Expresso do Pinhal nº244 29-08-2007

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Mediador: Vítor Nunes

ANTA la

1º Mostra Santo Condes-
tável arranca dia 8 de
Setembro.

Pág. 2

ECONOMIA

Pampilhosa é sede do
Instituto Empresarial do

PUBLICAÇÕES
PERIÓDICAS
AUTORIZADO A CIRCU-

LAR EM INVÓLUCRO FECHA-|
DO DE PLÁSTICO OU PAPEL ctt correios

veriricação posta || TAXA PAGA
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ANO VII – Nº 244

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2007. Agosto – 29

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stand novo

Pinhal Interior. E

ud (O) [OTA]

Praia Fluvial Praia Doce

no concelho.
Pág. 5

SOBREIRA FORMOSA

Sucesso na 1º Feira de
Artesanato e Produtos
Tradicionais. Pág. 9

O JB NOR

Concelho chega à China
graças ao padre António
de Andrade.

Pág. 10

ALR

Prospecção de ouro
sem conhecimento da
Câmara.

Pág. 11

ANDO

Sardoal, Mação e Vila de
Rei servidos por Central
de Compostagem. É

Hd EVER Mo

mm Ly ta aaa

Irene Barata, ex-Provedora da
Santa Casa da Misericórdia de Vila
de Rei mostra a obra realizada sob
os seus mandatos. Lamenta algu-
mas decisões da Igreja, denuncia o
desperdício de dinheiro com a au-
ditoria que custou vinte e cinco mil
euros para “dar em nada” pois “te-
nho as mãos limpas”, deixando a
possibilidade de uma futura
recandidatura.

CHURRASQUEIRA DA RECTA

Serviço de Baptizados, convívios e festas de
aniversário.Aceitam-se encomendas para fora.

Rua de Proença-a-Nova, lote 3, r/c esq. – Sertã
Contactos: 274608132; 919805447

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2 |Quarta-feira | 29 de Agosto de 2007
ExpressodoPinhal 05

Nos dias 8,9 e 10 de Setem-
bro, a Junta de Freguesia de
Cernache do Bonjardim, em cola-
boração com as colectividades e
instituições, promove a 1º Mos-
tra Santo Condestável.

A autarquia local contactou
empresas, comerciantes, serviços,
artesãos, colectividades, associ-
ações e instituições para se faze-
rem representar na feira.

Para Diamantino Calado Pina,
presidente da Junta de Freguesia,
com esta iniciativa pretende-se
“criar um marco na divulgação do
que somos e do futuro”, que já
augura sucesso pois mais de meia
centena de expositores vão mar-
car presença.

Calado Pina refere que preten-
de aproveitar para divulgar os
cartuchos, um cartão de visita
pouco divulgado, para o impôr “no
mercado regional e nacional”.

Acrescenta ainda que a Junta
fazer desta Mostra “uma feira que
marque a agenda gastronómica,
cultural, comercial e industrial do
Pinhal”.

José Gaspar

1º Mostra Santo

Concelho é sede
do Instituto
Empresarial do
Pinhal Interior

A vila de Pampilhosa da Serra
é desde 31 de Maio a sede do
Instituto Empresarial do Pinhal
Interior, uma associação fundada
por 15 empresas e que abrange
os concelhos de Arganil, casta-
nheira de Pêra, Góis, Lousã,
Miranda do Corvo, Oliveira do
Hospital, Pampilhosa da Serra,
Pedrógão Grande, Tábua, Vila
Nova de Poiares, Mação, Oleiros,
Proença-a-Nova, Sertã e Vila de
Rei.

À nova associação vai desen-
volver projectos e candidaturas
no âmbito da formação profisional
e ninhos de empresas que per-
mitam a criação de postos detra-
balho.

Os fundadores estão ligados
aos ramos do vestuário, lanifícios,
indústria automóvel, serviços, tu-
rismo, importação e exportação,
construção civil, indústria de
pneus, indústria petrolífera e saú-
de.

SÁBADO DIA 8
15HOO- DEMONSTRAÇÃO DE TRIAL
(CLUBE RODA LIVRE ) DIA BE 9

17H00 -PROVA DE AUTO
MODELISMO (ORGANIZAÇÃO CLUBE
BONJARDIM)

17H30-APRESENTAÇÃO DO Z IF
(ZONA DE INTERVENÇÃO FLORESTAL
DE CERNACHE DO BONJARDIM NO
AUDITÓRIO DA JUNTA DE FREGUESIA

18H30- ARRUADA PELAS RUAS DA VILA
COM “SECA ADEGAS”

19H00 – ABERTURA OFICIAL DA FEIRA
E VISITA DAS ENTIDADES AOS EXPO-
SITORES

19h30- ENTREGA DOS PRÉMIOS AOS
MELHORES ALUNOS FINALISTAS DAS
ESCOLAS DO IºCICLO DA FREGUESIA

19H45 – ABERTURA DO RESTAURANTE
COM EMENTA GASTRONÓMICA (A CAR-
60 DOCENTRO PAROQUIAL )

20H30 HORAS -ACTUAÇÃO DO RANCHO
FOLCLÓRICO E ETNOSRÁFICO DE CER-
NACHE DO BONJARDIM E AS

DANCE CLUBE (INFANTIS)

21H30- 7º NOITE DE TALENTOS
INTERVALO- DANCE CLUB ‘
24H00 – INÍCIO DA GRANDE MARATO-
NA “BANDAS DA NOSSA TERRA”

DOMIN IA 9

10H00- PROVA DE ATLETISMO SANTO CON-
DESTÁVEL (ORGANIZAÇÃO FOZ SÃ)

10H30- TORNEIO DE CHINQUILHO |
(ORGANIZAÇÃO CLUBE RODA LIVRE)

11h00- TORNEIO DE FUTEBOL
(ORGANIZAÇÃO ESCOLINHA DO CHALANA E
ASSOCIAÇÃO NOSSA SENHORA DAS NEVES DO
PAMPILHAL)

13h00 ABERTURA DA FEIRA E DO RESTAURANTE
14H30- E

15HOO- PALESTRA NO AUDITÓRIO DA JUNTA
DE FREGUESIA SOB OS TEMAS:“O PASSADO,O
PRESENTE E O FUTURO DO SEMINÁRIO DAS
MISSÕES” E A CANONIZAÇÃO DO BEATO
NUNO DE SANTA MARIA” COM OS ORADORES
FREI FRANCISCO RODRIGUES E PADRE CASTRO

16H00: ABERTURA DA FEIRA
17H00- WORSHOP DE DANÇA CONTEMPORÂNEA
– EVENTO A CARGO DA ASSOCIAÇÃO D’ ARTES
TÚLLIO VICTORINO

20H30-ACTUAÇÃO DAS DANCE CLUB

21H00- ACTUAÇÃO DO RANCHO CLUBE BON-
JARDIM

22H15- ESPECTÁCULO MUSICAL:
COM A FAMOSA BANDA INTER-
NACIONAL “ AS D’TACÓN DE
GALÍCIA.

24H00- ENCERRAMENTO FEIRA

SEGUNDA FEIRA DIA 10

12H00- ABERTURA DA FEIRA

12H30-SARDINHADA GRATUITA
14H30-BAILARICO À MODA ANTIGA

15HOO-MOMENTO DE DEDICADO AOS IDO-
SOS PELAS DANCE CLUBE

15H30-DESGARRADAS POPULARES. COM CON

CERTINAS HARMÓNIOS E ACORDEON E CAN
TARES AO DESAFIO

21H30 -BAILE COM O GRUPO MUSI-
CAL -4EVER

23:30 ENTREGA DE PRÉMIOS DAS ACTIVIDA
DES

24H00-ENCERRAMENTO DA FEIRA
ORGANIZAÇÃO: FREGUESIA DE CERNACHE
EM PARCERIA COM TODAS AS COLECTIVIDA:

DES E ASSOCIAÇÕES .
APOIOS, CÂMARA MUNICIPAL DA SERTÃ E

PINHAL MAIOR
4” Cernache do Bonjardim

OÁSIS DA BEIRI

 

 

@@@ 1 @@@

 

A terra do primeiro

Destaque

a chegar ao Tibete

A curiosodade e interesse pelo concelho de Oleiros já chegou à

China. Eles querem saber mais sobre a terra onde nasceu o padre
António de Andrade, o primeiro ocidental a chegar ao Tibete.

No JARDIM FRENTE À CÂMARA, UMA LÁPIDE EM XISTO RECORDA O ILUSTRE FILHO DA TERRA

O Geopark Naturtejo, classifica-
do pela UNESCO no ano passa-
do, despertou um novo olhar para
os concelhos que o integram, a
começar pelo poente, onde Olei-
ros tem um património histórico
valioso. Foi neste concelho que
nasceu o padre António de
Andrade que no início do século
XVII, quando os portugueses da-
vam novos mundos ao Mundo, a
a partir de Goa foi o primeiro oci-
dental a chegar ao Tibete, terri-
tório actualmente sob jurisdição
da República Popular da China.

A viagem até aos Himalaias foi
relatada pelo padre António de

À

A ER
RT E SA LT
AMAR]

DESA
as
SR

Andrade no livro “O Descobri-
mento do Tibete”, obra de valio-
so interesse histórico que foi
reeditada pela Câmara Municipal
e está à venda na Casa da Cultu-
ra de Oleiros.

Para quem visita Oleiros, fica
sempre encantado com o jardim
fronteiriço ao edifício dos Paços do
Concelho, local onde foi colocada
uma lápide em xisto que lembra
o feito do filho da terra que fale-
ceu em Goa a 13 de Março de
1634.

Neste momento está em pré-
produção um filme documentário
sobre o padre António de

E
E
DE, |

Andrade, havendo já a garantia
da sua transmissão por mais de
50 canais internacionais e que
certamente ainda vai darmuito
que falar, porquanto vai interesar
ao Geopark já que António de
Andrade faz o seu livro à base de
comparações entre o relevo da
região de Oleiros e os contrafor-
tes dos Himalais. Por outro lado,
o actual presidente dos Geoparks
é um chinês a aquem muito inte-
ressa a cooperação entre locais
de património geológico.

Oleiros entrou no mapa do in-
teresse mundial.

Biblioteca Móvel de Proença-a-Nova
considerada bibliomóvel do mês

A ACLEBIM, Associação de Pro-
fissionais de Bibliotecas Móveis,
com sede em Espanha galardoou,
neste mês de Agosto, a Bibliote-
ca Móvel de Proença-a-Nova com
o destaque de bibliomóvel do
mês.

– Esta iniciativa que nasceu pela
mão do Projecto Progride, Uma

Comunidade, Uma Família, com o
apoio da Câmara Municipal, está
na estrada desde Junho de 2006
e percorre diariamente as várias
aldeias do Município.

É um antídoto contra a solidão
e isolamento que dá oportunida-
de às populações mais isoladas

“-de consultarem jornais diários,

requisitarem livros, revistas,
dvd’s, e ainda usufruir do acesso
à Internet, tudo de uma forma
gratuita.

No site da ACLEBIM, em
www.bibliobuses.com é possível.
consultar o artigo sobre a
bibliomóvel de Proença-a-Nova,

-c assim-como.as no país vizinho. – -.

ERAS cano

29 de Agosto de 2007 [Quarta-feira | 3

ExpressodoPinhal

| Cursos de especialização

tecnológica

Vila de Rei e o pólo do FOR.CET do
Instituto Politécnico de Leiria (IPL)
aqui estabelecido continuam o
projecto de formação especializada
em áreas emergentes, programando a
abertura de novos cursos na vila.

Os Cursos de Especialização
Tecnológica (CET’s) têm um
carácter pós-secundário que visa
conferir qualificação profissional
de nível IV. As capacidades e co-
nhecimentos adquiridos permi-
tem, de forma geralmente
autónoma e independente, assu-
mir responsabilidades de con-
cepção, direcção ou gestão.

Os interessados em frequentar
os cursos podem efectuar a sua
manifestação de interesse
directamente no site do IPL
(www.ipleiria.pt, separador “cur-
sos”, “CET’S” e “Manifestação de
Interesse”) ou recorrendo à Divi-
são Administrativa e de Recursos
Humanos da Câmara Municipal

de Vila de Rei.

Podem apresentar candidatu-
ra aos CET’s: titulares de curso
secundário ou habilitação equiva-
lente; os que tendo obtido apro-
vação em todas as disciplinas
dos 10.º e 11.º anos e tendo
estado inscritos no 12.º ano não
o tenham concluído; titulares de
qualificação profissional do nível
ll; titulares de um diploma ce es-
pecialização tecnológica ou grau/
diploma de ensino superior; indi-
víduos com idade igual ou supe-
rior a 23 anos, aos quais, com
base na experiência, sejam reco-
nhecidas capacidades e compe-
tências que os qualifiquem para
o ingresso no CET em causa.

Exposição de Escultura

Exposição

Escultura

Colectiva 1Ê
Jg E
do

As esculturas de cinco jovens
artistas com formação em escul-
tura na faculdade de Belas Artes
em Lisboa vão estar espalhadas
pelas ruas de Proença entre os
dias três e 31 de Agosto.

Andreia Pereira, Catarina
Alves, Maria Ana, Marcela Man-
so e Ricardo Manso têm uma for-
mação e percurso semelhantes e
em conjunto os artistas demons- .
tram uma pluralidade visual, in-

dispensável na arte contemporã-.

nea.
São escultores com preocupa-
ções artísticas, estéticas e for-
mais, que desenvolvem um tra-
balho de grande diversidade cri-
ativa, técnica e formal.
Esta exposição reage com o
meio envolvente, criando um con-.
traste entre os objectos e o es-.
paço que os acolhe, valorizando
assim o município de Proença-a-.
Nova. – DE o pa Sã

e MESSI EIS A SR

 

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4 |Quarta-feira | 29 de Agosto de 2007
ExpressodoPinhal SE =

EMPRESA DO
EXPRESSO
DO PINHAL

Magnus Pinus – Edi-
ções de Jornais, Lda.
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO –
505.276.739

GERÊNCIA
Carlos Lopes
Teresa Aires

DIRECTORA
Teresa Aires – (TE 987)

Editor
José Gaspar (CPJ nº 7310)
REDACTORES
José Gaspar

COLABORADORES
José Manuel Alves (Castelo
Branco), Susana Lourenço (Lis-
boa), Paulina Silva (Ferreira do
Zêzere), António J. Simões,
Bruno Lopes, Cátia Calado,
Francisco Grácio,Margarida
Damas Moreira, Pedro Helder,
Silvia Aires Alves, Tomás
Simões.

COLABORADORES
DESPORTIVOS
|orge Fernandes, Luís Laranjeira.

TRIBUNA DE OPINIÃO
Eduardo Patrício (Cernache do
Bonjardim); Rui B. Godinho
(Cernache do Bonjardim);
Carlos Almeida (Vila de Rei);
Hélio Bernardo Lopes (Lisboa);
Luís Alexandre Costa (Lisboa);
Manuel M. Esteves (EUA).

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
Marta Gomes

REGISTO no ICS:
05-02-2001, sob o nº 123769
* EMPRESA

JORNALISTICA:
E nº 223555
“DEPÓSITO EL
‘ E
AUTORIZAÇÃO. q : nº 003
* – DE 00372001/DCI
de 09-02-2001

TIRAGEM:
5.400 exemplares (por edição)
nen UNITÁRIO:

jet TA euros (IVA incluído)
ISIÇÃO E PAGINAÇÃO:
Magnus Pinus – Ed. Jornais, Lda
* IMPRESSÃO:
– Sociedade. Editora, SA

solicitados nem se presta informação postal ou telefónica sobre eles. Os textos publicados são da inteira

Os artigos de Opinião – incluindo os remetidos por e-mail – devem sempre indicar o nome, morada e um
contacto telefónico do autor. O “Expresso do Pinhal” reserva-se o direito de seleccionar os textos e fazer
a sua publicação consoante a sua pertinência e actualidade. Não se devolvem os originais dos textos não
responsabilidade dos seus autores e não vinculam o Expresso do Pinhal.

Endereço correio electrónico: expressodopinhal(Ogmail.com

CARTAS À DIRECTORA

Inauguração do novo quartel dos bombeiros da Sertã

Antigos bombeiros
indignados por falta de convite

Um grupo de antigos
bombeiros voluntários da
Sertã está indignado com
a actual direcção da
corporação, por não lhes ter
sido endereçado qualquer
convite para a inauguração
do novo quartel, que de-
correu no passado dia 15
de Julho,

“Foi uma falta de respei-
to, por parte da actual
direcção, não ter convida-
do nenhum dos antigos
bombeiros que serviram na
corporação durante anos”,
acusou um dos antigos sol-
dados da paz.

Segundo alguns elemen-
tos deste grupo, apenas os
bombeiros que prestam
actualmente serviço na
corporação foram convida-
dos para a cerimónia, bem
como outras individualida-
des ligadas ao concelho e
ao distrito de Castelo Bran-
co. “De nós ninguém se lem-
brou”, desabafou um dos
contestatários que integrou
a corporação, como volun-

tário, durante quase duas
décadas.

‘Os antigos bombeiros la-
mentam a atitude da
direcção, que “num momen-
to especial como este, não
soube honrar o passado e
esqueceu todos aqueles
que prestaram serviço nes-
te corpo, sem nunca ter
auferido um único tostão”,
notou outro dos elementos.

Ainda assim, este grupo
chama a atenção para o fac-
to do voto de protesto não
significar que pretendes-
sem um “tratamento espe-
cial da parte da direcção”,
mas apenas que “o trata-
mento fosse o mesmo que
foi dado aos actuais bom-
beiros”. “Não pedíamos
mais nada”, acrescentou
outro dos contestatários.

“Aquilo que deveria ter
sido uma festa de toda a
vila, e de todos aqueles que
estiveram directa ou
indirectamente ligados à
história dos Bombeiros Vo-
luntários da Sertã, acabou
por ser apenas a festa de
alguns”, concluiu.

Pedro Farinha

Falta de informação

É inacreditável a falta de
informação respeitante aos
voos nacionais, no Aeropor-
to de Lisboa.

Pois teve lugar há cerca
de três semanas, a inaugu-
ração do “Terminal n.º 2”,
destinado somente aos
voos domésticos para a
Madeira, Açores, Porto,
Faro, etc.

Sem dúvida, que esta
nova infra-estrutura aero-
portuária, fazia imensa fal-
ta, a fim de desconges-
tionar o enorme fluxo de
passageiros dentro do ae-
roporto, facilitando assim,
os voos internacionais.

Até aqui, está tudo mui-
to bem. Mas, o que não se
tolera, por parte da “Admi-
nistração do Aeroporto de
Lisboa”, é a falta de infor-
mação acerca desta altera-
ção, aos passageiros dos
voos nacionais ou domésti-
cos, para os destinos que
atrás me referi.

Muitos destes passagei-
ros, vêm de vários pontos
do nosso País (sem terem
o mínimo conhecimento do
que se passa) e, dirigem-se

à entrada principal do ae-
roporto, para embarcarem,
como o faziam anteriormen-
te, em direcção ao check-in
da Sata, quando se depa-
ram com esta nova situação
confusa… Em face disto,
pedem informações para
lhes indicarem a maneira
mais fácil de chegar ao “Ter-
minal n.º 2”, que algumas
vezes, não são as mais
correctas, perdendo assim
muito tempo.

Por exemplo: um casal
com uma filha jovem, veio
de Viseu num autocarro,
que os deixou à porta prin-
cipal do “Aeroporto de Lis-
boa”, cerca das 10H55 –
uma hora antes da partida
do avião da Sata para Pon-
ta Delgada. Mas, com to-
dos estes contratempos
dentro do Aeroporto e com
a demora da viagem de
táxi, de cerca de 2,5
quilómetros até ao novo
terminal, chegara ao check-
in às 12H50, precisamente
à hora prevista da saída do
avião para Ponta Delgada.

Em suma: com todas es-
tas demoras, originadas por

alguns passageiros que não
foram informados devida-
mente desta nova situação,
o avião saiu com “uma hora
e vinte minutos de atraso”.
E, em vez de levantar voo
às 12H50, saiu às 13H10.

Em face desta confusão
toda, sugere-se à Adminis-
tração do Aeroporto de Lis-
boa, que coloque vários pla-
cares à entrada principal do
Aeroporto, indicando a
direcção correcta, que os
passageiros devem tomar
para voos domésticos; as-
sim como agentes da PS.
P., prontos a darem uma
informação correcta.

Toda esta situação confu-
sa, poderia ter sido evita-
da, se as entidades respon-
sáveis pelo Aeroporto de
Lisboa, tivessem mais res-
peito e consideração pelos
passageiros e, ao mesmo
tempo, tivessem tomado
as devidas medidas pre-
ventivas, a fim de evitar
esta situação caótica.

Não obstante haver uma
grande placa a informar o
Terminal n.º 2, ao lado es-
querdo da porta principal

do Aeroporto, a uma dis-
tância de mais de “cem
metros”, o que não é sufici-
ente para informar devida-
mente os passageiros.
Felizmente, que eu não
tive este problema, embo-
ra viajasse de comboio até
à “Estação do Oriente”,
porque logo após a entra:
da no táxi, a caminho do

“Aeroporto, o condutor per-

guntou-me para onde ía. Eu
respondi-lhe para os Aço-

s. “Então tem que embar-
car no novo Terminal n.º 2,
que fica ao sul das pistas,
ao lado da IC-19”.

Assim, foi a lucidez des-
te condutor de táxi, que
evitou que me tivesse acon-
tecido o mesmo problema
de outros passageiros.

Manuel Esteves

 

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29 de Agosto de 2007 | Quarta-feira 5

ExpressodoPinhal

Praia Fluvial Praia Doce este em Proença-a-Nova

Ruiva no dia
ntou com bastan

var a natureza, m
as praias fluviais limpas e
tir a segurança dos banhist
os principais temas que esta –
panha de sensibilização ambiental
aborda.

Esta é uma acção preparada
pela Associação Cultura, Ambien-
te, Desporto e Educação
(ACADE), que conta com o apoio
do Instituto da Água e que pre
tende sobretudo salvaguardar o
bom funcionamento das praias flu-
viais.

Recolher o lixo da praia, pescar
mensagens ambientais, realizar
jogos tradicionais, e fazer traba-
lhos no âmbito da expressão plás-
tica e audiovisual são algumas das
actividades que adultos e crian-
ças puderam desenvolver duran-
te esta acção.

No final do dia os participantes
levaram consigo um diploma de
participação.

Sabe que já morreram 6 pessoas nas supostas Praias Fluviais?

A Educação tem continuidade!

O Instituto do Ambiente tem
feito um excelente trabalho na su-
pervisão destas praias.

“Não é perseguição é educação!”
O trabalho que temos vindo a fa-
zer nas praias fluviais. Os
frequentadores das praias têm
que ter consciência do que é uma
praia fluvial segura, com uma boa
qualidade de água, com infra es-
truturas higiénicas apropriadas,
quer ao nível sanitário, quer ao
nível da alimentação.

É preciso que no Verão a praia
tenha recolha de lixo diário feita
pela Autarquia.

Quando chegam a uma praia
verificaram se a praia está limpa?
Foram ver a análise da água? Nem
sempre o que agrada à vista é
bom pará a saúde.

Este ano já percorremos as se-
guintes praias:

ú Ana de Aviz em Figueiró dos
Vinhos;

U Tapada Grande na Mina de
São Domingos em Mértola;

ú Azibo em Macedo de Ca-
valeiros;

u Lenta em Vila Nova de
Cerveira;

ú Aldeia Ruiva em Proença-a-
Nova.

Aldeia Ruiva alto astral! Muito
público, jovens, participando
activamente na recolha de lixo na
pesquisa ambiental, um jogo de
perguntas/respostas feitas pela
Engenheira do Ambiente. Quem
não souber responder perde. Per-
guntas tais como:

“Sabe em que estado se apre-
senta em água?” – Em estado lí-
quido, sólido, e gasoso.

“Sabia que só 1% da água é
potável?”

“É possível retirar o sal da água
do mar e tornar a água potável?”
– É possível mas financeiramente
impossível.

“Sabia que é eco ponto está a
aumentar porque procura-se cada
vez mais separar o lixo para faci-
litar a reciclagem?”. Hoje já há o
oleão, local onde se coloca óleos.

Pode-se considerar que o ritmo
impresso por estes jovens que es-
tavam hospedados nos
bungalows era frenético.

Os pais das crianças também
dançavam ao som da música e gi-
nástica da professora de educa-
ção física Filipa Martins.

A Pesca fixe, um jogo na areia
que emociona e entusiasma os
mais novos que com a ajuda dos
pais tentam pescar lixo. Quem
pescar mais lixo ganha, quem
pescar peixes perde e passa a vez
a outro.

À TV Rio um teatro com perso-
nagens como o Dr. Peixolas (um
peixe que ensina as crianças como
o lixo pode prejudica-lo e a ou-
tros seres que habitam na praia
e no mar), o pássaro Guarda-rios
(que com a ajuda da Autarquia
recolhe todo o lixo encontrado) e
a Maria e a Catarina Fumaça (ir-
mãs gémeas, sendo que uma suja
a praia de beatas quando fuma e
a outra aprendendo com o Dr.

Peixolas apanha e limpa o que
irmã suja).

É ensinar e educar de uma ma-
neira divertida como é importan-
te preservar as praias e os ani-
mais que lá habitam, que não se
deve sujar porque “À Praia é a
nossa casa de Verão”.

Proença-a-Nova incorporada na
rota dos Templários, homens da
rija tempera, que colaboraram na
consolidação da nossa nacionali-
dade.

O presidente da Câmara disse-
nos que para o ano vai fazer um
curso com a colaboração do Instituto de Socorros Náufragos para
nadadores salvadores da região.

Tivemos pena de que as cheias
do Inverno não tivesse permitido
fazer a campanha na Ribeira da
Sertã,

ACADEADE

 

 

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Quarta-feira |
ExpressodoPinhal

29 de Agosto de 2007

18º Fersant

Seis restaurantes participam na Mostra Gastronómica

T4 A 23
SETEMBRO

%

Mando e qmiçõeo
“TORRES NOVAS

São seis os restaurantes que vão parti-
cipar na 5º Mostra de Gastronómica dos
Templários que, este ano, se realiza em
simultâneo com a Fersant – Feira Empresa-
rial da Região de Santarém. Os restauran-
tes participantes são representativos da
região e vão dar a conhecer aos visitantes

a gastronomia, os vinhos e as iguarias dos
Templários. A Mostra Gastronómica vai
contar com a presença dos seguintes res-
taurantes: Restaurante Avenida de Torres
Novas; Restaurante a Lúria de São Pedro/
Tomar; Restaurante Kabra’s de Ortiga/
Mação; Restaurante O Felisbelo de Proen-
ça-a-Nova; Restaurante Quatro talhas do
Sardoal e Restaurante Ponte Velha da
Sertã.

Além dos restaurantes, a 5º Mostra de
Gastronómica dos Templários vai contar
também com uma exposição de artesana-
to e de Adegas.

Esta parceria entre Nersant e Região de
Turismo dos Templários contribuirá, na
opinião dos representantes das duas enti-
dades, para um aumento de público, além
de servir para promover a singularidade
da gastronomia desta zona.

À 18º edição da Fersant realiza-se de 14
a 23 de Setembro.

OPERAÇÃO QUADRO REGIONAL EDDT
Balanço feito a 19 de Setembro

No dia 19 de Setembro realiza-se o
seminário de Encerramento da Opera-
ção Quadro Regional EDDT. A sessão, que
decorre no Auditório da Nersant em Tor-
res Novas, servirá para fazer o balanço
deste projecto de cooperação, que se
desenvolveu ao longo de 40 meses, e
para apresentar os resultados de alguns
dos dezassete sub-projectos desenvol-
vidos no âmbito das três temáticas da
Operação Quadro Regional EDDT – o fo-
mento da Cooperação Empresarial, do

Empreendedorismo e da Inovação atra-
vés da intensificação das relações Em-
presas/Escolas. A apresentação destes
resultados estará a cargo dos participan-
tes nos sub-projectos das três regiões
parceiras (Lisboa e Vale do Tejo — Portu-
gal, Toscana – Itália e Provence, Alpes
et Côte d’Azur — França).

Além do balanço do projecto EDDT, se-
rão também apresentadas as priorida-
des dos novos programas inseridos no
INTERREG.

Diversos

Valtejo Turismo

Novos cursos
já este mês

Em Agosto, têm início mais dois cursos
no âmbito do projecto Valtejo Turismo. O
curso de Gestão de Destinos Turísticos ar-
rancou dia 20, na Nersant, em Torres No-
vas, e o de Gestão de Hotelaria e Restau-
ração no dia 27, no Hotel dos Templários,
em Tomar.

O Valtejo Turismo é um projecto
direccionado especificamente para o sector
do turismo e cujo objectivo é melhorar a
empregabilidade de jovens nos sectores
associados a este sector. Pretende-se ain:
da, com estas acções de formação, com:
plementar as habilitações académicas dos
formandos nas matérias específicas do sa-

ber-fazer e na aplicação das técnicas
dirigidas aos factores-chave de sucesso
competitivo da oferta de produtos turís-
ticos: nível de serviço ao cliente, diferen-
ciação, conteúdos, qualidade e marketing.
Os cursos terão a duração de cinco me-
ses. Os formandos participantes terão
direito a uma bolsa de formação, subsí-
dio de transporte e de alimentação.

Para mais informações e realizar a ins-
crição consulte o portal da Nersant em
www.nersant.pt ou contacte o Departa-
mento de Formação Profissional através
do telefone 249 839 500.

Formação e Reciclagem de Formadores

Nova acções em
Setembro e Novembro

Já estão abertas as inscrições para a pró-
xima edição do curso de Formação de For-
madores a realizar em Setembro em Tor-
res Novas. À acção de formação teve início
agendado para dia 17 e destina-se a licen-
ciados ou bacharéis, bem como técnicos
qualificados, que pretendam adquirir com-
petências pedagógicas certificadas para
poderem ministrar acções de formação pro-

fissional. O curso irá decorrer em horário
pós-laboral (18h30 — 22h30) e terá a dura-
ção de 110 horas.

A 5 de Novembro tem início, também em
Torres Novas, o curso de Reciclagem de For-
madores. Para mais informações e inscrições
contacte o Departamento de Formação Pro-
fissional da Nersant, através do telefone nº
249 839 500, ou e-mail dfp(nersant.pt

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MÓ PEQUENA * 3270-076 PEDRÓGÃO GRANDE (A 3KM DO IC8)

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cação dos veículos
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Sociedade

29 de Agosto de 2007 | Quarta-feira

ExpressodoPinhal 7

Verão azul na praia fluvial de Carvoeiro Serviços educativos do
Actividades de educação
ambiental já começaram

“Verão Azul” é o nome do projecto desen-
volvido pela Câmara Municipal de Mação
durante o mês de Agosto, na Praia Fluvial
de Carvoeiro. O projecto é composto por
várias actividades de educação ambiental,
no âmbito do Programa da Bandeira Azul, .

 

Teve lugar no passado dia 21
de Agosto, a primeira actividade
do projecto, com o nome “A água,
um bem essencial” — por Patrícia
Sousa, da A.Logos. A actividade
consistiu numa apresentação so-
bre a importância da preserva-
ção da água e a sua qualidade.
Às crianças e menos jovens que
assistiram puderam compreen-
der, nomeadamente, o processo
de colheita de água e o que é fei-
to para controlar a sua qualidade
quando chega às nossas tornei-
ras.

Denominado “Verão Azul” este
projecto tem como principal
objectivo a promoção de acções
junto dos utentes da Praia Fluvi-
al, contando com a sua activa
participação, no sentido de os
sensiblizar para a importância da
preservação da água, da nature-
za e do meio ambiente e de pro-
mover momentos de reflexão so-
bre esta matéria tão importante.

As várias actividades de índo-
le ambiental, decorrem entre 21
e 31 de Agosto. São acções gra-
tuitas e têm lugar entre as 10
horas e o meio dia.

No dia 23 de Agosto foi abor-
dado o tema “Alterações climáti-
cas e protecção ambiental” — pelo
Gabinete Florestal da Câmara
Municipal de Mação com um
Workshop sobre o tema e de-
monstração/visita ao Mac Fire.

No dia 27 de Agosto “Desper-
tando para a Natureza” foi o tema
proposto por Tânia Pires, profes-
sora de Educação Física. Consis-
te num passeio pedestre na zona
envolvente à Praia Fluvial de Car-
voeiro, seguido de jogos de água.

No dia 29 de Agosto teve lugar
um “ Atelier de Expressão Plásti-
ca” — pelas Técnicas do Serviço
de Acção Social da Câmara Muni-
cipal de Mação. Consistirá na ela-
boração de autocolantes e carta-
zes de alerta para protecção da

Natureza e do meio ambiente, de
modo a criar uma consciência
colectiva e provocar, no quotidia-
no das pessoas, a reflexão/acção
sobre o seu papel e a sua respon-
sabilidade nesta matéria.

Por fim, no dia 31 de Agosto o
tema proposto é “Reciclar e Re-
novar” — por Leonor Carvalho,
Técnica de Ambiente da Câmara
Municipal de Mação.

Relembramos quea Praia Fluvi-
al de Carvoeiro foi galardoada,
nesta época balnear, com a Ban-
deira Azul. Este galardão repre-
senta o reconhecimento: atribuí-
do pela Associação Bandeira Azul
da Europa/Fundação para a Edu-
cação Ambiental (ABAE / FEE
Portugal) por garantir a qualida-
de da sua água, excelentes con-
dições, segurança e bem-estar
aos seus utilizadores.

A Praia Fluvial de Carvoeiro é
uma das seis Praias Fluviais com
esta classificação em todo o País.

Museu em expansão

Andakatu levou

Mação a

Os Serviços Educativos do Mu-
seu de Arte Pré-Histórica e do
Sagrado do Vale do Tejo têm vin-
do a desenvolver um trabalho de
excelência junto da população
mais nova do Concelho e de Con-
celhos vizinhos. O sucesso do ho-
mem da pré-história que terá vi-
vido no Vale do Ocreza saíu ago-
ra fora das fronteiras do País.

Em Agosto de 2007, nos dias
de 9 a 12, o Andakatu deslocou-
se até à vila de Fuentes de León
para fazer uma apresentação da
estrutura e funcionamento dos
serviços Educativos do Museu de
Arte Pré-Histórica de Mação, bem
como uma demonstração de ar-
queologia experimental para a
população.

Em Fuentes de León tem vindo
a ser desenvolvido um projecto
de valorização arqueológica em
torno da escavação da gruta de
los Postes. Este projecto é coor-
denado pelo doutor Hipollito
Collado, colaborador assíduo do
Museu de Mação e professor de

Espanha

Arte Pré-Histórica no Mestrado
em Arqueologia e Arte Rupestre
que decorre em Mação.

As escavações iniciaram-se em
2002, tendo sido já construído
um centro de apoio à gruta, um
centro de acolhimento dos parti-
cipantes nas investigações e um
pequeno museu. Tendo conheci-
mento do sucesso junto do públi-
co dos serviços educativos de
Mação, o coordenador do projecto
espanhol convidou o Andakatu de
forma a sensibilizar a população
de Fuentes de León.

O homem Pré-Histórico do Vale
do Ocreza foi muito bem recebi-
do por neustros hermanos, ten-
do sido as suas apresentações,
em particular as demonstrações
práticas, muito apreciadas. Assim
se iniciou uma colaboração que
não ficará por aqui e que bem de-
monstra a eficácia do projecto
Andakatu para a transmissão de
conhecimentos sobre a Pré-Histó-
ria.

Socialistas visitam
freguesia de Pias

Realizou-se no dia 11 de
Agosto, mais uma visita
de diagnóstico levada a
cabo pela concelhia do
PS de Ferreira do
Zêzere, desta vez na
freguesia de Pias.

Hercílio Cravo, membro da
Assembleia de Freguesia pelo PS,
destacou três situações que ur-
gem ser resolvidas:

– O estado da estrada que liga
Vale de Veias ao Telheiro está em
péssimo estado, devendo ser ar-
ranjada e alcatroada;

– A estrada da Serra de Santa
Catarina, que faz a ligação com
Igreja Nova deveria ser
alcatroada, pois foi prometida
inclusivamente pelo Presidente de
Câmara;

– Por último, uma estrada pavi-
mentada há dois anos, está já

num estado lastimável, com bu-
racos enormes, o que leva a ques-
tionar a qualidade do trabalho de
pavimentação. Verifica-se que foi
mais uma obra para tapar os olhos
ao povo, como as fotos compro-
vam.

Seguiu-se uma passagem pelas
pias escavadas na pedra, que
unanimemente se achou que de-
via ter um tratamento melhor por
parte da Junta de Freguesia. Lo-
cal que dá o nome à Freguesia,
deveria ter uma placa descritiva.

Bruno Gomes, presidente da
Concelhia, mostrou-se preocupa-
do com a total ausência de políti-
cas, projectos e actividades, por
parte da Junta do PSD neste
mandato.

“O PS está preocupado, pois
esta é uma Junta que praticamen-
te só faz a sua gestão diária e isso
é mau para o povo. Urge haver
gente nova, para mudar hábitos,
rotinas e vícios”.

Paulina Silva

 

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Quarta-feira | 29 de Agosto de 2007
ExpressodoPinhal

Diversos

Câmara Municipal da Sertã

Largo do Município

6100-738 Sertã

Tel. 274 600 300 Fax 274 600301
Mail:cmsgeralDem-serta.pt
Contribuinte nº 506 963 837

ud
sertâmunicípio

No centro do País, mais perto de Si

EDITAL
Nº 35/2007

Dr. José Paulo Barata Farinha, Presidente da Câmara Municipal da Sertã:

Nos termos do artº 91 da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada
pela Lei nº 5-A/02, de 11 de Janeiro TORNA PUBLICO que o Regulamento de Venda
e Aquisição de Lotes nas Zonas Industriais do Concelho de Sertã, depois de sujeito
à discussão pública e por proposta da Câmara Municipal foi aprovado pela Assembleia
Municipal na sua sessão ordinária de 22 de Junho de 2007, entrará em vigor a partir
de 15 de Setembro de 2007.

Para conhecimento geral assim se torna público e se afixa o edital e respectivo
regulamento nos lugares do costume.

Paços do Município, 21 de Agosto de 2007

Presidente da Câmara
Dr. Paulo Farinha

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 244 de 29-08-07, anúncio nº 1827)

FALECIMENTO

Carlos Manuel das Flores Aires
(29/04/1953 – 23/06/2007)

Faleceu a 23 de Junho, Carlos Manuel das Flores Aires, filho de Zulmira das Flores
Aires e António Aires, residentes em Castelo, concelho da Sertã.

AGRADECIMENTO

Sua esposa, filhas e pais não o podendo fazer pessoalmente como seria seu desejo,
vêm, por este meio, agradecer, muito reconhecidamente, a todos aqueles que acom-
panharam o seu ente querido à sua última morada ou que, de qualquer forma, lhes
manifestaram o seu pesar.

A TODOS UM SENTIDO AGRADECIMENTO

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÁ
TERESA

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO |

Certifico que por escritura de vinte e um de Agosto de dois mil e sete, no Cartório)
Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas catorze a
folhas quinze, do livro de notas para escrituras diversas número vinte e três – F,
compareceram:
LUÍS FARINHA PEDRO e mulher MARIA DOS ANJOS FARINHA RIBEIRO PEDRO,
casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais da freguesia e concelho
da Sertã, onde habitualmente residem no lugar de Senhora dos Remédios, E DECLA-
RARAM:
Um – Rústico, sito em Covão, freguesia e concelho da Sertã, composto de milho e
oliveiras, com a área de duzentos e noventa metros quadrados, a confrontar do norte
com António Nunes Serra, sul com Joaquim Francisco, nascente com Ana Farinha
Pedro e poente com o caminho, inscrito na matriz em nome do justificante marido sob)
o artigo 9553, não descrito no Registo Predial.
DOIS – Rústico, sito em Vinha Velha, freguesia e concelho da Sertã, composto de
trigo e pinhal, com a área de quatro mil setecentos e trinta metros quadrados, a
confrontar do norte com Joaquim Farinha Valadinha, nascente com Olinda Branco
Farinha, sul e poente com Acácio Francisco Ribeiro, inscrito na matriz em nome do
justificante marido sob o artigo 9640, não descrito no Registo Predial.
TRÊS – Rústico, sito em Horta da Fonte, freguesia e concelho da Sertã, composto
de trigo e oliveiras, com a área de mil seiscentos e trinta metros quadrados, a con;
frontar do norte com Maria Emília Pedro, nascente com Alcino Cardoso Farinha, sul
com Manuel Luís e poente com José Ribeiro Júnior e estrada, inscrito na matrizem
nome do justificante marido sob o artigo 9645, não descrito no Registo Predial.
Que eles justificantes possuem os referidos prédios em nome próprio desde mil
jnovecentos e oitenta, por doação dos pais do justificante marido José Pedro e mulher
Margarida Farinha, residentes que foram no lugar de Senhora dos Remédios; freguesia
e concelho da Sertã, cujo título não dispõem. ;
Está conforme
* Cartório Notarial da Sertã, 21 de Agosto de 2007.
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA
Maria Helena Teixeira Marques Xavier

AMIGO ASSINANTE,

Encontra-se a pagamento a assinatura
relativa ao ano de 2007. Pode fazê-lo
através de cheque, vale postal ou na sede.

“ lregime da comunhão de adquiridos, naturais da freguesia de Pedrógão pequeno, con:

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 244 de 29-08-07, anúncio nº 1825)

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
TERESA VALENTINA SANTOS.

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e dois de Agosto de dois mil e sete, no Cartório)
Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas trinta e três
a folhas trinta e quatro, do livro de notas para escrituras diversas número vinte e três]
– F compareceram:

LUÍS PIRÃO MARTINS e mulher MARIA SIMÃO IDEIAS MARTINS, casados sob o

celho da Sertã, onde residem acidentalmente no lugar de Bravo e habitualmente em
França, Pepinieres du Moulin, 78630 Morainvilliers,h E DECLARARAM:

Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio rústico,
sito em Bravo, freguesia de Pedrógão Pequeno, concelho da Sertã, composto de milho,
pinhal, oliveiras e um citriino, com a área de mil e duzentos metros quadrados, a
confrontar do norte com o ribeiro, nascente, sul e poente com Manuel Ideia, inscrito na
matriz sob o artigo 1212, não descrito no Registo Predial.

Que eles justificantes possuem em nome próprio o referido prédio desde mil novecen-
tos e oitenta e dois, por compra meramente verbal, a António Pirão Gomes, solteiro,
maior, residente que foi no lugar de Bravo, freguesia de Pedrógão Pequeno, concelho da
Sertã, cujo título não dispõem.
Está conforme
Cartório Notarial da Sertã, 22 de Agosto de 2007.

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA

Maria Helena Teixeira Marques Xavier

Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 244 de 29-08-07, anúncio nº 1826)

 

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es Saciedafe

1º Feira de Artesanato
e Produtos Tradicionais

Inserida nas tradicionais festas em
honra de São Tiago, que se realizam
sempre no mês de Agosto, a Sobreira
Formosa recebeu a 1.º Feira de Artesa-
nato e Produtos Tradicionais entre os
dias 17 e 20 de Agosto, quatro dias de
festa que contaram com um animado
programa musical.

Com cerca de 40 expositores,
na sua maioria representantes da
região, este certame foi inaugura-
do pela Governadora Civil de Cas-
telo Branco, Maria Alzira
Serrasqueiro e pelopPresidente
da Câmara Municipal de Proença-
a-Nova, João Paulo Catarino.

Com o objectivo claro de mos-
trar o que esta freguesia tem de
melhor esta feira é, segundo o pre-
sidente da Câmara “muito impor-
tante para esta freguesia, e a or-

ganização está de parabéns,
pelo empenho e entusiasmo de-
monstrado. A Sobreira Formosa
é o segundo pólo habitacional
mais importante do concelho e a
Câmara Municipal teve todo o
gosto em contribuir para esta fes-
ta”, afirmou. –
Visivelmente:agradada com o
convite, a Governadora Civil de
Castelo Branco interrompeu as
suas férias para estar presente
nesta inauguração: “Parece-me

importantíssimo manter estas
tradições festivas, com um novo
impulso como é esta feira. Esta
é uma terra muito bonita, das
mais bonitas do distrito de Cas-
telo Branco, e que me agrada
sempre visitar”, afirmou Alzira
Serrasqueiro.

Para o espaço que tradicional-
mente acolhe estas comemora-
ções anuais está em fase de con-

clusão um projecto de
requalificação urbana, que deve-
rá avançar quando as verbas
previstas no novo quadro comu-
nitário estiverem disponíveis.

29 de Agosto de 2007 | Quarta-feira [

“ExpressodoPinhal 9

CASOS DE
POLÍCI

TEIXOSO (Covilhã)
Incêndio por
causa de
sardinhada

A GNR de Teixoso, no con-

| celho da Covilhã, identificou

no passado dia 19 uma mu-
lher por ter causado um in-
cêndio quando estava a as-
sar sardinhas.

De acordo com a GNR, as
chmas foram provocadas
por uma fagulha que saltou
para uma zona de mato, pro-
vocando o início do incêndio.

A resposta imediata dos
populares e bombeiros im-
pediu que o incêndio tomas-
se outras proporções mas,
mesmo assim, arderam dois
hectares, causando prejuízos
avaliados em mil euros.

No mesmo ainda, e tam-
bém no concelho da Covilha,
os bombeiros foram chama-
dos a combater dois incên-
dios, um dos quais na locali-
dade de Barco, que destruíu
cinco hectares de mato e pi-
nhal.

Furtos em
Cernache do
Bonjardim e

Tinalhas

No passado dia 18, a GNR
do distrito de Castelo Bran-
co registou duas queixas por
furto.
Em

Cernache do

Bonjardim, uma viatura foi
assaltada, tendo sido rouba-
dos 60 euros em dinheiro. |

Em Tinalhas, no concelho
de Castelo Branco, o furto

deu-se numa propriedadeade

 

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“10 (Quarta-teira,| 29 de Agosto de 2007 – Destaque

10 ExpressodoPinhal e mm WMM

Sons
dançantes
no Penedo

Furado

— Albergaria | D: DINIS

“Clturrasqueira | Susi
o | CASA SB Ties

Vale deGreu

Restaurante | O COBRA
– Restaurante | O ELECTRI co
Restaurante | PARAÍSO DO ZEZERE

parents nd e ao naÃ
pera ano cr

VILA” REI

e tem ONO di a

ereto ROS Ennio
Ea A

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1 io ee.
E ver
masi

ad
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9030 celh

sequiQnia sexta

Sha 025 02h

fim-de-semana

Peneda Furado DE

DOR
qo Sah
eSimedessêmands

Música, animação, mística, mistura de sons dançantes e muito
mais vão rechear a noite de 8 de Setembro na Praia Fluvial do
Penedo Furado.

O Magic Gardens, organizado pela Magical Tribe com o apoio
da Câmara Municipal de Vila de Rei, promete ser o maior even-
to musical do Verão, estimando trazer a Vila de Rei cerca de
seis mil pessoas e muito ritmo.

RR TR TA
Câmara Municipal de Vila de Roi

precisa de TI

O local da festa é paradisíaco, com rio e cascatas, estando
dotado de infraestruturas básicas, tais como bares e WC. Ha-
verá, também, animação circense e um espaço chillout. Quanto
ao palco principal, será montado em cima da água. A entrada é
paga e adquirida apenas no próprio dia.

Auditório Municipal

 

@@@ 1 @@@

 

A Câmara Munici-
pal quer que a em-
presa canadiana
Redcorp justifique
as acções de pros-
pecção efectuadas
no concelho bem
como os valores
percentuais do teor
aurífero.

A arqueóloga da Câmara Muni-
cipal de Vila de Rei, Rita Pereira,
adiantou à agência Lusa que o
concelho sempre foi “uma terra
que prosperou, desde o tempo
dos romanos, pelos seus minéri-
os, especialmente pelas suas mi-
nas de ouro” e que estão paten-
tes nas inúmeras conheiras.

Acrescentou que “não é de ad-
mirar que com as novas
tecnologias se possa fazer um
outro aproveitamento na
extracção dos nossos minérios
mas a Redcorp vai ter de justifi-
car as informações que apresen-
tam no seu site oficial onde che-
gam ao ponto de apresentar os
locais de recolha – Estevais,
Milreu, Lousa e Ribeiro – bem
como os valores percentuais dos
seus teores auríferos”.

Referiu ainda que “segundo de-
liberação camarária, aprovada
por unanimidade em reunião do
executivo, o requerente de uma
licença de pesquisa deve apre-
sentar à entidade licenciadora
certidão de parecer favorável
como está referido no artigo 9º
do diploma”.

Ora, segundo a arqueóloga,
“até ao momento não deu entra-
da nos serviços desta autarquia
qualquer pedido de pesquisa e
licenciamento da mesma”.

Empresa
desdramatiza

Por sua vez, Rui Alverca,

UM EXEMPLO DAS CONHEIRAS EXISTENTES NO CONCELHO DE VILA DE REI

geólogo da empresa canadiana
desdramatiza ao dizer que 2aqui-
lo que fizemos até agora qualquer
pessoa podia fazer pois só reco-
lhemos amostras em apenas uma
semana de trabalho de garimpo”.

Recorda ainda que a empresa
mineira Redcorps Ventures, com
sede no Canadá, assinou um con-
trato com o Governo português
no início de 2006 e que é válido
até 2008, ficando com a conces-
são de exploração de uma área
de 727 km2 na zona centro do
País e que inclui os concelhos de
Abrantes, Alvaiázere, Ansião,
Ferreira do Zêzere, Figueiró dos
Vinhos, Mação, Pedrógão Grande,
Penela, Sardoal, Sertã, Tomar e

Vila de Rei.

Estado perdeu
privilégio sobre as
jazidas encontradas

O interesse surge numa altura
em que ao que acontecia até ago-
ra, o Estado já não tem privilégio
sobre as jazidas encontradas,
nem exige ser sócio maioritário
das explorações mineiras, o que
torna o negócio mais atractivo
para as multinacionais.

Por outro lado, as cotações dos
minérios subiram em flecha nos

últimos tempos, depois dos valo-
res mínimos históricos atingidos
na década de 90.

Fonte do Departamento de
prospecção de Minerais Metálicos
do Instituto Nacional de Engenha-
ria, Tecnologia e Inovação (INETI)
disse à Lusa que “uma onça de
ouro valia 250 dólares em 2002
e hoje vale mais de 700. Com
custos de exploração a rondar os
220 dólares, tudo o resto é ouro”.

O plano de trabalhos previstos
até final de 2007, segundo se
pode ler no site oficial da empre-
sa canadiana, prevê perfurações
em vários locais, até 600 metros
de profundidade, apresentando

FUNDADA (via DE Reb
VENDE-SE

Habitação com 3 quartos,
uma sala, uma casa de banho,
uma cozinha e sótão.

Contacto: 916708118

um investimentoa rondar os 110
mil euros.

Dois geólogos estão a recolher
amostras, sobretudo na zona sul
do concelho onde as amostras
recolhidas em vários veios de
quartzo revelaram valores entre
2,5 e 11,6 gramas de ouro por
tonelada.

Por sua vez, Ricardo Aires, vice-
presidente da autarquia refere
que “importante era que, dois mil
anos depois dos romanos, as no-
vas minas de ouro de Vila de rei
criassem postos de trabalho e
atraíssem turistas”, o que para o
autarca “valeria ouro para o futu-
ro destas gentes”.

Património em debate

Iniciativa tem lugar nos dias 28 e 29 de Setembro.

As primeiras Jornadas do Pa-
trimónio Histórico-Cultural e Ar-
queológico do distrito de Castelo
Branco vão ter lugar dias 28 e 29
de Setembro em Vila de Rei, no
Auditório Municipal Monsenhor Dr.
José Maria Félix.

A iniciativa é promovida pela
autarquia local e conta com o

apoio do IPPAR/IGESPAR e inse-
re-se no âmbito das Jornadas
Europeias do Património 2007.

O evento tem como objectivo
principal dar a conhecer o patri-
mónio dos 11 concelhos do dis-
trito de Castelo Branco de modo
a “manter vivas algumas das
memórias nacionai”.

A iniciativa está aberta a todos
os interessados – estudiosos da
área, curiosos por estas matérias
e público em geral – e as inscri-
ções ou informações adicionais
podem ser obtidas junto da Cà-
mara Municipal de Vila de Rei,
através do telefone 274890010
ou arqueologia cem-viladerei

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Destaque

As obras, os números e os factos mostram e evidenciam as profundas alterações ocorridas na Santa
Casa da Misericórdia de Vila de Rei sob a liderança de Irene Barata. A Irmandade cresceu humana,
intelectual, socialmente e na vivência cristã, mas nos últimos tempos tem havido alguma turbulên-
cia com pedidos de impugnação e providências cautelares por parte de um Irmão. A auditoria não
deu nada e nela foram gastos cinco mil contos (vinte e cinco mil euros). Irene Barata não compreen-
de alguns gestos da Igreja, mas manifesta disponibilidade para uma futura recandidatura.

A Irmandade da Santa Casa da
Misericórdia de Vila de Rei foi fun-
dada em 1923 e é uma associa-
ção de fiéis, constituída na ordem
jurídica canónica conforme refere
o seu “Compromisso”, tem como
objectivo principal satisfazer ca-
rências sociais e praticar actos de
culto católico, de harmonia com o
espírito tradicional, informado
pelos princípios da doutrina e
moral cristã.

Em Julho de 1998, convidada
por um grupo de Irmãos, Irene Ba-
rata, encabeçou uma lista para os
órgãos sociais, sendo acompanha-
da na Mesa Administrativa por
Francisco Costa Pinto (Vice-Prove-
dor), António Gaspar (Secretário)
e Alberto Pires (Tesoureiro), pois
segundo ela “o ambiente não era
o melhor e as coisas não corriam
bem, o que pode ser constatado
através das Actas e Relatórios de
inspecções”.

Para Irene Barata, ex-Provedo-
ra da Santa Casa da Misericórdia
de Vila de Rei, ao longo dos man-
datos houve uma constante pre-
ocupação em “desempenhar com
zelo e dedicação a missão que nos
foi confiada de modo a promover
o progresso e desenvolvimento da
Instituição e assim se tornasse
mais respeitada, eficiente e útil
para a colectividade” pelo que foi
promovida a cooperação com ou-
tras entidades públicas e parti-
culares e acções de carácter cul-
tural, recreativo e social, “tudo
para o crescimento intelectual,
familiar, social e espiritual de to-
das as camadas etárias”, mesmo
sabendo que “o que se recebe em
troca é o prazer de ver que o
nosso trabalho foi útil ao próximo”.

A obra está
à vista

Para Irene Barata, ao longo dos
anos, houve “uma preocupação
em responder às necessidades
mais prementes e à preservação

IRENE BARATA, EX-PROVEDORA DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VILA DE REI

do património, missão que
procurámos cumprir com zelo,
devoção e muita alegria”.

Capela da Miseri-
córdia em Portela
de S. Sebastião

Assim, a capela da Misericór-
dia, que se encontrava “em
mísero estado e em risco de ruí-
na foi restaurada”. Este espaço,
refere Irene Barata, tinha uma
particularidade que “nunca tinha
merecido a devida atenção”, pois
a capela era propriedade da San-
ta Casa e a torre da Câmara Mu-
nicipal de Vila de Rei, situação que
foi regularizada com a transmis-
são da posse, por parte da Cá-
mara Municipal, para a Santa
Casa da Misericórdia.

A mesma atenção mereceram
as obras de arte sacra que, “gra-
ças a um grupo de senhoras onde
pontificavam a Dº Nélita Alves e
Dº Isabel Aparício, entretanto fa-
lecidas, encetaram contactos com
artistas especializados nesta área
que permitiram a sua recupera-
ção”, uma obra praticamente con-
cluída e onde foram investidos 60
mil contos.

Utentes do Lar
estavam em situa-
ção “degradante”

Por sua vez, recorda Irene Ba-
rata, no interior do Lar da Santa
Casa “chovia a cântaros, pelo que
as humidades eram constantes e
no Inverno era necessário espa-
lhar alguidares para apanhar a

água que se infiltrava pelo telha-
do”, sublinha a ex-Provedora para
quem tal situação “era degradan-
te para os utentes, tanto mais
que a sala de convívio não tinha
claridade, mais parecendo que
as pessoas estavam à espera da
morte”. Realça, todavia, que “os
utentes eram e continuam a ser
tratados com muito carinho e
amor pelas funcionárias”.
Beneficiados foram também o
jardim, a creche e o Jardim de In-
fância e criado um local de ora-
ção. Posteriormente, com a alte-
ração do Plano Director Municipal
(PDM) foi ampliado o Lar, passan-
do a sua capacidade para 60
utentes, construída a capela e
criadas condições para a anima-
ção social, através de uma técni-
ca devidamente credenciada.
Os investimentos efectuados
resultaram de alguns emprésti-
mos contraídos e de donativos de

benfeitores, onde sobressai a Fun-
dação Calouste Gulbenkian e a
acção de Bagão Félix, então mi-
nistro do Trabalho e Solidarieda-
de Social com uma comparti-
cipação de 20 mil contos que per-
mitiu aumentar a capacidade
para 68 utentes, a aquisição de
um autocarro de 28 lugares para
transportar os idosos e com mei-
os para queles que precisam de
cadeiras de rodas, bem como a
compra de outros veículos para
o desempenho das mais variadas
missões.

Também “graças à acção do
Senhor Engenheiro Alfredo
Baptista, de S. João Baptista, foi
possível a compra de um terreno
a preço acessível,junto do Lar, à
Portugal Telecom para ali construir
a lavandaria, a secretaria-geral e
um armazém”.

Casa do Idoso

Segundo Irene Barata, as soli-
citações e lista de espera aumen-
tava a passos rápidos. Dado que
em 1986, João Neves e José de
Oliveira ofereceram à autarquia
um terreno, no Carrascal, para ali
construir um campo de futebol
mas que se veio a verificar não
possuir as medidas regulamenta-
res, após a anuência dos doado-
res, a autarquia cede o terreno à
Santa Casa, o que permitiu a cons-
trução de um Lar para 60 utentes
e 10 apartamentos.

Aqui, tal como na casa-mãe,
Irene Barata destaca “o empenho,
carinho e abnegação dos seus fun-
cionários pois estes tiveram a
generosa atitude de entre si re-
colherem donativos para a com-
pra de equipamentos. A firma
João Salvador pagou metade do
alcatroamento da zona en-
volvente, a Fundação calouste
Gulbenkian subsidiou a sala de fi-
sioterapia, foi promida a Noite de
Fados e os funcionários da
instituiçãoestão sempre presentes
na Feira de Enchidos, Queijo e Mel.

 

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Destaque

SITUAÇÃO EM:

1998 2005

o – Ss

23 102

Nº de Utentes

40 135

Nº de Crianças

16 74

Apoio Domiciliário

25 58

Nº de Irmãos

155 432

“Sinto-me injustiçada”,
afirma Irene Barata

Fazendo um balanço retrospectivo, Irene
Barata considera que muito foi feito em prol
da comunidade e Irmandade, graças à
“permanente colaboração e entre-ajuda
dos diversos órgãos sociais”.

Hoje, a Irmandade “vive momentos de
intranquilidade”, pois na sequência das úl-
timas eleições, o acto eleitoral foi impug-
nado e várias providências cautelares fo-
ram apresentadas nas instâncias judiciais.

Irene Barata não considera que o tempo
e trabalho em prol da comunidade reali-
zado na Santa Casa tenha “sido em vão,
muito pelo contrário” mas considera “não
merecer decisões entretanto adoptadas

por alguns membros do presbitério
diocesano bem como por meia dúzia de
Irmãos das quais não descortina quais são
os seus verdadeiros objectivos”.

Sobre a situação actual, Irene Barata afir-
ma que se sente “muito, muito injustiçada
pois houve pessoas mal intencionadas que
se aproveitaram do facto de o Senhor Bis-
po não me conhecer e conseguiram indu-
zir em erro a Igreja”.

Questionada sobre se se referia a alguém
em concreto, lrene Barata, afirma que
quando fala em Igreja “o faz em sentido
lato”, acrescentando que a mesma “não
tem desculpa por não me conhecer. Isso
custa-me muito, ou seja, que hoje a Igreja
não me conheça. Durante anos fui muitas
vezes a Portalegre conversar com D.
Augusto César, o que me permitia renovar

29 de Agosto de 2007 | Quarta-feira | 13

CASA DO IDOSO

forças e energia para continuar a traba-
lhar. De repente, acontece este terramoto
e só encontro uma explicação: o Senhor
Bispo não me conhecia e, talvez por esse
facto, ter-se-á deixado influenciar por pes-
soas que com segunda intenção, agora, se
aproximaram da lgreja”.

Interpelada se com estas afirmações,
estava a fazer juízos de valor, Irene Bara-
ta começa por referir que esse “não é o
meu propósito. Sou católica praticante mas
nunca usaria a Igreja para fins políticos
como outras pessoas o estão a fazer”. E
sublinha novamente que “a injustiça que
nos fizeram é muito grande mas a minha
fé não fica abalada por isso. Os homens
não conseguem abalar a minha fé, sejam
eles quem forem. Como ser humano tam-
bém cometo os meus erros mas não posso
ser cínica e mentirosa”.

Crescimento da Miseri-
córdia “despertou o
apetite a muita gente”

Para a ex-Provedora, “se tivesse havido
imobilismo, com respostas esporádicas
para as necessidades, possivelmente não
teria despertado o interesse das pessoas
para a luta que se tem vindo a desenvol-
ver, pois a Misericórdia passou de 27 fun-
cionários para 112 e o número de utentes
aumentou”.

Ora, frisa ainda Irene Barata, 2na reali-
dade, o que se verifica é que o crescimen-
to se verificou em números e na qualidade
dos serviços prestados”.

No seu entendimento, “isso despertou o
apetite a muita gente, mesmo sabendo-se
que quando me recandidatei pela terceira

.vez era tão somente para ácabar os

projectos em curso e nunca por mera vai-
dade ou ânsia de protagonismo”.
A este propósito, Irene Barata refere ain-

– da que os órgãos sociais eram constituí-

dos por pessoas consideradas “válidas, in-
dependentemente da cor política”.

“Tenho as mãos lim-
pas”, afirma ex-Prove-
dora que manifesta dis-
ponibilidade para uma
recandidatura

Face aos acontecimentos entretanto ocor-
ridos “a obra parou” devido aos “compor-
tamentos de uma pessoa, a qual chegou a
entregar um documento no Tribunal da
Sertã a dizer que o senhor Bispo não tem
competência para nomear uma comissão
administrativa na Santa Casa. Nunca me
passaria pela cabeça não acatar as ordens
da Igreja, sabendo-se que a Irmandade
está constituída na ordem jurídica
canónica. Não é normal que se ponha as-
sim em causa a autoridade eclesiástica pelo
que gostaria de entender este comporta-
mento para comigo por parte da hierar-
quia. Deve ter havido razões muito fortes
mas, agora, a prova está à vista: os su-
postos “buracos financeiros” na Misericór-
dia não existem como se veio a verificar.
Não havia necessidade para este compor-
tamento já que foi contratado um auditor
a quem serão pagos, não sei por quem,
quatro mil contos, ou seja, 20 mil euros
mais IVA mas entendo que as competên-
cias dadas à Comissão Administrativa fo-
ram claras e não incluíam essa. É triste
saber que há dificuldades em responder a
todas as necessidades e sabendo-se que
eu própria e uma funcionária andámos no
Codes a colher agriões para não gastar-
mos dinheiro e, agora, de um momento
para outro, esbanja-se este dinheiro”.

A rematar, Irene Barata, diz:“não me
arrependo de ter dedicado parte do meu
tempo em prol da Instituição mas sinto
muita tristeza e muito magoada. Fizeram-
me uma maldade muito grande mas isso
dá-me forças para um dia voltar a
recandidatar-me pois tenho e terei sem-
pre as mãos limpas!”.

José Gaspar

 

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CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do artigo 100º do Código do Notariado, certifico que por escritura de 3
de Agosto de 2007, lavrada a folhas 104 do Livro de notas para escrituras diversas nº 56 — E, deste
Cartório, na qual Felisbelo Garcia da Silva e mulher, Maria de Nazaré Delgado Canhoto da Silva,
casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais da freguesia e concelho de Vila de Rei,
onde residem no lugar de Milreu, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, declararam
serem donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos prédios a seguir indicados,
todos situados na freguesia e concelho de Vila de Rei:

NÚMERO UM – Prédio rústico, sito em Milreu — Ramal, inscrito na matriz sob o artigo número 10
506, composto de pinhal e mato, com a área de dois mil e duzentos metros quadrados, que confron-
ta a norte com Manuel Carlos Alves Delgado, nascente com a estrada, sul com Fernando Luís Gaspar
e poente com o ribeiro, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 47,29 euros.
NUMERO DOIS – Prédio rústico, sito em Milreu — Corga do Coxo, inscrito na matriz sob o artigo
número 10 537, composto de pastagem, com a área de trezentos e setenta metros quadrados, que
confronta a norte com Herdeiros de Manuel Alves Pereira, nascente com a estrada, sul com Herdei-
ros de José Henriques Martinho e poente com o ribeiro, com o valor patrimonial tributário para
efeitos de IMT de 13,18euros.

NÚMERO TRÊS – Prédio rústico, sito em Milreu — Corga do Coxo, inscrito na matriz sob o artigo
número 10 578, composto de pinhal e mato, com a área de quatro mil metros quadrados, que
confronta a norte com Manuel Delgado, nascente com Manuel Alves Pereira, sul com o ribeiro e
poente com Herdeiros de José Henriques Martinho, com o valor patrimonial tributário para efeitos
de IMT de 267,75 euros.

NUMERO QUATRO – Prédio rústico, sito em Milreu – Cova da Cabra, inscrito na matriz sob o
artigo número 10 619, composto de pinhal, com a área de cem metros quadrados, que confronta a
norte com Maria Macilde Madeiras Jerónimo, nascente com a estrada, sul e poente com Casimiro
Luís, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 3,43 euros.

NÚMERO CINCO – Prédio rústico, sito em Milreu — Corga do Lameiro, inscrito na matriz sob o
artigo número 25 624, composto de eucaliptal, com a área de dezassete mil e oitocentos metros
quadrados, que confronta a norte com José da Silva, nascente com Diamantino Dias Duque, sul com
Fernando Manuel Dias Duque e poente com o ribeiro, com o valor patrimonial tributário para efeitos
de IMT de 1 182,63 euros.

NUMERO SEIS – Prédio rústico, sito em Milreu — Martinho Cavaleiro, inscrito na matriz sob o
artigo número 25 722, composto de pinhal, com a área de nove mil e seiscentos metros quadrados,
que confronta a norte com Manuel Delgado, nascente com José Manuel de Oliveira Madeiras, sul
com o caminho e poente com Mário da Silva Madeiras, com o valor patrimonial tributário para
efeitos de IMT de 491,21 euros.

NUMERO SETE – Prédio rústico, sito em Milreu — Corga da Mata, inscrito na matriz sob o artigo
número 25 725, composto de pinhal, com a área de quatorze mil e quinhentos metros quadrados,
que confronta a norte com José Manuel de Oliveira Madeiras, nascente como ribeiro, sul com
Diamantino da Silva Gaspar e poente com o caminho, com o valor patrimonial tributário para efeitos
de IMT de 741,80 euros.

NUMERO OITO – Prédio rústico, sito em Milreu – Conheira do Lourenço, inscrito na matriz sob o
artigo número 25 793, composto de pinhal e eucaliptal, com a área de mil e seiscentos metros
quadrados, que confronta a norte, sul e poente com Luís Fernando da Silva Gaspar e nascente com
Herdeiros de José Lucas Martins, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 97,22
euros.

NÚMERO NOVE – Prédio rústico, sito em Milreu — Filhadeira, inscrito na matriz sob o artigo
número 25 846, composto de mato, pastagem e oliveiras, com a área de seiscentos metros quadra:
dos, que confronta a norte com José Manuel Piriquito, nascente com Mário Jerónimo, sul com
Herdeiros de António da Silva (cantoneiro) e poente com Manuel Madeiras Pereira, com o valor
patrimonial tributário para efeitos de IMT de 15,40 euros.

NÚMERO DEZ – Prédio rústico, sito em Milreu — Filhadeira, inscrito na matriz sob o artigo
número 25 851, composto de pinhal, eucaliptal, citrino, pastagem e oliveiras, com a área de sete
mil e trezentos metros quadrados, que confronta a norte com Casimiro Luís e outro, nascente com
o ribeiro, sul com Herdeiros de João Garcia e outro e poente com o caminho, com o valor patrimonial
tributário para efeitos de IMT de 296,66 euros,

NUMERO ONZE – Prédio rústico, sito em Milreu – Filhadeira, inscrito na matriz sob o artigo
número 25 858, composto de pinhal e eucaliptal, com a área de seis mil e trezentos metros
quadrados, que confronta a norte com José Macieira Dias, nascente com o ribeiro, sul com Herdei-
ros de António da Silva (cantoneiro) e poente com Casimiro Luís, com o valor patrimonial tributário
para efeitos de IMT de 383,47 euros.

NUMERO DOZE – Prédio rústico, sito em Milreu — Vale dos Brejos, inscrito na matriz sob o artigo
número 25 864,composto de pinhal, com a área de mil trezentos e vinte metros quadrados, que
confronta a norte com José da Silva Luís, nascente com Herdeiros de Manuel António Garcia e outro,
sul com Fernando António Lucas Felício e poente com a estrada, com o valor patrimonial tributário
para efeitos de IMT de 67,54 euros.

NUMERO TREZE – Prédio rústico, sito em Milreu — Vale dos Brejos, inscrito na matriz sob o
artigo número 25 979, composto de pinhal, com a área de quatro mil, novecentos e cinquenta
metros quadrados, que confronta a norte com José da Silva Luís, nascente com a estrada, sul com
Fernando António Lucas Felício e poente com o caminho, com o valor patrimonial tributário para
efeitos de IMT de 253,25 euros.

NÚMERO QUATORZE – Prédio rústico, sito em Milreu — Casoa, inscrito na matriz sob o artigo
número 25 987, composto de pinhal, com a área de quatrocentos metros quadrados, que confronta
a norte e poente com Diamantino Dias Duque, nascente e sul com o caminho, com o valor patrimonial
tributário para efeitos de IMT de 31,22 euros.

NUMERO QUINZE – Prédio rústico, sito em Milreu — Covão do Vale, inscrito na matriz sob o
artigo número 25 990, composto de pinhal e eucaliptal, com a área de quatro mil metros quadra-
dos, que confronta a norte com Casimiro Luís e Outro, nascente com Diamantino Silva Gaspar e
Outro, sul com Manuel Rolo da Silva e poente com Guilherme Francisco Jerónimo, com o valor
patrimonial tributário para efeitos de IMT de 300,31 euros.

NUMERO DEZASSEIS – Prédio rústico, sito em Milreu — Grades, inscrito na matriz sob o artigo
número 26 431, composto de pinhal, com a área de dois mil e trezentos metros quadrados, que
confronta a norte e nascente com Artur Dias Duque e outro, sul com José Maria da Silva Mendes e
poente com o caminho, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 117,70 euros

NÚMERO DEZASSETE – Prédio rústico, sito em Milreu – Barreirinhas, inscrito na matriz sob
o artigo número 26 509, composto de pinhal, com a área de nove mil e quinhentos metros quadra-
dos, que confronta a norte com Herdeiros de José da Silva Craveiro, nascente com o caminho, sul
com José Luís e Outros e poente com a estrada, com o valor patrimonial tributário para efeitos de
IMT de 486 euros.

NUMERO DEZOITO – Prédio rústico, sito em Milreu – Chão do Rapadouro, inscrito na matriz sob

o artigo número 26 594, composto de eucaliptal, com a área de mil metros quadrados, que confron-
ta a norte com o caminho, nascente com Luís Fernando da Silva Gaspar, sul e poente com Fernando
António Lucas Felício, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 66,44 euros

NUMERO DEZANOYVE – Prédio rústico, sito em Milreu – Borreirinhos, inscrito na matriz sob o
artigo número 26 701, composto de pinhal e eucaliptal, com a área de treze mil metros quadrados,
que confronta a norte e nascente com Herdeiros de José da Silva Craveiro, sul com a estrada e
poente com Fernando António Lucas Felício e outro, com o valor patrimonial tributário para efeitos
de IMT de 781,77 euros.

NUMERO VINTE – Prédio rústico, sito em Milreu — Fonte, inscrito na matriz sob o artigo número
26 754, composto de cultura arvense, oliveiras e pastagem, com a área de dois mil e quatrocentos
metros quadrados, que confronta a norte com Fernando António Lucas Felício, nascente com o
ribeiro, sul e poente com o caminho, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 83,05
euros,

NÚMERO VINTE E UM – Prédio rústico, sito em Milreu – Corga Quintal, inscrito na matriz sob o
artigo número 26 794, composto de olival, cultura arvense, videiras em cordão e dependências]
agrícolas, com a área de mil duzentos e cinquenta metros quadrados, que confronta a norte com Rua
Heróis de Mucaba, nascente com Manuel da Silva Moço, sul com Rua Manuel Lucas Martins e poente
com Travessa da Fonte, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 52,71 euros..

NUMERO VINTE E DOIS – Prédio rústico, sito em Milreu – Barroca, inscrito na matriz sob o)
artigo número 26 827, composto de cultura arvense, oliveiras, citrinos e videiras em ramada, com
a área de mil e trezentos metros quadrados, que confronta a norte com António Morgado Pereira,
nascente com Manuel da Silva Moço, sul com Rua Heróis de Mucaba e poente com o caminho, com
o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 228,66 euros..

NÚMERO VINTE E TRÊS – Prédio rústico, sito em Milreu — Serradinho, inscrito na matriz sob o
artigo número 26 829, composto de terreno com oliveira, com a área de dez metros quadrados, que
confronta a norte, nascente e sul com Manuel da Silva Moço e poente com o ribeiro, com o valor
patrimonial tributário para efeitos de IMT de 3,32 euros.

NUMERO VINTE E QUATRO – Prédio rústico, sito em Milreu — Carreira, inscrito na matriz sob o
artigo número 26 894, composto de vinha, pastagem e oliveiras, com a área de mil duzentos e trintal
metros quadrados, que confronta a norte com o caminho, nascente com Diamantino da Silva Gaspar,
sul com a Rua Nossa Senhora da Graça e poente com Casimiro Luís e outro, com o valor patrimonial
tributário para efeitos de IMT de 116,16 euros.

NUMERO VINTE E CINCO – Prédio rústico, sito em Milreu – Corga, inscrito na matriz sob o
artigo número 26 907, composto de olival e cultura arvense, com a área de dois mil e quatrocentos
metros quadrados, que confronta a norte com o ribeiro, nascente com Celestino Dias Duque e Outro,
sul com José Maria Jerónimo e poente com Artur Agostinho da Silva, com o valor patrimonial
tributário para efeitos de IMT de 114,83 euros.

NUMERO VINTE E SEIS – Prédio rústico, sito em Milreu — Corga, inscrito na matriz sob o artigo)
número 26 950, composto de pinhal e eucaliptal, com a área de quatro mil e oitocentos metros
quadrados, que confronta a norte com José Macieira Dias e outro, nascente e poente com José da
Silva e sul com o ribeiro, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 260,88 euros.

NUMERO VINTE E SETE – Prédio rústico, sito em Milreu – Barreirão, inscrito na matriz sob o)
artigo número 26 981, composto de pinhal e eucaliptal, com a área de quatrocentos e cinquenta
metros quadrados, que confronta a norte com José da Silva Luís, nascente com a estrada, sul com
o ribeiro e poente com José Macieira Dias, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de
25,35 euros.

NUMERO VINTE E OITO – Prédio rústico, sito em Milreu — Várzea, inscrito na matriz sob o artigo
número 27 014, composto de pinhal, com a área de quatrocentos e oitenta metros quadrados, que
confronta a norte com Manuel da Silva Moço, nascente com Casimiro Luís, sul com António Dias e
poente com o ribeiro, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 37,43euros.

NUMERO VINTE E NOVE – Prédio rústico, sito em Milreu — Porto do Ribeiro, inscrito na matriz
sob o artigo número 27 059, composto de pinhal, pastagem e oliveiras, com a área de dois mil e
quatrocentos metros quadrados, que confronta a norte com José Manuel Madeiras Piriquito, nascen-
te como ribeiro, sul com Casimiro Luís e poente com a estrada, com o valor patrimonial tributário
para efeitos de IMT de 95,56 euros.

NUMERO TRINTA – Prédio rústico, sito em Milreu — Varjões, inscrito na matriz sob o artigo)
número 27 086, composto de pinhal e eucaliptal, com a área de seiscentos metros quadrados, que
confronta a norte e nascente com José da Silva Luís, sul com o ribeiro e poente com a estrada, com
o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 33,78 euros.

NÚMERO TRINTA E UM – Prédio rústico, sito em Milreu — Barroca de Água, inscrito na matriz)
sob o artigo número 26 489, composto de pinhal e eucaliptal, com a área de três mil e cem metros
quadrados, que confronta a norte e poente com José Dias Duque, nascente com o caminho, sul com
Luísa Jenuário Jerónimo Batista, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 189,24
euros.

NÚMERO TRINTA E DOIS — Prédio rústico, sito em Milreu — Conheirinhos, inscrito na matriz sob
o artigo número 26 681, composto de pinha, com a área de mil e duzentos metros quadrados, que
confronta a norte com a estrada, nascente com Manuel Carlos Alves Delgado, sul com a Comissão
Fabriqueira da Igreja Paroquial e poente com Luís Fernando Da Silva Gaspar, com o valor patrimonial
tributário para efeitos de IMT de 364,09 euros.

Que, os referidos prédios estão inscritos na matriz em nome do justificante Felisbelo Garcia da
Silva e não se encontram descritos na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei.

Que, os mencionados prédios, com a indicada composição, vieram à sua posse, por volta do ano
de mil novecentos e setenta e oito, por doação verbal feita a ambos pelos pais do outorgante marido,
José da Silva Moço e Carminda Garcia, actualmente já falecidos, residentes que foram no indicado)
lugar de Milreu, não tendo sido reduzido a escritura pública o acto de aquisição referido,

Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passaram a cortar mato,
pinheiros e eucaliptos, a cultivá-los, a limpá-los, a apanhar a azeitona, a usufruir de todos os seus
frutos e rendimentos, a trazer pontualmente pagas as respectivas contribuições, a suportar os)
seus encargos, agindo com a convicção de serem proprietários daqueles imóveis e como tal sempre
por todos foram reputados.

Que, nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre os mencionados prédios, com a indicada
composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem quer que seja, em paz,
continuamente, há mais de vinte anos.

Que tais factos integarm a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invocam, para efeitos de primeira
inscrição no registo predial, por não poderem provar a alegada aquisição pelos meios extrajudiciais
normais.

Está conforme com o seu original

Vila de Rei, 03 de Agosto de 2007.

O Ajudante
Júlio de Oliveira Gaspar

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 244 de 29-08-07, anúncio nº 1828

 

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Em meados do próximo ano, OS
concelhos de Sardoal, Mação €
vila de Rei vão passar à usufruir

de um central de compos”
tagem, 5 undo informação da
empre romotora da primeira
central io já em cons

trução € que retende transfor-
mar resíduos biodegradáveis em
adubos orgânicos.

Em declarações à agência Lusa,
pinto Rodrigues, administrador
delegado da VALNO
ção e Tratamento de Resíduos Só-
lidos, à data prevista para à en-
trada em funcionamento é Junho
de 2008.

O investimento atinge 08 13
milhões de euros, com uma
comparticipação comunitária de

AQ por cen 0.

para a em resa responsável

pela gestão, valorização e trata:

mento dos lixos produzidos nos
jos de Portalegre; as-

dos 19 municípios que são de-
positados no aterro.

Vão ser tratadas
35 toneladas de
resíduos

« dministrador-delegaão
acrescentou que “entram no ater-
ro 60 mil toneladas anuais de
resíduos que são ente
controladamente. Cc
de valorização orgânica, vamos
conseguir tratar 35 mil toneladas,
passando a enterrar apenas

10

mil”.
o projecto pretende transfor-
mar OS resíduos piodegradáveis,
como restos de comida, relvas €
cortes de árvores, em adubos
naturais & isentos de químicos,
através de um processo mecâni-
co e piológico-

As estimativas da empresa
apontam para uma produção de
mil toneladas ano de adubo

por
normal que, após certificação do
é poderá

seguintes.
Coma diminuição da quantida-
de de resíduos orgânicos depo-

DESCUBRA os CONCELHOS ABRANGIDOS PELA
y -, VALNOR Cota DEM

2 MA…
VMA.
PE A
4 64…0
E N..A d
140… DE cm
Eos… DE PÉ

issão de

sitados, à PF ã iogás e TO «também são reduzidas” com

 

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A solicitação da Câmara Muni-
cipal, a Casa do Concelho de
Pampilhosa da Serra foi chamada
a apresentar sugestões para a
elaboração do Programa Director
de Inovação, Competitividade e
Empreendedorismo para o Muni-
cípio de Pampilhosa da Serra.

Com esse mesmo objectivo, a
Direcção solicitou a convocação de
uma sessão plenária do Conselho
Regional, que no passado dia 29
de Junho de 2007, reuniu na
sede desta Instituição com mem-
bros eleitos para este órgão con-
sultivo e representantes de
colectividades filiadas. Estiveram
ainda presentes representantes
da Axi Quatro (empresa de
consultoria e elaboração de
projectos turísticos), que partici-
param no 2.º Congresso
Pampilhosense, e da APIA — As-
sociação Portuguesa de Investiga-
ção Arqueológica, que demons-
trou interesse em apresentar in-
formações e sugestões sobre a
arte rupestre já identificada no
território da Pampilhosa da Ser-
ra.
Do resultado das ideias recolhi-
das pelo Conselho Regional e ten-
do ainda em consideração muitas
ideias veiculadas ao longo dos úl-
timos 3 anos (antes e depois do
2.º Congresso Pampilhosense),
elaborámos um documento com
sugestões do movimento
associativo pampilhosense para a
definição da estratégia de desen-
volvimento do concelho de
Pampilhosa da Serra, que foi apre-
sentado pelo Presidente da
Direcção, em 20-07-2007, à en-
tidade que está a trabalhar na
elaboração de um Programa
Director para o período de 2007
a 2013 (correspondente à vigên-
cia do QREN -— Quadro de Refe-
rência Estratégica Nacional).

A intenção é reafirmar pela po-
sitiva a disponibilidade dos Cor-
pos Sociais da Casa do Concelho
de Pampilhosa da Serra e dos di-
rigentes das filiadas, para coope-
rarem com as autarquias e com
todas as Entidades interessadas
no desenvolvimento do nosso con:
celho.

Ao longo do século XX, as cha-
madas Comissões ou Ligas de
Melhoramentos (ou associações
com designações semelhantes)
contribuíram, talvez como mais
ninguém, para a melhoria do ní-
vel de vida nas aldeias do conce-
lho de Pampilhosa da Serra, atra-
vés da construção de infra-estru-
turas, para a satisfação das ne-
cessidades básicas, como se de-
monstra pela inventariação
exaustiva das inúmeras obras que
estas colectividades foram execu-
tando (vide a História do Regio-
nalismo Pampilhosense editada

em 1991 por ocasião do 50.º Ani-
versário da Casa do Conselho de
Pampilhosa da Serra).

A experiência dos dirigentes
associativos e o seu relaciona-
mento privilegiado, quer com a
população residente, quer com a
enorme comunidade de cidadãos
naturais e descendentes das al-
deias do concelho, que mantêm
uma relação de afectividade muli-
to forte com as suas origens, po-
dem ser um factor muito impor-
tante para a estratégia de desen-
volvimento do concelho, até por-
que existem sinais de propensão
para o investimento que um con-
celho como a Pampilhosa da Ser-
ra não se pode dar ao luxo de ig-
norar. ? à

1.2- NO INÍCIO DO SECULO XXI

Com esse mesmo objectivo, em
2005, o movimento associativo
realizou o 2.º Congresso Pampi-
lhosense, sob o lema “Um Rasgo
de Imaginação — Uma Janela para
o Desenvolvimento”.

No próprio dia de encerramen-
to do Congresso apontámos como
Passos Seguintes:

| – CAPACIDADE DE INICIATIVA
EMPRESARIAL

— CAPTAÇÃO E APOIO DE
IDEIAS

— ASSOCIAÇÃO DE PROMOTO-
RES PARA AS VIABILIZAR E COM-
PETIR

-ATITUDE DE EMPREENDO-
RISMO

-EMPREENDEDOR COMO A-
GENTE ACTIVO NA MUDANÇA
ECONÓMICA E SOCIO-CULTURAL
DA REGIÃO

| – CONTINUIDADE DO APOIO
AUTÁRQUICO A NOVAS INICIATI-
VAS

—GABINETE DE APOIO AO IN-
VESTIDOR

— ACOMPANHAMENTO DO Ll-
CENCIAMENTO DOS PROJECTOS

| NOVOS OBJECTIVOS E DI-
NÂMICAS PARA O ASSOCIA-
TIVISMO REGIONALISTA

— PARTICIPAÇÃO DAS COLECTI-
VIDADES NO ARRANQUE DE
PROJECTOS

-MOBILIZAÇÃO DE INVESTI-
DORES E EMPREGO (PESSOAS)

I PARCERIAS PÚBLICO PRI-
VADAS

— PROJECTOS ESTRUTURAN-
TES ENVOLVENDO AUTAR-
QUIAS E PRIVADOS

Os Livros do 2.º Congresso
Pampilhosense, além do excelen-
te trabalho de análise para o qual
contribuíram todos os Oradores,
já contemplam um conjunto de
ideias e propostas concretas, que
podem ser trabalhadas pelos con-
sultores que irão elaborar o Pro-
grama Director de Inovação,
Competitividade e
Empreendedorismo para o Muni-
cípio de Pampilhosa da Serra, à
luz do QREN, com destaque para

o Plano de Acção proposto pelo
CEGED da Universidade Lusófona,
com base na auscultação que fez
aos participantes nas acções de
auscultação prévia ao Congresso,
integradas nos seguintes eixos e
medidas:

EIXO A = ACTIVIDADES
ECONÓMICAS E PROMOÇÃO DO
EMPREGO

MEDIDA A.1 – ATRACÇÃO DE
INVESTIMENTO E MELHORIA /
AUMENTO DO EMPREGO

MEDIDA A.2 – DESENVOLVI-
MENTO AGRÍCOLA E PROMOÇÃO
DOS PRODUTOS LOCAIS

MEDIDA A.3 – DESENVOLVI-
MENTO TURÍSTICO

MEDIDA A.4 – ORDENAMENTO
E GESTÃO FLORESTAL E
ACTIVIDADES CINEGÉTICAS

EIXO B — ORGANIZAÇÃO E GES-
TÃO DO TERRITÓRIO

MEDIDA B.1 –
INFRAESTRUTURAS E SERVIÇOS
DE COMUNICAÇÕES

MEDIDA B.2 – ORDENAMENTO
URBANO

MEDIDA B.3 – CONSTRUÇÃO/
MELHORIA DE EQUIPAMENTOS

EIXO C — CAPITAL HUMANO E
SOCIAL

MEDIDA C.1 – QUALIFICAÇÃO
DOS RECURSOS HUMANOS

MEDIDA C.2 – REVITALIZAÇÃO
DOS RECURSOS HUMANOS

MEDIDA C.3 – VALORIZAÇÃO
DO PATRIMÓNIO CULTURAL

EIXO D — AMBIENTE NATURAL
E ENERGIA

MEDIDA D.1 – VALORIZAÇÃO
DO PATRIMÓNIO NATURAL

MEDIDA D.2 – VALORIZAÇÃO
DO POTENCIAL ENERGÉTICO

EIXO E – ENQUADRAMENTO
INSTITUCIONAL

MEDIDA E.1 – PROMOÇÃO DO
ASSOCIATIVISMO E PARCERIAS

MEDIDA E.2 – CRIAÇÃO DE
ESTRUTURAS/ÓRGÃOS | DE
APOIO AO DESENVOLVIMENTO

MEDIDA E.3 – EFICIÊNCIA DOS
SERVIÇOS PÚBLICOS ADMINIS-
TRATIVOS

EIXO F – APOIO TÉCNICO E
COMUNICAÇÃO

MEDIDA Fl – ESTUDOS

MEDIDA F2 – ACÇÕES DE DI-
VULGAÇÃO / CAMPANHAS DE
INFORMAÇÃO

Há uma nova geração de diri-
gentes deste movimento
associativo, entre os quais se con-
tam muitos organizadores e par-
ticipantes do 2.º Congresso
Pampilhosense, que estão dispo-
níveis para dar o seu contributo
para a construção de uma estra-
tégia de desenvolvimento da sua
região.

Por outro lado, há muitos Em-
presários e especialistas das mais
diversas áreas (ligando ou não ao
Regionalismo Pampilhosense),
muitos deles com sucesso afirma-
do noutras zonas de Portugal e
mesmo no Estrangeiro, que po-
derão ajudar a lançar projectos de
desenvolvimento essenciais para
o concelho e para a região, não
apenas pelo eventual participa-
ção financeira, mas sobretudo
pelo conhecimento das
envolventes exteriores e dos
factores de competitividade que
se pretendam implementar.

2 – VECTORES ESTRATÉGI-
cos:

– CRESCIMENTO ECONÓMICO

– DESENVOLVIMENTO SOCIAL

– PROTECÇÃO DO AMBIENTE

Estes 3 vectores devem ser
conjugados e articulados de for-
ma a proporcionar o desenvolvi-
mento sustentado, apostando na
inovação e criando condições para
a competitividade, através do in-
centivo ao empreendedorismo.

Devem ser implementados de
forma contínua, criando ao nível
do Município ou em parceria com
entidades privadas, estruturas de
controlo e apoio efectivo:

a) Aos investidores e profis-
sionais (óptica do crescimento
económico);

b) Aos residentes e visitantes
(óptica do desenvolvimento soci-

c) À identidade territorial
(óptica da protecção do ambien-
te, que deve ser sempre uma
mais valia diferenciadora da
Pampilhosa da Serra e dos con-
celhos circundantes, com quem
devemos articular o nosso
planeamento estratégico: Góis,
Arganil, Covilhã, Fundão, Oleiros,
Sertã, Pedrógão Grande e outros
ligados à Associação de Municí-
pios recentemente criada).

3 – EIXOS FUNDAMENTAIS DO
QREN PARA O DESENVOLYVI-
MENTO REGIONAL:

– POTENCIAL HUMANO

– FACTORES DE COMPETITI-
VIDADE

– VALORIZAÇÃO DO TERRITÓ-
RIO

Estes são os eixos fundamentais
do QREN, com Programas
temáticos específicos, que vão de
encontro aos vectores estratégi-
cos atrás definidos e que deve-
rão merecer a atenção de todos
nós.

O facto de existirem Programas
diferentes, em que podem ser
enquadradas candidaturas com
objectivos idênticos, e tendo em
conta a insuficiente motivação da
iniciativa privada nos anteriores
quadros comunitário de apoio,
apesar dos esforços desenvolvi-
dos pelo Município, justificam,
quanto a nós, a constituição de
uma estrutura profissional para
podermos aceder aos fundos do
QREN de forma a podermos apro-
veitas a vantagem de estarmos
inseridos no Objectivo Convergên-
cia, que engloba as regiões Nor-
te, Centro, Alentejo e Açores.

Nesse sentido, propõe-se a
constituição de uma Associação
de Desenvolvimento Local (ou es-
trutura equivalente), envolvendo
parceiros públicos e privados, no
âmbito da qual poderia funcionar
um Gabinete de Apoio ao investi-
dor.

Anselmo Lopes

 

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Casa da Cultura e Recreio de Vila Facaia
organizou 1º Torneio de Paintball

Realizou-se no dia 19 de Agosto de 2007,
com muito convívio e divertimento, junto
do campo de tiro de Vila Facaia, o 1º
Torneiro de Paintball da CCR Vila Facaia,
na qual participaram seis equipas que
eram constituídas por 5 jogadores), tendo
30 jovens no total participado nesta
actividade.

Concorreram aos prémios duas equipas
de Vila Facaia, duas de Pedrógão Grande
e duas de Castanheira de Pêra, onde o 1º
Classificados que receberam 60 euros +
taça + medalhas foram “Os Velhacos” (

Regras do voleibol

Gosta de voleibol?

Sabia que este desporto teve origem nos
Estados Unidos da América?

Hoje, pratica-se em todo o mundo e é
uma das modalidades dos Jogos Olímpi-

* JOGADORES

O voleibol é um jogo de equipa. Cada
equipa tem um máximo de 12 jogadores:
seis em jogo e seis suplentes. Estes po-
dem substituir a qualquer momento os que
estão em jogo.

EQUIPAMENTO

Para praticar voleibol precisa de sapa-
tilhas, meias, camisola e calção. Também
é importante usar joelheiras.

OBJECTIVO

No voleibol o objectivo é lançar a bola
para o campo da equipa adversária de
modo a que esta não a consiga reenviar.
A bola deve passar por cima de uma rede
com a ajuda das mãos.

Pedrógão Grande) que demonstraram o seu |
valor. Em segundo ficou uma das equipas |
“Os Facaias” que receberam «25 + meda-
lhas e em terceiro os “Bora lá Paintball |
Team” que receberam umas medalhas.

O Objectivo desta actividade passa pela |
promoção do Desporto Aventura na Fre- |
guesia de Vila Facaia e o desenvolvimento
de capacidades de trabalho em equipa e |
incentivar as relações inter-pessoais ten- |
do sempre em conta o respeito pelo Am-
biente e pela mãe Natureza.

TÉCNICA

Ao jogar voleibol deve tocar a bola com
as mãos, mas não pode agarrá-la. Os to-
ques que pode dar são a manchete, o pas-
se e o remate. Cada equipa só pode dar
três toques antes de mandar a bola para
o campo do adversário.

RESULTADO

Quando o adversário não consegue en-
viar a bola para o nosso campo ganha-
mos pontos. Quando temos 25 pontos,
com 2 de vantagem sobre o adversário
(ex.: 25-23), vencemos um set. A equipa
que vencer três sets é a vencedora.

Se uma partida estiver empatada 2 a
2, em sets, o último set só se joga até
aos 15 pontos. A equipa vencedora é a
que chega até aos 15 pontos, com 2 de
vantagem sobre o adversário.

DURAÇÃO DO JOGO

Uma partida de voleibol não tem tempo
definido. A partida acaba quando uma das
equipas consegue vencer três sets.

VENDE-SE

Casa em Vila de Rei com 4 quartos,
2 WC, salão, cozinha, dispensa e

com garagem.

Local: por cima do balcão da Caixa Agrícola
Contacto: 935445009

Desporto

E RR

29 de Agosto de 2007 | Quarta-feira [ 4

D | DII HO
Im atil A Balo,

PASSEIO 1

DSA DA’S
13 Outubro a q

Uma grande aposta
na inovação

Está tudo a postos para que a penúlti-
ma e decisiva prova do Campeonato Naci-
onal de Todo-o-Terreno, possa arrancar
para a estrada nos primeiros dias do Ou-
tono. À volta de Castelo Branco e com um
percurso renovado, a prova da Escuderia
estreia igualmente a FAMO, como novo
patrocinador!

Para a edição deste ano, a Escuderia
Castelo Branco resolveu mudar de forma
radical o seu percurso, utilizando pistas
inéditas na Beira Baixa, que por certo irão
tornar mais aliciante para concorrentes e
público, uma prova que se quer agradável
e competitiva.

A prova de 2007, tem como base o cen-
tro da cidade de Castelo Branco, com o
moderno Cybercentro a ser de novo seu o
“Quartel General” — nele irão funcionar o
Secretariado, Centro de Comando e Gabi-
nete de Imprensa — e em termos competi-
tivos, vai iniciar-se de novo, bem perto da
pista do Parque de Desportos Motoriza-
dos de Castelo Branco, nos arredores do
qual foi desenhada uma Super Especial com
cerca de 6,5 Km de extensão, que termi-
na em grande estilo, em frente ao edifício
principal da pista de autocross/ralicross.

Após este primeiro “contacto” com a
terra beirã, o espectáculo continua no dia
seguinte, com uma dupla passagem por
um percurso de cerca de 150 Km, a come-

çar, perto da povoação do Cabeço do In-
fante – EN 233 – Castelo Branco / Sarzedas
— passa perto de Vila Velha de Ródão e
Castelo Branco (bairro do Valongo) e de-
pois de fazer alguns quilómetros “sobre”
o percurso de antigas edições do TT, ter-
mina no Parque de Desportos Motoriza-
dos de Castelo Branco.

Sem ser um percurso em linha, o Rali TT
FAMO Castelo Branco 2007 vai ter um tem-
po de assistência entre sectores bastante
mais reduzido, o que por certo fará repen-
sar toda a estratégia da corrida, isto para
além de ter novamente como aliciante a
participação de motos e “quads”, integran-
do o calendário do Campeonato Nacional
de TT desta disciplina.

As inscrições para a prova albicastrense
abriram no dia 1 de Agosto e terminam a
21 de Setembro sendo como é tradicional
AS MAIS BARATAS de todo o Campeona-
to Nacional de Todo-o-Terreno e conta pela
primeira vez com o patrocínio da FAMO —
uma prestigiada empresa de mobiliário
sediada no norte do país, com grande im-
plantação nacional e muito conceituada
internacionalmente — e ainda os apoios da

-C. M. de Castelo Branco, Multipessoal,
Interpass, Toyota — Castelo Branco, C.M.
Vila Velha de Ródão, Cybercentro, Motor
e TSM.

 

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18 Quarta-feira | 29 de pepaios de 2007
ExpressodoPinhal :

Pupiicidade

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do art.º 100.º, do Código do Notariado, certifico que por escritura de 23
de Agosto de 2007, lavrada a fls. 30 do livro nº 57-E, para escrituras diversas deste
Cartório, na qual Augusto Vicente, e mulher, Maria de Lurdes, naturais da freguesia
e concelho de Vila de Rei, onde residem no lugar de Estevais, casados sob o regime da
comunhão geral, declararam que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos pos-

suidores dos imóveis a seguir indicados, situados na freguesia e concelho de Vila de Rei:

NÚMERO UM – Prédio rústico, sito em Fonte Velha, inscrito na respectiva matriz sob
o artigo 4198, composto de pinhal, vinha e oliveiras, com a área de mil setecentos e
cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com o ribeiro, do sul com Sérgio
António Dias Fernandes, do nascente com herdeiros de Manuel Vicente Martins e do
poente com António Dias Matias, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT
de 112,73 euros.

NUMERO DOIS — Prédio rústico, sito em Vale das Colmeias, inscrito na respectiva
matriz sob o artigo 6027, composto de pinhal, com a área de três mil setecentos e
cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com Joaquim Dias, sul e nascente
com Abel Joaquim Dias e do poente com António Dias da Silva, com o valor patrimonial
tributário para efeitos de IMT de 191,02 euros.

NÚMERO TRÊS – Prédio rústico, sito em Sobreiro, inscrito na respectiva matriz sob
o artigo 68, composto de terra de cultura arvense e uma oliveira, com a área de
trezentos e vinte metros quadrados, a confrontar do norte e poente com David Dias
Lopes, do sul com Rosalina de Jesus e do nascente com Manuel Rodrigues André, com
o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 14,73 euros.

NUMERO QUATRO – Prédio rústico, sito em Curralões, inscrito na respectiva matriz
sob o artigo 121, composto de uma dependência agrícola, uma eira, terra de cultura
arvense e oliveiras, com a área de duzentos e dez metros quadrados a confrontar pelo
norte com Gracinda Coelho Alves Silva Dias, do sul com Filipe Dias Rosa, do nascente
com o caminho e do poente com Carlos Dias Rosa, com o valor Patrimonial tributário
para efeitos de IMT de 14,73 euros.

NUMERO CINCO – Prédio rústico, sito em Casal, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo 168, composto de terra de pastagem e oliveiras, com a área de cento vinte
metros quadrados, a confrontar do norte com Adelina Maria Sarmento, do sul com
Maria da Conceição, do nascente com herdeiros de Manuel Martins Ventura e do poen-
te com Manuel Dias da Silva, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de
14,17 euros.

NUMERO SEIS – Prédio rústico, sito em Francisca, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo 374, composto de cultura arvense, pinhal, oliveiras, laranjeiras, macieiras e vi-
deiras em cordão, com a área de sete mil setecentos e trinta metros quadrados, a
confrontar pelo norte com Ilda Ventura Alves, do sul com João José Ventura, do nas-
cente com o ribeiro e do poente com Maria da Conceição Ventura Alves, com o valor
patrimonial tributário para efeitos de IMT de 381,14 +.

NUMERO SETE – Prédio rústico, sito em Lomba, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo 738, composto de pinhal, com a área de dois mil e oitocentos metros quadra-
dos, a confrontar do norte e nascente com Jerónimo Dias, do sul com Augusto Dias
Novo e do poente com Alberto Mateus e outro, com o valor patrimonial tributário para
efeitos de IMT de 95,56 euros.

NÚMERO OITO – Prédio rústico, sito em Porto Cimeiro, inscrito na respectiva matriz
sob o artigo 849, composto de pinhal, com a área de quatrocentos metros quadrados,
a confrontar do norte com Francisco da Silva Vicente, do sul e nascente com António
Martins Ventura e do poente com herdeiros de Manuel Félix, com o valor patrimonial
tributário para efeitos de IMT de 13,73 euros.

NÚMERO NOVE – Prédio rústico, sito em Rocha da Pena, inscrito na respectiva matriz
sob o artigo 874, composto de pinhal, pastagem e mato, com a área de vinte sete mil
e seiscentos metros quadrados a confrontar do norte com João José Ventura, do sul
com José dos Santos Reis, do nascente com Manuel Paulo da Silva e do poente com
João dos Santos Reis, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 750,77
euros,

NÚMERO DEZ – Prédio rústico, sito em Porto Cimeiro, inscrito na respectiva matriz
sob o artigo 962, composto de pinhal, cultura arvense, oliveiras e laranjeiras, com a
área de mil trezentos e trinta metros quadrados, a confrontar do norte com herdeiros
de Isidro Vicente, do sul e nascente com Francisco da Silva Vicente e do poente com
António Alves Gaspar, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 71,97
euros.

NÚMERO ONZE – Prédio rústico, sito em Fontanheira, inscrito na respectiva matriz
sob o artigo 1308,composto de pinhal, com a área de nove mil oitocentos e sessenta
metros quadrados, a confrontar do norte com José Martins Rolo, do sul com António da
Silva Alves, do nascente com Manuel da Silva Pereira e do poente com o ribeiro, com o
valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 335,96 euros.

NÚMERO DOZE – Prédio rústico, sito em Preza, inscrito na matriz respectiva sob o
artigo 1313, composto de pinhal, eucaliptal, mato e pastagem, com a área de trinta e
um mil quatrocentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com Joa-
quim Antunes Formoso, do sul Henrique Antunes Silva, do nascente com Manuel da
Silva Pereira e do poente com a Barragem, com o valor patrimonial para efeitos de IMT
de 818,20 euros.

NÚMERO TREZE – Prédio urbano, sito em Estevais, composto de casa de rés-do-
chão e primeiro andar, dependências e logradouro destinada a habitação, com a super-
fície coberta de cento e vinte metros quadrados e logradouro com vinte metros qua-
drados, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 1454, a confrontar do norte José da
Silva, do sul e poente com Francisco Vicente, do nascente com Casimiro Martins Ventu-

ra, com o valor patrimonial tributário de 337,42 euros.

NUMERO CATORZE – Prédio’rústico, sito em Serrado da Eira, inscrito na matriz
respectiva sob o artigo 135, composto de terra de oliveiras, com a área de sessenta
metros quadrados, a confrontar pelo norte com Joaquim Dias, do sul com Henrique
Antunes Alves, do nascente com José Dias e do poente com o caminho, com o valor
patrimonial tributário para efeitos de IMT de 13,29 euros.

NUMERO QUINZE – Prédio rústico, sito em Porto Mau, inscrito na matriz respectiva
sob o artigo 333, composto de terra de cultura arvense de regadio, oliveiras, laranjei-
ras e videiras em cordão, com a área de mil duzentos e cinquenta metros quadrados,
a confrontar pelo norte com a estrada, do sul com Emília Nunes Rodrigues, do nascente
com o caminho e do poente com Vicente José Alves, com o valor Patrimonial tributário
para efeitos de IMT de 175,85 euros.

NUMERO DEZASSEIS — Prédio rústico, sito em Francisca, inscrito na respectiva ma-
triz sob o artigo 383, composto de pinhal, com a área de mil e oitocentos metros
quadrados, a confrontar do norte, sul e poente com António Ventura Alves e do nas-
cente com Rosalina de Jesus, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de
61,46 euros.

NÚMERO DEZASSETE – Prédio rústico, sito em Courisco, inscrito na respectiva ma-
triz sob o artigo 489, composto de pinhal, mato e uma oliveira, com a área de dezoito
mil e dez metros quadrados, a confrontar do norte com a ribeira, do sul com Manuel
Pires Igreja, do nascente com José da Silva Gaspar e do poente com António Alves de
Carvalho, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 188,02 euros.

NUMERO DEZOITO – Prédio rústico, sito em Pessegueiro, inscrito na respectiva ma-
triz sob o artigo 612, composto de pinhal, com a área de mil trezentos e cinquenta
metros quadrados, a confrontar do norte com Maria do Rosário, do sul com Fernando
Antunes Alves, do nascente com Virgílio dos Reis Vicente e do poente com Maria Rosa,
com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 46,07 euros,

NUMERO DEZANOVE – Prédio rústico, sito em Lomba, inscrito na respectiva matriz
sob o artigo 750, composto de pinhal, com a área de três mil e duzentos metros
quadrados, que confronta pelo norte, sul e poente com Maria Rosa, do nascente com
herdeiros de Manuel Gaspar Lopes, com o valor Patrimonial tributário para efeitos de
IMT de 109,18 euros.

NÚMERO VINTE – Prédio rústico, sito em Nateiro, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo 960, composto de pinhal, com a área de seis mil e quatrocentos metros quadra-
dos, a confrontar pelo norte com Casimiro da Silva Alves, do sul com António Alves
Gaspar, do nascente com Manuel da Silva e do poente com António Alves de Carvalho,
com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 218,37 euros.

NUMERO VINTE E UM – Prédio rústico, sito em Calvário, inscrito na respectiva ma-
triz sob o artigo 1208, composto de pinhal, com a área de oitocentos metros quadra-
dos, a confrontar do norte com Manuel Dias Antunes, do sul com António Lopes, do
nascente com Manuel Dias dos Reis e do poente com Joaquim Alves, com o valor
patrimonial tributário para efeitos de IMT de 27,35 euros.

NÚMERO VINTE E DOIS – Prédio rústico, sito em Vinha, inscrito na respectiva matriz
sob o artigo 190, composto de terra de pastagem e oliveiras, com a área de quinhen-
tos e vinte metros quadrados, a confrontar do norte António Dias, do sul com o cami-
nho, do nascente com José Maria Dias e outro e do poente com António Alves Gaspar,
com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT 34,65 euros.

NÚMERO VINTE E TRÊS – Prédio rústico, sito em Várzea dos Fetos, inscrito na
matriz respectiva sob o artigo 346, composto de pinhal, pastagem e oliveiras, com a
área de três mil seiscentos e noventa metros quadrados, que confronta pelo norte com
o ribeiro, do sul com o caminho, do nascente com Emília Nunes Rodrigues do poente
com João José Ventura, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de
127,45 euros.

NÚMERO VINTE E QUATRO – Prédio rústico, sito em Chã do Cumbo, inscrito na
matriz respectiva sob o artigo 676, composto de pinhal, com a área de catorze mil e
cem metros quadrados, a confrontar pelo norte e nascente com Américo Vicente, do
sul com José Maria Rodrigues Silva e do poente com Francisco da Silva Vicente, com o
valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 480,92 euros.

NÚMERO VINTE E CINCO – Prédio rústico — sito em Horta da Porta, inscrito na
matriz respectiva sob o artigo 838, composto de terra com laranjeiras, com a área de
sessenta metros quadrados, a confrontar pelo norte e poente com o ribeiro, do sul com
herdeiros de Augusto Vicente Rosa e do nascente com João Francisco da Silva, com o
valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 22,14 euros.

NÚMERO VINTE E SEIS – Prédio rústico, sito em Marinha inscrito na matriz respec-
tiva sob o artigo 1188, composto de pinhal, com a área de sete mil trezentos e sessen-
ta metros quadrados, a confrontar pelo norte com Manuel Dias Antunes, do sul com
Luísa Igreja Marques, do nascente com Manuel Paulo da Silva e outros e do poente com
Isidro Antunes Alves, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 375,17
euros.

NÚMERO VINTE E SETE – Prédio rústico , sito em Cova do Lobo, inscrito na matriz
respectiva sob o artigo 1368 ,composto de terra de pinhal, com a área de dez mil e
duzentos metros quadrados, a confrontar pelo norte com Henrique Antunes Silva, do
sul com o caminho, do nascente com Francisco da Silva Vicente e do poente com José
Silvestre Novo, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 521,89 euros.

NÚMERO VINTE E OITO – Prédio urbano, sito em Estevais, composto de casa de rés-
do-chão, primeiro andar, dependências e logradouro, destinada a habitação, com a
superfície coberta de cento oitenta e sete metros quadrados e logradouro com quaren-
ta metros quadrados, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 1444, a confrontar
pelo norte com António Vicente, do sul com rua, do nascente com João Dias e do
poente com Augusto Vicente, com o valor patrimonial tributário de 337,42 euros.

NÚMERO VINTE E NOVE – Prédio urbano, sito em Estevais, composto de casa de de

 

 

@@@ 1 @@@

 

rés-do-chão, primeiro andar e uma dependência, destinada a habitação, inscrito na matriz respectiva com o artigo 1445, com a
superfície coberta de sessenta e três metros quadrados, a confrontar pelo norte com Manuel André, do sul com António Dias, do
nascente com António Dias e do poente com António Gaspar, com o valor patrimonial tributário de 68,30 euros.

NUMERO TRINTA -— Prédio rústico, sito em Sobreiro, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 65, composto de terra de cultura
arvense, pastagem, oliveiras e videiras em cordão, com a área de setecentos e cinquenta metros quadrados a confrontar pelo norte
com Abílio Rodrigues, do sul com Palmira de Jesus do-nascente com a estrada e do poente com Fernando Dias Vicente, com o valor,
patrimonial tributário para efeitos de IMT de 36,21 +.

NÚMERO TRINTA E UM — Prédio rústico, sito em Vale da Eira, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 4134, composto de terra
de cultura arvense e oliveiras, com a área de oitocentos e trinta metros quadrados, a confrontar pelo norte e nascente com José
Rolo, do sul com o ribeiro e do poente com Maria Isabel Dias Vicente, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 87,37
euros.

NÚMERO TRINTA E DOIS – Prédio rústico, sito em Balouta, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 5801, composto de pinhal,
com a área de sete mil e quinhentos metros quadrados, a confrontar pelo norte com Joaquim Francisco, do sul com o caminho, do
nascente com Manuel Alves Pereira e do poente com José Martins Rolo, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de
458,40 euros.

NÚMERO TRINTA E TRÊS — Prédio rústico, sito em Horta Fundeira, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 267, composto de
pinhal, mato, pastagem e oliveiras, com a área de dois mil seiscentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar pelo norte com
Francisco Silva Vicente, do sul com Rosalina de Jesus, do nascente com Francisco Alves Dias e do poente com o ribeiro, com o
valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 74,41 euros.

NUMERO TRINTA E QUATRO – Prédio rústico, sito em Francisca, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 381, composto de terra
de cultura arvense, oliveiras, uma laranjeira e videiras em cordão, com a área de mil cento e quarenta metros quadrados, a
confrontar pelo norte com João Francisco Silva, do sul com o caminho, do nascente com José Vicente Dias Rosa e do poente com o

ribeiro, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 75,64 euros.

NUMERO TRINTA E CINCO — Prédio rústico, sito em Horta da Porta, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 842, composto del
terra de cultura arvense de regadio, mato, uma laranjeira e oliveiras, com a área de trezentos e oitenta metros quadrados, a
confrontar pelo norte com Laurinda Martins Correia, do sul com Sebastião Lopes Vicente, do nascente e poente com herdeiros del
Augusto Vicente Rosa, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 38,87 euros.

NUMERO TRINTA E SEIS — Prédio rústico, sito em Rocha da Pena, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 877, composto del
pinhal, com a área de dois mil e quatrocentos metros quadrados, a confrontar pelo norte com Francisco da Silva Vicente, do sul, do
nascente e do poente com João Alves Silva, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT 81,94 euros.

NÚMERO TRINTA E SETE – Prédio rústico, sito em Porto Cimeiro, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 966, composto de
terra de cultura arvense de regadio e uma oliveira, com a área de duzentos e sessenta metros quadrados, a confrontar pelo norte
e poente com Francisco Silva Vicente, do sul com herdeiros de Isidro Vicente e do nascente com o ribeiro, com o valor patrimonial
tributário para efeitos de IMT de 25,91 euros.

NÚMERO TRINTA E OITO – Prédio rústico, sito Porto Mau, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 975, composto de pinhal e
mato, com a área de quatro mil trezentos setenta metros quadrados, a confrontar pelo norte e poente com Manuel Dias dos Reis,
do sul com a estrada e do nascente com Lucília Alves Silva, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 103,15 euros.

NÚMERO TRINTA E NOVE – Prédio rústico, sito em Olheiro, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 1184, composto de pinhal,
com a área de mil e quarenta metros quadrados, a confrontar pelo norte com Isidro Alves , do sul e nascente com António Igreja e
do poente com Joaquim Alves, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 34,11 euros.

NÚMERO QUARENTA – Prédio rústico, sito em Marinha, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 1206, composto de terra d
mato, com a área de quinhentos metros quadrados, a confrontar pelo norte com Rafael Alves da Silva, do sul e nascente Manuel Dias
dos Reis e do poente com Fernando Alves, com valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 4,43 euros.

NÚMERO QUARENTA E UM – Prédio rústico, sito em Sobreira, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 106, composto de terra
de cultura arvense, oliveiras, macieiras e uma laranjeira, com a área de seiscentos e oitenta metros quadrados, a confrontar pelo)
norte, pelo sul e pelo nascente com o caminho e do poente com Abílio Martins Ventura, com o valor patrimonial tributário para
efeitos de IMT de 70,32 euros.

NÚMERO QUARENTA E DOIS – Prédio rústico, sito em Varginha, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 4070, composto de
terra de pinhal, com a área de duzentos metros quadrados, a confrontar pelo norte e nascente com António da Silva Alves, do sul
com o ribeiro e do poente com Manuel Gaspar, com o valor patrimonial tributário, para efeitos de IMT de 10,30 euros.

NÚMERO QUARENTA E TRÊS — prédio rústico, sito em Tapada, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 4178, composto de
terra de pinhal, vinha, oliveiras e uma macieira, com a área de novecentos metros quadrados, a confrontar pelo norte com o ribeiro,
do sul com Ramiro Garcia, do nascente com António da Silva Alves e do poente com Manuel Marques Rolo, com o valor patrimonial
tributário para efeitos de IMT de 80,27 euros.

NÚMERO QUARENTA E QUATRO – Prédio rústico, sito em Barranceiro, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 6193, composto)
de pinhal, com a área de quatro mil quatrocentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar pelo norte e nascente com Ramiro
José Dias, do sul com o caminho e do poente com Maria da Assunção Marques Mendes, com o valor patrimonial tributário para
efeitos de IMT de 151,81 euros.

NÚMERO QUARENTA E CINCO – Prédio rústico, sito em Ribeiro do Aivado, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 775,
composto de terra de cultura arvense de regadio, pastagem, oliveiras, laranjeiras e videiras em cordão, com a área de oitocentos e
noventa metros quadrados, a confrontar pelo norte e poente com José Dias, do sul com a estrada e do nascente com ribeiro, com
o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 89,26 euros.

Que, os referidos prédios não se encontram descritos na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei.

Que, os mencionados prédios, com a indicada composição, vieram à sua posse por volta do ano de mil novecentos e oitenta e um,
por partilha verbal feita com os demais interessados por óbito dos pais do outorgante marido, Casimiro Vicente e Maria José,
residentes no lugar de Estevais, freguesia e concelho de Vila de Rei, já falecidos, não tendo sido reduzida a escritura pública a
partilha referida.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passaram a cortar mato, pinheiros, eucaliptos, a cultivá-
los, a limpá-los, a usufruir de todos os seus frutos e rendimentos, a utilizar os urbanos como casas de habitação e de arrecadação,
a trazer pontualmente pagas as respectivas contribuições, a suportar os seus encargos, agindo com a convicção de serem proprie-
tários daqueles imóveis e como tal sempre por todos foram reputados.

Que, nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre os mencionados prédios, com a indicada composição, ostensivamente, à
vista de todos, sem oposição de quem quer que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte anos.

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invocam, para efeitos de primeira inscrição no registo predial, por|
não poderem provar a alegada aquisição pelos meios extrajudiciais normais.

Está conforme o original.

Vila de Rei, 23 de Agosto de 2007

O Ajudante,
Júlio de Oliveira Gaspar

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 244 de 29-08-07, anúncio nº 1829)

Digersos 29 de Agosto de 2007 | Quarta-feira
ma H E ES — eae 19

Festa da

Senhora da Guia

O Vilarregense Futebol Clube, em cola-
boração com a paróquia de Vila de Rei e
com o apoio da Câmara Municipal e Junta
de Freguesia de Vila de Rei irá realizar, nos
dias 31 de Agosto, 1 e 2 de Setembro, a
Festa da Senhora da Guia.

Recorde-se que em tempos anteriores,
esta era a maior festividade que se reali-
zava no concelho e uma das mais impor-
tantes da região.

Programa:

Dia 31 – 18H00 – Abertura seguindo-se
a actuação do Duo Musical Manuel Brás.

Dia 1 – 16H00 – Torneio de sueca e Jogo
Vilarregense União Recreativa e
Desportiva de Tires.

Dia 2 – 10H30 – Arruada, 13H00 – Missa;
16H30 – Concerto pelo Grupo de Cantares
Serra de Mação; 17H00 – Torneio de
Chinquilho; 22H00 – Graciano Ricardo.

Incêndio em
Ferreira do
Zêzere

Um Incêndio que deflagrou a poucos mi-
nutos das 14h do dia 9 de Agosto, acor-
dou a calmia de uma tarde de Verão vivi-
da por todos os que se encontravam na
Vila de Ferreira do Zêzere.

As chamas rapidamente se transforma-
ram em várias frentes,o que dificultou o
posicionamento fixo dos bombeiros.O fogo
que começou perto do lar da Igreja
Nova,andou até Regueiras,rondou ambos
os lados da variante de Ferreira do Zêzere
ao Ic3,;mas não houve corte definitivo de
trânsito das vias.

O incêndio florestal deflagrou essencial-
mente na Serra de Santa Catarina e foi
combatido por 90 bombeiros, 27 viatu-
ras, três helicópteros e dois aerotanques
pesados (BERIEV 1 e 2), segundo a Au-
toridade Nacional de Protecção Civil.Os
bombeiros de Ferreira do Zêzere tiveram
a ajuda de várias corporações do distrito
de Santarém.Mas é de referir a presença
de viaturas do concelho vizinho da Sertã
(distrito de castelo Branco) de onde che-
garam as Corporações da Sertã e
Cernache do Bonjardim.Os bombeiros co-
meçaram a ser desmobilizados Às
17h30m, e até ao fecho desta notícia ain-
da não era conhecida a área ardida.

Curioso foi o facto de o trabalho dos
Beriev ser seguido através de Câmaras
de filmar e objectivas de curiosos, que se
espalharam por onde podiam , para apre-
ciar o que chamavam de
“ESPECTÁCULO”!

Um incêndio que surgiu de formas
estranhas….numa tarde quente onde os
termómetros marcavam em geral 35
graus.

PAULINA DA SILVAINA DA SILVA

 

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20 Quarta-feira | 29 de Agosto de 2007
ExpressodoPinhal

– Pupbiicidade

CARTÓRIO NOTARIA R
TERESA VALENTINA SANTOS

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de treze de Agosto de dois mil e sete, no Cartório Notarial
da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas oito a folhas catorze
verso, do livro de notas para escrituras diversas número vinte e dois -F comparece-
ram:
JOSÉ FARINHA e mulher MARIA AMÉLIA PEDRO FARINHA, casados sob o regime
da comunhão geral de bens, naturais da freguesia de Cumeada, concelho da Sertã,
onde residem habitualmente no lugar de Casal do Calvo, E DECLARARAM:
Que são donos, com exclusão de outrem dos seguintes prédios:
UM – Rústico, sito em Lameira de Dentro, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã,
composto de semeadura com oliveiras, com a área de cento e oitenta metros qudrados,
a confrontar do norte com Roberto dos Reis, sul e poente com José Luiz e nascente
com o caminho, inscrito na matriz em nome do justificante marido sob o artigo 1083,
omisso na Conservatória do Registo Predial da Sertã,
DOIS – Rústico, sito em Lameiros, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã, com-
posto de semeadura com oliveiras, com a área de três mil e seiscentos metros quadra-
dos, a confrontar do norte com Abílio Francisco, nascente com o caminho e poente com
João Nunes da Costa, inscrito na matriz em nome do justificante marido sob o artigo
1086, omisso na Conservatória do Registo Predial da Serta.
TRÊS – Rústico, sito em Quintal, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã, compos-
to de semeadura com oliveiras, com a área de setenta metros quadrados, a confrontar
do norte com Acácio dos Reis, sul com José Francisco Silva, nascente com José Luiz e
poente com José Farinha, inscrito na matriz em nome do justificante marido sob o
artigo 1163, omisso na Conservatória do Registo Predial da Sertã.
QUATRO – Rústico, sito em Lameiranja, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã,
composto de pinhal, com a aárea de setecentos e cinquenta metros quadrados, a
confrontar do norte com o viso, sul e poente com Manuel Domingos e nascente com
Luís Cardoso Domingos, inscrito na matriz em nome do justificante marido sob o artigo
12583, omisso na Conservatória do Registo Predial da Sertã.
CINCO – Rústico, sito em Lameiranja, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã,
composto de pinhal, com a área de cem metros quadrados, a confrontar do norte e
poente com o viso, sul com Guilhermino Joaquim e nascente com José Farinha, inscrito
na matriz em nome do justificante marido sob o artigo 1254, omisso na Conservatória
do Registo Predial da Sertã.
SEIS – Rústico, sito em Lameiranja, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã, com-
posto de pinhal, com a área de três mil duzentos e cinquenta metros quadrados, a
confrontar do norte e poente com o viso, sul com o ribeiro e nascente com Afonso
Marçal da Silva, inscrito na matriz em nome do justificante marido sob o artigo 1264,
omisso na Conservatória do Registo Predial da Sertã,

SETE – Rústico, sito em Vergadas, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã, com-
posto de semeadura e pinhal, com a área de mil seiscentos e oitenta metros quadra-
dos, a confrontar do norte com Manuel Pereira, sul com o ribeiro, nascente com Manuel

Pedro e poente com Lino António e outro, inscrito na matriz em nome do justificante
marido sob. 0 artigo 1270, omisso na Conservatória do Registo Predial da Sertã”

OITO – Rústico, sito em Fonte Ferro, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã, com-
posto de semeadura com olivetfas e um sobreiro, com a área de mil duzentos e quatro
metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel Nunes, sul com cale de água,
nascente com João Pedro Liberato e poente com Manuel Nunes, inscrito na matriz em
nome do justificante marido sob o artigo 1324, omisso na Conservatória do Registo
Predial da Sertã.

NOVE – Rústico, sito em Moinho Velho, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã,
composto de pinhal, com a área de mil quatrocentos e noventa metros quadrados, a
confrontar do norte e poente com o ribeiro, sul com o viso e nascente com Francisco
António Ferreira, inscrito na matriz em nome do justificante marido sob o artigo 1993,
omisso na Conservatória do Registo Predial da Serta.

DEZ – Rústico, sito em Moinho Velho, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã,
composto de pinhal, com a área de mil cento e vinte metros quadrados, a confrontar do
norte com Mário Nunes Farinha, sul com Manuel Antunes, nascente com o viso e poente
com o ribeiro, inscrito na matriz em nome do justificante marido sob o artigo 1996,
omisso na Conservatória do Registo Predial da Sertã.

ONZE – Rústico, sito em Pocariços, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã, com-
posto de pinhal, com a área de oitocentos metros quadrados, a confrontar do norte
com Margarida de Jesus, sul com Manuel Fernandes da Eira, nascente com o viso e
poente com Maria Joana, inscrito na matriz em nome do justificante marido sob o
artigo 2052, omisso na Conservatória do Registo Predial da Sertã.

DOZE – Rústico, sito em Vale da Ovelha, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã,
composto de pinhal, com a área de mil setecentos e vinte metros quadrados, a confron-
tar do norte com José Pedro, sul com Margarida de Jesus, nascente com cal de água e
poente com o viso,inscrito na matriz em nome do justificante marido sob o artigo 2161,
omisso na Conservatória do Registo Predial da Sertã.

TREZE- Rústico, sito em Vale de Açor, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã,
composto de pinhal, com a área de setecentos metros quadrados, a confrontar do
norte com Emídio Pedro Liberato, sul e poente com António Joaquim e nascente com o
viso, inscrito na matriz em nome do justificante marido sob o artigo 2350, omisso na
Conservatória do Registo Predial da Sertã.

CATORZE- Rústico, sito em Casal do Calvo, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã,
composto de cultura arvense com macieiras, videiras em cordão, um citrino e pinhal,
com a área de três mil e seiscentos metros quadrados, a confrontar do norte com
Abílio Francisco, sul com Silvino da Silva Nunes, nascente com o caminho e poente com
João Nunes da Costa, inscrito na matriz em nome do justificante marido sob o artigo
6017, omisso na Conservatória do Registo Predial da Sertã.

QUINZE – Urbano, sito em Casal do Calvo, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã,
composto de casa de arrecadações e arrumos, de dois pisos, com a superfície coberta
de oitenta e quatro metros quadrados, a confrontar do norte com o próprio, sul com a
rua, nascente com Manuel Francisco e poente com Augusto Farinha, inscrito na matriz
em nome do justificante marido sob o artigo 240 (pendente de actualização), omisso
na Conservatória do Registo Predial da Sertã.

Que eles justificantes possuem em nome próprio os referidos prédios desde mil nove-
centos e sessenta, por doação verbal dos pais do justificante marido António Farinha e
mulher Maria da Nazaré, residentes que foram no lugar de Casal do calvo, freguesia de
Cumeada, concelho da Sertã, cujo título não dispõem.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 13 de Agosto de 2007

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA
Maria Helena Teixeira Marques Xavier
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 244 de 29-08-07, anúncio nº 1824)

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do art? 100º, do Código do Notariado, certifico que por escritura de 16
de Agosto de 2007, lavrada a fls. 17 do livro nº 57-E, para escrituras diversas deste
Cartório, na qual António da Silva Pires, natural da freguesia de Castelo, concelho de
Sertã, e mulher, Ilda Cardoso Domingos, natural da freguesia de Fundada, concelho
de Vila de Rei, casados sob o regime da geral, residentes na Rua Oliveira Martins, nº
20, rés-do-chão, direito, Feijó, Almada, declararam que, com exclusão de outrem, são
donos e legítimos possuidores dos imóveis a seguir indicados, situados na freguesia de
Fundada, concelho de Vila de Rei:

UM – Prédio rústico, composto de pinhal, com a área de dezanove mil quatrocentos
e sessenta metros quadrados, sito em LOMBA GORDA, que confronta pelo norte com
Laurinda Gaspar Antunes, pelo sul com José dos Santos Gaspar, pelo nascente com o
caminho e pelo poente com o ribeiro e Lino Lourenço, inscrito na matriz sob o artigo
2.330, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 663,74 euros.

DOIS – Prédio rústico, composto de cultura arvense, mato e oliveiras, com a área de
mil e oitenta metros quadrados, sito em LAMEIRA, que confronta pelo norte com Maria
de Lurdes Gaspar Mendes da Silva, pelo sul com João Manuel, pelo nastente com José
Miguel e pelo poente com o caminho, inscrito na matriz sob o artigo 2.869, com o valor
patrimonial tributário para efeitos de IMT de 205,18 euros.

TRÊS – Prédio rústico, composto de cultura arvense, pinhal e E lpenas! com a área
de cinco mil e quatrocentos metros quadrados, sito em VALE DE EIRA, que confronta
pelo norte com José Laranjeira Lourenço, pelo sul com Virgílio António da Silva, pelo
nascente com José dos Santos Nunes e pelo poente com o viso e caminho, inscrito na

205,18 euros. |
AQUALRO/s Prédio rústico, Poosso de pastagem e mato, com a área de duzentos e

matriz sob o artigo 4.487, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de ,

trinta metros quadrados, sito em AÇOR, que confronta pelo norte com Manuel Mendes
Laranjeira, pelo sul com José Domingos Silva, pelo nascente com Artur Cardoso Domin-
gos e pelo poente com o ribeiro, inscrito na matriz sob o artigo 9.769, com o valor|
patrimonial tributário para efeitos de IMT de 2,32 euros.

Que os referidos prédios estão inscritos na matriz em nome do justificante marido e
não se encontram descritos na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei.

Que, os mencionados prédios, com as indicadas composições, vieram à sua posse por,
volta do ano de mil novecentos e sessenta, por partilha verbal feita com os demais)
interessados por óbito dos pais da outorgante mulher, Joaquim Domingos e Joaquina] |
Cardoso, residentes que foram no lugar de Fouto, da freguesia de Fundada, concelho de
Vila de Rei, não tendo porém sido reduzida a escritura pública a referida partilha,

Que desde essa data em que se operou a tradição material dos prédios, passaram a
cortar mato, pinheiros, eucaliptos a apanhar a azeitona, a cultivá-los, a usufruir de
todos os seus frutos e rendimentos, a trazer pontualmente pagas as respectivas contri-
buições, a suportar os seus encargos, agindo com a convicção de serem, proprietários
daqueles imóveis e como tal sempre por todos foram reputados.

Que, nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre os mencionados imóveis,
com a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem!
quer que seja, em paz, continuamente, há mais de quarenta e seis anos.

Que tais factos integram a figura jurídica de USUCAPIÃO, que invocam, para efeitos
de primeira inscrição no registo predial, por não poderem provar a alegada aquisição
pelos meios extrajudiciais normais.

Está conforme o original.

Vila de Rei, 16 de Agosto de 2007

O Ajudante
Júlio de Oliveira Gaspar

 

“(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 244 de 29-08-07, anúncio nº 1823)

 

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29 de Agosto de 2007 | Quarta-feira 21
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“22 |Quarta- «feira | 29 de Agosto de 2007 — Gastronomia Fen

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PARTA À DESCOBERTA DE… EO
Praia Fluvial de Poço Corga Neres
(Castanheira Ed) nam

| – 2 abacates maduros

| – 200 g de delícias do mar
| – Sumo de 1 limão

– 1 queijo fresco pequeno

– 2 dentes de alho

– 1 raminho de hortelã

– 2 raminhos de coentros picados!
| – 2 raminhos de cerefólio picado |
| – Sal e pimenta
|- 1 dl de Natas

Preparação:

Misture o queijo fresco com as Natas, o sumo de limão, os coentros, o cerefólio,
o sale a pimenta e, de seguida, distribua a mistura por quatro pratos.

Descasque os abacates com cuidado, corte-os ao meio e retire-lhes o caroço.
Corte as metades em fatias e coloque-as nos pratos.

De seguida, corte as delícias do mar em fatias e coloque-as decorativamente
junto do molho, ao lado do abacate. Regue os abacates com sumo de limão e
salpique as delícias do mar com sal, pimenta e o alho picado.

Enfeite com uma rodela de limão e hortelã.

Sirva imediatamente.

Ingredientes:

– 4 dl de leite
– 160g de açúcar
– 7 folhas de gelatina

– 5 gemas
– 60 g de amêndoa sem pele
– 1 dl de água
– 30 g de açúcar
– 3 dl de Natas
– 2 dl de Natas
um: – 3 colheres (sopa) de Café Soluvél
Equimoses Inchaço
‘ A ai Fenda da ADE Pealgemid Eat Preparação:
ALOE VERA Coeséro Malesdepele Fungos e
gem Manchas Misture as gemas como açucar.e 1 dl de leite frio, ligando muito bem.
a ico Torre a amêndoa até que esteja bem lourinha, passando-a depois pela máquina
BEBÍVEL Alívio de dores tais como: de moer. ; ; ;
Reumáticas – Lombares – Artríticas Ferva o restante leite juntamente com a amêndoa moída e deite sobre o prepa-
ea sei E ba r im E Eat “usa rado anterior. Leve a lume brando mais uns minutos, mas sem deixar ferver.
CÁPSULAS Desintoxicações Varizes Era Junte a gelatina previamente demolhada em água fria e mexa bem. Por fim, adi-
Escleroses cione o café dissolvido em 1 dl de água quente.
h penca des abade Ipumdtário, Retire do lume e, logo que esteja frio, incorpore os 3 dl de Natas batidas.
Cortes Deite o preparado numa forma previamente passado por água fria.
nr Leve ao frigorífico durante cerca de 3 horas.
Tratamento da celulite (OA
2 Tratamento da pele Verrugas Decoração:
o o dO Bata os 2 dl de Natas com o açúcar e decore a seu gosto.
depressivos e de ansiedade

A saúde e a beleza não é um dom…
É um hábito!

Praceta do Pinhal, lote 66 – r/c, 6100-751 Serta
Contacto: 968 164 338 / 274 602 886

Os coentros são muito utilizados para macerar
caça e carne e para condimentar pratos de
leguminosas, couves e cozidos. 4idos.

 

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Diver

E

 

W Ea US l

/.

3 letras: CAI DUO EMA ITU
MAU TEO UNA UNE
4 letras: CZAR DONS EMPA
ITEM LIRA RODA
5 letras: DRAMA ERRAR
ESTÃO MIUDO PROVA
VARAS VIRIL
6 letras: FILIAR IRREAL
IÇAVAM -OCAVAS RUEIRO
UNGIDO ZELAS
7 letras: ESPICHE EVOLUIR
PALMEAR ULTIMAS VIGARIA

8 letras: CERTAMEN
ENIDRIPE PREOCUPA
9 letras: ATIRAVEIS
MICROFILO SERVIÇAIS
UTILIZADA
10 letras: CONSUMIRAM
ENCERRADOS

HORIZONTAIS

1 — Nome de letra. Que está quase. 2 – Prejudicara (Gir.). A fio, sem escolher. 3 – Alígera. Passagem
subterrânea. 4 – Lance de si. Vestimenta típica da mulher indiana. 5 – Padre. 6 – Declama. Termino. Berílio
(s.q.). 7 – Endireitou. 8 – Interjeição própria para fazer parar as bestas. Enguias. 9 – Pessoa doida. Usada.
10 – Imperador romano. Capacetes. 11 – Assoalhar. Nome de mulher.

VERTICAIS

1 —- Pronome pessoal. Buzina ou sereia de automóveis e de outros veículos (P|.). 2 – Tecido próprio para
fabricar e consertar bandeiras. De bronze. 3 – Prova a que alguém é submetido. Cintara. 4 – Agregara
como auxiliar. Recife circular de coral. 5 – Experiência nascida da repetição dos actos. 6 – Deus-Sol, no
antigo Egipto. Refeição entre amigos (Fig.). Entre nós. 7 – Impôr obrigação. 8 – Vossos. Ornas com ouro. 9
– Banheiras, selhas. Pinta artificial no rosto. 10 – Regiões superiores da atmosfera. Cidade dos Estados
Unidos, capital do Massachusetts. 11 – Barretinho com que os sacerdotes católicos cobrem a tonsura.

Puxador, pega. JE giga qu gg g-9″10 11

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29 de Agosto de 2007 | Quarta-feira | 23
7 ExpressodoPinhal

DOMINO DE PALAVRAS . PUZZLE º

COMO PODE ESTE ESTE CÃO SER VIRADO DA ESQUER-

DA PARA A DIREITA MOVENDO APENAS UM PAUZINHO?

ESTA FIGURA PODE SER TRANSFORMADA NUM CUBO (EM
PROJECÇÃO TRIDIMENSIONAL) MOVENDO TRÊS PAUZINHOS. QUAIS?

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24 Quarta-feira | 01 de Agosto de 2007
ExpressodoPinhal CT E

Ultima

No âmbito do V Festival Hípico

“Reprise” de Mafra no Sardoal

O V Festival Hípico de Sardoal
vai decorrer, integrado nas Fes-
tas do Concelho 2007, no dia 23
de Setembro, nos terrenos do
Freião, junto ao Eucalipto Grosso,
com organização e dinamização
da Associação Recreativa da Pre-
sa (ARP).

Este ano, o Festival integra as
já habituais Provas de Obstácu-
los e a prática de Volteio e inicia-
ção aos andamentos a cavalo e
encerrará com um magnífico
espectáculo de apresentação da
“Reprise” da Escola de Mafra, a
melhor e mais antiga escola
equestre do país.

A história da “Reprise” de Mafra
remonta a Outubro de 1949,
quando os oficiais instrutores da,
então denominada, Escola Militar
de Equitação de Mafra realizaram

a sua primeira apresentação pú-
blica perante Franco, o Chefe de
Estado espanhol em visita oficial
ao nosso país. Em 2004, foi
distinguida com o “Prémio Esco-
la”, atribuído pela Federação
Equestre Portuguesa, e com o
“Prémio Carreira”, atribuído pela
revista Equitação. Montando ca-
valos portugueses, os instrutores
militares envergam uniformes de
gala e executam uma série de fi-
guras de ensino, exemplo harmo-
nioso do trabalho em conjunto
num verdadeiro ballet equestre.

Na organização, a ARP conta
com o apoio da Câmara Munici-
pal, “mkTAGUS — Animação Turís-
tica do Ribatejo Interior” (estru-
tura da TAGUS — Associação para
o Desenvolvimento Integrado do
Ribatejo Interior), no âmbito do

programa de iniciativa comunitá-
ria LEADER+, Brigada Mecaniza-
da do Campo Militar de Santa
Margarida, Centro Militar de Edu-
cação Física e Desportos,
“CONISAR” — Construções e Inves-
timentos do Sardoal, Lda., Bom-
beiros Municipais de Sardoal e
GNR.

Nos seus cinco anos de existên-
cia, o Festival Hípico de Sardoal
tem-se consolidado com umas
das principais vertentes das Fes-
tas do Concelho de Sardoal, sen-
do um grande contributo para a
dignidade e prestígio destas. A
sua grandiosidade é o reflexo da
reconhecida qualidade
organizativa da ARP e da impor-
tância e prestígio-dos participan-
tes.

Fernando Gomes e o Teatro da Malaposta/Klassikus

A lenda e o mito do José do Telhado

A vida do famoso salteador (ou
herói?) português, José do Telha-
do, que foi recriada recentemen-
te pelo Teatro da Malaposta/
Klassikus, com encenação de
Fernando Gomes (encenador e
actor de grande prestígio), vai
ser apresentada no Centro Cul-
tural Gil Vicente, em Sardoal, no
sábado, dia 1 de Setembro de
2007, às 21h30m.

“Zé do Telhado”, segundo
Camilo Castelo Branco, é um
grande espectáculo, misto de
musical e comédia, com um tex-
to divertido e com excelente de-
sempenho dos actores. Do elen-
co fazem parte, para além de
Fernando Gomes, Carlos Macedo,
Elsa Galvão, Isabel Ribas, José
Nobre, Luís Pacheco, Paula Fon-
seca e Rui Raposo.

Esta representação integra-se
no “Programa Território Artes”,
em parceria com o Instituto das
Artes/Ministério da Cultura e a
Câmara Municipal de Sardoal.

José do Telhado, nasceu em
1816, numa aldeia do Concelho
de Penafiel. Era um famoso as-
saltante, chefe de uma corja de
ladrões, mas a família de nada
sabia. Era conhecido por ser va-
lente e tenaz e, entre a vizinhan-
ça, era tido por um homem res-

peitável, pai de cinco filhos. Fu-
giu para o Brasil e quando regres-
sou a Portugal, morto de sauda-
des da mulher, foi preso e conde-
nado a degredo perpétuo. Foi
herói? Foi lenda? Foi mito?…

 

A KLASSIKUS APRESENTA:

di

TEATRO

em SsardoaiI

“12%

MESÇADEO

Em pÃerói? Rad las õ cad tez,

Grupo ““Klássikus / Malaposta”

Centro Cultural Gil Vicente
sábado, 1 de Setembro 07 – 21h30
Maiores de 12 anos

TERRITÓRIOARGES oe Tnstineto das Artes

Horário da bilheteira: so 031 Agosto e 1 da Setembro: 16/18h.

Não ss acaltam ressarvas nem marcações previas

Ne ca
Preço único – 5 Euros

ou 46m. antes do espectêcuio

A bilheteira do Centro Cultural
está aberta nos dias 30 e 31 de
Agosto e 1 de Setembro, entre
as l6 e as 18 horas e 45 minu-

tos antes do espectáculo. Não
aceita reservas nem marcações
prévias. O preço único é de 5
euros.

Câmara de Idanha en-
trega 51 mil euros

Juntas de Freguesia
melhoram edifícios
e caminhos

À semelhança do quem vem
acontecendo com as outras
edilidades locais do concelho, a
Câmara Municipal de Idanha-a-
Nova assinou, recentemente, com
quatro Juntas de Freguesia mais
protocolos com vista à reparação
de caminhos com terraplanagens,
beneficiação de piso e remoção
de vegetação e substituição de
solos.

Os protocolos, que englobam
uma verba de 51.000 euros, irão
permitir o melhoramento de algu-
mas vias das localidades, bem
como proceder a limpezas junto
às mesmas, no sentido de dimi-
nuir os riscos dos incêndios flores-
tais.

Os protocolos assinados com as
Juntas de Freguesia de Proença-

Colectiva de

a-Velha, Idanha-a-Velha, Medelim
e Ladoeiro dizem também respei-
to ao melhoramento de edifícios
e de alguns arruamentos.

Através deste tipo de delega-
ção de competências nas juntas
de freguesia, procura-se aumen-
tar a capacidade de resposta e
encurtar o tempo de resolução de
muitos problemas locais de pe-
quena e média envergadura e,
por outro lado, realizar uma eco-
nomia de meios e recursos.

Os trabalhos a levar a cabo te-
rão o apoio técnico da Divisão de
Obras Públicas (DOP) da Câmara
Municipal, sendo as quantias en-
volvidas entregues à Junta de Fre-
guesia em conformidade com os
autos de medição de trabalhos
apresentados pela DOP.

fotografia de

treze autores é “prato for-
te” das Festas de Sardoal

Uma grande Exposição
Colectiva de Fotografia, multi-
temática, vai reunir no Centro
Cultural Gil Vicente, treze dos
nomes mais significativos da arte
fotográfica em Portugal, na
actualidade.

Inaugurada no âmbito das Fes-
tas do Concelho 2007, em 20 de
Setembro, a mostra vai prolon-
gar-se até 7 de Outubro.

Assim, vão estar patentes ao
público, obras de (por ordem al-
fabética): Armando Cardoso
(tema — “Religiosidades”), Conde
Falcão (“O Sono”), Gaspar de Je-
sus (“Litoral Português”), João Luís
Taborda (“Crianças do Mundo”),
João Luís Teixeira (“Natureza”),
João Menéres (“Árvores”), José
Manuel Tigre (“Barcos”), Luís
Zilhão (“Cuba, o futuro à janela),
Manuel Abranches (“Pessoas —
Barcos”), Nanã Sousa Dias
(“Maresias”), Orlando Baptista (“O
Mar”), Óscar Saraiva (“Emoções”)
e Paulo Sousa (“Circo Nacional de
Cuba — Lisboa”).

Refira-se que todos os
intervenientes possuem vastos
currículos artísticos, tendo parti-
cipado em muitas exposições a
nível individual e colectivo.

A opção multi-temática da mos-
tra tem como objectivo central
dar a conhecer os vários estilos

e correntes estéticas dos autores,
assumindo “confrontos”,
contrapontos ou linhas de
contacto. Procurou-se que as opo-
sições, ou não, às realidades e
imaginários de cada um, resultas-
sem na percepção das diferenças
entre o visível e o dizível das ima-
gens. As fotos são a cor e a preto
e branco e as técnicas usadas são
diversificadas.

O conjunto de trabalho e a reu-
nião de tais personalidades foto-
gráficas de referência, são uma
mais-valia para os festejos, que
pretendem celebrar a elevação de
Sardoal à categoria de Vila, por
Carta Régia, passada em Évora,
por D. João Ill, em 22 de Setem-
bro de 1531.

A exposição, organizada pela
Câmara Municipal de Sardoal, foi
impulsionada pelos fotógrafos lo-
cais Conde Falcão e Paulo Sousa
e tem o apoio da prestigiada re-
vista “FotoDigital”, entre outras
entidades.

Nas Festas do Concelho (20 a
23 de Setembro) a mostra pode-
rá ser apreciada em horário alar-
gado. Nos restantes dias estará

“ ao dispor dos interessados nos

seguintes períodos: terça a sex-
ta-feira — 16 às 18 horas; sába-
dos e domingos — 15 às 18 horas.