A Comarca da Sertã nº428 10-02-1945
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Eduardo ‘ Barata da Silva Correia
– REDACECÃO E ADMINISTRAÇÃO —
RUA SERPA PINTO — SERTÃ
A NEN CADLO,
PUBLICA- SE AOS SáBAaDOS
d
DIRECTOR, EDITOR E PROPRIETÁRIO !
—— “F UNDADORES ——
— Dr José Cerlos Ehrhardt —
Dr. Aângelo Henriques Vidigal
— António Barata e Silva —
Dr. José Bareata Corrêa e Silva
Eduardo Barata ds Silva Corrêa
FE
= e < FAFEANO
* o aA
E a Limitaga – :
, GASTANHEIRA
DE PERA
L
TEA SE RNA aa UUENASPAR PIISISA TAA
Composto e im-
presso nas
Oficinas Gráficas
da Ribeira de Pe-
Teleforei6
ANO 3
N.º 428
Hebdomadário regionalista, independente, defensor dos interésses da comarca da Sertã: concelhos de Sertã, Oleiros, .
= Proença-a-Nova g Vila de Rei, e freguesias de Amôêndoa e Cardigos (do concelho de Mação) ===
FEVEREIRO
1945
S Bi E – >s
EXA ESA EZTSA ZSA RSA EZTS RSTS EZTSO Rh275A EZT EZES9 E2TTO E2TS A EFTSS R2954 EZTSG EZ2ESA CASA E2TSA R2 ESA e TSA EhZESA FZESZ EZ2ES ES RZESS
As aspirações
otas…
IMBOLO da independên-
MW cria, é a bandeira. Quan-
do êxaltamos a liberdade da Pá-
tria, logo os olhos e o coração
se eêrguem para’ o seu símbolo
“sagiado, onde as quinas em cruz
recórdam as fontes espirituais
da hossa energia — as chagas de
Cristo— e onde os Castelos lem-
brain o dever imperioso de de-
fender a terra e os lares da nossa
C“
eu mas alto dirigente, a
da de honra à bandeira na;
cional. O culto e o respeito pela
bandeira é a afirmação de que
somos fiéis a todos os belos
idedis e a tódas as grandes rea-
lidaádes que ela representa: a dr-
vina mensagem cristã que levá-
mos| a metade do Gxlobo, o Impé-
rio Jonde amorosamente criamos
novas nações, a Lingua e Os seus
timbres de oiro em que muitos
milhões de homens de todas as
cÓrás e racas exprimen o seu
pentameneo, a Terra, dilatada
da Europa pela África, Ásia e
Ocelnia, com as suas riquezas e
-os spus encantos, a Raça com as
suas virtudes ancestrais de he-
roismo, tenacidade, patriotismo,
sofrimento e confiançca no fu-
“ turd,.
— E abandeira que a cada mo-
. mento nos recorda que não esta-
mos| sozinhos no Mundo: somos
uma grande família, falando a
mesmna língua, a orgulhar-se dos
mesmos antepassados, e da mesma
História, que obedece aos mesmos
chejes e caminha solilária para
os mesmos destinos.
“Como portugueses temos di-
reitos: mas muito mais gráves
agoxa são os nossos deveres. De-
vemos defender Portugal, Deve-
mos lengrandecer Portugal, De-
vemos eternizar Portugal.»
(De «Por amor da Juventude»,
Marcello Caetano.)
2o
C* OM falta de luz em muitas
ruas, pessimamente 1ilumti-
naddá nas restantes, cheia de lama
em quási tódas elas, escalavra-
dos bs pavimentos por virtude da
ruptura imposta pelo assenta-.
mento de variadíssimos tubos, a
maidr ou menor profundidade,
tapadas, grande parte das embo-
caduras, com . pedras e longos
paralelipípedos de granito para
um valcetamento que, se os cál-
culos nos não enganam, deverão
Ffazel-se lá para o ano 2.000, à
de Aldeia
Cimeira e Fundeira da Ribeira
e Casal da Estrada, na Freguesia da Sertã
— PONTES : — Pode dizer-se que o problema
mais agudo, aquêle que, porventura, oferece maio-
res dificuldades ao decorrer normal da vida da
população destas povoações, é o originado pela
falta de pontes ou, pelo menos, de uma boa pon-
te a ligar as duas margens da ribeira grande, com
a solidez e largura necessárias para a passagem
de carros que deverão conduzir, para o outro
lado, os estrumes, adubos e alfaias e tudo o mais
necessário à cultura e amanho das terras, trans-
portando para êéste os produtos.
Se essa ponte é absolutamente precisa no
verão, em juêé a ribeira oferece um outro vau,
mas, a-pesar-de tudo apresenta grandes obstácu-
lqs para ser transposta pelos carros, escusado se-
rá dizer que no inverno é imprescindível, por-
quanto o caudal, mantendo-se continuamente, im-
pede tôdas e quaisquer comunicações duma ban-
da para a outra. :
Existiu, durante muitos anos, uma ponte
com tabuleiro de madeira e pilarés de alvenaria,
só para a passagem de peões, entre as duas mar-
gens na Aldeia Fundeira; era construção muito
antiga de que já hoje ninguém se recorda e foi
— destruída em 1915 por uma grande cheia. E cla-
ro que essa ponte, mesmo que existisse, não sa-
tisfaria os desejos da população por não dar pas-
sagem a veículos. Depois de 1915 procedeu-se a .
um estudo para a reconstrução da ponte, por .or-
dem da Câmara, certamente em moldes mais
amplos, mas, afinal, até Roje, ela ainda não se
fêz, o que prejudica altamente os lavradores que,
vivendo nas aldeias Cimeira e Fundeira e Casal
da Estrada, têm a maior parte das suas proprie-
dades na margem oposta, e impedindo as liga-
ções dos seus habitantes corm os diversos logares
das freguesias de Figueiredo e Varzea dos Cava-
leiros e víice-versa, pois que estes naquela zona,
também têm interêsse na existência da ponte.
Mal o leitor sabe aquilar os sacrifícios, can
seiras e trabalhos que passa a gente das aldeias
e Casal da Estrada durante o inverno para se
transpor à outra margem, onde, como dissemos,
tem a maior parte das suas terras agricolas, em
que cultiva largas porções de milho e batata, nas
quais, por 1SSo0, OCcupa semanas e semanas conse-
cutivas de aturado nas sementeiras, primeiro, nas
regas, que absorvem largas horas diárias, depois
e nas colheitas por fim. No inverno, em que se”
estrumam as várzeas e se procede às cavas e se-
menteiras, essa gente precisa de percorrer distân-
cias extraordinárias e inverosimeis, que chegam a
atingir 10 e 15 quilómatros, para ir até um pon-
to .que lhes fica em frente da habitação, quási
um salto, ali mesmo à vista, a poucos metros!’
Com»o pode 1sso ser ? E? fácil comprender:
tem de se seguir pela estrada nova até à Sertã e,
aqui, depois de atravessar a ponte, fica-se na
margem esquerda ; segue-se, depois, na direcção
da montante até essas terras, que são objecto
çonstánte dos cuidados dessas populações, que
lhes querem como à menina dos seus olhos!
Fazem elas todos os sacrifícios para que
dessas propriedades tirem os maiores rendimen-
tos, garantindo um passadio modesto nos seus
lares e obtendo os recursos indispensáveis que
lhes permitam pagar as contribuições e encargos
camarários, tentando, ainda, dentro duma econo-
mia severissima, apurar qualquer coisita para a
fatiota e calçado. Se estão dispostos a todos os
sacrifícios, conforma-se com mais êsse de dar
uma volta longa e trabalhosa para se dirigirem
às hortas em frente dos logares, mas, pregunta-
mos, não será êsse sacrificio uma deshumanida-
de quando, com um pouco de boa vontade e al-
gum dinheiro, êle se poderia evitar ?
—Uma ponte sólida, de largo tabuleiro, cons-
truída de alvenaria, não custaria, de-certo, uma
fortuna. Estamos convencidos de que bastará a
Câmara querer — e querer é poder! — prestar
a sua atenção .ao assunto, compenetrando-se da
situação absurda que resulta, para aqueles povos,
da falta de uma ponte, para que ela seja cons-
truída o mais rápidamente possível, arredando-se
logo de início, todos -os entraves burocráticos por-
que no caso presente não se trata duma obra de
arte na verdadeira acepção Ja palavra, mas dum
simples e prático meio de ligação. À Câmara que
meter ombros à tarefa ficará crêdora da gratidão
daquela boa gente, terminando-se com uma situa-
ção anómala que não é menos difícil nem menos –
complicada que a resultante da falta de fontes e
bons caminhos.
PRODUÇÓES :- Às ‘p’roc’luções mais im- .
portantes, no perímetro das três povoações, são
o azeite e o milho, computando-se aquêle em
15.000 litros e êste, em 1.000 alqueires, quanti-
dades médias anuais. Fanto um como outro dos
géneros são de excelente qualidade e isso resulta
não só da boa qualidade dos terrenos, mas dos
cuidados que presidem ao amanho, a que não fal-
tam os melhores adubos fertilizantes, quimicos e
orgânicos, que é possível obter. Vimos, em vol-
ta das duas Aldeias, isto é, na margem direita,
ricos e formosos olivais, de árvores robustas e
sàdias, criteriosa e metodicamente tratados, com
seu pé em terreno úbere. E não nos cansámos
de os admirar, porque sempre a oliveira bonita
e bem amanhada nos deu prazer. Às maiores ter-
ras de milho são na outra margem, como disse-
mos, e elas são bem valiosas pela composição do
terreno e pela extensão e ainda pela posição, que.
lhes permite serem regadas por seu pé e com
grande abundância de água.
Milho e azeite são os mais importantes
produtos, mas os lavradores dedicam-se a tôdas,
as mais sementeiras e plantações subsidiárias que
merecem ser aproveitadas, partindo do princípio
racional de que todo o terreno arável é suscepti-
vel de qualquer cultura, por menos rendosa que
seja, e que desprezá-lo briga contra a sã
e patriótica doutrina, tão claramente expressa
pelo Ministério da Economia, de «produzir e pou-
par». Por isso mesmo nós não vimos pelos pon-
tos por onde passámos, qualquer trato de terra
sem éstãr convenientemente aproveitado.
INSTRUÇÃO : — Existe um Pôsto Esco-
lar no Casal da Estrada, mas a conveniência da
população daquêle logar e das duas Aldeias, Va-
le Porco e Casalinho e ainda de alguns outros
logarejos circunvizinhos impõe que ali seja criada
uma escola, dado o número de crianças que a .
a podem frequentar, e que assim se reparte
actualmente : Aldeia Cimeira, 6, Aldeia Fundei-
ra, 25; Casal da Estrada, 9 Vale Porco, 10; 0
que dá o total de 50; número que ultrapassa à
frequência normal e regular do pôsto; mas o nú-
mero de crianças deve andar muito próximo de .
6o, porque da periferia do Casal da Estrada,
centro da área escolar, fazem parte alguns loga-
res que não mencionamos.
FOGOS E POPULAÇÃO: — Presente-
mente, computa-se em 85 o número de fowgos,’or-
çando por 411 os habitantes de Aldeia Cimeira,
Aldeia Fundeira, Casal da Estrada e Vale Porco,
correspondendo, respectivamente, a 15 e 76_, para
a primeira; 44 e 220 para a segunda; O e 39
para a terceira e 20 e 8% para a última.
Conclue na 4.º página
.a lápis
Sertá-ojferece um aspecto de des-
leixo, abandono e tristeza que
confrange…
Se juntarmos a 1sto a falta
de água nas fontes—que sempre
houve em abundância—-e só prin-
cipiou a rarear depois quê se
pensou em levá-la às moradias,
ideia que não se há-de efectivar
tão depressa como muita gente
cuida, e a sujidade de algumas
artérias, ficamos com uma li-
geira noção de quanto esta terra
tem progredido de há uns anos .
a esta parte… : :
Para suavisar estas notas de
mau cariz, só há uma agradável : –
a presença das galinhas nas ruas,
que nos recordam os bons t
pos em que podíamos tomar.
madas por dez reis de mel coado,,.
205
ÚSÉ folguedos de carnaval, em
síttos públicos, foram proi-
bidos e por certa essa proibicão
estava já no espírito de tódas as
pessoas de senso, visto que a st-
tuação presente não se conforma
com brincadeiras de mau gósto
e com certas diversões, que, des-
pidas de graça e inocência, ft-
nham por fim ridicularizar e
mofar de deferminadas pessoas,
a quem se votava antipatia,
O entrudo nas ruas tem ares
de cretino, passou à história co-
mo coisa inútil e ridícula. Quan-
do muito, admite-se em recintos
privados, com decência e com-
postura, no intuito mais de dt-
vertir criancas que adultos ; éstes
tém, para se divertir, as preocu-
pações cotidianas, os aborreci-
mentos da vida, o receio do dia
de amanhã, o que já não é pouco !
Aproveitar o Carnaval para
arvanjar uns patacos com destino
aos pobres e desamparados da
sorte, aí está um adivertimento
salutar para que deveim sentir
disposição todos aqueles que ainda
se podem considerar felizes por
terem em casa um pedaco de pão
para comer /
2om
LGUNS engraçados, que cá
na terra também há disso,
como partida de Entrudo lembra-
ram-se de ir bater à porta dumas
senhoras que vivemm sós, dirigin-
do-lhes, em ar de galhofa, cer-
tas piadas de fazer corar uma,
Perxeias..
Foi pena não haver alguém
que, também, por simples brinca-
(Conclue na 4.º página)
@@@ 1 @@@
Comarca
daNerta
E
: EMISS ÚES DOS ESTÁDOS U“—HDÚ
EM LINGUA PORTUGUESA
iRecorte esta Tabela para referência futuca)
Heras tlodas Elndas Cindas Undas
29:35 395 195 23 396
TEA 23 : 396 *
SE
45
: 4 396 496
Quça o focetar [ORGE ALVES àde 19,30
A eVCZ da AMERICA em português pi’.:cf_e ser também escutado
por intermmédioda «B. B C , das 18,45 ds 1o huras.
Tirmissões dalàirinass
OIÇA a VOZ da
ÃMERICÃ emMAÉÇHÁ
RESTAURAN TE
ANLINCIO
— Estréla Valmor
= EMPRESA
22 PRACA
m I._ÍLI [“H.’I’I.E [A
Por êste se anuncia . que
T.—.Igí. 4135% .nodiadezessetede Fevereiro,
“assim conto se erncarbesa de
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FerreÍra
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Público que em 15 de Julho de 1943 começaram a vi-
rª’ÚT’:íl.I’ aAS E:Egl[l]]ttb Edrreiras
ma
Ex
Lisboa-Serla de:
QOleiros – Diátia-—
Lisboa-Sertã para:
A’lvaro —Aos Domingos
excepto aos Domingos Áigoi
A’lvaro-— A’s Segundas-Feiras :
Pedrógão Pequeno —A ‘ s 23,5, 5 e Sábados
FProenca-a-Nova— A’s, Seguandas e Sextas
Oleiros — Diária — exepto aos Domingos
Pedrógão Pequeno-— A’s 4,*, 6.” e Sábados
Proetiça-a-Nova=—A’s Quintas e Sábados
Esta Companhia pede ao Ex.”* Público 0 favor de se fazer acompanhar de um nls
mero de volumes o menór possível, pela dificuldade em adquirir poeus,
rfª .ªh.— ª :“f“’. ª?fâaãw Fsn E (:”T’àgu_ª_r’ª_ É g .%;:nª.,&ªfm
o ee
por doze oras, à potrta do
TFribunal Judicial desta comar-
ca, se há-de proceder à arre-
matação em hasta pública do
prédio a seguir designado e
pelo maior preço que for ofe –
tecido acima do valor abaixo
indicado.
FPrêciio
Terra com oliveiras: de-
nominada «Olival do Ballão>,
limiles da Aveleira, inscrita nàa
mmatriz predial da (reguesia da
Sertã, sobos artisosn;/”2,916,
2:0936, 2054 / 29 004 /2007,
IO04, 05 IO08 3 008,
HOLD; IVIOI T LOS ES 17E,
e descrita na Conservatória
do Registo Predial desta
comarca sob o nº 30475
YVai pela segunda vez à praça,
por metade do.seu valor.no
valor de 3558960
Penhorada . nos autos. de
| execução Fiscal Administra-
tiva, que a Fazenda Nacional
move contra António Barata
Correia, morador em Mem
NMartins, Sintra, São por Gáte
citados quaisquer credores in-
certos para assistirem à arre-
Não sujum 05 altares matação néste anunciada.
Apresentação inexcedivel Sertá, 3 de Fevereiro de
Iimbalagemm, cuidaeda 1645,
preços convers
jantares para Iestas a vealizar
VELAS DE CARDIGOS
Púra cêra de alulhas
Máxima duração e pesisténcia
MNão lozem fumo
CASA FUNOADA EM 1850
FABRICANTES:
d. d’Oliveira Tavares, E
CARDIGOS-TH, 5
Werilíque:
O Juíz de Direito,
Eduanrdo Marggêes Coelho
Lorrégo Simãdes :
Q Chefe da 1,” Secção,
Losêe NSS
Anurncial
na «Comarca da Sertão
MNENENENE NETA NE D RE NC REE NEE ENENA *!!h!&l
* PEDRO DE OLIVEIRA *
.il’a. dx
aa -‘II.
S al
S DOURADOR e PINTOR E
e = SERTAÃ -;- É
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TE DILIR: l”d SE e piutam-se (odos cs trabalhos concernentes à arte :JL’
e religiosa. Douramento em altares, a nuro fino;, prarva e devras -flEª’
D dura. – Mordentes & brunidos, hl
?;’:%_: TDA SA OBRA DE TALHA — Trilunãs, allares, cestiçais. Ex
S ivabeiras, banquetas. cadeiras Darnquiais, estantes pore missal, cadder- -f.|lí-:
alço guard iventos, eto,. em YF
E FINGIDOS : & todus os marmores e cadeiras. vra
e T
ET sã ÉR F
a5 INTURAS: Bandeíras em sêda com acdeticos pinturas pata ic- ‘Í_Ej
6) II]-.L]”.’IB. dea o [MITAÇÃO a damazcos d Cáres próprias e cxõói. %-E’
v Iidas P; uturªla em Tabuleéiaas de Vidro, Madeira ou Pedra, 11Í”.
ál FINTURAS e fetoques em jiasgens com esmerado scabámento als
vl .
…—.-il-‘l.i Mm sam tc een aaa ee ee ee S TENLS ————-———
al
_I.I.-.’ A : – Ú , s
2 Pusssat habilitado que se desloca 2 qualquer ponto do país &
o H
2l É
f Suto- pintura à pistola, pintura e pep araçãõo em aútos e mebllias, Tru-
M Ealhos à pESVA TD distrito de Castelo Brao co, bªnuu.:m Criembra,
3 Guardas – Erabalhos 1 Fxpesição du hiundo, FPoarto EI.IF’S E ENE :J]
“‘l” Faoriugal, Excontam-se vodos os irabalhos que Fespeite n i arte raligios, ?-‘5_
.-I
SMEMMEMENMIENMAEMAENM EN EMAA
| CGastéio Branco-sertâ-Figueiráó
[ dos Finfhos-Cotlmbra:
“”irças, Quintas e Sábados
| Cotmbra=Figueiró dos Vinhos
sertá-Castelo Branco:
|
| A’s Segundas, Quartas e Sextas
| Sertã-Coimbra— A’s 3$8 e dias 23 (ida é
* e volta) nêstes dias, .
| Sertã-Castelo Branco—Aos Sábados
If Castelo Branco-Sertã— A’
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Através
1
No dia de Ano-Nóvo, sob o
patrócinio da Viasa do lª’-::l’.rf: T
distribuido em bôdo às eriaoças
e adultos doentes, todos pobres,
que constou de aouasalhos, vêne-
rus de mmercearia e ª«llnquu’ªuc..
foram conteimpladas 65 pessoas,
Além do bodo hodve ma peque-
nA I’..ªº,t:l recitando as crianças da
dSCui, r_lltc estavam optimamente
ensaiadas, cdlidlogos e poesias alu-
sivos o Nafal; óste esplêndido
resultado devese aó incansável
eslbrço das semboras D Lucilia
Nopuzeira Soarés e D Ivone
miz Pereira, Fambém estás se-
nlihras acmaram um lindo e are
tistica. presépio, que for muito
irudo, pois a seguinte Testa
estave descinado & cealizarse no
de Naral, mas por motivo dé
a Imajor, teve de ser adiada
para o dia de Anco-Novo,
” Para a comprs dos artipoós
destinados aó bodo, contribuiá a
Casa do Povo com 40o0$o0: Jun-
ta de Freguesia, toogoo; diver-
sos particulátes conteibuiram com
à seu óbulo, cadá um na resdida
do poóssivel, Juntouse a quantia
deji.aaoádo, Das despesas. hou-
veu la saldo de 1o0don, que toi di-
idiido pela Gomissão :Írl Socór-
rfa jde Inveroo e pela Caixa Js-
colar loecal,; ccabendo d primeira
iefbinon e À segunda fiomoo,
Futou sóbre o motivo da fTes-
ta / a se:* D Eusifia Nosueira
. que aludiu támbeio o
de [Natal, dia da consagra-
ÃM Crista, assuntos que versou
com muito brillo, sendo, no Ji-
nal, entúsiâsticamente aplaudida.
Seguitamose os dm]ngúq, Ppot.
Siug e cantos por alonos e alimas
da | cseola, / que ” loram acompa-
nhadas a orpao pela sesc D, Ivyo-
ne lriz lereira, s quais muito
tgjadaram à numerosa assistéo-
ch sendo suúblinbhados com <calo-
rogas e prolfongadas salvas. de
palmas,
“IBepois procedewse à distri-
buição do 5 artigos de vestuário
€ Séneros:
Fêso,
sidente d’a Dureccão da Gusas do
LForo, que temt sido incantsivel
;’Jc-ius progressos desta freguesia;
referi-se especialomente ao signi-
ficado desta festa, do seuscunho
acentoadamente bheneficente, ao
estreitamento de almas irmana-
Gasa da Comidrea
de Figueiró dos Finhos
orpos Gorentes para |945
DIRECGAO
Pres., Dr. Fernando Araújo
Vag ELacerda: NVice-Presidente,
Jasé Martins Coimbra; 1º Sec, s
Munuel. dos Santos CGraça Car-
valiio; 3.º Sec, Carlos Henris
quêes da CGama; Tesoureiro, Ar-
rmando Simões Coscas; Nogal,
AubusSto Ciromes da Costa;: “rn:r
aal José Antunes Neto ; Suplen-
1e, | Garlos , Itodrigues, Antunes
é António : Coelho da TFornseca,
CONSEERHO FISCAL
Pres:, Ailos Álves. da, Silva;
Ser.,, José Antunes Júnior; Kela-
tor, Américo Martins. Colmbra :
Suplente, Closquim Rodrigues :
Suplente, Alberto Henriques Ya-
randos.
ARSEMBLEIA GERAL
Fres, dr. Eduardo Caetano Nu-
ned: Vice-lres,, l’írmínu Henri-
ques de lí_lampm, * -BecHi-
TS EE S o EA BEA Anlem de
%’a vallio; Suplente, Manuel Si-
mdes (rodinho; Supieote, Ma-
nugl Mendes.
CONSELHO REGIONAL –
|Castenheira — Abel Carvalho
da [Silva; Coemral—Gustaro Lo-
Falou, por último, o ár. Pre-.
da Comarca
das 105 meamos sentimentos de
amor de família e caridade crista
e teve palarras de) gratidão e
saixdade para tódos 65 filhos do
Fêso, que se encontram ausentes
na labuta prela, vida e que nunga
esquecem a sua terra naáfal, vos
tundo-lhe vecdadeiro amor e cas
rinha e acompanhando o5s: ss
progressos com xrerdadeiro Inte-
rêsse e tódo v júbilo ado senssora:-
ção, como bairristas que se: preé-
FAm
Tarmlbém a sua lelra e sa seus
Patricios 05 NãÃão esquecent e 4 su
Marior alegria é saber dos sems
qrógcessos e das suns felicida-
des, Agradeceu, tambeém, a-todos
Gquêbes que concorreramo com
sua3 dadivas paca o feliz &xito
:[Eam festa e multo espectalmen-
t ds ªII.h»Jl’H’: Qque tomaramos
Seu cargo & preparaçõão dues celan-
ças, evidenciando o esméro. que
prestima d preparação do presc-
Pi que à mâua encánbol, pro-
porcionando. mormentos — tmanto
agradáveis,
“ Por último, a assisténcia vi-
Lofiou, com tódo o eninsiaamo,
Carmona, Saálaxac e o Presvlente
da Casado Povo.
Ksta pequena e simples. fes-
ta deixvon a tóda a vente do Pê-
E0 ds MS Hratas recordações
que perdurarão no seu espirito
como uma das mais encantado
Fs que agui se têm realizado “e
que € pena ndo se cepelirêim om
freqilência.
+ ——
Madeirã, o
LHoje, pelas 3 horas, manifes
tu .se Incéndio numa caso de ha-
hitação, no lómar das ) Relvas,
pertencenie / anosrodono |otiren-
so. Foram devorados pelo fogo
VMmA casa de milho « algums vten-
silios agricolas, lláteve prestes a
Ticar * queimado seu Tl José
lourenço, poils encontrava-se u
dorenir, é as chamos já cormpiam
pelo ]uyd] omle se encontrava s
valeuslhe : seus crisdos, que: ao
darem pelo incêndio eriaram pe-
ló patrão sem êste ter dado pr:Ju
fuga.
— Nos últimuos dias / foram
reparados 03 caminhos vilinais
desta freguesia. Ápesac de. higei-
Fás, AR Feparacões alnda evitarão
que as ensurradas a5 tornassem
intransituveis, á
DOERNTES
-Foi operado, no dia 30 do
més findo, tendo a operação
cirúrdica decorrido satisfatória-
mente, & que’ mulito tolgamos
saber. o nossóo prezado amigo
sr. Abilio José de Moura, comer-
ciante no Pêso Xila de Kei):
Conquanto se encontre ainda
em estado de grande proóstra-
cão, tudo leva a supor que denm-
tro em breve entre em via de rá-
pido restabelecimento,
Easteve – bastante doente,
mas auvora, felizmente, está me-
lhar, 6 nosso amigo sr. António
Antunes Júnior; comerciante no
EBarreiro,
— E’ com muita sotisfação
que damos a notícia de 8e exj-
contrarem os. pequenitos Zetle-
rino e Antónilio losê, filhoa, res-
pectivamente, dos nossos ami-
nos Srs. dr. Rogério Luças e
António Lopes. 1 estado do úl-
timo petiz chagou a-inspirar
sérios culdados a seus pais,
pes: E dos Vinhos=—Bertlin Si
mães da Sirva; Carnpélo — José
Filipe; Arega == João Feronandes
Henrigues; Aguda — Manuel Si-
rmmíjes Godinho; Pedrógão — Ál
bano Tormar dos Anjuss N. Eg
caia lJosé Nunes Marques;s Gra-
ca = António, Fernandes David.
Coumanca da
Humªm. nntaums do conc
D. MNono Alvraréer
Paeréira
Nasceu &g P4 de Junho de
1560, na Gluinta do Bomjardim,
que é hoje à cêrca do Colédio
das Missões. Uitramarinas, e
era filho do Grão Prinrdo Cra-
to, 1, A’lvaro Gonçalves Perel-
ra e de la Cronçalçes, que’ al-
duos escritóres dizem ser naru-
ral do, GCarvalhal, freguesia do
Troviacal, concelho da Sertã,
Deve-lhe Portuzgal o5 1I7Mais
assinálados servíiços presfados
especialmente pas batalhas, de
Atoleiros é Aljubarrota, as pá-
dinas mais brilhantes da nossa
[iistória: Não há herói vio po-
puúlar e tão simpálico aos por-
tudncses: porqdue foi a perso-
nificação máxima o palciotis-
tno, enchendo, 6le só, de orau-
lho ma raça. Depois da expe-
dição de Geuta (1415), repartia
todos 063 seus bens, abandonou
todos os. importantes: cardos
que desempenhava, renunciou
à lodos os5 titulos e rendimen-
inã’e, trocando a espada pela
Crize O arnez pela estamentia,
entrau no convento do Carmo,
em Li bóa, ónde. nraticou as
mais sublimies virtudes cristãs,.
com a devsoção e humildadêe
dum santo até 1431, em que en-
tredou a alA & In-us
Em 1411, 638 Três Estados e
ds Bispoos de Portugal solicita-
ram de Urbano [X, à sna cano-
nização, que fol novamernte pae-
dida em 1467 a Clemente X
mãàs só em 2 de Janeiro de
15168, Bento XY ratificouy o cu’-
K doa Baato Nuno,
EA Serta e o aeu concelhos,
de P. António Lowrenço Forinla
— ee e
Racionamento
Custon, mas foiz com mi
milhões de demónios! Estive-
mos todo o mês de Janeiro à
espera do arroz e do açúcar, a
CORS L. chedina ter prono-
fãas as senhas para à distribuf-
ção por catedoria, depois veio
ordem em contrário, determl-
nando-se o raclonameénto por
capitação, inutilizou-se ftodo o
trabalho felto, que não foi pe-
queno, fizeramese outras se
nhas e por fim começour a dis-
tibuição das malladadas . se-
nhas de Janeiro, no dia 2 do
corrente !
G1be a caila cabeça, lmpo
e sêco, 000 dramaos dae acúcar,
2D0 de arcoz, 150 de magsa e
outro lanto de sabão, o que,
vistas benm 85 cóoisas, é melhor
que nada !
Ficam bem nquêles que não
têm crianças ou gdente jdosa e
doente em casa v dispensam o
cafézito / pela mánhã. os que,
por ensgalinharem comsos chi-
neses, detestam o arroz &, ain-
da, 08 que nunca fizeram ter-
ção de mudar de roupa ou la-
Nat’ A Corá à não ser nos dias
santilicados,
ES
Apenas poór simples curiosi-
dade, diremos que no concelho
do Barreiro a capitação de ar-
foz e acúcar, por mês, é de d6
é |0 gramas, respectivamente.
Este nmúmero foi visado pela
Comissão de Liensura
de Lostelo Branco
Sertã
Falecimentos
Vice-salnirvante FJose
EEA uâa- REato
( almirante Nunas da Mafa
matemático enminente, lente da
Escola, Naval; coloniálista que
percórrêeon fódas as colópias de
Portuzal, escritor, beneinérito é
filósofo, mmoiréeuo onferm, siicf-
Closemente, na sua quinta da
Farede, onde, nos úllimos ados
da sua vida, brincava e conver-
Sava Ccoim as criánças da vila,
dava-lhes vlglinos o livros, en-
Iineva-as e acarinhave-as.
U almirante Nones da Mata,
que estava cego é paralitico há,
aprosimadaáimente, dois anos.
Vviveu quasi um sécblo de ums
existência ardente e vibrante,
Se a aua intellçéncia, X ltorfa
da despedida. se iluininco um
monento, o velho quLíaI teve,
certamentes, à conscrência «de
ter cumprido o seu dever de cl
dadão.
Nascido em ? de Janeiro de
I544, na vila da Serta, Nunaês
da Mata era suarda-muarinha
em 1850, infeiando la a ata
vida errante de marinheiro, Es
têve em Labo VYerde, em At-
uola, na India, em MnçarnMqUE-
na China, em Tmmr tol oficial
da barcã eMartinho de Melos,
que sinsfou nos sete ocesnos
dê velas enfunadas ; percorreu
o EBrasil, à Argentina e e Uru-
sual, 0ã corveta cDuque da Ter
Ceiras ; constrojio barcós — por-
que também era ensenheiro nsa-
val e apalxonou se-pela mate-
maática, Fol lente da Escola Na:-
VAl é autor de titimerosos livros
clentificos, dos quais ficou cé-
lebre a «Tábua Politélicas, que
revolucioneir a trigonometria,
porque simplificoon 03 caleulos.
Rêpublicano apaixonado, Nu-
nes da Mata–que foi depofado
às Constituíntes por Castelo
Branco — moórreu adarrado às
suas ideias de sempre, Os seus
artidos páliticos no Sécuto, Ào
tempo de Madalhãis Lima : 0
eDebates e ná «V smnuardaª re-
flectiam a sua alma genfron &
a sincerldade das suas opiniõe:
Nos últimos vinte e dn…r)
anos, c almirante Nunes da
Mata, u6Ge erd o mais / antigo
ofícial -:’IL Marinha de Guerra,
não escreveu mais sóbre ‘as-
guntos matemaálicos, déedilcan-
do-ãe a trabailhos literários, al-
duns, porém, de-carácier cien-
titleo. A sua « Yerdadeira histó-
ria do planeta Martes, Entu-
siasmou os jovens que hoje são
Nomeéns; as suus peças tenirais
estranhas e neboícsas, fizetan,
pensar muitos [leliores.
For fim, o cientista dás «No-
vas teorlas sóbre os ventoss &
Redução
de horários
A Companhia de Viação de
Sernacha, L.da, com seda em Ser-
hache do Bonjardim, torna pi-
llico que, devido às dificullades
Hã aquisição de jneus, sé vê for-
cada — caso não lhe sefam dis-
tribuídos alguns pocsumáticos, mo
prazo do 5 dias — a Introdozir
altéerações om todos 05 horários
das carreiras que explora, redu-
Tindo-oa para cinquenta poi cento.
Sernache. 30-1-1945,
À GERÊNCIA
a sc taaa EAA aal
Nascimento
Teve’ n seu leliz sucesso, nó
dia 2 devcorrente, dando à Juz
um robuste repazinho, a sr.º D,
Judite Vidigal Marinha e Mou-
ra, dedicada espósa do sr, dr.
Flávio dos Reis e Moura, notá:
riê e advogsado nesta comarce:
MaAi e filho esião bem,
ERLILLES oc
Aremecida é adorada: Gillao;
da <Tábua para corrigir lóda-
Fitinoso , fechoo-se ta casa oda
Farede e raro sajia à me limi
tando:se a dar matinais passélos
na sua quinta. Fo1 um benemeé-
rito, nã pora acepeão da pala-
vra: os -Bombeiros Voluntários
da Farede e a Sociedade União
PFaredense ficam a dever-dhe rer
levantes, servicos s o8 pobres e
05 dosnfes, a2 mulheres abar-
dótiadas é 05 homens sem tra-
baálho nuncça entrarari nã quinta
da Parede seéem o receberemm au-
xilio matérial e denerosas pala-‘
vras de confórlo moral. Nas as
Ccrienças eram a 8028 palkão: a
tõdas acarinhava- () sen ídeal
era que todes o3 seus pegueént
t168 amidos Ióssem artistas 0U
maárcintieiros, óu soldados, ou,
operários. – mas.gente/ desbem,
com. orsulho, de serem portu-
EUESCS,
O fóneral do almirate Nu-
nes da Mata, que era casado
Cotm.a setD, Acminda Barhedo
Facho da Mata, reallizou-se, da
LQiuinta da Parsde paáara o cemi:
tério de &. Bomingos de Hada.
(dhe t Secnfos, de, é da antiro)
s m &S
D extinto .eráa natural do.
HBailão, freduesia do Cabeçudo,
dêsta concelho e não da Sertã,
como atraz se dis.. / Eraiooda
seº D, Glotilde Nunes: da Matá
Pestana e do sro Manuel da
Mata Festana. do Bailão, e da
Rh Maria Emiília da Mata
Pestana Viuigal, esposa dosr,
Jorde Ferreira Yidigal, aspirante
da Secretaria da 6, M, da Sertã,
aA quem, bhbem como à viuva do
ilustre oflcial, sA Comarca da
Sertã+ apresenta sentidas: cor-
dolências,
Josquira Nunes
.xo dia 27 de Janéiro p p.
finai-ãe, em Lisboa. [ravessa
da Glógfie, 22 -AÇ4 T0 nossão
prezado amigo se. Joaquim Ni-
tes, de 34 anos, vilvo, comer-
clante, naturnlodo Viseus Fun-
deiro, irediesia do Garvalhal,
dêsle concelho, pessoóa nivito
estimada pelasz suas crandês
qiuálidades de carácter.
O extinto era lrmão do nosso
amigo sr. Daniel Nunes, de Cis-
brra, e das sr* D Marla do
Carmo e Ciuilhermina Nunes,
litlho do sr. h:nuªuim Nunes Pe-
querno e da ar.º 1, Maria Luísa,
do Viseu F lil]:ll.ªlrú 2 dento dá
ar.º ) Maria dos Santos Reis,
de Lisboa, a quem apresenta-
mos as iossas multo sentides
condoléncias,
Maria Márgarida P: Coealho
Ferreira Earinha Tavares
(GUIDINHA,
Acgradecimento
Josêé António Ferreira v espôs
sa mortadores! om Ilb boa, na
Riva Marques da Buva mgó
esquerdo, n4 impossibi! L?.nleª .:h,
o Tazérem , peasoalmente! êém
apradecer. profundamente réecos
nliecídos, a 1ódas 05 pessóde-que
OE ponTAPENIaram us sus gorande
dór, pelo Talecinento da sua exs
OUOT=
rida nesta vila da Serta, nocdia
31 de Dezembro último.
eem j aerimere o corsemener mem |
Puara Feriánao P9
Acóompanhada deée soa filha
luone, embarcóou para Senfta
[sabe]l (Fernando Po! aíscs D,
Maria do Carnmo Madalhães Mi-
randa, espósa do nosso amigdo
&1 José Nunes Miranda, empre-
úado do se. Libánio VYa7z Serra,
Desejamos-lhe . bod viadem,
muita saúde e fôdas a7 felicidades
@@@ 1 @@@
Notas…
..a lapis
(Conclusão da 1.º página)
deira, está claro, não os mimo-
Sseasse, nessa ocasião, com uma
boa taepa, que lhes ficassê de
emenda. Era bem feito.
Dantes, ainda se fazia o po-
lciamento das ruas, impedindo-
-se certos desaforos de lingua-
gem e cantorios avinhados e ar-
ruacetros a certas horas da noite,
uns e outros repetiãdos agora com
Ffregiiência, como se 18to fósse
terra de pretos…
206
ÚS senhores não fazêem uma
pequena ideia do custo do
célebre filme americano «E tudo
o vento levou», Custou a bonita
soma de três milhões e novecen-
tos e setenta e cinco mil dólares,
ou “sejam mais de noventa mil
contos. O filme tem um número
quást astronómico de cenas; por
isso, houve necessidade de cons-
truír muitos cenários. Os artis-
tas encarregados désses trabalhos
fizeram 1,500 desenhos diferen-
tes, com os quais foi possível
. construír 9o cenários, qual déles
o mais imponente e o mais belo.
O elenco compõóe-se de 59 intér-
pretes príncipais e 2400 .com-
parsas; as filmagens demoraram
II meses enas tomadas de vistas
do incêndio gigantesco de Atlan-
ta trabalharam 7 Câmaras es-
peciais de «Technicolor»,
AÀ ertdade de Atlanta, cons-
truíida propositadamente para e
filme, compreendia 53 edificios |
e 2,5 quilómetros de ruas,
Simplesmente formidável.
230
ÀA comissão do «Socórro de
Inverno» de Figueirvó dos Vinhos
recebeu dum industrial de Abru-
nheira dex chales de barra de
setim. Estão a ser confecctona-
dos os fatos para os meninos e
os vestidos para as meninas, alu-
nos mais necessitados das escolas
primárias da vila.
Na Sertã…
20E
45 capitações de géneros ra-
cionados para êéste mês, na
o
zona de Lisboa, compreendem 3
decilitros de azeite, 2 de óleo,
um quilograma de acúcar e 400
gramas de sabão, arroz, massa
e bacalhau,
s EEc c c
Agradecimento
– A familia da falecida Maria
do Nascimento Dias Lourenço-
muito reconhecida a tôdas as pes,
soas que partilharam do seu des-
gôsto e se dignaram auxiliar e
acompanhar a saúidosa extinta à
sua última morada, receando ha-
ver qualquer lapso em não agra-
decer a tôdas essas pessoas, por
êste meio manifesta o seu grande
reconhecimento.
Serta, Fevereiro, ro4s
[ om | mam sa | s
General AÁntónio C.
Couceiro de Albuquerque
O sr. Ministro da Guerra re-
conduziu, entre outros denerais,
o sr. António Gorjão Couceiro
de Albuquerque no cargo de
vogal do Concelho Superior do
Exército. .
Ao ílustre ofícial apresenta-
mMoOSs Os nossos respeitosos cum-
primentos.
: : A Comarca: da. Serta
—— As aspiraçõest
de Aldeia Cimeira e Fundeira da Ribeira
— e Casal da Estrada. na fregvesia da Sertá
PANORAMA E GROGRAFIA : — E’ bem
atraente o panorama que se disfruta para qual-
quer lado para onde nos, voltemos, sobretudo,
quando, da Aldeia Cimeira se observa a ribeira
com as suas margens férteis e para o lado nas-
cente a mancha escura dos Olivedos e renques
de pinheiros, que põem uma graciosa aguarela
esverdeada nas encostas que, em suave declive,
vêm beijar a ribeira, tonte de vida e actividade
desta hospitaleira e laboriosa gente.
Formoso é todo o panorama que se avista
ao descermos da Aldeia Cimeira para a Fundeira
por um caminho pedregoso e irregular, mas sem-
pre oferecendo perspectivas encantadoras.
A Aldeia Fundeira, cá em baixo, na plani-
cie, a um nível pouco superior ao álveo da ribei-
ra, que a banha amorosamente, rodeada de boas
oliveiras e de dilatadas várzeas, destaca-se como
aglomerado populacional relativamente importan-
te e afigura-se-nos pelo *conjunto do arvoredo e
das terras de lavoura, que mais parecem latifún-
dios. ; : :
Mas não há dúvida alguma que muito maio-
res probabilidades de desenvolvimento poderão
vir a ter estas povoações se a Câmara volver
seus cuidados para as suas legitimas aspirações,
mais instantes e legitimas .sob todos os pontós
de vista: uma ponte, bons caminhos, fontes e
escola,
CAPELANIA DE S. FAGUNDO:—Segun-
do a monografia «A Sertã e o seu concelho» do
nosso estimado patrício Rev.º P. António Louren-
ço Farinha, a Capelania de S. Fagundo contava,
em 1730, 242 almas ; abrange as seguintes povoa-
ções : Aldeia Cimeira e Fundeira da Ribeira, Ga-
sal da Estrada, Casalinho de S. Fagundo, Mart-
nha, Vale Porco, Foz da Codeceira, Pisão, Ma-
xial da Estrada, Maxialinho e Vilar.
A pequenina capela, onde, até há poucos
anos ainda, se realizava uma festa, está comple-
tamente em ruínas. Alguns habitantes, por inicia-.
tiva do nosso amigo sr. João Lourenço dos San-
tos, antigo colono em Angola, presentemente a
repousar, de tantas fadigas, na Aldeia Cimeira,
. donde é natural, pensam na reconstrução da ca-
pela, mas num ponto mais alto, a 50 metros do
actual, e para isso contam com o auxílio finan-
ceiro de todos que o possam dispensar e oferta
de madeiras, pedra, cal e mão de obra, sendo
esta fácil de dar àquêles que não têm outro meio
de concorrer para uma obra simpática, que, por
certo, está no coração de todos os habitantes e
naturais da Capelania. :
Para a capelinha, a reedificar, há já uma
Tlinda imagem de N, S. da. Conceição, oferta do
Toneca, engraçado e simpático filho do sr. João
Lourenço dos *“Santos. “ :
Oxalá que a iniciativa bairrista do sr. Lou-
renço dos Santos encontre o melhor eco no espi-
rito dos seus conterrâneos, pois que êl’s, pelos
sentimentos religiosos que possuem, em que sem-
pre têm vívido e foram educados, não podem
deixar de manifestar as suas crênças, reerguendo
mais bela e grandiosa, ainda quêe modesta e hu-
milde no conjunto, uma capela fundada por seus
avoengos como padrão de uma Fé que iluminou
seu espírito pela vida fora e lhes deu alento nas
horas de amargura.
Estas breves e descoleridas notas descriti
vas não têm outra pretenção do que mostrar às
entidades oficiais competentes, as necessidades
mais instantes, justas e legítimas e, sob todos os
pontos de vista, exequíveis das Aldeias Cimeira
e Fundeira da Ribeira e Casal da Estrada, soli-
citando-lhe todo o seu carinho e atenção pelas as-
pirações des a boa gente.
Fizemos a visita às duas ÁAldeias, a pedido
do nosso bom amigo sr, João Lourenço dos San-
tos, que na Cimeira se encontra com sua família
em gôzo de bem merecido repouso, depois de
uma permanência ininterrupta de 25 anos por
terras de Angola, em Gabela (Amboim), onde
desempenha, cumulativamente, o cargo de secre-
tário geral da Associação Comercial e de funcio-
nário da Junta de Cereais, em que .se tem evi-
denciado pela sua comcpetência e honestidade.
O sr. Lourénço dos Santos é um amigo
dedicado da sua terra e por isso compreendemos
bem quanto é sincero o seu desejo de ver prospe-
rar o seu pequeno berço natal e os logares que o –
rodeiam, o que não pode ser conseguido, apenas,
pelo esfôrço dos que nele residem, mas sim, na
maior parte, pela iniciativa e auxílio financeiro
efectivo da Câmara Municipal do Concelho.
GCabe-nos aqui render os nossos mais efusi-
vos agradecimentos ao sr. Lourenço dos Santos
pelos elementos que nos proporcionou de molde
a facilitar o desempenho dêste insignificante tra-
balho, que nem sequer se pode classificar de re-
portagem e a.êle e sua família a maneira gentil .
e fidalga como nos receberam na sua casa. E vão
também os melhores agradecimentos para todos
aquêles que, imerecidamente, nos. dispensaram
obséquios nessa visita, os srs. António Lourenço,
.José Luiz, Luiz Lourenço dos Santos e Luiz Mar-
tins, êste último da Aldeia Fundeira,
mento,
Eduardo Barata
À todos, um grande abraço de reconheci-
Registo
de veículos de Tracção
animal e de velocípedes
. Dentro do prazo de 60 dias,
que decorrem de | do corren-
te a 31l de Março, deverá ser
feito a registo, na Secretaria do
Municipio, de todos os veícu-
los de tracção animal e dos ve-
locípedes cujos proprietários
residam e os utilizem neste
concelho, e dos afectos aos
serviços de propriedades ou de
estabelecimentos comerciaís ou
industriais neste concelho loca-
lizados, embora os proprietá-
rios residam em concelho di-
ferente.
A cada veículo de tracção
animal e velocípede registado
serão fornecidos, pela Câmara
Municipal, a chapa metálica e
o livrete de circulação, deter-
minados pelo Decreto n.º 35.555,
de 6 de Março de 1944,
AÀ circulação, na via pública,
de qualqguer daquêles meios de
condução, sem o registo na Câ-
mara Municipal, é punida com
a multa de 100%00, além da .
apreensão até que a re’spectíva
situação seja regularizada.
De remissa,
Por absoluta falta de espa:-
ço, ficou para o próximo núme-
ro a publicação duma carta,
àcêrca de «À volia dum desa-
fio de futebol», do que pedimos
Novos tipos € preços
de tecidos de algodao —
Pelo Ministério da Economia
foi públicado um despacho, que
cria novos tipos de tecidos de al-
godão tabelados, além dos incluí-
dos nas relações da portaria de
1942 e dos. dois despachos do
ano passado.
O recente despacho estabelece
a relação dos novos tipos de al-
godão, assim como a respectiva
tabela de preços máximos, nas ca-
tegórias de tecidos coloniais, fa-
bricados com fio
branqueados em peça, tintos em
peça, estampados em peça, fabri-
cados com fios brancos ou tintos
e colchas fabricadas em teares me-
cânicos ou atoalhados. Mantém:se
ainda a percentagem de 50 por
branqueado, *
“A BOLA”
Sob a orientação dos conheci-
dos jornalistas e técnicos despor-
‘tivos srs. Ribeiro dos Reis e Cân-
dido de Oliveira, iniciou o sua
publicação em Lisboa, oºnovo bi-
-semanário «A Bola», que estava
sendo aguardado com o maior in-
terêsse nos meios desportivos da
Capital. : :
«A Bola», queêe se publica às
2,/2.0 6 ºº feiras, é um jornal mo:
derno, cuidado, de formato gran-
de, dedicando atenção a todos os
desportos e procurando . dar o
maior relêvo à actividade. despor:
tiva da Província.
cento de tecidos tabelados em
relação às quantidades de maté-
ria prima distribuídas às fábricas
de tecelagem.
A’ MARGEM DA GUERRA
2 Com as armas ao alto, soldados .ameriícanos do 5.º Exército
desculpa aos nossos leitores. aliado, passam junto a um posto de sinalização às portas de Pisa
AUMENTO DA TAXA |
-DE RADIOD:FUSÃO
Na sessão da Assembleia
Nacional de 22 de Janeiro, o
deputado sr. dr. Formosinho
Sanches, referíindo-se ao recen-
te aumento das taxas de radio-
difusão, disse que que <«o au-
mento de 2$00, na taxa mensal,
vem agravar ainda mais o orça-
mento daquêles que vivem com
a maíor dificuldade. O aparelho
de telefonia não é um objecto
de luxo. Devia ser divulgado a
todos os lares, tornando-se
acessível a sua utilização como
elemento de educação. :
Devia, além disso, organi-
Zar-se programas, não só mu-
sicaís como literários, a-fim-de
prender, o mais possível, 0 po-
vo à música e à literatura, Não
devia haver taxa e muito me-
nos, portanto, agravamento, nes-
te momento em que foi estabe-
lecido um importante aumento
de energia eléctrica. Os humil-
des, que não podem fregiientar
teatros e cinemas e que em
suas casas ouviriam telefonia,
terão que freqientar os <«bars>
e tabernas, se a quiserem ou-
vit», ; :
O que é preciso atender é
que o aparelho de telefounia,
como muito bem disse aquêle
ilustre deputado da Nação, não
constitui um objecto de luxo,
como a muitos poderá parecer, ‘
mas um meio de distracção e,
muito mais que isso, de apre-
ciável cultura. AÀ radiodifusão
da música, de teatro, de lítera-
tura, de palestras patrióticas, de
simples informações sôbre as-
suntos asrários ou quaisquer
outros de interêsse para a po-
pulação do País, ouvem-se com
agdrado e nem sempre se lê
aquilo que nos jornais se expõe
em letra redonda e em títulos
sugestivos porque, depoís de
um dia de intenso trabalho, fal-
ta a disposição e paciência para
ler, é uma maçada, cançam o
espírito dois minutos, que seja,
de leítura, enquanto que uma
audição se torna agradável se
o assunto ou o tema nos inte-
ressa,.
[ [ — —
FOI SUSPENSA
a expedição do jornal para
alguns assinantes
do Estrangeiro. .
Por virtude da falta de regu-
lerização do pagamento das assi-
naturas, vimo-nos forçados a sus-
pender a expedição do jarnal pa-
ro os Exm Srs. .’ que, adiante
mencionamos, indicando, ao mes-
mo tempo, qual a importância dos
seus débitos até o n.º 422, último
publicado em 1944
DO BRASIL — Adelino Fer-
reira, 186%; Adelino Ricardo Lou-
ro, 178%; Alberto Ramos, 174%;
Alfredo Ferreira, 1480 ; Américo
Pestana, 1O0I%; António Martins,
2228; David Baptista, 72%; Do-
mingos Martins, 83300 ; José An-
tónio Beirão, 104%; José da Cos-
ta Rodrigues, 137% ; José Pestana
dos Santos, 166%; José Rodrigues,
184%; Manuel Marçal Farinha,
84%; António Marçal Cardoso,
83%$, Manuél Martins, 83%. :
Do CONGO BELGA — Alber-
to Farinha de Oliveira, 122%4; Al
berto Tavares, 167%; António Sam-
pedro, 85%; José Nunes Fernan-
des, 204%; Sebastião Farinha,
1127 ‘
Dos ESTADOS UNIDOS DA
AMERICA DO NORTE — Hen-
rique Martins, 83$; Mário Baptis-
ta, 150%.
O aviso da suspensão foi pu-
blicado com a devida antecedên-
cia, O jornal só recomeçará a ser
enviado para aquêles srs. depois
do pagamento dos débitos referi- ,
dos e de um ano adeantado de
assinatura. ES
São tão grandes os encargos
que oneram s publicação do jor-
nal, que era impossível. continuar
a manter a remessa sem a devida
regularização do pagamento.