Certaginense nº67 15-01-1891

@@@ 1 @@@

 

“Aniúo 11

Administrador

Tlagos) Qnignis Érill

DIRECTOR
doatuim KMartins Grilto

Editor responsavel! 2
auioria Dires Lraneo

ASSIGNATURAS
Auno. .. 15200-—Semestre, . .CO0==Trimestre. . . .300

Numero avulso…40-=Brazil,

annóô.,..25000 Fóôra da Certã acerce a despeza da

acobeça,

ffoda a correspondencia, dirigida à redacção.

anno . . 55000 Africa;,

FOLHA IMPARCIAL

t
jNo corpo do jornal

REDAGÇÃO ÁDMINITRAÇÃO BE THYFOGRA? HIA
Trascaso Pires N º*1e T-CERTAÃ lassignates teem o abatimento de 25 p. c.:

IRepetições, cada linha

PUBLICAÇUES
; cada linha ou espa o de linha, . .80

|reis==Annuncios, cada linha ou espaço de linha. 40 reis

ou espaço .de linha 20 reis==

Annuncios permannentes preço convencional: O gra:

CERTÃ

ax -=
| CONSI_DERAÇOES

AÀ’ hora em que traça-
mos este artigo está pres-
tes a partir para Moçambi-
que uma fôrça expedicio-
nária cujo fim é fazer res-
peitar ali os nossos domi-
nios historicos. Se essa fôr-
a é bastante, ou, pelo me-
nos, sufficiente, ha de jul-
gar-se depois pelos_ re-
eultados que se . virem.
Por agora, cumpre-nos só,
n’um golpe de vista rapido,
imparcial, fazer algumas
“breves considerações sobre)
“a opportunidade da respec-
tiva resolução superior.
Quando em 5 de dezem-
bro último se recebeu em
Lisboa a notícia official de
haver uma companhia de
pioneiros armados, á frente
dos quaes am os gerentes
da «South African Compa-
fiy», invadido os mnossos
territorios de Manica e
z]r)ris’ionadq Manoel Anto-
nio de Sousa, Faiva de
“Andrade e o barão de Re-
zende, ninguem quis que
hão fôsse unanime o grito
d’indignação, e o enthusias-
mo geral, filho dum pa-
triotismo sincero, derivou
heroicamente, por esse paiz
fôra, para o alistamento de
woluntarios defensores do
nosso nome e da nossa hon-
Fs
” Tsto é muúito louvavel,
anuito sensibilisados; mas ó
facto é que a expoliação in-
gleza, de ha muito cimen-
tada, já nos não devia tra-
ver estes sobresaltos. O
procedimento, que o futuro
ha de julgar, dos piratas
d’llem Mancha, tinha-nos
dado motivos para preven-
ções rigorosas. E escusado
sería agora remediar des-
doiros que bem se podiam
ter evitado.
Não quer isto dizer que
expedição seja extenipo-

ma utilidade nos esforços
para manuútenção do nosso;
o’que póde ser é que esses

deem completa satisfação
ás esperanças que mnutrí-
mos. :

No nosso paiz, desgraça-
damente, tudo se encara
coma frieza mais glacial
do mundo todo. Só quando
as labaredas principiam a
lamber-nos os lençoes é
que saltamos da cama a pe-
dir seccorro, é que acredi-
támos que ha fogo em casa.
E seguindo-se á risca este
pessimo symptoma da nos-
sa indifferença. da nosta
decadencia moral, é claro
quenas crises mais sérias
d’esta vida impossivel que

arrastamos, muitas Yyezes
sos havemos d’ arrepen-
der.

Não se grita «aqui d’rl-
rei» contra o ladrão que
nos roubou, depois de qua-
s1 termos a certeza delle
se havêr impunemente eva-
dido. Porém, como nos es-
tá na massa do sangue es-
te defeito que sobre nós
impera como o senhor im-
perava sobre o escravo, a
emancipação ha de vir tar-
de, e felizes de’ nós se vier
a tempo.

Se isto que se fez agora
se tivesse feito ha um anno,
era, como preservativo, cf-
ficaz; assim já o não póde
ser tanto, porque é reme-
QAA

Apesar de tudo. orgulha-
$os a deliberação, Que no
menos salbam esses expo-
liadores britannicos que, se
acordámos tarde para evi-
tar um golpe, ainda acor-
dámos cedo para o vingar.
Que ao menos os bons re-
sultados da expedição ve-
nham queébrar esse amar-
gurante scepticismo gerado
em nós á fôrca de prova-
ções sem protesto util, á
fôrça d’humilhantes expe-
riencias. ;

anexs. Ha mompre à maxl-

Fornmnando MNondoet

esforços, por tardios, nãoi.

ECHOS & NOTICIÃS
ee em a EE E ES S ANn e aaa sc p om ee
Francisco Pires Franco
Fez hontem 3 mrezes que à fouce
devastadora da morte nos arrebatou
6 noso saudoso amigo Francísco Pi-

res Franco.
a -) AENA —
Doente

Peiorou dos seus incomimnodos o
nosso edietor o sr. Antonio Pldres
Franco,

T A DL ETA A
Licença

Está entra nós, gozando

60 dias de licença que ul-

timamente lhe foram con-

cedidos, o nosso amigo ó

sr. José Antorio de Moura,

n EEA o t
Chegada

Regressou o esta villa, o
nosso amigo e assignante,
o sr. Eduarãdo Baratta Cor-
rela e Silva.

Estimamos. É
——a)O ES ac ——l
Neve

No dia 9.do corrente,
vabiu por estes sitios mui-
tissima neve, chegundo a
attingir, n’alguns poritos,
uma expessura de 15 centi-
metros.

N’alguns — suios — ainda
não derreteu, porque, teu-
do geado, já não derrete
sem chover com certa abun-
dancia.

SE A R RRA o

Anniversario

Fez annos no dia 12 do
corrente, o nosso sympa-
thico amigo Jahnuario An-
gusto de Mira, de Reguen-
gos. Ã
t Os nossos parabens.

 

: ESc
Recita
Nn provimo domingo, Sobe j
no theatro de Reguengos 0 de
3 actos —Senhrores e Psctfavos –
comedia n’tim acto—O Medico Mania,

— “Tomam parte nó espelacuto atguns
Curososo

à META o
hos nossos leitores
– Aos nossos estimaveis
leitores e assignantes, pe-
dimos desculpa do laconis.
mo do noticiario N0 Presens

te numero eno anteceden:

te; lnconismo motivado pe-

nho do nosso dever, infor-

lo grande espaço que oceur
pam os dois annuncios que
tivemos de insérir, e não
estarmos . prevenidos para
publicar mais uma folha de
jornal.

Pedimos, pois, desculpa
aos nossos leitóres e nos
proximos numeros Comp&n—
saremos esta falta.

—A R RV ——
Às nogociações

Às negociações com a
Inglaterra para a termina-
ção do conflicto que tanto
traz preo :cupado o espiri-
to publico, teem tomadon’es
tes ultimos dias largo de-
senvolvimento, accentuan-
do-se por este motivo a es-
perança d’uma conciliação
honrosa. Consta qus não
serão mantidaãs nenhumas
das condições humilhantes
do tratado de 20 de agosto,
melhorando-se mesmo os
limites territoriaes. Consta
egualmente que. as bases
das negociações em que o
tratado tem de accentar, se-
rão levadas an parlametito
antes da assignatura definiti-
va do tratado, evitando-se
asssim: a repetição do que
occeorreu em 15 de setem-
bro, e do que se passou
tambem quantdo foi da dis-
cussão do tratado de Lou-
renço Marques,

O assumpto, pela impor-
tancia que encerra, além
de continuar na téla da dis-
cussão, está dando origem
à varios boatos, 08 quaes
nos abstemos de nrencionar,
Azguardamos o resultado
dos trabalhos encetados e
prociuraremos, no desempe-
mar devidamente os leito-
TCOs.

 

sah 2 REE a ES A MR
Feira
“Tem hioje lugar, n’r’sf.a filla, a fei-
ra trimestral, denon inada de janeiro.|
Azevedo Continhko
Chegou no dia 10 a Lis-
toa o bemerito official Aze-

Sociedade de Geographia
e muitas outras pessoas fo-
rão até á barra esperar e
saudar o_brio’so official.
i SNE TE BN S
Noticias

Prevenimos os Nossos
assignantes de que publi-
caremôs quaesquer noticias
referentes á localidade em
que residem, sujeitando-se
com tudo ás alterações que
o espaço ou qualquer ou-
tra cirennstancia exijam.
EDA AEN

Missa

Uma commissão do senhotas man-
dou celebras no dia 10; na parochial
egreja da Encarnação, uma missã pela
feliz viagem, da expedicção a Moçam-

ique. Foi celebrante o rev.º padre
Rarroso, e orou o eminente orador &
$r. arcebispo de Evora. E

O acto religioso foi estraordinari-
amente concerrido. Assistiram soa ma=
gestade a raiuha é a rainha à er.º D,
Misia Pia, bem assim todos os off-
cines & mais praças do corpo espe-
dicionario,

Sua magestade a ratnha offerecen à
espedição uma imagem da Senhora
da Conceição, que estava nº capelia
do palacio de Queluz. À imagem es-
teve esposta à adoração dos fisis na
egreja da Encarnação.

ETA PS SR DET Dm
A Nociedade de Geographia

A Sociedadeé dê Gengrapbia conta

1:020 socios em effectividade. Disto
numero 85 são megociante 6 indus-
triaes, 173 officiaes do exercito e dã
armada, 16 eugenheiros militares &
civis, 188 proprielarios e agriculto-
res, 63 medicos, 190 .fúncionarios.
59 professores, 29 juricunsultos, 26
ecclesiasticos, 20 jornalistás, ete. O
numero de socios corresponpentes em
todas as partes do mnundo é tambem
cuns ideravel.
N’uma das ultimas sessões o illustre
esplorador Victor Cordon offereceu &
bandeira da sua expedição mo alto
Sanhati e o termo de instaliação, alli,
do norte «Luciano Cordeifom.

a g tmcra mam 1 tsa a m tall iiiõãão

ANNUNCIO

(2.? publicação)

PELO JUIZO DE DIREITO

d’esta comarca, escrivão Gon-
galves, e autos de justificação
avulsa, em que são Justificantes
Jouquim Ferreira Guimarãos
Lima e sua mulher Dona Ma-
rianna da , Conceição, OTiverra
Lima, maradores, que foram,
no Cazal de Orelheiro, e ho-
1je no Cabeçudo, d’esta comars
ca, correm editos de trinta di-
as, à contar da publicação do
segundo annuncio no «Diario
1do Governo», citando as pes-
s0as incertas, que só Julguem

vedo Cuutinho, o heroe de
Ghilomos. &A direcção da

com direito & heranpa que ficom
por obito nO menor Abilio, fie
Th6 dos Iestificantos, para me me

 

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CERTAGINENSE

 

favunda audiencia d’este Juizo,
âggt::ãa da citação, a contar do
praso dos editos, verem accusar
a citaçio e marcar o praso
de trez audiencias para deduzi-
rem a sua impuguação á habi-
Ktação requerida pelos mesmos
justificantes para serem julga-
dos habilisados unicos e univer-
saes herdeiros Iegitirmos d’a
quelle seu fallecido filho Abi-
Tio, a fim de haverem a heran-
ça d’este, e designadamente ha-
verem a propriedade de uma
inscripção de assentamento da
Junta do Credito Pubhco, com o
numero setenta e um mil qua-
tro centostrinta e nove, de“v.úú.r
nuuminal de quinhentos mil reis
que foi deixada ao dito seu
filho em testamento cerrido,
teito em Lisboa em sete do
mez d’agosto de mil oito cen-
tos setenta e quatro, por sua
tia Dona Luduvina Roxza dos
Anjos Lima, viava, fallecia
da em trinta / de. novembro
de mil oitocentos oitenta e cin-
co’ sendo. a justificante ugufru-
tuaria da mesma inscripção em
aua vida, por virtude do mes-
mo testámento; podendo elles
Justificantes — fazer aveérbar &
mesma inscripção em seiú nome,
em dominio pleno. Declara-se
qjue as “audiencios: n’este Juizo
se fazem ás segundas e quintas
feiras de cada semana, no Tri-
bunal Judicial, sito no Largo
da Municipio, desta villa, e
por dez? horas d manhã, não
sendo dias santificados ou feria-
dos; e sendo-o se fazem no dia
immediato.

Certã, 20 de dezembro de
TNA

Freire Themudo
—O Escrivão—
. Francisco Cesar’GonçaIves

— ANNORCIO

(2:* pubjicação)

PELO JUIZO DE DI-
“REITO da Comarca da Certã
e cartorio do Escrivio abaixo
assignado, por virtude de carta
ãremtol ria.vinda do Juizo de

ireito da Comarca d’ Agueda,
extrahida dos autoa d’iinventa-
rio orphanologico a que se pro-
eedeu por fallecimento do Com-
mendador José Bruno de Ca-
hbedo Lencastre, e Esposa D.
Maria Quiteria de Castro Hen-
riques, se ha de proceder, mo
<lia primeiro do mez de Feve
Teiro , proximo, pelas 12 horas
da manhã á porta do tmbunal
Judicial desta Comarca, á ven-

.. da em hasta. publica, a quem
maior lanço , ofierecer sobre o
preço annunciado dos bens per-
tencentes ao filho demente dos
fallecidos, Francisco de Castro,
‘ abaixo mencionados:
— Numero tresentos e ses-
senta e nove=Um olival sito
4ás Mattas, que parte do nas-
cente com herdeiros de Anto-
nio Pedro Pires, do Cabeçudo e
do poente com Ivo Pedrozo
Barata dos Reis, do Ribeiro, no

” *valor de cento e cincoenta mil
ENAA a o to a HOORDOD

2.

— – Numero tresentos e se-
tenta.==Um olival no limite
das Fontainhas, que parte do
nascente com %erdéims “do
Doutor Januario do Ribeiro e
do poente com quem deva e

: taja de partir; sem valor.

3 a

— Numero tresentos. e se-
tenta e um.=Outro olival. no
sitio da Horta do Calladé, que
parte do poente com José Gra-
ça à Deus, do Outeiro em vin-
te e oito mil reis.. . .285000

42

— Numero trezentas se-
tenta e dois=Outro olival no
sitio da Quelha do Outeiro,
que parte do sul com Simão
José de Mascarenhas Leitão,
da Certã, em quarenta mil
feis . « . A05000

5
P NUIT]ETG tresentos se-
tenta e trez.==Outro – olival*os
sitio do São Gamil que parte
do nascente com José YFerreira
Nnnes, do Báilão, em trinta mil
Teis . – 308600

6.º
— Numero tresentos se-
tenta e quatro=Outro olival
no sitio da Lameira dos Cal-
vos, que .parte do mascente
com Ignez dos Calvos, e com
quem deva e haja de partir; no
ralor de cincoenta escinco mil
DAA VE 2 : B5ADOO
5.* (a)
Numero tresentos se-
tenta e cinco.==Dois peque-
nos olivaes no sitio do Fundo
de São Gião, que parte do po-
ente com Joaquim Martins dos
Calvos: e outro mais abaixo,
que paric com Magdalena dos
Calvos, tudo 1o valor de trinta

Mil reis e t ee . . 30000

e

— Numero *resentos se-
tenta e seis.==Outro olival, no
sitio da Lameira dos Valvos,

ue parte:/do nascente com

João do Cabo, do Outeiro, e

do poente com Josê Antão, do

Cabegudo; no valor de vinte e

quátro mil reis. . .. 245000
8:º

— Numero tresentos , se-
tenta e sette — Outro olival no
sitio das Percirimhas, que par-
te do nascente com Manoel
Pedro, do Outeiro, e mais trez
oliveiras, dentro d’um prazo
foreiro ao monte, em vinte mil
FE AAA

.
Numero tresantos setenta-
e oito==Outro olival chamado.
as Vallas, e uma courella de
matto e gouto, que parte do
nascente com Possidonio Lopes,
do Onteiro e com a estrada
que vem da Ceortã para Ser-

mil réia,

queno, que parte por baixo
com herdeiros de Manoel Rus-
so, da Lameira em cincoenta
a DOSOOO:
ES
Numero tresentos oitenta
e dois.== Um souto no sitio
chamado ss Valladas, que par-
te do nascente com o padre
Antonio Nunes — Martins, do
Cabeçudo e ao poente com
José da Costa, da Ribeira Bar-
deira, e terra e horta no volor
de vinte mil reis .. . 205000
14
Numero tresentos e oitenta e trez==Uma courelila de
matto. no sitio do Valle das
Figueiras, com castanheiros e

duas -oliveiras, que parte do
poente com Simão José de
Mascarcíhas, da / Certã e do
nascente com herdeiros / ‘An
tonio Pedro Pires, do Cabe-
çudo, no valor de doze mil
Teis 1 125000
1D

Numero . tresentos . oltenta
e quatro.—Um olival no sitio
do Tojal, que parte por bai-
xo com herdeiros do Mor-
gado da Puparia e por cima
com Dona Joanna do Tojal em
cem milTeis .. .7 « . 1005000

tid

Numero tresentos oiten-
ta e cinco — Ontro olival no
cimo da rua do mesmo logar
do ‘Tojal, que parte de cima
com herdeiros de nantonio Pe-
dro Pires, do Cabeçudo, e por
baixo com o Morgado da YFor-
ralha, no valor de sessenta mji
ENAA « . GOg0G0

E
—Numero * tresentos oi-
tenta s seis.—Ouniro olival
mais pequeno no mesmo sutle
do Tojál, mais atima com duas
Carreiras | proximas ao mesmo
eitio, que parte do norte com
o Morgado da Borralha, em
desoito mil reis . … 1880C0
18.º

— Numero trexen to &
tenta/ e sette.==Ontro al
que parte de cimd com dJvsé
que veio do Vizeu da Faparia
e por baixo com Manosl Yer-
Teira, do mesmo logar, e que
é sito no Valle das Uchas, en
vinte mil reis . . . .- 205000

o

— Numero tesentos ol
tenta e oito==Outro. olival no
sitio da Fonte da Malpica, que
parte por cima com José Pe-

nache, ‘ no. vaior de rsessen-
ta mil reis . . E .6(.’;’3000;
a *

: o j
Numero tresentos setenta:

e nove.=Qutro olival no sitio!
do Valle do Ganafé; que parte
do mnascente com herdeiros de
David. Thomaz Pinto, da Cer-
tã; do poente com Rerdeiros
de Antonio Pedro Pires,do Ca-
begçudo, nó valor de quarenta
mil reis – 408000

TE
Numero tresentos e viten-

ta. — Outro olival no si
tio do VYalle das Barrocas,
que parte do nascente com

herdeiros de Jonquim Lopes,
do Outeiro em desoito mil
idn sd ac . 188000
18
Numero tresentos citenta
e um= Outro olivel, mais acima, no mesmo sitio do)
Vaile das Barrocas com o
breiros, que . parie s
cente com herdeitos de Fov
tunato da Certã, e m.s u

pequena courella de »

do

mais ácima, e um dLival q

dro Lucas de Moura, da Cer-
tã, em quarenta e cinco mil
Tels . . é u 455000
MS

— Numero — tresen tos | ol
tenta e nove.—Outro olival
nas Lomba, limites do Perna-
udo, que parte do nascente
com ‘ José Ferreira, Cartaxo;, de
Venestal, e do poente cons Artit-
brozic Xu:’,r::, d’Aldeia de doão
da Tira, em quarenta mil reis

; e 406000
o d

—Numero trescntos e
noventa—Outro, /olival e F-F

nhal, no sitio do Valie da Ca-
bra (o pinhal é da prate do nas-
cente) e’ com sobreiros e do
poente com oliveiras e pinhal,
parte todo elle por baixo com
José Dias, da Bahia, é de cima
com herdeiros de — Antonio Pe-
dro Pires, do Cabeçudo, no va-
lor de cincoenta mil reis 505000
DAA

Núumnero tresentos roventa
& cmu== Outro “olival nó sitio
do Fernagudo, que parte do

Tisconte com herdeiros de An-

tonio Fedro Pires, do Cabecu-
do, ecom YVicente José Fer-

reira, do lugar da Matta,
no valor de quarenta mil
reis. é L ERH4050060

2B
Numero tresentos noventa
e dois ==Outro olival no Choco
do Vallado com -castanheiros
e uma sobreira, ‘que parte
de «cima com Jeronymo Joa-

quim Nunes, da ‘Certã, em
quinze mil reis . … 155000

24

Numm’o trezentos noventa

e trez.==Outro olival na Estra-

da, limites da Quintã, que

parte do nascente com “her-

deiros de Marcellino da Ro-

da e por baixo com um prazo

foreiro ao mmonte, no valor de

noventa mil reis . . . 905000
255

Numero tresentos noventa

é quatro, == Outro olival na

Quintã, que parte do nascente

com João Ribeiro, no valor de

trinta mil reis . . . 304000
26.º

Numeró tresentos noventa

e cinco — Outro olival nos le

mites do Yalle da Roda, no

valur de trinta e cinco il

ET R A E aa 5577 ))
2

Nursero tresentos, noventa

e. seis == Outro olival no .li-

mite do . Cazal da Magdalena,

pute do nascente com Ma-

noel Jouquim, da Roda, no

valor de wvinte e cinco . mil

PEIN: 2 mi 6l BiAn 2 DADOD
28

Numero tresentes’ novente

e sette==Outro olival no si-

tio da Avelleira, que parte do

nascente com Antonio Nunes,

do. Carjpinteiro, e poente com

erdeiros de Antonio Pedro

ires, do Cabeçudo, mo valor

de cem til reis . . .. 100Ã000
2O

Nurcro tresentos noventa

e olto. == Outro colival e so

breiros no sitio chaumado a Ver-

1 [gueirin) , que parte de baixo

som Murtinho, da Uodiceira, e

por ‘ .cima com o Pndre José

da Silva, no valor de cento e

cineo mil reis . . .; 1055000
ÇSA

Numero trésentos noventa

e nove.=Outro olival no sitio

da Fonte da Charneca que par-

te do nascente com o Morgado

da Borralha, no valor de cin-

coenta mil reis “5DOS000
3 a

Numero quatro centos. =
Outro ohval, grande, no sitio
da Charneca, que parte do nas-
cente com um olival do monte
e do poentê com Simão José,
de “ Mascarenhas, da Certã, no
valor de novecentos e cincoen.-
tamilreis , . » 9505000

Numero quatro centos e
wm — Outro olisal no sitio
chamado de , «João. Mancel»
que parte do nascente com
herdeiros de Luiz Antonio de
Magalhães, da Aldeia Nova
do. Fandão, e. sul com QCar
los de AMascarenhas, da Certã
no. valor de duzentos mii

reis . . A úe , UE
to SA

a s
Numero quatro
dois — “Outro” otiv,
do Valle: dos» Claricos,
garte dâ) JI_IMGGMB íuu: l?:re-
eiros de José Calde;
e eira Man-
trinta mil reis .. , i
NE 308000
N umero quatro centos e

grez == Q utro : olival no siti,

ceêntos e
al no sitio

Certã, no valor de b

%dn Luzerna, que parte do nas-
iucuiu com, herdeiros de Fer-
tnando Bartholo, da Certã,
ino valor de setenta mil re-
i A . : TOSO0O
35,º

Numero quatro cento e
quatro, — Qutro olival e sos-
breiros no sitio da Rua do
Abbade, que parte do nas-
rcente com o monte e poente
com José Fernandes, do Ca-
zal do Ovelheiro; no valor de
cem mil reis . … ., 1005000
— Numero quatro centos e
cinco.==Outro olival com cas-
tanheiros no sitio do Bacel-
lo, que parte do . nascente
com Ántonio Nunes, do Car-
pinteiro, e poente com” José
d’Almeida, da Certã, no’valor
de sessenta mil reis .. . 603000

372

Numero quatro centos e
seis. == Duas- carreiras de oli-
veiras no sitio do Carpin
teiro, que parte do mnascente
com Antonio Nunes, d’aquel-
le logar, no valor. de cito. mil
RTNA a Mn aA AANIo « -. . 85000

38.º

Numero quatro centos e set-
te==Outras duas carreiras de
cliveiras no Cazal do Borél,
que parte do mnorte,.com o
prazo foréiro ao Monte, no
valor de mil é duzentos
reia 15200

Numero – quatro ceéntos e

oito.—Outro —olival/ . pequeno
mo sitio do Serradouro da
Lameira, que . parte por

baixo com Manoel da Costa,
da Lameira em sette mil é du-
Sentos’ reis. … /TÃ200
; al

Numero . quatro – centos e
Inove.=-Outro olival no gitioda
Suchinheira, limites da Lamei-
ra, que parte” do ‘poente
com Ivo Pedrozo Barattá’ dos
KReis, do Ribeiro ou. Matta,’e
do vascente com João Lopes,
da Lameira, no valor de se-
tenta 1mil reis. … . TOS000.
41º 0

Numero —quatro centos e
dez.==Outro olival, noslimites
da Fonte da Lamsíro.; que
parte do nascente comJoa-
quim Lorenço, da Laméeira,
no valor de oitentamil

Numero quatro centos &
Onze==Outro olival nositio de
Gravite que parte do nascente
com herdeiros de Antonio
FPedro “Pires, do Cabeçudoo .
Suente com Francisco Eduardo —
de Macedo, do Cabeçudo “no
valor de tresentos mil
PNBA o o c BOONO0D:

& :

Numero quatro centos a —
dose==( mtro olival nos Fallei- –
ros do Jogo, que rarte do.
nascente com o Margado
da Borralha, e poente com Jo-
sé Antão da Crujeira, no valor
de setenta mil ráis. . ./.TOg000
448 SEA

Numero quatro centos e
é treze = Qutro olival
no cimo do Valle do Mar-
tinho, que partepor baixa có
com: Francisco Sim: Senhora;do
|Outeiro, e por cima com. 8/
prazo foreiro o monte,ºãã ”
valor de dose mil reis .125000
45 MEA
Numero quatro centos é
quatorze== Um pinhal – com
umas —oliveiras, . no sitio do
VYalle Domingos que |
por baixo com José Dias &

@@@ 1 @@@

 

CERTAGINENSE

Silva, e por cima com Fran-
eisco Eduardo de Macedo, do
Ribeiro; no valor de um
to e dez mil reis../… 17010
46.º

Numero quatro centos e
quinze=Um “estacal no sitio
dos Falleiros, que purte com
o praso foreiro a0 — monte,
no valor de xvinte e oito mil
RENA o L EnA A ZBD
47
Numero quatro centos e
deseseis—Um olivalno mesmo
sitio dos Falleiros, acima da
rua do dito lugar, que parte
or baixo com Martinho Pe-
droso, do Ribeiro, e por cima
eom Symplicio Marques Xavier,

‘ do Pampilhal, no valor de tre-
zentos e trinta mil reis 3305000

a

Numero quatro centos e dese-
sette-—Umas casas e quintal no
cimo da KRua dos Falleiros
ne valor de doze mil reis 123000

49.º

Numero quatro —centos e
desoito-—Outro folival e cas-
tanheiros no sitio da Fonte da
Matta que parte do nascente
<com José Maria, do Ribeiro, no
valor de vinte e emeo mil-
Teis e 255000
DOS”
Numero quatro centos e
desenove.— Outro olival situa-
do nos limites do Ribeiro da

” Matta, que parte do nascen-f

te [com, Martinho Pedrozo, do
Ribeiro, € poente com Agos
tinho, do Nesperal, no, valor de
trinta e cinco mil reis 395000
BE S
Numero quatro centos e
vinte. — Ontro.. olival. com. pi-
nhal no sitio do. Valle do Corvo,
“d’Arrifana, com testada de’ mat-
— to, que parte para o fundocop)
herdeiros do Bispo d’Arnóia e
poente com Ivo Pederoso Barat-
ta dos Reis, no valor de cento
te vinte mil reis . .. .1205000
: a
Numero quatro centos e
vinté é um.—Outro olival. com
testada de matto e pinheiros no
sitio da Fonte d’Arrifana, “que
arte com José Ferreira, d’aquel-
logar e com Joaquim Mar-
“ques dos Falleiros, no valor de
“Arinta mil reis . . ..305000
: DS Numero quatro centos e dois.
— Outro. olival. ao Valle. da
Barreira, limite do Cabeçudo,
que parte do poente com Joa-
quim Antonio, do Cabeçudo
« nascente. com herdeiros de
Antonio Pedro Pires do Cabei

udo, no valor de quinze mi
feís e 155000

DP :
Numero , quatro centos €
vinte tres— Uma horta com
oliveiras, na — Ribeira Casada,
qQUue parte do nascente com
JO&quim – António, do Cabeçndo
€ Poente com o Ribeiro.no va-
1or de quarenta mil reis 40800

ɪ.âm,ãªghâãª

Numero quatro centos vin-,

quatro.— Cinco alqueires de
trigo, e sette de centeio e
uma gallinha, que annualmente
Paga Manoel Cartaxo, da Her-
dade, tudo no valor de. noven-
ta e oito mil reis . . . -985000

& Dh

Numero quatro centos vin-
te e cinco—Um emeio al
queires de trigo, eum e meio
alqueire de centeio e uma gal
linha, que annualmente paghi
Jeaquim Lepes, do lugar da

Lameira, tudo no valor de vin-.

te e oito mil reis … 285000
lh
Numero quatro centos e

vinte e seis.— Tres alqueires
de trigo, tres algueives de.cen-
teio, uma gallinha e um trangão,
que annualmente paga Joaquim

Matheus, dos Falleiros, tudo no
valor de venta e tres mil. e
duzento: D3gsz200

Numero quatro ceêntos vin-
te e sette=— Dois alqueires
detrigo, que annualmente paga
Antonio Carneiro do Alqueidão,
tude no valor de dezeito mil
REEA aa EEA AA SSS(
29
Numero qurtro centos vin-
te e oito.—Quatro algueires
de trigo e tres quartas, e outros
quatro. alqueires e trez quartas
de centeio e uma gallinha – que
annualmente paga Marcellino
José de Brito, tudo no va-
lor de oitenta mil e sette cen-
toz reis.. iA taaA LD
60.*

Numero quatro centos vin-
te e novez==Um e meio alquei-
re de trigo, um e meio alquei-
reg de centeio e uma gallinha,
que. annualmente paga o Netto
de Maria Josepha, da Louricei-
ra; no valor de vinte oito mil
TElAA o aa o o o 2RR

S
Numero quatro centos e trin-
ta.— Um e .meio alqueire! de
tirigo e, um alqueire de cen-
teio e uma gallinhs, que annu-
almente paga Manoel da Costa,
dá Lameira, no valor de . vinte
TAA T eie 1: aa o e . 205000

62

Numero quatro centos trin
ta e um.— Tres. alqueires e
meio de trigo:e trez alqueires
e’meio de centeio uma gallinha
| e um frangão. que: annualmente
paga Joaquim da Silva, daCer-
t, nó valor de cincoenta e trer
mil e duzentor reis….535200

far 68.º

Numero quatro centos trinta
é dois.==Meio alqueire de milho
e um fringão, que, annual-
mente . paga dosé -da en
deira, do Cabeçudo; nho. valo:

to.==!
go e um frangão, que annual-

& dows mil reis ..

de quatro mil. e sette cen-
108 FÉR 00 S LASTOO

* G4 :

Numero . quatro centos trin-
ta. e trez.==Trez , algueires é
meio de trigo e trez alqueires
e meio de centeio e-um fan
2ão que. m n
ria Limona Fele:
Vaior de cincoenta & sette nl
duzentos reis. . .1.2.. 57A20
j 65.º

Numéro quatro centos trintia
e quatroi==Dois alqueires de
trigo, dois alqgueires de centeir
e ma gallinha, que annual-
mente paga Ambrozio Nunes
d’AÁldeia , de dJvão .da, Tira
no valorde trinta eseiá mil
FEl a s « 368000

19lme

671º

Numero quatro centos trinta
ei-cinco. Dois . alqueires €
meio de trigo, dois alqueires
e meio de centeio e um
frangão, que annualmente pa
gam os herdeiros de Fortunato,
da Certã; no valor de quaren-
1% e um . milice dozentos
TOB A d o , aa 2A1 8200

: 68

Numero quatro centos trinta

e seis==Dois alqueires de tri-
go, dois alqueires de centeio
e . uma gallinha, .que nnu-
almente — paga Jannuario Bair-

seis mil
* 365000

de — trinta e
TE o ac RÉR
EA

Numero quatro centos trin-
a e settie,.=Um alqueire e
uma quarta de trigo, um al
queire e uma quarta de centeio
e uma gallinha que annualmen.
te paga José Joaquim, dos Fal-
leiros, no vaior de vinte e qua-
tES o c e DA

102

Quatro centos trinta e o
Quatro alqueires de tri

mente paga Manvel Martins,
d Arrifana, no valor de trinta
e sette mil e duzentos rs. a 78200

í fh

Quatro centos trinta e no-
vê. = Um . alqueire de, trigo
e uma gallinha, que annualmen-
te paga Manoel Jorge, do Ou-
teiro, no valor, de trese mii
rela . « » 1880600

Numero quatro centos e ‘qua-
renta. = Um e meio alqueire
de trigo, um e meio alqueire
de centeio e um trangão que
annualmente paga Juaquim Ri-
beéiro, dos Calvos, no valor de
vinte e cinco mil e duzentos
EEA A a L u A SORDO

T9
Numero quatro centos e
quarenta e um.==FYres .alquei-
res de trigo. e uma pgallinha,
que annualmente paga Franeis-
co Gomes do Ribeivo no va-
lor de trinta e um mil reis 313000

T4
Numero quatra centos qua-
renta e dois. — Dois alquei-
res de trigo e dois alqueires
de centeio, que annualmente
paga Fruncisco Fires, de Chão
da Forca, -no . valor. de trinta
325000

MD

Numero quairo centos qua-
renta e trez.— Um . alqueire
de trigo e um alqueire de ceên
teio que annvalmente paga ÀAn-
fonio José Barbeiro, do Chão
da Forca, no valor de desesseis
milineisie mem ESSÓ0O

a

— Numero — quatro centos
quarenta e quatro.-— Um aiguet-
re de trigo, que — annualmente
paga Francisco da Silva, da
Granja, no valor de nove mil
i 95000 Numero quatro

centos
qnarenta e cinco.=Tm e meis
alqueire de tentejio que annual-
mente .paga Rosa / de Jesus,
VArrifana, noº velor de dez mil
e quinheuntosreis .. 108500
8A

— Numero — quatro Centos
quarenta e seis——Um alqueire
de trigo, um alqueire de centeio
e uma gallmba que annualmen-
te paga Ántonio Martins, dos
Falleiros, no valor de vinte mil
Felgao, 205000

T
Numero quatro centos qua-
renta. e sette. — Um “alquéire

renta e nove==Um alqueire
de trigo e’outro de centeio e
um fl’ílngãf) que ÉLUHÚ.É[[H]ÚHLC
paga Joaquim Victoria, no va-
lor de desesette mil e duzentos
EA a A RAA o c a AA 175200
BA

Numero, quatro: centos e cin-
coenta.=Um alqueire de trigo
e outro de centeio, e um fran-
gão que annuvalmente pega José
Nures, . da’ Larúeira, no valor
de desesette mil e duzentos
FOIS a f to EEA a tt DDD

BS

Numero quatro cintos cinco-
enta e um.==Dois. alqueires: e
meio de trigo, dois alquei-
res e meio de centeio &, um
frangão, quo annualmente pa-
ga Franeisceo de Macedo, do
Ribeiro, no valor de, quaren-

ta e um mil e duzentos
VE o RA o o E A TADIRO
s4

Numero quatro centos cin-
coenta e dois=—Um alqueire
de trigo, um alqueire de . cen-
teio ‘e uma gallinha, que an-
nuslmente paga Antonio Cor-
reia do Tojal, no valor de
vinte mil reis. .. ..,.205000

8D

Numero quatro centos cinco-
enta e trez —Um e meio, al
queire de centeio e um frangão
que annuafmente paga Jesê dé
Mattos do OQuteiro, no vafor de
onzemnitle sette centosrs. 118700

86.?

Numero quatro centos cinco-
enta e quatro.—Um alqueire
de trigo, um afqueire de centeio
e um frangão que annualmente
paga Antonio Marques, do Ca-
becçudo, no valor de desesette
mif e duzentos reis .. 178200

872
Numero quatro centos . cin-
eoenta. e cinco—Um e meio
alqueire de trigo e um e meio
alqueire de” centeio e uma
gallinha, que ennualmente paga
José Farinho, da Lameira; no de trigo um alqueire de centeio

um frangão, que —annualmente)

paga Guilhernme da Graça’ dos

Falleiros; no valor de desesette

mile duzentos reiss. … 175200
80.º

Numeéro quatro centos. e

quarenta e oito.—Um alqueire

de trigo um alqueire de centeio
um frungão, .que aúnualmente
paga Antonio André dos Fallei.
tos; no valor de desesette mil
e duzentos reis…..!.17Ã20
ED

Numero quatro centos quarada, dos Falleiros, no valor)

‘senta.=Um alqueire

valor de vinte e oito “mik
TS o aa to Pa AA RADOU:
8R.º

Numero quatro centos cinco-
enta e seis—Tres quartas de tri-
£o tres quartas de centeio é um
frangão, que annualimente paga
Junhuario, viuvo dos Falleiros,
valor de treze mil e nove
CENtoR. TelBa su L S8A000

H

Numero quatro centos cin-
coenta e sette—Um alqueire
de trigo, e omtro de .centeio
e um frangão, que annual-
mente paga Anna Santa, vin-
va, do Cabeçudo, no valor
de desesette mil e duzentos
RLA a taa to ec te o TA AN

so.º

Numero quatro centos cin-
coenta e oiteée=Um alqueire
de trigo, outro de centeio e
um frangão que &nnualmente
pága Josê Martins dos Fal
Teiros, no valor de desesette
mil e dusentos reis ; .. 175200

EA
Numero quatro centos cin-
coonta e nove.==Dois alqueires
de trigo, dois almueires de
centeio e um frangão que an-
nualmente paga José Antão do
Cabeçnlo, no valor de trin-
ta e trez 16l e duzentos
TS R AAAA a te a al AADANAOIDO.
92
Numero qnatro centros ses-
e meio
de trigo e um alqueire e meio
de centeio e um frangão, que
ànnualmente paga Manoel da

Bilva, da Quintã, no valor de!

ED TEA FT

vinte..e cinco mil reis.. 255000
S3

Numero quatro centos ses-
senta e um—Um alqueire de
triga eum outro alqueire de
cênteio e um frangão, que an-
nualmente paga João Carvalho,
do Tojal, * que anhualmente
Paga desesetie mil e dusento
TS t 175200

4,o

Numero quatro centos ses-
senta e dois—Meio alqueire
de trigo, meio alqueire de
centelo e um trangão, que an-
muatsmente paga José da Sils
va; do Cabeçudo, no” valor de
nove mil e duzentos réis9g200

Juris à vinbeiro
95.º
Nemero quatro centos ses-
senta e tres—A quantia de
seis centos rei8 annuaes que pa
ga José Nunes, da Malpica, no
valur de dose mil reis..123000
96:*

Numero quatro centos ses-
senta e quatro—A quantia de
quatro centos reis, que annual-
mente paga Antonio Basilio, da
Certã no valor de oito mil
FBNA 2 s 154 é 85000
97

Numero quato centos ges-
senta e cinco—A quantia de
360 reis, que annualmen-
te paga Joaguim Victoria, do
C abecudo, no valor de set-
ie mil e duzentos reis — .7$200

98.º ;

Numero quatro centós ses-
senta e seis—A quantia de no-
vecentos reis, .que annualmen-
te paga José Nunes, do Carpin=
teiro no valor de desoito mil
reis 185000

99,º
Numero quatro centos ses-
senta e sette—A quantia de
Mil reis que annualmente pa-
ga, Custodio, do Cabeçudo avas
Tiado no valor de vinte mil
LOlS o ta e ec t POSDOO
100.*
Numero quatro centos ses-
senta e oito—A quaántia doe
tres mil e quinhentos reis que
annelmente paga Manoel Fra-
de, da Codiceira; no .valor de
setenta mil reis. . . 708000
São pelo Ppresente, citados
quaesquer credores. incertos,
que se jnlguem com direito as
propriedades que vão & praça
ouw 0 seu producto, para de-
duzirem seus direitos: de .pre-
fereneia no prazo legal. E
para constar, se pablica o pre-
sente. em conforimidade com
a Tei.
Certã, 30 de dezembro de
1890 ê

Verifiquei
Freire Themudo

O Escrivão

José dos Santos Coelho Go

dinho.

oc — NEE
UMATA 304
João da Silva Carvalho

—Rua de Serpa Pinto–

CERTÃ

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da bnadeira
gercearia sem competencia.
lgodões e riscados -de linho.
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cleos, petroleos e agon-ras,

p scovas differentes, pinceis
pmemos, fechaduras ete.»

MANOEL ARNAUTH

 

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ciculas semanaes,os quaes serão levados gratuitamente à casa
dos srs. assignates nas ferras em que houver distribuição orga-

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“Cnstrucção de cofres à prova de fogo
Tonsirneção de ealdoiras :

ATFMPREZA INDUSTRIAL PORTUGUEZA a-tual, proprieteria da officinafite constreoçõs melalicas em Saufo
Amaro, encarrega-se da fabricação, fundição, collocação, tanto em Lisboa e sens arcedoerescomo nas próvinciás, ul-
$ramar e Bhas, oujno estrangeiro, de qualquer obras de ferro ou madeira, construaçõea civis, mechánicos ou
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Acecita portanto encommendas para o fornecimento ds trabalhos Jem que predominem estes ‘steriaes taos
vemo telhados, vigamentos, cuplas,escadas. varandas, machinas a vapor e ss caldeiras, drp«_»—clus vara agua
Bbombas, veios e rodas para transmissão, barcos movidos a vapor completos, estufas e ferro e vidro, construceção
e-colres à prova de fogo, ete, uA À & º

Vers a fundiçãode columnas, canos é vigas tem ea_tableaide preços dos mais selasidos foado Semra Jein
deposito grande q antidade de tanos de todas as dineações. & : :

Para facilitar a entrega das pequenas entommendas te fundicão tem a Empreszy am deposito na rua Vasco
da Gama 19 « 21 / no Áterro, onde se encontram amostrás e pádrões de grades crnalos é em geral o necessario
Fara ag eonstrueções civis, onde se tomar gqosesquer encemmendas de fasáição.

Toda 3 correspondeneia deve ser dirigida & EMPREZA INVUSTRIAL PORTUEGUEZA,

2.º-— Cada fascienlo consta de 4 folhas de 8 paginas, fer-
mato « papel de «Monte-Christos, e de uma excellente ªm;m
ra em separado, ou de um chromo à 12 côres. Haverá ale;ox
Tisso mt gcravuras intercaladas no texto,

3. —O preço do cada fasciculo, não obstinte a grande
quantidade de materia, a netidez da impr essão, e 0 sacrifica
feito para conseguir excellentes gravuras e magnificos chromos”
é apenas de 100 reis, pagos no acto daentrega.

4.º—Para as provincias, ilhas e possessõesj ultramari
nas, ‘aa remessas são francas de porte,

d.*—As pessoas, que desejarem assignar nas terras em
que não haja agentes, deverão remetter sempre á Empmzg a
importancia adiantada de 5 fascieulos, Í

Toda a conrespondencia deve ser dirigida 4 EMPREZA
LITTERARIA FLUMINENSE, casa editora de A, AÀ. vaá Si |

Santo Amaro. Lisboa.

va Logo—Rua dos Retrozeiros, l—LISBOA,

BENÉDIOS DE ATER

; é 1
. Vigor de cabeilo de Arar,—!moogs as
9 tabello se torne branco e restaura ao cabello gj
nºalho a sua vitalidade formosura,
Peitoral de cereja de AyYer — O reses
o mais segoro que ha para cura Bda toass, ibronshi-
x te, asthima,f tnbereulos e pulmonares. :
&. . F&tracio composto de Salenpars
Eha de Ayer, — Para purificar o sangue, limpar
9 eorpo e cura radical das eserophulas, À
E O remedio de Ayer contra a s..
) é 5 sões —Fohras intermitentes e biliosas.
Teloatos remedios que ficam indicados são altamente coucentrados de ma.
aeira que sahem baratos, por que um vidro durea muito tempo,
Pillulas catharticas de Ayer.— O twelhor Purgatlivo, susse
* fairamente vegetal. i

BOM
FAPET:

íggím

Clugogas
SOAQUIM VARTINS GRILLO

SS TU

— S

e Travessa Pires N.º 16 2 -CERTÃ

vh’ia,: con’ eanfo-se com mnitidez, todos

qbato Wsnímxb

Farz uma bebida deliciose addieio- – —
nando-lhe À € assucar S ã
apenas agua é sssucar; e ES 3 –
um e;ce]!ente subshtuto de linão;, É s ª ã
baratissimo PTQUE um fraseo durs & E &
muito tempo. E =
Tambem é mnito util no tratamen’to – cà
de Indigestão, Nervoso, Dyspepeia efoS
dór de cabeça. Preço jor frasco 660 m
teia. e por duzia tem abatimento. -Os 5
reprosentantes James Cassels &. A
€s?, ruva de Monsinho da Silveira, 26, =
— Porto, dão a8 formulna acéWf e

nmA A conroááiÃdo

aISDÔRES DX DEXL

n” =
mn:.?ea?m—;fuuumuªrºg,

RR. PP, BENEDICTINOS

da ABEBADIA ds SOULAC (Gironde)

| DOMIIAGURLONMEM, Prior
D Medalhas de Qero: Bruxallas 1880 — Londres 1804
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2 Voda a – F
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