Expresso do Pinhal nº235 25-04-2007

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no cemitério da Sertã. veriricação posta || TAXA PAGA
DE04562007MPC NE

ANO VII – Nº 235
DIRECTORA – Teresa Aires

2007. Abril – 25

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Câmara apresenta
Plano de Desenvol-
vimento Social.

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PROENÇA-A-NOVA

Jardim de Infância
com novas instala-
ções. Pág. 10

VALA IN]

Comissão apela à
denúncia dos casos
de violência.

ECONOMIA

CMV obteve Certifi-

cação de Qualidade.
Pág. 11

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Estalagem de Santa
Margarida vai avançar.

Pág. 12

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2 Quarta-feira | 25 de Abril de 2007

ExpressodoPinhal

Desorganização total

Apertura

Escola Básica 2:3 Padre António Lourenço Farinha |

no cemitério da Sertã |mtclaleclot-idt=

O único cemitério do concelho, sob responsabilida-
de directa da Câmara Municipal, é o da Sertã. Há |
pessoas que há vários anos compraram sepulturas
perpétuas e hoje ainda não sabem qual é o espaço
que lhes pertence. Desesperam porque não se vis-

lumbra solução para o caso.

A desorganização total
tem reinado no cemité-
rio da Sertã, onde se
amontoam urnas com
as ossadas das exuma-
ções e não é respeita-
da a ordem na aquisi-
ção dos talhões.

Ao Expresso do Pinhal chega:
ram diveras denúncias sobre a
forma casuística como eram atri-
buídos os talhões para sepultu-
ras perpétuas. Casos há em que
familiares dos defuntos procede-
ram à exumação/transladação
das ossadas que foram colocadas
numa sala anexa à capela enquan-
to aguardavam que lhes fosse
definida a parcela do terreno.

Num dos casos, a compra foi
efectuada em Outubroo de 2004
com o pagamento da respectiva
sisa. Num primeiro momento, foi-
“lhes atribuído um determinado
terreno, depois que aquele já ti-
nha sido ocupado por outra pes-
soa pelo que já era outro.

O caricato é que contactaram
uma empresa de mármores, a
qual mandou ao cemitério um fun-
cionário para proceder às medi-
ções para a futura campa. O es-
panto é total, pois depara-se com
nova ocupação, facto que comu-
nica ao contratante do serviço.
Este nem queria acreditar no re-
lato. Nova deslocação ao cemité-
rio e vê com os seus próprios olhos
que, afinal, o espaço voltava a
estar ocupado.

Confrontado com os factos,
lançámos ao vereador Victor Ca-
valheiro o convite para na pas-

sada quinta-feira estar presente
numa visita ao cemitério, acom-
panhado por uma das pessoas
que tem vivido este “calvário”.
Durante a visita, foi definido novo
espaço para a sepultura perpé-
tua sendo informado Victor Cava-
lheiro que a empresa de mármo-
res ali se vai deslocar esta sexta-
“feira. Mas novas surpresas esta-
vam para vir. Ficou a saber-se mais

na sala

Mi

A violência escolar volta a mar-
car presença no meio escolar, Des-
ta vez, a mesma aconteceu na
Escola EB 2-3 Padre Lourenço Fa-
rinha, na Sertã, o que levou um
professor a entregar a correspon-
dente participação para que seja
iniciado o processo de averigua-
ções e a aplicação da correspon-
dente sanção disciplinar. –

Na passada quinta-feira, dia
19, numa aula de uma turma do
5º ano de escolaridade que de-
corria entre as 12H25 e as
13H00, dois alunos causaram o
caos dentro da sala de aulas com
um aluno a ver o seu pescoço
apertado, outro a ser empurra-
do e bater violentamente com a
cabeça na parede e um outro a
levar um murro na cabeça.

O professor que se preparava
para dar mais uma aula, após os
alunos entrarem na sala. adian-

ou-nos que dois deles abrem a
janela, onde se penduram e co-
meçam a falar com outros cole-
as que passavam do lado de
ora. z

O professor chama a atenção
dos dois alunos e solicita o fecho
da janela. Os mesmos acatam o
pedido mas, imediatamente, co-
meçam a jogar à bola no fundo

uma situação: dias antes, um ta-
lhão que estava destinado a ou-
tra pessoa foi também ocupado.

O vereador adiantou-nos que a
Câmara Municipal está a proce-
der a um estudo exaustivo de todo
o cemitério e que, para breve,
estão a ser preparadas altera-
ções, como nova sinalética e
ordenamento.

José Gaspar

de aula

da sala. Nova interpelação do
professor e a violência física co-
meça. Um dos alunos agarra um
colega, aperta-lhe o pescoço e
força a sua cabeça a bater na
parede. O outro dá um murro na
cabeça de colega.

A instabilidade foi de tal ordem
que o professor já não teve ca-
pacidade para dar a matéria pro-
gramada e teve de solicitar a in-
tervenção de outro colega que es-
tava a leccionar numa sala ao
lado.

No dia dos acontecimentos, o
professor descreveu toda esta
situação, aproveitando para
manifestar o seu total repúdio
por este tipo de comportamen-
tos. E acrescentou que para além
da “agressão verbal aos profes-
sores, há também a lamentar a
agressão física aos colegas”.

O Expresso do Pinhal sabe que
esta segunda-feira, foi entregue
pelo professor ao Conselho
Directivo a participação da ocor-
rência na sala de aula bem como
da violência de alunos contra os
colegas, situação que também já
tinha sido narrada ao presidente
do Agrupamento de Escolas.

José Gaspar

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|Quarta-feira | 25 de Abril de 2007

ExpressodoPinhal Ê a
EXPRESSO
DO PINHAL

Magnus Pinus – Edi-
ções de Jornais, Lda.
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO –

“Os Maiores”portugueses

505.276.739
Fiquei deveras surpreen- Salazar, de querer conser- a desilusão e desencanto,
GERÊNCIA dido com os resultados da var sempre o “Império Co- como a maneira errada
Carlos Lopes votação no passado dia 25 lonial Português”, deu ori- após o 25/04/74 que tem
Teresa Aires de Março, respeitante aos gem aos ataques desses sido governado o nosso
maiores portugueses de grupos rebeldes no início de país.
DIRECTORA toda a nossa história, 1961, atacando vários po- Na verdade, os portugue- z

designadamente aos dr.s vos e postos policiais que ses esperavam que a nova desertificação do interior e,
Álvaro Cunhal e António de causaram muitas baixas e democracia portuguesa ainda aqueles que enrique-
Oliveira Salazar, figuras po- feridos, dando origem a que lhes trouxesse mais justiça cem do dia para a noite,

Teresa Aires – (TE 987)

Editor

José Gaspar (CPJ nº 7310) líticas do século XX. : Portugal estivesse cada vez social e bem-estar para sem que ninguém dos su-
REDACTORES Pois, na simples opinião, mais sozinho na senda aqueles mais cessivos governos tenha
nem um nem outro, deviam | politica internacional. Pois, desfavorecidos, mas disto, sido capaz de pôr cobro a

José Gaspar fazer parte dos 10 maiores esta guerra não tinha fim à pouco ou quase nada se estas anomalias…
portugueses da nossa his- vista e, as nossas tropas no concretizou. O fosso entre Na verdade, são todas
COLABORADORES tória. início da década de seten- os ricos e os pobres conti- estas coisas somadas, que
José Manuel Alves (Castelo Apesar do antigo presi- ta, viam que todo o seu nua bastante acentuado. fazem os portugueses pen-
Branco), Susana Lourenço (Lis e dente do Conselho de Mi- esforço era inglório, e come- Uma grande parte dos sarem a sério, e desejarem

boa), Paulina Silva (Ferreira do
Zêzere), António J. Simões,
Bruno Lopes, Cátia Calado, Fá-
tima Laranjeira, Francisco
Grácio,Mário Jorge Sousa,
Margarida Damas Moreira,
Pedro Helder, Silvia Aires
Alves, Tomás Simões.

nistros, a partir de 1928, çaram a estar bastante des- políticos não tem sabido | novamente o governo dita-
data em que entrou para o contentes com essa situa: gerir os fundos europeus e torial do dr. Oliveira
governo português, como ção, etc. as enormes remessas dos Salazar, a fim de castigar
chefe de finanças, ter come- Quanto ao dr. Álvaro imigrantes, tendo desperdi- com mão de ferro, este gru-
çado a amortizar as mes- Cunhal, foi sempre um luta: cado parte dos mesmos em | po de prevaricadores, que
mas, livrando assim o nos- dor incansável, inspirado obras megalómanas como: não respeitam ninguém,
so País da “bancarrota”, nas doutrinas perigosas de a construção excessiva de nem a própria Pátria…

motivado pelo descalabro Marxe Lenine-Estaline, que: | campos de futebol, grandes Não votei neste concurso.
governativo causado pelos rendo impingir as mesmas ‘derrapagens nas adjudica- Mas se tivesse votado, não
sucessivos governos em 16 aos portugueses!… ele nun- ções da Ponte Vasco da votaria em nenhum dos
anos (1910-1926), que ca foi Chefe do Governo Gama, Expo 98, Casa da dois políticos do século pas-
apenas quiseram alcançar o nem Presidente da Repúbli- Música e Metro do Porto, sado que acabo de referir.
poder, sem terem a míni- ca, mas se tivesse sido, se- Metro de Lisboa, a derro- Sem dúvida, o meu voto iria
ma noção e responsabilida- ria muito pior que o dr. cada da Ponte Hintze Ribei. para o nosso primeiro Rei
de, como devia de ser go- Salazar e, provavelmente ro e a destruição do de Portugal, D. Afonso

COLABORADORES
DESPORTIVOS
Jorge Fernandes, Luís Laranjeira.

TRIBUNA DE OPINIÃO
Eduardo Patrício (Cernache do

Bonjardim); Rui B. Godinho vernado o nosso País… mandaria encarcerar todos paredão na praia da Henriques — o maior herói
(Cernache do Bonjardim); E, foi por essa razão, que aqueles que discordassem Caparica, etc., etc. Pois, de toda a nossa História,
Carlos Almeida (Vila de Rei); se deu o “Golpe de Esta- das ideologias politicas — muitos destes desastres que conseguiu começar do
Hélio Bernardo Lopes (Lisboa); do” de 28 de Maio de seria um autêntico desas- governativos poderiam ter zero, com a sua pesada
Luís Alexandre Costa (Lisboa); 1926, a fim de acabar com trel!… : ao sido evitados e, bem como, espada e, com mais ou
Manuel M. Esteves (EUA). essa bandalheira governa- Para além disto, não tinha o desperdício de algumas menos 100 cavaleiros, fun-
mental dessa época, dan: o mínimo respeito pela pro- centenas de milhões de dar o nosso país, a partir

do origem à implantação de priedade privada, mesmo euros. de 1141, e estabelecer as

RENVICA SEA DMINIS RARIVOS um eime ditatorial para pelos seus correligionários, Mas, para além disto há mesmas fronteiras geográ-
Marta Gomes pôr o país em (…). como aconteceu em 1974 uma enorme corrupção, ficas que tem hoje, finaliza-

O dr. Oliveira Salazar, e das mesmas pelos seus branqueamento de capitais das no sul do país, pelo fi-
também conseguiu desen: correligionários, como acon- depositados em “Paraísos lho D. Sancho |. Lutou incan-
volver um pouco a agricul: teceu em 1974 e 1975 – o Fiscais” Off Shore, os milha- savelmente, à frente dos

REGISTO no ICS:
05:02-2001, sob o nº 123769

A VOZ À REGI

EMPRESA tura e livrar-nos da Segun- que é um enorme crime e res de processos que pres- seus soldados, mesmo de-
JORNALISTICA: Sos da Guerra Mundial, mesmo um total desrespeito pelos crevem nos Tribunais e, safiando a morte, transpi-
nº 223555. Ea ES com algum sacrifício paraos Direitos Humanos. muitos referentes à fuga e rando a sua camisola, com
DEPÓSITO LEGAL: s Eloa portugueses, por terem Felizmente que o dr. evasões fiscais. No que um emblema de um novo
161772/01 EÊsEs sofrido alguma escassez de Cunhal nunca conseguiu concerne à saúde e à edu- país, chamado Portugal,
ae ES 8 alimentos de primeira ne- concretizar os seus ideais cação, mesmo apesar dese dando-nos um grande
Esis cessidade, que uma gran: de estabelecer uma ditadu- gastarem muitos milhões de exemplo histórico e de
PSme E de parte dos mesmos eram ra comunista em Portugal, euros com estas institui: amor, sacrifício à sua nova
= 853 a enviados para as tropas de graças à intervenção enér- ções, funcionam com dificul- Pátria, mesmo que para
2800 Ear (Março) 88 Su = “Adolfo Hitler” por via fer- — gica dos falecidos primeiros- dades. a à isso tivesse de lutar contra
PREÇO UNITÁRIO: Es Ex à E roviária. ministros Pinheiro de Aze- As reformas milionárias | a própria Mãel… E
0,75 euros (IVA incluído) PSSsEq Salazar morreu pobre, vedo, Sá Carneiro e dos que alguns políticos É pena que nós não te-
COMPOSIÇÃO E PAGINAÇÃO: SS EO possuindo apenas uma con: presidentes da República, auferem, e não só, enquan: nhamos seguido sempre o
Magnus Pinus – Ed. Jornais, Lda ES ia ta bancária de três cente- General Ramalho Eanes, dr. toa raia miúda + que tra: seu exemplo, com o mesmo
IMPRESSÃO: Sassi nas de contos, uma casa Mário Soares e, ainda ou: — balhou mais de 40 anos em empenho e amor à Pátria,
Beirastexto – Sociedade Editora, SA V És 28 E modesta no valor de cerca tras figuras politicas desse — fábricas e outros trabalhos, fazendo o melhor em prol
fue 25 de Abril, ao E ss 5B de “cem mil escudos” e, tempo, que barraram sem: | recebem pensões muito re- qa mesma, nomeadamente
– 3041 ro Es eu está sepultado em campa pre o seu caminho verme: — duzidas, que não são sufi- todos os governantes que
pe IEDADE: SESDÊ o rasa, na sua terra, em San- | lho. cientes para viverem uma se seguiram, desde então
Magn di ER Fo sas. ta Comba Dão. Mas, de qualquer modo, vida condigna… | SoMdos Res EEssorias
Jornai iculada na ETEss o Por outro lado, o dr. fiquei bastante admirado Também se vive com dido Ss ielhojendo
| Conservatória do Registo ESE 82 5 Salazar não teve a visão a por um lado, e poroutroaté muita insegurança, princi. RES Í sã E p :
Comóraatna Sertã – E BSS SE tempo e, não apreciou de- compreendi porque é que palmente nas grandes cida: avia este descon ii
716/01.01.10 a tj sê so vidamente o descontenta- a grande maioria dos votan- des, devido ao crime violen- mento Bom o governo do
te Sodes” + ES 2sso mento dos “grupos separa- tes deste concurso, 41%, to praticado com armas de nosso país e, provavelmen-
Edifício “SERTA” 322Es 3 tistas” das províncias ultra- preferissem entregar o seu calibre de guerra, assim te, agora seríamos um dos
= g st£o marinas em África e, tam- voto ao dr. Oliveira Salazar como as centenas de incen: países mais prósperos e
s 825 Es ‘D bém nunca se revelou sen- e, provavelmente até al: — diários que existem no nos: mais desenvolvidos do Mun:
Disco “25 sível às negociações com os guns deles nem eram so país, que durante o Ve: do — um exemplo a seguir
Bos BEs O mesmos, sob a égide das — salazaristas!?… rão praticam o hediondo nor outros.
E Ss SE a Nações Unidas, para auto- Realmente, isto é bastan- crime de “fogo posto”, re-
Y bes determinação ou de inde- te triste e reflecte inteira: | duzindo a nossa floresta a Manuel M. Esteves, 27/
Tess ê&u pendência. mente uma grande parte cinzas, a poluição 53/2007
53 Soo SLi Toda esta teimosia de da população portuguesa, ambiental, a pobreza ea pobreza e

 

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Opinião

TRETAS ACTUAIS

1.- À Escola de Ontem

Eu e muitos, um pouco mais
novos, um pouco mais velhos,
lembramo-nos muito bem do Prof.
Joaquim Gil de Oliveira. Foi pro-
fessor da Escola Primária na
Carvalha (agora desactivada) e
Delegado Escolar durante muitos
anos. Marido da D. Augusta, igual-
mente professora, que com ele
partilhava um das duas salas de
aula. Pai do João — que foi juiz
muito jovem — e da Teresa,
arquitecta ou engenheira.

Tinha como empregada domés-
tica — nos tempos de hoje
“governanta” — a Maria.

Estávamos no tempo do “Fas-
cismo”, mas ele já era “democra-
ta”. Levávamos muita reguada,
chapada, puxão de orelhas e va-
rada, mas na hora da verdade os

filhos “comiam” tanto como nós!

Era um Professor e de certeza
que nenhum de nós leva a mal
“agora”, mais reguada menos
reguada.

Fazia na 4º Classe a clivagem
que não existe hoje!

Sabia quem devia fazer na al-
tura a Admissão ao Ciclo, à Indus-
trial/Comercial e ao Liceu, ou sa-
bia dizer diplomaticamente “tu
vais para agricultor ou pedreiro”.

Havia respeito! O Ensino era
dignificado e dignificante. Quando
o Sr. Professor entrava na sala de
aula, nós os alunos, respeitosa-
mente, levantávamo-nos. Não era
subserviência, era Respeito. Res-
peitávamos uma pessoa que sa-
bia mais do que nós e que nos
transmitia o seu Saber.

Os nossos pais gostavam dele:
sabiam que a experiência, o sa-
ber, a segurança na Vida nos se-

PÓVOA – PAMPILHOSA DA SERRA

Juventude da Póvoa

A surpresa estava guardada, e
de tal forma estava escondida,
que até ao último instante, nin-
guém adivinhou nem tão pouco
esperava tão hilariante momen-
to.

Pouco passava das 22 horas
quando, um a um, alguns rapa-
zes da aldeia da Póvoa, fregue-
sia de Pampilhosa da Serra, des-
filaram rigorosamente vestidos
com indumentárias
espampanantes de mulher. As
brilhantes cabeleiras, as atrevi-
das mini saias, e os insinuantes
decotes, provocaram tal sururu na
assistência que em alguns minu-
tos muitos eram os que choravam
de tanto rir. Não fossem as per-
nas por depilar, e a desajeitada
forma de usar os saltos altos, al-
gum mais descuidado teria pen-
sado estar perante elegantes se-
nhoras em excursão pelas Serras
da Pampilhosa.

Em imitações perfeitas, sem
explorar o ridículo, os jovens da
Póvoa, mostraram quanto atrevi-

dos podem ser disfarçados de
mulher.

No final do desfile, houve tem-
po para que algumas destas “ele-
gantes donzelas”, dessem um
pezinho de dança com os presen-
tes, e para gáudio dos que assis-
tiam não foram os sapatos que
atrapalharam. Claro está que hou-
ve quem não fosse em cantigas e
preferisse as raparigas para dar
largas à alegria do momento.

Quando se diz que Pampilhosa
da Serra não tem jovens capazes
de se divertir de forma saudável,
é porque nunca foi à Póvoa e pro-
vavelmente não conhece a máxi-
ma “Vamos todos como os da
Póvoa”, de outra forma temos a
certeza que se pensaria de for-
ma diferente.

A juventude da Póvoa está de
parabéns, como de parabéns
está quem ombreando com eles
não permite que esqueçam a suas
raízes.

Luís Gonçalves

riam transmitidos. Normalmente
só nos levavam à Escola no pri-
meiro dia da 1º Classe e invaria-
velmente com o inevitável “Se-
nhor Professor, quando esse ma-
landro precisar, casque-lhe!”

Com o meu Professor Joaquim
Gil de Oliveira, eu e muitos -mui-
tas centenas — aprendemos a ser
Homens. Levámos uma formação
a sério, à antiga, mas lá que
aprendemos, aprendemos!

Havia o caderno de duas linhas
para formar a letra bonita e regu-
lar, a velha ardósia para escrever
e apagar, tornar a fazer a mesma
coisa, dezenas de vezes se fosse
necessário, até sair quase perfei-
to.

Com o mesmo “calibre” do Pro-
fessor Gil, existiam muito mais.
Vou lembrar só alguns e que me
desculpem os que forem omiti-
dos. Esta omissão é sem inten-

25 de Abril de 2007

Com o mesmo “calibre” do Professor Gil,
existiam muito mais. Vou lembrar só alguns
e que me desculpem os que forem omiti-
dos. Esta omissão é sem intenção e com este
artigo pretendo prestar homenagem a TO-

DOS (AS).

António Caldeira

ção e com este artigo pretendo
prestar homenagem a TODOS
(AS). Vou cingir-me só à Vila. Aqui
vão:

– Sr. Professor Barata (Escola da
Abegoaria)

– Sr? Professora Dona Angelina
Canas (Escola do-Adro)

– Sr? Professora Dona Lurdes
Fernandes (Escola de St.º
António)

– Srº Professora Dona Alice Fon-
seca (Escola do Adro)

Na altura, não havia Escolas
mistas: rapazes para um lado,
raparigas para outro. O
respeitinho era muito bonito. To-
dos os professores nos ensinaram
o Hino Nacional, a respeitar e hon-

| Quarta-feira 5

ExpressodoPinhal

rar a Bandeira Nacional, a respei-
tar o pai, a mãe, as Autoridades
e TODOS os que fossem mais ve-
lhos que nós. Mas nem tudo era
assim tão rígido: havia tempo
para a brincadeira, para o conví-
vio e para falarem com os pais
(que raramente e só em casos
muitíssimo graves eram chama-
dos à Escola).

Não havia Comissões de Pais e
Encarregados de Educação, fun-
cionários ou vigilantes mas… o
sistema funcionava, e a prova dis-
so, vou demonstrar num próximo
artigo, que já tem título. ESCO-
LA HOJE.

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6 Quarta-feira | 25 de Abril de 2007

ExpressodoPinhal

Câmara

instalou abrigo

EM DEZEMBRO DE 2006

Na edição de 29 de Dezembro
de 2006, uma reportagem do Ex-
presso do Pinhal dava conta de
um drama vivido na localidade de
Porto dos Fusos, na freguesia de
Cernache do Bonjardim.

Na altura, fomos alertados por
um municípe para o facto de as
crianças terem de esperar o au-

Há duas semanas, um cilindro
todo em ferro e de pesadas di-
mensões desceu a vulgo Rua do
Vale, na vila da Sertã.

Artéria estreita e de um único
sentido, recentemente foi ali co-
locada nova calçada.

O trânsito virou num pande-
mónio porque ninguém podia ul-
trapassar e a velocidade do dito
cujo é a que todos sabem!…

Para Victor Cavalheiro, verea-
dor com o pelouro das obras, não
há perigo na danificação da cal-
çada mas sempre nos adiantou
que a situação não devia ter acon-
tecido.

Será que quando vai para ou-
tras localidades do concelho, tam-

Foto: Marta Gomes

tocarro que as transporta para o
estabelecimento de ensino ao sol,
ao vento e à chuva, porquanto o
único sinal ali existente eram duas
tábuas colocadas em cima de dois
tijolos.

Uma pequena obra mas que se
revestia de importante significa-
do para o conforto, estabilidade

ACTUALMENTE

emocional e progresso educativo

das crianças.
Na semana passada, ao passar-
mos pelo local, registámos que um

abrigo para os passageiros foi já |

colocado pela Câmara Municipal.
Na altura, houve o registo/pe-

dido da obra, Fica agora o da sua |

realização.

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Eng.º Ricardo J. C. Rodrigues
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Membro certificado nº 244 Ordem dos Avaliadores – Associação Nacional de Avaliadores Imobiliários

RUA PADRE CÂNDIDO TEIXEIRA, EM CERNACHE DO BONJARDIM

Por sugestão da Escola do 1º
Ciclo de Cernache do Bonjardim,
Associação de Pais e Junta de Fre-
guesia, a recente reunião do exe-
cutivo da Câmara Municipal foi
uma proposta para que fosse co-
locado um sinal de trânsito proi-
bido no início da rua padre Cân-
dido Teixeira.

O caricato é que na altura não
foi imediatamente colocado na rua
1º de Maio – sentido rotunda da
estátua de Nuno Álvares para
Figueiró dos Vinhos, um sinal de
proibição de virar à direita. Do
mesmo modo, no sentido inver-
so, também não existe o de proi-
bição de virar à esquerda.

Estrada Roda – Serra de
S. Macário é só buracos

A estrada que liga a Roda à
Serra de S. Macário, lugar de ex-
celência na freguesia de Cernache
do Bonjardim, está repleta de
buracos que são-autênticas rato-
eiras para os automobilistas e

obrigam a malabarismos na con-
dução.

A mesma consta em Plano de
Actividades para este ano, mas
o seu estado merece que lhe seja
dada prioridade.

 

@@@ 1 @@@

 

Sociedade ã

Projecto para o período 2007-2009

Câmara apresenta Plano de
Desenvolvimento Social

A autarquia sertaginense apre-
sentou publicamente o Plano de
Desenvolvimento Social para o
concelho, a implementar entre o
corrente ano e 2009.

No uso da palavra, José Paulo
Farinha, presidente da Câmara
Municipal, começou por referir
que tem havido uma “involução
nos sistemas de valores, corpo-
rizada no individualismo que gras-
sa de forma consistente porque a
nossa sociedade tem sido pouco
ouvida e menos ainda respeitada
nos seus problemas e aspirações”.

Acrescentou que “a nossa soci-
edade ainda não assimilou que a
democracia, a economia e a polí-
tica existem para realizar o bem
comum das sociedades e do mun-
do” pelo que “importa, pois, co-
locar o bem comum no centro dos
objectivos políticos e económicos,
como um desígnio a alcançar”.

“De facto, enquanto uns e ou-
tros se olharem com total descon-
fiança, enquanto uns e outros pro-
curarem atropelar-se ao máximo,
enquanto uns e outros fizerem do
conflito o motor dos próprios in-
teresses e da luta permanente a
regra do comportamento, en-
quanto persistir a incompreensão
radical da legítima função que os
diversos grupos, mesmo antago-
nistas, têm a desempenhar, en-
quanto a incompetência e a
incúria se instalarem em certos
postos de decisão e/ou execução,
enquanto a negociação, leal e ca-
paz, não for um hábito, enquanto
tudo isto não passar de voto pie-
doso de alguns, ou mais lúcidos
ou mais ingénuos ou mais gene-
rosos, o bem comum acima des-
crito nos seus elementos funda-
mentais andará peregrino desta
terra onde ele realmente mere-
cia ficar, não apenas como seu
hóspede mas como seu habitan-

te de primeira qualidade”,
enfatizou o autarca.

Por isso, para José Paulo Fari-
nha, “é tempo de reconhecer que
as medidas de contenção não po-
dem ser indiscriminadas.

De igual modo, é tempo de re-
conhecer, também, que um dos
sinais de esperança do nosso tem-
po é verificar que vem crescendo
a consciência de que é necessá-
rio procurar alternativas de vida
mais solidária, que se traduz em
comportamentos individuais e
colectivos e em empenhamento
em várias causas comuns”.

Uma dessas alternativas é o
voluntariado que, em termos
mundiais, é um factor incontor-
nável e o motor de muitas orga-
nizações.

Para o presidente da Câmara
da Sertã “ser voluntário será uma
das formas mais nobres de viver
em democracia” e que este “é um
espírito, um estilo de vida, ani-
mado pelo amor pelo próximo e
pela solidariedade para com ele,
em especial para com o mais ne-

cessitado, débil e desprotegido”.

Por sua vez, Elsa Chambel, pre-
sidente do Conselho Nacional para
o Voluntariado começou por refe-
rir o voluntariado é uma forma de
cidadania pelo que o Conselho já
realizou 16 acções de formação
para formadores de voluntários.

Acrescentou que no país já exis-
tem 36 bancos de solidariedadee
14 estão em fase de imple-
mentação.

A presidente do Conselho naci-
onal para o Voluntariado lançou
também o desafio para que a
Sertã fosse também um dos con-
celhos com acções de volunta-
riado de proximidade pois o or-
ganismo pretende que até 31 de
Dezembro de 2008 em pelo me-
nos metade dos concelhos do país

haja acções de voluntariado de .

proximidade com os idosos.

A propósito, recordou uma re-
cente palestra em que Laborinho
Lúcio referiu que “a cidadania não
começa às 17H00 para ganhar o
Céu; ela começa antes para ga-
nhar a Terra”.

25 de Abril de 2007 | Quarta-feira | 7
; ExpressodoPinhal

Espectáculo Musical
na Sertã

Dia 27 de Abril Sprednogorci (Bulgária) e
Espectáculo musical, com os Folkdance Group “Miorita”
grupos House of Culture “ Vasil (Roménia)

Levskt” Folklore Ensemble 21H30 > Casa da Cultura

Festival de Folclore
em Cernache

O Rancho Folclórico e Etnográfico
da Casa do Povo de Cernache do

ARRUADAS

Vale do Souto —- Mosteiro
| Dia 26 e 27 de Maio 2007

Bonjardim realiza no dia 29 de
Abril o XXIV Festival de Folclore.

Concertinas, Harmónios, Violas e
Cantares ao Desafio
Participação Especial:
Banda Casa S. L. Benfica / Pro-
ença-a-Nova.

Com
|! Il Concurso das Casas Floridas
|| Festival de Grupos e Canta-
res da ARCVASO
Artesanato; Tasquinhas e
Arruadas com: Acordeãos,

10 Passos para manter
a habitação segura

foto-de-ara
toto-de-ara

1. Conserve uma faixa pavimen-
tada em redor da habitação (2

beiros.
5. Mantenha a cobertura e as

Eixos Estratégicos de Intervenção

Por uma Sociedade Justa
Projectos:

Banco de Solidariedade

Respostas Sociais
Espaços Públicos Inclusivos

Educação e Desenvolvimento |
“Projectos. de dor apa
A Academia Sénior É culo dao

metros);

2. Mantenha as árvores em re-
dor da habitação desramadas 4
metros acima do solo (ou 50% da
altura total da árvore se esta ti-
ver menos de 8 metros), e provi-
dencie para que as copas se en-
contrem distantes umas das ou-
tras pelo menos 5 metros;

3. Certifique-se que as árvores
e os arbustos se encontram, pelo
menos, 5 metros afastados da
edificação, e que os ramos nunca
se projectam sobre a cobertura.
Caso contrário, devê-los-á elimi-
nar;

4. Conserve o mato limpo, num
raio de 50 metros em redor da
habitação, para proteger os seus
bens e criar uma zona de segu-
rança para a actuação dos bom-

goteiras da habitação completa-
mente limpas de carumas, folhas
ou ramos, pois estes elementos
podem originar focos de incêndio;

6. Coloque uma rede de reten-
ção de faúlhas na chaminé da ha-
bitação;

7. Mantenha as botijas de gás
de reserva, bem como as vazias,
longe da habitação;

8. Guarde as pilhas de lenha
afastadas da habitação;

9. Mantenha os sobrantes de
exploração agrícola ou florestal
(estrumeiras, mato para a cama
dos animais) afastados pelo me-
nos 50 metros da habitação;

10. Mantenha uma faixa de 10
metros limpa de matos de cada
lado do caminho de acesso à sua
habitação.

 

@@@ 1 @@@

 

Quarta-feira | 25 de Abril de 2007
8 ExpressodoPinhal Re oas

A

ato

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SERTÃ
EDITAL
MUNICÍPIO DE SERTÃ
SESSÃO PÚBLICA ORDINÁRIA NO DIA 26.ABRIL.2007
INÍCIO ÀS 10:00 HORAS

Zeferino Vidigal Marinha Lucas, Presidente da Mesa da Assembleia Municipal de Sertã:

Faz público, nomeadamente tendo em atenção o preceituado na Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro,
com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, que no próximo dia 26 de Abril,
às 10:00 horas, no respectivo salão, se realizará uma Sessão Pública Ordinária desta Assembleia Muni-
cipal, no Edifício dos Paços do Concelho, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

1 – Período de “Antes da Ordem do Dia”.

1.1 — Informações sobre o expediente da Assembleia Municipal.

1.2 – Apreciação de Assuntos de interesse para o Município.

2 — Período de “A Ordem do Dia”.

2.1 — Apreciação de uma informação escrita do Sr. Presidente da Câmara, acerca da actividade muni-
cipal, bem como da situação financeira.

2.2 — Apreciação e votação da “Conta de Gerência e Demonstração de Resultados referentes ao ano de
2006”. (Proposta n.º 30)

2.3 — Alteração da finalidade de empréstimo. (Proposta n.º 27)

2.4 — Isenção de licença para o arranjo do telhado do Sr. Manuel Farinha Ferreira, residente em Maljoga
— Várzea dos Cavaleiros. (Proposta n.º 26)

2.5 — Alteração à Tabela de Taxas e Licenças. (Proposta n.º 22 e 31)

2.6 – Integração do Município na Associação “Adxtur — Agência para o Desenvolvimento Turístico das
Aldeias de Xisto” e aprovação dos respectivos “Estatutos”. (Proposta n.º 32)

2.7 — Isenção de pedido de licença de ocupação da via pública e respectivas taxas de licenciamento
para caiar, pintar ou efectuar pequenas reparações de conservação e limpeza nas frontarias dos prédios,
durante os meses de Junho, Julho, Agosto e Setembro de 2007. (Proposta n.º 28)

2.8 — Ratificação dos pedidos de isenção de IMT.

3 – Período destinado ao Público.

Paços do Município de Sertã, 17 de Abril de 2007

O Presidente da Mesa da Assembleia Municipal,
Dr. Zeferino Lucas
(Jornal Expressso do Pinhal, edição nº 235 de 25-04-07, anúncio nº 1748)

Acesso ao Ensino Superior

Curso Intensivo de Matemática

A Escola Superior Agrária do
Instituto Politécnico de Castelo
Branco vai lançar, já a partir des-
te mês, um Curso Intensivo de
Matemática, destinado a prepa-
rar os candidatos ao Ensino Su-
perior. O público-alvo deste Cur-
so Intensivo de Matemática é não
só os alunos do 12º ano, como
também os candidatos do concur-
so Maiores de 23 e alunos que
tenham realizado as provas de
ingresso no ano lectivo 2005/06
e que queiram, agora, melhorar
a sua nota.

O Curso Intensivo de Matemá-
tica decorrerá no Edifício Princi-
pal da Escola Superior Agrária
(Sala 112), já a partir do próxi-
mo dia 26 de Abril.

Com este iniciativa, a direcção
da ESA pretende dotar e
aprofundar os conhecimentos ele-
mentares dos estudantes quer
para a realização do exame de
acesso ao ensino. superior, quer
para a frequência dos cursos de
licenciatura da ESA e de outras
Escolas do IPCB. Para os alunos
com mais de 23 anos, que que-
rem iniciar ou retomar os estudos
superiores, este curso pretendem
recuperar conhecimentos antigos
relativos ao estudo da Matemáti-
ca, tornando mais acessível a

frequência das disciplinas desta
área científica existentes nos Cur-
sos Superiores.

Durante as aulas estarão em
sala dois professores do Sector de
Matemática, Estatística e
Informática da ESA, para um
melhor acompanhamento e escla-
recimento das dúvidas dos alu-
nos. Em cada sessão será expos-
ta a matéria em estudo, seguida
da resolução de alguns exercícios
tipo, pelo professor e pelos alu-
nos, quer em trabalho individual
quer em grupo. Os alunos serão
incentivados a trabalhar sozinhos,
organizando o seu estudo de for-
ma a trazer sempre as suas dúvi-
das na sessão seguinte.

Inscrições: até 19 de Abril de
2007 tendo como Público – Alvo:

– Maiores de 23, que não sen-
do titulares de habilitação de
acesso ao ensino superior, façam
prova da sua capacidade para
frequência do curso através de
entrevista e análise de currículo;

– Alunos que tenham realizado
as provas de ingresso no ano
lectivo 2005/06;

– Alunos do 12º ano (repeten-
tes ou não), que desejem e que
estejam em condições, este ano,
de realizar as provas de ingresso
ao ensino superior.

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cação dos veículos
para a inspecção.

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rme na sua casa desmotiva o assaltante

UM CONSELHO
DO SEU JORNAL

 

@@@ 1 @@@

 

Assembleia Geral e Convívio

No último dia do passado mês
de Março os associados do Gru-
po de Amigos da Freguesia de
Madeirã, reuniram-se em
Assembleia Geral para análise e
votação do Relatório e Contas
apresentadas pela Direcção bem
como o Parecer do Conselho Fis-
cal, referente ao ano findo tendo
sido aprovadas.

Da Ordem de trabalhos cons-
tava ainda:

Plano de Actividades para o
corrente ano tendo sido igualmen-
te aprovado.

Eleição dos Órgãos Sociais para
o triénio 2007,2008 e 2009. Fo-
ram eleitos:

Assembleia Geral: José Afonso
Nogueira e Silva; José Domingos
Barata; Ana Catarina do Carmo
Farinha

Direcção: José Augusto Lopes,
Ana Beatriz Lopes da Silva San-
tos; Tiago Jorge Lopes Dias

Conselho Fiscal: António
Alberto Caldeira Lopes; Ana Ma-
ria Garcia Fernandes; Marta Gon-
çalves Barata Almeida

Comissão de Apoio

Lisboa: Armindo Dias
Rodrigues, Gracindo de Jesus Ve-
ríssimo, Luís Alves Farinha, José
António Mineiro Henriques

Madeirã: : Ana Sofia Martins
Lopes, Sandra Carina Alves
Lopes, André João Gaspar Ribei-
ro

Cava: Carlos Nunes Simões

O Nosso Aniversário

O dia 13 de Maio vai ser cheio
de “Alma Madeiranense”, dia

evocativo da passagem dos 63
anos de vida da nossa Associa-
ção. Um somar de décadas com
muitos êxitos alcançados fazendo
esquecer os menos conseguidos,
é mais que pretexto para home-
nagear os fundadores, evocar as
suas memórias mas de uma for-
ma digna e animada. “É preciso
falar dos nossos antepassados
com modéstia. Não temos pala-
vras para definir o feito admirá-
vel de tudo quanto fizeram pela
Madeirã”. Para assinalar o even-
to, vamos organizar o tradicional
almoço comemorativo. O conví-
vio, é fundamental para o equilí-
brio e bem estar das pessoas,
sendo um forma nobre, para soli-
dificar as relações e as amizades.
Em conformidade com o exposto,
temos a subida honra de apelar
á participação de todos os asso-
ciados, familiares e amigos nesta
jornada regionalista. Encontro
marcado para a Quinta de Santa
Teresinha (Cabeçudo), arredores
da Sertã.

Excursão: Como alternativa de
transporte, organizamos uma ex-
cursão a partir de Lisboa.

Contacto para inscrições e mais
informações:

Lisboa: Armindo – 217 741
757; Veríssimo – 214 521 644 e
962 800 870; Mineiro – 214 744
sas

Luís Farinha – 932 806 401;
Ana Beatriz – 969 044 788, Cava:
Carlos Simões – 272 664 130

Madeirã:Ana Sofia, Sandra
Carina, Tiago e Ana Maria 272
664 116, Sertã: 274 601 666
e 935 445 001

Sociedade

= E

25 de Abril de 2007

IQuartafeira) 9 |

ExpressodoPinhal

250 Idosos visitam concelho

Numa feliz iniciativa do depu-
tado municipal do PSD local Paulo
Camoezas e o Presidente da Jun-
ta de Freguesia Vermoim – Vila
Nova de Famalicão, e o apoio
logístico da Câmara Municipal lo-
cal, 250 pessoas idosos daquela
freguesia minhota visitam no pró-
ximo dia 19 de Maio a Vila de
Figueiró dos Vinhos a Norte do
Distrito de Leiria, onde terão opor-
tunidade de visitar alguns dos re-
cantos turísticos que os

Figueiroenses muito se orgulham.
Tão elevado número de idosos
está a ser preparada com a me-
lhor assistência rápida possível
em caso de uma possível
emergência, com médicos, enfer-
meiros, ambulância, assistentes
sociais, elementos das entidades
envolvidas e um pároco,

Terão assim estes idosos um dia
diferente nas suas vidas que de-
certo irão recordar com alegria e
saudade .

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CASOS DE
POLÍCIA

No concelho da Sertã

Casal suspeito

de menor
detido pela PJ

A Polícia Judiciária (PJ) de
Coimbra deteve a mãe o padras-
to de uma criança de quatro
anos, residentes na aldeia de
Póvoa do Frade, na freguesia de
Troviscal, concelho da Serta,
suspeitos de maus-tratos e abu-
so sexual de menor.

O casal – ela com 28 anos, do-
méstica, ele com 23 anos, ma:
deireiro, “quando se apercebe-
ram que existia um processo
contra eles, tentaram fugir e fo-
ram detidos junto à fronteira, ao|

início da noite de quarta-feira”,
dia 11 de Abril, disse fonte da
PJ de Coimbra, acrescentando)
que as detenções ocorreram
quando o homem e a mulher pre-|
tendiam fugir para Espanha.

Aquando da detenção, a mu!
lher, de 28 anos, e o homem, com
23, estavam acompanhados da
criança e de outra menor “mais
pequenina”, filha de ambos.

O casal, já sinalizado pela Co-
missão de Protecção de Crian-
ças e Jovens, é suspeito. da

de há Fargo meses até Sede
ção”. :

ezes, a menina. | queixou
educadora de dores no corpo.
mostrava as marcas deixada
pelas violentas tareias – por ve:
zes, com o recurso a objecto

 

@@@ 1 @@@

 

ExpressodoPinhal

Quarta-feira | 25 de Abr

il de 200

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR, MAIORES DE 23
Inscrições no IPCB

aumentam 80%

O Instituto Politécnico de Cas-
telo Branco registou um recorde
de candidaturas ao concurso es-
pecial de acesso ensino superior
Maiores de 23. No total
registaram-se 456 inscrições o
que representa um acréscimo de
80% relativamente ao concurso
do ano passado.

O concurso Maiores de 23 para
acesso ao ensino superior lança-
do pelo Instituto Politécnico de
Castelo Branco contou com 456
inscrições. Um número que supe-
rou largamente o do ano passa-
do, que se cifrou em 253 candi-
datos.

Para a Presidente do IPCB, Ana
Maria Vaz, “o número superou as
expectativas, facto que demons-
tra que as pessoas acreditam no
Instituto Politécnico de Castelo
Branco e consideram importante
a sua valorização académica”.

Houve um aumento de inscritos
de 80% em relação ao ano ante-
rior, sendo que as Escolas onde
esse aumento foi mais significati-
vo foram na Escola Superipr Agrá-
ria, Escola Superior de Educação
e Escola Superior de Saúde Dr.
Lopes Dias”

No que respeita aos cursos
mais procurados, Protecção Civil,
Serviço Social, Solicitadoria e En-
fermagem foram os que

registaram mais candidatos. Por
escolas, a ESA, no ano passado
tinha 35 candidatos inscritos, este

Teatro ganha
mais adeptos

O Il Festival de Teatro de Pro-
ença-a-Nova continua a surpreen-
der. Com um público que é cada
vez mais assíduo a estes
espectáculos mensais o Festival
soma e segue, conquistando sem-
pre novos apreciadores desta
arte de representar.

Neste mês de Abril, o Grupo
Amador de Teatro da ARCA, de
Arco do Baúlhe, em Braga, pre-
senteou a plateia com a peça “Tri.

ano registou 89, a ESART passou
de 20 para 37, a Superior de

Educação de 47 passou para 122. –

Na Gestão também houve um
aumento considerável de candi-
datos face ao ano passado, de 85
em 2006 registaram-se 110 para
2007/2008. No caso da Superi-
or de Saúde, houve uma subida
de 22 candidatos, enquanto que
na EST a subida foi apenas de 10
(51 para 61).

De referir que as provas espe-
cialmente adequadas destinadas

a avaliar a capacidade para a |

frequência dos cursos superiores

do Instituto Politécnico de Caste- |

lo Branco dos maiores de 23 anos,
para o ano lectivo de 2007/2008,
consistem na apreciação do cur-
rículo académico e profissional;
análise das motivações através
de entrevista e prova de avalia-
ção de cultura geral e conhecimen-
tos específicos.

As provas realizam-se de 2 de
Maio a 23 de Junho. Os inscritos
deverão consultar

va em que se inscreveram.

O concurso Maiores de 23 rea: |

liza-se, nestes moldes, pelo 2.º

ano consecutivo e consiste na |

apreciação do currículo académico
e profissional; análise das motiva-
ções através de entrevista e pro-
va de avaliação de cultura geral
e conhecimentos específicos.

bulações de um aldeão em Lis-
boa”, uma comédia muito diver-
tida, que conta a história e as
aventuras de um jovem
transmontano que chega a Lisboa
e não se adapta à grande cida-
de.

Constituído por jovens actores,
este grupo de teatro provou que
o talento não tem idade e con-
quistou o público, que os aplau-
diu de pé no final do espectáculo.

em |

www. ipcb.pt a data e hora da pro- |

Destaque

– Jardim de Infância
com novas instalações

É num espaço amplo e
confortável que as cri-
anças do ensino Pré-
Escolar de Proença-a-
Nova podem, desde o
dia 13 de Abril, passar o

seu dia-a-dia.

Entre brincadeiras e actividades
lúdicas as 60 crianças inscritas
neste Jardim-de-Infância ocupam
agora três salas completamente
reestruturadas e equipadas, ade-
quadas às suas necessidades.

As obras de reestruturação da-
quela que funcionou em tempos
como a cantina da Escola Primá-
ria tiveram início em Setembro de
2006 e culminaram com uma fes-
ta de inauguração onde estive-
ram presentes muitos pais e en-
carregados de educação.

Desde o dia 18 de Abril de
2007 que é mais simples e
cómodo comunicar as leituras do
contador de água.

Para isso, basta visitar o site do
Município de Proença-a-Nova, em

Esta inauguração contou ainda
com a presença da Directora Re-
gional Adjunta de Educação do
Centro, Maria Cristina Lopes Dias,
que mostrou o seu contentamen-
to pela conclusão deste projecto
“hoje é um dia muito importante
para o concelho de Proença-a-
Nova, porque é sempre uma
grande satisfação quando se tra-
ta de inaugurar um equipamento
desta envergadura, no âmbito da
educação” afirmou. Sublinhou ain-
da a importância da socialização
das crianças, “elas adquirem nesta
fase da vida, regras e competên-
cias na forma de conviverem com
os outros e têm agora óptimas
condições para isso” sublinhou.

Por sua vez, o presidente da
Câmara Municipal de Proença-a-
Nova, João Paulo Catarino mos-
trou a sua satisfação pela conclu-
são desta obra. “Esta inaugura-
ção que estamos aqui hoje a fa-

Em Proença-a-Nova já
comunicar leituras

WWw.cm-proencanova.pt e preen-
cher o formulário, com os seus
dados pessoais e os do contador,
que está disponível nas leituras
online.

As leituras

devem ser

zer é um acto simbólico, pois
estamos não só a inaugurar este
espaço como também as obras
que fizemos na Escola das Moi-
tas, na Escola da Lameira
d’Ordem e também da Pedra do
Altar.

Estamos também no fundo a
inaugurar a Acção Social Escolar,
que implementámos, tal como tí-
nhamos prometido para as crian-
ças. Estamos ainda a inaugurar as
Bolsas de Estudo que estamos a
atribuir a alunos carenciados do
Ensino Superior do nosso Conce-
lho.

Falta-nos apenas requalificar a
escola de Primeiro Ciclo de Pro-
ença-a-Nova e da Sobreira Formo-
sa e depois sim podemos
orgulharmo-nos das condições
que temos para as nossas crian-
ças, condições que poucos Con-
celhos têm no país” afirmou ain:
da o autarca.

é possível
online

comunicadas até 15 dias antes da
data de emissão da factura.

Em caso de dúvidas pode sem-
pre entrar em contacto com o
sector de taxas e licenças da Cà-
mara Municipal.

 

@@@ 1 @@@

 

A empresa de mediação imo-
biliária CMV, sediada na Sertã,
obteve recentemente a
Certificação da Qualidade confor-
me a norma ISO 9001:2000, atri-
buída pela SGPS, tornando-se
assim uma das poucas entidades
do sector a alcançar esta distin-
ção a nível nacional e a única no
concelho da Sertã.

Este projecto, desenvolvido
com base num planeamento e
gestão por processos, terá como
consequência uma maior satisfa-
ção dos clientes da CMV, forne-
cedores, colaboradores e da pró-
pria sociedade.

À distinção corresponde à con-
solidação de uma nova política
orientada para a qualidade, quer
no serviço ao cliente como factor
distintivo da CMV, quer na forma
como os colaboradores e outros
parceiros vivem o dia-a-dia da
empresa.

De acordo com os responsá-
veis da empresa de mediação
imobiliária, a certificação é enca-
rada por todos os colaboradores
da CMV como um incentivo e um
aumento de responsabilidade
para cada vez fazer mais e me-
lhor, “até porque numa socieda-
de global muito abrangente e sem
fronteiras, é imperativo que a ex-
pansão de uma empresa se faça
com base na dinâmica, serieda-

Até ao próximo dia 30 de Abril
a Nersant está a aceitar candida-
turas de empresas do distrito de
Santarém interessadas em parti-
cipar na distinção Galardão em-
presa do Ano referente ao ano de
2005. Este é já um prémio de
renome da região cujo objectivo

São disponibilizadas no portal
da Nersant, todas as informa-
ções, condições de acesso e fi-
cha de inscrição referentes ao
projecto Valtejo Turismo.

Trata-se de um projecto que
funciona em moldes muito simi-
lares ao Inovjovem mas que está

a EK conomia

ANTÓNIO CALDEIRA E A EQUIPA DA CMV: RAQUEL HORTA, VERA CALDEIRA, PAULA ANTUNES E NUNO BAPTISTA

de e competência técnica”.
“Porque o cliente é o mais im-
portante, e porque a nossa ma-
neira de estar no mercado assim
o exige, a nossa satisfação só é
plena quando a do nosso cliente
é total”, referem os responsáveis

da CMY, realçando que contam
“com a imagem de exigência, ri-
gor e seriedade, e com a melhor
publicidade que pode existir: um
cliente satisfeito”.

Com duas lojas (Sertã e
Cernache do Bonjardim) a CMV

Inscrições continuam abertas

Galardão Empresa do Ano 2005

é distinguir as melhores
performances económicas, neste
caso de 2005. Os premiados nas
categorias de “Melhor Empresa”,
“Melhor PME” e “Melhor Micro
Empresa” serão distinguidos atra-
vés de critérios como o
empreendedorismo, a capacida-

de de inovação, a introdução de
novas tecnologias, a criação de
postos de trabalho, a defesa do
ambiente e a aposta na qualida-
de. Quanto às distinções de “Mu-
lher Empresária”, “Jovem Empre-
sário” e “Prémio Carreira Empre-
sarial” estarão sujeitas à aprecia-

Valtejo Turismo

Projecto de formação na área do turismo

direccionado especificamente
para o sector do turismo.

Serão desenvolvidos cursos,
com duração de cinco meses,
nas áreas de Gestão de Hotelaria
e Restauração, Gestão de Produ-
tos Turísticos e Gestão de Desti-
nos Turísticos.

Estes três cursos estão
direccionados para jovens com
idades até aos 35 anos, com for-
mação superior, preferencialmen-
te nas áreas de Turismo, Gestão
Turística e Cultural, Gestão de
Empresas e Gestão de Comér-
cio e Serviços.

— Mediação Imobiliária opera na
área da mediação na compra,
venda e arrendamento de espa-
ços comerciais e habitacionais
em toda a região centro do País.

ção de um júri. A cerimónia reali-
za-se no dia 25 de Maio.

Para mais informações contacte
o Núcleo Nersant de Santarém
através do telefone 243 321999
ou pelo e-mail núcleo.santarem-
(Onersant.pt.

Para mais informações sobre
estes cursos, consulte o portal
da Nersant em www.nersant.pt ou
contacte o Departamento de For-
mação Profissional através do
telefone 249 839 500.

25 de Abril de 2007

[Quarta-feira EE

ExpressodoPinhal

“Os Verdes” condenam
declarações do
Presidente da República

“Os Verdes” lamentam e con-
denam as declarações do Pre-
sidente da República, proferidas
hoje em Riga, Letónia, que vão
no sentido de abrir portas à
energia nuclear no nosso país.

Numa altura em que se clarifi-
cou que o nuclear não é uma
aposta de Portugal em termos
de resposta energética, porque
razão vem o Presidente da Re-
pública atiçar os apetites e in-
teresses no lobby nuclearista do
país?

“Os Verdes” reafirmam que a
introdução da energia nuclear na
componente energética é inacei-
tável e representa um retroces-
so em matéria de segurança
energética e do desenvolvimen-
to sustentável do nosso país.

Para “Os Verdes”, os argu-
mentos que sustentam a posi-
ção de se apontar o nuclear
como uma alternativa de futuro,
são falaciosos. A energia nucle-
ar não é uma energia segura, não
é uma energia limpa (basta lem-
brar que os resíduos radioacti-
vos constituem um perigo emi-
nente para as populações e para
a humanidade durante milhares
de anos) e os seus custos de
produção são constantemente
lfalseados e subvalorizados.

Por isso, “Os Verdes” adian-
tam que continuarão empenha-
dos no esclarecimento às popu-
lações e a desempenhar todos
os esforços e lutas no sentido
de que, tanto a nível nacional
como a nível europeu, o nuclear
não seja uma alternativa.

Em Maio

XI Feira .
Empresarial
de Abrantes

De 3 a 6 de Maio, raia]
vai receber a décima primeira
edição da Feira Empresarial.
Destinada à promoção das
empresas da região, o evento vai
decorrer no Fórum Empresarial,
no Tecnopolo, em Abrantes. |
As empresas a]
em obter mais informação ou
azer a sua inscrição poderão
contactar o Núcleo Nersant de
brantes através do telefone
241327167.67.

 

@@@ 1 @@@

 

12 |Quarta-feira | 25 de Abril de 2007
ExpressodoPinhal j

o RR

28 ES

Destaque —

o r2
E
nad A

Organizada pela Rede Social de
Vila de Rei e pela Comissão de
Protecção de Crianças e Jovens
(CPCJ), com o apoio da Câmara
Municipal, teve lugar no auditó-
rio do Município uma palestra
intitulada “Violência Doméstica e
Maus-Tratos — Que relação com si-
tuações de pobreza”, cujo orador
foi Francisco Moita Flores (Soció-
logo, Criminologista e Presidente
da Câmara Municipal de
Santarém).

Tendo decorrido na parte da
manhã do dia 5 de Abril, contabi-
lizaram-se cerca de 150 partici-
pantes. Na abertura da sessão,
a Presidente da Câmara Munici-
pal, Irene Barata, além de cum-
primentar o orador, salientou o
facto de na assistência estarem
representadas grande parte das
parcerias da Rede Social e da
CPCJ e algumas entidades de
Concelhos limítrofes, o que consi-
derou importante.

Em jeito de introdução, a Téc-
nica Superior do Serviço de Acção
Social da Câmara Municipal de
Vila de Rei, Alexandra Magalhães,
prosseguiu com uma curta apre-

sentação do trabalho desenvolvi-
do pela Rede Social e pela CPCJ
na área em questão.

Da intervenção de Francisco
Moita Flores, salienta-se o facto
de não considerar a existência de
qualquer relação entre pobreza
e violência doméstica, fenómeno
que refere não distinguir “pobres
de ricos”. Considerou a violência
doméstica uma “herança pesada”
de um tempo em que a ninguém
era permitido intervir em assun-
tos familiares, estando estes re-
lacionados com os cônjuges ou
com crianças, recorrendo inclusi-
ve a provérbios como “entre ma-
rido e mulher ninguém mete a
colher” ou “quanto mais me ba-
tes, mais gostas de mim”. Ultra-
passando as questões econó-
micas, como factores casuísticos
para esta problemática apontou
as relações familiares, o alcoolis-
mo / drogas e a dependência pes-
soal e social.

Após ambas as intervenções, foi
finalizada a sessão pela presiden-
te da Câmara de Vila de Rei, que
aproveitou para salientar a impor-
tância da temática.

Comissão de Protecção
de Crianças e Jovens
“lança campanha

A Comissão de Protecção de

| Crianças e Jovens de Vila de
– Rei (CPCJ) lançou este mês de

Abril uma campanha a favor
da dignificação das crianças
e jovens do concelho.

A divulgação é feita através
de cartazes que apelam à
denúncia de casos de maus
tratos a elementos desta ca-
mada social. Dado que mui-
tas vezes as vítimas se reme-
tem ao silêncio foram distin-
guidos dois públicos-alvo
para esta acção: a população
em risco — crianças e jovens —
e a sociedade em geral, que
se revela fundamental na
construção de uma socieda-
de integradora e respeita-
dora dos direitos fundamen-
tais do ser humano. Daí que
tenham sido criados dois
slogans diferentes: um
direccionado para os mais

novos — “Não toleres maus
tratos. Exige afecto!” -, fazen-
do alusão aos sentimentos
afectivos; e outro mais
generalista — “Ajude-nos a aju-
dar” — que solicita expressa-
mente a colaboração de toda
a comunidade na denúncia
destas situações.

Os cartazes encontram-se
em locais de frequência públi-
ca, nomeadamente na Escola
EBI do Centro de Portugal,
Centro de Saúde, cafés e as-
sociações do concelho de Vila
de Rei, estando ao dispor de
qualquer cidadão duas for-
mas de contacto com a CPCJ:
via telefone para o 919 636
872 e via e-mail para
cpcjOcm-viladerei.pt.

Espera-se com esta inicia-
tiva que os registos de maus
tratos a crianças e jovens se-
jam cada vez menores.

Mais

Mais uma empresa foi criada em
Figueiró dos Vinhos. Vítor
Almeida um jovem de 24 anos,
da geração net e residente no
concelho, está à frente dos desti-
nos da ActualizaT|, empresa que
vai começar a dizer muito às pes-
soas. Não só irá criar software à
medida, adaptado a cada cliente
e a cada negócio, como irá insta-
lar, formar, fazer manutenção e
actualização dessa ferramenta de
trabalho, junto do cliente. Para
além desta prestação de serviços
terá como oferta a venda equi-
pamento informático, prevendo-
se também a venda de mobiliá-
rio de escritório, por medida.

Com a tutoria da Pinhais do
Zêzere – Associação para o De-
senvolvimento, entidade acredi-
tada para o apoio ao empreen-
dedor pela Rede “SIM na Minha
Terra”, esta empresa foi desen-
volvida no âmbito do Projecto
SIM – Sistema de Microcrédito
para o Auto-Emprego e a Criação
de Empresas, e segundo a

EE E“ a

Microcrédito

uma empresa

metodologia de formação-acção
associada.

Achamos que este sistema de
microcrédito regional é relevante
para a economia da nossa região,
podendo ser uma rampa de lan-
çamento para iniciativas empre-
sariais. Agrada-nos muito a par-
ticipação que tivemos na
implementação e incubação des-
te projecto e congratulamo-nos
por termos um programa parti-
cularmente destinado ao
Empreendedorismo e que, neste
caso, está materializado no apoio

dado a este jovem empresário.

Para o empreendedor, mais
importante que um eventual sub-
sídio foi saber que pôde contar
com uma fonte de crédito adequa-
do à especificidade do seu negó-
cio. Por esta razão, a questão do
financiamento é crucial, sendo que
a existência do SIM – Sistema de
Microcrédito para o Auto-Empre-
go e a Criação de Empresas, é
mais um mecanismo facilitador do
acesso ao financiamento por par-
te deste tipo de empresas.

 

@@@ 1 @@@

 

Eniiidade: “soa
E MNCRRER

Most fa

de produtos regionais

SA at:
gastronómica

27 à 29 de Abril

2Rolo:

Pedrógão Grande

Sexta-feira, 27 de Abril

19:00
Abertura Oficial

Sabado, 28 de Abril

17:00
Grupo de Danças e Cantares
Etnográfico de Orvalho

21:00
Grupo de Cantares de Vila de Rei
A Bela Serrana

22:30
Pifaradas do Alvaro

00:45

Demonstração de Fogo
de Artifício

(Pirotecnia Oleirense)

Domingo, 29 de Abril

eu
Filarmónica União Sertaginense

16:00
Rancho Folclórico de
Pedrógão Pequeno

17:00
| Rancho Folclórico da União Recreativa
Sapateirense

18:00

Rancho Folclórico da Casa da Cultura e
Recreio de Vila Facaia

aReR jo

Sociedade Filarmónica Pedroguense

21:00
Encerramento

“Centro OLEIRENSE

 

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14 |Quarta-feira | 25 de Abril de 2007

ExpressodoPinhal

9º Mostra de Produtos Regionais
e 4º Feira Gastronómica

A Escola Tecnológica e Profissional da Zona do Pi- |

nhal, o município de Pedrógão Grande e a Associa-

ção Empresarial do Penedo do Granada organizam |
pelo nono ano consecutivo, de 27 a 29 de Abril, a |

Mostra de Produtos Regionais de Pedrógão Grande,
para além da quarta Feira Gastronómica.

Para a realização deste evento conta-
se com os apoios preciosos dos Bombei-
ros Voluntários de Pedrógão Grande, da
Guarda Nacional Republicana, da Região
de Turismo do Centro e da Pirotecnia
Oleirense, que contribuem de uma forma
muito discreta mas muito visível.

A programação deste ano conta com 11
grupos de animação (faltam definir dois):
o Grupo de Danças e Cantares Etnográfico
de Orvalho, o Grupo de Cantares de Vila
de Rei “A Bela Serrana”, Pifaradas do Álva-
ro, demonstração de fogo de artifício da
Pirotecnia Oleirense, a Filarmónica União
Sertaginense, o Rancho Folclórico de

União Recreativa Sapateirense, o Rancho
Folclórico da Casa da Cultura e Recreio de
Vila Facaia e, como é tradição, a Socieda-
de Filarmónica Pedroguense fará o encer-
ramento.

Para além deste programa, a feira
gastronómica vai contar com dois restau-
rantes e uma tasquinha de caipirinhas e
batidos.

Venha deliciar-se, saborear, divertir-se,
conhecer a cultura artesanal e gastro-
nómica, um motivo de orgulho quando ela-

borada com rigor e carinho, podendo ser |

uma das imagens de marca de uma re-
gião.

Pedrógão Pequeno, o Rancho Folclórico da
tg

Quinzenário da República |

Portaria n.º 465/2007, D.R. n.º 76, Série | de 2007-04-18 Ministério da Agri-
cultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas – Altera a Portaria n.º 1439/
2001, de 21 de Dezembro, que cria a zona de caça municipal da Zebreira, situada
no município de Idanha-a-Nova, e transfere a sua gestão para o Clube Recreativo de
Caça e Pesca Zebras (processo n.º 2717-DGRF).

Portaria n.º 471/2007, D.R. n.º 76, Série | de 2007-04-18 Ministério da Agri-
cultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas

Estabelece, para o continente, as normas complementares de execução do regi-
me de apoio à reconversão e reestruturação das vinhas e fixa os procedimentos
administrativos aplicáveis à concessão das ajudas previstas para a campanha
vitivinícola de 2007-2008.

Lei n.º 16/2007, D.R. n.º 75, Série | de 2007-04-17 Assembleia da República
Exclusão da ilicitude nos casos de interrupção voluntária da gravidez
Portaria n.º 421/2007, D.R. n.º 74, Série | de 2007-04-16.

Ministérios das Finanças e da Administração Pública e do Trabalho e da So-
lidariedade Social aaa
| Fixa os montantes das prestações por encargos familiares bem como das presta-
ções que visam a protecção das crianças e jovens com deficiência e ou em situação
de dependência. Revoga a Portaria n.º 132/2006, de 16 de Fevereiro.

Decreto-Lei n.º 108/2007, D.R. n.º 72, Série | de 2007-04-12
Ministério da Economia e da Inovação estabelece uma taxa ambiental sobre as
lâmpadas de baixa eficiência energética.

Portaria n.º 402/2007, D.R. n.º 70, Série | de 2007-04-10 Ministérios da Ad-
ministração Interna e da Saúde

Altera o Regulamento do Transporte de Doentes, aprovado pela Portaria n.º 1147/
2001, de 28 de Setembro.

Decreto-Lei n.º 107/2007, D.R. n.º 70, Série | de 2007-04-10Ministério das
Finanças e da Administração Pública ;

“Altera o Decreto-Lei n.º 349/98, de 11 de Novembro, que regula a concessão do
crédito à aquisição, construção e realização de obras em habitação, nos regimes
geral de crédito, crédito bonificado e crédito jovem bonificado, e o Decreto-Lei n.º
279/2003, de 8 de Novembro, que estabelece as regras a que deve obedecer o
tratamento e interconexão dos dados constantes das informações a prestar pelas
instituições de crédito mutuantes relativamente a cada contrato de empréstimo à
habitação bonificado.

“Ver e Viver a História”

Mercado Quinhentista
| retrata Idade Média

Junco e palha a cobrir o chão e pessoas
envergando trajes da Idade Média. É este
| O cenário que enquadrará o Mercado Qui-
nhentista no centro histórico da Vila de
Sardoal, no próximo dia 4 de Maio, entre
as 15 e as 20 horas.

Recriar o Passado, trazendo-o ao Pre-
sente é o mote desta iniciativa, inserida
no Projecto “Ver e Viver a História”, e pro-
| movida pelo Agrupamento de Escolas do
Sardoal, com o apoio da Câmara Munici-
pal, GETAS – Centro Cultural de Sardoal
e G.N.R..

Neste Mercado, em que os alunos “ves-
tem a pele” de feirantes, os visitantes po-
derão adquirir produtos alimentares e
domésticos alusivos à Idade Média, ouvir
músicas e assistir a danças e jogos tradi-
cionais da época, bem como ver alguns
| artesãos a trabalhar ao vivo.

Esta actividade, que tem vindo a ser
desenvolvida com êxito nos últimos anos,

À semelhança de anos anteriores, a Cà-
mara Municipal de Sardoal vai levar a efei-
to a realização de Passeios Recreativos
Gratuitos no Verão, destinados a pessoas
com mais de 60 anos de idade ou refor-
madas.

Este ano o destino será a zona norte do
país, mais concretamente a visita será aos
Santuários do Sameiro e Bom Jesus de
Braga, locais de grande atracção turísti-
co-religiosa, e à cidade-berço de Portugal,
Guimarães.

New Orleans Marching Band é o nome
da banda que vai subir ao palco do Cen-
tro Cultural Gil Vicente, no próximo dia 4
de Maio, pelas 21h30m, para interpretar
temas dos anos 20, de música dixie. É a
primeira vez, nos seus dois anos e meio
de existência, que o Centro Cultural rece-
be este tipo de música.

A banda proveniente da Lousã, consti-
tuída por seis elementos com idades en-
tre os 22 e os 29 anos, foi criada nos anos
90 e exibe em palco instrumentos como o
banjo, clarinete, bateria, trompete e tuba.
Do seu currículo constam exibições no
Centro Cultural de Belém, no programa
“Iniciativa” do canal 2 da RTP e actuações
em diversos municípios, nomeadamente
em Sesimbra, Ourique, Benavente,

tem por objectivos, entre outros, propor-
cionar aos alunos conhecimentos mais pro-
fundos sobre a época quinhentista, esti-
mulando o espírito de cooperação e sen-
sibilizando para a descoberta do Patrimó-
nio e da História.

Na Idade Média, as feiras assumiam um
papel de relevo na economia da socieda-
de, sendo que sempre que o Rei, um Se-
nhor da Nobreza ou do Clero a queriam
fomentar, emitiam uma “carta de feira”,
onde era estipulado o período de realiza-
ção, a duração e os impostos a pagar por
quem nelas quisesse participar.

Essas feiras, em que convergiam pesso-
as de todas as classes sociais, de outras
regiões e mesmo de outros países, carac-
terizavam-se não só pelo aspecto comer-
cial, mas também pelo lúdico, uma vez
que estas eram palco de verdadeiras ma-
nifestações culturais.

Sameiro e Bom Jesus de Braga

Câmara promove passeios
recreativos para idosos

Estes passeios visam proporcionar à
população mais idosa momentos de lazer,
convívio e alegria.

As inscrições estão abertas até ao pró-
ximo dia 25 de Maio nos Serviços de Cul-
tura e Turismo da autarquia e nas Juntas
de Freguesia.

De referir que os lugares nos autocarros
serão atribuídos através de sorteio, aber-
to a todos os interessados, a realizar no
dia 6 de Junho pelas 10H30, no Salão
Nobre da Câmara Municipal.

A Origem do Jazz

Música Dixie no Centro
Cultural Gil Vicente

Abrantes, Torres Novas, Marvão, entre
outros.

A origem da música dixie remonta às
ruas de Nova Orleans, nos Estados Uni-
dos, onde este estilo musical era tocado
por africanos, tendo, mais tarde, dado
origem ao Jazz.

Este espectáculo visa proporcionar ao
público um concerto de música de quali-
dade, diferente e animado, através de
uma parceria entre a Câmara Municipal
de Sardoal e o próprio grupo.

O preço único de cada bilhete será de
apenas 5 Euros, de modo a permitir que
um grande número de utentes possa as-
sistir.

A bilheteira estará aberta 45 minutos
antes do início do espectáculo

 

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“Subsídios para uma crono-

logia do concelho de
Pampilhosa da Serra” é o título
da obra editada pelo Município
de Pampilhosa da Serra e
lançada publicamente no dia 10
de Abril, ocasião em que anual-
mente é comemorado o Dia do
Município.

A obra, da autoria de Ana
Paula Loureiro Branco e de
António Amaro Rosa, reúne as
principais datas que marcaram a
história do concelho de
Pampilhosa da Serra desde os
tempos mais remotos (2.000
anos antes de Cristo) até à
actualidade (1 de Março de
2007). Assim, distribuídas ao
longo de 111 páginas, são dados
a conhecer mais de 1.400 acon-
tecimentos na longa caminhada
deste concelho da Beira Serra.

Na opinião dos autores, “a pre-
sente obra deita definitivamente
por terra a convicção de que o
concelho de Pampilhosa da Ser-
ra ‘é uma terra sem história”.
Além de preencher uma lacuna
na bibliografia histórica local, a
nossa recolha constitui um impor-
tante instrumento de trabalho
para o cidadão, para o estudan-
te, para o docente e para o in-
vestigador. A abrangência das
matérias constitui um interessan-
te repositório de dados e simul-
taneamente uma fonte de ideias
para futuros trabalhos. Não te-
mos dúvidas que este trabalho
representará um esqueleto para
futuras monografias sobre o con-
celho”.

Idêntica opinião é partilhada
por José Brito, actual presidente
da Câmara Municipal de
Pampilhosa da Serra. “Estou cer-

“Pão é

“Pão é Vida” foi o tema do ci-
clo de actividades que decorre-
ram no passado dia 7 de Abril,
no edifício Monsenhor Nunes Pe-
reira, na vila de Pampilhosa da
Serra.

Assim, pelas 16H00 teve iní-
cio o concerto dado pelo Grupo
Musical Fraternidade Pampilho-
sense, no Auditório Municipal.
Uma hora depois, foi inaugurada
na Galeria Municipal a exposição
de fotografia “Um Olhar sobre o
Pão”, de José Luís Santos. A ex-
posição contou ainda com
artefactos ligados ao pão e à sua
confecção.

No decurso da cerimónia o pa-
dre Paulo Filipe fez uma breve
alocução ao sentido religioso do
pão, a que se seguiu uma exce-
lente prova de pão oferecida por
todas as padarias do concelho de
Pampilhosa da Serra e ainda por
alguns particulares.

Nesta exposição estão paten-
tes ao público três dezenas de
imagens que nos fazem recuar

25 de Abril de 2007

Câmara edita cronologia do concelho

to que nas páginas que se se-
guem estão criados muitos dos
alicerces necessários à constru-
ção de futuras obras fomen-
tadoras do conhecimento da nos-
sa terra, para as quais esta cro-
nologia se apresenta como ferra-
menta inolvidável”, refere José
Brito no prefácio do livro, acres-
centando que “tendo em conta o
seu conteúdo, não poderia ser
mais oportuno apresentá-lo pu-
blicamente que não fosse no dia
10 de Abril, feriado municipal,
data emblemática da história do
nosso Concelho, que comemora
anualmente a união e determina-
ção do povo pampilhosense na
luta por fazer valer a sua identi-
dade, Pelo significado do presen-
te trabalho e por este reflectir o
caminho já trilhado, termino fa-
zendo votos de que as próximas
etapas desta trajectória se ve-
nham a afirmar na linha do su-
cesso que os passos já dados aju-
dam a delinear”.

Além de coincidir com a cele-
bração de mais um aniversário
do município pampilhosense, o
lançamento deste novo livro sur-
ge numa altura em que celebram
160 anos sobre a circular da rai-
nha D. Maria Il, a qual ordenava
que em cada uma das câmaras
municipais dos concelhos do rei-
no existisse um livro especial com
a denominação de “Anais do
Município”, onde anualmente se
apontassem os acontecimentos e
os factos mais importantes cuja
memória fosse digna de conser-
var-se. Assim, ainda que tardia-
mente, Pampilhosa da Serra
pode hoje orgulhar-se de ter dado
cumprimento àquela ordem real,
já que poucos foram os municípi-

os que lhe obedeceram.

A obra “Subsídios para uma
cronologia do concelho de
Pampilhosa da Serra” encontra-

se à venda na Câmara Municipal
de Pampilhosa da Serra e, em
Lisboa, na Casa do Concelho de
Pampilhosa da Serra.

Vida” encheu o Multiusos

aos tempos mais antigos. Tem-
pos em que se apanhavam os ce-
reais dos campos cultivados e em
que os moinhos, movidos pela
força da água das ribeiras, os
transformavam na preciosa fari-
nha com a qual se fazia a broa,
amassada com a força dos bra-
ços e dos pulsos antes de ser
lançada ao velho forno de lenha.

Convivemos diariamente com o
pão desde os tempos da nossa
mais remota memória. Estamos
familiarizados com a sua presen-
ça, mas muitas vezes desconhe-
cemos o seu percurso até chegar
ao produto final, aquele que apa-
rece na nossa mesa.

A par destas fotografias de
carácter mais etnográfico, o au-
tor captou a rotina de quem tra-
balha numa padaria, na confec-
ção do mesmo alimento. Os anti-
gos fornos a lenha deram lugar
às modernas padarias, de onde
saem todas as formas de pão e
de broa que consumimos diaria-
mente. É o trabalho noctívago

dos padeiros que nos proporcio-
na um dos prazeres da manhã.
Aqui, a força humana é em boa
parte trocada pela das máquinas.

A exposição estará patente até
30 de Abril e contará com a ex-

posição de alguns objectos cedi-
dos por conterrâneos, que deste
modo se quiseram associar a
esta iniciativa do município de
Pampilhosa da Serra.

Iuarta-teira[ 15

ExpressodoPinhal

Artistas de pintura dão
“Primeiros Passos” no

Centro Cultural

“Primeiros Passos” é como
designa a Exposição Colectiv;
de Pintura, patente ao público
no Centro Cultural Gil Vicente,
em Sardoal, até 13 de Maio pró-
ximo.

Este conjunto de primeira
obras é da autoria de Beatri
Veridiana Corda Falcão, Lígi
Alpalhão Aparício, Maria Améli
Chambel Felício, Maria de Fáti-
ma Moleirinho e Teresa Alexan-
dra Moleirinho. Todas as artis-
tas pertencem à “Oficina de De-
senho e Pintura de Sardoal”, co-
ordenada pelo pintor Massimo
Esposito, e que resulta de um
ano de trabalho com a profe –
sora Leonilde Silva.

Aliás, são de Leonilde Silva,
as palavras de incentivo que a

egi pin

começar, ou recomeçar, um: a
actividade que nos dá prazer,
q uenos permita atingir umare
alização pessoal que não pero
saríamos encontrar… ÉÊoc

mit par SE

Centro!
em: Cio ntado a
sa grados (Adelino | ;
Ro fan rue Álv

tendes, Serge Novailha etc.)
etem ara gn E
ores que: e agora
lides a cas, con om a
CASO. copifn Ea

A “Oficina d Desenh Í

ura de Sa Sa

 

@@@ 1 @@@

 

16 Quarta-feira | 25 de Abril de 2007
ExpressodoPinhal as

Pedalar por caminhos
de Proença-a-Nova

A analisar pelo dia escolhido,
dia 1 de Abril, podíamos pensar
que seria mentira, mas foi bem
real e um verdadeiro sucesso o
1.º Passeio de BTT organizado
pelo clube os PêNêvês.

Criado recentemente, este clu-
be estreou-se na organização de
provas de BTT da melhor manei-
ra possível.

Segundo os participantes, a
organização deste evento mere-
ce nota máxima, assim como as
magníficas paisagens que pinta-
ram o cenário deste passeio.

Com a opção de duas distânci-
as, uma de 30 e outra de 50 km,
os 103 participantes, provenien-
tes não só do concelho de Proen-
ça-a-Nova como também de Vila
Velha de Ródão, Cernache, Gui-
marães ou Portalegre, experimen-
taram subidas duras e exigentes,
com grandes e rápidas descidas
e ainda algumas zonas bastante
técnicas.

Aldeias como Sarzedinha,
Fórneas, Penafalcão, Oliveiras,

Fróia, Atalaia ou Braçal foram pas-
sagem obrigatória dos atletas que
exploraram os caminhos mais si-
nuosos sempre munidos de boa
disposição e espírito aventureiro.

A manhã desportiva terminou
com um almoço convívio no Res-
taurante Milita, em Proença-a-
Nova.

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do artigo 100º, do Código do Notariado, certifico que por escritura de 10 de Abril de 2007,
lavrada a fls. 27 do livro número 54 — E, para escrituras diversas deste Cartório público, na qual Horácio
Francisco dos Santos, divorciado, natural de Fundada, Vila de Rei, onde reside no lugar de Cabeça do
Poço, declarou ser com exclusão de outrem, dono e legítimo possuidor, dos prédios a seguir indicados,
todos situados na freguesia de Fundada, concelho de Vila de Rei:
UM – Prédio rústico, sito em “Francelheiras”, inscrito na respectiva matriz sob o artigo número 258,
composto de cultura arvense e pinhal, com a área de mil e sessenta metros quadrados, a confrontar do
norte com José Nunes Ribeiro, do sul com o ribeiro, do nascente e do poente com Laura de Jesus dos
Santos Martins.

DOIS — Prédio rústico, sito em “Francelheiras”, inscrito na respectiva matriz sob o artigo número 257,
composto de cultura arvense e pinhal, com a área de quatro mil e setecentos metros quadrados, a
confrontar do norte com o caminho, do sul com o ribeiro, do nascente com José Nunes Ribeiro e outro e do)
poente com Francelina de Jesus dos Santos Paulo.

TRÊS — Prédio rústico, sito em “Francelheiras”, inscrito na respectiva matriz sob o artigo número 256,
composto de cultura arvense e pinhal, com a área de dois mil quinhentos e trinta metros quadrados, a
confrontar do norte com o caminho, do sul com o ribeiro, do nascente com Laura de Jesus dos Santos
Martins e do poente com Manuel Nunes Ribeiro.

Que estes prédios com a indicada composição, vieram à sua posse, já no estado de divorciado, dol
seguinte modo: !

O descrito na verba um, por volta do ano de mil novecentos e oitenta, em dia e mês que não pode]
precisar, por doação verbal de seus pais, António Nunes dos Santos e Hermínia de Jesus, residentes em
Cabeça do Poço, Fundada, Vila de Rei, já falecidos;

O descrito na verba dois, por volta do ano de mil novecentos e oitenta, em dia e mês que não pode
precisar, por compra verbal feita a sua irmã, Laura de Jesus Santos Martins, viúva, residente na Calçada
da Picheleira, n.º 117, 2º esquerdo, Lisboa; |

O descrito na verba três, por volta do ano de mil novecentos e oitenta, em dia e mês que não pod
precisar, por compra verbal feita a sua irmã, Francelina de Jesus Nunes dos Santos Paulo, casada com
Óscar Alberto Ferreira Paulo, residente na Rua 25 de Abril, lote 18, Moradia 12, Prior Velho, Loures.

Que não foram reduzidos a escritura pública os contratos de doação e de compra e venda.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passou a cortar mato e
pinheiros, a cultivá-los, usufrui de todos os seus frutos e rendimentos, a trazer pontualmente pagas a:
respectivas contribuições, a suportar os seus encargos, agindo com a convicção de ser proprietário da:
queles imóveis e como tal sempre por todos foi reputado.

Que nos termos expostos, vem exercendo a posse sobre os mencionados prédios, com a indicada
composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem quer que seja, em paz, continua:
mente, há mais de vinte anos, pelo que a propriedade dos mesmos, foi por ele adquirida por usucapião,

Está conforme o original.

Vila de Rei, 10 de Abril de 2007

O Ajudante
Júlio de Oliveira Gaspar

Volta ao concelho
em cicloturismo

A Câmara de Abrantes organi-
za, dia 29 de Abril (Domingo), a
Volta ao concelho em Ci-
cloturismo.

A concentração está marcada
para as 08h30, na Cidade
Desportiva (Estádio Municipal),
local onde decorrerá a forma-
lização das inscrições. A saída dos
participantes será realizada às
09h00, havendo dois percursos:
um de dificuldade média, percor-
rido em 75 Km, outro, de dificul-
dade fácil/média, para percorrer
em 40 Km.

Prevê-se que a Volta termine
cerca do meio-dia, seguindo-se um
almoço entre todos os participan-
tes, na “Quinta do Lago”.

A organização vai oferecer lem-
branças a todos os cicloturistas e
à Associação com mais partici-
pantes. Haverá ainda prémios
para o participante mais jovem e
para o de mais idade.

Podem inscrever-se Associa-
ções, Clubes ou participantes em
nome individual, de todas as ida-
des e de todo o País.

As inscrições (12 euros) decor-
rem até dia 26 de Abril, poden-
do ser feitas junto do serviço de
desporto, na Cidade Desportiva,
para o e-mail estadiolDiol.pt ou
para o fax nº 241 361 341. Em
www.cm-abrantes.pt está dispo-
nível a ficha de inscrição.

Associação de Chão de Codes
dinâmica

Passeio BTT “3.º Rota

da Água – nos Bandos”

Vai ter lugar no dia 29 de Abril
o Passeio BTT “3.º Rota da Água
nos Bandos” organizado pela As-
sociação Recreativa e Cultural de
Chão de Codes.

É o 3.º Passeio que a Associa-
ção organiza. No ano passado
participaram cerca de 160 ciclis-
tas, não só do Concelho de Ma-
ção como dos limítrofes e de Lis-
boa, Leiria, Nazaré, entre outros.
Participam sempre vários Clubes
de BTT e pessoas que gostam da
modalidade.

O 3.º Passeio “Rota da Água”
vai desenrolar-se por um percur-
so de 40 km’s pelos Bandos des-
tacando a passagem por locais de
interesse histórico e natural, como
a localidade de Cerro do Outeiro
e várias fontes.

A concentração está marcada
para as 8h30 do dia 29 de Abril

no Largo da Associação, em Chão

As inscrições são gratuitas sen-
do que, sem encargos, os partici-
pantes têm direito a almoço-con-
vívio oferecido pela Associação de
Chão de Codes. Será ainda ofere-
cido um lanche a meio do Passeio.
A Associação oferece ainda o se-
guro e lembranças.

Para a Associação esta
actividades, entre outras, ligadas
ao lazer, desporto e saúde são
uma forma de elevar a terra e tra-
zer até Chão de Codes e ao Con-
celho de Mação pessoas de fora
que, por norma, ficam impressio-
nadas com as paisagens e com a
envolvente do Passeio.

Para mais informações ligue 937
830 600, 938 190 470 ou através
do e-mail
romaogaspar(Dhotmail.com

três filhos e cinco netos.

FALECIMENTO

Seixo – Castelo

Faleceu no dia 14 de Abril de 2007, Albino
António dos Santos, casado com Georgina Peixoto
Lopes, emigrante em França e que se encontrava
de férias em Seixo, freguesia de Castelo. Deixou

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 235 de 25-04-07, anúncio nº 1747)

Agradecimento

Sua esposa, filhos e netos, na impossibilidade de o fazerem pesso-
almente, como era seu desejo, vêm deste modo agradecer a todas
as pessoas que participaram nas cerimónias fúnebres do seu ente
querido, ou que de qualquer modo lhes manifestaram o seu senti-
mento de pesar.

A todos a sua profunda gratidÃo

 

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25 de Abril de 2007

Passeio Todo o Terreno VI Rota do Zêzere

Idanhense|2/ 0|Sertanense
Como vem sendo hábito, reali- a E
zou-se no dia 7 de Abril do cor- foto: Paulina Silva Riachense | 0| 1/ Bombarral.
rente ano e com a Organização a ,
desta Associação Humanitária e Caranguejeira | 0/ 0 | Peniche
do Sport Club Ferreira do Zêzere, Penamacor. 2| 1/ Marinhense
mais uma edição do Passeio Todo [E
o Terreno através das portento- Alcobaça |2 1/U. Coimbra
sas serras e vales deste conce- E: | RAT
lho e junto ás margens do Rio Gândara |4| 1/Bidoeirense
Zêzere, que já vai na sua 6º Edi- |
ção, sendo já uma habitue nesta aa caldastã B/ES Branea
zona. Monsanto |4| 1| Sourense
Este ano, e com quase duas – E

centenas de participantes, nome-
adamente 85 Jeeps, 59 Motos e

| Quarta

-feira 17

ExpressodoPinhal

RESULTADOS

CLASSIFICAÇÃO

Pos Equipa P dao 8

44 Quads, a iniciativa passou por |
diversas freguesias do concelho, 1º] Caldas | 51/26 3 7 [53.24
tendo o importante apoio do Mu- 2º | BCBranco | 45/26) 11/12) 3 [38.21
nicípio de Ferreira do Zêzere e 3º| Monsanto [44/26/12 8] 6 [2931
das Juntas de Freguesia de Arei- 4º JE Manniacsos [aila ato o Gai
a paspaerio Nova e 5º L Sertanensa | 39 E) 10/9/7 ancas.
Os trilhos foram bem admira- Ep SS
dos pelos participantes que 7 | Penamacor. | 38/26 10) 8 | & [a7-37
oriundos de paragens diversas 8º | Bombarral, [36/20] 9/9] 8 [37-34
do País se fizeram representar 8º | Gândara [36/26) 9 /9]8 EE
de zonas como Fundão, dos condutores, esperamos po- para o efeito onde todos poderi- nização. 10º] Alcobaça [35/26] 8 [11] 7 [2721
Portalegre, Loures, Lisboa, der dar a conhecer a todos a am demonstrar o seu desempe- Para os amantes da modalida- ti] Paniete[35[25] 9] 8] 15 Sl
Odivelas, Sesimbra, Sacavém, esplendorosa paisagem do nos- | nho nos diversos desafios cria: de, sugerimos a visita ao site do : .
Arruda dos Vinhos e Tomar, en- soconcelhoeacima detuauma dos. eventoem www.rotadozezerecom .!2| Riachense | 31/26] 8 | 7| th [32h
tre muitas outras. sociável camaradagem entre to- Aterminar o dia, os participan- onde poderão ter informações da 13º] Caranguejeira | 29/26/ 7 | 8 | 41/2333]
Com esta iniciativa que se es- dos os participantes que culmi- tes participaram no Jantar de Vl edição, bem como futuras edi- 14º] Idanhense [25/26] 7 | 415/2544] –
pera repetida já no próximo ano, nounofinal datardecom uma de- encerramento que serealizouno ções, fotos e fórum. 15º) U.Coimbra |24/26) 6 | 6 | 14|23-36
e se julga um desafio á perícia -‘monstração na Trialeira criada | Restaurante indicado pela orga- 16º] Bidoeirense (13/26) 2 [7] 17/25-58

Casa do Benfica
de encara a

rande Prémio de

Casa N.º 153

Actuação do GRUPO DE BOMBOS da ( Casa do Benfica

Ruas de Proença-a-Nova

fueo

Descida do
Heliporto de

Recepção da Comitiva | dos S.L.BENFICA
da Casa do Benfica

Jantar de comemoração do 5º Aniversário

Sócio de

lembrança aos socos
em 28 de Juiho da 2002, no Aussitário da Junta de Frequesia de Proença-a-Nova

Canada Berca d Come e Proença + Ta de Ma Sentra né TO SENSATO Premio * me pag mdersçarerom + ramgiltrodrparocaligeni sr

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Inscrições no Locak Boxes do Heiporto às 14 horas

É obrigatório a apresentação do Bihete de Identidade e

a assinatura do termo de responsabilidade

Provas de Irptinetes e Turning – Entrega de Prémios no local

qualquerqualquer

 

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18 Quarta-feira | 25 de Abril de 2007
ExpressodoPinhal NE

– D iversos

se 1 DA
TENESA VALENTINA SANTOS

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS

JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de dezoito de Abril de dois mil e sete, no Cartório
Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas trinta e
uma a folhas trinta e duas, do livro de notas para escrituras diversas número oito — F
compareceu:

MANUEL FRANCISCO LUCAS FERREIRA DE SOUSA, divorciado, natural da fregue-
sia de bornes de Aguiar, habitualmente residente na Rua Sílvio Rebelo, número 9,
freguesia de São João de Deus, concelho de Lisboa, E DECLAROU;

Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, do prédio Rústico, sito
em Amieirinha, freguesia de Ermida, concelho da Sertã, composto de pinhal mato,
com a área de trinta e dois mil metros quadrados, a confrontar do norte e sul com
António Esteves, nascente com a barroca e poente com José Matias e outros, inscri-
to na matriz sob o artigo 3.422, não descrito no Registo Predial.

O prédio identificado encontra-se inscrito na matriz em nome de Maria Joaquina
Matias, viúva, residente habitualmente no lugar de Aldeia Cimeira, freguesia de
Carvalhal, concelho da Sertã e Guilhermino António Lopes, casado com Maria do
Carmo Matias, residentes habitualmente no lugar de Sobral, freguesia de Várzea dos
Cavaleiros, concelho da Sertã, de quem ele adquiriu, por compra meramente verbal
e nunca titulada, por volta do ano de mil novecentos e oitenta e dois, já no estado de
divorciado, sem nunca ter formalizado tal contrato em escritura pública nem tendo
agora possibilidades de o fazer.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 18 de Abril de 2007,

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Maria Helena Teixeira Marques Xavier
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 235 de 25-04-07, anúncio nº 1749)

a 23 de Abril.

dl: Biblioteca Municipal Antônio Botto;s

*, Alpalhão
30 de Abril a 4 de Maio
Logal: Junta de esia de Alpalhão
Cano dá
8a 11 de

ig
diAssociação Cultural € ecran Cano ço,

Sousel f 4
18 de Maio

ca Municipal de Souscl

Alcaravela
22 a 25 de Maio

Local: Junta de Freguesia

Elvas
30 de Maio a 1 de Junho

Local: 17º Feira Escolar – Jardim Municipal

OVO VOTO TO O ww
Sana aaAsaARARanAnasaAnAsAAAnasasasADAsdsaDaDaADadaADaADadadDa da A

CCOCCCCCCCOCLOULLODCLCCCCOCCRCCLCOAVODO

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS

JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de dezanove de Abril de dois mil e sete, no Cartório
Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas trinta e
nove a folhas quarenta, do livro de notas para escrituras diversas número oito — F
compareceram:

ANTÓNIO JOAQUIM e mulher PIEDADE FARINHA, casados sob o regime da comu-
nhão geral de bens, naturais da freguesia de Várzea de Cavaleiros, concelho da Sertã,
residentes habitualmente na Rua Rio Açude, lote 5, Arneiro, freguesia de Oeiras e São
Julião da Barra, concelho de Oeiras e acidentalmente no lugar de Entre a Serra,
freguesia de Várzea de Cavaleiros, concelho da Sertã, E DECLARARAM:

Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio rústi-
co, sito em Feiteiras, freguesia de Várzea dos Cavaleiros, concelho da Sertã, com-
posto de semeadura com oliveiras, pinhal e fruteiras, com a área de dois mil e oito-
centos metros quadrados, a confrontar do norte e nascente com Margarida Gonçal-
ves Pereira, sul com António Nunes e poente com o viso, inscrito na matriz sob o
artigo 2.559, não descrito no Registo Predial.

O referido prédio encontra-se inscrito na matriz em nome de António Nunes da
Silva, casado com Maria de Jesus Martins da Silva, residentes que foram em Santos,
São Paulo, Brasil, de quem eles adquiriram, por compra, meramente verbal e nunca
titulada, por volta do ano de mil novecentos e oitenta e cinco, sem nunca terem
formalizado tal contrato em escritura pública nem tendo agora possibilidades de o
fazer.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 19 de Abril de 2007.

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Maria Helena Teixeira Marques Xavier

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 235 de 25-04.07, anúncio nº 1750)

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do artigo 100º, do Código do Notariado, certifico que por escritura de
17 de Abril de 2007, lavrada a folhas 62 do Livro de notas para escrituras diversas
nº54-E, deste CARTÓRIO PÚBLICO, na qual, Américo Bernardino e mulher, Maria
da Conceição Rodrigues Tavares Bernardino, casados sob o regime da comunhão de
adquiridos, naturais da freguesia e concelho de Vila de Rei, onde residem no lugar de
Boafarinha, declararam que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possui-
dores do prédio rústico, sito em Milreu — Vale dos Brejos, inscrito na matriz sob o
artigo número 25.816, composto de pinhal, eucaliptal e mato, com a área de trinta e
quatro mil metros quadrados, que confronta do norte com o caminho, do sul com
Vítor dos Santos Silva, do nascente com Vítor dos Santos Silva e Diamantino Gaspar
e do poente com a estrada.
Que o referido prédio, com a indicada composição, veio à sua posse, por volta do
ano de mil novecentos e oitenta e cinco, em dia e mês que não podem precisar por
compra verbal feita a Maria Teresa Pereira Cardoso Costa, solteira, maior, residente
em Vila de Rei, já falecida, não tendo sido reduzida a escritura pública o referido
contrato.
Que desde essa data em que se operou a tradição material do prédio, passaram a
cortar o mato, os pinheiros e os eucaliptos, a colher os seus frutos e rendimentos,
trazendo pontualmente pagas as respectivas contribuições, suportando os seus en-
cargos, agindo com a convicção de serem proprietários daquele imóvel e como tal
sempre por todos foram reputados.
Que nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre o mencionado prédio,
com a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de
quem quer que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte anos, pelo que a
propriedade dos mesmos, foi por eles adquirida por usucapião.
Está conforme com o seu original.
Vila de Rei, 17 de Abril de 2007

O Escriturário Superior

Manuel Rosa Dias

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 235 de 25-04-07, anúncio nº 1751)

 

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Ppussde 25 de Abril de 2007 [Quarta-feira |.

= Ta => ExpressodoPinhal 9

85 . F do dia 11 de Maio de 2007. a
a im ue A abertura de propostas será feita em sessão pública, na Sala das Sessões do edifí-
I LA É I cio dos Paços do Concelho, na Praça Matos Silva Neves, 6100-174 Vila de Rei, pelas 10 ã

dg romena horas e trinta minutos, do dia 14 de Maio de 2007, sendo posteriormente analisadas

por uma Comissão de Análise de Propostas.

Edital Na referida sessão pública poderão intervir/licitar os concorrentes/ou seus represen-
ã 5 tantes devidamente mandatados, que tenham apresentado proposta escrita.
Cedência de Lotes de Terreno Integrados no O preço base para a venda dos lotes será de 22,45 euros/m2
A participação em hasta pública implicará a aceitação por parte dos licitantes do
Loteamento de Vale Galego facto de serem conhecedores do conteúdo do Regulamento de Cedência de Lotes de
Z = Terreno Integrados no Loteamento de Vale Galego, rn –
Hasta Pública g e Galego, Caderno de Encargos e do Progra

ma de Procedimento do presente concurso, bem como dos documentos anexos, afixa-
Maria Irene da Conceição Barata Joaquim, Presidente da Câmara Municipal de Vila dos na Câmara Municipal, e finalmente, a declaração de vontade de os pretenderem
de Rei, torna público que no uso das competências delegadas em reunião camarária de. cumprir integralmente.
2 de 2 de Novembro de 2005 e ao abrigo da deliberação tomada-em reunião camarária Para constar se publica o presente edital e outros de igual teor, que vão ser afixados
de 09 de Abril de 2007, deliberou adjudicar através de hasta pública a cedência de nos lugares públicos do costume.

lotes de terreno disponíveis integrados no Loteamento de Vale de Galego. Paços do Município de Vila de Rei, 22 de Março de 2007
Os possíveis interessados deverão apresentar as suas propostas em invólucro fecha-
do e lacrado com indicação no exterior do número de lote pretendido, devendo as , E
mesmas dar entrada na secretaria da Câmara Municipal de Vila de Rei até às 16 horas
A Presidente da Câmara

Maria Irene da Conceição Barata Joaquim

Quadro Síntese Urbanístico dos Lotes Disponíveis
Loteamento de Vale Galego — Maio 2007

Lotes a a de ologia ea
Implantação qm?) Habitação Construção de
(mê) qm?) Soleira
f sola É
870,00 Isolada 748,00 484 40 Habitação
Iso ; EE 4 om
K so E +1+
2; 1 Isolada : SR ANDAs
a so é qa 4
722,00 Isolada 798,00 R/C+1+1/2 Habitação
722,00 Isolada 798,00 R/C+1+4/2 Habitação
+1+
+1+
++ 4
á eminada â +1+ 474 4
709,00 Geminada +1+1/2 472,75 Habitação
Isola y ER
Isola E td
eminada A
e f 1 em a 5 Eq
Lote 62 714,00 265,00 Geminada 663,00 R/C+1+1/2 Habitação
(*) Nos lotes definidos só é permitido comércio/serviços no piso térreo

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 235 de 25-04.07, anúncio nº 1752)

 

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20 Quarta-feira | 25 de Abril de 2007

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— Ciassificados

25 de Abril de 2007
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JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do artigo 100º do Código do Notariado, certifico que por escritura de 11
Abril de 2007, lavrada a fls. 29 do livro número 54-E, para escrituras diversas deste
Cartório Público, na qual Isabel Maria Marques Delgado, solteira, maior, natural da
freguesia de S. Sebastião da Pedreira, concelho de Lisboa, residente na Quinta da Bela
Flor, Bloco E, cave A, Campolide Lisboa, declarou que, com exclusão de outrem, é dona
e legítima possuidora das fracções a seguir indicadas e referentes aos seguintes prédi-
os, todos situados na freguesia e concelho de Vila de Rei:

UM — Metade indivisa do prédio rústico, sito em “Vilar do Chão — Vinha Grande”,
inscrito na matriz sob o artigo número 24.682, composto de mato, com a área de oito
mil e quatrocentos metros quadrados, que confronta do norte com António Pires e
outros, do sul com a estrada, do nascente com João Pedro e do poente com o caminho,
descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei sob o número seis mil
setecentos e setenta e oito, da referida freguesia, sem qualquer inscrição de aquisição;

DOIS — Metade indiívisa do prédio rústico, sito em “Quinta das Laranjeiras — Terra
Grande”, inscrito na matriz sob ao rtigo número 24.812, composto de cultura arvense
de regadio e oliveiras, com a área de seiscentos e noventa metros quadrados, que
confronta do norte e do nascente com Maria da Conceição Francisco, do sul com o
ribeiro e do poente com Fernando Marques Manso e outros, descrito na Conservatória
do Registo Predial de Vila de Rei sob o número seis mil setecentos e setenta e nove, da
referida freguesia, sem qualquer inscrição de aquisição;

TRÊS — Metade indivisa do prédio rústico, sito em “Quinta das Laranjeiras — Pinhei-
ral”, inscrito na matriz sob o artigo numero 24.833, composto de pinhal, com a área
de quatro mil novecentos e cinquenta metros quadrados, que confronta do norte com
Francisco Marques Manso e outros, do sul com Jesuíno Dias Antunes, do nascente com
João Pedro e outro e do poente com Luís Ramiro, descrito na Conservatória do Registo
Predial de Vila de Rei sob o número seis mil setecentos e oitenta, da referida freguesia,
sem qualquer inscrição de aquisição;

QUATRO — Metade indivisa do prédio rústico, sito em “Quinta das Laranjeiras — Casa-
rões”, inscrito na matriz sob o artigo número 24.889, composto de pinhal, com a área
de nove mil e seiscentos metros quadrados, que confronta do norte e do sul com o
caminho, do nascente com Casimiro Marques Manso e outros e do poente com Luís
Ramiro, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei sob o número seis
mil setecentos e oitenta e um, da referida freguesia, sem qualquer inscrição de aquisi-
ção; ;

CINCO — Metade indivisa do prédio rústico, sito em “Quinta das Laranjeiras — Casa-
rões”, inscrito na matriz sob o artigo número 24.968, composto de mato, com a área
de vinte e quatro mil metros quadrados, que confronta do norte com Luís Joaquim
Francisco, do sul com Fernando Marques Manso, do nascente com Luís Ramiro e do
poente com o caminho, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei sob
o número seis mil setecentos e oitenta e dois, da referida freguesia, sem qualquer
inscrição de aquisição;

Que as referidas fracções, dos indicados prédios, com a referida composição, vieram à sua posse,
porvolta do ano de mil novecentos e oitenta e cinco, em dia e mês que não pode precisar por doação
verbal feita pelos seus pais, Abílio Joaquim Delgado e Albertina da Conceição Marques Delgado,
residentes na Rua Bissau — Vivenda Marques — Prédio Frente, 2º Esquerdo, Prior Velho, ele já falecido,
não tendo sido reduzida a escritura pública o referido contrato de doação.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material das aludidas fracções, passou, a cortar
os pinheiros, a roçar o mato, a colher os seus frutos e rendimentos, trazendo pontualmente pagas as
respectivas contribuições, suportando os seus encargos, agindo com a convicção de ser proprietária
daquelas fracções e como tal sempre por todos foi reputada.

Que nos termos expostos, vem exercendo a posse sobre as mencionadas fracções, ostensiva-
mente, à vista de todos, sem oposição de quem quer que seja, em paz, continuamente, há mais de
vinte anos, pelo que a propriedade das mesmas, foi por ela adquirida por usucapião.

Está conforme como seu original

Vila de Rei, 11 de Abril de 2007.

O Escriturário Superior
Manuel Rosa Dias

(JOrnal Expresso do Pinhal, edição nº 235 de 25-04-07, anúncio nº 1745)

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do artigo 100º, do Código do Notariado, certifico que por escritura de
27 de Fevereiro de 2007, lavrada a folhas 32 do Livro 53- E, para escrituras diver-
sas, do referido Cartório, na qual, Abílio Salgueiro de Oliveira e mulher, Cidalina de
Jesus Farinha Martins de Oliveira, casados sob o regime da comunhão de adquiridos,
naturais, ele da freguesia de Vila de Rei, ela da de São João do Peso, ambas do
concelho de Vila de Rei, residentes no lugar de Colos, freguesia de Cardigos, concelho
de Mação, declararam que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possui-
dores dos seguintes prédios situados na freguesia de São João do Peso, concelho de
Vila de Rei:

NUMERO UM — Prédio rústico, sito em Lameiras do Algar, inscrito na matriz sob o
artigo número 1.087, composto de cultura arvense, pinhal e oliveiras, com a área de
quatro mil oitocentos e quarenta metros quadrados, que confronta do norte com
Maria Verónica Pires e outro, do sul com Abílio Vicente, do nascente com o caminho
e do poente com Ramiro da Silva Pires e outro;

NUMERO DOIS — Prédio rústico, sito em Lameiras da Portela, inscrito na matriz
sob o artigo número 1.139, composto de olival, com a área de mil metros quadra-
dos, que confronta do norte e do nascente com o caminho, do sul com Alberto Simão
de Oliveira e do poente com João Alves;

NÚMERO TRÊS – Prédio rústico, sito em Vale Mourato, inscrito na matriz sob o
artigo número 1.154, composto de pinhal, com a área de dois mil e setecentos
metros quadrados, que confronta do norte com Abílio da Silva Dias, do sul com
herdeiros de Abílio Dias, do nascente com Lucília Nunes Luís e do poente com o
caminho;

NÚMERO QUATRO — Prédio rústico, sito em Vais de Água, inscrito na matriz sob o
artigo número 1.895, composto de pinhal, com a área de oito mil e setecentos metros
quadrados, que confronta do norte com Maria do Carmo da Silva, do sul com Maria
Nazaré Farinha Martins, do nascente com Joaquim Simões e do poente com Mateus
Oliveira Leitão;

NÚMERO CINCO – Prédio rústico, sito em Isna, inscrito na matriz sob o artigo
número 2.045, composto de mato, com a área de catorze mil e trezentos metros
quadrados, que confronta do norte com Ilda Simões Dias, do sul com Ricardo Fari-
nha, do nascente com herdeiros de Abílio Pires e do poente com a Ribeira da Isna.

Que os referidos prédios, com a indicada composição, vieram à sua posse, por
volta do ano de mil novecentos e setenta e três, em dia e mês que não podem
precisar por doação verbal feita a ambos pelos pais da outorgante mulher Manuel
Martins Miguel e Maria do Rosário Farinha, residentes em Portela dos Colos, São
João do Peso, Vila de Rei, ele já falecido, não tendo sido reduzido a escritura pública
o referido contrato de doação.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passa-
ram a cultivá-los, a apanhar a azeitona, a cortar os pinheiros, a roçar o mato, a colher
os seus frutos e rendimentos, trazendo pontualmente pagas as respectivas contri-
buições, suportando os seus encargos, agindo com a convicção de serem proprietá-
rios daqueles imóveis e como tal sempre por todos foram reputados.

Que nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre os mencionados prédios,
com a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de
quem quer que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte anos, pelo que a
propriedade dos mesmos, foi por eles adquirida por usucapião.

Está conforme o original.

Vila de Rei, 28 de Fevereiro de 2007

O Escriturário Superior
Manuel Rosa Dias

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 235 de 25-04-07, anúncio nº 1746)

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AVOZ
DA:
“REGIÃO

 

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92 |Quarta-feira | 25 de Abril de 2007

ExpressodoPinhal

PROGRAMA

RISE ETR

Diversos
EAST

Couve com salsichas

Ingredientes:

– 16 folhas de couve lombarda

– 8 salsichas frescas

– 2 colheres de sopa de margarina
– 1 cebola

– 1 dl de azeite

– 1 dente de alho

– 2,5 dl de vinho branco

Comece por desbastar a parte mais grossa do talo a 16 folhas de couve lombarda e
escalde-as com água a ferver.
Escorra e sobreponha-as, duas as duas.

Tome 8 salsichas frescas, enrole-as nas folhas de couve e prenda com um palito.

Num tacho grande faça um refogado com a cebola, azeite e o alho. Quando a cebola
começar a estalar junte água até meio do tacho.

Introduza os rolinhos de couve no tacho e junte o vinho branco.

Tape o recipiente e deixe cozer em lume brando.

Sirva com batatas fritas em palitos ou com puré de batata.

– Se levar os seus filhos após as
aulas a alguma actividade física,
lanche com eles e se puder apro-
veite para praticar também alguma
modalidade de que goste;

– À actividade física deve ser um
prazer partilhado por toda a famí-
lia. Aproveite os tempos livres para
desfrutar do ar livre e divertir-se
em família: caminhadas ou passei-
os de bicicleta permitem fazer
actividade física e criar maior cum-
plicidade entre pais e filhos.

– À base de uma boa saúde assenta
na alimentação equilibrada, cons-
tituída em grande parte por vegetais.

 

@@@ 1 @@@

 

HORIZONTAIS

1 — Planeta do sistema solar. Fazer girar. 2 — Apoquenta. Aljôfar. 3 —
Dependência, inferioridade (Pref.). Que tem fingimento (Fig.). 4 — Sul-
fato duplo de alumínio e potássio. Alerce africano. 5 — Avaliais a medi-
da. Carta numa só folha. 6 — Dês laçada. 7 — Guerreiro valente. Lavor,
faina. 8 — Rezes. Cebolinho. 9 — Fatalidades. Radiação luminosa. 10 —
Que contém éter. Porco (Prov.). 11 — Juntou. Pedaços de cortiça, nas
redes de pesca, para que não afundem.

VERTICAIS

1 — Mulheres pouco sociáveis (Fig.). Colorações. 2 — Nome de ho:
mem. O m. q. piretro. 3 — Livro para fotografias. Têm por obrigação. 4
— Nada (abrev. pop.). Meiguice, doçura (Fig.). Soro, humor aquoso
(Pref.). 5 — Utensílio que empurra a agulha quando se cose. Vosso. 6—
Relativo à família das puniáceas. 7 — República (abrev.). Taipas. 8 —
Beira. Debaixo. Letra grega. 9 — Homem de cabelo loiro. Rodei. 10 —
Fio de linho para coser as redes de pesca. Carta (Gír.). 11 — Vassoirara
o forno. Prazer, fruição (pl.).

do 223 0405 6050089 LORI

‘SOZOD “vaava — II “vom
“VIVOTV — OT “3704 “OHIO — 6 “OH “SOS “vIdO — 8 “9 “Sagas daa
= £ “O39VOINNd — 9 NAS “TVAIA “O — S “OHIS NIM “VN — + NIA
“Ja “ANANV — E OladIa INVA — é ‘SIHOD ‘SVSAN — T -SIBIWISA
“SvIOS NONOS — TI 0934
“O3H31I3—0T ZM ‘SISIAIA — 6 010939 ‘SIHO — 8 “O HoavT aID—
L’V’SIdVM d-9’VIO SICIWN ‘S—S Hvav ‘NINNIV — + IdNdna
“ans — E ‘vIOdaIdS “VIVA — é “UVION “ONVHN — T -slequozuon
SVAVZNHI SYHAVIVA SIQÔNIOS
BJtapeo E
:PYUIAIPE ep opáijos

A RETER…

A tradicional Feira de S.
Marcos, na Sertã, tem lu-
ar na próxima sexta-feira.

E Digersos
PALAVRAS CRUZADAS PORTUGUÊS PRÁTICO ADIVINHA a

Dia a dia /Dia-a-dia – Dia a dia,
significa diariamente. Dia-a-dia,
é um substantivo e significa o
quotidiano, o correr dos dias.

PUZZLE

Esta figura é constituída por vários quadrados. Removendo oito
pauzinhos, pode ser transformada em dois quadrados e oito
rectângulos. Descubra como.

jeurz ovSernSigyuo5

JEDIUI OEDEINSIJUOD

25 de Abril de 2007

|Quarta-feira/ 93.

ExpressodoPinhal

Tenho pernas, mas não ando…
Assento, sem me sentar
Tenho costas, mas prá quando
Outros se querem encostar…

da
– Pai, posso levar a televisão
para o quarto?
– Agora é impossível. Deixa aca-
bara tourada, pois só o touro
pesa 500 quilos!…

Numa barbearia

Numa barbearia, um comenta
para outro:

– Já vistes. Aquele tipo não tem
vergonha nenhuma. Ainda ontem
se dizia do PSD e hoje já anda
para aí a fazer campanha pelo PS.
É um homem de duas caras…

– E que tem isso? Eu, meu ami-
go, até lamento que todos os ho-
mens não sejam assim…

– Assim como?

– Que tenham duas caras. Não
vê que eu sou barbeiro?

Patroa e criada

A patroa para a criada:

– Maria, engraxa-me os sapatos.

– Para quê, senhora? Com esta
chuva e lama que está, não vale
a pena. Sujam-se logo, outra vez.

Nesse dia não foi servido o al-
moço. às tantas, pergunta a cria-
da:

– Senhora, quando comemos?

– Para quê? Daqui a três horas
estás com fome outra vez…

Aluno e Professor

Na escola, o professor pergun-
ta ao aluno:

– Há três reinos na natureza: o
animal, o vegetal e o mineral. A
qual deles tu pertences?

– Ao vegetal, Sr. Professor…pois
então!

– O quê, ao vegetal…

– Sim, senhor. Então, eu não sou
José de Matos Pinheiro?…

Acabados de casar

Dois recém-casados conversam:

– Meu amor, o que mais deseja-
va era poder andar sempre junto
a ti, a teu lado, por essa estrada
da vida… 2

Responde o marido, prontamen-

se: EE as

UM CONSELHO DO SEU JORNAL

 

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[Quarta-feira | 25 de Abril de 2007

ExpressodoPinhal

Tal como vem acontecendo em
anos anteriores, o Grupo Unidos
e Progresso de Gralhas vai levar
a efeito uma excursão a Gralhas
onde a matança do porco, é o
principal “prato” no programa.

A excursão terá lugar nos pró-
ximos dias 5 e 6 de Maio por oca-
sião da festa na aldeia em louvor
de São José.

O autocarro colocado à dispo-
sição dos naturais de Gralhas e
amigos, parte do restaurante
“Monte Novo” situado na Alame-
da de Santo António dos
Capuchos cerca das 7HOO, do dia
5, com chegada prevista a Gra-
lhas pelas 11 horas.

Na aldeia à chegada será cele-
brada uma missa, na capela. Cer-
ca das 13 horas terá lugar um
petisco com febras, entremeada,
e costeletas a sair da brasa para
aconchegar os estômagos esfome-
ados, a acompanhar, vinho pro-
duzido na aldeia.

À noite, iremos ter a conheci-
da “torresmada”, No domingo,
um prato para matar saudades
dos sabores tradicionais. A tra-
dicional feijoada á moda da ser-
ra.

Por volta das 15H00, será o re-
gresso a Lisboa.

As marcações podem ser feitas
para Luís Almeida 213852357
Moisés Paulo 966579402
Adriano Santos 21475347.

No âmbito do protocolo esta-
belecido entre a Caritas Dioce-
ana de Coimbra e a Câmara
Municipal de Figueiró dos Vinhos,
oi reconstruída uma casa de ha-
bitação, no lugar de Bouçã, fre-
iguesia de Bairradas, destruída
pelos incêndios que deflagraram
no concelho de Figueiró dos Vi-
nhos, em Julho de 2005.

O proprietário da casa é utente
de uma das valências da Santa
asa da Misericórdia de Figueiró
dos Vinhos e não possuía recur-
sos económicos capazes de su-
portar a despesa de reconstru-
ão total da habitação, bem as-
sim como o seu recheio e arran-
jos exteriores. Tal viria a ser pos-
sível, através da parceria entre
outras entidades, destacando-se

a “colaboração do Banco Espírito
Santo e do Centro Distrital de
Solidariedade Social de Leiria,
determinantes para o êxito des-
te projecto.

A cerimónia de entrega das cha-
ves, teve lugar no passado dia
quatro de Abril, contando com a
presença dos representantes das
entidades envolvidas.

Recorde-se que, o concelho de
Figueiró dos Vinhos foi um dos
territórios mais fustigados pelos
incêndios florestais, no ano de
2005, destacando-se os incêndi-
os de Julho como os casos de
maiores proporções, que devas-
taram, durante três dias, uma
vasta área de floresta, terrenos
agrícolas e outros bens que lesa-
ram considerável e irremediavel-

mente as populações rurais.

Na sequência deste incêndio |
florestal e só nesta ocorrência,
segundo os dados então oc |

dos pela Circunscrição Florestal |

do Centro, foi atingia uma área |

de 4.246 hectares que percor-
reu os concelhos de Alvaiázere,
Figueiró dos Vinhos, Pedrógão
Grande e Sertã. Relativamente
ao concelho de Figueiró dos Vi-
nhos a área sinistrada foi de
2.566 hectares, ou seja cerca de
60 por cento da área total ardi-
da neste incêndio. Da área asso-
lada no concelho de Figueiró dos
Vinhos, a freguesia das Bairradas
foi completamente devastada,
registan-do-se apenas pequenas
bolsas de terreno que não foram
consumidas pelo fogo.

Câmara de Oleiros
abre concurso público

Estalagem
avança

A Câmara de Oleiros lançou o
concurso para a construção da
Estalagem de Santa Margarida.

O custo do empreendimento
ronda os dois milhões 713 mil
euros e o prazo da conclusão é
de dois anos, após que será
concessionada pela autarquia
através de concurso público.

Vila de Rei

Na passada segunda-feira, no
âmbito das comemorações do Dia
Mundial do Livro, a Câmara Mu-
nicipal de Vila de Rei levou a 2º
edição do concurso literário.

Participaram 18 pessoas, todas
elas com trabalhos belíssimos
sobre o concelho de Vila de Rei.

Pampilhosa

O Município de Pampilhosa da
Serra recebe de 17 a 27 de Abril
o Intercâmbio Europeu de Jovens,
no âmbito do projecto “Jovens
Rurais Europeus”, do Programa
de Juventude da União Europeia.

Neste Intercâmbio participam
seis países: Portugal, França, Fin-
lândia, Itália Letónia e País de Ca-
les, com cinco representantes
cada.

ha c/ electrodomésticos TEKA
c/ lareira c/ recuperador;

de excelência
lro e TV Cabo
ação de Ar Condicionado
CAguécim to central –

-Aspira cel L
“Optio RE ção

Sinta-se bem no centro de Portugal

JE De Rei

Apartamentos T2, T2+duplex:
T3. T3+duplex

E Pinhal Verde, Las
Transporte er e internacional
de passageiros
“Aluguer de mini-bus e autocarro
escolares, fábricas…