Expresso do Pinhal nº243 15-08-2007
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Dez mil escuteiros de todo
o país reuniram-se em
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FRA RRO = AT
Praia fluvial é a nova jóia
do concelho de Proença-
a-Nova.
Ss
Assaltantes de Juntas e
Câmaras detidos.
Pág. 3
Pág. 7
CERNACHE
Junta pede placas
sinalécticas no IC8.
Pág. 8
DJfo (o 13
Bispo de Portalegre e
Castelo Branco reorgani-
za diocese,
Pág. 9
o JR |or
Feira do Pinhal marcada
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MIR
Feira de Enchidos, Quei-
jo e Mel regista 57 mil vi-
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2 |Quarta-feira | 15 de Agosto de 2007
ExpressodoPinhal
O GRUPO DOS ESCUTEIROS DA SERTÃ ANTES DA PARTIDA PARA O MONTE DO TRIGO, EM IDANHA-A-NOVA
Andanças dos escuteiros
em cem anos de aventuras
Os princípios fundamentais do escutismo assentam na edu-
cação e formação pelo contacto com a natureza, na cama-
radagem e no respeito mútuo. No sistema de valores do
escutismo, a honra é um dos pontos orientadores, bem
como a lealdade, o cumprimento do dever e a amizade.
O acampamento Nacional des-
te ano integra-se nas comemora-
ções do centenário do escutismo,
fundado por Baden-Powell, em
1907.
Ao mesmo tempo que decorreu
o acampamento nacional em
Idanha-a-Nova — o 13º Jamboree
Português — realizava-se em In-
glaterra o Jamboree Mundial, com
a presença de mais de 40 mil de
escuteiros. Portugal teve na Ingla-
terra uma delegação de 850
escuteiros em representação das
duas associações existentes em
Portugal: a Associação de
Escuteiros de Portugal e o Corpo
Nacional de Escutas, ligado à igre-
ja católica.
Para José Carvalho, responsá-
vel pelo contingente português do
Corpo Nacional de Escutas, diz
que o escutismo é “uma educa-
ção integral”.
“Isto é, atenta às várias dimen-
sões da pessoa humana de modo
integrado” e procurando “valores
pela via prática da acção”, expli-
ca este responsável.
Em seu entender, o escuteiro
vive uma experiência única: “O
jovem que anda no escutismo
leva para a vida e para a socie-
dade uma maneira diferente de
estar, de lidar com as coisas e
com as pessoas e sabe estar em
circunstâncias mais difíceis.
O trabalho em equipa, a com-
petição saudável, as actividades
ao ar livre e o respeito pela natu-
reza e pelos outros, são os pila-
res onde B.P – como é conhecido
entre os escutas – construiu o
escutismo e que ainda hoje se
mantêm actuais.
O balanço do XXI Acampamen-
to Nacional de Escutas realizado
no Monte do Trigo, em Idanha-a-
Nova, terminou no passado dia
seis de Agosto, com um saldo “foi
muito positivo”.
Para Mourinho Marcelo, chefe
de protocolo do acampamento,
“comemorámos o primeiro cente-
nário do escutismo mundial e fi-
zemos a primeira renovação de
votos do segundo século”.
Os participantes só lamentam
o facto de, pela primeira vez, não
ter sido autorizado realizar o tra-
dicional fogo de campo, que ser-
ve para a iluminação das reuni-
des de preparação das acti-
vidades e troca de experiên-
cias,em virtude de condiciona-
lismos legais para esta época do
ano.
O secretário de Estado da Ju-
ventude e Desporto, Laurentino
Dias, esteve presente e sublinhou
FOTOS CEDIDAS POR RAQUEL SEQUEIRA (SERTA)
Baden-Powell nasceu em Lon-
dres a 22 de Fevereiro de 1857.
Era uma criança magra mas inte-
ligente que foi criada pela mãe
pois o pai morreu quando Baden-
Powell tinha três anos e sete ir-
mãos. Ingressou na carreira mili-
tar em 1876, na Índia, como te-
nente, vindo a sair como tenen-
te-general. Foi na áfrica do Sul –
onde os indígenas lhe tinham
tanto medo que lhe chamavam
“Impisa” – “o lobo que não dor-
me” que passou por experiênci-
as que o levaram a fundar o
escutismo.
Na segunda guerra “boer”,
acompanhado por um pequeno
grupo, foi cercado por cerca de
oito mil inimigos na aldeia de
Mafeking. Aguentou 217 dias e
usou jovens dos oito aos 16 anos
como mensageiros. Ficou tão im-
pressionado com a coragem e efi-
cácia que na obra “Escutismo
para Rapazes” lhes dedicou o
primeiro capítulo.
Quando passou pela terceira e
última vez em Portugal, a 12 de
Abril de 1934, Baden-Powell já
tinha 77 anos e graves proble-
mas de saúde, pelo que já não
entrou na cidade de Lisboa.
O homem que 27 anos ante
Baden-Powell,
“o lobo que não dorme”
tinha fundado o escutismo, assis-
tiu do paquete “Adriatic”, atra-
cado na Rocha Conde de Óbidos,
em Lisboa, acompanhado da es-
posa – Olave St. Clair, 32 anos
mais nova e chefe mundial dos
guias (versão feminina dos
escuteiros) e 700 dirigentes in-
gleses, a um desfile de dois mil
escutas,
O homem que fundou o
escutismo, em 1907, até dois
anos antes de morrer – a 8 de
Janeiro de 1941, com 83 anos –
percorreu o Mundo a visitar três
milhões de escuteiros
Escuteiros famosos
D. Manuel Clemente, José Hermano Saraiva, Isabel
de Herédia, Margarida Pinto Correia, John F. Kennedy,
Bill Gates, Spielberg, Jim Morrison, Bill Clinton e
George Michael, foram escuteiros.
a importância do escutismo na
formação equilibrada dos jovens.
Recorde-se que os 78 hectares
de terreno onde se realizou o en-
contro foram cedidos ao Corpo
nacional de Escutas por 50 anos,
o que é mais uma vitória para o
escutismo nacional.
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mister;
No passado sábado, foi inaugu-
rada a praia fluvial de Alvito da
Beira, no concelho de Proença-a-
Nova, uma infra-estrutura há mui-
to reclamada pelos naturais
A bonita e acolhedora localida-
de possui potencialidades para o
turismo dada a abundância de
água que corre nas ribeiras que
confluem na localidade mas os su-
cessivos pedidos não tiveram aco-
lhimento até que, há dois anos,
João Paulo Catarino, presidente
da Câmara Municipal, colocou
como prioridade no seu progra-
ma eleitoral a construção da praia
fluvial.
Localizada na ribeira do Alvito,
junto da povoação, esta praia
possui todas as características
para se tornar ponto de visita
obrigatória: árvores envolvem as
margens da ribeira que tem água
límpida e cristalina que lentamen-
te vai correndo pelo leito, longe
de qualquer fonte de poluição.
Com bons acessos, estacionamen-
to fácil, instalações de qualidade,
extenso espelho de água, bons
acessos à água, parque de me-
rendas, os muros das margens
em xisto e na área envolvente es-
paços de relvado faz com que esta
praia se torne rapidamente numa
atracção e ponto de romaria.
No uso da palavra, Bernardino
Ramos, presidente da Junta de
Freguesia, começou por referir que
a data era duplamente festiva
para todos os Alvitenses pois para
além das tradicionais festas anu-
ais, “hoje chegou finalmente o
momento de vermos concretiza-
do o nosso longo sonho.Hoje há
uma razão para sorrir pois temos
finalmente o que queríamos, mas
não foi nada fácil. Tivemos que
ultrapassar obstáculos que à par-
tida pareciam intransponíveis.
Tivemos de vencer burocra-
cias.Tivemos de vencer REN e
RAN mas não podemos esquecer
o apoio da Assembleia Municipal
que, por unanimidade, considerou
a praia de Alvito da Beira de in-
teresse público”.
Seguidamente, sublinhou que
ao fim de tantos anos como
autarca “foi a primeira vez que
sentiu empenho e colaboração
entre a Câmara e a Junta de Fre-
guesia”.
Referiu Bernardino Ramos que
podem ser realizadas muitas
obras na freguesia mas que con-
siderava esta a que deixou a po-
pulação mais feliz pois “foi a mais
desejada. Pode vir a ser um en-
trave na desertificação humana”.
De seguida, usou da palavra,
José Lopes da Cruz, vice-presiden-
te do Centro Social, Cultural e
Desportivo de Alvito da Beira,
começou por referir que no seu
entender “não há palavras capa-
zes de transmitir a emoção, a ale-
gria e a gratidão por esta obra
que hoje vai ser inaugurada. É um
anseio de pelo menos há vinte
anos. Na altura, chegou-se a fa-
zer um peditório onde se verifi-
Desiaque
cou a disponibilidade da popula-
ção para colaborar com obras
desta relevância, mas os políticos
prometem muito mas também
falham muito. Foi preciso o senhor
presidente tomar posse neste
mandato para tornar realidade
este sonho”.
“Durante muitos anos, os
Alvitenses viveram e tinham como
fonte de riqueza a floresta que foi
devastada pelos incêndios. Hoje,
mais do que nunca, o desenvolvi-
mento está no aproveitamento
dos recursos naturais que, feliz-
mente, existem também nesta
terra”, acrescentou Lopes da
Cruz.
Aproveitou o vice-presidente
15 de Agosto de 2007 | Quarta-feira [ 3
ExpressodoPinhal
Praia Fluvial é nova jóia do concelho
do Centro Social, Cultural e
Desportivo para recordar que a
priais de Alvito foi a primeira a
falar-se no concelho e a última a
ser realidade pelo que solicitou a
João Paulo Catarino que a praia
de Alvito da Beira possa vir a ter
a bandeira de Praia Acessível.
Por sua vez, o presidente da
Câmara Municipal de Proença-a-
Nova, manifestou intenção de in-
vestir mais para a melhoria da
qualidade da infra-estrutura tal
como sucede nas restantes prai-
as fluviais. “Hoje temos aqui uma
praia de que nos podemos orgu-
lhar”, acrescentou o autarca.
José Gaspar
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a Expressod
Quarta-feira | 15 de Agosto de 2007
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DO PINHAL
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Teresa Aires – (TE 987)
Editor
José Gaspar (CPJ nº 7310)
REDACTORES
José Gaspar
COLABORADORES
José Manuel Alves (Castelo
Branco), Susana Lourenço (Lis-
boa), Paulina Silva (Ferreira do
Zêzere), António J. Simões,
Bruno Lopes, Cátia Calado,
Francisco Grácio,Margarida
Damas Moreira, Pedro Helder,
Silvia Aires Alves, Tomás
Simões. :
COLABORADORES
DESPORTIVOS
Norge Fernandes, Luís Laranjeira.
(Cernache do Bonjardim);
Carlos Almeida (Vila de Rei);
| Hélio Bernardo Lopes (Lisboa);
Luís Alexandre Costa (Lisboa);
| Manuel M. Esteves (EUA).
SERVIÇOS. ADMINISTRATIVOS
*MartaGomes
Mas
A VOZ À REG
publicados são da Inteira
pre indicar o nome, morada e um
reserva-se o direito de seleccionar os textos e fazer
idade. Não se devolvem os originais dos textos não
ca sobre eles, Os textos
utores e não vinculam o Expresso do Pinhal.
por e-mail – devem sem;
“Expresso do Pinhal”
a sua publicação consoante a sua pertinência e actual
solicitados nem se presta infoi
responsabilidade dos seus aí
rmação postal ou telefó
Endereço correio electrónico: expressodopinhalDgmail.com
Os artigos de Opinião – incluindo os remetidos
contacto telefónico do autor, O
CARTAS À DIRECTORA
Santa Casa da Misericórdia de
Vila de Rei prejudicada por
desentendimento entre irmãos
CASA DO IDOSO, EM VILA DE REI, PERTENÇA DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA
Estamos já desde De-
zembro sem Provedoria
nem Gerência. Porque em
18 de Dezembro de 2006
se reuniu a Assembleia-ge-
ral para eleger o mandato
por três anos como é dos
estatutos. Apresentadas
duas listas, A e B.
Da lista A alegaram que
a B não podia ser votada
porque estava ilegal. Só se
podia votar na A. A Mesa
da Assembleia deliberou
propor por voto secreto
quem admitia ou não a lis-
ta B. Resultado, a lista Bera
aceite por mais de oitenta
votos e rejeitada por mais
de trinta. Conheço alguns
irmãos da lista A como
bons irmãos e amigos. Creio
que, por motivos políticos,
a imposição criou desagra-
do. Novamente voto secre-
to para a eleição e o resul-
tado foi quase igual. Pensei
que a lista B tinha maioria
e ia assumir funções.
Nova
Assembleia para
anular a votação
anterior
O autor destas linhas
como irmão desde 1985 e
secretário da Mesa até que
pude, lavrei a actas uns
anos. Assembleias pacíficas
com bons projectos, mas
faltava fazer. Agora como
utente desta casa, onde há
tanto sofrimento, apaixona-
do por esta obra de cari-
dade, que é indispensável
para quem tem a família
longe; e continua a haver
tanta lista de espera! Com
esta provedora que teve
uma actividade meritória
como todos os membros foi
excluída pela oposição que
levou o caso para tribunal.
Ela que continua a dar pro-
vas de compaixão por ido-
sos e crianças, com o seu
crédito e influência motivou
a caridade dos irmãos para
contribuírem para a cons-
trução deste lar, Casa do
Idoso, onde eu estou.
Foram recebidas grandes
quantias, que foram anun-
ciadas no jornal A Comarca
da Sertã, mais recheios
com que esta casa está
equipada, também com a
ajuda da Gulbenkian. |
Fez-se a ampliação do
primeiro lar, agora com ele-
vador e climatização. .
Foi recuperada a Igreja da
Misericórdia, templo antigo
que estava em ruínas.
Também um amplo e di-
fícil para a Secretaria-geral
* e Salão para Reuniões.
Assim, entendemos que
| esta gestão deveria conti-
* Nuar com todos os irmãos,
amantes e cumpridores das
Obras de Misericórdia.
Lembro também que o
Tribunal mandou um audi-
tor para passar a pente fino
as irregularidades que
eram acusadas, acabando
em nada. Só que o auditor
tem que ser pago pela Mi-
sericórdia. Será?
Agora um protesto
Alguns irmãos entende-
ram fazer um abaixo-assina-
do para protestar contra a
rejeição que os torna ile-
gais. E eu também assinei.
Foram mais de setenta as-
sinaturas, agora contesta-
das pelos acusados que
acabaram por levar isto a
tribunal.
À senhora que assumiu a
provedoria com tanto mé-
rito e agora excluída, tem
sido várias vezes chamada
ao tribunal e mais alguns
membros.
Castigada por ter feito
tanto bem e valorizado o
nosso concelho, que tem
“sido admirada e elogiada
por quem a conhece e co-
nhece Vila de Rei.
Como a Misericórdia é
obra de caridade da. Igreja
o nosso Bispo da Diocese
mandou nomear uma co-
missão para se responsabi-
lizar, assinando assuntos ‘
urgentes, até que o senhor
Bispo mande homologar a
mesa da Eleição que há-de
acontecer. Está muita coisa
parada por esta causa, até
as funcionárias estão preju-
dicadas e os utentes vão
sendo assistidos mas estão
desgostosos.
E agora este “pobre dia-
bo”, com 85 anos, que nun-
ca deu que fazer ao Tribu-
nal, foi chamado à GNR para
prestar declarações; por-
que é que assinei? O senhor
agente recebeu-me com
delicadeza e lá lavrou as
minhas alegações. O que é
certo, é que sou considera-
do arguido com termo de
residência, porque posso
ser chamado pelo tribunal,
disse o senhor Cabo da
Guarda, que já fez mais de
cinquenta relatórios, para
os quais gasta oito folhas
cada. E ainda lhe faltam
mais de vinte, que vai cha-
mando e vai enviando para
o Tribunal, como lhe é pe-
dido.
Agora, quando é que o
Tribunal dá luz verde para
o senhor Bispo mandar que
já podem candidatar para
o normal a Santa Casa. Este
tempo é precioso. Estamos
todos ansiosos. Deus nos
acuda!
Francisco Alves Dias
(Utente da Casa do Idoso)
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15″de-Agosto de 2007 |Quarta-feira
ExpressodoPinhal
Os deputados do PSD da Co-
missão de Educação, Ciência,
Cultura e Ensino Superior, toma-
ram hoje conhecimento de decla-
rações do Sr. Ministro Mariano
Gago, publicadas no “Povo da
Beira” de Castelo Branco, de 24
de Julho, relativamente à apro-
vação do Regime Jurídico das
Instituições do Ensino Superior,
onde a determinada altura se es-
creve citando o Ministro: “Tenho
pena que a oposição tenha sen-
tido dificuldade em apoiar o Go-
verno nesta matéria, mesmo os
Deputados que em privado e nas
comissões nos afirmaram estar de
Comunicado
acordo com a proposta de lei”.
Hoje em reunião da Comissão
Parlamentar reafirmamos que nun-
ca o PSD, nem qualquer Deputa-
do do PSD, considerou a Propos-
ta do Governo de equilibrada e
muito menos positiva pelo que
seria impossível colher o nosso
apoio, aliás é importante recor-
dar que o PSD tinha o seu pró-
prio projecto-lei.
Constatamos que os restantes
grupos parlamentares da oposi-
ção também refutaram estas afir-
mações do Sr. Ministro Mariano
Gago.
Assim, os Deputados do PSD
da Comissão de Educação, Ciên-
cia, Cultura e Ensino Superior afir-
mam o seguinte:
1 — É lamentável e indecoroso
que um Ministro faça afirmações
que não correspondem à verda-
de, procurando desta forma criar
a ilusão que a oposição apenas
votou contra por mero tacticismo
partidário.
2 — Esta é uma forma de exer-
“cer o poder que não dignifica nem
o autor das palavras, nem o Go-
verno a que pertence e muito me-
nos a Democracia. Ofende de for-
ma objectiva os Deputados que,
convictamente, votaram contra a
proposta do Governo!
3 – Os Deputados do PSD da
Comissão de Educação, Ciência,
Cultura e Ensino Superior lamen-
tam e repudiam o comportamen-
to do Prof. Mariano Gago que terá
de justificar estas lamentáveis
declarações.
4 -. Reafirmamos ainda que a
proposta aprovada pela maioria
socialista é má para o Ensino Su-
perior, reduz a participação dos
agentes, reduz o papel dos Rei-
tores e fomenta a fragmentação
das Universidades pelo que nun-
ca poderia acolher o nosso apoio.
Acresce ainda ás limitações do
conteúdo da proposta de lei a for-
ma verdadeiramente indecorosa
como o Governo limitou e cer-
ceou o debate em redor de tão
importante matéria ao “forçar”
um calendário processual de ape-
nas duas semanas.
Palácio de S. Bento, 27 de Ju-
lho de 2007
O Coordenador do PSD da
Comissão
Emídio Guerreiro
O ZIF ainda está de luto
Não é saudável prolongar o luto
na floresta, antes pelo contrário,
é fundamental reflorestar, e de
uma forma diferente da tradício-
nal.
Só a eficácia do presente, é que
nos poderá dar confiança no futu-
ro.
A intenção deste artigo de opi-
nião de um vosso conterrâneo
com mais de oitenta anos, é po-
der contribuir, embora de uma
forma modesta, para o progres-
so da nossa região tendo em vis-
ta a felicidade e qualidade de
vida das gerações que se seguem
procurando acertar o interesse
dos lavradores, leitores do Ex-
presso do Pinhal, ajudando-os a
realizar a importante e difícil ta-
refa da reflorestação da floresta
que ardeu,
É evidente que não podemos
estar à espera de um milagre de
reflorestação feito pelo Governo.
Se quisermos valorizar as nossas
propriedades que sofreram de um
incêndio e que se transformaram
num monte de cinzas e pedras,
temos que arregaçar as mangas,
calçar botas e andar para a fren-
te. O que se passa é que hoje e
no futuro já não podemos semear
um pinhal como antigamente,
como quem semeava trigo ou mi-
lho, e temos que pensar em culti-
var a floresta como se fosse uma
vinha ou um pomar de macieiras.
Estou a dizer, terá que ser uma
floresta cultivada para podermos
usar máquinas nas diferentes ope-
rações de cultivo e limpeza. O
tempo de roçar mato com a en-
xada já passou e já ninguém usa:
o serrote de poda, isto não é no-
vidade. para ninguém. :
Não temos que. estar contra os
eucaliptais, a favor só dos pinhais
de pinheiro bravo, porque na nos-
Cernache do Bonjardim
sa zona há lugar para diversas
espécies florestais com interesse
para a indústria e comércio. Há
que pensar neste assunto e culti-
var cada espécie nos terrenos
onde melhor se adaptem e desen-
volvam. Não vamos plantar
eucaliptos nos cabeços porque
precisam de terra que conserve
a água e não pode ser em zonas
de geada, senão não se desen-
volvem nem dão o rendimento
que estamos à espera. O pinhei-
ro bravo é a planta que se adap-
ta melhor aos terrenos mais po-
bres. O castanheiro, bravo ou
manso (enxertado), dá-se muito
bem em terrenos férteis da nos-
sa zona de Cernache, nas antigas
hortas ou onde semeávamos o
milho.
Mas, não podemos ficar só por
aqui. O Estado, através do
projecto Agro, diz que financia
diversas resinosas como o pinheiro
bravo, o pinheiro manso, o cedro,
o cipreste, o pinheiro silvestre e
mais, e no campo das folhosas o
medronheiro (é óptimo para
aguardente e alimento de espé-
cies de animais que vivem na flo-
resta), os castanheiros “a árvore
do pão” espécie que se justifica
pelo seu interesse ecológico
económico e social, o eucalipto, o
olmo, a nogueira, o carvalho, so-
breiros e muitos mais.
Este projecto Agro não benefi-
cia só espécies florestais, também
beneficia infra-estruturas, como .
caminhos, construção e
beneficiação de redes de divisão,
pontos de água, protecção e cer-
cas. Há ajudas que vão de 30%
a 100%.
É evidente que é preciso ela: .
borar projectos que têm que ter
em conta a adaptação das espé-
cies florestais aos terrenos e am-
biente e à reabilitação das zonas
degradadas e aos problemas de
natureza económica, como seja o
da oferta de determinada madei-
ra e produtos como por exemplo
a castanha, o medronho, a corti-
ça, etc. e que tragam benefícios
sócio-económicos à zona rural
onde estamos inseridos.
O núcleo florestal do Estado
onde está inserida a nossa região
PINHAL INTERIOR SUL, é na Ven-
da da Pedra, na Sertã. E, é aí
que até ao dia 22 de Agosto des-
te ano, que os agricultores que
não têm a situação jurídica dos
seus prédios rústicos regulariza-
da, com inscrição na matriz pre-
dial rústica ou registo predial, têm
que apresentar o certificado
comprovativo de que os prédios
rústicos em causa se localizam em
área florestal. Façam o que eu
digo, e não o que eu ainda não fiz
porque tenho um prédio na Quin-
ta nessas condições.
O acto da regularização
matricial dos prédios, é gratuito
e os emolumentos notariais neces-
sários ao registo predial são re-
duzidos em 80%. Temos que
aproveitar todas estas migalhas
embora dêem trabalho,
deslocações custosas e perda de
tempo. O requerimento é de pre-
enchimento muito simples e te-
mos que localizar o prédio numa
carta militar de 1/25000.
Voltamos ao tema deste
artiguelho de opinião. Reflores-
« tação cultivando, como e quando?
rÉ preciso ter em conta que as
plantações e sementeiras não se
fazem no verão, apenas temos
meia ano em cada ano, e lá no
Terreiro do Paço em Lisboa não
dão por isso, muito embora acon-
teçam por cá também coisas
como esta: O Expresso do Pinhal
Rui Biscaia Godinho
no dia 31 de Março de 2004
dava-nos a seguinte notícia: A
comissão regional de reflorestação
do Pinhal Interior e Beira Interior,
uma das 4 existentes no país, já
está em funcionamento e é
dirigida por José Bernardino téc-
nico da DRABI nomeado pelo se-
cretário de Estado das Florestas
no dia 1 de Março de 2004.
Estamos em Agosto de 2007.
Onde está a rearborização das
áreas afectadas pelos incêndios
nas freguesias de Castelo,
Nesperal e Cernache do
Bonjardim? Penso que ainda per-
tencemos a esta zona porque ain-
da não foi feita nenhuma
regionalização. É com esta lenti-
dão de braço dado com a buro-
cracia provocada pela deficiente
legislação dos planos regionais de
ordenamento florestal, que nem
o Primeiro Ministro consegue mo-
dificar, que a comissão consegue
reflorestar mais de 200.000 hec-
tares de floresta ardida na Beira
Interior, evitar o êxodo rural e
conseguir que os proprietários
tenham algum rendimento da flo-
resta que lhes permitam pagar a
contribuição, e resolver os proble-
mas com consequências
ambientais? Duzentos mil hecta-
res de floresta ardida, não é brin-
cadeira mesmo em termos de
ambiente e clima.
É claro e raspado que temos de
ser nós, não podemos contar com
os outros. Os doutores que esco-
lheram Lisboa como residência
preocupam-se com Lisboa e
Algarve. Querem lá saber do in-
terior do país. Ardeu, ardeu, não
lhes queimaram as pestanas nem
os euros, que se lixem.
Mas vamos ao que interessa,
não tenho espaço no jornal para
escrever muito, nem quem lê tem
vagar para me aturar e se aper-
ceber da revolta que sinto pelo
desprezo como a lavoura do
minifúndio é tratada em Portugal.
Eu dizia: a floresta, tem que ser
cultivada. É verdade, e agora, até
ao outono temos que preparar o
terreno a reflorestar para depois
o semearmos ou plantarmos por
forma a podermos utilizar máqui-
nas nas diferentes operações de
acompanhamento da floresta, te-
mos também que fazer a destrui-
ção e arranque dos cepos das
árvores queimadas… Hoje a ser-
ra manual e a enxada já não se
usam. O corte e a desramação
têm que ser feitos com
motosserras ou roçadoras, lavou-
ras e limpeza com tractor e no
futuro caminhos de acesso para
camiões próprios para transpor-
tar a madeira, quando for caso
disso. Trabalho não falta.
O preço da semente de pinho
de pinheiro bravo anda à volta de
4 contos o quilo, que dá para se-
mear um ha, igual a um campo
de futebol, um castanheiro bravo
com cerca de 1,2 metros de altu-
ra custa cerca de 300$00, isto
para vos dar a ideia que nem tudo
está perdido e que realmente a
eficácia do presente nos permite
ter confiança no futuro, –
Apoios técnicos, temos muito
bons no gabinete florestal da Cã-
mara, na Aproflora e também nos
serviços da Direcção Regional de
Agricultura, na Sertã. —
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Quarta-feira | 15 de Agosto
de 2007
ExpressodoPinhal Es
a Publicidade
Câmara Municipal da Sertã
Largo do Município
6100-738 Sertã
Tel. 274 600 300. Fax. 274 600 301
Mail: cmsgeralOcm-serta.pt
:* sertâmunicípio
Contribuinte nº 506 963 637
AVISO
Nº 40/07
CONTRATAÇÃO, EM REGIME DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, DE
PROFESSORES DE INGLÊS, EXPRESSÃO PLÁSTICA E ACTIVIDADE
FÍSICA/DESPORTIVA PARA O 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO (DES-
PACHO Nº 12 591/2006 – 2º SÉRIE, DE 16 DE JUNHO)
1 – Entidade adjudicante – Câmara Municipal de Sertã, Largo do Mu-
nicípio, 6100-738 Sertã, telefone nº 274 600 300, fax nº 274 600 301;
2 – Objecto – Contratação de professores, em regime de prestação de
serviços, no âmbito das disposições legais relativas ao contrato de
prestação de serviços e nos termos definidos pelo Despacho nº 12
591/2006 (2º série), de 16 de Junho, da Ministra da Educação.
Prestação de serviços Nº de professores a contratar
Inglês 06
Expressão Plástica 05
Actividade física/desportiva F 07
3 – Local da prestação de serviços: Estabelecimentos do 1º ciclo do
Ensino Básico do Concelho de Sertã, em horários definidos pelo Agru-
pamento de Escolas.
4 – Prazo de Contratação – Período compreendido entre a data de
adjudicação da prestação de serviços e o dia 30/06/2008.
5 – Remuneração – O valor da remuneração é de 12,50 euros/hora,
com exclusão do IVA,
6 – Formalização de candidaturas – As candidaturas deverão ser for-
malizadas mediante requerimento dirigido ao Presidente da Câmara e
entregues pessoalmente na Repartição Administrativa da Câmara da
Sertã, com sede no Largo do Município, 6100-738 Sertã, até às 16,30h
do dia 24 de Agosto de 2007, ou enviadas por correio registado, cuja
data de esxpedição ocorra até àquela data limite (24 de Agosto de
2007), sendo excluídas as candidaturas recebidas após aquela data.
7 – Documentos necessários à instrução das candidaturas – Junta-
mente com o requerimento, os candidatos deverão apresentar os se-
guintes documentos:
a) Curriculum Vitae, datado e assinado;
b) Fotocópias do Bilhete de Identidade e do Cartão de Contribuinte;
c) Fotocópia do Certificado de Habilitações Literárias, ou documento
equivalente, comprovando a posse de uma das habilitações definidas
no artigo 9º e no artigo 19º do Despacho nº 12 591/2006 (2º série), de
16 de Junho;
d) Documentos que comprovem a formação profissional adicional,
relevante para o exercício das funções, bem como experiência profissi-
onal;
e) Outros documentos considerados relevantes para a apreciação da
candidatura.
7-1-A falta de apresentação dos documentos a que se referem as
alíneas a) e c) do ponto 7 determina a exclusão do candidato.
8 – Critérios de adjudicação: A qualidade e o mérito dos candidatos
aferidos através de avaliação curricular será perante a Comissão avalia-
dora designada para o efeito.
Câmara Municipal da Sertã, 09 de Agosto de 2007
O Presidente da Câmara
Dr. Paulo Farinha
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 243 de 15-08-07, anúncio nº 1819)
ampilhosa |
Pa ferra
card manieioa
CENTRO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
BEATO NUNO DE SANTA MARIA
Contribuinte 500 867 844
Rua dos Pinheiros, nº 42 -6100-266 Cernache do Bonjardim
Telefs. 274 802977/801055 Fax – 274801053
EOmail: centrosocialcernache(Osapo.pt/
Site: http://www.asbeatonuno.com
CONVOCATÓRIA
Nos termos estatutários, convoco a Assembleia Geral do Centro de Assistência Bea-
to Nuno de Santa Maria para reunir, extraordinariamente, nas instalações do Centro,
sitas na Rua dos Pinheiros, em Cernache do Bonjardim, no dia 2 de Setembro de
2007, pelas 15:00 horas, com a seguinte
ORDEM DE TRABALHOS
Ponto Único: Deliberar sobre a autorização a conceder à Direcção do Centro de
Assistência para, junto de uma ou mais INstituições de Crédito, contrair um emprésti-
mo, que se destina à construção do Lar da Terceira Idade, até ao montante global de
2.000.000,00 euros (Dois milhões de euros), negociar as condições do mesmo e cons-
tituir as garantias que forem exigidas, incluindo a hipoteca do terreno e instalações do
dito Lar. 7
Nota: Se, na hora marcada, não existir quorum para deliberar validamente, a
Assembleia Geral reúne, em segunda convocatória, uma hora depois, com qualquer
número de associados presentes.
cemaçhe do Bonjardim; 13 de Agosto de 2007
O Presidente da Mesa da Assembleia Geral
Francisco Antunes da Silva
Za Expresso do Pinhal, edição nº 243 de 15-08-03, anúncio nº 1820
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Reabilitação Urbana
Requalificação da rede viária
de Vila Facaia
A Câmara Municipal de Pedrógão Grande inaugurou a rede
viária de Vila Facaia, no passado dia 24 de Julho de 2007.
Para a Junta de Freguesia é um
enorme orgulho a inauguração da
reabilitação da rede viária de Vila
Facaia, que abrange a quase to-
talidade da rede viária principal
da freguesia.
Esta veio melhorar substancial-
mente a mobilidade interna e ex-
terna da freguesia de Vila Facaia,
proporcionando uma melhor aces-
sibilidade traduzindo-se no au-
mento da qualidade de vida de
todos os cidadãos que usufruem
da mesma.
Esta reestruturação global é
essencial, pois abriu novos cami-
nhos e novas perspectivas de fu-
turo que esperamos venham a
aumentar o desenvolvimento
socioeconómico de Vila Facaia.
Assim, daqui para a frente qua-
se todas as localidades da fregue-
sia terão uma excelente mobilida-
de, bem como, uma excelente
acessibilidade já que estarão a
um passo de uma via nacional. A
rede viária da freguesia ficará
completa com a concretização da
futura variante de Vila Facaia.
Nesta inauguração estiveram
presentes o Senhor Governador
Civil, o Sr. Presidente da Assem-
bleia Municipal, representado
pelo Sr. Valdemar Alves, o Presi-
dente da Câmara Municipal de
Pedrógão Grande, os Senhores
Vereadores, os Colegas Presiden-
tes de Juntas do concelho de
Pedrógão Grande, o Sr. Coman-
dante da Guarda Nacional Repu-
blicana e o Sr. Comandante dos
Bombeiros Voluntário de Pedró-
gão Grande entre outras entida-
des.
Por último queremos agradecer
ao Senhor Presidente da Câmara
Municipal e seus colaboradores,
pelo enorme esforço que foi
dispendido nesta obra de impor-
tância vital para todos nós
vilafacaenses.
A Junta de Freguesia de Vila Facaia
Sociedade
ESSE
15 de Agosto de 2007
| Quarta-feira |
ExpressodoPinhal 7
Assaltantes de Juntas
de Freguesia e Câmaras
detidos pela GNR
As tesourarias das autarquias de
Alvaiázere e Castanheira de Pêra foram
assaltadas. GNR deteve dois indivíduos
que confessaram autoria de alguns furtos.
A GNR de Leiria anunciou, na
quinta-feira da semana passada,
a detenção de dois homens por
suspeita de terem assaltado edi-
fícios de Juntas de Freguesia da
região e a Câmara de Trancoso.
Em comunicado, a GNR revelou
| que os dois homens, de 34 e 27
anos, foram detidos cerca das
12H15, em Pedrógão Grande, no
decurso de uma operação rodo-
viária de rotina.
Dentro do veículo de mercado-
rias, onde seguiam os dois ho-
mens, residentes em Pedrógão
Grande e na Sertã, havia “diver-
so material informático”, como um
computador portátil, placas e
mesas gráficas, equipamento
electrónico, máquinas fotográfi-
cas, auto-rádios e PDA’s.
Interpelados sobre a presença
desses objectos pelos militares da
GNR, os dois homens confessa-
ram “diversos furtos na área do
município de Trancoso e imedia-
ções, nesse mesmo dia e em da-
tas anteriores”.
As autoridades estão a investi-
gar a eventual relação destes dois
detidos com os autores dos as-
saltos, na madrugada de quinta-
feira passada às Câmaras de Cas-
tanheira de Pêra e Alvaiázere.
Em ambos os casos, os larápi-
os entraram por uma porta das
traseiras. No caso de Castanhei-
ra de Pêra, os ladrões levaram
1200 euros. Em Alvaiázere, utili-
zaram um aparelho de corte de
chapa para abrir o cofre de onde
levaram 1400 euros e um equi-
pamento de detecção de notas
falsas.
De acordo com fonte da GNR, o
tipo de procedimento é muito
semelhante, existindo suspeitas
sobre algum tipo de relação en-
tre os autores dos dois assaltos.
TCS – COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS E PNEUS, LDA
* Comercializa toda a gama de automóveis e comerciais,
ia garantida.
* TCS faz:
– mudanças de óleos,
filtros, pastilhas, cal-
ços de travões, com
instalação gratuita;
– mecânica geral;
– limpezas completas
em estofos e interio-
res;
– preparação e verifi-
cação dos veículos
para a inspecção.
* TCS vende e instala pneus de todas as
marcas e medidas a preços de revenda.
PTES: = SIR
Uma empresa com PESSOAL ESPECIALIZA-
DO, GARANTIA DE QUALIDADE e RAPIDEZ nos
trabalhos. edi a
TCS – COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS E PN
j TEMA
MÓ PEQUENA * 3270-076 PEDRÓGÃO GRANDE (A 3KM DO IC8)
Telf: 236 488 766 * Fax: 236 488 768
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8 |Quarta-feira | 15 de Agosto de 2007
ExpressodoPinhal GR
VILA REI
Uma jóia no coração de Portuga
MUNICÃPIO DE VILA DE REI
EDITAL
BENEFÃCIOS TRANSFERIDOS PARA PESSOAS SINGULARES E COLECTIVAS DO 1º SEMESTRE DE 2007
Nos termos da Lei Nº 26/94 de 19 de Agosto, a Câmara Municipal de Vila de rei dá conhecimento
público das transferências e subsÃdios atribuÃdos no 1º semestre de 2007.
Beneficiário Rs Data da Deliberação
Associação Desportiva, Recreativa e Cultural do € 3840 C.M. – 15/12/ 2006
iAivado E A.M.-22/12/ 2006
Associação Desportiva, Recreativa e Cultural do €9347 CM. – 15/12/2006
Aivado ç AM. -22/12/2006
Associação Desportiva, Recreativa e Cultural do € 41,40 C.M.-15/12/2006
A tvado : A.M. -22/ 12/2006
Associação Cultural, Recreativa e Desportiva do C.M.- 15/12/2006
Milreu €2-10000 | AM.-22/12/2006
Associação H itária dos Bombei Voluntári: CM.- 15/12
EEE ps pç € 15.000,00 | 25/22/2006
Casa de Infância , Juventude e Terceira Idade de Vila C.M.- 15/12/2006
de Rei REAR OO AM. – 22/12/2006
Centro de Acolhimento de São João do Peso € 5.000,00 am E aa E o
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento € 2.000,00 CM.- 15/12/2006
Regional do Centro eessdai) AM. – 22/12/2006
Congregação das Irmãs Franciscanas — Hosp. € 2.500,00 C,M.- 19/01/2007
Imaculada Conceição ã
3 E ts CM. – 15/12/2006
a Mendes Godinho Júnior € 5,80 AM.-22/12/2006
CM.-15/12/2006
; CM.-15/12/2006
Papa aid € 100,00 CM. – 19/01/2007
Pinhal Maior — Associação de Desenvolvimento do € 523740 CM.- 15/12/2006
Pinhal Interior Sul EE AM, – 22/12/2006
á E á CM.-15/12/2006
Victor Francisco Alves Dias € 13,58 AM. -22/12/2006
Vilarregense Futebol Clube E ZU 00 Ss ao
AM. – 25/06/2007
do costume,
Paços do MunicÃpio de Vila de Rei, 03 de Agosto de 2007
“O Vice-Presidente da Câmara
Ricardo Jorge Martins Aires
aa Sao do Pinhal, edição nº 243 de 15-08-07, anúncio nº 1818)
Para conhecimento geral se publica este edital e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares
Silvas e ervas
envolvem Atelier
Todos os anos, por esta altura,
verifica-se a mesma situação. Nos
terrenos anexos ao atelier Túlio
Victorino, as ervas e silvas atin-
gem vários metros de altura.
Propriedade da Câmara Muni-
cipal da Sertã, até há bastante
| pouco tempo, esteve colocada
uma placa na frontaria a informar
do arranque das obras de restau-
No passado dia três, a Junta de
Freguesia de Cernache do
Bonjardim enviou um ofÃcio ao
ministro das Obras Públicas,
Transportes e Comunicações a
informar que há cerca de uma
década que vem alertando a JAE/
IEPZEPE de Castelo Branco para
a falta de placas sinalécticas a in-
dicar a vila de Cernache do
Bonjardim, nos nós 3 e 4 do IC8,
o que melhoraria a informação aos
condutores que fazem aquele
percurso.
Acrescenta a Junta que “infe-
lizmente, não temos tido qualquer
tipo de resposta, nem escrita
nem práticaâ€, pelo que solicita a
intervenção do Ministério.
No mesmo dia, foi enviado um
outro ofÃcio ao director da Estra-
das de Portugal a solicitar que o
perÃmetro urbano de Cernache do
Bonjardim seja considerado até ao
quilómetro 85,500 metros, ou seja, a Milheirós e que a Junta é
Túlio Victorino
ro. Agora, a mesma já desapare-
ceu.
Ao menos que a autarquia pro-
mova o corte das silvas e ervas
secas pois, se há um descuido,
todo o edifÃcio pode ser consumi-
do pelas chamas, já que grande
parte da estrutura interna é em
madeira.
Junta de Freguesia pede
placas sinaléticas nos
nós 3 e 4 do IC8
CALADO PINA, PRESIDENTE DA JUNTA DE
FREGUESIA DE CERNACHE DO BONJARDIM
que tem “mandado limpar as
bermas e valetas daquela zona
em virtude da existência de um
autêntico matagal†e que as pla:
cas indicativas da localidade “se
encontram em situação irregular,
em vez de informarem a direcção
da localidade, deveriam informar
entrada e final da localidadeâ
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Os arciprestados da diocese de
Portalegre e Castelo Branco vão
ser alterados a partir do próximo
dia 1 de Setembro.
Segundo a agência Ecclesia,
com a remodelação são extintas
as quatro zonas pastorais que ti-
nham perdido dinamismo e esta-
vam praticamente inactivas.
As mudanças constam de um
decreto assinado pelo Bispo D.
Joaé Alves, em que apresenta a
diocese dividida em apenas cin-
co arciprestados, em vez dos 14
existentes até agora.
O prelado diocesano refere que
“é tradição da Igreja agrupar as
paróquias com características
comuns e aproximação geográfi-
ca em arciprestados, com o du-
plo objectivo de optimizar o tra-
balho pastoral em cada zona e de
facilitar os encontros periódicos
dos clérigos, destinados à forma-
ção permanente e à programação
da interajuda pastoral”.
No entanto, tendo em conta “a
Arciprestados mudam a 1 de Setembro
Bispo de Portalegre e Castelo
Branco reorganiza diocese
A Igreja vê-se obrigada a reordenar
as divisões territoriais que servem
de base ao seu trabalho, devido à
“progressiva redução do número de
sacerdotes diocesanos e à diminui-
ção e envelhecimento da população.
progressiva redução do número
de sacerdotes diocesanos e a di-
minuição e envelhecimento das
populações das paróquias rurais”
e verificando, por outro lado, que
nos últimos anos melhorou signifi-
cativamente a rede viária e a fa-
cilidade de deslocação de umas
paróquias para outras, procedeu-
se à nova organização dos
arciprestados.
AS DIVISÕES
O arciprestado | inclui 27 pa-
róquias do distrito de Portalegre,
assim como o arciprestado |l que
abrange 27. O arciprestado Ill
inclui 44 paróquias, a maior par-
te no distrito de Castelo Branco,
tal como o arciprestado IV (35
paróquias) e que abrange os con-
celhos de Oleiros, Proença-a-
Nova, Sertã e Vila de Rei. O
arciprestado IV (33 paróquias)
vai de Constância a Belver.
o e fo Do Udo dede
Rn aas
PA TICIEIÇIA
D. JOSÉ FRANCISCO SANCHES ALVES, BISPO DA DIOCESE
DE PORTALEGRE E CASTELO BRANCO
Jovens voluntários vigiam contra incêndios florestais
O projecto nacional COMPRO O
QUE É NOSSO apoia a quarta edi-
ção do programa “Voluntariado
Jovem para as Florestas’, a car-
go do IPJ— Instituto Português da
Juventude.
O programa “Voluntariado Jo-
vem para as Florestas” reúne, este
ano, sete mil voluntários em Por-
tugal continental, com idades
compreendidas entre os 18 e os
30 anos, e tem como objectivos
a preservação dos recursos flores-
tais e a prevenção contra os in-
cêndios florestais. As últimas três
edições desta iniciativa totaliza-
ram uma participação de 25 mil
voluntários.
Desde a primeira quinzena de
Julho que o programa funciona nos
18 distritos de Portugal
continental.Os voluntários que in-
tegram o programa recebem for-
mação geral (relações interpes-
soais, direitos e deveres), minis-
trada pelo IPJ, e formação específica (normas e regulamentos, flo-
ra, orientação, cartografia e pro-
gressão no terreno, sinais de aler-
ta e comunicações, técnicas de
reflorestação), ministrada pelos
Serviços da Protecção Civil.
Esta formação confere aos jo-
vens aptidões para sensibilizar as
populações para o risco de incên-
dio, vigiar as áreas delimitadas
pelas entidades locais coordena-
doras, limpar o lixo das áreas flo-
restais e dos perímetros urbanos,
manter e recuperar caminhos e
terrenos, participar nos trabalhos
para inventariar as necessidades
de intervenção em termos de lim-
peza e registo de ocorrências, de
modo a que, em colaboração com
a Direcção-Geral dos Recursos Flo-
restais, se consiga reunir dados
para programação de acções fu-
turas.
Todos os voluntários têm direi-
to a seguro de acidentes pesso-
ais, bolsa diária de participação,
vestuário identificativo do progra-
ma de voluntariado e do projecto
COMPRO O QUE É NOSSO e equi.
pamento próprio, nomeadamen-
te meios de vigilância, orientação,
sinalização e comunicação à dis-
tância. :
O apoio do “COMPRO O QUE É
NOSSO” ao programa visa alargar
a visibilidade da campanha de
sensibilização para o consumo de
bens de origem nacional junto do
público jovem.
15 de Agosto de 2007 | Quarta-fei
CASOS DE
POLÍCIA
&&
BELMONTE
Incêndio em casa
Um incêndio provocado
por um fogão destruiu o re-
cheio de uma casa, em
Belmonte, informou a GNR.
Os danos rondam os 40 mil
euros.
PROENÇA-A-NOVA
Máquina mata
operário
Um homem de 51 anos mor-
reu na segunda-feira da sema-
na passada num acidente com
uma retroescavadora, em
Caniçal Cimeiro, no concelho de
Proença-a-Nova, informou o Cen-
tro Distrital de Operações de
Socorros (CDOS) de Castelo
Branco.
A vítima estava a operar a
máquina numa zona florestal
quando ocorreu o sinistro.
VIGILANTES
Ministério ordena
contratos
O Gabinete do ministro da
Administração Interna, Rui Pe-
reira, ordenou na terça-feira da
semana passada à GNR que ce-
lebre “imediatamente” os con-
tratos com os cerca de 900 vi-
gilantes contra incêndios, que
se queixaram de estar a traba-
lhar sem vínculo profissional, e
deu instruções à Guarda para
adiantar os vencimentos.
Incêndios
Arderam cinco
hectares
Os incêndios florestais ocor-
ridos em Portugal, entre 1 de
Janeiro e 31 de Julho, consumi-
ram 5.086,81 hectares, u
valor inferior aos registados nos
anos anteriores, revelou avelou a
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-feira | 15 de Agosto de 2007
ope eta ra
ExpressodoPinhal
Destâque
Feira do Pinhal marcada pela excelência
A sétima edição
da Feira do Pi-
nhal, que teve lu-
gar entre 8 e 12
de Agosto, foi a
melhor de todase
o evento já se tor-
nou num dos mais
importantes certa-
mes do País.
A inauguração foi feita por
Fernando serrasqueiro, secretário
de Estado do Comércio, Serviços
e Defesa do Consumidor e no to-
tal estiveram presentes 200 ex-
positores, dos quais cerca de 40
por cento estiveram presentes
pela primeira vez.
Na cerimónia de boas-vindas,
José Marques, presidente da Cá-
mara Municipal de Oleiros, subli-
nhou que a Feira estava virada
para o turismo e actividades
económicas, inspirando-se no pi-
nhal, a marca dominante do ter-
ritório.
Sublinhou o autarca que “o tu-
rismo é um dos eixos prioritários
deste município” pois “este é um
território de elevado potencial tu-
rístico, possui inúmeros factores
de atracção e enorme potencial
de criação de valores. Entende-
mos que este sector pode ter um
importante papel de correcção
das assimetrias regionais, uma
vez que os planos turísticos po-
dem dar um enorme contributo
na afirmação do território”.
Acrescentou José Marques que
a Câmara Municipal está fortemen-
te empenhada no desenvolvimen-
to do sector turístico, anuncian-
do que na terça-feira tinham sido
abertas as propostas para a
construção da Estalagem.
Documentário sobre
vida do padre
António de Andrade
vai levar Oleiros a
todos os continentes
Na semana passada foi firmado
um contrato com uma empresa
para a produção de um filme so-
bre a vida do padre António de
Andrade, natural do concelho de
Oleiros e descobridor do Tibete.
Neste momento, acrescentou
José Marques, já há 50 canais de
televisão inscritos para transmi-
tir o documentário que, posteri-
ormente; «vai sernpassado-em Serviços é Defesa! do Consumidor –
Geoparques internacionaisisilims’ recordoú que’o (desafio que hoje –
José Marques rei-
vindica melhores
acessibilidades
para o concelho
“Apesar dos esforços junto do
Poder Central ainda não fomos
atendidos. Em Oleiros há grandes,
médias e pequenas empresas e
há empresas para se instalarem.
No Gabinete Técnico estão três
projectos para novas empresas;
a Central de Biomassa que vai fi-
car a funcionar em Orvalho. Há
contactos para a instalação de
uma grande empresa que irá cri-
ar dezenas de postos de traba-
lho. Vai ser necessário, de uma
vez por todas, resolver o proble-
ma das acessibilidades. Conside-
ramos que é essencial uma liga-
ção ao IC3, permitindo o acesso
eficiente à capital; a ligação à
capital de distrito, Castelo Bran-
co, infra-estrutura que é um ques-
tão vital para o desenvolvimento
do concelho, colocando-o mais
perto dos pólos administrativos
e do mercado espanhol.
O desafio que se
coloca às Câmaras
Municipais é “o da
qualidade de vida”
bo siaSit 2, ShBTo
Para Fernando Serrsqueiro, se- ,
cretário de Estado do Comérci
se coloca às Câmaras Municipais
é “o da qualidade de vida, do
crescimento e desenvolvimento
harmonioso, integrado, com pre-
ocupações ambientais, cabendo-
lhe também o papel de impulsio-
nar a actividade económica”,
Empresários de-
vem apresentar
mais candidaturas
O secretário de Estado defen-
deu que chegou a altura da re-
gião se entender sobre qual deve
ser a estratégia e as prioridades
de um plano estratégico de de-
senvolvimento.
De seguida, Fernando Serras-
queiro lamentou que nalgumas
actividades não tenha havido can-
didaturas no concelho de Oleiros
a programas que têm sido apoia-
dos pelo Ministério da Economia,
pelo que solicitou o apoio da
autarquia como forma de incenti-
var e impulsionar os empresários
a apresentarem candidaturas
para a modernização das suas
actividades económicas.
A este propósito, o secretário
de Estado referiu que, até hoje,
na área do comércio não houve
nenhuma candidatura aos diferen-
tes programas. Do mesmo modo,
no distrito de Castelo Branco – o
único distrito – também não hou-
ve candidaturas ao URBCOM e
que, no dia seguinte, seria anun-
ciada a segunda fase de apoio ao
pequeno comércio, novamente
no montante de 20 milhões para
a sua modernização.
José Gaspar
@@@ 1 @@@
Www.cria.com.pt
FE Destaque
Internet estreita laços
entre o CRIA e a ESTA
O Centro de Recuperação In-
fantil de Abrantes abriu uma
nova janela no mundo da infor-
mação, em www.cria.com.pt
Na página da Internet, que já
se encontra disponível on-line,
retratam-se o quotidiano e o
percurso da Instituição, nome-
adamente a história, as
valências, Os serviços ao exte-
rior, as terapias, a informação
e os contactos. As várias de-
zenas de fotografias tornam
mais real o conteúdo da infor-
mação.
A apresentação deste
projecto desenvolvido por Artur
Fernandes, no âmbito do Curso
Superior de Tecnologias da In-
formação e Comunicação, que
frequenta na Escola Superior de
Tecnologia de Abrantes, decor-
reu no passado dia 30 de Ju-
lho, no auditório do Centro de
Recuperação Infantil de
Abrantes. Contou com a pre-
sença do Presidente da
Direcção do CRIA, Dr.
Humberto Lopes; do Director
da Escola Superior de
Tecnologia de Abrantes, Dr. Pin-
to dos Santos; do Director do
Departamento de Tecnologias
de Informação e Comunicação
da ESTA, Eng. Carlos Mora e do
Coordenador deste projecto,
Dr. Hélder Pestana.
A Concepção, organização e
conteúdos da página foi da res-
ponsabilidade da ESTA – Esco-
la Superior de Tecnologias de
Abrantes [Departamento de
TIC] e do CRIA – Centro de Re-
cuperação Infantil de Abrantes;
Desenvolvimento e Web Design
de Artur Fernandes.
Para além de agradecer o tra-
balho desenvolvido por este
aluno da ESTA e, simultanea-
mente técnico de informático
que há largos anos contacta
com o CRIA, o Presidente da
Direcção, Dr. Humberto Lopes,
sublinhou a importância da co-
laboração com entidades exte-
riores à Instituição, nomeada-
mente com a Escola Superior
de Tecnologia de Abrantes. Ao
dirigir-se directamente ao Dr.
Pinto do Santos, reafirmou:
“estamos sempre disponíveis
para colaborar”. Esta disponi-
bilidade e intenção de estreitar
laços de trabalho conjunto foi
recíproca. Para o Director da
ESTA, as instituições de ensi-
no superior “deixaram de ser
instituições que apenas repro-
duzem conhecimentos”, para
se transformarem num meio
que presta um serviço à comu-
nidade de acordo com as ne-
cessidades existentes, propor-
cionando a formação académica
adequada ao desenvolvimento
da região. Por outro lado, a
prestação de serviços à comu-
nidade pode também passar
por projectos académicos pos-
tos ao serviço da comunidade,
como é o caso da criação des-
ta página da Internet. “Cada
um dos alunos que entra em
projectos como este, quando
conclui o trabalho, acaba uma
pessoa melhor, porque apren-
deu coisas e viu que há proble-
mas que são muito maiores que
o seu problemazinho”, frisou o
Dr. Pinto dos Santos.
Para o Director do Departa-
mento de TIC, Eng. Carlos Mora,
é “especialmente relevante
quando os nossos alunos fazem
trabalhos que não são mera-
mente académicos e que se
destinam ao exterior e, como
neste caso concreto, apresen-
tam a solução para uma neces-
sidade”.
Artur Fernandes, autor da pá-
gina, teve a responsabilidade
de carregar na tecla que per-
mitiu o acesso de todos à infor-
mação on-line. De forma simples
e directa explicou as questões
técnicas, as opções de ima-
gens e conteúdos. À principal
curiosidade verifica-se logo na
abertura, com o aparecimento
de uma imagem (a preto e bran-
co) de um dos nossos jardins,
onde só têm cor as flores que
encerram testemunhos sobre a
Instituição, nomeadamente da
empresa STI, da mãe de uma
utente e do Presidente da
Direcção.
A navegação é simples. Fica
o convite, descubra por si:
www.cria.com,.pt
E AB/CRIA
15 de Agosto de 2007 | Quarta-feira |
11
ExpressodoPinhal
ANIMAÇÃO EM LISBOA
| TURISMO DE PORTUGAL APOIA
ACTIVIDADES DE VERÃO
e,
o
EANOS
Pici rAS os: Mud icT Us
Para tornar Lisboa mais
| atractiva e captar novos visitan-
| tes, o Turismo de Portugal apoia
| este Verão um conjunto de even-
| tos e actividades de animação
cultural, desportiva e lúdica ten-
do em vista a ampliação da visi-
bilidade internacional do País e
da sua capital.
O Festival dos Oceanos, que já
não se realizava há 7 anos, foi re-
cuperado e vai animar Lisboa du-
rante o mês de Agosto com uma
programação intensa na zona ri-
beirinha que inclui espectáculos
de música, multimédia e pirotec-
nia, mas também exposições de
escultura e acções de rua, tor-
nando a iniciativa num foco de
atracção para a cidade.
Uma exposição intitulada “Ci-
clo da Água”, baseada no espó-
lio do célebre oceanógrafo
Jacques Cousteau, uma confe-
rência com a participação de es-
pecialistas da National
Geographic, um desfile histórico
de fatos de banho, esculturas na
areia e no gelo e a construção da
maior onda humana do mundo,
que deverá reunir mais de 10 mil
pessoas, são algumas das inici-
ativas do Festival dos Oceanos.
O Turismo de Portugal é tam-
bém o principal patrocinador de
eventos culturais como o Museu
Colecção Berardo e o programa
“CCB fora de si” que reforça a
zona de Belém como um grande
centro de atracção das corren-
tes turísticas da cidade.
Apesar de ter sido inaugurado
há pouco mais de um mês, o Mu-
seu Colecção Berardo ultrapas-
sou já o meio milhão de visitan-
tes, tendo-se tornado numa refe-
rência para os apreciadores de
arte moderna e alcançado gran-
de projecção nos principais ór-
gãos de comunicação europeus.
O Festival “CCB fora de si”, que
decorre até ao final de Agosto,
veio também reforçar a oferta cul-
tural do Centro Cultural de
Belém, com um programa diver-
sificado, exclusivamente ao ar li-
vre, que inclui espectáculos mu-
sicais, teatro, artes plásticas e
circenses promovidos por com:
panhias e artistas nacionais e es-
trangeiros.
Além de potenciar a captação
de novos visitantes e prolongar
a estada dos que nos visitam, o
festival “CCB fora de si” reúne ar-
tistas de várias nacionalidades,
o que lhe confere uma dimensão
internacional.
A estes eventos somam-se ou-
tros já em curso ou concretiza-
dos, como o anúncio das Novas
7 Maravilhas do Mundo cujo
espectáculo realizado no Estádio
da Luz, em Lisboa, foi transmiti-
do para uma audiência estimada
em 1,7 mil milhões de pessoas
em todo o mundo.
A Trienal de Arquitectura juntou
não só arquitectos de renome mun-
dial, nacionais e internacionais
como atraiu a Lisboa jornalistas
dos principais órgãos de comuni-
cação social especializados.
A arquitectura é, aliás, um dos
campos mais vibrantes da Cul-
tura em Portugal, que atrai a
atenção do público estrangeiro e
da imprensa com regularidade,
sendo considerado um sector es-
tratégico de afirmação do País no
contexto internacional.
No âmbito desportivo, os Cam-
peonatos do Mundo de Vela, re-
alizados em Cascais, e a regata
Quebramar, que se vai realizar
este mês no Estoril, são exem-
plos de provas com visibilidade
internacional transmitidas para o
estrangeiro, designadamente
pela cadeia televisiva Eurosport.
O jogo de futebol das estrelas,
organizado pelo Fundação Luís
Figo, e a cimeira do WTTC (World
Travel & Tourism Council) foram
também eventos patrocinados
pelo Turismo de Portugal que de-
ram maior visibilidade internaci-
onal ao País.
A 8º edição da Meia Maratona
de Lisboa será disputada no pró-
ximo dia 30 de Setembro na Pon-
te Vasco da Gama e contará tam-
bém com o apoio do Turismo de
Portugal.
Com milhares de atletas a
atravessar a Ponte Vasco da
Gama, esta prova desportiva
projecta internacionalmente a
imagem de Portugal, quer atra-
vés da cobertura televisiva e
da imprensa quer pelo fluxo de
turistas que atrai a Lisboa (or-
ganização, equipas, atletas e
familiares)
@@@ 1 @@@
Destaque
Quarta-feira | 15 de Agosto de 2007
12 Expresso
E PROENÇA-A-NOVA.
Com a requalificação
do centro da vila, a
autarquia promove ini-
ciativas para revitalizar
o comércio e tornar a di
zona mais atractiva.
Após a Feira das Filhós e Coscoreis, no
dia 29 de Julho, Proença-a-Nova recebeu
a 1.º Feira de Antiguidades, Velharias e
Coleccionismo, uma iniciativa do
municíípio e que contou com a presença
de mais de uma dezena de pontos de ven-
da.
Espalhados pelas ruas da Igreja e do
Rossio estes comerciantes e coleccio-
nadores tinham para vender e trocar vári-
os artigos como moedas e notas antigas,
vidros e porcelanas, ferros de engomar a
carvão, colchas e bordados, brinquedos,
entre outros artigos.
Apesar do calor que se fez sentir du-
rante todo o dia, a feira foi um verdadeiro
sucesso, com a visita de muitos curiosos
por este tipo de objectos, e é claro a ven-
da de vários artigos.
Mas as iniciativas da autarquia, presi-
dida por João Paulo Catarino, não se fi-
cam por aqui. Assim, entre 31 de Agosto
e 1 de Setembro, tem lugar a Feira das
Tigeladas, um das delícias da doçaria tra-
dicional da região.
Feira de Antiguidades atrai
visitantes a Proença-a-Nova
Exposição de Escultura
so
dial
entro
As esculturas de cinco jovens artistas
com formação em escultura na faculdade
de Belas Artes em Lisboa vão estar espa-
lhadas pelas ruas de Proença entre os dias
três e 31 de Agosto.
Andreia Pereira, Catarina Alves, Maria
Ana, Marcela Manso e Ricardo Manso têm
uma formação e percurso semelhantes e
em conjunto os artistas demonstram uma
pluralidade visual, indispensável na arte
Escultura
ExposicaolColectiva
a Vila de Proença-a-Nova
oença-a-Nova
31 Agosto 2007
PE
É
contemporânea.
São escultores com preocupações artís-
ticas, estéticas e formais, que desenvol-
vem um trabalho de grande diversidade
criativa, técnica e formal.
Esta exposição reage com o meio
envolvente, criando um contraste entre os
objectos e o espaço que os acolhe, valori-
zando assim o município de Proença-a-Nova.
@@@ 1 @@@
| Bares de Apoio às
OR
PRAIAS FLUVIAIS
do em cima água. À entrada próprio dia.
@@@ 1 @@@
e
Rs
Ru
14 Quarta-feira | 15 de Agosto de 2007
ExpressodoPinhal
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE GARANTE
Ruído provoca mais mortes
na Europa do que a poluição do ar
Na União Europeia, Portugal é
o terceiro país mais afectado.
O ruído provocado pelo tráfe-
go automóvel na União Europeia
provoca 40 por cento mais mor-
tes por ataques de coração e hi-
pertensão do que a poluição do
ar, conclui um estudo da Organi-
zação Mundial de Saúde (OMS).
O relatório, redigido por Kim
Rokho, está ainda na fase preli-
minar e refere-se a dados reco-
lhidos em 2000, ano em que é
atribuído ao ruído nas estradas
dos países da União a perda de
211.096 anos de vida, unidade
em que é apresentado o estudo,
Nesse mesmo ano foi atribuí-
da à poluição atmosférica a per-
da, por parte dos então cerca de
450 milhões de habitantes da
União Europeia, de 151 mil anos
de vida, o que indica que o ruído
teve consequências nefastas 40
por cento superiores.
Portugal é o terceiro mais
afectado, com 27,4 por cento da
população atingida, atrás apenas
da Holanda (34,7) e da Itália
(34,1). O último lugar é ocupado
pela Irlanda (9,7).
Como ruído ambiental foi con-
siderado, além do barulho normal
que as pessoas fazem quando
comunicam entre si, aquele que
é provocado pelo tráfego rodovi-
ário, aviões, comboios e
actividades de lazer, como dis-
cotecas ou parques de diversão.
Quanto às consequências, fo-
ram avaliados os impactos cau-
sados ao nível das doenças de
coração, dificuldades de compre-
ensão, surdez, zumbido nos ou-
vidos, distúrbios no sono e o
incómodo sofrido em suposto
período de descanso.
Os peritos da OMS apresentam
uma pirâmide, com a qual pre-
tendem representar os efeitos do
AS DISCOTECAS TAMBÉM CONTRIBUEM PARA SUBTRAIR ANOS DE VIDA
ruído na população. No início são
indicados os efeitos: incómodo,
distúrbios e sensação de descon-
forto na maioria das pessoas. O
processo prossegue com
consequências que vão desde o
aumento da pressão do sangue,
colesterol e coágulos até ao ex-
cesso de açúcar no sangue. Da
evolução destas situações surgem
a hipertensão e os enfartes de
miocárdio, que levam à morte,
que ocupa o vértice da pirâmi-
de.
Lusa
[se
| risco da doença aumentou em
| Carne vermelha cau-
sa cancro de mama?
Mais uma vez esta suspeita ga-
nha aval científico. Depois de
acompanhar 35 mil mulheres en-
tre os 35 e os 69 anos ao longo
de oito anos, investigadores da
Universidade de Leeds, na Ingla-
terra, notaram que naquelas que
comeram diariamente mais que
57 gramas de carne vermelha o
56%. A taxa subiu para 64%
entre as mulheres que punham
no prato mais de 20 gramas de
carne processada industrialmen-
te. Estes alimentos têm muitos
aditivos químicos, o que estimu-
la a produção de hormonas res-
ponsáveis pela doença, explica
Dan Linetzky Waitzberg, profes-
sor de gastroenterologia da Fa-
culdade de Medicina da USP em
São Paulo,
INIMIGOS DE PESO
Modere atentamente o consu-
mo dos alimentos seguintes:
Bacon — é o campeão da gor-
dura saturada.
Salsicha — Contém carnes ver-
melhas e aditivos cancerígenos.
Presunto fumado — as suas gor-
duras e substâncias químicas
podem levar ao aparecimento de
cancro.
Salame – outro membro da fa-
mília dos embutidos, tem nitra-
tos e nitritos, conservantes
comprovadamente nocivos.
Alimentação da mãe durante a gravidez
A alimentação é um dos
factores que mais influencia o
nosso estado de saúde e essa
influência começa muito antes do
nascimento, Comer bem não é
comer por dois; é sim comer
duas vezes melhor.
Como deverá ser distribuído
o aumento de peso ao longo da
gravidez?
Este aumento de peso é muito
discreto nos primeiros meses
acentuando-se no último trimes-
tre.
Durante os primeiros 4 meses:
cerca de 1,5 – 2 kg; 5º e 6º mês
— 3 kg; último trimestre — 6 kg.
Esta situação reflecte o desen-
volvimento do bebé que evolui
lentamente no início, ganhando
depois peso de uma forma muito
mais acentuada: às 10 semanas
pesa cerca de 5 g; às 30 sema-
nas pesa cerca de 1,5 kg (aumen-
to de 300 vezes!); às 40 sema-
nas pesa em média cerca de 3,5
kg
O acréscimo de peso no final –
da gravidez resulta da soma dos.
seguintes factores:
– Peso do bebé — 3,5 kg (em
média)
– Placenta, líquido amniótico e
outras alterações fisiológicas — 4
k já
– Gordura de reserva (destina-
da à amamentação) – 3,5 kg |
Um aumento excessivo de peso
não significa necessariamente um
bebé maior e pode mesmo tra-
zer inconvenientes para o traba-
lho de parto e para a própria
saúde de ambos, significando ain-
da uma maior dificuldade de re-
cuperação do peso anterior à gra-
videz. Por outro lado, um aumen-
to deficiente de peso pode inter-
ferir no normal desenvolvimento
do bebé aumentando o risco de
prematuridade e de bebés com
muito baixo peso. É importante
referir ainda que a gravidez não
é uma boa altura para corrigir
problemas de peso. Mulheres
com excesso de peso não deve-
rão “fazer dieta” para emagre-
cer durante a gravidez, mas sim
controlar aumentos excessivos de
peso.
E as necessidades nutricio-
nais…
A grávida tem maiores neces-
sidades de todos os nutrientes,
de uma forma geral. Continua a
necessitar de nutrientes para si
mesma e paralelamente para
garantir a formação e o desen-
volvimento saudáveis do seu
bebé. A alimentação durante a
gravidez deve ser variada, em
* pequenas fracções, ter na sua
composição todos os alimentos
que constituem a RODA DOS ALI-
MENTOS.
As vitaminas – O ácido fólico é
* uma vitamina presente nas folhas
verdes, nas carnes, e em especi-
al nos cereais enriquecidos. À sua
importância é grande na preven-
ção de algumas malformações do
feto, pelo que deve ser adminis-
trado ainda antes da gravidez.
É uma das vitaminas cujas neces-
sidades mais aumentam duran-
te este período. A vitamina C é
essencial para o bom aproveita-
mento do ferro ajudando a pre-
venir a anemia. Está presente
nos frutos, especialmente nos
citrinos e no kiwi. A vitamina D é
importante para a absorção e fi-
xação do cálcio nos ossos da grá-
vida e adicionalmente para a for-
mação do esqueleto e dos pró-
prios esboços dentários do bebé.
Está presente nos produtos lác-
teos gordos ou meio gordos ou
magros enriquecidos,
A água e a fibra – Por razões
diversas a obstipação é muito fre-
quente durante a gravidez. Para
a prevenir é essencial uma
ingestão adequada de fibra ali-
mentar, presente nos legumes,
frutos e cereais pouco refinados,
| Simultaneamente é indispensá-
vel beber cerca de 2 litros de
água por dia. Os sumos de fruta
naturais e preparados no momen-
to são também excelentes.
Os minerais – O ferro é um com-
ponente dos glóbulos vermelhos
do sangue que tem a função de
transportar o oxigénio a todas as
células e a sua carência resulta
em anemia. A grávida tem neces-
sidades acrescidas de ferro uma
vez que, para além das suas pró-
prias necessidades está a formar
os glóbulos vermelhos do bebé,
Para além da ingestão alimentar
de ferro presente nomeadamen-
te nas carnes vermelhas, é fre-
quente dar-se como suplemento.
O cálcio é o constituinte mais im:
portante dos ossos e dentes. Para
evitar o enfraquecimento dos seus
próprios ossos a grávida deve
ingerir alimentos ricos neste mi-
neral como é o caso dos
lacticínios. Deve no entanto as-
segurar-se da sua qualidade e de
que são pasteurizados, nomea-
damente o queijo fresco e o re-
queijão.
Como compor a alimentação
diária?
A alimentação deve (continuar
a) ser variada e contemplar ali-
mentos de todos os grupos da
Roda dos Alimentos:
O que deve privilegiar?
– Frutas e legumes (muito bem
lavados ou cozinhados)
* Cereais (privilegiando os mais
ricos em fibra)
* Lacticínios (500 — 750 ml de
leite ou equivalentes /dia, por
exemplo iogurtes)
* Um consumo regular de peixe
(idealmente 1 refeição/dia)
* Água (pelo menos 2 litros/dia)
* Refeições regulares (com in-
tervalos de 3 a 3,5 horas)
* Comer devagar mastigando
bem os alimentos
* Exercício físico adaptado (por
ex. andar a pé)
O que deve evitar?
*- Gorduras, principalmente
aquecidas (ex. fritos e refogados)
* Açúcar e doces em geral (re-
servados para ocasiões especiais)
* Sal e produtos salgados (ex.
charcutarias, snacks)
* Álcool, café e outras bebidas
estimulantes (evitar os refrigeran-
tes e gaseificadas)
* Carnes mal passadas e legu-
mes crus mal lavados. Eles po-
dem ser fontes de transmissão
de doenças
* Intervalos longos entre as re-
feições
Como evitar a obstipação?
A obstipação (prisão de ven-
tre) é um problema muito comum
durante a gravidez. Para evitar
esta situação é importante be-
ber muita água ao longo do dia
(2 |); consumir diariamente fruta,
legumes e cereais ricos em fibra;
fazer exercício físico regularmen-
te.
Como lidar com as naúseas e
vómitos?
* Comer várias vezes ao dia e
pouco de cada vez;
« Evitar refeições com muita gor-
dura;
* Beber muita água em peque-
nas quantidades de cada vez;
* Comer alimentos secos como
tostas ou bolachas de água e sal
que ajuda a aliviar as naúseas.
@@@ 1 @@@
Entre 28 de Julho e 5 de
Agosto, Vila de Rei
esteve ao rubro com a
XVIII Feira de Enchidos,
Queijo e Mel que decor-
reu no Parque de Feiras
de Vila de Rei. O conjun-
to das actividades do
certame teve 57 mil
visitantes.
Cento e quinze expositores
mostraram a sua arte e fizeram
as delícias dos visitantes, que
ascenderam a cerca de 57 mil,
aproximadamente 7 mil a mais
do que no ano transacto, refere
a autarquia vilarregense.
À destacar que cerca de 33 por
cento dos expositores estiveram
presentes na Feira de Enchidos,
Queijo e Mel pela primeira vez, o
que revela a notoriedade já
granjeada pelo certame ao lon-
go dos dezoito anos de existên-
cia e a sua importância na região.
Do total de stands, a maioria
(43,48%) era do ramo do arte-
sanato, cabendo aos enchidos,
queijo e mel próximo de 14%,
sector que aumentou significati-
vamente a sua representati-
vidade nesta edição.
Artesanato, Gastronomia, Ex-
posições, 9º Feira do Livro e mui-
ta música foram as principais
atracções do evento. A afluência
de público foi elevada e de, um
modo geral, tendo em conta o
pequeno questionário aplicado, a
Feira agradou a miúdos e
graúdos.
Na música, José Cid e Big Band
e David Fonseca foram os reis,
dado o número de fãs que assis-
tiram com fervor aos concertos,
não descurando os outros cabe-
ças de cartaz, também muito
aplaudidos, Ana Malhoa, Melão
e Beto, bem como os ranchos fol-
clóricos e grupos locais.
No que à animação social diz
respeito, muitas foram as compe-
tições a decorrer aquando da
Feira: Prova de Orientação , numa
organização da Secção de Orien-
tação do Vilarregense Futebol
Clube, Futebol de 7 (Câmara
Municipal de Vila de Rei), Olim-
píadas Populares (Associação “A
Bela Serrana”), Tiro aos Pratos
(Associação “Caça e Pesca do
Centro de Portugal”), Jogos sem
Barreiras (“Villa D’El Rei Tuna”),
Chinquilho (Associação “Vale da
Urra”), Sueca e Passeio de
Canoagem (“Associação Recrea-
tiva, Cultural e Desportiva do
Aivado”).
As classificações e a entrega
dos prémios tiveram lugar no mo-
mento de encerramento do cer-
tame, onde foi, igualmente, anun-
ciadaalista dos jovens admiti-
dos para’a Viagem de Estudo |
para’os melhores alunos a reali-
zar em Setembro e noméado o
Stand Mais Bem Decorado! atri-
Economia
15 de Agosto de 2007 |Quarta-feira | 15
ExpressodoPinhal
Feira de Enchidos, Queijo e Mel
superou todas as espectativas
buído a Jorge Dias Henriques,
produtor de Mel.
Também de realçar, a edição
da 9º Feira do Livro, desta feita
estabelecida no Espaço Internet,
que expôs livros de mais edito-
ras do que em 2006, publicações
mais recentes e mais do agrado
do público, ou seja, um sucesso.
Pelo 10º ano consecutivo, o Ins-
tituto Português do Sangue orga-
nizou, no Edifício dos Paços do
Concelho, a 10º Colheita de San-
gue em Vila de Rei que teve uma
adesão superior à do ano anteri-
or — 55 dadores — e comprovou,
uma vez mais, o espírito altruís-
ta dos vilarregenses.
Do Programa da Feira, constou,
ainda, uma conferência inserida
no ciclo “Desenvolver o Interior,
Afirmar Portugal”, subordinada
ao tema “Empreendedorismo”,
que reuniu na mesa Ricardo Aires,
vice-presidente da Câmara Mu-
nicipal de Vila de Rei, como mo-
derador Ribeiro Cristóvão, depu-
tado da Assembleia da ‘Repúbli-
ca eleito pelo distrito de Castelo
Branco e o conferencista Comen-
dador Henrique Neto. Ec
Na plateia, cérca de 40 pesso-
as, maioritariamente empresári-
VISTA GERAL DO PÚBLICO MOSTRA ADESÃO AOS ESPECTÁCULOS
os do concelho, ouviram atenta-
mente a exposição do Comen-
dador Henrique Neto e encontra-
ram semelhanças com os seus ne-
gócios, pelo que a sessão de per-
guntas e respostas se prolongou
mais do que o previsto.
No final, as palavras proferidas
por Irene Barata, presidente da
autarquia, transmitiram emoção
ao recordar a primeira Feira que
“começou pequenina junto ao
nosso mercado” e hoje está mui-
to maior e mais consistente.
“Agradeço a vocês, a vossa pre-
sença, porque sem ela não teríamos conseguido aqui chegar. É
por vocês que continuamos a tra-
balhar no nosso concelho. Obri-
gada”, concluíu a autarca que
luta para que o concelho de Vila
de Rei seja cada vez mais dinã-
mico, atractivo, activo e jovem.
@@@ 1 @@@
Quarta-feira |
Expressodo!
as inha!
16
A Câmara Municipal de Vila de
Rei e o Grupo “Os Amigos de Vila
de Rei” promoveram no passado
dia 30 de Julho, no Auditório Mu-
nicipal Monsenhor Dr. José Maria
Félix, mais uma conferência do ci-
clo “Desenvolver o Interior, Afir-
mar Portugal”.
Subordinada ao tema “Empre-
endedorismo”, deu início à con-
ferência Ricardo Aires, vice-pre-
sidente da autarquia, que agra-
deceu a presença de todos e, em
especial, a vinda do moderador,
o deputado da Assembleia da Re-
pública pelo distrito de Castelo
Branco Ribeiro Cristóvão e do
conferencista Comendador
Henrique Neto.
Feitas as apresentações, to-
mou a palavra o Comendador
Henri-que Neto, presidente da
empresa Iberomoldes, ACE e
vice-presidente da Associação
Industrial Portuguesa.
O discurso, extremamente con-
creto e complementado com ca-
sos práticos, abordou as diver-
sas vertentes do empreende-
dorismo, desde a necessidade de
inovar, à adopção de planos es-
tratégicos adaptados à realida-
de local e ao risco intrínseco a
qualquer empreendedor.
Na plateia, cerca de 40 pesso-
as, maioritariamente empresári-
os do concelho, ouviram atenta-
mente a exposição de Henrique
Neto e encontraram semelhanças
com os seus negócios, pelo que
a sessão de perguntas e respos-
tas se prolongou mais do que o
previsto.
“Estas conferências são extre-
mamente importantes para o
crescimento e desenvolvimento
do comércio, indústria e outras
actividades económicas no nos-
so concelho. Na verdade, temos
aqui muito espírito empreende-
dor, mas de certo modo muito
intuitivo. É visível o interesse
15 de Agosto de 2007
“Desenvolver o Interior, Afirmar Portugal”
Empreendedorismo
em debate
RICARDO AIRES, VICE-PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL
dos participantes. Os conferen-
cistas também são muito bons e
têm sabido transmitir muito cla-
ramente as suas experiências”,
comenta Ricardo Aires.
No final, e com o intuito de se
colocar em prática o que foi abor-
dado, foram entregues a todos os
presentes exemplares do livro
“Guia do Empreendedorismo”.
À encerrar, o vice-presidente
da Câmara Municipal agradeceu
a presença “do tão ilustre empre-
sário, Comendador Henrique
Neto, e do grande amigo de Vila
de Rei, Ribeiro Cristóvão”.
Acrescentou, ainda, que “a
inércia não traz desenvolvimen-
to. O interesse por estas
temáticas é fundamental para nos
afirmarmos. Por isso, é importan-
te que estas oportunidades se-
jam aproveitadas da melhor for-
ma possível pelos nossos em-
presários, participando activa-
mente nas conferências”.
O próximo colóquio já está pro-
gramado, prevendo-se que seja
para o mês de Outubro. Desta
feita, o tema será “Constituição
Europeia, Cidadania e Desenvol-
vimento”, ocupando a mesa o dr.
Vítor Bento, presidente do Con-
selho Coordenador da SEDES —
Associação para o Desenvolvi-
mento Económico e Social e do
SIBS — Sociedade Interbancária
de Serviços, S.A. e o Engenheiro
Melo Antunes, membro da SEDES
e Administrador da Partex, S.A.
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Expresso do.
Pinhal
Aprovado Plano de
Desenvolvimento e
Acção
Social
Entre Junho e Julho de 2007, foram
presentes ao Conselho Local de
Acção Social (constituído por 23
parceiros da Rede Social) o Plano
de Desenvolvimento Social e res-
pectivo Plano de Acção, tendo sido
aprovados por unanimidade.
Com base nas conclusões do
Diagnóstico Social de Vila de Rei,
foi elaborado o Plano de Desen-
volvimento Social e respectivo
Plano de Acção. Entendendo-se
o primeiro como um documento
de planeamento estratégico, visa
adaptar a comunidade às rápidas
transformações sociais, questão
que apresenta diversas limita-
ções. Estas devem tentar ultra-
passar-se pelo recurso a parce-
rias efectivas, através do
planeamento integrado e da pro-
moção e valorização da sua par-
ticipação (nomeadamente pela
criação de grupos de trabalho),
em prol da comunidade
vilarregense.
Por outro lado, o Plano de
Acção traduz-se na definição
de actividades a prosseguir
no sentido de atingir os
objectivos apontados no Pla-
no de Desenvolvimento Soci-
al, identificando áreas como
a valorização do Concelho,
qualidade de vida da popula-
ção, comportamentos e esti-
los de vida saudáveis, qualifi-
cação escolar e profissional e
articulação inter e intra
institucional. Pretende-se
com este a contratualização
entre os parceiros num pro-
cesso participado, de forma
a que o documento realizado
por todo o Conselho Local de
Acção Social se traduza em
algo exequível, cujos resulta-
dos sejam efectivos.
Em conjunto, e concertada-
mente, com um e outro docu-
mento pretende-se o desen-
volvimento social integral do
Concelho de Vila de Rei.
Agrupamento de Escolas da Sertã
promove Iniciativa Novas Oportunidades
Concluir o 4º, 6º, 9º e 12º ano
de escolaridade é agora mais fá-
cil para quem tem mais de 18
anos e experiência comprovada
na sua área de trabalho.
A Iniciativa Novas Oportunida-
des foi lançada pelo Governo de
José Sócrates no âmbito do Pla-
no Nacional de Emprego e do Pla-
no Tecnológico, com o fito de qua-
lificar cada vez em maior número
e com maior qualidade a popula-
ção portuguesa. “O nível secun-
dário (…) é hoje o patamar míni-
mo para dotar os cidadãos das
competências essenciais à moder-
na economia do conhecimento em
que vivemos”, refere o Primeiro-
Ministro no sítio oficial da Iniciati-
va.
O reconhecimento, validação e
certificação de competências con-
tribui decisivamente para a valo-
rização pessoal, social e profissi:
onal dos indivíduos, daí o esforço
para a sua concretização. O pro-
cesso em si demora aproximada-
mente cinco meses, estendendo-
se um pouco mais quando se tra-
te do 12º ano.
Depois de efectuada a inscrição
na Iniciativa Novas Oportunida-
des, o candidato é entrevistado,
no sentido de se averiguar quais
as suas competências e, posteri-
ormente, definir um Plano de For-
mação adequado. Se o número de
inscritos for significativo, as Ses-
sões de Reconhecimento e Forma-
ção Complementar realizam-se na
sede da sua freguesia.
Para apoiar e incentivar os es-
tudos, os candidatos com proces-
so aberto passam a poder adqui-
rir um computador portátil por
apenas 150 euros.
“Para informações adicionais so-
bre a Iniciativa Novas Oportuni-
dades no respeitante ao Agrupa-
mento de Escolas da Sertã
contacte 274 600 650.
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ESART pinta sorrisos no | Balanço feito a 19 de Setembro
Alunos decoram serviço de pediatria
Hospital Amato Lusitano
Trinta painéis elaborados pelos alunos de três cursos
da Escola Superior de Artes Aplicadas no âmbito do
projecto “Pintar um Sorriso”, animam agora o corre-
dor da pediatria do Hospital Amato Lusitano. Em to-
dos eles se destaca o apelo ao sonho.
Substituir os cartazes que decoravam
o corredor da unidade de Pediatria do Hos-
pital Amato Lusitano (HAL) por interven-
ções plásticas relacionadas com o imagi-
nário infantil, criando um ambiente visual
tranquilo e estimulante, foi o desafio pro-
posto por aquele serviço à Escola Superi-
or de Artes Aplicadas (ESART) do Insti-
tuto Politécnico de Castelo Branco.
O projecto, de nome “Pintar Um Sorri-
so”, arrancou durante o segundo semes:-
tre do ano lectivo 2005/2006, sendo in-
tegrado no âmbito da disciplina de Técni-
cas de Representação e Expressão, ca-
deira comum ao primeiro ano dos cursos
de Artes da Imagem (Al), Design de Inte-
riores e Equipamento (DIE) e Design de
Moda e Têxtil (DMT) daquela escola.
“Disseram o que pretendiam e fez-se o
levantamento no local”, conta Brígida Ri-
beiros, docente de DMT e um dos três
professores que coordenaram a iniciativa.
Depois de reunirem com os responsáveis
da unidade de Pediatria, estes fizeram o
levantamento das paredes, usando os de-
senhos técnicos disponíveis. “Tirámos as
medidas e vimos quais eram as limitações
do espaço, porque existem colunas ou
tomadas”, acrescenta Miguel Silveira, re-
presentante no projecto do curso de Al.
Cada turma ficou então encarregada de
uma parte do corredor, dividido em três
áreas, As propostas seriam inseridas en-
tre a barra e o rodapé, campo de visão
das crianças, não invalidando possíveis
intervenções na parte superior da pare-
de.
De forma a terem em conta as condi-
ções físicas do espaço, os estudantes
começaram por visitar em conjunto o lo-
cal, onde recolheram todos os dados ne-
cessários. “Viram os obstáculos que exis-
tiam, as condições de luz, as cores das
paredes e como o trabalho seria
visualizado”, recorda Miguel Silveira. “De-
pois, individualmente, iam indo ao hospi-
tal conforme a necessidade”. Antes de ex-
plorarem texturas e volumetrias, cada um
dos grupos, de dois a três alunos, procu-
rou saber o que profissionais da saúde e
crianças gostariam de ter a animar as
paredes. Realizaram então um estudo ao
nível da psicologia da cor para saberem
quais os tons mais adequados ao públi-
co-alvo. “Tiveram de saber o que provo-
cavam numa criança que pudesse estar
mais debilitada, de perguntar-lhes o que
achavam das cores”, conclui o professor.
Terminada a parte conceptual, o hospi-
tal escolheu as propostas que mais lhe
agradaram. Mónica Romãozinho, docente
do curso de DIE, destaca a “diversidade |
das três intervenções” dos alunos, bem |
como a sua “preocupação permanente |
com o bem-estar das crianças da unida-
de de pediatria daquele hospital”. Do
abstraccionismo de um conjunto de pai-
sagens, inspiradas na obra do pintor
catalão Juan Miró, à temática dos meios
de transporte, sem esquecer a imensidão
das nuvens ou a magia do fundo do mar,
em todas elas se destacam o apelo ao
sonho, a serenidade do azul e cores in-
tensas como o amarelo e o vermelho. Re-
correndo a tintas de acrílico e placas de
fibra de madeira de média densidade
(MDF) de tamanhos diversos, os dese-
nhos foram transpostos para os 33 pai-
néis, entretanto colocados nas paredes
da unidade de saúde no final do mês de
Julho.
Inaugurado em 1977 na ala norte do
quinto piso do HAL, o serviço de pedia-
tria daquele hospital é composto pela en-
fermaria de pediatria geral, que admite cri-
anças entre os 28 dias e os 15 anos com
patologias médicas, cirúrgicas e ortopé-
dicas, e pela unidade de cuidados espe-
ciais ao recém-nascido. Nele trabalham
cinco dezenas de profissionais, entre mé-
dicos, enfermeiros, auxiliares de acção
médica e educadores de infância.
O projecto “Pintar um Sorriso” in-
tegra-se numa série de intervenções
pictóricas levadas a cabo em unida-
des hospitalares do país.
Em Portugal, a primeira iniciativa
do género foi desenvolvida em 2004
no Hospital de Dona Estefânia, pela
SIC Esperança e pela Paint a Smile,
instituição de solidariedade suíça. Ain-
da na capital, em 2005, o Hospital de
São Francisco Xavier decorou várias
das suas alas com obras de pintores,
fotógrafos e médicos.
Já em 2006, a área pediátrica da
urgência do Hospital Nossa Senhora
da Oliveira, em Guimarães, recebeu
desenhos da artista plástica
portuense Manuela Pimentel.
O último exemplo veio do Centro de
Desenvolvimento da Criança Torrado
da Silva, a funcionar desde Maio des-
te ano no Hospital Garcia de Orta, em .
; E
Almada, e que também foi lorido
pelos artistas da Paint a Smile.
15 de Agosto de 2007 | Quarta-feira | 17
ExpressodoPinhal
OPERAÇÃO QUADRO REGIONAL EDDT
No dia 19 de Setembro realiza-se o
seminário de Encerramento da Opera-
ção Quadro Regional EDDT. A sessão, que
decorre no Auditório da Nersant em Tor-
res Novas, servirá para fazer o balanço
deste projecto de cooperação, que se
desenvolveu ao longo de 40 meses, e
para apresentar os resultados de alguns
dos dezassete sub-projectos desenvol-
vidos no âmbito das três temáticas da
Operação Quadro Regional EDDT – o fo-
mento da Cooperação Empresarial, do
Empreendedorismo e da Inovação atra-
vés da intensificação das relações Em-
presas/Escolas. A apresentação destes
resultados estará a cargo dos participan-
tes nos sub-projectos das três regiões
parceiras (Lisboa e Vale do Tejo – Portu-
gal, Toscana — Itália e Provence, Alpes
et Côte d’Azur — França).
Além do balanço do projecto EDDT, se-
rão também apresentadas as priorida-
des dos novos programas inseridos no
INTERREG.
18º Fersant
Seis restaurantes participam na Mostra Gastronómica
14423
SETEMBRO
São seis os restaurantes que vão parti-
cipar na 5º Mostra de Gastronómica dos
Templários que, este ano, se realiza em
simultâneo com a Fersant — Feira Empresa-
rial da Região de Santarém. Os restauran-
tes participantes são representativos da
região e vão dar a conhecer aos visitantes
a gastronomia, os vinhos e as iguarias dos
Templários. A Mostra Gastronómica vai
contar com a presença dos seguintes res-
taurantes: Restaurante Avenida de Torres
Novas; Restaurante a Lúria de São Pedro/
Tomar; Restaurante Kabra’s de Ortiga/
Mação; Restaurante O Felisbelo de Proen-
ça-a-Nova; Restaurante Quatro talhas do
Sardoal e Restaurante Ponte Velha da
Sertã.
Além dos restaurantes, a 5º Mostra de
Gastronómica dos Templários vai contar
também com uma exposição de artesana-
to e de Adegas.
Esta parceria entre Nersant e Região de
Turismo dos Templários contribuirá, na
opinião dos representantes das duas enti-
dades, para um aumento de público, além
de servir para promover a singularidade |
da gastronomia desta zona.
A 18º edição da Fersant realiza-se de 14
a 23 de Setembro.
Valtejo Turismo
Novos cursos já este mês
Em Agosto, têm início mais dois cursos
no âmbito do projecto Valtejo Turismo. O
curso de Gestão de Destinos Turísticos ar-
ranca dia 20, na Nersant, em Torres No-
vas, e o de Gestão de Hotelaria e Restau-
ração no dia 27, no Hotel dos Templários,
em Tomar.
O Valtejo Turismo é um projecto
direccionado especificamente para o sector
do turismo e cujo objectivo é melhorar a
empregabilidade de jovens nos sectores
associados a este sector. Pretende-se ain-
da, com estas acções de formação, com-
plementar as habilitações académicas dos
formandos nas matérias específicas do sa-
ber-fazer e na aplicação das técnicas
dirigidas aos factores-chave de sucesso
competitivo da oferta de produtos turis-
ticos: nível de serviço ao cliente, diferen-
ciação, conteúdos, qualidade e marketing.
Os cursos terão a duração de cinco me-
ses. Os formandos participantes terão
direito a uma bolsa de formação, subsí-
dio de transporte e de alimentação.
Para mais informações e realizar a ins-
crição consulte o portal da Nersant em
www.nersant.pt ou contacte o Departa-
mento de Formação Profissional através
do telefone 249 839 500.
Formação e Reciclagem de Formadores
Nova acções em Setembro e Novembro
Já estão abertas as inscrições para a pró-
xima edição do curso de Formação de For-
madores a realizar em Setembro em Tor-
res Novas. A acção de formação tem início
agendado para dia 17 e destina-se a licen-
ciados ou bacharéis, bem como técnicos
«qualificados, que pretendam adquirir com-
petências pedagógicas certificadas para
poderem ministrar acções de formação pro-
fissional. O curso irá decorrer em horário
pós-laboral (18h30 — 22h30) e terá a dura-
ção de 110 horas.
“A 5 de Novembro tem início, também em
Torres Novas, o curso de Reciclagem de For-
madores. Para mais informações e inscrições
– contacte o Departamento de Formação Pro-
fissional da Nersant, através do telefone nº
249 839 500, ou e-mail dfpOnersant.pt
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18 ExpressodoPinhal!
Quarta-feira | 15 de Agosto de 2007
Integrado no programa “Desporto Mais”
da Câmara Municipal da Sertã, terminou
no domingo dia 29 de Julho de 2007, o Il
torneio João Matiota.
Organizado pelo Grupo Desportivo
Victória de Sernache, esta segunda edi-
ção do torneio de futebol que pretende de
uma forma simples mas sentida homena-
gear João Matiota, grande referência
desportiva e humana do concelho da
Sertã, contou com a participação de nove
equipas, representativas de diversas as-
sociações e grupos do concelho,
A final do passado domingo foi disputa-
da entre as equipas de “Associação Penha
de França” e “A Gruta”, que apesar do
= HISTÓRIA,
dio Nuno Alvares Pereira, um excelente jogo
de futebol.
Num torneio caracterizado pela sã con:
vivência desportiva entre todos os parti-
cipantes, jogadores, árbitros e organiza-
ção, teve a seguinte classificação:
1º Ass. Penha de França; 2º A Gruta; 3º
Ass. Quintã; 4º Cumeada; 5º Clube
Bonjardim; 6º Ass. Nesperal; 7º Associa-
ção Pampilhal; 8º ADOC; 9º Stell.
Prémios Individuais: Melhor Guarda-re-
des – Renato Camilo (A Penha França),
Melhor Marcador – Marco (Ass. Quintã).
Prémio Fair Play — Ass. Pampilhal
Regras do voleibol
Gosta de voleibol?
Sabia que este desporto teve origem nos
Estados Unidos da América?
Hoje, pratica-se em todo o mundo e é
uma das modalidades dos Jogos Olímpi-
cos.
JOGADORES
O voleibol é um jogo de equipa. Cada
equipa tem um máximo de 12 jogadores:
seis em jogo e seis suplentes. Estes po-
dem substituir a qualquer momento os que
estão em jogo.
EQUIPAMENTO
Para praticar voleibol precisa de sapa-
tilhas, meias, camisola e calção. Também
é importante usar joelheiras.
OBJECTIVO
No voleibol o objectivo é lançar a bola
para o campo da equipa adversária de .
modo a que esta não a consiga reenviar,
TÉCNICA
Ao jogar voleibol deve tocar a bola com
as mãos, mas não pode agarrá-la. Os to-
ques que pode dar são a manchete, o pas-
se e o remate. Cada equipa só pode dar
três toques antes de mandar a bola para
o campo do adversário.
RESULTADO
Quando o adversário não consegue en-
viar a bola para o nosso campo ganha-
mos pontos. Quando temos 25 pontos,
com 2 de vantagem sobre o adversário
(ex.: 25-23), vencemos um set. A equipa
que vencer três sets é a vencedora.
Se uma partida estiver empatada 2 a
2, em sets, o último set só se joga até
aos 15 pontos. À equipa vencedora é a
que chega até aos 15 pontos, com 2 de
vantagem sobre o adversário.
“DURAÇÃO DO JOGO
Uma partida de voleibol não tem tempo
A bola deve passar por cima de uma rede. -definido. A partida acaba quando uma das
comaajudadasmãos.
4%
— equipas consegue vencer três sets. –
esporto
Verão Desportivo
Os próximos Workshops terão lugar no Edifício
Multiusos Monsenhor Nunes Pereira, às quartas-
feiras , dias 22 e 28 de Agosto.
O Município de Pampilhosa da Serra apre-
senta este Verão um programa de
actividades desportivas, uma vez que en-
tende que a pratica física é um valor
inquestionável para a promoção da quali-
| dade física, social e mas também psicoló-
| gica.
Apresentou um leque de actividades sob
o tema “Mais vida, Mais Saúde, Mais
Pampilhosa!”, que vão desde hidrogi-
nástica, natação para’ adultos e para jo-
vens, natação para grávidas e bebés. Mas
também apresenta aulas regulares de Gi-
nástica de manutenção, com Aeróbica, e
Step, musculação. As actividades decor-
| rem no Pavilhão Municipal e na Piscina
calor que se fazia sentir, proporcionaram |
ao numeroso público que assistiu no Está- |
Municipal.
Workshops de Verão
Sob o tema “Aprenda tudo…!”, o Muni-
cípio de Pampilhosa da Serra apresenta
um programa diversificado de Workshops,
Cursos Básicos e sessões de esclarecimen-
to. Pretende-se com esta iniciativa moti-
var a aprendizagem simples e eficaz de
alguns conteúdos.
No dia 22 de Agosto pelas 18 horas, o
Município propõe uma sensibilização para
a linguagem gestual enquanto forma de ex-
pressão e aquisição de alguns conhecimen-
tos práticos como a saudação, alfabeto,
família e outros.
No dia 29 de Agosto, pelas 18 horas, as
Plantas Aromáticas e Medicinais, tomam
lugar, num desafio lançado pelo município
no sentido de se encontrar alternativas
através das plantas e aromas. Exemplo
emblemático é o sal. Pretende-se respon-
der a uma necessidade a par de uma
aprendizagem concreta sobre determina-
dos gestos do dia-a-dia que se podem tor-
nar estilos de vida saudável.
A par destes específicos Wokshops, o
Município ainda coloca ao dispor a possi-
bilidade de, durante todo o mês de Agos-
to, frequentar cursos básicos de Excel,
Word, Internet e Power Point.
Nas actividades propostas pelo Municí-
pio de Pampilhosa da Serra poderão ins-
crever-se através do email inscricoes(Dem-
pampilhosadaserra.pt, ou para o número
235 590 331.
Outono começa animado na Beira Baixa
Uma grande aposta
na inovação
Está tudo a postos para que a penúlti-
ma e decisiva prova do Campeonato Naci-
onal de Todo-o-Terreno, possa arrancar
para a estrada nos primeiros dias do Ou-
tono. À volta de Castelo Branco e com um
percurso renovado, a prova da Escuderia
estreia igualmente a FAMO, como novo
patrocinador!
Para a edição deste ano, a Escuderia
Castelo Branco resolveu mudar de forma
radical o seu percurso, utilizando pistas
inéditas na Beira Baixa, que por certo irão
tornar mais aliciante para concorrentes e
público, uma prova que se quer agradável
e competitiva.
A prova de 2007, tem como base o cen-
tro da cidade de Castelo Branco, com o
moderno Cybercentro a ser de novo seu o
“Quartel General” — nele irão funcionar o
Secretariado, Centro de Comando e Gabi.
nete de Imprensa – e em termos competi-
tivos, vai iniciar-se de novo, bem perto da
pista do Parque de Desportos Motoriza-
dos de Castelo Branco, nos arredores do
qual foi desenhada uma Super Especial com
cerca de 6,5 Km de extensão, que termi-
na em grande estilo, em frente ao edifício
principal da pista de autocross/ralicross.
‘Após este primeiro “contacto” com a
terra beirã, o espectáculo continua no dia
seguinte, com uma dupla passagem por
um percurso de cerca de 150 Km, a come-
4
a
çar, perto da povoação do Cabeço do In-
fante — EN 233 — Castelo Branco / Sarzedas
— passa perto de Vila Velha de Ródão e
Castelo Branco (bairro do Valongo) e de-
pois de fazer alguns quilómetros “sobre”
o percurso de antigas edições do TT, ter-
mina no Parque de Desportos Motoriza-
dos de Castelo Branco.
Sem ser um percurso em linha, o Rali TT
FAMO Castelo Branco 2007 vai ter um tem-
po de assistência entre sectores bastante
mais reduzido, o que por certo fará repen-
sar toda a estratégia da corrida, isto para
além de ter novamente como aliciante a
participação de motos e “quads”, integran-
do o calendário do Campeonato Nacional
de TT desta disciplina.
As inscrições para a prova albicastrense
abriram no dia 1 de Agosto e terminam a
21 de Setembro sendo como é tradicional
AS MAIS BARATAS de todo o Campeona-
to Nacional de Todo-o-Terreno e conta pela
primeira vez com o patrocínio da FAMO —
uma prestigiada empresa de mobiliário
sediada no norte do país, com grande im-
plantação nacional e muito conceituada
internacionalmente — e ainda os apoios da
C. M. de Castelo Branco, Multipessoal,
Interpass,sToyota – Castelo Branco, C.M,
Vila Velha de Ródão, Cybercentro, Motor |
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E EE TT
15 de Agosto de 2007 | Quarta-feira
PERES va INT Samos
CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO
Certifico que por escritura de três de Agosto de dois mil e sete, no Cartório Notarial da Sertã de
Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas oitenta e duas a folhas oitenta e três verso, do livro
de notas para escrituras diversas número vinte — F compareceu:
MARIA ROSA GOMES ALMEIDA, casada com MANUEL MENDES DE ALMEIDA, sob o regime da
comunhão de adquiridos, natural da freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho da Sertã, onde
reside habitualmente no lugar de Sambado, E DECLAROU:
Que é dona, com exclusão de outrém do prédio urbano, sito em Sambado, freguesia de Cernache do
Bonjardim, concelho da Sertã, composto de casa de habitação de dois pisos, com a área de setenta
metros quadrados, a confrontar do norte e sul com João Gomes, nascente com José Ricardo e poente
com a rua, inscrito na matriz sob o artigo 600, omisso na Conservatória do Registo Predial da Serta.
Que ela justificante possui em nome próprio o referido prédio desde mil novecentos e oitenta e
quatro, por doação, ainda no estado de solteira, de seus pais, António Gomes e mulher Adelaide da
Conceição, residentes que foram no lugar de Sambado, freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho
da Sertã, cujo tÃtulo não dispõe.
Está conforme.
Cartório Notarial da Sertã, 3 de Agosto de 2007.
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Maria Helena Teixeira Marques Xavier
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 243 de 15-08.07, anúncio nº 1814)
CARTÓRIO NOTARSAL DA SERTÃ
coma o Dema sas
CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO
Certifico que por escritura de seis de Agosto de dois mil e sete, no Cartório Notarial da Serta de
Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas cento e catorze a folhas cento e quinze, do livro de
notas para escrituras diversas número vinte — F. compareceram:
CASIMIRO GOMES e mulher MARIA DE LURDES MARQUES, casados sob o regime da comunhão de
adquiridos, naturais ele da freguesia de Castelo, concelho da Sertã e ela da freguesia de Carvalhal,
concelho da Sertã, residentes habitualmente no lugar de Mourisco, freguesia de Castelo, concelho da
Sertã, E DECLARARAM:
Que são donos e legÃtimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio rústico, sito em Ribeira,
freguesia de Castelo, concelho da Sertã, composto de semeadura com oliveiras, videiras e pinhal com
uma casa de arrecadação de altos e baixos com quarenta e nove metros quadrados, a confrontar do
norte e sul com o caminho, nascente com António Gomes e poente com José Brito Pires, inscrito na
matriz sob o artigo 2241, não descrito na Conservatória do Registo Predial.
Que eles justificantes possuem em nome próprio o referido prédio desde mil novecentos e sessenta
e nove, por compra verbal feita a Daniel Nunes e mulher Júlia Rosa, residentes que foram no lugar de
Mourisco, freguesia de Castelo, concelho da Sertã, cujo tÃtulo não dispõem.
Está conforme.
Cartório Notarial da Sertã, 6 de Agosto de 2007
A NOTÃRIA,
Teresa Valentina Cristóvão Santos
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 243 de 15-08-07, anúncio nº 1816)
VILAS REI
AVISO
Ricardo Jorge Martins Aires, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Vila de Rei,
torna público, nos termos do artigo 91.º do Decreto-Lei n.º 169/99, de 19 de Setem-
bro, com as alterações que lhe foram introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de
Janeiro, conjugado com o ponto 4 do artigo 77.º do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de
Setembro, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 53/
2000, de 7 de Abril e pelo Decreto-Lei n.º 310/2003, de 10 de Dezembro, que em
conformidade com a Deliberação Camarária aprovada na reunião ordinária realizada
em 2007-07-20, irá a Câmara Municipal de Vila de Rei promover a discussão pública
à alteração do Loteamento da Zona Industrial do Carrascal.
A alteração ao loteamento está de acordo com o Plano de Urbanização de Vila de
Rei, publicado em Diário da República n.º 268-| Série B de 20-11-2000, através da
Resolução de Conselho de Ministros n.º 165/2000, com a alteração de pormenor
publicada em Diário da República n.º 166 — | Série B, de 19 de Julho de 2001,
através da Resolução de Conselho de Ministros n.º 83/2001.
A alteração consiste no emparcelamento dos lotes n.ºs 4, 5 e 6, criando assim o
lote n.º 4, para possibilitar a instalação da unidade fabril da firma ITL.
Assim, e em cumprimento do ponto 4 do artigo 77.º do Decreto-Lei n.º 380/99, de
22 de Setembro, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Decreto-Lei n.º
53/2000, de 7 de Abril e pelo Decreto-Lei n.º 310/2003, de 10 de Dezembro, encon-
tra-se esta Câmara Municipal, no prazo de 15 dias, após 10 a contar da publicação
em Diário da República, o projecto de alteração do Loteamento da Zona Industrial do
Carrascal, para efeitos de discussão pública, estando a Câmara Municipal receptiva
a sugestões, observações e reclamações.
Paços do Concelho, 23 de Julho de 2007
» O Vice-Presidente da Câmara
FP =— Ricardo Jorge Martins Aires
P ==
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 243 de 15-08-07, anúncio nº 1817)
CARTÓRIO NUTARSAL DA SEaTÃ
De
CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO
CertÃfico que por escritura de dez de Agosto de dois mil e sete, no Cartório Notarial da Sertã de Teresa
Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas cento e cinco a folhas cento e seis verso, do livro de notas para
escrituras diversas número vinte e um — F compareceu:
MARIA ÂNGELA DA CONCEIÇÃO COELHO, solteira, maior, natural da freguesia de Carvalhal, concelho da
Sertã, residente habitualmente na Praceta José Leite Vasconcelos, número um, rés-do-chão direito, Paivas,
freguesia de Amora, concelho do Seixal, E DECLAROU:
Que é dona e legÃtima possuidora, com exclusão de outrem, do prédio rústico, sito em Casal do Sesmo,
freguesia de Carvalhal, concelho da Sertã, composto de cultura com tanchas e uma macieira, com a área de
quinhentos e quarenta metros quadrados, a confrontar do norte José Ramos Branco e outro, sul com António
Ribeiro Vicente, nascente com o caminho e poente com António da Costa Coelho, inscrito na matriz em nome
da justificante sob o artigo 1579, não descrito na Conservatória do Registo Predial.
Que ela justificante possui em nome próprio o referido prédio desde mil novecentos e setenta, por doação,
de seus pais Artur Coelho e mulher Albina da Conceição, residentes que foram no lugar de Casal do Sesmo,
e rante a ça
CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO
Nos termos do artigo 100º do Código do Notariado, certifico que por escritura de
30 de Julho de 2007, lavrada a folhas 97 do Livro de notas para escrituras diversas
nº 56 — E, deste CARTÓRIO PÚBLICO, na qual Lucinda da Costa Gonçalves, natu-
ral da freguesia de Castelo, concelho da Sertã, residente no lugar de Casalinho, fre-
guesia de Cabeçudo, concelho da Sertã, casada sob o regime da comunhão de ad-
quiridos com José Ventura Antunes Marcelino e José da Costa Gonçalves, natural
da referida freguesia de Castelo, residente no lugar de Coelhosa, freguesia de
Lagarteira, concelho de Ansião, casado sob o regime da comunhão de adquiridos
com Maria José Lopes, declararam que com exclusão de outrem, são donos e legÃti-
mos possuidores, na proporção de um terço indiviso, cada, do prédio rústico, sito
em Vale Mogão, da freguesia do Castelo, concelho da Sertã, composto de pinhal,
com a área de seis mil e duzentos metros quadrados, que confronta pelo norte com
o caminho, pelo sul com herdeiros de José Lopes, pelo nascente com António MaurÃ-
cio e pelo poente com José Henriques, inscrito na respectiva matriz sob o artigo
2.298;
Que as aludidas fracções, de um terço de cada um, do prédio com a indicada
composição, vieram à sua posse por volta do ano de mil novecentos e setenta e sete,
em dia e mês que não podem precisar, por doação verbal de seus pais, António
Gonçalves e Joaquina de Jesus Costa, já falecidos, residentes que foram no lugar de
Casalinho, freguesia do Castelo, concelho da Sertã, não tendo, porém, sido reduzida
a escritura pública as referidas doações.
Que desde essa data, em que se operou a tradição material das fracções do aludi-
do prédio, passaram, a cortar os pinheiros, a limpá-lo, a usufruir de todos os seus
frutos e rendimentos, a trazer pontualmente pagas as respectivas contribuições, a
suportar os seus encargos, agindo com a convicção de serem proprietários daqueles
direitos e como tal sempre por todos foram reputados.
Que nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre as indicadas fracções,
ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem quer que seja, em paz,
continuamente, há mais de vinte anos, pelo que a propriedade das mesmas, foi Px é
eles adquirida por usucapião.
Está conforme com o seu original
Vila de Rei, 30 de Julho de dois mil e sete, A
Cartrio Noi da Ser, 10 de ist 2007 | O Escriturário Superior
Maria Helena Teixeira Marques Xavier Manuel Rosa Dias
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 243 de 15-08-07, anúncio nº 1821) a (Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 243 de 15-08-07, anúncio nº 1815)º 1815)
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EXPressoacPInHaI E
CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO
Nos termos do artigo 100º do Código do Notariado, certifico que por escritura de 30
de Julho de 2007, lavrada a folhas 92 do Livro de notas para escrituras diversas nº 56
– E, deste CARTÓRIO PÚBLICO, na qual HENRIQUE ANTUNES DA SILVA, e mulher,
PATROCÍNIA DOS REIS VICENTE SILVA, naturais da freguesia e concelho de Vila de
Rei, onde residem, no lugar de Estevais, casados sob o regime da comunhão de adqui-
ridos, declararam que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores dos
seguintes vinte e sete prédios:
Prédios todos situados na freguesia e concelho de Vila de Rei:
NUMERO UM – Prédio rústico, sito em “Zevão – Roçada”, inscrito na respectiva
matriz sob o artigo número 1,434, composto de pinhal, com a área de mil e quinhentos
e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com a estrada, do sul com o
ribeiro, do nascente com Henrique Antunes Silva e do poente com Maria da Conceição
Alves Antunes.
NÚMERO DOIS – Prédio rústico, sito em “Estevais – Cova”, inscrito na respectiva
matriz sob o artigo número 142, composto de cultura arvense, pinhal e oliveiras, com a
área de dois mil e trinta metros quadrados, a confrontar do norte com Henrique Antunes
Alves, do sul e do poente com Manuel dos Reis, e do nascente com Tobias Ramos
Rodrigues.
NÚMERO TRÊS – Prédio rústico, sito em “Estevais – Covão”, inscrito na respectiva
matriz sob o artigo número 324, composto de cultura arvense de regadio, mato e
oliveiras, com a área de mil duzentos e sessenta metros quadrados, a confrontar do
norte com João José Ventura, do sul com o ribeiro, do nascente com Ramiro Martins
Ventura Pires e do poente com João José Ventura e outro.
NUMERO QUATRO – Prédio rústico, sito em “Estevais – Serra do Vale Velido”,
inscrito na respectiva matriz sob o artigo número 1.016, composto de pinhal, com a
área de nove mil e seiscentos metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel da
Silva, do sul e do poente com Manuel Dias Reis e do nascente com Adelino Silva Alves.
NUMERO CINCO – Prédio rústico, sito em “Estevais — Latadas”, inscrito na respec-
tiva matriz sob o artigo número 1.123, composto de eucaliptal, mato e pastagem, com
a área de quinze mil e setecentos metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel
Alves, do sul com Maria de Jesus, do nascente com o ribeiro e do poente com Aníbal
Alves Silva.
NUMERO SEIS – Prédio rústico, sito em “Estevais – Fontanheiras”, inscrito na res-
pectiva matriz sob o artigo número 1.312, composto de eucaliptal, pinhal, mato e pas-
tagem, com a área de trinta e três mil e trezentos metros quadrados, a confrontar do
norte com Augusto Vicente, do sul e do nascente com José Martins Rolo e do poente
com a barragem.
NUMERO SETE – Prédio rústico, sito em “Estevais – Cova do Lobo”, inscrito na
respectiva matriz sob o artigo número 1.371, composto de eucaliptal, mato e pasta-
gem, com a área de quarenta e nove mil metros quadrados, a confrontar do norte e do
poente com Manuel Vicente Dias Rosa, do sul com António Martins Ventura e do nas-
cente com Augusto Vicente.
NÚMERO OITO – Prédio rústico, sito em “Estevais – Cova do Lobo”, inscrito na
respectiva matriz sob o artigo número 1.373, composto de pinhal e eucaliptal, com a
área de dois mil e oitocentos metros quadrados, a confrontar do norte com Joaquim
Alves Silva, do sul com Manuel Luís Silva, do nascente com João José Ventura e do
poente com o caminho.
NUMERO NOVE – Prédio rústico, sito em “Zaboeira – Várzea”, inscrito na respectiva
matriz sob o artigo número 1.819, composto de eucaliptal, com a área de três mil
quatrocentos e quarenta metros quadrados, a confrontar do norte com João Dias, do
sul com Fernando Rebolo, do nascente com o caminho e do poente com a barragem.
NÚMERO DEZ – Prédio rústico, sito em “Seada – Pedra Longa”, inscrito na respec-
tiva matriz sob o artigo número 2.427, composto de eucaliptal, com a área de mil e
trezentos metros quadrados, a confrontar do norte, do sul, do nascente e do poente
com Manuel José Ramos.
NÚMERO ONZE – Prédio rústico, sito em “Malhada – Sobral”, inscrito na respectiva
matriz sob o artigo número 5.921, composto de pastagem e oliveiras, com a área de
cento e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte e do poente com Isidro São
Miguel, do sul com Maria da Conceição Silva e do nascente com herdeiros de José
Ramos.
NÚMERO DOZE – Prédio rústico, sito em “Malhada – Sobral”, inscrito na respectiva
matriz sob o artigo número 5.924, composto de cultura arvense e oliveiras, com a área
de duzentos e quarenta mil metros quadrados, a confrontar do norte com Francisco
Alves Dias, do sul e do nascente com Lúcia Dias Vicente Baptista e do poente com
herdeiros de José Ramos.
NÚMERO TREZE – Prédio rústico, sito em “Estevais – Ribeiro do Aivado”, inscrito
na respectiva matriz sob o artigo número 778, composto de cultura arvense de regadio,
pastagem e oliveiras, com a área de dez mil seiscentos e noventa metros quadrados, a
confrontar do norte com Francisco Silva Vicente, do sul com José Carlos Dias Rosa, do
nascente com o ribeiro e do poente com João Alves Silva.
NÚMERO CATORZE – Prédio rústico, sito em “Estevais – Porto Cimeiro”, inscrito
na respectiva matriz sob o artigo número 852, composto de pinhal, cultura arvense de
regadio, oliveiras e laranjeira, com a área de mil e oitocentos metros quadrados, a
confrontar do norte e nascente com Gracinda Coelho Alves Silva, do sul com Manuel da
Silva e do poente com o ribeiro.
NÚMERO QUINZE – Prédio rústico, sito em “Estevais – Porto Cimeiro”, inscrito na respectiva
matriz sob o artigo número 958, composto de pinhal, com a área de sete mil e cem metros quadrados,
a confrontar do norte com Manuel da Silva e outro, do sul com ei Reis Vicente, do nascente com
o ribeiro e do poente com Serafim Silva Gaspar.
NÚMERO DEZASSEIS – Prédio rústico, sito em “Estevais — . Marinha” , inscrito na respectiva.
matriz sob o artigo número 1.201, composto de pinhal, com a área de dois mil e duzentos metros
quadrados, a confrontar do norte com António Dias, do sul com Joaquim Vi Vicente, do nascente com,
a Dias Silva e outros e do poente com Manuel Dias dos Reis.
NÚMERO DES Prédio rústico, sito em “Estevais — Calvário”, inscrito na respectiva!
matriz sob o artigo número 1.211, composto de pinhal, com a área de mil trezentos e quarenta metros
quadrados, a confrontar do norte com Manuel Dias Silva, do sul com Joaquim Silva, do nascente com
Manuel Dias dos Reis e do poente com António Dias.
NUMERO DEZOITO – Prédio rústico, sito em “Zevão – Roçada”, inscrito na respectiva matriz sob
o artigo número 1.433, composto de pinhal, com área de quatro mil cento e cinquenta metros quadra-
dos, a confrontar do norte com a estrada, do sul com o ribeiro, do nascente com Manuel Rodrigues
Gaspar e do poente com António Alves Silva.
NÚMERO DEZANOVE – Prédio rústico, sito em “Zevão”, inscrito na respectiva matriz sob ol
artigo número 27.387, composto de mato, com a área de dois mil e seiscentos metros quadrados, a
confrontar do norte com António Marques, do sul, do nascente e do poente com a estrada.
NÚMERO VINTE – Prédio rústico, sito em “Vale dos Ninhos”, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo número 27.682, composto de eucaliptal, com a área de mil e quinhentos metros quadrados, a
confrontar do norte e do sul com Tobias Alves Gaspar, do nascente com Virgínia Maria Rijo e do poente!
com Mateus Alves da Silva.
NUMERO VINTE E UM – Prédio rústico, sito em “Zaboeira – Salto da Bouça”, inscrito na respec-
tiva matriz sob o artigo número 1.598, composto de pinhal, com a área de três mil novecentos e
sessenta metros quadrados, a confrontar do norte com José Carlos Antunes Silva, do sul com a
barragem, do nascente com herdeiros de João da Silva e do poente com herdeiros de António Martins]
Ventura.
NÚMERO VINTE E DOIS – Prédio rústico, sito em “Estevais – Cimo do Zevão”, inscrito na
respectiva matriz sob o artigo número 1.095, composto de cultura arvense de regadio, pinhal e
oliveiras, com a área de quatro mil setecentos e dez metros quadrados, a confrontar do norte com
Isabel Alves Antunes, do sul com Maria Fernanda Pires Alves, do nascente com António Alves Gaspar
e do poente como ribeiro.
NÚMERO VINTE E TRÊS – Prédio rústico, sito em “Zevão – Vale dos Ninhos”, inscrito na
respectiva matriz sob o artigo número 1,499, composto de pinhal, com a área de dois mil e quatrocen-
tos metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel Alves Gaspar, do sul e do poente com António
Margues e do nascente com Isabel Antunes da Silva.
NUMERO VINTE E QUATRO – Prédio rústico, sito em “Estevais – Cascalheira”, inscrito na
respectiva matriz sob o artigo número 733, composto de pinhal, com a área de dois mil e oitocentos]
metros quadrados, a confrontar do norte com Maria Rosa, do sul com Abílio Silva Delgado, do nascente
com Casimiro Alves Silva e do poente com Filipe Dias Rosa.
NÚMERO VINTE E CINCO – Prédio rústico, sito em “Estevais – Cerrado da Eira”, inscrito na
respectiva matriz sob o artigo número 140, composto de uma dependência agrícola, cultura arvense|
e pinhal, com a área de quatrocentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte com Maria
Emília Alves Marques, do sul e do nascente com Manuel Sarmento Gaspar e do poente com o caminho,
NÚMERO VINTE E SEIS – Prédio rústico, sito em “Estevais – Cova do Lobo”, inscrito na respec-
tiva matriz sob o artigo número 1.375, composto de eucaliptal, pinhal, com a área de dois mil
quinhentos e noventa metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel Luís Silva, do sul e do!
nascente com Manuel Lucas Vicente e do poente com o caminho.
NÚMERO VINTE E SETE – Prédio rústico, sito em “Zaboeira – Salto da Bouça”, inscrito na
respectiva matriz sob o artigo número 1.597, composto de pinhal, com a área de sete mil e setecen-
tos metros quadrados, a confrontar do norte com Pedro Gaspar Rodrigues, do sul com a barragem, do
nascente com Isidro Antunes Alves e do poente com Carlos Antunes.
Que os referidos prédios, com a indicada composição, vieram à sua posse do seguinte modo:
Os identificados nas verbas números um a doze inclusive, por volta do ano de mil novecentos e
oitenta e quatro em dia e mês que não podem precisar, por doação verbal feita a ambos pelos pais da
outorgante mulher, José António Vicente e Maria do Carmo, ela já falecida, residentes no lugar de
Estevais, freguesia e concelho Vila de Rei:
Os identificados nas verbas números treze a vinte inclusive, por volta do ano de mil novecentos e
oitenta e cinco em dia e mês que não podem precisar, por doação verbal feita a ambos por Manuel
Vicente, solteiro maior, tio da outorgante mulher, já falecido, residente que foi no referido lugar de
Estevais;
O identificado na verba número vinte e um, por volta do ano de mil novecentos e oitenta, em dia e
mês que não podem precisar, por compra verbal a Carlos Antunes e mulher Albina de Jesus Dias,
residente em Pombeira, Ferreira do Zêzere;
Os identificados nas verbas números vinte e dois e vinte e três, por volta do ano de mil novecentos
e oitenta em dia e mês que não podem precisar, por compra verbal a José Maria Alves e mulher Maria
da Conceição Francisco Alves, residentes no lugar de Zevão, freguesia e concelho de Vila de Rei;
O identificado na verba número vinte e quatro, por volta do ano de mil novecentos e oitenta e dois,
em dia e mês que não podem precisar, por compra verbal a Manuel Rodrigues Gaspar e mulher Maria
dos Prazeres Sarmento Martins Gaspar, residente em Chainça, S. Vicente, Abrantes;
O identificado na verba número vinte e cinco, por volta do ano de mil novecentos e oitenta e cinco,
em dia e mês que não podem precisar, por compra verbal a João Dias Novo e mulher Maria do Carmo,
residente no referido lugar de Estevais;
O identificado na verba número vinte e seis, por volta do ano de mil novecentos e oitenta e quatro,
em dia e mês que não podem precisar, por compra verbal a Manuel Alves Silva, viúvo, residente na
Travessa do Alto Varejão, Lisboa;
O identificado na verba número vinte e sete, por volta do ano de mil novecentos e oitenta e um,
em dia e mês que não podem precisar, por compra verbal a João Pires Garcia e mulhe
Maria dos Prazeres Antunes, residentes no lugar de Trutas, freguesia e concelho de
Vila de Rei;
Que desde essas datas, em que se operou a tradição material dos prédios, passaram
cortar o mato, os eucaliptos, os pinheiros, a limpá-los, a cultiva-los, a apanhar a azeito-
na, a usufruir, assim, de todos os frutos e rendimentos, trazendo pontualmente pagas
as respectivas contribuições e suportando os seus encargos, agindo com a convicção de)
serem proprietários daqueles imóveis e como tal sempre por todos foram reputados.
Que nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre os mencionados prédios,
com a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem)
quer que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte anos, pelo que a propriedade)
dos mesmos foi por eles adquirida por usucapião.
Está conforme com o seu original
Vila de Rei, 30 de Julho de dois mil e sete.
O Escriturário Superior.
Manuel Rosa Dias
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 243 de 15-08-07, anúncio nº 1813)
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15 de Agosto de 2007 | Quarta-feira 21
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BOLETIM DE ASSINATURA DO “EXPRESSO DO PINHAL” S
Use este cupão para se tornar assinante e receber
em primeira mão as notícias da sua região. CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÁ
O Sim, desejo tornar-me Assinante do Jornal “Expresso do Pi- CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
hal”.
E DE TERESA VALENTINA SANTOS 4
m Já sou Assinante e desejo efectuar o pagamento/renovação JUSTIFICAÇÃO a
da assinatura do Jornal “Expresso do Pinhal”
NOME: Certifico que por escritura de treze de Agosto de dois mil e sete, no Cartório Notarial
da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas vinte e nove a folhas
MORADA: trinta, do livro de notas para escrituras diversas número vinte e dois — F, compareceu:
MARIA DE JESUS ANTÓNIO ALVES NUNES, viúva, natural da freguesia de Cumeada,
LOCALIDADE: concelho da Sertã, habitualmente residente na Rua Soeiro Pereira Gomes, lote 691,
TELEFE/FAX/TELEMÓVEL: primeiro direito, freguesia de Pontinha, concelho de Odivelas, E DECLAROU:
E-MAIL: Que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, do prédio rústico, sito em
Poça, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã, composto de semeadura com oliveiras
e fruteiras, com a área de mil quatrocentos e setenta metros quadrados, a confrontar do
norte e nascente com David Nunes Farinha, sul com Ângelo Francisco António e poente
Junto envio um cheque / vale postal à ordem de Magnus com o caminho, inscrito na matriz em nome da justificante sob o artigo 5108, não descri-
g Ee : E to no Registo Predial.
Pinus – Edições de Jornais Lda, para pagamento da assinatu- Que ela justificante possui em nome próprio o referido prédio desde mil novecentos e
ra, no valor de: setenta e dois, por partilha de seu pai Américo António, casado com Amélia de Jesus,
residente que foi no lugar de Poça, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã, cujo título
não dispõe. =.
OD 6 meses = 10 euros OD 12 meses = 20 euros Que à data da aquisição ainda se encontrava solteira, menor, tendo contraído casa:
E mento com Américo Alves Nunes em mil novecentos e setenta e nove, sob o regime da
Data: 7/ / comunhão de adquiridos, de quem hoje é viúva, conforme certidão de casamento que
: a arquivo. b
Assinatura: Estáicantormel : ;
Jornal “Expresso do Pinhal” Cartório Notarial da Sertã, 13 de Agosto de 2007. ; Es –
Zona Industrial da Sertã, Edifício SERTA ‘ A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA, –
Apartado 49 : Maria Helena Teixeira Marques Xavier
6104 – 909 Sertã (Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 243 de 15:08:07, anúncio nº 1822)
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ExpressodoPínhal
Quarta-feira | 15 de Agosto de 2007
PARTA À DESCOBERTA DE…
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A saúde e a beleza não é um dom…
Problemas de estômago ana
Intestinos Ouvidos
Digestões difíceis Vias respiratórias
Dores de barriga Incontinência
Regularização da próstata Hemorróidas
Vias urinárias
Queimaduras Contusões
Equimoses Inchaço
Diabetes Picadas de Insectos Varizes
Ulcerações Psoríase Pé de atleta
Colesterol Males de pele Fungos
Cólicas Manchas
Circulação sanguínea
Aumento do vigor físico
Alívio de dores tais como:
Reumáticas – Lombares – Artríticas
Musculares – Bursites – Entorses
Coluna vertebral e cervical
Desintoxicações Varizes Internas
Escleroses
Reforço do sistema imunitário
Tratamento do couro cabeludo
foras
solar picas
CR ad da celulite noi
Emagrecimento natural VAICAR
Tratamento da pele
Fadiga física e mental – Esgotamentos
Dificuldades de raciocínio e de relacionamento
Estados depressivos e de ansiedade
Imunodeficiências
É um hábito!
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Grastíonomia
– RECEITA CULINÁRIA
Bifinhos de Vitela com Tangerina
Ingredientes:
– 8 bifinhos de vitela com 80 g cada
– 2 colheres de manteiga
– 4 tangerinas
– 2 colheres de sopa de vinho do Porto
– 1 colher de sobremesa de Maizena
– Sal e pimenta
– 2 dl de Natas
Preparação:
Esprema 2 tangerinas, descasque as outras e corte-as em gomos e reserve o sumo.
Frite os bifinhos 2 a 3 minutos, de cada lado, na manteiga quente. Tempere com sal e
pimenta.
Retire os bifinhos. Retire a maior parte da manteiga, junte o sumo das tangerinas e
deixe ferver até reduzir a metade.
Misture a Maizena com as Natas, junte ao molho e deixe ferver durante 5 minutos.
Ponha os bifinhos no molho, misturado com o sumo que a carne soltou ao fritar e o
vinho do Porto. Aqueça também no molho os gomos de tangerina, Coloque em pratos
os bifinhos com o molho e disponha os gomos de tangerina.
Acompanhe com arroz manteiga, couve de Bruxelas e agriões.
Ingredientes:
– 250 g de arroz Extra Longo
– 250 g de açúcar
– 2 cascas de limão
– 2 pauzinhos de canela
– 60 g de manteiga
– 8 gemas
– 1 pitada de sal
– 4 claras
– 1 lata de pêssego em calda
– 1 | Água Mineral
– 1 lata Leite Condensado
Preparação:
Ferva o arroz durante 8 minutos em água abundante. Passe por água fria e escorra.
Leve ao lume, num tacho, o Leite Condensado com 1 litro de Água Mineral, as
cascas de limão e a canela. Quando levantar fervura, deite o arroz e o sal e deixe
cozer em lume brando durante 20 minutos.
Fora do lume, junte as gemas e a manteiga.
Deite o arroz em taças e enfeite com merengue e meio pêssego em calda.
Para fazer o Merengue:
Bata as claras e quando estiverem meio batidas deite um pouco de açúcar, continu-
ando a bater, até formar castelo forte.
De seguida, junte o restante açúcar e fica pronto.
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3 letras: ARU MOR SIO TEM
4 letras: AZAL COMO
5 letras: AINDA ANDEM
ATRAL COROU CRUAS DEDAL
ECOAR FINAL IATALA
LESAR MOLES NOIVO ODORE
OPIOS REVER SUSTO
6 letras: ALFACE BOSTON
JORNAL ORLADO REALCE
7 letras: AFOGAVA
DENTUDO GAROTAR
MELASMO VELAMEN
8 letras: CHAMAVAS
CULTURAS ESTRELAR
MIOTOMIA NAZARENO
OCUPARÃO
9 letras: AMESTRADO
EXECRANDO FISSIPENE
MONOCICLO
= COVILHÃ
Nos próximos dias 18, 19 e
26 de Agosto, a Câmara Muni-
cipal da Covilhã continua a
disponibilizar, no Jardim do Lago,
dois insufláveis gigantes, desti-
6 as 20 horas ea
o
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‘nados ao público infantil. A ani- Este ano, integrada nas
ma o Animação . e 75º Aniversário repáro dado —
ão,
rão da Cidade, está dis- ciaçãoTr
Diversos
E
DOMINÓ DE PALAVRAS PUZZLE |
AGENDA
= PAMPILHOSA DA.
SERRA – TRINHAO
Nos próximos dias 17, 18, 19 e
20 de Agosto, realiza-se a Festa
Anual, na localidade de Trinhão, no
concelho de Pampilhosa da Serra.
prannieots
> SERTÃ
A Casa da Cultura recebe, c
a 31 de Agosto, a exposição |
pintura “Tudo o que DIR
Encanta”, de Américo
15 de Agosto de 2007 | Quarta-feira 23
ExpressodoPinhal
Esta conta está errada, mas, movendo apenas
um pauzinho é possível corrigi-la. Qual?
= PEDRÓGÃOG GRANDE |
AR DiiS; dia 16, decorre «
” Atelier do Ambiente “Activi
com Água”. Tem inicio
9h30, com onpentedoaa
Pedro e Inês – Amor Eterno
Ceia Medieval
Este é mais um evento temático cria-
do pela Artonus — Eventos e Emoções a
realizar dia 20 de Agosto, no Mosteiro
de Alcobaça. Esta Ceia pretende repre-
sentar a relação de Inês de Castro com
D. Pedro numa sucessão de quadros his-
tóricos que conduzem ao surgimento de
uma das maiores histórias de amor al-
guma vez vividas no Reino de Portugal.
Sinopse
Eu, Martin Egas, servo de Sua Majes-
tade D. Afonso, Rei de Portugal e do
Algarve, proclamo e faço constar a todo
o Reino a chegada a estaterraabençoa- –
da de Alcobaça de D. Constança Manoel,
mai-la sua comitiva que será presente a
Sua Alteza que dela fará Princesa de
Portugal por mor do casamento com o
Infante D. Pedro, herdeiro da Coroa do
Reino de Portugal.
Estamos no séc. XIV e todo o festim
é preparado à época para receber os
convidados. A animação está a cargo de
figuras como Malabaristas, Bobo, Pe-
dinte, Cigana, Soldados, Trovadores…
Quanto ao manjar. ..só mesmo ao vivo,
com sabores e sons de outros tempos…
Reservas: Mosteiro de Alcobaça:
966 321 534
Amor Eterno
@@@ 1 @@@
=,
| 15 de Agosto de 2007
Última
Intercâmbio Inter-Descoberta
em Góis
O Projecto Trilhos Com Sentido,
com o apoio do Município de
Pampilhosa da Serra (Entidade
Promotora deste Projecto), par-
ticipou num Intercâmbio “Inter –
Descoberta” a convite do Projecto
Escolhas de Futuro em Góis nos
dias 30, 31 de Julho e 1 de Agos-
to.
Mais uma vez os jovens
Pampilhosenses tiveram oportu-
nidade de interagir activamente
com jovens vindos de Moura
(Alentejo) e com os anfitriões de
Góis, bem como a oportunidade
de conhecer um concelho vizinho
que apesar de próximo de
Pampilhosa da Serra era desco-
nhecido para a maioria dos parti-
cipantes.
As actividades planeadas pro-
porcionaram a todos, momentos
de diversão, partilha de experi-
ências e promoção de comporta-
mentos cívicos, de higiene e acei-
tação do outro. Puderam refres-
car-se nas águas do Rio Ceira em
várias praias fluviais do Concelho
de Góis (Vila de Góis, Álvares e
Cabreira).
Realizaram, ainda, um peddy
paper pela vila de Góis, visitaram
o museu em Álvares, realizaram
jogos de futebol, aquáticos e ti-
veram em contacto directo com
os Bombeiros Voluntários de Góis
no sentido de ficarem sensibiliza-
dos e esclarecidos sobre preven-
ção florestal, bem como a opor-
tunidade de fazerem uma viagem
num carro de Bombeiros pela
Serra de Góis, que para muitos
destes jovens foi o realizar de um
sonho, já que alguns têm a pre-
tensão de serem bombeiros.
Depois destes 3 dias intensos
de actividades, o difícil foi a des-
pedida, no entanto ficou a pro-
messa de voltar e dinamizar mais
actividades em conjunto com vá-
rios Projectos de Programa Esco-
lhas.
Dia dos avós junta idosos,
crianças e jovens em Vila de Rei
A 26 de Julho
sinalizou-se o
Dia dos Avós
com a organiza-
ção de activida-
des com idosos,
crianças e
jovens.
Esta organização foi da res-
ponsabilidade da Câmara Muni-
cipal de Vila de Rei, através da
Rede Social e das Férias
Desportivas — Verão 2007.
Na parte da manhã realizaram-
se algumas actividades aquáticas
na Piscina de Aprendizagem com
os idosos que têm por hábito pra-
ticar Ginástica Aquática e com as
crianças e jovens das Férias
Desportivas. Foram realizados
pequenos jogos e exercícios, de-
senhados no sentido de promo-
ver a interajuda de netos e avós.
Foi uma manhã bastante diver-
tida para avós e netos mas tam-
bém para os Técnicos, que viram
confirmados os factos de ser pos-
sível a interacção entre crianças,
jovens e idosos e de ser pertinen-
te o prosseguimento de activi-
dade física, independentemente
da idade.
Além de se ter realizado uma
actividade inédita no Concelho de
Vila de Rei, assinalando um dia
realmente diferente, as activida-
des da Piscina funcionaram igual-
mente como cartaz de encerra-
mento da ginástica aquática para
idosos para o presente ano
lectivo. Não esquecendo os ido-
sos que se encontram em
internamento, durante a parte da
tarde foi um pequeno grupo de
meninos e meninas, em represen-
tação das Férias Desportivas, ofe-
recer uma prenda aos seus
“avós”. Com um quadro por eles
elaborado, alusivo ao Dia, foram
recebidos no Centro de Acolhi-
mento de São João do Peso, Cen-
tro de Dia “Família Dias Cardoso”,
Casa da Infância, Juventude e
Terceira Idade de Vila de Rei e
Santa Casa da Misericórdia com
carinho, alegria e um farto lanche,
O Dia dos Avós foi efectivamente
um dia de festa, na Piscina de
Aprendizagem e em cada uma
dos lares.
Livro de reclamações
O Governo alargou obrigatoriedade do
livro de reclamações aos prestadores
de serviços e fornecedores de bens.
No passado dia 26, o Governo
aprovou em Conselho de Minis-
tros um decreto-lei que alarga a
obrigatoriedade de possuir livro
de reclamações a todos os
prestadores de serviços e forne-
cedores de bens.
Ão anunciar a aprovação, o se-
cretário de Estado do Comércio
e da Defesa do Consumidor,
Fernando Serrasqueiro, elogiou os
resultados alcançados com os li-
vros de reclamações, sobretudo
para as entidades reguladoras.
Incêndios – kits de
primeira intervenção
Um total de 865 Juntas de
Freguesia viram aprovadas a
candidatura ao programa de
aquisição de meios de primeira
intervenção contra incêndios.
Os kits incluem depósitos de
água e retardantes e implicam
um investimento de oito mi-
lhões de euros por parte do
Governo.
Convívio reúne
nascidos em 1938
Para o próximo dia 18 está
agendado um convívio aberto ás
pessoas que nasceram em 1938
nos concelhos de Vila de Rei, Sertã
e Ferreira do Zêzere.
O programa tem início pelas
10H00, na Fundada, seguindo-se
Festas na
De 24 a 27 de Agosto, a Fun-
dada realiza a tradicional Festa
de Verão em honra da padroei-
ra, Santa Margarida.
O programa inclui bailes ani-
um almoço no restaurante “O
Eléctrico”, na localidade de Rel-
va.
As inscrições podem ser feitas
para os telefones 274891279
(Armando Pedro) ou 274891415/
963861982 (Nino Lourenço)
Fundada
mados por vários grupos musi-
cais. De destacar no dia 25 a
realização do XIII Festival de Fol-
clore, numa organização do ran-
cho local.
“Protecção total” e “ecrã total”
são mensagens proibidas
Rótulos. Novas regras para
os protectores solares em 20 por
cento das embalagens neste Ve-
rão.
A proibição de mensagens en-
ganosas como “protecção total”
ou “écran total” é uma das exi-
gências europeias para os rótu-
los dos protectores solares,
anunciada há poucas semanas.
O novo sistema será introduzi-
do gradualmente e aparecerá
este Verão em 20 por cento das
embalagens.
A comissária europeia para o
consumo, Meglena Kuneva, jus-
tificou a medida com o facto de
os “consumidores necessitarem
de informação clara e exacta so-
bre os protectores solares para
poderem fazer escolhas informa-
das”. A Comissão europeia
acompanha as alterações dos
rótulos com uma campanha de
sensibilização em comparação
com os Estados membros.
Declarações como “sunblok”
ou “protecção total” são proibi-
das porque “nenhum produto
deste tipo protege completamen-
te contra a radiação ultravioleta”.
Devem ser utilizadas “categori-
as normalizadas” como
protecção “muito elevada”, “ele-
vada”, “média” e “baixa”, além
dos indicadores de factor de
protecção habituais.