Certaginense nº66 08-01-1891

@@@ 1 @@@

 

QUINTA-FEIRA 8 de janeiro

de

1891

Jumero B6

Ízdmmv Tmm l

.J.J’ÍI& yV

Tillo

DIRECTOR
doamquim Hartins Grillo

Gitor respunsavel

ires Mranco

Annos – 152005
Numero avulso,.
anno….28000
cobreaça,

300
) Africa,

FOLHA IMPARCIAL

| PUBLICAÇÕES

| m corpo do jornal, cada linha ou espa o de linha..
is Annunuos, cada linha-uu.espaço de linha. 40 reis

a ll(. speza da

E : | REDACÇÃO ADMINITRAÇÃO É
Toda a correspondeneia, dirigida à redacção. Í

a s

Travesso Piroes Nº1e 2-CERTÃ

ções, cada linha

RA PILIA

neros per’ mannentes preço conv encional.
ignntes teem o abatimento de 25 p. c.

80

ou espaco de linha. 20 reig==
O sars.

CERTÃ
DE RELANCE

Um anno mais acaba de
desapparecêr na voragem
infinita e insondavel o na-
da.

Um anno mais!

E que de desgraças, que
dores, que desalentos para
o nosso pequeno paiz, que
ha tanto se debate na ago-
nia dilaceranteda peor mor-
te!

Com efféeito, parece que
n adversidade se compraz
em cruciar sem compaixão
esta pobre terra, este recan-
“ tinho do occidente européu,
que tem uma brilhante his-
toria que fala de grandes
homens e de grandes com-
mettimentos. Sim, temos
numa grande, uma bella his-
toria, queiram ou não quei-
ram os pessimistas, que
dizem que somos um paiz
sem recursos, sem ar-
te, sem industria, sem lit-
teratura, e ate sém caracter
difinido.

Estaremos, hoje, talvez
n’esse estado, tanto terá de-
generado a grande
portuwueza de ue
Mas não venham dizer-nos
que não temos bistoria,
nós, que fomos a primeira
potencia maritima do mun-
do!

Pois não terá historia o
paiz que teve navegadores
audazes como Vasco daj:
Gama, capitães como Al
buquerque, honmens da ho-
nestidade e da honradez
de D, João de Castro, guer-
reiros como D.. Nuno ÀAl-
vares Pereira, oradores co–
mo o padre Antonio Viei-
ra e José Estevão, esta-
distas da estatura gigantea
do marquez de Fombal,
historiadores como A]exan—
dre Herculano, escriptores
omo Almeida Garret. e
Latino Coelho.poctas como
Gamões, e symbolas da paz,
do bem e do amor da lu!ca

manidade como aquelle a-

idoravel e santo arcebispo

de Braga, D. fr. Bartholo-
meu dos Martvres?

Ah! meus senhores, se não
tem historia o povo que te-
ve a suprema venturamde
produzir homens d’esta es-
tatura moral e intellectual,
então o que será a hustoria?
Unma ficção & mentira!

A França, a altiva e
grande França, a filha de
Voltaire, de Roussean é de
Diderot, o grande povo da
Revolução, póde orgulhar-
se do seu Voltaire, do sen
Victor Hugo e de tantos
outros genios que &sc assa-
gnalaram nos fastos glo-
riosos da’ sua Distoria; a
Inglaterra teve o seu MSha”
ckespeate, o seu Milton, o
seu Newton, o seu Robert
Pell, o seu Cromwell; a Al-
lemanha, o seu Sehiller
oseu Goethe, o seu Hers-
chell; a Italia, o sen Gari-
baldi e o sea Manzeini:
sem em-
da sua pequenez
al, tambem não reêe-
ceia Hefrontar-se com todos
esses paizes; tambem já foi
O.rel dos ináres, 1e já deu

mimas Portugal;
bm go

1do recor-

dlmu 8 0 que t0i outr’orá es-
ta pequena nação de heroes.
e vVemos o que
timos apertrr-s:
ração de dor.. E
tudo isto não. ba
da

sen-
o o

hoje é

it=no

BE ERCADO UM

anno queê
1p.’ª! eta «do tem

1$n ada

1 de ‘ía(.. la-
ê ROR GU
mo um 51!.1’—1’1″ barido de

milhafres sobrea nresa.

O anno de 1890, trouxe-
nos a data funebre de, 11
de janeiro, e logo de se-
guida o horrivel suicidio
de . Julio – Cesar, Macba-
do, úm escriptor honrado
quanto exemplar chefe de
familia; depois o suicidio
de Qamillo Castello-Bran-
co, o Impeceavel cinzelador
da fórma; muis tarde ainda o 5u1 cidio de Silva Por-

o. o benemerito e notavel
africanista, e por fim, a da-
ta de 20 de agosto !
Vac-te, anno maldito,
sem saudades, que deixas
no coração portuguez a
mais excruciante dôr e o
mais profundo desalento!
ABINO David

ECHOS & NOTICIAS

VARIOLA

Tem graçado, com mui-
ta intencidade, em Lisboa,
a variola.

Desde o 1.º de Dezembro
até 20,
area da 1 divisão policial
d’aquella eidade, deram-se
109 casos da variola, sendo
DA fataes!

R E A o NA
HORROKOSO
Em VYillar Furmoro, um
patife matou à únlier ás
pauladas.
E RDA o
SILVA FORTO

BDevem ehegar a Lsbon:
pelus fins deste mez, s
despojos mortaes de Silva
Porto, o heroico sertanejo,
que preferiu a mo*m
príaca nesistir vivo é ver
gonha da bandeiíra p-ml
gueza. Enquanto premane-
cer em Lisboa, estará a
urma na capella do arsenal
da marinha, sendo depois
uonduzida para o Porto,
o me se lhefarão as exe-
funebres na Ierej:

RS

da

o dd o

SABIDAS

Sahbiram d’esta »:Ha pa-
a Coimbra, 6 sr. Accmw
de Sande Marinha; estu-
dante do 3.º unno juridico
é seu mano o sr. Ernesto
s S:ande Murinha..

x

De Semnache tambem
sabiu para Coimbra o sr,
Abilio Correia du Silva Mar-

 

çal, quartanista de direito.

EÍII’I)]LSI’IICJIÍO na;

um mundo de amor

emmudeço defronte

RRRA ES E e
RETIRADA
Retirou-se

 

kontem, para

Lisboã o nosso amigo e

assignante, Juaquim Mar-

tins dos Santos.

AA a b ac
REGRESSO

Já regresso a esta villa,

o nosso director o sr. Joa-
quim Martins Grillo:

TAA

PHYLARMONICA

AÀ phyiarmonica de Ser-
nache do Bom : jardim, es-
treotno domingo ultimo,
um bonite e eiegante farda-
mento.

N PS o EAn o o

EA A o
TURENGOS

Houúve no theatro desta
villa, no dia primeiro deja-
neiro corrente, uma recita,
subindo 4 seena axnpereta
num seto–Os 30 botões:
a comedia n’um acto— Uma
experiencia; a conedia can-
coneta—Ohoro ou rio, e a
opovctm—&m s de Corne-
ville.

Tomaram parte na reci-
ta, para auxiliarem à com-
panhia, os distinctos curio-
sos, o8 srs: dr. Francisco

És tão formosa!. . :
tão dvce e casto, um quê que me fascina
e enamora–uma graça peregrina
que me arrebata e eleva ao paraizo!. .

COLLAR DE PEROLAS

Romanties
(A Alfredo dos ‘Santos’v’i’avares)

“Ha n’esse teu sorrisd

Tu és o anjo bom que deviniso
ha tanto e não encontro, a matutina
estrella que translucida illumina

feito e que idealiso…

À’s vezes corro para ti é almejo
o teu amor. Sorris, e eu antevejo
o eldorado, Tranformo-me em donzel

e cavalleiro, empunho o bandolim,
canto trovas amantes, e por fim .

7

d’um pa:méí’. l :

(Dos Zephiros e Aquilões)

d. O. Tavares dJunior
M. Bello, Januario Mira €
Antonio Caieiro; sendo mui-
to aplaudldos, porque, real-
mente, s. ex.” andaram bem
e com tão Poucos ensaios,
dificilmente se poderia fazer
mais. ;

Os nossos emboras aos
dístinctos amadores, que
lamentamos não poder apre-
ciar mais vezes.

No dia 6 do corr’enfe. Conss
ta nos que houve tambem
espetaculo.

%

Brevemente _subu-á É sce-
na naquelle theatro a ope-
reta «Intrigas no Ba.u-ro»
em que tomarão parte alem
dos cavalheiros Jámenciona-
dos os srs. Arthur Galhor=
das, José. Carvalho, Joãs
Janês e outros: – ,

NW &
Teem estado incommoda-
dos o3 srs. dr; José Evange-
lista -Picarra, e José Joa—

| quim Marques.

Que s: ex.” se restubele-
çam brevemênte, é o que
desejamos.

DESA%TRL

Proximo da Guarda, foi en-
contrado um homem inorto

pe-

1o gelo :homem inorto

pe-1o gelo :

 

@@@ 1 @@@

 

No proximó numero pu-
plica estafolha um artigo
do sr. Fernando Mendes.

O SECULO

O numero de 7 do cor-
rente, d’esse nosso collega.
teve uma extração extraor-
dinaria.

A tiragem foi de 35:350
exemplares, consumido cer-
ca de 100 arrobas de pa-
pel.

Todes 08 domingos pu-
blicará 8 paginas.

TE ——
CongressOo republicano

Os corpos dirigentes de
partido republicano, fica-
ram assim constituidos:

Directoric–Joaquim The-
ophilo Braga, José Jacin-
tho Nunes, Manoel de Arri-
aga, Sebastião de’ Maga-
lhães Lima, Bernardino Pe-,
Teira Pinheiro, José: Fran-
cisco de Ázevedo e Silva,
Francisco Manuel Homem
Thristo. É

Ficha de consolação ou
corpo-consultivo—Jsosé Ma-
ria iLatino “Coelho, José
Elias Garcia, José Joaquim
Rodrigues de F’reitas, £ofi

mo Consiglieri Pedroso,
Franciscó Teixeira de Quei –
Toz,Bettencourt Rodrigues ,
Francisco Maria de Sóuza
Brandão, o

— ANNUNCIO

1.* pubjicação)

PELO JUIZO DE DI-
REITO da Comarca da Certã
e cartorio do Escrivão abaixo
/ assignado, por virtude de carta
precatoria vinda. do Juizo de
Direito da Comareéa d’ Agueda,
extrabida dos antos d’inventa-
Tio orphanologico a que se pro-|
“cedea por fallecimento do Com-
mendador José Brnuno de Ca-
bedo Lencastre, e Esposa D.
Maria Quiteria de Castro Hen-
Tiques, se ha de proceder, noj
dia primeiro do me: de Feve-
Teiro proximro, pelas 12 horas
da manhã á porta do tribunal
Judicial d’esta Comarca, á ven-
da em basta publica, a quem
maior lanço offerecer sobre o
preço anuunciado dos bens per-
tencentes ao filho demente dos
fallecidos, Francisco de Castro,
abaixo mencionados:

— Namero tresentos &

-senta-e noves=Um “olival sito
às Mattas, que parte do nas

cente com herdeiros de Anto
nio Pedro Pires, do Cabeçudo e
do puente com Ivo Fedroze
Barata dos Reia, do Ribeiro, n
walor de cento” e “eincóenta nl
Feis. 3 – 1505006

2
— Numero *tresentos e 8€-
tenta.-—=Um olival. no limite
“das Fontainhas, que parte do
nascente com herdeiros de
Dontor Januario do Ribeiro e
do poente com quem údeva e
hoja de partir; sem valor.

jsitro das Percirvinh:
te

Eeu—’

8. h

— Numero tresentos e sefícom herdeivos de Manvel )
=Outro olival nodso, do Lameira em
sitio da Horta do Callado, queimil rêis.

um

tenta e

parte do pocnte com José Gra-
ça à Deus, do Quteiro em vin-
te e oito mil reis. . 4000
42

— Numero trézentas
tenta e dois=Qutro olival no
sitio da Quelha do Outeiro,
que parte do sul com Simão
José de Mascarenhas Leitão,
da Cer em quarenta mil
reis – 405006

— Numero tresentos se
ta e trez.=—Outro . elival mó
o do São Gamil que parte
do mascente com José Yerreira
Nunes, do Bailão, em trmta an
rêis – « 808000

62
— Numero trestntos se-
tenta e quatro—OUtro ulival
nºo sitio da Lameira dos Cal
vos, que parto do “nascente,
com Ignez dos Calvos, e com
quem deva e baja de partix; no
valor de cincoenta “e . -cinco il

Teis – e É rida PA o RORAPATONA
6 a

=— Numoero tresentos se-,

tenta a cincos Dois peque-|

nos olivaes no sitto do Fundo;
de São Gião, que parte do po-
ente com Joaquiin tins dos
Calvos; e outro mais uabaixo,
que parte com Magdalena dos
Calvos, tudo no valor de trinta
mil reu . . Scro00:

aA

EE
— “Numero – tresentos se-
tenta e-seis.==Outro olival, no
sitio da Lameira dos. Calvos,
que parte do nascente com
Juzo to Cabo, do Outeiro, e
o poente com José Antão,
Cabeçudo; mo valor de vinte e
quz;tro mil ‘ªreªs;l dn o BAdNOOD

s.
e

— Numero tresentos ‘se-
tenta e sette — Qutro olival no
8, quef par-
do nascente com Manoel
Fedro, do Quteiro, e mais trez
oliveiras, dentro d’um praze
foreiro ao monte, em,’vinte mil

teis – = 20P006

&

=A
Numero tresentos setenta-.
e oite==Ontro olival chamado.
as Vallas,e uma coureila de
matto e
nascente com Possidonio Lopes,
do Outeiro e com a estrada;
que vem da Certã para Ber-
nache, no valor de sessen-
ta mi reis : GOSCOO

T

Numero tresentos setenta
e nove.==Qutro olival no sitio
do Valie do Ganafé, que parte
do nascente com herdeiros de
David “Thomaz Pinto, da Cer-
tã do poente com’ herdeiros
de Antonio Pedro Pires,do Ca-
becudo, no valor de quarenta
mil reis — 40850600

W
Numero tresentos e oiten-
fa. — Outro olivál n0 sê
tio do Valle das Barroeás,
que pazste / do nascente tom
herdeiros de Joaquim Aopes,
do “Quteiro em desoito an
reis. . « 188600

19

Nimero tresentes iteonta
E tn Outraolival mais
ncima, nó memo rite do
falle – das Barreecns eem 10-
0555 que. paresdo s rue-
centa com besrloros da, For
turato, da Certãy o mal ume
pequena /eourella de uato,
Imnjs – acinmaç e, um olival po ,

souto, que parte dof

CERTAGINENSE

qu(ªnu, (11′,() ãrâll”??S
cincoenta
BE . 508600

a

1.
Numero tresentos oiténta
e dois, Um souto -no sitio
chamado 38 Valladas, que par-
dÚ nascente eóm o ;l:ádt'(‘
Antoónio Nurnes Martins, do
Cuabeçudo e uo pocnte ecom
José da Costa, da Ribeira’S

deira, e terva etioria no

te

volir

de vinte mil 1éis. . . 205000
14.º
Numero tresentos e oiten-

ta e trez 1 convella – de
matto o sitto do Vale. d
Figu e
duas ol te do
poente – eoin’ de
Mascarenh e do
&cênte com herdeiros “d’Am.
tonio’ Pedro. Piros doCobe)

çudo, mo valor de doze ml

Teis . & – 1235000 &
: 15 a
Numero , tresentos ‘eitenta
e quatró— Um olival no sitio
do TFojal, que paárte nor bai-

Mor-
cima

Xxo em heideiros do
gato da Paparia e por
com -Dona uanna do “Tojal em
cem milreis . « é 1COSOUE
16.º
tresentos

viten-

Numaro

ta e co — Outro olival vo
cuno da 164 do nrestno logar
o Tunl, que parte de cima

com herdeiros de sntonio Pe-
dro Pires, do Cuabeçudo, e por
baixo com o Morgado da 1
ralha, no valor de
rels .

ior-

 

ET w“lllcl’ll
tenta e — Outro
muia PEqUL’.íÚ no racsmo
do Tojal, mais atima com du
Carremas r o me
sHio, que parte do/ Nórte vm
o Mórgado da, Berrall
disoito 163 reis .

161

— Numero/ / tresento &
tenta e settes=s=OQutro ‘ clival
que’ parte de cifonocom e
que veloído Vizen du u
e por baixo eom ” Mannel
tTeira, do nezmo Jlogar, € que
é sito no Vallo das Uehãs, ex

vinte mil res * SRECSCOL
O a
s 1.

— Numero. tiesentos oi

tenta e oito==Ontro, olival no
sitio da Fonte da Maipica, que
parte porgejma. com «José Pe-
dro Lucas de Moura, da Cer-
tã, em .quarenta e cinco auil
reis . é 458000

Pi
— Numero — trésentos . oji-
tenta e rove—Outro olival
nas Lomba, limites do Perna-
gudo, que “ parte do nascente
com José Ferreira Curtaxo, do
Venestal, e do poente com Am-
brózio Nunes, d’Aldeia de João
da Tira cm euarenta mjl reis
ÃA ) 405000

PE
—Numero tresentos e
noventa-=Outro -obval o pi
hhal, no sitio do — Valle da Ca-
bra (o pinhal é da prate-do nas-
cente) e com sobreiros e «do
poente cem oliveiras e pinhal,
parte todo elle por , baixo com
José Dias, da Bahia, e de cima
com lierdeiros de. Antonio Po-
dro Pires, do Cabeçudo, no va-
lar de eincoenta mil reis DOSCGOO

2R

Numero tresentos noventa
Qutro clival no sitio

Portin

u herdeiro s qde An

parte , doj

nio Fedro Pires, do Cabecu–
doe, ecom Vicente José Fer
reira, do logar da Matta
no . valor de quarenta mil
reis. Nevaes

1 1ogs
NÍÍHLÚT“ tresentos noventa
e dois ==Qutro olival no Choco
ido Vallaão com “castenheiros
e uma subreira, que parte
de cimacom Jeronymo Jua-
quim — Nunes, da – Certa, em
uinze a1l x . FBEC0O0

S |
ZAA

iNúmero: trezentes neventa

e trez utro ulival na Estra-

 

da; Llimites da: “Quintã;, – que
do Tascente “com ker-
s de Mareclimo da . Ro-

,1:()!’ ‘bãIXCI com um P]’ªZÚ
foreiro &o monte, no valor de
noventa mil re « BOXCCO
DS

Numero . tresentos noventa
8 quairo.== Outro -olival na
Quintã, que parte do nascente
com Juão Ribeiro, no valor de
trinta mil reis . 308000

2
Numero tresentos noventa
e cincu — QOutro olival nos le
mites do Valle ‘da Roda, no
e cinco, mil

SC0oo

ro tvescntos noventa
Qutro elival no. 1i-
; do Cazal da Magdalena,
pnte do nuscente -com Ma-€ RLIE ES

noel / Jouquim, da Roda, no
valor

POIS ,

mil

– — 255000

de vinte e cihéo

EAAo
ivsentes. noventa
o olival nó si

i, que parte do
nascente com Antonio Nunes,
do “Carpinteiro, e poente com
herdeiros de Antonio, Pedro
Pires, do Cabeçudo, no valos
de cem mil teis .. .. 100fCOO

.)9’&
4 E é
Nuútrero tresentos – noeventa
e oito. Matro” elival e &o breiros no sitio chamaco é Ver.
Fuemebas un varte CENba o
Gim MMartúio, da XInCicelra, e
pOr ema em o Padre Joré
da Silva, no talor do cento «
GNc mil Peis d d6 1055000
30,º
Numero trescentos noventa
& tuove.s=Ontro olival no sitio]
da Fonte da Charneea que par-
te do nascente com o Morgado
da Borralha, no valor de cin-
coenta ml reis . « .5CÁ000
312

Numero quatro “centos, —
Outro obval, grande, no sitio
da Charneca, que pa1ífe do nas-
teonte com um olival do mnonte

d ”
e do poente com Simão José
de Mascarenhas, da Certã, no:
valor de novecentos e cino

e en
tamil reia . 1

– 9505000

&23
DA
—Nr:rnm’Q quatro centos €
n —— Outro olival n sitio

chamado, dê — «Jofo Mancely
que l’uu*e (l_q nascente cu’nã
herdeiros de Luz Antonto: de
Maga’.íh?m?;l da Aldeia Nova
do Faúdão, é ul com (“*r.j-.?
les de Mascarenhas, da Caítã
nu’!. valor de duzentos mil
ENEA A a RNEA E A AÇ NM
: E 2008000
Numero. quatro
dois — Outro oliva) eintºs
do. Valle dos .Q)
parte do nascent
deiros de José G
so, da Certã
trimta mi) reis

e
1. no sitio
PTIgos, que
€ com her.
aldeira. Man.
» 20 valor de

+ + – 805000

quatro centos
o oliral no o

a
Núumero
trez = O utr.

o

« 4086007

tiopor baixo om José Dia

FA pn R a me 73 A aam

Pa Luzerna, que parte -do nas-
Cente com herdeiros de Fer-
nando Bartholo, da Certã,
no valor de setenta mil re-

….. . . TOSO00

Numero quatro cento e
quatro. — Qutro ‘elival e sos-
breiros no sitio da Rua do
Abbade, ‘que parte do nas
cente com o monte e poente
com José Fernandes, do Ca-
zal do Ovelheiro; no valor de
cem mi). reis … ,, 1005000

36.º

Numero quatro centos e
cinco.==Outro olival&com cas-
tanheiros no sitio do Bacel-
lo, que parte do nascente
com Antonio Nunes, do Car-
pinteiro, e poente com Josê
d’Almeida, da Certã, no valor

.1 de sessenta mil reis … 604000

: U

Numero quatro centos e
seis. == Duas carreiras de oli-
veiras no sitio do Carpin-
teiro, que parte do nascente
com .Antonto Nunes, d’aquel-
le logar, no valor de oito mif

ES : 285CDO
,38’1 ô S

Numero quatro centos e bet-
te=Outras duas carreiras de
cliveiras no Cazal do Borél,
que parte do norte com o
prazo foreiro ao Monte,no —valor de mil % duzéntos
Teia eA 18200
Numero quatro, centos é

oito.—Out.o ““olival pequeno

no ailtío do Serradouro À
Lumeira, * que parte POR
baixo com Manóel da Cesta,
da TAameira em sette mil e dú-
SSPAOS FOlE. aaa

‘ 402

Numero quatro centos &
nove.=”OQutro olival no sitioda –
Suchinheia; limites. da Lamei-
ra, que parte do poente
cem Ivo Pedroxo Baratta dos
Reis, do: Ribeiro du Matta, &
do nascente com’João Lopesr
da Lameira, no valór de se
tenfamil reis.11veoso. TOJO00EA

: 41 :

Numero: “quatro centos ª,ºª
dez.==Qutro olival, noslimites —
dá Fonte ‘da Lameira, que
parie do rascente comJoa
quim Lorenço, da Lameirê&,
no . valor de oitentamd.
feis… ESA NTS

42,º gª À

Numero quatro centos
orze==Outro olival nositio dô
Gravite que parte donascente
com Rherdeiros de Antoni
Fedro Pires, do Cabegudo O
poente com Francisco Eduardé
de Macedo, do Cabeçudo —nO
valor de ifegentos mil
reis & 300500(1«

á 43.º ;
Numero quatro centos &
dose==( utro olival nos Fallei
ros do Jogo, que rarte do
nascente com o Morgado
da Borralha, e poente com J0”
sé Antão da Crujeira, no v
de setenta mil rãis, . . 706000
SAA fA
quatro — centos
Ontro —oliv

Numero
€ treze ==
no cimo do Valle do
tinho, que parte por baixa c
com Francisco Siu Senhora,
Outeiro, e por cima com ‘
prazo fóreiro Ro imonte, DÔ
valor de dose mil rejs .12150&

3 a
Numero quatro centos f º
Qquatorze== Um pinhal co
umás oliveiras, mo sitio d
Valle Domingos que pd

@@@ 1 @@@

 

‘no é dez mil

1 oliveiras, na
“ Aue parte do nascente . con

é por cima com Fran-
sceo Eduardo de Macedo, do
ibeiro; no. valor de um con-
12 1:0108000

468
Numero quatro centos . e
quinze==Um ; estacal nó siti

das Faileiros, que parte com
o praso foreiro ao monte,
no valor de vi e úóito il
LBE 2dh E0

o

46
Numero qhatro centos e
deseseis— Um olival no mesmo
sitio dos Falleiros, acima da
rua do dito lugar, que parte
por baixo com Martinho Pe-
droso, do Ribeiro, e por cima
com Symplicio Marqu
do Pampilhal, no valor de t
zentos e trinta milteis 3305000
48
Numero quatro centos e dese-
sette— Umas casas e, quintal no
cimo da Rua dos Falleiros
no valor de doze milreis 125000
49.º

Numero quatro — centos — e
desoito— Qutro. jolival. 6 cas-
tanheiros no sitio da Fonte da
Matta que parte do nascente
com José Maria, do Ribeiro, no
valor de. vinte e cinco ml
FAA EA SBSOCO
5o,º

Numero quatro centes e
desenove.— Outro olival situa-
do nos limites do Ribeiro da
Matta; que parte do nascen-
te fcom Martinho Pedrozo, do
Ribeiroy. e .poente cum AÁgos-
“tinho do Nesperal, no valor detrinta e cinco milireis , 355000
TA
Nuúmero gquatro, centos €

“vinte.— Outro olival com pi-

: inhal nó sitio do Valle do Corvo,

‘d’Arrifana, com testada de mat-
to, que parte para. o fundo com
herdeiros do Bispo d’Arnoia e

‘ poente cem Ivo Pedéroso Barat-

ta dos Reis, no valor de certo
te vinte mil reis . .. .1205000
DA
Numero quatroj centos e
winte e um.— Outro olival com
testada de matto e pinheiros no
sitio da Fonte d’Arrifana, que
parte com José Ferreira, d’aquel-
Yªríogar e com Joaqum Mar-
ques dos Falleiros, no valor de
trinta mil reis . 305000
$ DB
& Numero quatro centos é dois.
— Outro olival ao, Valle * du
Barreira, limite do L’abeçudn,
que parte do poente com Jos
quim Ántonio, do Cabecude
enascente | com
Antonio Pedro Pires do “Cabe-
do, no valor de quinze mil
SEA PAA OT
54.*
Numero quatro centos e
TFinte tres.— Uma borta com
Ribeira Casada,

Joaquim Antonio, do Cabeçnde
e Poente com o Ribeiro no va
10r de quarenta wmil reis 405000

Bin exbids

502
Numero quatro centos vin-
te quatro.— Cinco alqueires de
trião, e sette de centeio e
uma gallinha, que annualmente
Ppaga Manoel Carta£o, da Her-
dade, tudo no valor de “noven-
ta e oito mil reis ., . 985000

. 56.º
Número quatro centos vin-
te e cineo”—Um emeio al
queires, de trigo, e um e meio
alqueire de centeio e uma gal-
linha, que annualmente paga
Joaquim Lopes, do lugar da

hordeiros delf

Lameira, tudo no valor de vin
te e 01to mil reis … 28500
DTA
57

quatro

Atmero centos
vinte
de 1rito, tres algueires de cen-
teio, tava gallinha e um trangão,
que anminsilmente paga Jpaquim
Matheus, dos E
válorde cincocnta
u T e


e sels.— Tres alqueiressetie == Dois * alque
de trigo, que annualmente pagu
Antonio Carneiro do Alqueidão.
tude no valor de dezoito

reie,

dJo

Numero qurtro, centos vin-
te e oitu— Quatro, alqueires
de trigo e tres quartas, e outros
quatro ulqueires e trez quartas
de centeio e uma gallinha que
annualmente paga Marcellno
José de Brito, tuda no va-
lor de oitenta mil e rsette cen-
OZTEIR o a SOATOO
602

Numero quatro centos vin-
te enovce=Um e meio alquei-
1e de trigo, um e mcio alquei-
res de ecntelo e uma gallinha,
que s«nnualmente paga o Netto
de Maria Josepha, da Louricei-
r1a, no valor de vinte oito mil
TE A é 285000
; L
Numeso quatro centos e trin-
ta= Um e meio alqueire de
trigo e um alqueire dé cen-
teio e uma gallinhe, que annu-
almente prga Manoel da Coste,
da Lameira, no valor de vinte
YL Tl 2NE o o e QAÇOS

62,*
Numero quatro centos t
ta e um.— Tres . alqueires «
meio de trigo c trez alqueires
e ncio de centeio uma gullinh:
e um frangão que annualmente
paga Joaquim da Silva, daCer-
tã, no valor de encoenta e trey
mil e duzentos reis. …035200
634

Nimero quatro eontos trint
e duis.==Mcio alqueire de milho
e um frangão, que annuu
mente” paga” Jose/.da ven
deira, do Cubecudo, no valo:
de vl

Qquatro e selte cen
ta5 Fêja. u vas ee dS TOR
Cc4.?

Numero , quatro centos trin

‘a e tre

meio de t

Trez diqueires «
e tiz salqueire
o e um fian:
gão que anvualncnte púga Ma-
ria Lourva da Felgaria, tudo m

incoeunta o eetle 1ml
duzentoBreis. ..c TB 206

G.

Numero quatro centos trint:
e quntro==Dois alguoires de
Mgo, de queires de centeio
e uma galliinha, que annual-
mente paga Ambrozio Nunes
WVAldeia. de João da Tira
no valor de trinta e sels mil
e A e AA a NA 2L A OAGOL

67.º

Numero, quatro centos trinta

e einco. (Dois – alqgueires. €
meio de trigo, dois, alqueires
& / Imeio * de. centeio e UM
frangão, “que annualmente pa
gam os herdeiros de Fortunato
da Certã no valor de guaren-
ta e um mil’e.dozentos
PEA a RE ANTA AAA

ES

Numero quatro centos trinta
e sele=Dois alqueires de tri-
go, dois alqueires de centero
e uma gallinhay, que annu-
almente paga Jannuario Bair-
tada, des Falleiros, no valor

CERTAGINENSE

e ses

* — 1863000

ide * trinta
Tois” GAA
B

Numero quatro centos trin-
a e seto.= Um alqueire e
uma quarta de | t-
ÍiuLªlfÍ’ e
e uma gallinho &
te paga Jo: aquiin, dos Fa!
leiros, no velor de vmnte e q
U R) Sels o .

 

uma gquarla (-:.Éj Centr

* Annua

o
$
j
oie|
=Quatro
£o e um fiur;
n”
d
e 200

Quatto . contos. trinta e no-
fe. == Um alqueire de trigo
e tuina gallinha, que arnvalmen |

 

te paga Mancel Jo:ge, “do Cu-|

teiro, 10 yalor .de irese mil|

TEA A R AAA s ASSOCO
TA

Numero quatro centos e qua-
renta. == Um e meio aiqueire
de irigo, um e meio alqueire
de centeio é um trangão que
annvalinente paga Josquim . Ri-
beiro, dos Culvos, no valor de
vmtle e cemeomil e duzentos
reis 288200

 

Numero, quatro centos e
quarenta e um.==’ITres alquei-
res de trigo e uua gallinha,
que anuuaimente paga Francis
co Gomes do Ribeiro no va-
lor de trinta e um mil reis 315000

UsA

Numero quatro centos qua-
renta e dois, — Lois álquei-
rves de trizo e dois alqueires
de centeio, que anhuslvsente
paga Eruncisco Pires, do Chão
la Forca, no valor de trinta
é dow mil reje .. . CESCOC

T5 ta

Numero. quairo centes: ava-
renta o g Lm elqueire
de trigo & uh alqueizo de cen
teio que annualivente paga Am
tonio dosé Barbeiros do/ Chãe
la Forea, no valór de desesteis

rei

-) que annunlivente paga Jest de

ENAA oh on

m: 1) Tenta e noves=Um alqgueire Tinie

de trigo e outro de centeio
um f
‘paga Joaquim Victoria, no va-
lor de desesette mil e duzent

Í RA A AEIZDO

coenta.==Um alqu

€ outro de conte;

eum fran-

gão q inuatmente pága José
Nu Lameiro, n60 valor
mil e sentos
ta ATI200

85

Nurero quatro contos cinco-
enta e um.==Dojs – alqueires e
meio de “trigoy” dois alquei-
res e meio de centeio e um
frangão, quo annualmente pa-

S : :
gn – Francisco de Macedo, do
Eibeiro, no valor de qnaren-

 

ta e.um mil e duzentos
FRAA AA A A u AAA 1 418200
E4,º

Numero quaátro centes cin-
coenta e dois:=Um alqueire
de irigo, um alqueire de cen-
telo e uma gallinha, que an-
nualmente paga Antonio Cor-
reia do Tojal, no valor de
vinte mil reis; .. .. .. .205000

85:º

Numero quatro centos cine o-
enta e trez— Um e meio. at-
queire de centeio e um frangão

Mattos do Outeiro, no valfor de
onzemife ceitecentosra: 115700
s6.º

Numero quatro centos emeo-
enta e quairo— Um alqueire
de trigo, um alqueire de centeio
e um frangão que annualmente
paga Antonio Ma ques, do Ca-
beçudo, no vafor de desesette
wif é duzentos reis .. 178200

D
Numero. quatro centos cin-
eocenta e cinco—Um e meio
ulqueire de trigo « um e meio
alqueire de centeio e uma
gallinha, que annualimente paga
José Fariuha dá ‘ Lameira no

M EIS TA o esaravo S STS
To.º*

mex – quatro e
quarenta € quatro.— Um «º
e de frigo, que anvvaliente
paga > Frunciseo da / Eulva, d
3ranja, no válor de nove qnil

TRIBNE 4 o aa N a s oA DOO:
T

— Numero | quat ro “ centor
quarenta e ciren.s=Um e meio
lqueire de centeio que annual-
mente -paga R de Jesue
d Árrifana, no velor de dez mi

e quinhentos reis . . 105506
a
— Número oúntro cento

quarenta e seis Jm nlqueire
ue trigo, um alqueiro de centeio
e umu gallinha que annnalmen-
te paga Antonio Martiha, dos
Falleivos, no valor de vinte mil
reis ZOg000

L

=

TE

Numero quatro centos qua-
renta e sette, — Um “alqueive
de trigo um alqueire de centeio
um É’rangãb, que annualmente
paga Guilherme da Graça. dos
Falléiros, no valir de desésotte
mil e duzéntos reis,, ; ..17A200

80.2

Numero . quatro centos e
quarenta e oito,—Um alqueire
de trigo um alqueire de centeio

paga Antonio André dos Eallei.
ro3 no valor de desesette mil
e duzentos reis 175200

B1 N

Numero quatro centos qua- | Silva, da Quintã, no valor de?um fiangão; que : annualmente |

vulor de vinte .e cito mi
BDA iaso A d 28ACOO
88.* /

Numero quatio ceptos cinco-
enta c seis——Tros quartas de tri
o tres quartas de centelo e um
Irangão, que annualmeénte pags
Jannuario; viuro dos Falleiros,
valor. de / treze mil: e “nove
P EDEOR: Tim tii c s tSg000

80.º

Numero quatro centos cin-
coenta “c sette—Um alqueire
de trigo, & outro de centeio
e um frangão, que annnal-
mente, paga vAnna Fanta” vin-
va do Cabecudo, 10 valor
de gdesesctte mil e duzentos
SSS a a a uh ee tal

80:*

Numero quatro centos. cin
coenta e oito==Um alqueire)
de “trigo, outro de centeio e
um fraugão que annualmente
paga / Jost Moertins dos Fal-
iros, / no ralor
mil e dusentos 1€is …

B1

178200

Numero quatro centos ocin-
coenta e nove.==Dois alqueires
de ‘trigo, dois alaueires de
conteio e nm Írangko que an-
nualmente, paga José Autão do
Cabeçú lo, no valor de trin-
ta a tres mi e dozentos
ERIBEAA d aa E ST i£a DDA
; D

Numero qnatro centros ses-
sentas==Um alqueirer e meio
de trigo e um alqueire e meio

e
ngão que anhualimente

de desesette |*

€ Cinco mi +c!
8ã3.º

| — Numero quatro centos tes:

3 q CEentos ses

Fsenta e

Í um—Lm asiqueire de
itrigo e um outro algueire do
icenício e um frangão, ‘que an-
rãtmí-.;]uu te paga João Carvalho,
ido T ejal

Gue anvuslmente
descseite mil e dusento

« 174200

paga
réis ST
Numero quatro céêntos ges-
fenta e dois—Meio alqueire
deê trgo, meio alqueire de
centelo e um trangão, que an-
nmnaimente paga José da Sils
va, do Cabeçudo, no valor de:
novcm:nil e duzentos rêis9$200
h *
tE a Diohrira
b aoA
Nemero quatro centos sexs-
senta e tres— A quantia de
Sels cêntos reis annuaes que pa
ga José Nunes da Malpica, n-
valor de dose mil reis.. 125000
0.º

Numero quatre centos ses-
senta e quatro— AÀ quantia de
quairo centos reis, que annual-
mente paga Antonio Basilio, da
Certã no valor de oito mil
RÓNA TA ee o a 28A000

7

Numero quato centos ses-
senta e cinco—-A quantia de
360 reis, qnue annualmen-
te paga Joaguim Victoria, do
laba.çudn, no valor de set
e mil e duzentos reis . .74200

298,º

Numero quatro centos ses-
senta e seils— AÀ quantia de no-
Yecentos reis, que annualmen-
te paga Jssé Nunes, do Carpin-
feiro no valor de desoito mil
PEA ee e a tA RE BAODO:
; 983

Numero guatro centos ses-
senta e sette—A quantia de
mil reis.que te pa–
ga; Custodio, do Cabeçudo ava-
lTiado no valor de vinte mil
TEcA E SE ScA o DORDO

100.º

Numerô quatro centos sex-
senta e olto—A quantia de
tres mil e quinhentos reis que
annulmente paga Manoel Fra-
de da Codiceira no valor de

sette ml reis .. , , 74000
São pelo presente, citados
quaesquer credores incertos,

que se julguem com direito as’
propricdades que vão é praça
o o seu producto, para des
r?uzu*em seus direitos de pre-
ferencia no prazo Tegal. E
para constar, se publica o pre-
sente em conformidade com
a Tei. ‘
Certã, 30 de dezembro de
890.

, Verifiquei

Freire Themudo.

O Escrivão
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annualmente paga Manoel da

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do, ou de um chromo a 12 côres. Haverá alemr
rns 3 ladas no texto.
eulo, não — obstante a grande
ria, à netidez da impressão, e o sacrifica
– excellentes gravuras e magnificos chromos
» Págos no acto daentrega.
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são francas de porte.
pessoas, que des«njnrem asaígnar nas terras em
rentes, deverão remetter sempre á Empreza &
importa adiantada de 5 fasciculos.
Toda a conrespondencia deve ser dirigida á EMPREZA
iLITTERANIA FLUMINENSE, casa editora de À. À. pa Sic-
v1 Lerso— Rua dos Retrozeiros, I—LISBOA.

jnas, as

DA—

que não haja

— BENMEDIDS DE AYSE ‘ a

Vigor do”cabelio de Ayer,— / inpe ,

$ rvabslio ‘se torne brumo e restuura 400 eathello Iíl?l
e” slho a sua vitalidade for: á
Pelioral de ecrej Aror O reno-s
dio ansis seguro qua ha para cuer da tosso, bronch –
te, asthuim nberentoa e pulmonares.
rto composto do Salsennarri |
T q o s limpar

o remedio de A&y
» TA mões —F-hras intérinitente
os rem> lios que ficam indicado« eão al
neira que salico: baraátos, por uue um vide
Piltulas catharticas de Ayer.— *
e teiramente vegetal

tra a5 se!

a
o tempo:
Inelhor purgalivo, suave

trados d

ES SSA

o Buosíhsio de fuz

9 e’Travessa E

n & assucar; e
tuto de limão; é
: um fÍraseo duro

2 rpo.
Fstubem é mnitontil no t

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. 22 Corres Ã
. : K irígi
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