Expresso do Pinhal nº238 06-06-2007

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Pág. 11
Auditoria à Câmara da
Sertã pelo T. C. revela
irregularidades em
instalação de empresa.

Pág.. 6

CASTELO

EXPOCASTELO veio para

ficar. Eni

PROENÇA-A-NOVA

Município com novo
logótipo.

Pág. 7

PEDRÓGÃO PEQUENO

Inauguração da Loja das
Aldeias de Xisto. pag. 10

VILA DE REI

4º SuperSlalom DownHill
decorreu no Sábado.

Pág, 10

FUNDADA

Inaugurado Espaço Cultura

e Lazer. o

DISTRITO DE CASTELO
BRANCO

Força Especial de
Bombeiros já em acção.

Pág. 11

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dia 25 de Maio, com êxito.
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|Quarta-feira | 06 de Junho de 2007

ExpressodoPinhal

À cerca de mil metros da vila da Sertã

Candeeiros iluminam pinheiros

Às portas da vila da Sertã há coisas verdadeiramente anormais com habitações sem qualquer ilumi-
nação pública, outras com duas lâmpadas mesmo em frente da moradia e, mais à frente, várias
lâmpadas pelo meio dos pinheiros a iluminarem mato e silvas.

Saindo do Parque de Feiras da
Sertã, dirigindo-nos para a Marinha
de Santo António, a cerca de 1000
metros, do lado esquerdo do IC8,
sentido Este-Oeste. O espanto surge
pouco a pouco. Uma habitação que,
segundo apurámos, pertence a uma
pessoa com problemas de saúde, não
tem qualquer braço de iluminação
pública (bip), quando há um poste à
entrada do caminho de acesso à ha-
bitação e, por outro lado, o seu quin-
tal é atravessado por uma linha de alta
tensão.

Mais acima, começa o caricato. Da
linha principal, sai um desvio para o
vale. Acompanhando o trajecto dos
fios, por uma vereda coberta de mato
e há muito não utilizada, deparamos
com vários candeeiros (bips) comple-
tamente tapados pela ramagem dos
pinheiros. E o espanto total acontece
no fundo do vale, pois o que já foi uma
habitação está em total ruína e aban-
dono, com mato e silvas da altura das
paredes. Também aqui há um cande-
eiro, não havendo nas proximidades
mais alguma moradia.

O Expresso do Pinhal teve acesso a
uma carta enviada em 7 de Agosto
de 2006 à Junta de Freguesia por um
munícipe residente na Marinha de
Santo António, em que alertava nova-
mente para a situação e a resposta
de José Gaspar Barata, presidente
da Junta, em 24 de Agosto de 2006,
em que afirma: «Acuso a recepção da
carta enviada por V. Exa e que está
datada de 07 de Agosto de 2006.
Analisado o seu conteúdo, o mesmo
merece-me as seguintes considera-
ções: 1 — Recordo-me da conversa

informal e, logo naquele momento foi-
lhe dito que o assunto não era da com-
petência desta Freguesia da Sertã,
mas que o problema relacionado com
a iluminação pública iria ser colocado
a quem tem responsabilidade por
este sector.

Em contacto com a Câmara Munici-
pal foi-nos informado que o assunto
foi colocado à EDP Tanto quanto é do
conhecimento da Freguesia da Sertã
a empresa EDP está informada da si-
tuação, bem como de mais umas
quantas existentes no concelho. Pro-
vavelmente por falta de disponibilida-
de ou qualquer outra razão, que des-
conheço NÃO deu início aos trabalhos
de remodelação da rede pública, que
lhe tem sido solicitada. Os actuais
postos de iluminação pública que es-
tão colocados NÃO são da responsa-
bilidade desta Freguesia da Sertã e

se estão no meio de pinheiros devi-
am, em tempo mais oportuno, e pos-
sivelmente com outro tipo de empe-
nho, sido devidamente recolocados
nos lugares mais apropriados. Será
que quando lá foram colocados alguém
alertou para que esta situação mais
tarde ou mais cedo viesse a aconte-
cer? (…)».

A resposta do presidente da Junta
de Freguesia da Sertã esclarece que
efectuou contactos com a Câmara
Municipal da Sertã para dar conheci-
mento da situação e que a autarquia
o informou «que o assunto foi coloca-
do à EDP».

Ora, decorridos nove meses, a situ-
ação mantém-se inalterável e os pi-
nheiros lá continuam a ser iluminados
enquanto há moradores que continu-
am «às escuras», quando bastava a

sua retirada e colocá-los noutros síti-

os.

A Câmara Municipal gasta, anual-
mente, milhares de euros com a ilu-
minação pública das vilas e aldeias do
concelho. Situações como esta não
podem demorar nove meses a serem
resolvidas.

NR – Confrontado com a situação no lo-
cal, o vereador Vítor Cavalheiro diz que
não tinha conhecimento da situação e que
iria enviar um ofício à EDP.

Neste caso, o canal informativo não fun-
cionou entre a Junta de Freguesia e a Cà-
mara Municipal.

José Gaspar

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|Quarta-feira | 06 de Junho de 2007

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EXPRESSO
DO PINHAL

Magnus Pinus – Edi-
ções de Jornais, Lda.
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO –
505.276.739

GERÊNCIA
Carlos Lopes
Teresa Aires

DIRECTORA
Teresa Aires – (TE 987)

Editor
José Gaspar (CPJ nº 7310)
REDACTORES
José Gaspar

COLABORADORES
José Manuel Alves (Castelo
Branco), Susana Lourenço (Lis-
boa), Paulina Silva (Ferreira do
Zêzere), António J. Simões,
Bruno Lopes, Cátia Calado, Fá-
tima Laranjeira, Francisco
Grácio,Mário Jorge Sousa,
Margarida Damas Moreira,
Pedro Helder, Silvia Aires
Alves, Tomás Simões.

COLABORADORES
DESPORTIVOS
Jorge Cad Luís pill

TRIBL UNA DE OPINIÃO
Eduardo Patrício (Cernache do
Bonjardim); Rui B. Godinho
(Cernache do Bonjardim);
Carlos Almeida (Vila de Rei);
Hélio Bernardo Lopes (Lisboa);
Luís Alexandre Costa (Lisboa);
Manuel M. Esteves (EUA).

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
Marta Gomes

REGISTO no ICS:
05-02-2001, sob o nº 123769
EMPRESA E
JORNALISTICA:
nº 223555
DEPÓSITO LEGAL:
161772/01
AUTORIZAÇÃO CTT: nº 003
– DE 00372001/DCI
de 09-02-2001
– TIRAGEM:

2800 Exemplares (Março)
PREÇO UNITÁRIO:
0,75 euros (IVA incluído)
COMPOSIÇÃO E PAGINAÇÃO:
Magnus Pinus – Ed. Jornais, Lda
IMPRESSÃO:
Beirastexto – Sociedade Editora, SA
Rua 25 de Abril, 7 – Apartado
44 – 3041:

Jornais, L
Consihatéria do feto
Cometa daSertã-
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* Edifício STA :
| Zona Industrial Ângelo Farinha
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ExpressodoPinhal’

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À PF À REGIÃO

solicitados nem se presta informação postal ou telefónica sobre eles. Os textos publicados são da inteira

a sua publicação consoante a sua pertinência e actualidade. Não se devolvem os originais dos textos não
responsabilidade dos seus autores e não vinculam o Expresso do Pinhal,

Os artigos de Opinião – incluindo os remetidos por e-mail – devem sempre indicar o nome, morada e um
– contacto telefónico do autor. O “Expresso do Pinhal” reserva-se o direito de seleccionar os textos e fazer

Endereço correio electrónico: expressodopinhal(Ogmail.com

CARTAS À DIRECTORA

— CARTAS DOS COLABORADORES

TRETAS ACTUAIS 2

ESCOLA HOJE

Em parte por culpa da
Televisão, que lhes mostra
desenhos animados e “bo-
necos” muito violentos, ou
em parte por causa da falta
de tempo dos pais que, de-
vido a afazeres profissionais,
cansaço e falta de paciência
associados, os “despejam”
horas seguidas à frente da
TV ou a jogar computador,
a verdade é que os “putos”
mudaram.

Os Pais e Encarregados
de Educação já não sabem
dizer “NÃO” quando é ne-
cessário!

Compram os “putos” com
uma ida ao Mac’Donalds ou
qualquer outro estabeleci-
mento de fast-food (comida
de plástico)

Dão-lhes qualquer “bugi-
ganga” — loja dos 300 ou do
chinês — para os entreter.

Dão-lhes tudo e às vezes
fazem sacrifícios para isso —
roupas e ténis de marca, o
mais recente jogo de vídeo
consola, MP3, telemóveis,
etc., menos o que eles, na
verdade, necessitam:

UM PROBLEMA QUE VEM DE

Há uns dias poucos foi-me
dado escutar algumas palavras
de Luís Marques Mendes, em tor-
no do regresso da emigração ao
nosso País, pecha que, ao que
referiu, se supunha ter sido de
há muito extirpada, em face do
colapso do regime da Constitui-
ção de 1933.

Não pode hoje recusar-se a re-
alidade do regresso a emigração
ao nosso País, mas não é verda-
de que a mesma tivesse visto o
seu fim com o surgimento da
Revolução de 25 de Abril. Até
porque, por essa altura, um ou-
tro movimento emigratório, por
igual iniciado no meio de grande
ansiedade e incerteza, teve lu-
gar: por um lado, a saída maciça
de portugueses para o Brasil e
para Espanha, oriundos daqui e
das antigas províncias ultrama-
rinas; por outro lado, as suces-
sivas levas emigratórias que ti-
veram lugar, sobretudo, para o
Canadá e a Austrália, ao longo
da década e meia que se seguiu
à Revolução de AbriL. Mas a afir-
mação do líder do PSD peca
também por falta de memória
histórica e por, por aí, esquecer.
uma realidade constante da na-
cionalidade portuguesa: a emi-
gração foi uma constante na His-

tória de Portugal, determinada

companheirismo, acompa-
nhamento, brincadeira, con-
versa.

Basta ver um qualquer
passatempo em qualquer
canal de TV, para nos aper-
cebermos da ignorância dos
nossos “putos”. Um
espectáculo de bradar aos
céus com tanta asneirada
junta. De quem é a culpa?

– Do Sistema Educativo
que em poucos anos já leva
várias reformas e ainda não
atinou?

– Dos “paizinhos” que,
como atrás disse, despejam
os filhos na creche ou na es-
cola e se estão
“marimbando”?

– Do Sistema demasiado
permissivo em que já é nor-
mal um aluno agredir verbal
ou fisicamente o Educador,
sem qualquer penalização?

Anda tudo baralhado,
mas acredito que, com
raríssimas excepções, os
Professores ainda cumprem
cabalmente as suas funções
(Educar e Formar), mas para
isso precisam cada vez mais

António Caldeira

de autoridade e da tal
dignificação de que falei no
artigo anterior.

Os Professores são pagos
por todos nós para Educar,
não para serem agredidos e
ofendidos e essa formação
dos “putos” começa em
casa.

Posso ser suspeito neste
artigo de opinião. A minha
mulher é Professora e, feliz-
mente, em fim de carreira,
portanto ainda quase inclu-
ída naquele grupo a que já
me referi. Tem já experiên-
cia suficiente para fazer, não
um livro mas uma enciclopé-
dia de muitos volumes, com
as asneiradas que já ouviu.

Às vezes, quando falamos
sobre o Ensino, é muito li-
beral: “os tempos são ou-
tros” ou “os miúdos são ou-
tros”.

É verdade! Mas está nas
nossas mãos mudar: afinal,
trata-se de uma questão
nacional, de que depende o
futuro de Portugal! Está em
causa a formação dos nos-
sos futuros governantes,

por factores geográficos quase
inultrapassáveis. É essencial
compreender que o nosso País
ocupa uma posição que pode de-
signar-se de ilha continental, sem
relações fáceis e fluentes com
Espanha e sem outra fronteira
terrestre, sobrando-lhe o mar. De
resto, a História do País mos-
trou que só com esforço e vira-
dos para o mar foi possível de-
fender a independência nacional.
Portugal sofreu, por décadas, a
intervenção política decorrente
da invasão espanhola, mas nun-
ca procedeu de modo recíproco,
o mesmo se dando com as inva-
sões francesas, para cuja
exterpição foi absolutamente
essencial o tratado de defesa
mútua com o Reino Unido. Esta
situação foi determinante para a
epopeia dos Descobrimentos, e
determinou, de um modo contí-
nuo, um fluxo emigratório para
partes diversas do Mundo. Pri-
meiro, para as antigas posses-
sões africanas, em sucessivas
campanhas ligadas à ocupação
desses territórios, mas que se
mostraram, de um modo muito
geral e permanente, como muito
pouco eficazes. Leia-se, a este
propósito, a excelente obra de
Miguel Sousa Tavares, EQUA-

* DOR. Depois, durante o tempo

da | República e em boa parte
da Il República, as vagas
emigratórias para a Argentina,
para os Estados Unidos, para a
África do Sul e para o Brasil. Mais
tarde, na sequência da defesa
das antigas províncias ultrama-
rinas, a vaga destinada a França
e as destinadas àqueles mesmos
territórios, de onde tiveram de-
pois de sair, em novas vagas des-
tinadas ao Brasil, à Austrália, à
África do Sul, aos Estados Uni-
dos, ao Canadá e ao Zimbabué.
Mas mesmo depois da Revo-
lução de 25 de Abril, novas va-
gas emigratórias voltaram a ter
lugar, sobretudo, para o Canadá
ea Austrália. Nalguns casos, até
invocando inexistentes proble-
mas de perseguição religiosa.
Mais recentemente, medida que
se foi criando a actual estrutura
da União Europeia e se foi im-
plantando o desumano modelo
neoliberal, acompanhados do
crescimento da pobreza e do de-
semprego imparáveis, lá voltou,
mais uma vez, a emigração por-
tuguesa, agora muito mais
diversificada na sua valorização
profissional, mas com os mes-
mos dramas, ou mesmo piores,
que os das vezes anteriores.
Basta recordar o que tem sido a
maciça exploração de portugue-

gestores, técnicos — o futuro
do País. Quem não se lem-
bra das “calinadas” constan-
tes de alguns dos nossos
governantes (algumas vão
passar à História)?

Queremos isso?

Muitos do que estão a ler,
que concordam ou não com
a minha opinião mas que se
interessam, façam um teste
interessante, num dia des-
tes: vão até à portaria de
uma das Escolas, à hora do
intervalo de aulas, fiquem
quietos e observem só os
“meninos”!

Vão ver: asneiradas,
indisciplina e o desânimo de
professores e auxiliares que
querem, mas não podem
fazer nada! Dá que pensar,
não dá?

Já agora ainda sobra para
o Sr. Presidente da Câma-
ra: Para quando espaço
marcado para o estaciona-
mento das viaturas de quem
trabalha nas Escolas?

José Paulo, vai lá ver e de-
cide!

LONGE

Hélio Bernardo Lo,

ses em países diversos da União
Europeia, sem que se conheçam
responsáveis condenados em tri-
bunal. Mostra tudo isto, de há
muito sabido por quem está aten-
to ao desenvolvimento histórico
do País e do Mundo, como se dá
com Luís Marques Mendes, que o
fenómeno actual da emigração
portuguesa não é determinado, na
sua essência, pela política do
actual Governo, mas porque a
mesma é a triunfante no
decandente Mundo dos nossos
dias. De resto, claramente apoia-
da pelo grosso dos grandes inte-
resses particulares do País, votan-
tes, em geral, nos restantes parti-
dos da nossa direita actual, ou
seja, PSD e CDS/PP Tudo o mais é
mera oportunidade, mas que não
deverá render muita coisa.

 

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Energia

Subida do custo de transporte
Conta da luz vai aumentar

O aumento do custo do trans-
porte de energia irá agravar as
tarifas de electricidade nas regi-
des periféricas da União Europeia
(EU), incluindo Portugal.

A conclusão é da Comissão
Europeia que apresentou na quar-
ta-feira da semana passada, o seu
4º relatório sobre Coesão
Económica e Social.

Nesse documento, a Comissão
Europeia estima que os custos
dependem do cartaz energético

rão mais pesadas nas regiões a
sul de países como Portugal,
Espanha e Itália, bem como nas
ilhas, incluindo Malta e Chipre.

A alternativa, para Bruxelas, é
o investimento em fontes de
energia renováveis e na eficiên-
cia energética, representando
uma oportunidade na criação de
emprego.

Segundo o relatório, as su-
bidas no preço de energia
«aumentam a pobreza dos
desfavorecidos». Lusa

de cada país, mas as tarifas se-

ERSE dá conselhos para poupar

Comprar electrodomésticos classe A+, usar lâmpadas fluorescentes
ou desligar os aparelhos eléctricos no interruptor são alguns dos con-
selhos que a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE),
presidida por Vítor Santos, deu para poupar electricidade, no âmbito
do Dia Mundial da Energia que se comemorou na terça-feira da sema-
na passada.

Eleições para a Ordem dos Farmacêuticos
no dia 21 de Junho
PROF BATEL MARQUES CANDIDATA-SE PELA REGIÃO CENTRO

Impedir a concentração das farmácias em cadeias comerciais deti-
das por um qualquer grupo económico constitui um dos principais
objectivos do Professor Batel Marques, que lidera a lista E às elei-
ções para a Secção Regional de Coimbra da Ordem dos Farmacêuti-
cos, previstas para 21 de Junho.

Com o lema “Uma Ordem para Intervir”, a lista E formalizou na
semana passada a sua candidatura à Ordem dos Farmacêuticos,
apoiando para o cargo de Bastonário a Professora Filomena Cabeça,
actualmente Directora de Serviços no Hospital das Caldas da Rai-
nha. Batel Marques, formado em Coimbra e doutorado no Reino Uni-
do, é professor da Faculdade de Farmácia de Coimbra, dirige uma
farmácia em Aveiro e lidera uma lista igualmente integrada pela pro-
fessora catedrática de Coimbra Maria Margarida Caramona e pelo
Director Geral da Farbeira, Paulo Fonseca. “Torna-se cada vez mais
urgente devolver aos farmacêuticos o papel central que já ocuparam
no sistema de saúde em Portugal, acabando de vez com a actual
tendência de considerar o medicamento um bem comercial e
transaccionável, em vez daquilo que sempre foi, um bem de saúde”
— afirma Batel Marques. Batel Marques, 50 anos, disputa um univer-
so de 1500 votos em seis distritos — Aveiro, Castelo Branco, Coimbra,
Guarda, Leiria e Viseu, abrangendo as mais de 600 farmácias da
região Centro do País.

Diversos

à EXE a quis 35 EE

06 de Junho de 2007

| Quarta-feira 5

ExpressodoPinhal

ASAE FISCALIZA
GINÁSIOS E SOLÁRIOS

A Autoridade de Segurança
Alimentar e Económica
(ASAE) efectuou no dia 28 do
mês passado uma operação de
fiscalização aos serviços pres-
tados em Ginásios, também
designados como Health Clubs,
como ginástica, solários e for-
necimento de refeições e bebi-
das.

Foi dedicada uma especial
atenção aos Centros de
Bronzeamento/Solários verifi-
cando-se a presença obrigató-
ria do responsável técnico, a
observância dos requisitos de
segurança dos aparelhos

bronzeadores, o manuseamento
dos aparelhos por pessoal ha-
bilitado, a marcação CE dos
aparelhos e avaliação técnica
anual por organismos compe-
tentes no âmbito da Directiva
da segurança dos equipamen-
tos eléctricos de baixa tensão,
a existência de rotulagem, o
respeito pelos limites de radia-
ção UV, etc.

Nesta operação de nível na-
cional participaram 19 briga-
das da ASAE que fiscalizaram
44 operadores a quem foram
instaurados 30 processos de
contra ordenação.

As principais infracções
verificadas prendem-se com a
falta de licenciamento (foram
notificados 12 operadores para
apresentação posterior do
licenciamento), falta de res-
ponsável técnico, falta de afi-
xação do regulamento, falta de
afixação do nome do respon-
sável técnico, ausência do li-
vro de reclamações, falta de
avaliação técnica anual dos
aparelhos bronzeadores e
falta de afixação do horário
de funcionamento.

A taxa de incumprimento
registada foi de 68 %.

Estudo da DecoProteste avaliou
segurança de 19 cadeiras para crianças

Cadeirinhas de criança para o carro inseguras
DecoProteste encontra três modelos que não garantem segurança

A DECO desaconselha a
utilização das cadeiras de
crianças do grupo misto
1/2/3 (as que servem para
os bebés entre os nove e
os 36 quilos, acompanhan-
do várias etapas do seu
crescimento), por não as
protegerem de forma efi-
caz.

As cadeirinhas testadas
são de diferentes marcas
e foram divididas em três
grupos: para crianças até
13 quilos, para crianças
entre nove e 18 quilos e
para crianças entre nove e
36 quilos. Para as crian-
ças mais pequenas, com
peso entre os nove e os 18
quilos, as cadeirinhas de-
veriam ter cintos próprios
para segurar as crianças
com mais eficiência.

A DECO submeteu as ca-

deirinhas a condições pró-
ximas de um acidente real
pelo que foi testada a efi-
cácia perante uma colisão
frontal de 65 quilómetros
por hora e uma colisão la-
teral de 25 quilómetros por
hora, pelo que usou uma
nova geração de mane-
quins de teste, com resul-
tados “muito fiéis” aos que
sofre o corpo humano em
situação de sinistro rodo-
viário.

Acrescenta ainda que as
crianças devem ser sempre
transportadas em cadei-
ras, mesmo quando estas
não proporcionam as con-
dições ideais, e nunca ape-
nas com o cinto. Outra re-
comendação da associa-
ção de defesa do consu-
midor é o uso de cadeiras
com apoio lateral e não de

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assentos elevatórios, o que
é comum nas crianças
mais velhas.

A DECO alerta também
para as vantagens do
Isofix, um sistema criado
para facilitar a instalação
das cadeirinhas nos carros
e aumentar a segurança do
ocupante, que consiste
num pé que se apoia no
chão do automóvel ou
numa cinta que se prende
por trás do encosto da
cabeça ou no piso da
bagageira.

O estudo acrescenta
ainda que é preferível
utilizar uma má cadei-
ra de criança a
transportá-las soltas ou
sentadas directamente no
banco do carro e presas
com o cinto de seguranças
tradicional.

De referir ainda que, ape-
sar dos resultados negati-
vos destas três cadeiras,
ao longo dos anos, tem
havido melhorias nas
cadeirinhas utilizadas |
no País.­

 

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6 Quarta-feira | 06 de Junho de 2007

edade

ExpressodoPinhal

Paredão do Convento de
Santo António, na Sertã

Obra prometida há três anos continua na gaveta

Com pompa e circunstância, há três anos, foi anunci-
ada uma intervenção no paredão de suporte do terre-
no do Convento de Santo António com a colocação de
um atractivo painel de peças cerâmicas. Nada foi feito.
Na última Assembleia Municipal o projecto veio à baila.
Apesar da promessa, passado um mês, nada foi feito.

Em 2004, uma Nota de Imprensa da
Câmara Municipal da Sertã e, posterior-
mente, em Setembro de 2004, o Boletim
Municipal dizia:

«junto ao Convento de Santo António
Paredão vai acolher peças de cerâmica

Está para breve a intervenção que vai
transformar o paredão de suporte ao ter-
reno do Convento de Santo António, junto
da Alameda da Carvalha, num atractivo
painel decorativo dedicado às Ordens dos
Templários e dos Hospitalários. A obra, cujo
investimento ronda os 37 mil euros, de-
correrá entre finais de Julho e Setembro
próximo. O painel terá 80 metros de com:
primento e cinco de altura, tendo a par
algumas trepadeiras e 15 grupos de pe-
ças cerâmicas de faiança de diferentes di-
mensões, as quais são da autoria de João
Dixo e Teresa Silva Santos, da Escola Uni-
versitária de Artes de Coimbra. A inter-
venção a realizar no local contempla ainda

– o arranjo de todo o espaço adjacente ao
Convento, do lado da alameda, onde sur-
girá uma zona pedonal e de lazer. Os tra-
balhos inserem-se numa lógica de
harmonização de toda aquela zona, numa
sequência de acções de reabilitação urba-
na que a Câmara pretende levar a cabo»
(Boletim Municipal).

O atraso na colocação dos referidos pai-
néis motivou diversos esclarecimentos,
tendo o jornal “Comarca da Sertã” de 22

de Julho de 2005, inserido uma “carta de
esclarecimento” dos autores do painel
onde se pode ler que «desde o dia 29 de
Abril de 2005, todo o material foi devida-
mente por nós entregue nessa Câmara
Municipal para que fosse feita a sua imedi-
ata colocação com o nosso acompanhamen-
to».

Passados dois anos, o espaço continua
igual. Na última Assembleia Municipal,
efectuada a 26 de Abril de 2007, o depu-
tado Joaquim Alves voltou a trazer à ri-
balta o assunto. «Já lá vão três anos e
azulejos nem vê-los. O paredão continua
cinzento e com mau aspecto», começou por
afirmar o deputado municipal. E acrescen-
tou: «com tanto tempo passado, leva-me
a questionar o Sr. Presidente da Câmara
se o referido painel em azulejo existe mes-
mo? Será que as verduras para
embelezamento também foram encomen-
dadas na altura? O que se passa Sr. Presi-
dente?».

Na resposta, José Paulo Farinha referiu
que a colocação do painel bem como as
trepadeiras estariam para breve.

Passado um mês da Assembleia Munici-
pal e dois da entrega dos painéis, a inter-
venção ainda não começou.

PS – Eis, do nosso ponto de vista, uma
obra que merecia ser inaugurada no próxi-
mo dia 24 de Junho, Feriado Municipal. A
ver vamos!…

José Gaspar

Doci

RE

Auditoria do Tribunal
de Contas à Câmara
da Sertã revela

Irregularidade na instalação de empresa

Em causa está o facto de uma empresa ocupar
mais oito mil metros quadrados que o previsto na
zona industrial, um processo “complexo” que já
tinha sido investigado pelo DIAP

O resultado de uma auditoria do Tribu-
nal de Contas (TC) à Câmara Municipal da
Sertã divulgada no passado dia 25 de Maio,
aponta para a violação de um contrato de
instalação de uma empresa na zona indus-
trial, pois ocupa mais oito mil metros qua-
drados que o previsto.

No relatório da auditoria relativa aos anos
de 2003 e 2004 do mandato da autarquia
liderada pelo socialista José Paulo Farinha,
o TC recomenda à Câmara que garanta o
cumprimento do contrato celebrado com a
empresa «concretamente no que se refere
aos parâmetros de ocupação do solo para
a área».

Segundo o TC, a ocupação do solo pre-
vista no contrato-promessa de constituição
de direito de superfície e no respectivo pla-
no de pormenor apontava para 16 lotes
com 29 mil 684 metros quadrados de área
útil de construção de instalações industri-
ais e armazéns. «Verificou-se, através de
um levantamento topográfico realizado
para o efeito, que a empresa ocupa uma
área superiora 37 mil e 500 metros qua-
drados», afirma o Tribunal de Contas. Os
auditores concluem que a ocupação do solo
e respectiva vedação colocada no local pela
empresa Diamantino Jorge & Filho, «des-
respeitam a área e os lotes» definidos no
contrato.

Instalação remonta a finais de 2002

À iniciativa de transferir a empresa,
sedeada ao lado da EN 238, à saída da
Sertã para Oleiros, é considerada «com-
plexa» pelo TC e remonta a finais de 2002.
O contrato celebrado com a autarquia foi
mesmo alvo de uma averiguação preventi-
va pelo Departamento de Investigação e
Acção Penal (DIAP) de Coimbra, após co-
municação daquele tribunal ao Ministério
Público. O DIAP acabaria por arquivar o
processo, concluindo pela inexistência de
favorecimento ilícito à empresa no negó-
cio.

Em causa estava a assumpção, por par-
te da autarquia, de todo o processo de ins-
talação da firma na zona industrial, incluin-
do a compra de terrenos, no valor de cer-
ca de 700 mil euros. Na auditoria, o Tribu-
nal de Contas admite que o negócio, «em-
bora represente, aparentemente, a curto
prazo, um investimento desproporcionado
para a autarquia, dado que exige um ele-
vado investimento na aquisição de terre-
nos», mas que o mesmo se enquadra na
esfera de atribuições e competências da
Câmara. E acrescenta o TC que o mesmo
«insere-se numa política de desenvolvimen-

to local que a prazo poderá revelar-se van-
tajoso para o município».

No entanto, os auditores salientam ain-
da que não foram realizados estudos de
viabilidade económico-financeira do
projecto, «em função do investimento pú-
blico exigido e do impacto do mesmo no
concelho».

TC pede «mais fiscalização»

Para além de recomendar à
autarquia que garanta o cumprimen-
to do contrato celebrado com a em-
presa, o Tribunal de Contas reclama
ao município «mais fiscalização dos
serviços no sentido de assegurar os
planos de gestão territorial aprovados
para a zona industrial da Sertã».

A Agência Lusa, tal como outros ór-
gãos de comunicação, tentaram ob-
ter um comentário do presidente da
Câmara da Sertã, José Paulo Farinha,
ao relatório do Tribunal de Contas,
ias todo ctos se

 

@@@ 1 @@@

 

ma Sociedade =

A abertura e inauguração

da ExpoCastelo contou com

as presenças do presidente

da Câmara Municipal da
Sertã e do presidente da Jun-

ta do Castelo, na sexta-feira,
dia 25 de Maio. ‘

A Junta de Freguesia do
Castelo levou a cabo este
evento pelo segundo ano con-
secutivo, tendo brindado a
sua freguesia e o concelho da
Sertã com um certame que

veio para ficar.
Segundo Carlos Lopes, pre-
sidente da Junta do Castelo,

esta exposição superou todas
as expectativas, quer pelos

muitos visitantes, quer pela
procura da gastronomia regi-
onal, só possível com o apoio
que recebeu da Câmara da
«Sertã e da empresa “Trilhos
do Zêzere”.
Este ano procurou-se mos-
trar, segundo Carlos Lopes, as

tradições e o “modo vivendis”
do nosso povo. Nomeada-
mente foi recriada uma horta

com uma picota, um fumeiro,
a transformação do bagaço
em aguardente. Tudo isto foi
uma forma de homenagear a
“gente” que optou por ficar
na sua terra.

Para além disto, os stands
que enchiam o Pavilhão
Gimnodesportivo local, mos-
travam a actividade
económica da freguesia e do
concelho da Sertã.

O certame foi abrilhantado
por vários espectáculos mu-
sicais, que contemplaram to-
dos os gostos.

Paralelamente, no exterior
do Pavilhão, e para os mais
jovens, decorreram diversos
desportos radicais, uma
corridfa de atletismo e uma
corrida de sacos. A avaliar
pelo sucesso, ficamos a aguar-
dar pela 3º edição.

06 de Junho de 2007

| Quarta-feira Ea

ExpressodoPinhal

EXPOCASTELO VEIO PARA FICAR

Município de Proença-a-Nova tem nova imagem

É baseado na modernidade ali-
ada às características do Conce-
lho que surge o novo logótipo ofi-
cial do Município de Proença-a-
Nova.

Em Junho de 2006 a Câmara
Municipal de Proença-a-Nova pro-
moveu um concurso para a cria-
ção deste logótipo, no qual foram
apresentadas mais de uma cen-
tena de propostas vindas de
todo o país, propostas estas que
não corresponderam às expecta-
tivas do júri do concurso. Assim
optou-se por recorrer aos colabo-
radores da autarquia que, com a

supervisão da escultora Catarina
Alves, deram o seu contributo
artístico na elaboração do novo
logótipo oficial do Município de
Proença-a-Nova.

A cruz da Malta foi o elemento
visual escolhido, que já existe na
imagem heráldica do Município.
Depois de sofrer um tratamento
a nível gráfico este elemento mui-
to geométrico adquiriu um
carácter mais orgânico que o apro-
xima das características do Con-
celho.

As cores utilizadas encami-
nham-nos para as formas repre-

Município ” <«
Proença–Nova

sentadas como o verde dos mon-
tes e da vegetação, o azul dos
cursos de água, e o amarelo numa
ligação à imagem heráldica do
Município.

Com uma imagem renovada e
moderna Proença-a-Nova conti-
nua em crescimento.

 

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8 Quarta-feira | 06 de Junho de 2007
ExpressodoPinhal Ras

De DR NS

Pupiicidade

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do artigo 100º do Código do Notariado, certifico que por escritura de
18 de Maio de 2007, lavrada a folhas 12 do Livro de notas para escrituras diversas
nº 55 – E, deste CARTÓRIO PÚBLICO, na qual, VALENTINA ALVES GASPAR, soltei-
ra, maior, natural da freguesia e concelho de Vila de Rei, onde reside no lugar de
Portela, declarou que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrém, do
prédio rústico, composto de pastagem e um palheiro, com a área de oitenta metros
quadrados, sito em Portela — Lameiro Ougueiro, da freguesia e concelho de Vila de
Rei, que confronta do norte e do nascente com José Maria Paulo, pelo sul com o
caminho e pelo poente com Maria de Lurdes Alves e filhos, inscrito na matriz sob o
artigo 16.672;

Que o referido prédio, com a indicada composição, veio à sua posse por volta do
ano de mil novecentos e oitenta e quatro, por partilha verbal feita com os demais
interessados por óbito de seu pai, Luís Gaspar, residente que foi no lugar de Portela,
freguesia e concelho de Vila de Rei, não tendo, porém, sido reduzido a escritura
pública a referida partilha.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material do prédio, passou a
cultivá-lo, a apanhar a azeitona, a usufruir de todos os seus frutos e rendimentos, a
trazer pontualmente pagas as respectivas contribuições, a suportar os seus encar-
gos, agindo com a convicção de ser proprietária daquele imóvel e como tal sempre
por todos foi reputada.

Que nos termos expostos, vem exercendo a posse sobre o mencionado prédio,
com a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de
quem quer que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte e dois anos, pelo que
a propriedade do mesmo foi, por ela, adquirida por usucapião.

Está conforme com o seu original

Vila de Rei, 18 de Maio de 2007.

O Escriturário Superior
Manuel Rosa Dias

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 238 de 06-06-07, anúncio nº 1769)

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do artigo 100º do Código do Notariado, certifico que por escritura de
18 de Maio de 2007, lavrada a folhas 9 do Livro de notas para escrituras diversas nº
55 – E, deste CARTÓRIO PÚBLICO, na qual, VALENTINA ALVES GASPAR, solteira,
maior, natural da freguesia e concelho de Vila de Rei, onde reside no lugar de Portela,
declarou que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrém, do prédio rús-
tico, composto de olival, com a área de duzentos e noventa metros quadrados, sito
em Portela — Quintal, da freguesia e concelho de Vila de Rei, que confronta do norte
com José Maria Paulo, pelo sul com Valentina Alves Gaspar, pelo nascente com Hermínio
de Carvalho Menezes e pelo poente com José Maria Paulo, inscrito na matriz sob o
artigo 16.673,

Que o referido prédio, com a indicada composição, veio à sua posse por volta do
ano de mil novecentos e oitenta e quatro, por partilha verbal feita com os demais
interessados por óbito de seu pai, Luís Gaspar, residente que foi no lugar de Portela,
freguesia e concelho de Vila de Rei, não tendo, porém, sido reduzido a escritura
pública a referida partilha.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material do prédio, passou a
cultivá-lo, a apanhar a azeitona, a usufruir de todos os seus frutos e rendimentos, a
trazer pontualmente pagas as respectivas contribuições, a suportar os seus encar-
gos, agindo com a convicção de ser proprietária daquele imóvel e como tal sempre
por todos foi reputada.

Que nos termos expostos, vem exercendo a posse sobre o mencionado prédio,
com a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de
quem quer que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte e dois anos, pelo que
a propriedade do mesmo foi, por ela, adquirida por usucapião.

Está conforme com o seu original

Vila de Rei, 18 de Maio de 2007.

O Escriturário Superior
Manuel Rosa Dias

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 238 de 06-06-07, anúncio nº 1770)

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De 1 a 28 de Junho

Decorre entre 1 e 28 de Junho de 2006, na Casa da Cultura, a
exposição de pintura “ImpressionARTE”.

Estarão em exposição quadros
da autoria de Dulce Cardoso, uma
pintora oriunda de Cardigos, con-
celho de Mação.

Licenciada em Jornalismo e Co-
municação pelo | Instituto
Politécnico de Portalegre, a artis-
ta é actualmente jornalista na Rá-
dio Condestável.

Dulce Cardoso iniciou-se na pin-
tura sob a orientação do Professor Massimo Esposito no Laboratório
de Pintura da Câmara Municipal da Mação, tendo participado em
várias exposições colectivas.

A exposição poderá ser apreciada de terça-feira a Sábado, das
10H00 às 12H30 e das 13H30 às 18H00.

SARDOAL |

Programa de Voluntariado Jovem
para vigilância das florestas

A Câmara Municipal de Sardoal,
através do Gabinete Técnico Filo-
restal, aderiu ao Programa de
Voluntariado Jovem para as Flo-
restas 2007, promovido pelo Ins-
tituto Português da Juventude.

Este projecto destina-se a jo-
vens com idades compreendidas
entre os 18 e os 30 anos, que se
interessem pela preservação da
natureza e da floresta e que quei-
ram ser parte activa na preven-
ção de fogos florestais.

O Programa decorrerá entre 1
de Junho e 30 de Setembro, sen-
do que as áreas de intervenção
dos voluntários, entre outras, se-
rão a sensibilização das popula-
ções, a vigilância, a limpeza do
lixo das áreas florestais e a parti-
cipação em trabalhos de
inventariação.

Os voluntários que aderirem a
este Programa terão direito a uma
bolsa diária de 12 euros, a um
seguro de acidentes pessoais e ao
equipamento necessário para a
execução das tarefas que lhes fo-
rem incumbidas. As inscrições, no
Concelho de Sardoal, estão aber-
tas no Gabinete Técnico Florestal
desta Autarquia, sito no quartel
dos Bombeiros Municipais.

Este programa foi criado atra-
vés da Resolução do Conselho de
Ministros n.º 63/2005 e a adesão
da autarquia sardoalense vem no
seguimento das suas políticas de
prevenção de fogos florestais e de
defesa da floresta.

Mais informações junto do Gabi-
nete Técnico Florestal (tel. 241
850 050) ou em
www.juventude.org.pt.

3º ENCONTRO DOS TRABALHADORES REFOR-
MADOS E LICENCIADOS DO SECTOR PORTUÁRIO
(Estivadores, Tráfego e Conferentes)

“Programa: Data limite de marcação: 14 de Ju-

17 de Junho de 2007 (Domingo) – nho de 2007
Quinta de Santa Teresinha (Cabeçudo — MARCAÇÕES: Lisboa: Sindicato
Sertã) 213423859, Manuel Antunes

08H00: Saída dos vários locais
11H30: Recepção aos participantes

e cumprimento das formalidades
11H45: Início dos aperitivos

968042216, Manuel Brito 968028853,
Manuel Vieira 962585437, Arménio
Serra 965087562; Lousã: Osvaldo Ser-
ra 914204653; Pampilhosa da Serra:

13H00: ALMOÇO M. Francisco 963010669, A. Margarido
TARDE: 968084325, A. João 235556324, F.
Nomeação da Comissão para 2008 Reis 235594693, M. Valente

Sorteio de Férias no Algarve — Oferta
GARVETUR (Sr. Luís Martins)

Actuação do Rancho Folclórico da
Casa do Concelho de Pampilhosa da
Serra; Concertinas, Guitarras e outros | gueira da Foz: J. Lourenço 968400609;
instrumentos, tocados pelos participan- Odivelas: V. Novo 962586095, J.
tes Domingues 966095768.

Lanche (a partir das 18H00)

Preço: Adultos — 22,00 Euros / Crian-
ças (3/10 anos)- 11,00 Euros / Crian-
ças até 3 anos — Grátis

235587417; Vila de Rei: Felisbelo
Garcia 963240780, F. Domingos
936577567; Chã de Alvares: H. Miguel
235587432, J. Barata 235587417; Fi-

Nota: Transporte gratuito de auto-
“carro a sair dos centros (Concelhos ou
Cidades)

Sociedade

Feira das Tradições
SERTÃ

Quinta-Feira, 21 de Junho

18H30 – Arruada pelas ruas da Sertã, com:
Seca Adegas
Grupo de Bombos da Casa do Benfica de Proença-a-Nova
Abertura Oficial da Feira
Concerto das Filarmónicas ( Palco 2)
Filarmónica Aurora Pedroguense
Filarmónica União Sertaginense

23H00 – Espectáculo Musical: Mickael Carreira (Palco 1)

Sexta-Feira, 22 de Junho
18H00 – Abertura da Feira
21H00 — Noite das Tradições
Festival de Folclore (Palco 1)
Rancho Folclórico e Etnográfico de Oleiros
Rancho Folclórico e Etnográfico de Pedrógão Pequeno
Rancho Folclórico e Etnográfico Mosteiro de Oleiros
Rancho Folclórico e Etnográfico do Clube Bonjardim
Rancho Folclórico da Fundada
Rancho Folclórico e Etnográfico de Cernache do Bonjardim
24H00 – Música Tradicional Portuguesa ( Palco 2)
“Milho Verde”
01H00 – Encerramento

Sábado, 23 de Junho

16H00 — Abertura da Feira

16H00 – Prova de Trial , Serrada do Pinhal de Baixo, Sertã
(iniciativa promovida pela empresa Trilhos do Zêzere)

– Actividades de Animação e Desporto

21H30 – Noite de São João
Marchas Populares (Alameda da Carvalha)

22H30 – Baile com o grupo 4EVER (Palco 2)

24H00 — Espectáculo musical: SantaMaria (Palco 1)

Domingo, 24 de Junho de 2007

09H30 – Hastear da Bandeira Nacional, Largo do Município, Sertã

09H30 – Final do Torneio Inter-Freguesias do Jogo da Malha, Campo
de Treinos do Sertanense Futebol Clube, Sertã

10H00 – Homenagem a D. Nuno Álvares Pereira, Cernache do
Bonjardim

11H00 –

19H00 –
21H30 –

Recepção dos Idosos das IPSS do Concelho da Sertã,
Alameda da Carvalha

11H30 – Missa Campal,
com Grupo Coral Infantil e Juvenil da Paróquia da Sertã,
Alameda da Carvalha

13H00 – Abertura da Feira

15H00 – Corrida de Trotinetes, Rua do Castelo, Sertã

15H00 — 19H00 Tarde Cultural (Palco 2)
Grupo Instrumental do CCD da Câmara Municipal da Sertã
Grupo de Cantares Vale Souto
Rancho Folclórico e Etnográfico de Pedrógão Pequeno
Seca Adegas
Rancho Folclórico do Clube Bonjardim
Dance Club, Foz Sã
Rancho Folclórico e Etnográfico de Cernache do Bonjardim
Grupo Coral Infantil e juvenil da Paróquia da Sertã
Cantar de Galo (Fado)
Escola de Música da Paróquia da Sertã

21H00 -Música tradicional portuguesa, com Musicalbi

(Palco 2)
23H -Espectáculo Musical: 4TASTE (Palco 1)

VENDE-SE |

e firo

CARAVANA (VIMARA SPORT) POUCO USADA, a
Ê ERA en Aa Bd E

06 de Junho de 2007 | Quarta-feira |
a 7 = ExptressodoPinhal

CASOS DE
POLÍCIA

&&

Assaltos
PEDRÓGÃO PEQUENO

Os larápios, aproveitando a
calada da noite, visitaram o Jar-
dim de Infância de Pedrógão Pe-
queno, de onde surripiaram al-
guns bens. A GNR tomou conta
da ocorrência e continua as in-
vestigações para descobrir os
autores da indesejável visita.

CERNACHE DO BONJARDIM

Cabos de cobre colocados em
linhas de baixa tensão foram fur-
tados em Cernache do
Bonjardim. A GNR procede a
averiguações.

Dm iate aire semi

CASTELO

Na noite de 23 para 24 de Maio, o
Centro Social de Nossa Senhora da As-
sunção, em Castelo, teve a visita dos
“amigos do alheio”. Além de danificação
de algum material, furtaram cerca de
100 euros, uma soma reunida pelos fun-
[cionários e que provinha de algumas “gor-
ljetas” que lhes eram feitas,

Várias equipas da GNR estiveram no
local para proceder à recolha de dados e
exames periciais.

SERTÃ – um caso insólito|

No passado dia 24, um indivíduo do
sexo masculino que se encontrava

num estabelecimento da vila da Sertã

 

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10 |Quarta-feira | 06 de Junho 2007

 

ExpressodoPinhal
ÃO Quraao CI ai
4º Super Slalo:

O 4º Super Slalom Downhill de Vila de Rei teve lugar nos dias 2 e 3 num percurso que
se estendeu entre o Picoto da Milriça – Centro Geodésico de Portugal – e a Fonte da
Milriça e reuniu o maior número de participantes desde a 1º edição

Este ano contou com algumas novida-
des: apesar da distância ser igual à da
etapa de 2006, os desníveis estavam mais
acentuados e, tal como se previu, os du-
zentos metros finais foram os grandes
motores de adrenalina e os decisores da
classificação final. De referir, também, a
estreia de um novo sistema de
cronometragem testado com sucesso pela
Cronobandeira. Este novo método, graças
à utilização de tecnologia GPS, permite
maior precisão na contagem do tempo e
maior facilidade de transmissão de dados
entre o ponto de partida e o de chegada.

Com organização da Câmara Municipal
de Vila de Rei em parceira com a empresa
Opções & Alternativas, estiveram em pro-
va os maiores nomes da modalidade a ní-

vel nacional, entre os quais se evidenciou
um fantástico fairplay e um grande espíri-
to de companheirismo.

As mangas de classificação tiveram lu-
gar no dia três a partir das 14h30. Com
bastante púbico a assistir, a tarde de do-
mingo foi o momento alto da competição,
tendo sido disputado o primeiro lugar até
ao último segundo, ou não tivesse sido o
último atleta a partir na segunda manga,
Marco Fidalgo, aquele que se consagrou
vencedor. “Mais uma vez, Vila de Rei con-
seguiu criar e dar novamente vida a um
evento que é simplesmente mítico a nível
nacional”, refere o mesmo no seu site pes:
soal, acrescentando que “cá para nós [o
Super Slalom de Vila de Rei] me apaixo-
nou desde 2004”.

Foram 94 os inscritos que lutaram por
um Prize Money de dois mil e quinhentos
euros, distribuídos entre os primeiros vin-
te classificados da geral e as duas primei-
ras da feminina. Além deste, o 4º Super
Slalom Downhill de Vila de Rei contou com
um novo prémio, oferecido pela Opções &
Alternativas, que visou galardoar os con-
correntes veteranos.

Os premiados ficaram assim classifica-
dos:

Geral

1º – Marco Fidalgo 1:35.196
2º – Emanuel Pombo 1:36.321
3º – Hélder Padilha 1:36.333
4º – Renato Ventura 1:37.718
5º – Sérgio Campos 1:37.970

6º – José Pereira 1:38.314
7º – Paulo Domingues 1:39.026
8º – Luís Ferreira 1:39.139
9º – Fernando Aires 1:39.714
10º – Luís Ribeiro 1:40.875
11º – João Alves 1:41.748
12º – Pedro Pinto 1:44.432
13º – Carlos Almeida 1:45.099
14º – Gonçalo Santos 1:45.528
15º . Pedro Correia 1:45.654
16º – Carlos Pires 1:46.128
17º – Bruno Diogo 1:46.992
18º – Ricardo Ribeiro 1:47.412
19º . Tomé Lopes 1:47.671
20º – Hélder Marques 1:48.018

Feminino
1º – Auria Agostinho 2:10.443

2º – Filipa Florido 2:19.777
Veteranos

1º – Carlos Pires 1:46.128
2º José Salgueiro 2:03,420

Aos restantes atletas foram oferecidos
prémios de participação, tendo o encon-
tro culminado num animado lanche con-
vívio entre a organização e os concorren-
tes. “ Não me importo de repetir…foi fa-
buloso, para não falar do banquete que
oferecem todos os anos no final da com-
petição, simplesmente lindo”, comenta
Marco Fidalgo.

O 4º Super Slalom Downhill de Vila de
Rei tem vindo a afirmar-se cada vez mais
de ano para ano, fazendo valer as
potencialidades e a capacidade de Vila
de Rei na realização deste tipo de
actividades.

Para Paulo César, vereador da Câmara
Municipal de Vila de Rei, “este evento é,
sem dúvida, uma aposta ganha. Temo-nos
aperfeiçoado em cada edição e para 2008
já estão em mente algumas alterações,
no sentido de tornar a prova ainda mais
competitiva”.

Fundada já tem Espaço Cultura

No passado sábado, 2 de Junho, foi dia
de inauguração na Junta de Freguesia da
Fundada. Celebrou-se a abertura de uma
biblioteca, espaço Net, arquivo, sala de
formação e sala de exposição, a que se
chamou Espaço Cultura e Lazer.

A cerimónia teve início às 16 horas e
contou com a presença de Carlos Domin-
gos, presidente da Junta de Freguesia da
Fundada e Irene Barata, presidente da
Câmara Municipal de Vila de Rei.

Este projecto, idealizado desde o
ano passado, foi possível de concreti-
zar graças aos múltiplos apoios que a
Junta de Freguesia conseguiu reunir,
de entre elas a da Câmara Municipal
de Vila de Rei, Clube da Fundada, Pro-
grama LIDER, Fundação Calouste
Gulbenkian, entre outros.

“Temos um subsídio da Gulbenkian (…)
que foi importante para conseguirmos com-
prar alguns livros e da Biblioteca de Lisboa
também. Recebemos apoio da Câmara Mu-
nicipal que sempre se disponibilizou a apoi-

e Lazer

ar em alguns materiais e técnicos”, refere
Carlos Domingos, exaltando também a
dedicação de todos os funcionários, os
quais considera que “foram decisivos. Se
não houvesse uma grande vontade e grande
empenho isto não teria sido feito.”

O novo espaço visa oferecer melhores
infra-estruturas à população no que
concerne à cultura e lazer. “Um espaço tão
bom como este que está aqui para os jovens
e menos jovens puderem vir passar uma tar-
de a ler” é motivo de orgulho para Irene
Barata, que agradeceu a todos os
intervenientes e parceiros. “É bom quan-
dotodos estão em sintonia. É possível, den-
tro das poucas possibilidades que temos,
conseguir-se fazer alguma coisa. Portanto,
Clube, Junta e Câmara conseguimos!”.

“15 de Junho.
ensive Soul |

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2 Popper

Fernando Alvim

@@@ 1 @@@

 

Sociedade

FISCO ATACA DOAÇÕES

Cabeça de casal tem de pagar Imposto Municipal sobre Imóveis

Todos os contribuintes que façam doa-
ções superiores a 500 euros estão agora
obrigados a pagar imposto de selo, en-
tregando ao Fisco o Modelo 1 do Imposto
de Selo na altura da doação. As doações
entre pais e filhos, marido e mulher e avós
e netos estão isentas do pagamento, mas
têm de fazer a declaração.

Heranças controladas

Neste momento, o Fisco já controla 600
mil heranças e mesmo depois de mortos,
os contribuintes continuam a existir para
a máquina fiscal.

No final do ano passado, havia mais de
600 mil números de identificação fiscal es-

peciais dos contribuintes entretanto fale-
cidos e cujos impostos são pagos pelo ca-
beça de casal, ou seja, o responsável le-
gal pela herança e cuja identificação rela-
tivamente à herança é criada na altura da
entrega da relação de bens.

Recorde-se que os impostos sobre su-
cessões e doações em linha recta foram
extintos no âmbito da reforma da tributa-
ção do património. A partir de Janeiro de
2004 algumas transmissões passaram a
pagar o imposto de selo, substituindo as-
sim o chamado imposto sucessório. Este
ano, o Governo aprovou um decreto-lei
que permite aplicar coimas de forma
retroactiva, a partir de 29 de Julho de
2005, aos contribuintes que receberam
por heranças ou doações valores monetá-

rios depositados em contas bancárias que
não comunicaram ao Fisco.

Por outro lado, enquanto não forem re-
alizadas as partilhas a cobrança do IMI é
feita ao representante legal da herança
(cabeça de casal).

Quando os seus bens são divididos en-
tre os herdeiros, os imóveis são registados
na matriz predial, em nome e com o nú-
mero de contribuinte do beneficiário. No
entanto, o número em nome do falecido
não é extinto, sendo averbado na respec-
tiva partilha,

Caso existam tornas (compensações en-
tre os herdeiros conforme a partilha dos
bens) envolvendo bens imóveis os
beneficiários terão ainda de pagar Impos-
to Municipal sobre Transmissões (IMT).

06 de Eno de EO0A

recebidas por herança.

Imposto do Selo.

nesses bens imóveis.

Ainda a reter

– 150 mil euros é o valor máximo das coimas a que estão sujeitos os contribuintes que não declarem valores em contas bancárias

– 500 euros é o valor doado a partir do qual se tem de pagar imposto de selo. Apenas ficaram isentas as doações entre
ascendentes e descendentes que são de declaração obrigatória.

SELO — Os herdeiros têm de pagar imposto de selo sobre os valores das transmissões seas de acordo com o Código do

E

IMT — Numa partilha ou numa divisão de coisa comum paga IMT quem levar bens imóveis cujo valor Ra o da sua quota-parte

|Quarta-feira EEE

* ExpressodoPinhal

AGENDA

Realiza-se no próximo dia 9 de
Junho, a partir das 21H30, na Fon-
te da Boneca, o Festival da Canção!
Infanto-Juvenil do Município da
Sertã.

Realiza-se também neste dia um
torneio de malha promovido pelo
Centro de Desporto do Sambadic.

Os Ecuteiros da Sertã promovem
um passeio de canoa no Zêzere,

Em Vila de Rei, decorre no mesmo
dia um Passeio Pedestre, promovi-
do pelo Centro de Saúde local.

Em Pedrógão Pequeno, o Rancho)
promove um Festival de Folclore,
com início às 21.30 horas.

No dia 12 de Junho, em Proença-|
a-Nova, realiza-se o 34º Passeio Pe-
destre. Tem inicio pelas 21.00 hoas.

Até 30 de Junho, decorre uma ex
posição colectiva de artes plástica
e artesanato, no auditório da Bibli
teca Municipal de Proença-a- Nova.

Até dia 31 de Julho, pode adquirir
o selo do carro.

Ensino Secundário:

* Profissional Técnicas de Apoio à Gestão 1

* Pr “Técnico de El ra

Ensino Básico:

* Geriatria (com Estágio Profissional integrado)

– Nos Carsas Profissionais os alunos
| senai 16 é cê mode

Agrupamento de Escolas Verde Horizonte
Cursos a funcionar no ano lectivo de 2007/2008

* Científico — Humanístico (Ciências e Tecnologias).

Saída Profissional — Técnico de Apoio à Gestão

* Profissional Técnico de Assistente de Arqueólogo
Saída Profissional — Assistente de arqueólogo

* Profissional Técnico de Higiene e Segurança no Trabalho e Ambiente
Saída Profissional — Técnico de Higiene e Segurança no trabalho

Saida Profissional — Técnico de Electrónica e Computadores

Cursos de Educação e Formação (Jovens com idade igual ou superior a 15 anos)
* Electricidade de instalações (com Estágio Profissional integrado)

“ Apoio Familiar e à €

Cursos de Educação e Formação de Adultos (Adultos com idade igual ou superior al8 anos)

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PRODEP-FEDER-MEDIDAS 1.213

Força Especial de Bombeiros

A Força Especial de Bombeiros,
denominada de Canarinhos, foi
apresentada publicamente, nas ins-
talações do quartel de bombeiros
de Castelo Branco.

Rui Almeida, adjunto nacional do
Serviço de Bombeiros e Protecção
Civil, explicou que a missão desta
grupo, é o combate aos incêndios
florestais, pretendo-se também a
sua especialização noutras áreas
de actividade, como o salvamento
e o desencarceramento.

Por outro lado, o responsável,
anunciou que esta força poderá
também intervir a nível internacio-
nal. “Sempre que necessário pode-
remos intervir em missões no es-
trangeiro. Todos os 140 elementos
que compõem esta força, estão so-
bre as ordens do comando de au-
toridade e protecção civil, respon-
dendo às missões atribuídas”.

Os Canarinhos, dividem-se em
quatro grupos de elementos, desti-
nando-se aos distritos de Castelo
Branco (40), Portalegre (30), Guar-
da (30) e Santarém (40). “Todos
estes elementos vão sobretudo in-
tervir essencialmente em incêndi-

os florestais, nos respectivos dis-
tritos a que pertencem”.

Quanto ao distrito de Castelo
Branco, a Força Especial de Bom-
beiros, vai ficar instalada em Cas- .
telo Branco, Covilhã e Proença-a-
Nova.

José Manuel Alves

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12

Museu de Mação inaugurou Espaço Mundus

Espaço dedicado aos alunos do Mestrado e Doutoramento

O Museu de Arte Pré-Histórica e do Sa-
grado no Vale do Tejo, em Mação, e os alu-
nos do Mestrado em Arqueologia Pré-His-
tórica e Arte Rupestre/Master Erasmus
Mundus em Quaternário e Pré-História e do
Doutoramento em Quaternário, Materiais
e Cultura inauguraram no passado dia 18
de Maio, o Espaço Mundus, no Edifício || do
Museu (instalações da antiga Escola Pri-
mária de Mação). Esta iniciativa integrou
o Dia Internacional dos Museus e reuniu
em Mação não só alunos e professores do
Mestrado e Doutoramento, como também
representantes de várias entidades, como
Pires da Silva (Presidente do Instituto
Politécnico de Tomar — IPT), Eduardo Rosa
(Vice-Reitor da Universidade de Trás-os-
Montes e Alto Douro – UTAD), o General
Pathe Sek (Embaixador do Senegal em
Portugal), Saldanha Rocha (Presidente da
Câmara Municipal de Mação), Carlos
Catalão (Chefe de Gabinete do Governo
Civil do Distrito de Santarém) e muitos
Munícipes Maçaenses que quiseram jun-
tar-se aos alunos estrangeiros, neste dia,
e demonstrar o seu apoio e apreço pelo
trabalho desenvolvido em Mação.

O Espaço Mundus será um local de tertú-
lias, reunião de culturas e troca de experi-
ências, organizado pelos estudantes e
aberto à comunidade. Neste espaço, os
alunos irão realizar as suas actividades
(como concertos, conversas, entre outros)
e a população do Concelho de Mação será
convidada a participar e a interagir. O Es-
paço Mundus integra assim o Instituto Ter-
ra e Memória (ITM) — Centro de Estudos
Superiores (um Centro único a nível nacio-
nal), nas instalações da antiga Escola Pri-
mária de Mação.

Na cerimónia de boas-vindas, Saldanha
Rocha, Presidente da Câmara Municipal de
Mação, não quis deixar de referir o signifi-
cado que a antiga Escola Primária, onde
agora se inaugurou o Espaço Mundus, teve
para milhares de Maçaenses que, de ge-
ração em geração, ali aprenderam a es-
crever, a ler, a fazer contas, a brincar e a
ser gente crescida. “É minha convicção que
a abertura deste Espaço Mundus, neste
local, é também uma forma de homenage-
ar todos os que por aqui passaram, quer
para aprender quer para trabalhar”. Sen-
do este, agora, um espaço de reunião de
culturas, troca de saberes, conhecimento
e experiências, Saldanha Rocha afirmou que
este “é um espaço importante para uma
cada vez maior integração dos nossos es-
tudantes para com a nossa sociedade (imi-
gração científica como carinhosamente lhe
chamo) que trouxe uma dinâmica nova à
Sede de Concelho, com reflexos claros no

– mercado do arrendamento, no comércio
local, na população residente (2 a 4%), no
voluntariado, uma globalização cultural
sem precedentes. O Instituto Terra e Me-
mória será assumidamente um local da
descoberta do saber, do conhecimento, de
experiências por parte de todos os nossos
Munícipes. Um espaço de tolerância onde
as pessoas que nos visitam, estão
connosco, fazem parte do nosso bem-es-
tar, do nosso quotidiano. Queremos evi-
denciar ao País a nossa tolerância para com
o Mundo, para com os imigrantes que nos
procuram”. O apoio da Autarquia de Ma-
ção tem sido, inquestionavelmente, funda-
mental para este projecto cultural que os
Maçaenses viram nascer, amadurecer e que

 

 

tem levado o nome e o trabalho da nossa
terra aos quatro cantos do Mundo. “O tra-
balho que temos vindo a desenvolver des-
de há algum tempo a esta parte, neste
Projecto Cultural, é significativo com o cor-
respondente encargo financeiro para a
Câmara Municipal de Mação, demonstra-
tivos do empenho com que este Município
encara esta realidade. Pessoalmente, acre-
dito na Educação, na Cultura, na Investi-
gação Científica como portadores de rique-
za, de bem-estar, de desenvolvimento
para a elevação das minhas gentes, de
uma dimensão sólida. Mas também ao ní-
vel do Executivo Camarário, entendemos
que a nossa escolha, a nossa aposta esta-
vam correctas. Valeu a pena e continuará
a valer a pena”. Luiz Oosterbeek, Director
Científico do Museu, declarou, visivelmen-
te satisfeito, que “hoje chegámos ao mo-
mento mais importante de todas as coi-
sas que temos feito ao longo destes 20
anos. Porque é feito pelos alunos. O cami-
nho de 20 anos para chegar aqui foi difícil,
mas é importante dizer àqueles que en-
contram dificuldades pelo caminho para
não desistir. Há sempre pessoas certas nos
momentos certos”. O Director do Museu
fez um breve resumo dos projectos em que
o Museu de Mação se encontra envolvido,
salientando as importantes parcerias que
se têm estabelecido não só em Portugal
como a nível internacional, numa rede de
15 países. Salientou que “isto acontece
porque não é só um projecto de arqueolo-

gia. É um projecto de vida para grande
parte dos que aqui estão. Um projecto para
uma vida melhor, não só para nós, mas
em sociedade. Acreditamos que o diálogo
entre as culturas, entre as pessoas que são
diferentes é bom para cada um de nós”.

Carlos Catalão, Chefe de Gabinete do
Governo Civil de Santarém, referiu que este
“é um projecto válido, contem connosco e
vamos sempre apoiá-los nestes e noutros
projectos que Mação tenha”.

Já Eduardo Rosa, Vice-Reitor da UTAD,
realçou que toda a dinâmica de Luiz
Oosterbeek associada à receptividade
demonstrada em Mação, nomeadamente
o papel da Autarquia, permitem colocar
“Mação num quadro que é o ensino supe-
rior e o ensino pós-graduado no contexto
mundial. Tenho de agradecer aos alunos
esta boa vontade, voluntariedade e entu-
siasmo que puseram em vir para Mação e
em seguir esta formação, que é
emblemática pela qualidade que os docen-
tes envolvidos têm e que são conhecidos
a nível internacional”.

Pires da Silva, Presidente do IPT, de-
monstrou “a enorme satisfação com que
estou em Mação e venho simbolizar esta
grande parceria entre o Instituto Politécnico
de Tomar e a Câmara Municipal de
Mação”. Inicialmente estava confirmada a
presença de dois embaixadores. No entan-
to, apenas o General Pathe Sek, Embaixa-
dor do Senegal em Portugal, pôde estar
presente na cerimónia de inauguração do

Espaço Mundus, que designou de “evento
apaixonante”. Afirmou que “ao aceitar o
convite quero assinalar o apreço que te-
nho por esta área de investigação, que é a
arqueologia. Venho apoiar também os es-
tudantes senegaleses que estão em Ma-
ção – e que hoje não estão cá, mas em
Dakar, em campanha de campo no qua-
dro de cooperação com os arqueólogos
portugueses. Enquanto chefe da missão
diplomática do Senegal em Lisboa farei
tudo não só para envolver as autoridades
do Senegal, mas também as novas gera-
ções, os jovens, para que eles se envol-
vam neste trabalho, que está também na
base do futuro desenvolvimento do plane-
ta”,

Os alunos também tiveram uma palavra
a dizer e, representados por Faysal Lemjidi,
marroquino, que tentou fazer todo o seu
discurso em português, fizeram uma apre-
sentação muito interessante e engraçada
sobre o seu dia-a-dia em Mação, que ar-
rancou várias gargalhadas aos presentes.

Refira-se que, para além de alguns alu-
nos portugueses, residem e estudam em
Mação — no âmbito do Mestrado em Ar-
queologia Pré-Histórica e Arte Rupestre/
Master Erasmus Mundus em Quaternário
e Pré-História e do Doutoramento em
Quaternário, Materiais e Cultura da UTAD/
IPT -, cerca de 30 a 40 alunos oriundos de
vários pontos do Mundo, como Brasil, Mar-
rocos, Eslovénia, Senegal, Jordânia,
Tunísia, Colômbia, Itália, Índia, Grécia,
Indonésia e China. Desde o dia 18 de Maio
passaram a dividir os seus dias entre o
Museu, onde frequentam as aulas, e o seu
novo Espaço Mundus,

Após a cerimónia de abertura do espa-
ço teve lugar uma degustação de sabores
tradicionais das culturas representadas no
Espaço Mundus, confeccionados pelos alu-
nos. O Andakatu — Homem da Pré-História
— também esteve presente e deu a provar
a saborosa gastronomia pré-histórica, com
carne de veado, de javali e mexilhões, co-
zinhados num buraco no solo, conforme
faziam os pré-históricos.

O Espaço Mundus é um local que se pre-
tende dinâmico e repleto de actividades.
Prova disso foi a primeira tertúlia que se
realizou no dia 21 de Maio, poucos dias após
a sua inauguração, com a presença do ar-
queólogo brasileiro José Luiz de Morais,
Director do Museu de Arqueologia e
Etnologia da Universidade de São Paulo, um
dos principais centros de investigação cien-
tífica da América Latina. José Luiz de Mo-
rais é reconhecido na comunidade científica
pelos seus contributos nos domínios da Ar-
queologia da Paisagem, Geo-Arqueologia e
da Gestão do Património, É Professor Titu-
lar da Universidade de S. Paulo, da Univer-
sidade Estadual de Campinas e da Pontífica
Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Foi Presidente da Sociedade de Arqueolo-
gia Brasileira, cargo actualmente ocupado
por Rossano Bastos, que também esteve
presente nesta conversa informal com os
alunos de Mestrado e Doutoramento, on-
tem em Mação. José Luiz Morais está pela
primeira vez no nosso País e deslocou-se a
Mação para conhecer o Museu — de cujo
Conselho Científico fará parte — e para con-
versar um pouco com os estudantes. No
passado dia 23 de Maio, recebeu o Título
de Professor Honorífico atribuído pelo Insti-
tuto Politécnico de Tomar

 

 

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Destaque 06 de Junho de 2007 IQuartateira[ 13

—— ExpressodoPinhal

=) EI

Ciclo Mise en Scêne inicia-se com êxito

O encenador José Vicente deu o mote para o início do espectáculo na noite de 25 de
Maio, no Auditório do Edifício Monsenhor Nunes Pereira, introduzindo o “Ciclo Mise en
Scêne”, explicando o seu significado, tempo de duração do ciclo e da peça que foi
levada à cena “Separações”.

Uma peça que, tal como o próprio encenador explicou inicialmente, permitiu ao públi-
co rever-se em muitas das personagens em palco, pois o tema separação é comum,
nalguma época na vida, a todas as pessoas. Reacções de admiração, riso, ridículo,
patético…, são pois naturais. Um texto que fez pensar o público, tanto mais que por
vezes estamos em frente a algo que nos acontece todos os dias, mas sobre o qual ainda
não se tinha pensado.

O Ciclo de Teatro continua todas as últimas sextas-feiras de cada mês e irá prolongar-
se até final do ano.

À peça que se segue tem a Marca TZM — Tó Zé Martinho Produções, que vai estar em
palco com mais um êxito a nível nacional “Duas na mão e uma a voar”, no Auditório
Monsenhor Nunes Pereira, dia 29 de Junho, pelas 21h30m.

JARDIM! DAIDEVESA
PEDRÓGAO GRANDE

4 Partir de 25 Dojo

Todas as Glass nm ese mas uees é
Auditório do Edifício Multiusos

BEAUTIFUL ENDING-—
Império Bonança
e Seguros
e Crédito à Habitação
“ jeasing s

Antórmio Antunes Martins

TASQUIMNHA

 

 

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Quarta-feira | 06 de Junho de 2007
ExpressodoPinhal” E

14

Cf et,

VÍLA.. REI

Uma jóia no coração de Portugal

EDITAL

MARIA IRENE DA CONCEIÇÃO BARATA JOAQUIM, PRESIDENTE DA CÂMARA
MUNICIPAL DE VILA DE REI:

Torna público, no uso da competência que lhe confere a alínea v) do número 1 do
artigo 68º, conjugado com o artigo 91º, ambos da Lei número 169/99, de 18 de
Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei número 5-A/2002, de 1 de Janei-
ro, que a Câmara Municipal de Vila de Rei, na reunião camarária, realizada a 4 de

“*|Março de 2007, deliberou submeter a apreciação pública uma proposta de alteração

ao REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE VILA DE
REI, em cumprimento do número 1 do artigo 118º do Código do Procedimento Admi-
nistrativo (Decreto-Lei número 6/96, de 31 de Janeiro).

Assim, durante o período de 30 dias, a contar da data da publicação do presente
edital, no Diário da República, poderá a Proposta de Alteração ao Regulamento, ser
consultada no Edifício dos Paços do Concelho, na Divisão Administrativa e de Recur-
sos Humanos, sobre a qual os interessados devem dirigir por escrito as suas suges-
tões ou reclamações à Presidente da Câmara Municipal de Vila de Rei, nos termos do
número 2 do artigo 118º do Decreto-Lei número 6/96 de 31 de Janeiro.

Paços do Município de Vila de Rei, 16 de Maio de 2007

A Presidente da Câmara
Maria Irene da Conceição Barata Joaquim

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 238 de 06-06-07, anúncio nº 1767).

FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CULTURA É DESENVOLVIMENTO – PROFESSOR MARCELO FEZ VISITA

No passado dia 01 de Junho Figueiró dos Vinhos teve a honra de receber o Profes-
sor Catedrático Dr. Marcelo Rebelo de Sousa que a convite da amiga pessoal, a
jovem de 13 anos, aluna do 6º. ano Denise Lima e Silva aqui esteve a proferir uma
palestra na Casa da Cultura do Clube Figueiroense.

E a Denise Lima deu-nos esta lição , o que significa a visão dos jovens num futuro
mais feliz e desenvolvido, pois quanto mais acções culturais se realizarem, tornando
as pessoas mais cultas, maior é o desenvolvimento da comunidade, sejam aldeias,

vilas ou cidades.

28 e 29 de Junho
Jornadas Pedagógicas do Pinhal/2007

NOVOS HORIZONTES
EDUCATIVOS

CASA DA CULTURA DA SERTÃ

28 Junho / 07 (5º feira)
9h00 – Recepção aos participantes /Entrega de pastas
10h00: ABERTURA OFICIAL DAS JORNADAS
Presidente da Comissão Organizadora/Cons. Exec. Agrupamento Sertã)
Secretário de Estado da Educação (a confirmar)
Representante do FPAE/Fórum Português de Administração Educacional
Presidente da Câmara Municipal de Sertã
Director do Centro de Formação do Pinhal
10h30 — Intervalo pausa p/café
11h00 – Escola, mudanças e influência educativa: a missão da escola e o papel do
professor = palestrante a confirmar
11h45 – Debate
12h00 – A Formação de Professores e a gestão pedagógica pela diferenciação numa
escola com todos — prof. doutor José Bernardino Duarte (Dep.C.Sociais e Humanas/Univ.
Lusófona -Lisboa)
12h45 – Debate
13h00 – ALMOÇO
15H00 — A Cidade Educadora: Educação e Desenvolvimento — Mestre Mº da Graça B.
Guedes/
FPAE * Técnica Superior da Secretaria – Geral do M.E.
15h45 – Debate
16h00 – As Novas Tecnologias de Informação e Comunicação na Escola – À Internet,
o e-learning, os prof. e os alunos * Uma Experiência nas EB1— E.S.E. de
Castelo Branco =
17h15 – Debate

11h00 / 17h00 — Ateliês temáticos (Escola Secundária da Sertã)

a-) Organização e gestão curricular no Ensino Básico — Doutor António Pais (AG. Esc. Sertã)

b-) Gerir a Escola por projectos: potencialidades e constrangimentos — Mestre José
António Tavares

c-) Processos de aprendizagem-ensino, disciplina e avaliação – Mestre Joaquim Picado
(AG. Esc. Sertã)

d-) Implicações organizacionais e profissionais do novo ECD — prof. Nuno Rolo
(Ag. Esc. Oleiros)

e-) Horizontes de qualidade da escola -Observatório da Qualidade EB2,3/S Pedro da
Fonseca

f.) Formação contínua vs. Desempenho docente — Prof. Doutor Ernesto C. Martins

g-) Horizontes da Educação Pré-Escolar -Mestre Manuela M. Ferreira

h-) Horizontes da Educação Especial – Mestre Constança Azevedo

i:) A Área de Projecto nos Ensinos Básico e Secundário — Profº Ana Relvas e Profº Luísa
Melro

j-) Práticas de Ensino Experimental nas Ciências Biológicas- Prof. João C. Pires * prof
Liliana Passos

17h30- [ ROTEIRO GASTRONÓMICO E CULTURAL]

20h00 – Jantar convívio (Gentileza da Junta de Freguesia da Sertã) e animação
cultural

29 Junho/ 07 (6º feira)

09h30- DINÂMICAS DE LIDERANÇA MICROPOLÍTICA — Estudo de caso de um agru-
pamento vertical de escolas recém-constituído — Mestre Paulo Jorge C. Bernardo (Vice-
Presidente do Agrup. Escolas de Moinhos da Arroja-Odivelas)

* 10H15 – PRÁTICAS DE GESTÃO ESCOLAR (MESA REDONDA): Mestre João Paulo
Mineiro (Presidente Cons. Executivo da Escola 3/S Qt das Palmeiras — Covilhã); Presidentes
dos Órgãos Directivos e de Gestão das Escolas Associadas do CFP

11h15 — Debate

11h30 – intervalo p/ café

12h00 – AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS: Mestre Graça Jegundo Simões- (investiga-
dora * prof” Agrup. Escolas Cantanhede)

12h45 – Debate

9h30 — 16h00: Ateliês temáticos (Escóla Secundária da Sertã)

13h00 – ALMOÇO Oficial

15h00 — Da centralização à territorialização de base municipal na direcção e gestão
escolares — Professor José Manuel Silva (Director da ESE de Leiria * ex-Director Regional da
DREC)

15h45 – Debate

16h00 – Leitura das Conclusões

Sessão de Encerramento dos trabalhos

– Presidente da Comissão Organizadora/Cons. Exec. Agrupamento Sertã) —

: S. Exº Sr? Ministra da Educação — (a confirmar)

– Representante do FPAE/Fórum Português de Administração Educacional

: Director do Centro de Formação do Pinhal

 

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Organização:
Município de Proença-a-Nova

 

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Quarta-feira | 06 de Junho de 2007

Papiicidade

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do art.º 100.º, lavrada a fis. 77 do livro número 55-E, para escrituras diversas deste Cartório,
na qual Manuel Carlos Alves Delgado, e mulher, Maria Manuela Pereira dos Santos Delgado, naturais da
freguesia e concelho de Vila de Rei, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, residentes na Rua
28 de Janeiro, Lote 57, Bairro de S. José, Camarate, Loures, declararam ser com exclusão de outrem, donos
e legítimos possuidores dos prédios a seguir indicados, todos situados na freguesia e concelho de Vila de
Rei:

NÚMERO UM: – Prédio rústico, sito em “Serradas — Penedo do Vento”, inscrito na matriz sob o artigo
8.251, composto de pinhal, com a área de mil e quinhentos metros quadrados, que confronta do norte e
do poente com Hilário Dias Santos, do sul com Hermínio Dias Reis e do nascente com António Silva Pereira;
NUMERO DOIS: – Prédio rústico, sito em “Brejo Fundeiro – Sevadouro”, inscrito na respectiva matriz sob
o artigo 8.642, composto de pinhal, com a área de três mil oitocentos e cinquenta metros quadrados, que
confronta do norte com Aníbal Santos Martins, do sul com José Silva Rosa, do nascente com Filipe Dias
dos Santos Silva e do poente com Abel Dias Santos;

NÚMERO TRÊS – Prédio rústico, sito em “Brejo Fundeiro — Corujeira”, inscrito na matriz sob o artigo
9.586, composto de pinhal, com a área de seiscentos e cinquenta metros quadrados, que confronta do
norte com Gracinda Silva Lopes, do sul com Américo Silva, do nascente com José Delgado e do poente com
a estrada;

NÚMERO QUATRO – Prédio rústico, sito em “Milreu – Ramal”, inscrito na respectiva matriz sob o artigo
10.507, composto de pinhal e mato, com a área de cinco mil novecentos e setenta metros quadrados, que
confronta do norte com Maria de Lurdes Domingos, do sul com Felisbelo Garcia Silva, do nascente com a
estrada e do poente com o ribeiro;

NUMERO CINCO – Prédio rústico, sito em “Milreu – Saborosa”, inscrito na respectiva matriz sob o artigo
10.568, composto de pinhal, com a área de treze mil novecentos e cinquenta metros quadrados, que
confronta do norte e do nascente com Manuel Delgado, do sul com José Madeiras Pereira e do poente com
herdeiros de Avelino Martins;

NÚMERO SEIS — Prédio rústico, sito em “Lousa – Conheira Alta”, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo 25.564, composto de pinhal, com a área de quatro mil e oitocentos metros quadrados, que
confronta do norte e do nascente com herdeiros de Manuel Francisco, do sul com herdeiros de Álvaro Luís
e do poente com José Macieira Dias;

NUMERO SETE — Prédio rústico, sito em “Milreu — Conheira Alta”, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo 25.578, composto de pinhal, com a área de oito mil duzentos e cinquenta metros quadrados, que
confronta do norte e do nascente com Aníbal dos Santos Martins, do sul e do poente com Américo Luís
Martins Lourenço;

NÚMERO OITO – Prédio rústico, sito em “Milreu — Conheira Alta”, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo 25.590, composto de pinhal e eucaliptal, com a área de cinco mil novecentos e quarenta metros
quadrados, que confronta do norte com herdeiros de José Lucas Martins, do sul com o caminho, do
nascente com Aníbal dos Santos Martins e do poente com Herdeiros de Henrique Martins dos Santos;
NUMERO NOVE – Prédio rústico, sito em “Milreu – Ucha do Mouro”, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo 25.632, composto de pinhal e eucaliptal, com a área de onze mil trezentos e noventa metros
quadrados, que confronta do norte com José da Silva, José Luís e outro, do sul com José da Silva, do
nascente com o caminho e do poente com o ribeiro.

NUMERO DEZ — Prédio rústico, sito em “Milreu — Lameira”, inscrito na respectiva matriz sob o artigo
26.358, composto de olival, pinhal e eucaliptal, com a área de quinze mil metros quadrados, que confron-
ta do norte com Albertina da Silva Madeiras, do sul com Abel Pereira dos Santos, do nascente com
herdeiros de José Lucas Martins e do poente com o ribeiro;

NÚMERO ONZE – Prédio rústico, sito em “Milreu — Lameira”, inscrito na respectiva matriz sob o artigo
26.364, composto de pinhal e eucaliptal, com a área de três mil e duzentos metros quadrados, que
confronta do norte com herdeiros de José Lucas Martins, do sul com José Dias Duque e outros, do nascente
com o caminho e do poente com o ribeiro;

NÚMERO DOZE — Prédio rústico, sito em “Milreu — Picos”, inscrito na respectiva matriz sob o artigo
26.453, composto de pinhal e eucaliptal, com a área de oito mil seiscentos e cinquenta metros quadrados,
que confronta do norte com Leonel Silva Pereira, do sul com o ribeiro do Codes e o limite do concelho de
Sardoal, do nascente com Leonel Serras Gaspar e do poente com Fernando António Lucas Felício;
NÚMERO TREZE – Prédio rústico, sito em “Milreu — Espingardouro”, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo 26.641, composto de pinhal e mato, com a área de mil e quinhentos metros quadrados, que
confronta do norte com Adelino Segundo, do sul com Fernando António Lucas Felício, do nascente com José
da Silva e do poente com Adelino Segundo.

NUMERO CATORZE – Prédio rústico, sito em “Milreu — Conheira de Baixo”, inscrito na respectiva matriz
sob o artigo 26.670, composto de olival, vinha e pinhal, com a área de mil cento e cinquenta metros
quadrados, que confronta do norte e do poente com José Garcia, do sul com herdeiros de José Henriques
Martinho e do nascente com José Maria Jerónimo;

NÚMERO QUINZE – Prédio rústico, sito em “Milreu – Conheirinhos”, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo 26.687, composto de eucaliptal e mato, com a área de quatro mil novecentos e setenta metros
quadrados, que confronta do norte com a estrada, do sul com a Comissão Fabriqueira da Igreja Paroqui-
al, do nascente com herdeiros de Maria da Conceição Rosa e outro e do poente com Felisbelo Garcia da
Silva e outro;

NÚMERO DEZASSEIS – Prédio rústico, sito em “Milreu — Amial Pequeno”, inscrito na respectiva matriz
sob o artigo 26.386, composto de pinhal, com a área de dois mil cento e quarenta metros quadrados, que
confronta do norte com Manuel Carlos Alves Delgado, do sul com António Pereira da Silva, do nascente
com Américo Vicente Santos e do poente com Abel Pereira dos Santos;

NUMERO DEZASSETE – Prédio rústico, sito em “Milreu — Brejo Grande”, atravessado por um caminho,
inscrito na respectiva matriz sob o artigo 27.139, composto de pinhal e eucaliptal, com a área de quatro
mil oitocentos e setenta metros quadrados, que confronta do norte com Álvaro Luís, do sul com João
Henriques Martinho, do nascente com Fernando António Lucas Felício e do poente com o ribeiro;

NÚMERO DEZOITO -— Prédio rústico, sito em “Cabecinha — Ribeiro do Milreu”, inscrito na respectiva
matriz sob o artigo 10.442, composto de pinhal, com a área de quatro mil novecentos e cinquenta metros
quadrados, que confronta do norte e do poente com Aníbal Santos Martins, do sul com o ribeiro e do
nascente com Manuel Delgado;

NÚMERO DEZANOVE – Prédio rústico, sito em “Cabecinha – Lombão”, inscrito na respectiva matriz sob
o artigo 9.897, composto de pinhal e vinha, com a área de quatro mil quatrocentos e trinta metros
quadrados, que confronta do norte com Abílio Silva Delgado, do sul com Manuel Delgado, do nascente
com o ribeiro e do poente com Josué Alves Canhoto;

NÚMERO VINTE – Prédio rústico, sito em “Cabecinha — Malhadins”, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo 9.949, composto de mato, com a área de mil e cinquenta metros quadrados, que confronta do norte
com Manuel Delgado, do sul com Américo Silva, do nascente com José Silva Francisco e do poente com José
Carlos Canhoto; ‘

NÚMERO VINTE E UM – Prédio rústico, sito em “Cabecinha — Costa do Casal”, inscrito na respectiva
matriz sob o artigo 10.029, composto de pinhal, com a área de oito mil e quinhentos metros quadrados,
que confronta do norte com Abílio Silva Delgado, do sul com Anselmo Alves Delgado, do nascente com
Abílio Silva Delgado e do poente com Eduardo Silva Rosa;

NUMERO VINTE E DOIS —- Prédio rústico, sito em “Cabecinha — Rabadão”, inscrito na respectiva matriz
sob o artigo 10.338, composto de pinhal e pastagem, com a área de dois mil e quatrocentos metros
quadrados, que confronta do norte com Abílio Silva Delgado, do sul com Américo Martins Garcia, do

 

nascente com José Garcia e do poente com o ribeiro;

NÚMERO VINTE E TRÊS — Prédio rústico, sito em “Cabecinha — Várzea da Barroca”, inscrito na respectiva
matriz sob o artigo 10.372, composto de pastagem, com a área de seiscentos e cinquenta metros quadra-
dos, que confronta do norte com Silvina Garcia Silva, do sul com Luís Francisco Silva, do nascente com o
caminho e do poente com o ribeiro;

NUMERO VINTE E QUATRO – Prédio rústico, sito em “Cabecinha — Várzea da Barroca”, inscrito na
respectiva matriz sob o artigo 10.380, composto de pastagem, com a área de quatrocentos e vinte metros
quadrados, que confronta do norte com Ramiro Francisco Silva, do sul com Abílio Silva Delgado, do
nascente com o caminho e do poente com o ribeiro;

NUMERO VINTE E CINCO — Prédio rústico, sito em “Cabecinha — Portela da Ameixoeira”, inscrito na
respectiva matriz sob o artigo 10.437, composto de pinhal e mato, com a área de quatro mil quatrocentos
e cinquenta metros quadrados, que confronta do norte com José Garcia, do sul com o ribeiro, do nascente
com Luís Francisco Silva e do poente com Acácio Dias;

NUMERO VINTE E SEIS — Prédio rústico, sito em “Brejo Fundeiro — Serrado da Casa”, inscrito na
respectiva matriz sob o artigo 8.618, composto de vinha, cultura arvense e oliveiras, com a área de cento
e oitenta metros quadrados, que confronta do norte e do sul com Abel Dias Santos, do nascente com
Aníbal Santos Martins e do poente com herdeiros de Henrique Santos;

NUMERO VINTE E SETE — Prédio rústico, sito em “Brejo Fundeiro — Horta do Salto”, inscrito na respectiva
matriz sob o artigo 9.447, composto de cultura arvense, com a área dois mil e noventa metros quadrados,
que confronta do norte com Ermelinda Santos Francisco, do sul com Pedro Oliveira Gaspar, do nascente
com Leonor Silva Rosa e do poente com o ribeiro;

NUMERO VINTE E SETE — Prédio rústico, sito em “Brejo Fundeiro — Horta do Salto”, inscrito na respectiva
matriz sob o artigo 9,447, composto de cultura arvense, com a área de dois mil e noventa metros
quadrados, que confronta do norte com Ermelinda Santos Francisco, do sul com Pedro Oliveira Gaspar, do
nascente com Leonor Silva Rosa e do poente com o ribeiro;

NUMERO VINTE E OITO — Prédio rústico, sito em “Milreu — Baiúca”, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo 26.278, composto de olival, com a área de trezentos e quarenta metros quadrados, que confronta
do norte com a Rua Manuel Lucas Martins, do sul com Gabriel Macieira Dias, do nascente com José Alberto
Luís da Silva e do poente com José da Silva;

NUMERO VINTE E NOVE — Prédio rústico, sito em “Cabecinha — Cascalheira”, inscrito na respectiva
matriz sob o artigo 9.725, composto de oliveiras, com a área de setenta metros quadrados, que confronta
do norte com José Silva Francisco, do sul com Fernando Garcia Silva, do nascente com Américo Silva e do
poente com Luís Francisco Silva;

NUMERO TRINTA — Prédio rústico, sito em “Milreu — Amial Pequeno”, inscrito na respectiva matriz sob
o artigo 26.768, composto de olival e videiras, com a área de setecentos metros quadrados, que confronta
do norte e do sul com a estrada, do nascente com Hilário Dias dos Santos e outro e do poente com Maria
Manuela Pereira dos Santos;

NUMERO TRINTA E UM – Prédio rústico, sito em “Milreu – Amial Pequeno”, inscrito na respectiva matriz
sob o artigo 26.767, composto de olival e videiras, com a área de setecentos metros quadrados, que
confronta do norte e do sul com a estrada, do nascente com Manuel Carlos Alves Delgado e do poente com
a estrada.

Que os referidos prédios, com a indicada composição, vieram à sua posse do seguinte modo:

Os identificados nas verbas números um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze,
treze, catorze, quinze, dezasseis, dezassete, dezoito, vinte e seis, vinte e sete, vinte e oito, e trinta e um, por
volta do ano de mil novecentos e oitenta e seis, em dia e mês que não podem precisar, por doação verbal,
feita a ambos pelos pais da outorgante mulher, Américo Dias dos Santos e Maria da Luz Morgado Pereira,
residentes no lugar de Milreu, freguesia e concelho de Vila de Rei, não tendo sido reduzida a escritura
pública a referida doação;

Os identificados nas verbas números dezanove, vinte, vinte e um, vinte e dois, vinte e três, vinte e quatro,
vinte e cinco, vinte e nove e trinta, por volta do ano de mil novecentos e oitenta e quatro, em dia e mês que
não podem precisar, por doação verbal, feita a ambos pelos pais do outorgante marido, José Delgado e
Brasilina de Jesus, residentes no lugar de Cabecinha, freguesia e concelho de Vila de Rei, ele já falecido,
não tendo sido reduzido a escritura pública a referida doação;

Que desde essas data, em que se operou a tradição material dos prédios, passaram a cortar pinheiros
e eucaliptos, a roçar mato, a cultivá-los, a apanhar a azeitona, a limpá-los, a usufruir, assim, de todos os
frutos e rendimentos, trazendo pontualmente pagas as respectivas contribuições e suportando os seus
encargos, agindo com a convicção de serem proprietários daqueles imóveis e como tal sempre por todos
foram reputados.

Que nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre os mencionados prédios, com a indicada
composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem quer que seja, em paz, continua-
mente, há mais de vinte anos, pelo que a propriedade dos mesmos foi por eles adquirida por usucapião.

Está conforme o original.

Vila de Rei, 31 de Maio de 2007

O Ajudante
Júlio de Oliveira Gaspar
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 238 de 06-06-07, anúncio nº 1780)

 

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do art.º 100º, do Código do Notariado, certifico que por escritura de 25 de Maio de 2007,
lavrada a fls. 44 do livro número 55-E, para escrituras diversas deste Cartório público, na qual Fernando
António Lucas Felício, e mulher, Maria Luísa de Oliveira Silva Felício, naturais ele da freguesia de Penha de
França, ela de S. Sebastião da Pedreira, ambas do concelho de Lisboa, casados sob o regime da comu-
nhão geral, residentes na Rua de Matola, n.º 31, Olivais Sul, Lisboa, declararam ser com exclusão de
outrem, donos e legítimos possuidores do prédio rústico composto de pastagem e oliveiras, com a área
de trezentos metros quadrados, sito em Milreu — Fonte, da freguesia e concelho de Vila de Rei, que
confronta pelo norte com herdeiros de José Branco, pelo sul com Felisbelo Garcia da Silva, pelo nascente
com o ribeiro e pelo poente com o caminho, inscrito na matriz sob o artigo 26.753.

Que o referido prédio, com a indicada composição, veio à sua posse por volta do ano de mil novecentos
e setenta e oito, por doação verbal feita pelos pais do outorgante marido, Amaro António e Maria de
Jesus Lucas, residentes em Milreu, Vila de Rei, já falecidos, não tendo, porém, sido reduzido a escritura
pública o referido contrato.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material do prédio, passaram a cultivá-lo, a
apanhar a azeitona, a usufruir de todos os seus frutos e rendimentos, a trazer pontualmente pagas as
respectivas contribuições, a suportar os seus encargos, agindo com a convicção se serem proprietários
daquele imóvel e como tal sempre por todos foram reputados.

Que nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre o mencionado prédio, com a indicada compo-
sição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem quer que seja, em paz, continuamente, há
mais de vinte e oito anos, pelo que a propriedade do mesmo foi, por eles, adquirida por usucapião.

Está conforme o original.

Vila de Rei, 25 de Maio de 2007

O Ajudante
Júlio de Oliveira Gaspar
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 238 de 13-06-2007, anúncio nº 1779

 

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Classes da Academia Judo Ginásio
de Castelo Branco no Museu
Francisco Tavares Proença Júnior

Integrando o programa do Dia
Intemacional dos Museus (18/05/
2007), as classes de Aerokids,
Ginástica Rítmica e Sapateado

Ana Hormigo participou em mais uma
Taça do Mundo, desta vez em Lisboa

Nesta competição, que se rea-
lizou no dia 19 de Maio, a contar
para o apuramento Olímpico
onde participaram cerca de 200
atletas em representação de 30
países, Hormigo nos -48 kg não
conseguiu igualar o resultado ob-
tido em Moscovo. No entanto o
7º lugar foi o melhor resultado da
“equipa dos quinas”, logo a se-
guir a Telma Monteiro que venceu
os -52 kg.

Hormigo perdeu o primeiro
embate com a russa por imobili-
zação, vencendo depois na
repescagem a representante da
Ucrânia, cedendo com a polaca

ALBICASTRENSES “PULVERIZAM
ARTE” NO TEATRO CAMÕES

A classe de crianças de
sapateado da Academia de Judo
Ginásio de Castelo Branco
(Morgana, Ana, Márcia, Inês,
Catarina e Ingride), integrou as
comemorações do Dia Mundial
do Sapateado que ocorreu no dia
27 de Maio 2007. A classe sob
a “batuta” de Patrícia Semedo,
foi a única de fora da grande Lis-
boa que recebeu inúmeros elogi-
os da organização, público e pro-
fessores responsáveis, nomeada-
mente Michel “Pai do Sapateado
em Portugal”, Anabela e Raquel.
À sua prestação foi exemplar, não
só pela coreografia apresentada,
bem como pela execução técni-
ca e arte de sapatear das seis

coma responsabilidade técnica de |
Sofia Lourenço, Ana Luísa Gomes |
e Patrícia Semedo, realizaram vá- |
rias apresentações. |

Profissionalismo, arte, classe, |
cor e movimento, foram os princi-
pais adjectivos que caracterizam
mais uma actuação de crianças
entre os 4 e os 12 anos fora de
portas da colectividade
albicastrense.

Pais, alunos de várias escolas e
infantários, tal como visitantes e
amigos do Museu de Castelo Bran-
co, foram o público-alvo destas
apresentações/coreografias, e fe-
licitaram estas “pequenas
desportistas” pela prestação,
bem como a Direcção do Museu
pela iniciativa.

pela pontuação mínima, num
combate muito emotivo, intenso
e muito polémico em termos de
arbitragem. O público que encheu
o pavilhão do Sport Lisboa
Benfica levantou-se em protesto
contra a arbitragem e apoio a
Hormigo, público que desde o
início do combate esteve com a
Ana reconhecendo a sua valia e
garra que não correspondeu ao
resultado merecido.

Depois de um “descanso
activo”, a judoca viaja agora até
à China onde iniciará a prepara-
ção específica para o Mundial do
Rio de Janeiro em Setembro.

crianças envolvidas, demons-
trando também muito rigor e
classe, levantando o teatro lis-
boeta com aplausos.

O teatro, situado no coração
do Parque das Nações foi palco
de uma das artes mais interes-
santes na área de dança, um
evento que se realiza em Portu-
gal há já 15 anos e que conta
com várias participações da
Academia de Judo Ginásio de
Castelo Branco. Neste dia come-
morativo é também celebrado o
dia do nascimento de Bill
“Bojangles” Robinson, que elevou
a arte do sapateado através de
uma linguagem utilizada por to-

dos até aos nossos dias.

Desporto

24 Horas de Futebol em
Proença-a-Nova

Nos dias oito e nove de Junho
Proença recebe, pelo terceiro ano
consecutivo, um Torneio de Fute-
bol de Salão com a duração de
24 horas.

Esta iniciativa, pioneira na re-
gião, parte de uma empresa lo-
cal, a loja de artigos de desporto
Filsport que conta com o apoio da
Câmara Municipal, de algumas
Juntas de Freguesia do Concelho,
e ainda de várias empresas lo-
cais.

Com um número de participan-
tes cada vez mais alargado este
ano o Pavilhão Gimnodesportivo
de Proença-a-Nova recebe 20
equipas, que no total ultrapassam

os 200 atletas, provenientes não
só do concelho de Proença-a-
Nova, como também de várias
regiões do país como Lisboa,
Figueiró dos Vinhos, Sertã, Olei-
ros, Vila Velha de Ródão e Tomar.

À semelhança do sucesso dos
anos anteriores esta iniciativa pro-
mete atrair largas centenas de es-
pectadores que apreciam um bom
espectáculo de futebol de salão.

O torneio, com entrada livre,
tem início às 19h00 do dia 08 de
Junho e termina exactamente 24
horas depois. Para além das ha-
bituais taças correspondentes ao
1.º, 2.º e 3.º lugar todas as equi-
pas levam para casa um prémio.

06 de Junho de 2007 | Quarta-feira | 17
Ex ExpressodoPinhal

Férias Desportivas
de Verão 2007
Estão abertas as
inscrições para as
Férias de Verão 2007.
Os interessados,
com idades compre-
endidas entre os 3 e
os 14 anos, deverão
inscrever-se na recep-
ção da Câmara Mu-
nicipal de Vila de Rei
até dia 15 de Junho.

Secretário de Estado da Juventude e do Desporto,
Laurentino Dias, inaugurou Loja Ponto JA da Covilhã

O Secretário de Estado da Ju-

ventude e do Desporto,
Laurentino Dias, inaugurou a Loja
Ponto JA da Covilhã, no passado
dia 23 de Maio.

Com a abertura desta Loja Pon-
to JA, a terceira no Distrito, de-
pois da de Castelo Branco e do
Fundão, os jovens covilhanenses
poderão obter todas as informa:
ções sobre os programas e inici-
ativas dirigidas à Juventude, quer
sejam desenvolvidas ou não pelo
Instituto Português da Juventu-
de.

A Loja Ponto JA, da Covilhã,
está localizada no antigo edifício
do mercado municipal, que foi
reabilitado, e resulta da parce-
ria entre a Secretaria de Estado
da Juventude e do Desporto,
Instituto Português da Juventu-
de e da Câmara Municipal da
Covilhã. Para além da presença
do Secretário de Estado da Ju-
ventude e do Desporto, marca-
ram ainda presença no evento, o
Presidente da Câmara Municipal
da Covilhã, Carlos Pinto, Delega-
do Regional do IPJ de Castelo
Branco, Miguel Nascimento, e

“outras personalidades do Distri-

to e do País.
Destaque-se os números das outras

Lojas Ponto JA, do Distrito :

1. Loja Ponto JA Castelo Bran-
co (Inaugurada a 5 de Setembro
de 2005)

* Jovens que frequentaram no
ano de 2006 – 69.618 (média
de 5.801/mês)

* Jovens que frequentaram no
1º quadrimestre de 2007-
17.841 (média de 4.460/mês)

2. Loja Ponto JA Fundão (Inau-
gurada a 7 de Outubro de 2006)
— Jovens que frequentaram entre
7 de Outubro e Dezembro de
2006 —- 4.109 (média de 1369/
mês)

* Jovens que frequentaram no
,1º quadrimestre de 2007 — 5.560

(média de 1390/mês)

Em 2006, a Loja Ponto JA de
Castelo Branco foi mesmo a mais
frequentada do país.

Miguel Nascimento, Delegado
Regional do IPJ de Castelo Bran-
co, refere : “estou bastante feliz
coma inauguração da Loja Ponto JA,
da Covilhã. Esta Loja Ponto JA, a
terceira do Distrito, significa que a
Delegação Regional do IPJ de Cas-
telo Branco está cada vez mais pró-
ximo dos jovens e movimento
associativo do Distrito, e que quer

consolidar a sua presença junto dos
mesmos. Tudo farei para que cada
vez mais jovens e associações par-
ticipem activamente nos programas
que lhes estão destinados, e estas
Lojas são um óptimo local para fa-
zer isso mesmo.”

O que são as Loja Ponto Já :

As Loja Ponto JA são por defini-
ção espaços públicos destinados
aos jovens que permitem assegu-
rar uma maior igualdade de opor-
tunidades de acesso a toda a in-
formação, independentemente
dos seus locais de residência, fun-
cionando numa lógica multicanal
O Portal da Juventude e Contact
Center, e com os seguintes
objectivos :

– Promoção e divulgação aos jo-
vens da informação local, regio-
nal, nacional e internacional;

– Promoção da integração e par-
ticipação dos jovens;

– Promoção e! desenvolvimento
dos valores da cidadania;

– Recolha, selecção, divulgação
e dinamização da informação re-
cebida;

* Promoção do aconselhamento
aos jovens;

– Promoção de actividades de
interesse dos jovens, tendo em
atenção os desígnios nacionais e
as especificidades regionais e lo-
cais;

– Fomento da transversalidade
dos Serviços da Área da Juven-
tude;

– Promoção de oportunidades
para os jovens;

– Criação e desenvolvimento de
parcerias que potenciem a pres-
tação e dinamização do serviço.

CANOAGEM-SERTÃ
inscrição até 6 de Julho
Agrupamento 170 do CNE – Sertã

 

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o

18 |Quarta-feira | 06 de Ju

ExpressodoPinhal E

nho de 2007

Hepatite ataca 450 mil

Em Portugal, estima-se em 450 mil os
doentes, 150 mil com hepatite C e destes
30 mil estão diagnosticados

As estimativas apontam para
450 mil portugueses com he-
patites Be C. Destes, cerca de
150 mil-têm hepatite C, doen-
ça que origina cirroses ou can-
cro no fígado.

Nos países ocidentais, a he-
patite C tem mais impacto na
saúde pública do que as outras
formas e isto acontece porque
a hepatite C é, segundo o pro-
fessor José Velosa, coordena-
dor da Unidade Técnica de
Gastroenterologia do Hospital
de Santa Maria, porque «é uma
doença crónica que pode evo-
luir durante anos sem dar

qualquer sinal» mas que «20
a 30 por cento dos casos re-
sultam em cirrose» e sem tra-
tamento, estas «dão origem a
cancro de fígado a um ritmo
de 4% ao ano».

Só transmissível por via san-
guínea, arriscam-se a contrair
hepatite C consumidores de
drogas injectáveis, as crianças
nascidas de mães portadoras
(durante o parto) e as pesso-
as que receberam transfusões
de sangue antes de 1992 pois,
hoje, a margem de risco é de
um infectado em cada 100 mil
transfusões.

Cancro

Campanha lançada

Arrancou no passado dia
29 de Maio uma campanha
nacional para sensibilizar a
população feminina sobre o
cancro do colo do útero, que
vitima 387 mulheres por
ano em Portugal.

A Campanha de Educação

chama-se “Passa a Pala-
vra” e visa informar sobre a
doença e formas de preven-
ção.

Portugal tem uma das
maiores taxas de incidência
deste tipo de cancro da
União Europeia.

Prémio Nacional de Saúde

Por Despacho do Ministro da Saú-
de, Correia de Campos, de 21 de
Março de 2006, foi criado o Prémio
Nacional de Saúde, a atribuir, em
cada ano, pela Direcção-Geral da
Saúde, no dia 4 de Outubro, data da
comemoração da sua criação em
1899. O Prémio Nacional de Saúde
visa distinguir anualmente, pela re-
levância e excelência, no âmbito das
Ciências da Saúde, nos seus aspec-
tos de promoção, prevenção e pres-
tação de cuidados de saúde, uma
personalidade que tenha contribuí-

do, inequivocamente, para a obten-
ção de ganhos em saúde ou para o
prestígio das organizações de saú-
de no âmbito do Serviço Nacional
de Saúde. A stbuição do Prémio
obedece a um Regulamento devida-
mente aprovado. A apresentação de
candidaturas ou indigitadão de can-
didatos é feita até 30 de Junho de
cada ano, através do preenchimen-
to, pelo próprio ou por terceiros, de
um formulário, disponível no sítio da
Direcção-Geral da Saúde
(www.degs.pt).

Após largos meses, finalmente, as obras de
asfaltamento e arruamentos na zona industrial da Sertã
estão concluídas! Faltam os espaços verdes.

Loja das Aldeias de Xisto – Pedrógão Pequeno

Em Pedrógão Pequeno inaugura-se, amanhã, a 3º loja das
Aldeias de Xisto, no Largo Ângelo Henriques Vidigal.

A inauguração está marcada para as 10 horas, com a
actuação do grupo de Bombos do Souto da Casa, seguindo-
se uma pequena recepção com a actuação da Banda de
música da Sociedade Filarmónica Aurora Pedroguense. Es-
tão previstas as presenças da Governadora Civil do Distrito
de Castelo Branco, do presidente da Comissão de Coorde-
nação e Desenvolvimento Regional do Centro, bem como do
representante da Rede das Aldeias de Xisto.

 

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Pplicidade

06 de Junho de 2007 [Quarta-feira 19
RES ExpressodoPinha

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do art.º 100.º, do Código do Notariado, certifico que por escritura de 25 de Maio de
2007, lavrada a fls. 39 do livro nº 55-E, para escrituras diversas deste Cartório público, na qual
António Martins da Costa, e mulher, Ilda Farinha Arnauth da Costa, casados sob o regime da comu-
nhão geral, naturais da freguesia de Pedrógão Pequeno, concelho de Serta, onde residem em Vale da
Galega, declararam ser com exclusão de outrém, donos e legítimos possuidores dos prédios a Se
indicados, todos situados na citada freguesia de Pedrógão Pequeno:

UM -— Prédio rústico composto por terra de cultura com oliveiras, com a área de mil duzentos e
oitenta metros quadrados, sito em Ameixoeiras, a confrontar do norte e do sul com António Fernandes
da Silva, do nascente com a barroca e pelo poente com Maria da Conceição, inscrito na respectiva
matriz sob o artigo 2.913.

DOIS — Prédio rústico composto por terra de cultura, oliveiras, videiras, uma fruteira e pinhal, com
a área de quatro mil novecentos e oitenta metros quadrados, sito em Olival Grande, a confrontar do
norte com António Fernandes da Silva, do sul e do poente com Maria Adelaide Leitão Silva e pelo
nascente com a barroca, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2.915.
TRÊS – Prédio rústico composto por terra de cultura, oliveiras e pinhal, com a área de dois mil
quinhentos e quarenta metros quadrados, sito em Várzea do Mestre, a confrontar do norte com a
barroca, do sul com a estrada, do nascente com José Rui Serra da Silva e do poente com Maria da
Conceição e outro, inscrito na matriz sob o artigo 2.910.
QUATRO – Prédio rústico composto por pinhal e mato, com a área de trinta e um mil metros
quadrados, sito em Rabacinhas, a confrontar do norte, do sul e do nascente com José Rui Serra da
Silva e do poente com o caminho e Maria Adelaide Leitão, inscrito na matriz sob o artigo 2.912.
Que os referidos prédios, com a indicada composição, vieram à sua posse, por volta do ano de mil
novecentos e oitenta e dois, em dia e mês que não podem precisar, por partilha verbal com os
demais interessados por óbito do pai da outorgante mulher, José Arnauth, residente que foi no lugar
de Outro Monte, da referida freguesia de Pedrógão Pequeno, não tendo, porém, sido reduzido a
escritura pública a referida partilha.
Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passaram a cultivá-los,
a apanhar a azeitona, a colher uvas, a cortar pinheiros, a roçar o mato, a limpar as oliveiras, a usufruir
de todos os seus frutos e rendimentos, a trazer pontualmente pagas as respectivas contribuições,
a suportar os seus encargos, agindo com a convicção de serem proprietários daqueles imóveis e
como tal sempre por todos foram reputados.
Que nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre os mencionados prédios, com a indicada
composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem quer que seja, em paz,
continuamente, há mais de vinte e quatro anos, pelo que a propriedade dos mesmos, foi por eles
adquirida por usucapião.
Está conforme o original.
Vila de Rei, 25 de Maio de 2007
O Ajudante
Júlio de Oliveira Gaspar
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 238 de 06-06-07, anúncio nº 1773)

VILAS REI

Uma fóia no coração de Portugal

EDITAL

“Exploração de um lugar para venda de Gelados”
Na XVIII Feira de Enchidos, Queijo e Mel de Vila de Rei.

Maria Irene da Conceição Barata Joaquim, Presidente da Câmara Municipal de Vila de Rei, torna
público que a Câmara Municipal de Vila de Rei, em reunião realizada em 18 de Maio de 2007, deliberou
ladjudicar através de hasta pública a cessão de exploração de um lugar para venda de Gelados, durante
lo período que decorre entre 28 de Julho a 5 de Agosto do corrente ano (durante a XVIII Feira de
Enchidos, Queijo e Mel de Vila de Rei).

Os possíveis interessados deverão apresentar as suas propostas em carta fechada, contendo no
rosto a expressão “Proposta para Exploração de um lugar para venda de Gelados na XVIII Edição da
Feira de Enchidos, Queijo e Mel de Vila de Rei”, devendo as mesmas dar entrada na secretaria da
[Câmara Municipal de Vila de Rei, até às 16h do-dia 14 de Junho do presente ano.

A hasta pública, a abertura de propostas e a adjudicação serão feitas na Sessão da Câmara que terá
lugar no dia 15 de Junho de 2007, a partir das 15h, sendo a base de licitação de 150,00 Euros (cento
le cinquenta euros).

Os interessados presentes na hasta pública, que hajam entregue proposta escrita, poderão licitar em
lanços nunca inferiores a 10 euros.

Finda a abertura das propostas, contidas nos envelopes, poderão os concorrentes licitar verbalmen-
te, sendo adjudicada a cessão ao concorrente que tiver apresentado o melhor preço.

O concorrente a quem for feita a adjudicação, depositará de imediato na ia pal, o

valor correspondente.

A participação na hasta pública implicará a aceitação por parte dos licitantes do facto de serem
conhecedores do conteúdo do Caderno de Encargos e do Programa do presente Concurso, bem como o
dos documentos anexos, afixados na Câmara Municipal, e, finalmente, a declaração de vontade de os
pretenderem cumprir integralmente.

A Câmara Municipal reserva-se o direito de não arrematar a cessão de exploração, se assim o
entender, no acto da hasta pública.

Para constar se publica o presente edital e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares
públicos do costume.

Paços do Município de Vila de Rei, 28 de Maio de 2007

A Presidente da Câmara Municipal
Maria Irene da Conceição Barata Joaquim

VILAS REI

do de Portuga

EDITAL

“Exploração de um lugar para venda de Farturas, Pipocas e Algodão Doce”
Na XVIII Feira de Enchidos, Queijo e Mel de Vila de Rei.

Maria Irene da Conceição Barata Joaquim, Presidente da Câmara Municipal de Vila de Rei, torna
público que a Câmara Municipal de Vila de Rei, em reunião realizada em 18 de Maio de 2007,
deliberou adjudicar através de hasta pública a cessão de exploração de um lugar para venda de
Farturas, Pipocas e Algodão Doce, durante o período que decorre entre 28 de Julho a 5 de Agosto do
corrente ano (durante a XVIII Feira de Enchidos, Queijo e Mel de Vila de Rei).

Os possíveis interessados deverão apresentar as suas propostas em carta fechada, contendo no
rosto a expressão “Proposta para Exploração de um lugar para venda de Farturas, Pipocas e Algodão
Doce na XVIII Edição da Feira de Enchidos, Queijo e Mel de Vila de Rei”, devendo as mesmas dar
entrada na secretaria da Câmara Municipal de Vila de Rei, até às 16h do dia 14 de Junho do presente
ano.

A hasta pública, a abertura de propostas e a adjudicação serão feitas na Sessão da Câmara que
terá lugar no dia 15 de Junho de 2007, a partir das 15h, sendo a base de licitação de 1.000,00 Euros
(mil euros).

Os interessados presentes na hasta pública, que hajam entregue proposta escrita, poderão licitar
em lanços nunca inferiores a 10 euros.

Finda a abertura das propostas, contidas nos envelopes, poderão os concorrentes licitar verbal-
mente, sendo adjudicada a cessão ao concorrente que tiver apresentado o melhor preço.

O concorrente a quem for feita a adjudicação, depositará de imediato na Tesouraria Municipal, o
valor correspondente.

A participação na hasta pública implicará a aceitação por parte dos licitantes do facto de serem
conhecedores do conteúdo do Caderno de Encargos e do Programa do presente Concurso, bem como
o dos documentos anexos, afixados na Câmara Municipal, e, finalmente, a declaração de vontade de
os pretenderem cumprir integralmente.

A Câmara Municipal reserva-se o direito de não arrematar a cessão de exploração, se assim o
entender, no acto da hasta pública.

Para constar se publica o presente edital e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares
públicos do costume.
Paços do Município de Vila de Rei, 28 de Maio de 2007

A Presidente da Câmara Municipal
Maria Irene da Conceição Barata Joaquim

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 238 de 06-06-07, anúncio nº 1774)

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 238 de 06-06-07, anúncio nº 1775)

em
VILA… REI

Uma jóia no coração de Portugal

EDITAL

“Exploração de um lugar para máquinas de Jogos”
Na XVIII Feira de Enchidos, Queijo e Mel de Vila de Rei.

Maria Irene da Conceição Barata Joaquim, Presidente da Câmara Municipal de Vila de Rei, torna público que a
Câmara Municipal de Vila de Rei, em reunião realizada em 18 de Maio de 2007, deliberou adjudicar através de hasta
pública a cessão de exploração de um lugar para máquinas de Jogos, durante o período que decorre entre 28 de Julho
a 5 de Agosto do corrente ano (durante a XVIII Feira de Enchidos, Queijo e Mel de Vila de Rei).

f dos deverão ap: as suas p’ tas em carta fech norosto a exp
cpreaneto ro Eploração dá Lic ça eia rá O Jon about Feia A E e Mel de
Vila de Rei”, devendo as mesmas dar entrada na secretaria da Câmara Municipal de Vila de Rei, até às 16h do dia 14
de Junho do presente ano.

Ahasta ia Dra RS do = co ra 15
de Junho de 2007, a partir das 15h, sendo a base de licitação de 400,00 Euros (quatrocentos euros).

Os interessados presentes na hasta pública, que hajam entregue proposta escrita, poderão licitar em lanços nunca
inferiores a 10 euros.

Finda a abertura das prop derão os licitar v sendo
ca Dia ndo E ESA Us ap a
O concorrente a quem for feita a adjudicaç itará de imediato na Te ia ipal, o valor corresponden-

te.

A participação na hasta pública Iopicará a cação Pr e EA parana
Ent do Fado to Enc e s de anexos, afixados
na Câmara e, fi ç integralmente.

A Câmara Municipal reserva-se o direito de não arrematar a cessão de exploração, se assim o entender, noacto da
hasta pública.

p de deos

Para constar se publica o presente edital e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares públicos do
| costume.

Paços do Município de Vila de Rei, 28 de Maio de 2007

A Presidente da Câmara Municipal
Maria Irene da Conceição Barata

Joaquim
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 238 de 06-06-07, anúncio nº 1776)

 

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Quarta-feira | 06 de Junho de 2007

ExpressodoPinhal

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Pupiicidade

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do artigo 100º do Código do Notariado, certifico que por escritura de 23
de Maio de 2007, lavrada a folhas 25 do Livro de notas para escrituras diversas nº 55
— E, deste CARTÓRIO PÚBLICO, na qual, Lucília da Conceição Gaspar Rodrigues Martins,
natural da freguesia e concelho de Vila de Rei, casada com José Manuel Maia Martins
sob o regime da comunhão de adquiridos, residente na Rua João Luís da Cruz, n.º 14,
2º dt”, em Almada, declarou com exclusão de outrem, é dona e legítima possuidora do
prédio rústico sito em Zaboeira — Cova do Lameirinho, freguesia e concelho de Vila de
Rei, composto de pinhal, com a área de dezoito mil duzentos e quarenta metros qua-
drados, a confrontar do norte com Isidro Antunes Alves, pelo sul com José Pedro
Gaspar, pelo nascente com Hermínio Gaspar Rodrigues e pelo poente com Maria Emília
Antunes Gaspar, inscrito na matriz sob o artigo 1.592.

Que o referido prédio, com a indicada composição, veio à sua posse, por volta do
ano de mil novecentos e oitenta, em dia e mês que não pode precisar por doação
verbal de seus pais, Manuel Rodrigues e Teresa de Jesus, residentes em Zaboeira, Vila
de Rei, já falecidos, não tendo sido reduzida a escritura pública o referido contrato.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material do prédio, passou a
cortar pinheiros, a usufruir de todos os seus frutos e rendimentos, a trazer pontual-
mente pagas as respectivas contribuições, a suportar os seus encargos, agindo com a
convicção de ser proprietária daquele imóvel e como tal sempre por todos foi reputa-
da.

Que nos termos expostos, vem exercendo a posse sobre o mencionado prédio, com
a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem quer
que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte e dois anos, pelo que a proprieda-
de do mesmo foi, por ela, adquirida por usucapião.

Está conforme com o seu original

Vila de Rei, 23 de Maio de 2007.

O Escriturário Superior
Manuel Rosa Dias

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 238 de 06-06-07, anúncio nº 1772)

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do artigo 100º do Código do Notariado, certifico que por escritura de 23
de Maio de 2007, lavrada a folhas 23 do Livro de notas para escrituras diversas nº 55
— E, deste CARTÓRIO PÚBLICO, na qual, Laura da Conceição Perdiz Simão Fouto, natu-
ral da freguesia e concelho de Vila de Rei, casada com Luís Catarino Fouto sob o regime
da comunhão de adquiridos, residente na Rua D. João V, Quarteirão 26, lote 3, 1º, Alto
dos Moinhos, São Brás, Amadora, declarou que, com exclusão de outrem, é dona e
legítima possuidora dos prédios a seguir indicados todos situados na freguesia e con-
celho de Vila de Rei:

UM — Prédio rústico sito em Salavisa — Covada do Ferreiro, composto de olival e
pinhal, com a área de quatro mil e seiscentos metros quadrados, a confrontar do norte
com Silvestre de Jesus Santos Chambel, pelo sul com Augusto Aparício Dias, pelo
nascente com João Pedro e outros e pelo poente com herdeiros de Sebastião António,
inscrito na respectiva matriz sob o artigo 15.698.

DOIS — Prédio rústico sito em Ladeira — Chã, composto de eucaliptal e pinhal, com a
área de quatro mil e oitocentos metros quadrados, a confrontar do norte com herdei-
ros de António Pires, pelo sul com Ramiro António e outro, pelo nascente com Mateus
Henriques Vicente e pelo poente com João Gonçalves e outro, inscrito na respectiva
matriz sob o artigo 15.917.

TRÊS — Prédio rústico sito em Ladeira — Calçados, composto de pinhal e mato, com a
área de duzentos e sessenta metros quadrados, a confrontar do norte com Silvestre
Chambel e outro, pelo sul com José Aparício Dias, pelo nascente com António Bernardino
e pelo poente com António Martins, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 16.004.

QUATRO — Prédio urbano sito em Ladeira, composto de casa de rés-do-chão e
logradouro com a superfície coberta de cento e vinte metros quadrados e logradouro
com quatrocentos e trinta metros quadrados, a confrontar do norte com Pedro da
Silva Reis, pelo sul com José Vicente Dias, pelo nascente com José António e pelo
poente com o caminho, inscrito na matriz sob o artigo 4.792.

Que os referidos prédios, com a indicada composição, vieram à sua posse, por volta
do ano de mil novecentos e oitenta e seis, em dia e mês que não pode precisar por
doação verbal de seus pais, Pedro Simão e Maria do Rosário Perdiz, residentes em
Ladeira, Vila de Rei, ele já falecido, não tendo sido reduzida a escritura pública o
referido contrato.

Que desde essa data, nos rústicos, passaram a cortar mato, pinheiros e eucaliptos,
a colher os seus frutos e rendimentos, o urbano utilizando-o como casa de fim-de-
semana, nele fazendo obras de reparação e conservação, trouxe pontualmente pagas
as respectivas contribuições, a suportar os seus encargos, agindo com a convicção de
ser proprietária daqueles imóveis e como tal sempre por todos foi reputada.

Que nos termos expostos, vem exercendo a posse sobre os mencionados prédios,
com a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem
quer que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte anos, pelo que a propriedade
dos mesmos foi, por ela adquirida por usucapião.

Está conforme com o seu original

Vila de Rei, 23 de Maio de 2007.

O Escriturário Superior
Manuel Rosa Dias

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 238 de 06-06-07, anúncio nº 1778)

MUNICÍPIO DE SARDOAL
Contribuinte n.º 501 181 857
Secção de Recursos Humanos

AVISO

1. Faz-se público que, por meu despacho datado de 15 de Maio de 2007, se encontra aberto pelo
prazo de 5 dias úteis a partir da publicação do presente aviso, o concurso para a admissão de um lugar
de Nadador Salvador, do Grupo de Pessoal Auxiliar, em regime de contrato de trabalho a termo
resolutivo certo, ao abrigo da alínea h), do n.º 1, do artigo 9º, da Lei n.º 23/2004, de 22 de Junho, pelo
prazo de um ano, eventualmente renovável nos termos da lei.

2. Local de trabalho: Piscinas do Concelho de Sardoal.

3. A remuneração a auferir será de 418,24 Euros, correspondente ao índice 128, escalão 1 do NSR.

4. Habilitações Literárias: Escolaridade Obrigatória, de acordo com a idade.

5. Habilitações Profissionais: Curso de Nadador Salvador.

6. A selecção de candidatos será feita através de Entrevista Profissional de Selecção onde serão
ponderados os seguintes factores: Perfil para o desempenho do cargo; Motivação e maturidade para o
desempenho da função; Capacidade de relacionamento e sentido de responsabilidade; Conhecimentos
dos problemas e tarefas inerentes às funções a exercer. Cada um dos factores será ponderado de O a
5 valores, sendo o seu somativo a classificação final da entrevista.

7. Os candidatos admitidos serão notificados de forma escrita da data e hora da realização da prova
de selecção.

8. Candidatura deverá ser formalizada através de impresso próprio a fornecer pela Secção de Recur-
sos Humanos da Câmara Municipal de Sardoal, durante as horas normais de expediente ou requerimen-
to dirigido ao Presidente da Câmara Municipal de Sardoal, Praça da República, 2230 — 222 Sardoal, o
qual deverá ser entregue pessoalmente nesta Câmara Municipal ou remetido pelo correio, assinado e
registado com aviso de recepção, devidamente acompanhado pelos seguintes documentos: Fotocópi-
as de Bilhete de Identidade, do número fiscal de contribuinte, certificado de habilitações e diploma de
Nadador Salvador.

9. A candidatura deverá ser entregue nos serviços até termo do prazo fixado no ponto 1 do presente
aviso, sob pena de exclusão.

10. De acordo com o n.º 3 do Decreto Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, os candidatos com
deficiência têm preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra
referência legal. Os candidatos portadores de deficiência devem declarar no requerimento de admis-
são, sob compromisso de honra, em conformidade com o art.º 6º do Decreto-lei n.º 29/2001, de 3 de
Fevereiro, o grau de incapacidade e o tipo de deficiência.

“Em cumprimento da alínea h) do art.º 9º da constituição, a Administração Pública, enquanto entidade
empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulhe-
res no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de
evitar toda e qualquer forma de discriminação. *

Paços do Concelho de Sardoal, 22 de Maio de 2007

O Presidente da Câmara
Fernando Constantino Moleirinho
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 238 de 06-06-07, anúncio nº 1768)
VILA.-REI

AVISO

Maria Irene da Conceição Barata Joaquim, Presidente da Câmara Municipal de Vila de
Rei, torna público, nos termos do artigo 91º do Decreto-Lei n.º 169/99, de 19 de Setem-
bro, com as alterações que lhe foram introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de
Janeiro, conjugado com o ponto 4 do artigo 77.º do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de
Setembro, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 53/2000,
de 10 de Dezembro, que em conformidade com a Deliberação Camarária aprovada na
reunião ordinária n.º 12/2007 realizada em 2007-05-18, irá a Câmara Municipal de Vila
de Rei promover a discussão pública à alteração do Plano de Pormenor da Zona Industri-
al de Vila de Rei. A alteração do Plano de Pormenor da Zona Industrial de Vila de Rei tem
como objectivos alcançar uma expressão territorial da estratégia de desenvolvimento
local, constituir a base de uma gestão programada do território municipal, estabelecer
os princípios e critérios subjacentes a opções de localização de infra-estruturas, equipa-
mentos, serviços e funções, bem como os critérios de localização e distribuição das
actividades comerciais e de serviços.

Assim, em cumprimento do ponto 4 do artigo 77.º do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22
de Setembro, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 53/
2000, de 7 de Abril e pelo Decreto-Lei n.º 310/2003, de 10 de Dezembro, encontra-se
esta Câmara Municipal, no prazo de 22 dias, após 10 a contar da publicação em Diário
da República, o projecto de alteração do Plano de Pormenor da Zona Industrial de Vila de
Rei, para efeitos de discussão pública, estando a Câmara Municipal receptiva a suges-
tões, observações e reclamações.

Paços do Concelho, 25 de Maio de 2007
A Presidente da Câmara
Maria Irene da Conceição Barata Joaquim
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 238 de 06-06-07, anúncio nº 1777)

 

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Cxiistronomia

22 |Quarta-feira | 06 de Junho de 2007
ExpressodoPinhal TSE

PARTA À DESCOBERTA DE…

PEDRÓGÃO GRANDE

Para 6 Pessoas

75 g de açúcar em pó

1 colher (sobremesa) de
açúcar baunilhado

3 colheres (sopa) de água

3 colheres (sopa) de vi-
nho branco doce

2 ovos

75 g de farinha de trigo

7 colheres (sopa) rasas
de amido de milho Maizena

1 colher (sobremesa) de
fermento em pó

scalos Sal
do Meio Manteiga para untar

Para a calda
Tojeira Sumo de 4 laranjas
A mesma quantidade de
vinho branco doce
100 g de açúcar em pó

Mosteiro

Preparação: 30 minutos

Cozedura: 30 minutos

Misture o açúcar em pó, o açúcar baunilhado, os ovos e três colheres de água previ-
amente aquecida.

Bata bem até ficar esbranquiçado. :

Junte o vinho, a farinha, o amido de milho Maizena, o fermento e uma pitada de sal.

Mexa até obter uma massa homogénea.

Leve ao forno numa forma bem untada com manteiga durante trinta minutos, a uma
temperatura de 180º C (4/5 no termóstato).

Entretanto, para fazer a calda, misture o sumo de laranja, o vinho e o açúcar num
tachinho.

Leve ao lume e deixe ferver até obter uma leve espessura.

Desenforme o bolo e regue-o com a calda ainda quente para absorver melhor.

Deixe arrefecer e leve ao frigorífico até servir.

DICAS…

ESPINAFRE :
Este vegetal é famoso
* pela sua acção a nível da
* regulação intestinal e como
um forte aliado contra a
nemia. Para além disso, con
tribui para a renovação celu
lar e formação de glóbulos
vermelhos, e é muito bai
em calorias. |

Regularização ia próstata Hemorróidas

Vias urinárias
Queimaduras Contusões
A Equimoses Inchaço
Diabetes Picadas de insectos Varizes
Psoríase

Ulce:
ALOE VERA Colesterol Malesdepele Fungos
Cólicas Manchas
Circulação sanguínea
Aumento do vigor físico

BEBIVEL Alívio de dores tais como:

CÁPSULAS RR ei Mimo oo

Reforço do sistema imunitário
Tratamento do couro cabeludo

Cortes
Protecção solar
Tratamento da celulite o

Imunod

A saúde e a beleza não é um dom…
É um hábito!

Praceta do Pinhal, lote 66 – r/c, 6100-751 Serta

Contacto: 968 164 3538 / 274 602 886

 

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PALAVRAS CRUZADAS PUZZLE

HORIZONTAIS

1 — Cozo, submetendo à acção directa do calor. Indignar. 2 — Com-
porta-se. Serviço. Majestade. 3 — Batráquio ranuro. Possuis. 4 — Tor-
nara aromático. 5 — O m. q. caravela. Artigo antigo. 6 — Dá maior
altura. Oferece em sacrifício. 7 — Salutar, pura. Erodente, corrosivo. 8
— Sal derivado do ácido cianídrico. 9 — Prendas, atreles. Sem parar.
10 — Senhora (brás.). Um cento. Deusa, mulher celestial (Poét.). 11 —
Lodo (Ant.). Supliquem.

VERTICAIS

1 — Guarneço de asas. Ficas, permaneces. 2 — A hora decisiva da
acção. Grei, tribo. Mulher solteira já de certa idade. 3 — Desuna. Co-
mer à ceia. 4 — Rezáveis. 5 — Alternativa. Pusera ovos ou ovas. Cobalto
(s. q.). Torne liso. Dente queixal (Prov.). 8 — Senda. 9 — Superfície
plana delimitada. Oval, ovalar. 10 — Coisa, ente humano (Arc.). Laço
(Fig.). Conserva, segura. 11 — Põe incomunicável. Cabo fixo (Mar.).

PBR 4. 155 Gi do 9 10-41

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ESTA FIGURA PODE SER CONVERTIDA EM SEIS TRIÂNGULOS
EQUILÁTEROS REMOVENDO TRÊS PAUZINHOS. QUAIS?

BELEZA

A CELULITE

Falemos de um tema
preocupante e deveras
inestético: a celulite.

Sabemos que se trata
de uma inflamação do
tecido celular e, especi-
almente, do tecido celu-
lar subcutâneo.

Normalmente, mani-
festa-se por um aumen-
to de volume localizado,
muito doloroso ao míni-
mo toque ou pressão.

Esta inflamação é cau-

sada pelo depósito de

toxinas e poela retenção
de água.

Então, numa situação
comum, aparece a cha-
mada “casca de laran-
ja”.

As causas para o seu
surgimento são varia-
das. Sabemos, contudo,
que o estilo de vida tem
uma importância vital.
Como lidar, então, com
a celulite?

> Se

as zonas

afectadas (joelhos, co-
xas, nádegas) estiverem
rosadas e muito doloro-
sas, consulte o seu mé-
dico.

> Limite o consumo
de gordura na ração di-
ária.

> Beba pelo menos
oito copos de água por
dia.

> Faça uma infusão
de 60 g de dente-de-leão
num litro de água e
beba uma chávena an-
tes de cada refeição.
Esta planta tem uma
acção desintoxicante.

Faça exercício físico.
Se o seu tempo for limi-
tado, caminhe em pas-
so rápido pelo menos
durante trinta ou quaren-
ta minutos por dia.

Para além de reduzir a
celulite, todo o seu cor-
po será regenerado.

Experimente estas su-
gestões e veja a diferença.

06 de Junho de 2007

DO SEU JORNAL

| Quarta-feira EF

ExpressodoPinhal

CASTANHEIRA DE PÊRA

Pintura de Souto Moniz
7 de Junho a 1 de Julho

Como vem sendo hábito, to-
dos os meses a Casa do Tempo
continua a ser palco de novas
exposições e, por conseguinte,
procura surpreender o público|.
com uma diversidade de pro-
postas que promovam a divul-
gação da arte e da cultura con-
temporânea. –

Assim sendo, no que toca ao
mês de Junho, o objectivo da! .
Casa do Tempo é levá-lo a co-
nhecer a obra de Souto Moniz e
a contemplar de perto as ideias
e emoções que definem a pintu-
ra desta artista e que realçam
a sua popularidade no círculo ar-
tístico. 3

Natural de Angola e a residir
em Cantanhede, Souto Moniz

ormou-se em Línguas e Litera-
turas mas, nestes últimos anos,
parte do seu tempo é especial-
mente dedicado ao prazer de
pintar. Autodidacta na expres-
são plástica, Souto Moniz tem
percorrido o caminho da pintu-
ra em busca do seu próprio es-
tilo e, a sua contínua curiosida-
de, já a levou a experimentar um
pouco de tudo. Do desenho ao
óleo, do acrílico, ao grafite, do
marcador ao crayon, das técni-
cas mistas à pintura em tecido
e à ilustração, esta artista pro-
curou conhecer a função pictó-
rica no seu essencial. A evolu-
ção como pintora passou a ser|
a sua prioridade máxima e as
cores e linhas são, em definiti-
Ivo, Os componentes que lhe per-
mitem dar sentido à sua arte. É
através contornos tenazmente
desenhados e das tintas que
Souto Moniz consegue criar uma
série de telas e quadros onde,
de forma harmoniosa, vão sur-
gindo figuras, paisagens e ou-
ros elementos permanente]
abordados pela pintora duran-
os seus momentos criativos.
Protagonizando mais uma exi-
bição individual, Souto Moniz
marcará também a sua passa-
gem por Castanheira de Pera
com um exposição que ultrapas-

a as expectativas e que não
passará despercebida na Casa
do Tempo de sete de Junho a

 

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24 [Quarta-feira | 06 de Junho de 2007 Elma
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A criança deve brincar, criar, inventar e aprontar. Ela anseia por aventuras, novidades e descobertas.
Cada novo contacto é uma emoção. Tudo é novidade. Está a descobrir o mundo.

Em todos os concelhos do Pinhal se comemorou o Dia Mundial da Criança. Mostramos alguns dos
momentos divertidos proporcionados às crianças

UM POUCO DE HISTÓRIA…

Após a 2º Grande Guerra Mundial, as cri-
anças de todo o Mundo enfrentavam gran-
des dificuldades, a alimentação era defici-
ente, os cuidados médicos eram escassos.
Os pais não tinham dinheiro, viviam com
muitas dificuldades, retiravam os filhos da
Escola e punham-nos a trabalhar de sol a
sol. Mais de metade das crianças Europeias
não sabia ler nem escrever.

Em 1950, a Federação Democrática In-
ternacional das Mulheres, propôs às Na-
ções Unidas que se comemorasse um dial
dedicado a todas as crianças do Mundo.

Os Estados Membros das Nações Uni-
“das, – ONU – reconhecendo que as crian-
ças, independentemente da raça, cor, sexo,
religião e origem nacional ou social, neces-
sitam de cuidados e atenções especiais,
precisam de ser compreendidas, prepara-
das e educadas de modo a terem possibili-
“dades de usufruir de um futuro condigno el
risonho, propuseram o Dia 1 de Junho,
como Dia Mundial da Criança.

As crianças do Concelho
de Mação tiveram, à seme-
lhança dos anos anteriores,
um dia repleto. de
actividades, especialmente
muitas brincadeiras.
O objectivo da Autarquia
Macaense é sublinhar a im:
portância deste dia, que
deve ser vivido em pleno
todos os dias. Espera-se
que as crianças do Conce-
lho de Mação sejam sempre
conscientes dos seus direi-
tos e deveres, para que
cresçam “saudáveis e feli-
zes. Assim, todo o traba-
lho desenvolvido em áreas
como a Educação é susten-

tância. O Presidente da Cã-
mara Municipal de Mação,
Saldanha Rocha e o Verea-
dor da Educação, José
Almeida assistiram às
actividades. No Dia da Cri-
ança de 2007 os mais pe-
quenos do Concelho, crian-
ças de Escolas do 1.º Ci-
clo e Jardins-de-infância fi-
zeram vários jogos e pin-
turas no Campo de Fute-
bol e na Escola Fixa de
Trânsito no período da
manhã. De tarde, depois
de um almoço num dos jar-
dins da Vila rumaram ao
Cine-teatro onde assisti-
ram ao filme “Happy Feet”.

Muita brincadeira e
actividade física. Foi assim
que as mais de 400 crian-
ças do Primeiro Ciclo e Jar-
dim-de-infância comemora-
ram o Dia Mundial da Cri-
ança no Concelho de Pro-
ença-a-Nova.

Entre o teatro, um pique-
nique e muitos pulos nos
insufláveis as crianças apro-
veitaram ao máximo este
dia que lhes é dedicado.

A meio da tarde, felizes

mas visivelmente cansadas,
as estrelas deste dia re-
gressaram às suas escolas.

Embora estas horas de
brincadeira sejam difíceis
de esquecer o Município de
Proença-a-Nova, responsá-
vel pela organização destas
actividades, ofereceu uma
mochila a cada criança para
que estas fiquem com uma
recordação do Dia Mundial
da Criança 2007.

tado e afirma a sua impor-

A Câmara Municipal de Vila de Rei, em conjunto com o
gabinete de Ambiente e a Rede Social, organizaram uma
manhã de actividades ao ar livre para as crianças desde
o pré-primário ao 2º ciclo.

A Junta de Freguesia de Vila Facaia organizou
actividades para as crianças das escolas locais para co-
memorar o dia mundial da criança.