
molvoa o er. Edaardo dos Sónlos Godl=.
nhóô é são cspose d. Edite Carreiroa
Dins dos S&nios Godinho e pór parte
do noive o se. Carios KRebelo Marques
de Alméida, “engenhêeiro-agróncino <
sda ex esposa D: Maria Hélla Mar-
ques de Almelda, Finda à cerimónia
retiglosa foi olerecido 868 convldados
um lauto copo de so4n, tendo-se trodãás
do brindes de felicitações 085 noivos.
NMa corbelha epncontfovamese cxposta s
TuUHAS € váliosas prendas.. Desejarmios
nos noléos uma prolongadao c feliz lga
de mel segauída does molores felicidades
futara&s — L.
CASTELO, E
Com sa éx.”* esposa e filhos cste-
vc no Selada, de Glsia a So8 cex.Tºo fos
milia à sr. João dãa Craoz FPernandes,
sátio da lirma FPestano Branco & Fer-
nandes, de JLisbuoa,
— (Com sa € * esposá, À passaroo
estação de Inverno, cocentra=se pó cO-
pltal o sr. Jorge dos Reis Paixho.
— Começaram já ne obras do alar-
gqaménto do eemitério desta freguesta,
CARDIGÃIS, 18
Levc regressar em brese o sr. joas
quim do Silva Cacealheiro; que devido
a uma queda, se encontra no Fenspital
de brantes, á quásc um mmês, Descjãe
mosslhec todas a5 mélhoreas que precisã,
—Encontra=-seconclaida à2.º mind
que húásde abastécer.esta Vil Como e
coudai aindá€é Insaficiente, à Câmeara
úguardo 6 vinda dêe um cngendiciro, que
sera, breve, pará. 8 começaroama s
mMminfcsses
; -ª .l.
” ÂAnuncio
(1 poblicação)!
iPor’ eate ee inntincia que no dHincinço de
IFeverelro, por 11 borvns, à gorta do Tribonrnd
aAludicial desto Comeoerco,.se há-Jde proceder À
Arremataçõo em kossa pública do prédio a se-
quir deslqeasda – qelo maler . preço que for
o lerecido nacégsa do ealor abrixo Indicado,.
PRÉDIO
“Uma tetrao de mato – pinheiros, 660 sltio
da Eiela, limite do SOUTO BOS CASTA=
NHEIRGOS, Ireguesia de Sebréira Foríoces,
descrita na Conservalária do Eeqisto Fredinl
desta comarço sob o eárero si ,gaTolivro-B-63
+ cmissa 0Da mmotriz, E usoiratudrio de metos
de deste prédio Justa de Aimelde Frosco, ou
Joústa de Almeido Éranco de Matos, eldoa, res
midente-em sobreiva Eormosa. Vaia primels
To-praça pelo volor de dols mil selecentos se-
tento/ e tres escodos e oilento é novecentaçõê,.
denhorodo nos outos de execução, que O Mij-
mistério Páblico muce centra JdJúllo Franco de
Matos, casado, Comerciante, resldente em Soe
bi’eirnlílnrmªau. sPc j
; Serth, 12 dê Joncico de to4p e
UEHIFIÍTJL[EI P
: & ÚKJ:rEz de lMreéito, :
Arvónio do Costa de Nosareth Fafcão
O Chele da 1,º Becção,
dOsê NuNTS
Impressos para contrato de arrenda-
mento, vendem-se na Gráfica
: Gelind
1D sr., Norttor deMatos e a
sua candidaturas, por Costa
EBrochado, A venda na Grá-
jica Celinda
Noticiariossapita!
LISBOA, 12–(Bo nósso Repr. Jono
Antanes Gaspar),
Os Três Grandes da Fraguasia
do Sobral
O representante em Lisbos de «Ã
Comarça da Sertãs que, como é já do
dominie páblico foi inquirido judicia!s
mente pelos membros da Jonta dé Fres
guesia do Sobral, num gprocesso pros
posto no Tribonél da Se-tá, acaba de
ser novamente intimodo & comporecer
na sede da Políeia Jodiciária, oode
compareceo hoje, ‘ SE
Estamos pois neste momento ho
Fátio do Torel, é enquanto não ehega
ô moménto de sermos rcecbidos, divoe
gamos peto reterido páfio, dé ondese
observa óm dos mmelhores panoramas
sobre Lisboa, FS h
Al adiente, n Tejo, vemos tTrês
Grandes» Porcos saltando às Ágaas cm
difecções diferéntes & aporéntemente
imprecisas; mas não temos dúvido,de
que segoém pontualmente c cónscios-do
seu dever, 6 missão que lhes está áds-s
tritá.
Este facto faz=nos lembroar o «Três.
Grandes+* da Fregacsio do Sobrat quue,
80 contrário doqasles barcos, navegam
cm águas moito tarvas e e «rotas+ des
mandado. não/6, estâamoes ccrtos, aques
la que os seas: hierárquicos dJhe, jm
POSCram. ..
Estamos tgora em trente do, agente
Atadjo que nos aténdéssom a delicades
za-que Ihe é pecatior, essem preámbus
los, informastioa, que para completar a
depreçada, pare à qual já havia sido
tamado o-Lermo de identidaáde, era-ne=s
Cessário que eosdeéeclarosse em adito;se
nssímia a inteira. responsabitidade-do
cartiqos Qs Três Grandes;do Freguesiao.
doe Sobral. :
Frontamente confirmado, foj lavras
da o agto de résponsábilidade, o qual
ol por mim assinádo,
Ex – – Á Estamos Elg;ruárd&nçlo a ter
cira fnse dos tenbelhos.,..
Gropo de Amleos da Freguesda da Madelrã
“Ha ditime reunião deste Grópo, fol
Têxolvida lcoar a cícito aumo excarsoo
no Costelo de Bade, à quol sée déve
efectasr em MÁgio próximo, € ootrá fes-
ta na Casa das Beiras qaé deecrá tam-
hbém ter lagar no prinelpio de mês de
Março.
Está nberta & Inscriçõo para am al
movo de confraternização que seroir
de pretexto pora eomemorar o 1.º árils
verssário da inaoguração do Posto de
Socorros pela Direcção.
G almoço realiza-se no PFÓKÍ!’I’IIÚ dia
23, às 13 horas no Calé Lisboa, e-65
inseriíções cestão abertas náqacile Café,
1ih raa Augusto Nosa 013 com o teles
fonc 22153, e Largo de &8, Domingos
18, Ccom o telefone 23303,
Gasa das Bairas
À semelhança dós demalis onos, a
Casa das Bcoiras erocedea agora,;/ no
&a sede, 4 distribalçõão de agasolhos
nós filhos de Beirões pobres cesidêntes
em Lishos, ceque se encontram inscritos
como nécessitados na seoção de benc-
livência daquela cotectipidade, regionas
listo. Súiaooo ;
Dirigiram ss distriboiçõo 083 srs.
dr, Pagolo Menfino:e Dias Perreita, vese
pectivomente; presidente e úogal da Dis
rérçho da Casa dos.Belrós, Lendo nse
sistido também – o nmosso emigo sr. dr.
Jaime Lopes Bias, ilastee presláente-dao
Conselho, KEegionãas deguele ergantsmd,
Foram contempladas: cersá des t50
criençes.
Nova carreira de camionetas
An sF, ministro das Comunicações
foi entregae antesontem, am represcns
tação assinada pelo presidênte do Jim-
ta de Fregnesia de Durnes, Perfeira do
Lézere exassinada. por dezenas de pes=-
8088 de molor. destáguae na região, pes
dindo. que seja deférido om requcrimens
to apresentado por amá empreso de
sviação de Figoeiró dos Vinhos, pára
que / scejo/ 6catorizada ma carreira de
camionetas pora passogeiros entre e
estação do caminho de férro de Tomar
e Figaciró dos Vinhos, sereindo 08 po-
vus daquela c ootras frogacsids do res
lerido coneelho, –
A Comarcta da Sertã
.. U c a
v o a f a s n…_._._……-n..,.l.-v)—_-
Tas 14 freguaslas do concelio da
Sariã, à da Ermida ô a Única abag-
donada à sua sorta ?
cloas (Ermida), 14— É oerto que o
concelho do Serlá é composto de 14
freguesios, mas nóôs, pohres contribuins
tes, pulemos dizer efollamente € sem
receio de desmentido que o concelho
da SertA é composto por 13 Iréguestás
e omá entesda, que é à freguesio do
Ermida. Há Iregagsias do concelho que
nada lhes falta: têm estradas, telcfone,
ldz elécirica, médico e 8n freguesta do
Ermida só tem que pagar contribuições
c impustos 80 Estado e à Cómara.
Ecnelicia, por meio de amaá Comis-
gho de Melhoramentos. do frêguesis da
Ermidã é doe Várzeo dos Coavalciros,
duma estrade do Vole do Fereiro à Cruz
do Selã£o; nos limiles! da Ireguesio da
. Várzea tem dum ramal até à Ermida;
sede de freguesio, feito por sabscrição;
tem uma estrádao do, Reitôozinho à Craz
do Scixo Teita por sabscrição; tem dm
caminho clelnal até às Relvas por melo
de subscrisão: vat ter om ramal onté é
Carvolheira é Monte Fundeiro € Quiro
pára o Sipote, mos tudo por meio de
sabsericção,
Há tempo, homme quem se lembrasae
de pedir um sobsídio – póva am pontão
to sítio do Lagar Velho, limites dáa Per-
na; respondeo, quem de direito lhe per-
tencia, não haver dinheiro e 08 pobes
contribointes da Relvo e Perna possaim
pela ágaa e quando há & Infolicidade de
se têr de cfeoiaar am funeral destes pos
vos para & Ermida, é tratae de arrego-
car’os caleinhos. e perno à águel
Se não há dinhelro para nós, pora
que nos obrigam a pagar o imposto de
trabalhoS Ao menos digam:— Vivaim cm
paz com esse dinhelrel
Ro menos, já poderemos melhorar.
DS nOSSOS CAMiRNOS.— L
Estrada a inaugurar
bravemente
Relbas (Ermida), 12 =GOs habltantcs
dãs Relios cncontróm-se saetisteltissh=
mos por vêr rénlizada uma daãas maátores
fspirações, Está povooção é ebundante
cm ceepa poro carebo e pinho poro mo-
deiras & resina, costonhao & ezelto, eds
jus prodatos &e encontram . desonlori-
zados por não possalr vios de trenspors
te. Maoas hóje omao Comissãho de MAelhos
ramentós: desto pócosção consegoaio
fazer am caminho vielnal pará a Perna
do GolegosCrazs do Seixo, que nos. val
lignr eom a sede de fregoesio — Prmi-
do—e cstroda Castelo Branco-Scrtã, em
Vale do Pereiro; esta/é a estrodo mais
ecntral desta regiêo; quem das Keloas
precise de ir ô Scriã,indo pelo Figuels
redo é Virzea dos Cavaleliros, tem que
pereorrer 20 quilórmmetros e segolodo
pelo Vale do Perciró, igual distância há
à percorrer Quem. preelsar de dr a
Proença=sosNove oo, à capital do distris
to, encorto 12 quilómetros e metnos do
que pela estrada Figueiredo=Poórtela dos
Eczerrins. Esta Comistão tenclona. le-
var A estrada: des Kelvas à Craz do
Reloa, nónde já transltarm corros de pe=s
quena tonelogem por am caminho vicis
nal que maondod constroir 4 san costo
. gronde. indastrlal Garios Jonquim
Molias, do Foval.
For’oqui se vê que estã a ircguesio
da Ernmida ligadea/ h do Troviseal e brcs
vemente: seguirá cascéstradas Craz / do
Fundão – Eroviscol = Faval – Mosfeiros
Oldros, Então € qué quem précisar de
ir de Procoçá-aeHova a Olelres encors
tará mais de 20 quilómeétros, saindo do
Vnale do Pereiro, Kelvos, Faval, Olciros,
tRs
A Comissão abalxo. assinedo pede
à lodos o5 kilhos deéste terra que se en-
contram espaálhados por cestée lindo 1ors
tagole Colónias o scu melhor naxílio pes
rA levar & bora termoó 08 Scus em
preendimentos.
José António Lopes, José Antuancs
Baraáia, João Farinha, Eibfinto Lopes
d’Almein.— L.
N. da Rebizanos 0 nosso corréss
pondente que pâra concluir oquele rêes
ferldo cominho vicinal openas . fTelta
constrolr om péguacoo Gquedoto n Cor
da Abelhelra,
O caso das tabernas
Em reanião de 7 de Dezemliro, &
Câmara Monicipól do nosso concelho
tomaa colbecimento dom ofício do.diee
Icqndo do Instituto Nacional de Tróba-
i c Preceláêneia, da Covilhã, infors
mando,çsém referênciaoo ofielo da Mess
ma Câmara, de 18 de Hovembro, que
quánto às teberoos agóelo Delegaçõo
está lorlemente empentrada em obter
para clas um regime semélhante d9 des
estabilecelimentos comercials., No cotans
to, tódos os estforços nesse sentldo têm
sido Indteis por razões de ordem vário
que seria o2030 mencionar, Confiaese
em que omá lel geral o venha deterfmi=
nar, como, allés, já fol sogéerido & des
fendido no dltima legislatara da Asscm-
bicia Nacional. Quatto sos cstapcicei=
mentos mistos há que impor 104 Ecds
progfrietários a obrigatoricdade daúma
separóção matcrial–por tabiqaes, poórs
tas Ou quealquer ootro antéeparó=se Os
MmMesmos nho obscrvarém n6s sobs trême
gancções a distinção entré aquilo. que €
comércio de merceonrias gropriatuente
dito, é aquito que é comerçio de tabers
nas. AÀ Câmara dellberou solicitar das —
quela Delegáção que, enquanto n6o fof.
consegaido para ns tabernas regime se=
melhante nó dos cstabelecimentos cos
mércinis, se promova ama rigorosá fiss
cáalização n68 tabérnãs desté conoclho,
cspeciálmente nos estabelecimentos mss
los, por párte, dos egentés da mesmo
Delegação, cotm plsta a reprimir nó mes
didáã do possívecl 05 abuses que se vêm
verilicando. ;
Análisas Glinicas aHistnaatnIúEina”s ‘
Médicos-Aoelistas:
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rã. dá sus comporência, :
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@@@ 1 @@@
Câmara Musicipal da Sertã
Reunião de 7 de Dezembro
— —Presente um ofício do Subdelegado
de Saúde desté conceelho, dando conhe-
cimento do ofício recepido do Delegado
de Saúde de CTastelo Branco, de 9 àe
Novembro, que fornece informações
. desfavoráveis sobre apreciação sanitá-
rla, classifienda de má, relativamente à
obra de abastecimento de água à po-
voação do Chão da Forca, desta fre-
guesia, A Câmara tomou conhecimen-
to de que, em 19 de Novembro, à Pre-
sidência havia feito à transcrição do
presente ofício.ao chefe da 4.º Secção
da Direcção dos Serviços de Urbaniza-
ção do Centro, de Castelo Branco, pa-
Ta os devidos celfeitos. – :
— OQutro.do engenheiro-director ge-
ral dos Serviços de Urbanização, infor»
mando que val ser promovido o refor-
çvo correspondente.ao aumento da pra-
ça, mas o atrazo verificado na publi-
vação da respéctiva portaria não impe-
de a Câmara de adjudicar, desde já, à
exceceação dos trabalhos ao único con-
corrente, Adclino Duarte, cuja propos-
ta, no valor de 340.000$00, foi conside-
rada eceitável por aquela Direcção Gem
ral. Tomado conhecimento e depois de
campridas as formalidades legais, deli-
berou adjudicart ao. referido Adelino
Duiiarte, de Santo Abril, freguesia. do
Carvalhal, a empreitada respeitante à
bbra de «alarçámento da Praça Ange-
10 Vidigal e reparação dae rua de liga-
ção da E. N. 2 com à E. de Cabril em
Pedrógão Pequeno na súuperífície de
3.657 m.2-fase úniea», devendo a res-
pectiva escritura de contrato ser cele-
brada oportanamente.
—Qutro do engenheiro—director de
Urbanização de Coimpra, informando
qãe e cencessão da comparticipação
para a obra de tceonstraução do cami-
nho múunicipal da E. N. 238 à Calvaria,
freguesia de Cernache do Bonjardim»,
está dependente, em prineipio, dos tra-
balhos serem inceluidos nos planos fa-
taros da Direcção Geral dos Serviços
de Urbanização c, ainda, do resultado
do estudo do projecto que os serviços
cestão fazendo. Tomado conhecimento.
—— OQutro do engenhetro—director dos
Serviços de Melhoramentos trbanos,
de Lisboa, transerevendo à informação
* prestada pelo urbanista e comunicada
pela Direcção dos Serviços de Urbani-
zação do Norte, contando O mesmo ar-
banista entregar o ante-plano até o fim
do corrente ano.
— —QOautro do engenheiro—director ger
ral dos Serviços de Urbanização, de
– Lisboa, solicitando, em referência à
“obra de «abastecimento de água a Chão
da Forcã», que seja remetido à Direc-
ção dos Serviços de Salaubridade am
recgipiente devidamente scelado, eonten-
do peló menes um litro de água com
que pretende abastecer àa povoação do
Chão da Forca, afim de ser analisada
samaâriamente. :
— Tomado conhecimente do ofício
do administrador da 13.º Administra-
ção da 2.º Cireanscrição Florestal, da
Covilhã, informando da probapbilidade
deé introduzir novos elementos de ar-
borização no cucaliptal da Fonte da
Pinta e.mata da Carvalha. D
. — Presente um ofício do director do
Distrito Escolar, rogando a remessa
urgente do parécer e da informação a
que se referem os n.ºº 5 e 6 do art.º 1.º
do decreto n.º 20,181, de 7 de Agosto
de 1952, afim de organizar o processe
de ceriação do 2.º lugar daá escola mas-
eulina de Pedrógão Pequeno. Delibe=
rado satisfazer o pedido de forma fa-
vorável. e SE
— Outro do engenheiro—director ge-
tal dos Serviços de Urbanização, de
Lisboa, informando de que não cons-
tanão do Plano Bienai para 1948/9 à
óbra de «construção-da E. M. do ramail
da E. N. 59-2.º pelo Pampilhal e Alme-
gue à E. N. 12-1.º, lanço do ramal da
É. N. 59-2,º ao Pampilhal», deserá o
Manicípio mencioná-la no Plano de.
Actividade deste concelho afim de po-
derf ser ineluida em futuro Plano de
Obras de Melhoramentos Rarais a ela-
borar. Deliberado incluir à presente
obra no sea próximo Plano de Activi-
dade para o ano de 1950, à qual deverá
figurar cm n.º 1. :
—Presente am .requeriménto da Co-
A Comarca da Sertã
A LAPIS
(Concelasão da 1.º página)
Pena é queê êssa árvore bendita-—
a[)e—?ªr dl.’ nem 88777!)/’8 Ser [l’Úf(IdÚ
com o devido carinho— poucas vezes
pague generosamente os sacrifícios
dos que lhe reconhecem tão múlti-
Elos benefícios e alto valor econo–
mico.
2228 ZH22E
Paradoxo: Há dias, um jornal
da Província publicava um artigo
que nada se harmoniza com o título
da própria gazeta ! :
Se nõo se tratásse de assunto sé-
sio, diriamos que o colega passara
a dedicar-se aquele humorismo sa-
div e tonificante, bem excelente para
esquecer as magoas.
2828 HKH 222
Ainda não hàá muito tempo que
a Polícia, em Lisboa, descobriu que
um rapazito, de débil compleição e
pobremente vestido, transportava aàs
costas um enorme cesto com 40 qui-
logramas de batatas! Investigando
O caso, apurou que e pequeno tinha
í anos, era Modesto de nome e em-
pregado dum figurão, com loja de
hortaliça, na rua da Saudade,
O desumano patrão pretendeu
transformar o garoto em solípede à
sua Iimagem e semelhança, isto ‘ é,
em besta, reservando, porém, toda a
carga para o mocito, que por neces-
sidade e imposição do bruta-monties
ou ta.vez, ainda, por modéstia, fiun-
ca se recusou a fazer os pesados
fretes /
— Ainda hà muito patrão des$se jaez:
Julgam que os empregados não são
mais do que escravos! Pena é que,
para ecastigo, não os prendam aos
varais duma carroça!
O Modesto, eortadíinho, é que não
deveria ter ficado com saudades
desse maldito hortaliceiro da rua da
Saudade !
282322
Em Lisboa, foram inaugurados
os dois grandiosos edifícios dos li-
ceus Gil Vícente e D. João de Cas-
tro, que importaram em 22 mil conr
tos e têm lotação para 1.500 alunos.
2228KLAL
AÀ ehacina perpetrada pelos zulos
de Durban,.na Africa do Sul, contra
os indianos, revestiu-se duma fero-
cidade que é de arrepiar.: centenas
de famílias sucumbiram . do modo
mais:brutal e logo após era lançado
o fugo às habitações dos desgraçados.
O que admira é que não apare-
cesse rapidamente polícia ou força.
armada, parà. evitar essas cenas ca-
‘nibaleseas, duma ferocidade hedion-
da |. E* que Durban não é uma po-..
Dvtção sertaneja, mas uma cidade
Inoderna dum país civilizado.
“ Duavidamos que em qualquer
grande cêntro populacional das nos-”
8as —colónias, onde também existem
aguerridas raças de negros (por cer-
to, não fão crueis como os zulos),
um conflito racial pudesse assumir
tão hórrenda extensão /
222HLLE
Inaugurou-se o troço da linha do
Tâmega eniré Celorico de Basto e
Arvco de Baulhe.
Os povos da nossa região—sem
inveja do progresso alheio—conti-
nuam mantendo a esperança de que
também, um dia, que não virá longe,
terão a sua linha férrea de penetra-
ção económica: Tomar, Ferreira do
Zêzere, Sertã e,… daqui por diante
a ligar a ‘outra linha existente, no
ponto mais coonveniente aos ínteresses
nacionais, devois de alravessar a %o-
na mais rica de produtos da terra e
de utilização imdustrial. :
Também há-de chegar o nosso
S. João, olá/! :
Não vale a pena desesperar, que
1sso nada, remedeia, mas.o, que es-.
tranhamos é quea C, P., fão interes-
sada nessa linha férrea, se mantenha
em absoluto silêncio perante estas
populações fão ciosas do seu desen-
volvímento e progresso econórmiico,
Quem sabe se a linha férrea jà
esturá no choco!l
Agradecimento
Flávio dos Reis e Moura e esposa
por este meio agradeeem a todas às
pessoas que no dia 10 do corrente mês
acudiram com a maior prestesa à sua
càsa, os estorços despendidos e o zelo
com que se aplicaram á extinção do in-
cêndio em começo e, com certo inter-
vãlo, por duas vezes deflagrado na par-
te da manhã desse dia.
Sertã, 20 de Janeiro de 1949
Flávio dos Reis e Moura
missão de Melhoramentos da Fregue-
sia de Pedrógão Pequeno, apelando, de
harmonia com o local—<cLanço da E.
N. 350 entre aquela vila e Bravo, em
direeção a Madeirã»>—inserta no jornal
«A Comarea da Sertã» com o n.º 605,
d6 alto critério da Câmara péára que
sejam tomadas, no mais curto espaço
de tempo, as medidas necessárias com
vista à levar às instâncias superiores,
competentes, matéria para elaboração
dos projectos ou estudos da estroda
em referêneia; esta petição redunda na
velha aspiração de 26 pequenas povoas
ções com cerca de 5.000 habitantes
que se vcêm privados de vias de acesso
compatíveis com o seu grande desen-
volvimento. Tomado conhecimento.
—Compareceram a esta reunião
Jeoaquim Martins, casade,. pedreiro, re=
sidente em Lisboa e José Nunes Lopes,
casado, jornaleiro, residente no Pampilhal, proprietários do edifício escolar
do relerido lagar do Pampilhal, que
depois de inquiridos pela Presidência
Sc comprometeram àa mandar reparar
imediatamente aquele edifício e à que
se referiu O ófício da regente em co-
missão, datado de 28 dê Outubro findo.
A viagem de «O Volante» através do
país no dia 17
Iniciou-Sse no dia 17 deste mês à 3
etapa da viagem que «O Volante» está
fazendo através do País na sua propa-
ganda, na do automobilismo, tarismo,.
aviação e das principais indústrias.
O itinerário foi o seguinte:
LISBOA-CALDAS DA RAINHA-
ALCOBAÇA-BATALHA-LEIRIA-MA-
RINHA GRANDE-POMBAL-CONDEI-
XA-COIMBRA (onde se demoraram
algans dias para fazer um número es-
peciael) MONTEMOR-O-Y ELHO-FI-
GUEIRA DA FOZ-POIARES-LOUSA
ARGANIL-OLIVEIRA DO HOSPITAL-
SEIA-GOUVEIA- MANTEIGAS-BEL «
MONTE – COVILHÃ – TORTOZENDO-
PENAMACÇOR – FUNDÃO – CASTELO
BRANCO-PROENÇA=-A-NOVA-SER –
TB%—RTOMHR – TORRES NOVAS-LIS-
Os seaus representantes srs. Amadea
Vieira é Fernando de Mascarenhas cs-
tarão uns dias em Coimbra afim de fa-
zerem um número especial sobre aque-
la Cidade com a colaboração dos jor-
nalistas srs. Carminé Nobre e Sertório
Fragoso.
cia triplicaram»
Sob esta epígrafe, publicou, há dias,
O nosso simpático colega <Journal do
Fundão», uma interessante e grportuna
entrevista com o sr. Governador Civil
do distrito, a qual, pela sua indiscautível
importância, transcreveremos, com a
devia vénia, no próximo námero..
“blieanas daqueles.
d ãe á ENTA TE ES E ds e
EA
& S SE , m.
Farinha Leitão
Dam artigo—”aMissionários de An-.
gola que bêm serviram a ideia da
[greja e a causa de Portugal», da au-
toria do sr. Júlio de Gastro Lobpe, pu-
blicado no «Diário de Lisboa», de 27 de
Dezemhro findo, recortámos, por dizer
respeito.a am nosso patrício, já faleci-
do, José Antunes Farinha Leitão, da
Codeecira Grande:
Continuemos ainda em Luanda. Os
comerciantes José Antunes Farinha
-Leitão e José Luis de Preitas Ribeiro.
foram homens. de prestígio na classe
comercial desta praça. Ainda até ago-
ra não foram saubstitaídos no: prestígio.
de que eles gozaram entre seus colegas.
Ambos gozaram da.cstima pessoalt do.
grande militar e ilastrado governadur-.
geral de Angola capitão. Henrique de
.Paiva Couceiro, apesar. do credo mo
nárquico deste e das convicções repet=
O velho Farinha
Leitão (que foi o que eau conheci pes=
soalmente) era homem de iniclativas
arrojadas, homem de:grende coração
e de lenldade constante. Tinha a rade–
za das montanhas € o afago das fontes. .
“Por vezes parecia que matava toda &
gente.,. e acabava por dar à próprià
camisa, como se costuma dizer. Era
«homem bom3», no dignificante sentida
que .se asava no antigo fegime muni-
cipalista.
Porque fomos, durante toda a vida.
do homenageado, amigos maito íntimos,
a notícia acima transcrita, Sensibiti-
Zou=-me, e deixou-mé por momentos
alheio às coisas terrenas, lembrando-
me, mais ama vez, com imensa sauda- –
de, essa nubre figura, que foi o Fari-
nha Leitão (José Santinha, como cra:
conhecido entre os escoleres da época).
Que descanse em paz.o grande
amigo de todos os Sertanenses, e espe-
cialmente de sea velho contemporânea,
Frutuosp Piroós
AVARENTO
Paxando um aventara de um patace,.
“Para pagar.a tampa de àm buraco,
Que tinha já nas abas do casaco,
Levanta os olhos, vê o céa opaco,
Revira-os falo e dá com am macaeo
Defronte, nama loja de tabace…,
Que Ihe fazia maito mal ao eacotl
Diz ele então :
Na força da paixão: S
— Há casaco melhor que áquela pele?:
Trocava o meu casaco por aquele…:
É até à mim… por ele—
Tinha razão, e
Quanto à mim.
Quem não tem coração,
Quem não tem alma de satisfazer
As niquices da civilização,
Homem não deve ser;
Seja saguim.
Que escusa tanga, éscusa langotim;
Vá para os matos:
Já não sofre os tratos
A calçar botas, à comprar sapatos; –
Viva nas tocas Como os nossos ratos,
E coma cocos, que são mais baratos!
(João de Deus—Campe de Floresk.
Edifício hospitalar de Proeníça-a-
Nova :
Pelo Fundo de Desemprego, o sr. .
ministro das Obras Páblicas concedou
à Misericórdia de Proençâ-a-Novaipas :
ra construção de am edifício hospitalar, .
o reforço de Esc. 215.060$00.
Regulamento Polícial do Bistrito * A
Pelo Governo Civil foixnos enviádo
um cexemplar do Regulamento Policial
do Distrito de Castelo Branco, aprova-
do por despacho de 16 de Dezembro .
último do sr. ministro do Interior e quê
«DOs estabelecimentos de assistên-.
entrou em vigor no dia 1 de Janeiro
corrente.
Recenseamento Eleitoral
No edital do Recenseamento Eleito-
ral, pablicado no n.º 624, há que fazer
às seguintes rectificações: onde se diz
das 11 ás 17 horas, deverá ler-se 9,30
horas ás 12,50 é das 14 às 17 horas;
onde se diz «em dois jornais deste concelho», deverá ler-se «no jornal local», único que existe no concelho da Sertã;
@@@ 1 @@@
.(Í’?PÉF”IÓLHLL
eos A an
LIBERDADE
tConclozãõo da 1.º págioo)
não implica à reênúntia, potr parto
das soos jdeias pólicticas,
que, pústas em prática, julgom ser
às melhores para/ a felloidade «da
comanidade nacional, Porijisso
mesmo, cada cidadão deve ter o di-
feito. de exprimir. livremente .as
sun ideias, semeotender àas contrã-
rias: criticando, péla “palavra. ou
por éserito, todesos 4clos-de nd-
ministração pública e reonindo-se
para os apécelor e crilicar. pelo
modo ee tntcndar por mais con-
veniente:
Eu considero à Kiberdade dr ex-
pressão de pensamento, pela pala- *
úra oa pof cscrilo, 6 mois cará 8o
amea espírito de homenmcivilizado e
e cidadão de um Faís livre e in-
É este idenl não deve
sofrer. quaisquer restricõcs, a não
scr as impostas pelos princípios da
fioral, consagtreados na «lieclara-
Ção Universal dos Direitos Ho-
Manóss,
h livre discussão das ideias po-
líticns e .a livre apreciação dos ac-
tus governativos ou de simples
gdministração. pública local só po-
deróo. trazer benefícios – quando
txercidas com moditação, saber €
dlecidido espitito de. colaporar no-
ma tárela que a todos interesso
ver. realizada para interesse ger=!
om pre ª—..Tíg]t;- nacicnal.
-As idejas € opiniões devem apa-
réecer à luaz decdiascapreciar=ese e
discotirse lvre c tótalmente, por-
que.nenhama delas é intangível em
se bostia na filosofia dogmática e
POrque cada conceito político, Se
possai virtudes, possai, iqualmen-
de, adstritos, mauitos 0u podcos er-
rvos, Se o Homend é um ser, imper-
feito, tudo o que dele dimana tém,
fatalmente, de ser imperíeito, E co-
mo ele aspira à perfeição, 0 que É
irreslizável, trabalha, luta; sofre,
pelos sécalos fora, sem jamais con-
seguir o ideal da pcrtetçan
Da discuassão € apreciação cla-
Bividentes É desapaixonádas, nasce
a tnz, luz que se projecita, não in-
decisa mas viva sobre uma ideia
o – um pensamento’ que se supost-
ram os melhores para realização
duma obra de determinado alcance
Tmaterial om moral: vcrificado o
erro, opta-se por uma directriz, que,
longe de ser maito boa por r=|u.:ll
quer dificaldade irremavivel, é de
eicilos mais segoros cide resaltado
Tirais prálico que à primelta, que,
alinal, germinara num ceérebro pri-
micgmdm Mas o homem de cére-
bro. privilegiado manifcstou senso
€ inteligência sujeitando; à saa ideia
L O seud pÉnª.ª’]mÉTltÚ à aprcciação
clara doatros cérebros quiçá menos
privilegiados! E-nesta autodelibe-
roção fí’“*dd[ª’ àa sagmaior mtur1a1
Não ufnh[] falar de regimes po-
Hticos nem de sistemas qover-
tBlivos. :
Reconhêço mais mérilos nans
que noutros e se, perventuara, todos
eles estão linge de satislozer ple-
namrente nºs aspirações c anscios
da fmaior parte dos Homens, que
1eNsam < comungam, vom lodas
às veras da soe alma, em quelquer. .
TBE aaa RR MRA ESA RNA EE a ETA –
* EA P STA L REE TNA An
€À valorosa turma do Griipo Dêsportivo Viação Ccerosche—tenm da COMPA-
NHIA DF LIAÇÃO DE CERNACHE L.da-—que delronterá está époco dma equis
pa àde Lisboo»’
A eonelle do Grugpo Despoórtivo Vias
cão Cernache desloeoua-se no passado
dr)rmnqr.. dia 96 do corrente, g Cernas
che do Bianjardim, o Enião Procndensr,
de Pruenva a Nova, que defrontoo aques
la easuipã,
Ferante razodivel Ls.ms.n:ncl&, o en
contro décerrea nam atmbiente afmigó-
vel, tendo a Unibie Procene mht: sido ver-
cido pelo Desporlivo por 4 bolasão ,
– Grupo Desportivo ª.ml,nu Lernd=
che apresentou 8 formação devidameno
te nomerodoa e com a disposição aegolns
te:— Albeérto, Serra e Garcia; Armindo,
Garlos e Norberto; Jorge, Enaénio V.
Serra, Fernão, José Maria. c Alcobia
uapo,
() União Procnocnse apresentoir-se
&indaá-sem noeqalpa nimerada e oreme
AsSStV=22GCravo 1 Jecinto! (çapd, Vôz;
José António, Farinka 1é Báavid, Mar-
tinho, Farinha 1, FCDmE.J J PEA E
Cranoo 1.
“Os donos dá casa demonstraram
melhor técnica e mais fólego, o passo
que o feqam vistlankhe acgasio certo cane
sAÇO, Mormente pas* paárie,
A primeira parte terminea por 1 Bo=
la B0 tento de Joasé Marin ta Senuns
da parie 05 golos foram oebtidos pelo
mesmo Jasé Maria, Fernão e Jorge:
Rtarma dó União, taloez por. falta
de combinação, não Marcua, Conseguain=
do, no entanto, algda, algamas jogados
perígosas, estas enúladas pela defesà
contrária, sempre atenta e segora,
Do úUnião Proencense destacáranos
se: o irio delênsioo € o médio direito;
Do Desportivo Viação Cerniache $or
hréêssolram: 0s defezos, o médio dircito,
intériores E:z—.qa&rdú € diréeito € éxiremo
crquerdo.
A arbitragem-s cargo do’sr; Hl::nri-—
que Silva não deseorodos.
Hpós o mateh—presenciado do [;lil in=
cípio ao Gim com verdadetro Interesse—
10] Rervido, na Pensão Lopes, am lans
chc 305 jogadores é corpos directivos
de ambos e gQruapos, qaue deecrrea mo
melhor hormonia e nim ombpicnie die
fino de registo,
Dceo s boassvindas o sre.. F”Lntfªmio
de Gliveira Gaerro, tendo ogradeeldo
o sr. d. Romeua, de Proença-a=sNova,. –
OsroFernoedo da Mata Vaz Sérrá,
lundador & cmiccdo Cesportiro, esteve
presente nesta festa, tindo-lhe sido di-
rigidos algans brindes, eliás bem mes
racidos, pois-tem dado o Ssco epodlo mo
ral e financeiro àquele team, facto’ que
maito tem contriboido, para o scu fran-
P Proqresso.
Pára:- o sr. Fernando Váàz Serre——
verdadéiro entaslasta pela vida despors
tiva—álvo da maois viva admiraçãõo e
estima por parle dos componentes. e
amigos do Gropo Desportivo Viação
Cernache, vão os NOSSIS SÍNecros vos
tuz de Telicidadtis.
GCernache, 30 ale Bbéezembro d:: 1946
ALO, truerra
—— SOca
u vaT—a
ceredo, o lacto se deve maito mais
à maldad= de uns tantos homens
e a erros de interpretação de ou-
tros; mesimo que neles haja boa 1é,
do que na base dodtrinária dos
sistemas.
Acentuo, porém, que à laz dos
princípios que formam o mea cspi-
rilo, ca, pessoalmente,. chegaei à
conclosão de que o Homem só É
Flomem ó de verdade desdesque pos-
sa exprimir, com intéira M““-.ªl”dúdi
às sons idéias políticas c as dm:
pressoes – do Sen- pensoaento, sê
quindo, tembém, o calto l:f«:m MS
lhe aprogver;
Se € ]l“lJEgnÚ im por à DEILrLm a
nossa fdeila, náo é menos. indigno
accilá-la por medo. ou “«_Úmp]ãí“à“n-
classo prnm]rn Edéspola e tiramo;
o segurndo É escravo,
O Homem nosceu para ser Íl-
vre. . Foi Jesus Cristo que o pro-
cClamoda, :
Não sc interpretem mal às mi-
nhas palaeras: cenito que não há
aqoui. que ecidar de política ta ver-
dadeira acepção da palavra. Lenho
as minhasideias, que, pessoalmen-
té defendo! sem hesitaçõão e sem
exaltação,. & dentro. do respeito que
me mercecom as adversas quando
sinceridaáde e cosrência. Por óutro
lado, à «Comearca dá Scrtã» não €
semanário. politico e-assim há que.
manter uma linhra de condota que
se alaste de quálgoaer controvérsia
no campo doutrinário.
“Belendendo 0 princípio da Jiber-
dade individaal, ‘sem qaualquer s
Ge Testricões à não ser ds”
pécie
impostas pela Moral, eu flicode.bem
como: à minhã conserência e man-:
turhn ncuonvioeçõe de que no Moun-
do defioje acestalilidade de qual-
dér: sistema ginemativo / tem-de:
sSe allcercarono pleno reconheci-
mento das liberdades humonas.
Eduardo Barata –
«Jornal dnil-‘unclã#»:–
Reapaoreceo, como: estóva” presisto,
este nosso prezada confrade, cuja acção,
cm prol do sc eoneciho, lem sido ver–
dadeiramente procelitosa, marcando,
entre 4 Imprenso da Bt:rn mea fima’
posição notável.
Tem aqura ina 1ª*||;1’1’x S’QTI à;,iãn mun’
dernissima é dm tom otracote, que mais
destacam à prosa brilhanté-que r::chc[n
a8 Ssaas colanos. :
Benvirído seja € por mmtm Ónos,
“S0 CQFOMmag; de :iãú para ben,
: Merosao4te 1o
1 VEl SB 620, 35703 /0 0.085,
Tá.iaa P-ns,r;ià
“ Por despácho do sr. minlstro doIne :
terior, que entroa em cigor no dia 19
do corfente, foram – redozida: à+ taxAS –
de; impréssos designação que abrange
OS Impressos comerciais, tois como ens
tálogos, prospectos, preços corréntes,
ee qualqaer que sejo a regalaridade
da sus: pobliveção, “oté S greómas, de
$30 para Ee; Nóros, brocharas, fasota
clis, másicas c eortos geográjicas que
não contenhem quealquer poblicidade o4
onfúncio aléro dos que figurém ná capa:
ou’ nas páginas de guearda, de So0 para-
$0 E cada S0 grómas du Iracçõo à
mãis, de $10 para- $0 na:nústra.aT nté
Avg Sscrviços postois no regline uls
tramarino aplicnnmese, n6 porte felerens
te dS expedicções da mttmpulc n taxAS
estóbelecidas paró o regime mctrupo-sf’
lilano.
É “auora ésperamas que voltém d
primiliva formã às taxas celativas á cos
brançãá de títalos, pclo menos, parô o8
pégachos. períódicos, que têm direito à
esso juStissima exeepção” e lgun[mtntc
es do expedição dos jorneis para o
estr nrrgmml q de $1ã passeram a LHJ’EJ. :
Nodo Meros) e
O Mar
N cónvivência do mar, projunda &
larga, laz o homem bom, e simples o
cspirito pela ronttmp]&çau dessas seps
ptrfu:lr:% tranquilas e azuis, imagem-da
pareza c o doa força sobrée que 05 ólhos.”
pogam idealmente; como n1n|;1rr:|;.-:::r.na’.
em vilegiátoras
Nomar há um extraordirário mage
do de 8eres pitorescos c fecundos,cor.
Lados nãs formôs mais caprichfmna T
cheios dos, mais pelos. combiantes. E 65
povonções litoreis, risonhas 6 pencdia
eno aireta, com às sacorsois fotaantes :
dos barcus de pisca ECdas cedes, óoleres!
Cceêem aos nervos do turis.a finos sensas.
LÕES que 0 desencroam desse vidaseara :
diaca- e brasca dos ecntroes coltos, que
iz velhos os honmens de trintá anos- e.
CTIHEDS o5 que não teem alnda bárho, s
«Nestas ceriscs mórbidas da elmoa,)
nndn como ninlimidade das Águas pa-s:
ra. reconstroifs pora recondirzei, parao
repousar; Fogsse em nós uma Hmpidm;-
provocáda pela serenidade impécdvelo
do mar, exténso e liso eomo um ESpers
F ;l-áglí:u Quaándo nTIito, ásveses,
umna clipsoide de. esparta iervilha no’!
dorsó: de algama aspiraçõão: hiaiís reliefs:
de, descio, orgulho refreado,dissabór*
; 0U palxto—como & vaga que, desta=s
O8 que às pr[]r:]-nmam mostram” condo=se pára có da gronde mosss, se
úrla de hranco 66 rebentar n p—rm& á
EE “Fialha de El!mr::dr? :
Imálldns dn Coméreio –
Rcnhzml-—ar cm Lisboa, no die 38
dêe Dezembro fipdo, o 25 &ortelo pros
muvido pela Comissão de Propeganda:
de INVÁLIDOS DO COMÉRCIO, que:
Interessoa todo’ g Fnois, visto a larga e
demorada eiogem qie o seu-púvilhães
rolante fex’nã prwínem dururrb: quatro.
mescs, :
O sortelo fol/ público e ceania/ino”
Salóo’de Festas de «O Séculos, onde se’
realizou, sob à presldência dt um res
presentante do-sr, Unuf:rn&dur Pil de
[isbóa, uiná grend” assistência, hovens=”
dó sido conte mpludm Us ‘—;cguínccg r.rin”_”
prémio, um eutomos.
rr&,pmtma-‘
me tedessas eA prfmlú:: Motocioles
ts; nr.?&? 8 prémio, amoa mágquica:
dé costira;, 55, T43,6.º prémio, am Íngãr:!’
esmmaltado: rmã*—a T.º prémio, UMma 1más
/ UA deescrevers 45420 8 prémio,
ama: máqmnn Eumgraíicn* M6TA
prémio; umao biciclela para homena;:
D PE ÁD prwfm’iu um aparciho
rtff]ªmr
08 referidos prçmws serão cntrc.
QUES a08 cuvttmp]ndns úcntro. do – l:_ªsp.’
páço de lempo de 90 dias, oua seja. até
1 de Alrilprógimo,. [mediante. && apreus:
tágão dos respectivos bilhietês, na Se-
cretaria de INVÁLIDOS DO COMER-:
“SIO, Run dos i“nnqm:ims anf-2:f, em Lisboa: